Em ritmo de Folia……………………. 2
Aprendendo com gibis................... 5
Todo dia é dia de mulher………….. 9
Culinária…………………………………. 3
O Vitralismo................................... 7
O Inquietante 3º ano do EM……. 10
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Em ritmo de folia Em ritmo de muita animação, o Colégio Talento homenageou neste ano o carnaval de Olinda. Professores e alunos confeccionaram máscaras e grandes bonecos para um belo desfile na quadra do colégio. Fantasiadas, as crianças caíram na folia com muita alegria e descontração. “No mês de fevereiro, a história e a origem do carnaval foram abordados nas aulas, observando como é comemorado, atualmente, em cada região brasileira. Nas rodas de conversa, confeccionamos desenhos, máscaras e um boneco de Olinda, usado nas festas em Pernambuco, nessa época. Realizamos um desfile com os bonecos de Olinda confeccionados por cada turma e com um baile de carnaval, as crianças puderam se fantasiar e aprender um pouquinho de frevo”, comenta a professora do 2º A, Luana Alves. A professora do 3º C, Rosangela Andrade, diz que “Carnaval não é só para gente grande.” Sobre a Confecção do boneco do 5º ano A, Juliana Gorkievicz diz: “O desfile de Carnaval dos alunos, teve o auxílio de seus responsáveis, que contribuíram com jornais, revistas e roupas para a confecção coletiva do boneco, batizado de JUBISCLAUDO. Todos compartilharam a alegria de pular o Carnaval, data importante para a cultura brasileira”. Os alunos dos 4ºs anos A, B e C, também tiveram seus bonecos de Olinda decorados, e os nomearam como: Monstruoso (4ºA), Maria Louca Carnavalesca (4º B) e Musculoso (4º C). Também confeccionaram a sombrinha de frevo que é um símbolo visual poderoso e demarca de forma eficiente uma parcela da identidade cultural do Recife e de Olinda.
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As aulas de culinária são muito importantes! A receita nos faz, calcular quantidades, fazer previsões e submeter os ingredientes às transformações que o calor do forno, fervura, a fritura ou simplesmente a adição de temperos podem provocar. As aulas de culinária ajudam as crianças a aprendem conteúdos e desenvolver habilidades. Foi uma deliciosa aula!
O espelho e sua importância na formação do esquema corporal A experiência do espelho proporciona a autodescoberta durante o desenvolvimento da criança. A formação da identidade é um processo permeado por perguntas como: "Quem sou eu?“, "Como sou?". As respostas a essas perguntas são essenciais para a construção da personalidade. Todas essas vivências dão início à autodescoberta, uma exploração que permite à criança descobrir como seu comportamento repercute no ambiente, fator essencial para que ela se perceba como alguém diferente do outro. Com o objetivo de desenvolver a identidade, nossos alunos do maternal I C tiveram esse contato com o espelho, foi um momento de descobertas mesclado com a alegria de se auto reconhecer e reconhecer o amigo no espelho. Sorriram , fizeram caretas e se divertiram. Profª Anna Augusto, Maternal IC
Ingredientes: • 1 pacote de bolacha Maria • 250g de chocolate em barra • 1 pote de doce de leite Modo de preparo: Passe o doce de leite na bolacha e feche como um sanduíche, depois banhe no chocolate derretido e deixe endurecer.
Profª Patricia Oliveira, Etapa II A e C
Profª Cristina, Maternal IA e II A
A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola é um universo social diferente da família, favorecendo novas interações e ampliando a percepção de si e dos outros. Assim, a turminha construiu figuras coletivamente, na qual puderam identificar as partes do corpo e as características. Foi suas possibilitado a elas, o conhecimento de si mesma, levando-as a descobrir as partes do corpo e perceberem que possuem um nome, uma identidade e que fazem parte de um conjunto de pessoas. Profª Maria Barbosa, Maternal II B
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Os alunos da Etapa I A do período da manhã participaram de uma caça ao tesouro muito divertida! Eles não sabiam qual era o “famoso” tesouro, mas seguiram as pistas feitas pela professora e se dedicaram na resolução das charadinhas. Todos estavam muito empolgados e curiosos, o que deixou a atividade ainda mais gostosa! Ao final de todas as pistas, as crianças puderam abrir o tesouro e encontraram o caderno Anglo do 1º bimestre. Eles amaram a experiência e perceberam a importância do livro para o aprendizado, além do incentivo para cuidar e valorizar o material. Profª Natanny Oliveira, Etapa I A
A criança, ao brincar de massinha, geralmente se comunica, pergunta, imagina, formulam hipóteses, testa suas ideias e busca aperfeiçoar suas criações. A professora Mariana proporcionou à turma do maternal ll C essa atividade utilizando massinha de modelar, canudo e macarrão penne. Além de trabalhar a coordenação motora, aguça os sentidos como tato e olfato. As crianças adoraram. Profª Mariana, Maternal II C
vogais O Maternal I B conheceu as vogais de uma forma divertida. Pular amarelinha das vogais foi uma atividade encantadora. As crianças aprendem brincando em plena adaptação. Profª Debora, Maternal I B
Brincadeira indígena Os alunos aprenderam que os povos indígenas possuem muitos jogos e brincadeiras, conheceram um desses jogos: Heiné Kuputisü. Após o jogo, a profª conversou com os alunos sobre o caminho que percorreram e, também, registraram com desenhos a brincadeira trabalhada. Foi uma atividade muito divertida e produtiva. Profªs Andrea Priscila (Etapa I B) e Daine Rosa (Etapa ID)
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Alimentação Saudável
APRENDENDO COM GIBIS
Os gibis infantis têm um papel importante para o desenvolvimento da criança. Quando ela tem esse contato desde muito cedo nesse universo, ela consegue desenvolver a sua imaginação e assim tomando o gosto pela leitura. Assim os alunos conseguem interagir nesse universo imaginário, viajando por muitos lugares sem sair do lugar, favorecendo habilidades essenciais para a boa convivência, trabalho coletivo, respeito mútuo e muito outros aspectos que favorecem a aprendizagem. Profª Vania, Etapa I C
Relembrando que brincar é um direito fundamental de todas as crianças no mundo inteiro, a Etapa II A e B se divertiram muito brincando com o jogo da velha, usando a letra inicial de cada nome. O jogo, como estratégia de ensino para letra inicial do nome e de aprendizagem em sala de aula, propôs aos alunos desafios e a busca por soluções nas situações em que se apresentaram durante o jogo, levando-os a raciocinar, trocar ideias e tomar decisões. A brincadeira foi tão divertida e importante que já jogaram novamente agora aprendendo as formas geométricas. Profª Patricia, Etapa II A e B
Este trabalho consiste em uma proposta para o ensino de adição e subtração através do uso do ábaco na matemática. O seu uso, capacita os alunos no cálculo dos números naturais com a adição, fazendo-os perceberem que podemos aprender a matemática brincando, também tem como objetivo, explorar situações-problema que envolvam contagem. Profª Cintia Mara, 1º ano C
A turminha da Etapa I D está descobrindo os prazeres de alimentar-se bem! Com o incentivo da turma do Luan as crianças realizaram uma deliciosa culinária (vitamina de frutas), foi uma delícia; a alimentação infantil é muito importante. Uma seleção cuidadosa dos alimentos é necessária para a manutenção da saúde. A alimentação saudavél é um tema que será abordado ao decorrer do ano.
Profª Daiana, Etapa I D
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JOGO DO ABC
JOGO DAS
O jogo do ABC tem como objetivo estimular a percepção visual e auditiva do grupo, explorar o reconhecimento das letras, seus nomes e a sequência CINCO MARIAS alfabética. Contribuindo também para o desenvolvimento da linguagem A brincadeira tinha como objetivo escrita à medida em que os aluno memorizam as letras, abrindo espaço para desenvolver a ideia de agrupamentos expressão gráfica até mesmo por meio do desenho. presente em diferentes contextos sociais, perspectiva da resolução de problemas, reconhecimento da sequência numérica e quantidades. Com a aplicação desse jogo, surgiu uma oportunidades de socializar os alunos, buscar a cooperação mútua, participação de equipes na busca de INTRODUÇÃO À ESCRITA, MPB E GRANDES MULHERES resolver o problema proposto na O primeiro texto que as crianças têm atividade. acesso é o seu próprio nome. Com De modo geral, os alunos envolveramessa visão, criamos a chamadinha, o se com bastante entusiasmo e vontade ajudante do dia e o aniversariante do em aprender. A participação, mês. Esse modelo estável, faz com desempenho e o trabalho em equipe que consigam estabelecer foram muito importante. comparações para tentar ler outras Profª Helen, 1º ano E palavras. Em contato com o nome próprio, as crianças notam a regularidade da forma dele e entendem que a escrita fixa é a língua falada. Toda vez que elas reencontram seu nome, percebem que ele tem sempre as mesmas letras, isso faz com que se torne um ótimo campo de reflexão e aprendizagem. Todos os dias, temos o costume de cantar músicas e introduzir o nome a sua letra: “GATO PINTADO, O JOÃO ROUBOU PÃO, SE EU FOSSE UM PEIXINHO” etc... Na escola, criança deve só ouvir música de criança? Não. Porque não introduzir MPB para os pequenos? O incentivo a ouvir música é fundamental para enriquecer o aprendizado, ajudar no desenvolvimento emocional e proporcionar uma formação mais completa. Pensando-se nos cantores conhecidos pelas famílias, o escolhido foi o Tim Maia. Os alunos conheceram sua cidade de origem e suas principais músicas. Nesse projeto estudou-se a letra T e vimos que um amigo da sala, também, tem seu nome com a mesma letra inicial. No mês de Março é celebrado o Dia Internacional da Mulher, estudamos sobre a Frida Kahlo que foi uma grande pintora mexicana e um ícone de mulher. Descobriram um pouco de sua história e customizaram sua foto. Profª Tatiana da Barbara, Etapa II C
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Crianças como você
Celebrando o dia da amizade...
Os alunos do 2º ano B e D tiveram a oportunidade de realizar um trabalho interdisciplinar de Português, História e Geografia sobre as semelhanças e diferenças das crianças. Eles estudaram o livro "Crianças como você" e descobriram os diversos costumes espalhados pelo mundo. Profª Valcleia, 2ºs anos B e D
No dia 14 de fevereiro, a turma do 3ºA, aproveitou a data para confeccionar uma “Árvore da amizade”, nela expressaram seus sentimentos de carinho, amor e afeto! Profª Monica, 3º A
Atividade de leitura
O Vitralismo Os alunos do 3º Ano B estudaram sobre o assunto durante as aulas de Arte e realizaram uma atividade com papel acetato e tintas coloridas fazendo uma representação do “vitralismo”. Foi um momento de aprendizado e diversão, em que os alunos puderam usar a criatividade e imaginação na criação do seu vitral. Sentiram-se entusiasmados e satisfeitos com a realização dessa atividade e surpresos com o resultado. Profª Leticia Dourado, 3º B
Neste bimestre, os alunos do 3º ano D, realizaram a leitura do paradidático “O menino de Olho-d’Água”, eles puderam se contagiar com a beleza do texto poético, com a arte de brincar com as palavras e com a gostosura que é pensar e repensar sobre os significados das palavras. O livro traz uma importante mensagem de cuidado e respeito com o meio ambiente em que vivemos. Foi um momento incrível, de viajar e compreender o belíssimo texto dos autores ”José Paulo Paes e Rubens Matuck”. Entre as atividades de leitura em sala de aula e em casa, de entender o texto e de produzir ilustrações, se destacaram as leituras realizadas em sala de aula. Momentos de sentir-se personagem, de imaginar-se dentro do contexto. Uma atividade descontraída e ao mesmo tempo riquíssima. Profª Tatiana Lima, 3º D
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A conscientização precede a comemoração O dia 8 de março é o resultado das conquistas diárias e muitas vezes anônimas, de mulheres que buscaram seu respeito e reconhecimento. Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar, mas sim conscientizar e, acima de tudo, discutir uma série de propostas. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade, bem como sua representação nas diferentes esferas que abrangem nossa passagem pelas diferentes sociedades. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência doméstica, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história. “Eu, por exemplo, gosto do cheiro dos livros. Gosto de interromper a leitura num trecho especialmente bonito e encostá-lo contra o peito, fechado, enquanto penso no que foi lido. Depois reabro e continuo a viagem. (…) Gosto do barulho das páginas sendo folheadas. Gosto das marcas de velhice que o livro vai ganhando: (…) a lombada descascando, o volume ficando meio ondulado com o manuseio. Tem gente que diz que uma casa sem cortinas é uma casa nua. Eu penso o mesmo de uma casa sem livros.” "Não se nasce mulher, torna-se mulher", disse Simone de Beauvoir. Pensando em tudo isso, o 3º ano B do Ensino Médio realizou uma apresentação de impacto em todas as salas do Fund II e Médio em comemoração ao dia Internacional da Mulher. Profª de Literatura, Ana Paula
A IMPORTÂNCIA DE MEMORIZAR A TABUADA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Um aluno que sabe a tabuada de cor pode ter sua mente livre para pensar a solução de um problema, justamente porque a sabe de cor e com ela não se preocupa. Treinar e automatizar certos procedimentos não impede a criatividade; é quase sempre condição para seu aparecimento. A interpretação criativa de um pianista é precedida por um treino e uma disciplina constante; as centenas de exercícios com bola não impedem, mas impulsiona a criatividade do craque de futebol. Memorizar novas palavras, recorrer a exercícios gramaticais, decorar regras de ortografia e acentuação não impedem um aluno de se expressar criativamente; criam mais condições para que isto se realize. Os alunos do 5º ano A são orientados a estudar a tabela da multiplicação, semanalmente, são enviadas atividades, e, também, um relatório é encaminhado aos pais e/ou responsáveis que podem acompanhar o desempenho do aluno. Contribuindo, pedagogicamente, para o estímulo e um maior envolvimento dos alunos com a disciplina de Matemática. Utilizando do jogo para aprender a tabuada de modo divertido e produtivo, visando a memorização e o raciocínio, além de desenvolver a responsabilidade e organização da rotina escolar. Profª Juliana Gorkievicz, 5º ano A
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Todo dia é dia de mulher
A ALEGRIA DE APRENDER BRINCANDO
Na semana do dia 08 de março, data a qual onde comemora-se o dia internacional da mulher, os alunos no colégio apresentaram trabalhos que homenageavam grandes mulheres da humanidade. O projeto "todo dia é dia de mulher" teve como objetivo explorar a linguagem da arte visual como ferramenta de conscientização da igualdade de gênero. Os alunos produziram obras aplicando diversas técnicas diferentes, como: pontilhismo, harmonia monocromática, escala tonal, reproduções, desenho de observação, realista e de memória etc. As homenagens foram feitas à grandes mulheres que contribuíram ao longo da história da humanidade, sendo desde o antigo Egito até a contemporaneidade. Foram escolhidas mulheres como Cleópatra, Joana Dark, Madre Tereza, Princesa Diana de Gales, Madonna, Marilyn Monroe, Dilma etc. Participaram deste projeto, direcionado pelo professor Jocélio Albuquerque nas aulas de Arte, todos os alunos do 6º ano até o 1º ano do Ensino Médio. Onde, além da liberdade de escolha do personagem, ambos poderiam justificar sua escolha apresentando grandes feitos das mesmas. O Dia Internacional da Mulher é celebrado em 8 de março. A ideia de criar o Dia da Mulher surgiu no final do Século XIX e início do século XX nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas femininas por melhores condições de vida e trabalho, de direito de voto. Em 26 de agosto de 1910, durante a Segunda Conferência Internacional das Mulheres Socialistas em Copenhaga, a líder socialista alemã, Clara Zetkin, propôs a instituição de uma celebração anual das lutas por direitos das mulheres trabalhadoras.
Os jogos são utilizados como atividades de estimulação, capazes de contribuir para o desenvolvimento cognitivo, social e emocional da criança. Através dos jogos, a criança tem a oportunidade de desenvolver um canal de comunicação, uma abertura para o diálogo entre o mundo das crianças e dos adultos, onde ela estabelece seu controle interior, sua autoestima e desenvolve relações de confiança consigo mesma e com os outros. A utilização de jogos na educação infantil significa transportar para o campo de ensino-aprendizagem condições para maximizar a construção do conhecimento, introduzindo as propriedades do lúdico, do prazer, da capacidade de iniciação e ação ativa motivadora. Profª Karen Oriol, 1º ano B
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O inquietante 3º ano do Ensino Médio Às vezes penso que entrar numa sala de terceiro ano é como dar plantão em um Pronto Socorro: você nunca sabe o que o espera. Em alguns momentos, a preocupação com o futuro pode ser sentida pelas paredes, e eles sofrem; em outros, a certeza de que o momento presente não volta pulsar, e dar aula se torna uma missão hercúlea. No olho desse furacão, estamos nós, professores, tentando auxiliar na caminhada que é a necessária formação crítica do jovem cidadão. Nesse sentido, uma atividade iniciada neste ano foi o Laboratório de Redação. Hoje, 15 de março, fizemos o 4º encontro e, por uma hora e meia, analisamos algumas das melhores redações da Fuvest 2009. Ano após ano, é curioso ver os pares de olhos arregalados, “jantando” os textos, no meio de exclamações como “Não é possível!”, “Eu não conseguiria escrever isso!”, “Professora, esse cara não é normal!” – omitindo os comentários impublicáveis, claro! Mas eles conseguem (ou conseguirão) a partir da rotineira atividade de se sentar frente a uma folha de papel, ler atentamente o que lhes é proposto, articular uma discussão produtiva, e se concentrar para expressar um ponto de vista de forma crítica, nítida e precisa. Não posso dizer que seja fácil concatenar ideias por escrito ou agradável ser obrigado a atingir essa meta em aproximadamente 1 hora durante um processo seletivo. Porém, os primeiros passos foram dados, os brotinhos começam a despontar e o 3º ano hoje tem, inclusive, a companhia de alunos do 2º ano, já preocupados com o que os aguarda. Essa ansiedade tem motivo, e a moçada sabe: para alcançar um sonho – seja ele qual for – geralmente o caminho é tortuoso. Seja com as exigências de uma dissertação ou com os infindos exercícios das Ciências Naturais, a mente do terceiranista é um verdadeiro looping. O que ele vai fazer no próximo ano? Como será não vir à escola, sua amada-odiada rotina? A insegurança, no entanto, precisa ser enfrentada com coragem. Por isso, convidamos o aluno de segundo ano de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande – RS (FURG), Ander Kono, para um bate-papo com nossos “quase” ex-alunos. Ao mencionar sua trajetória em cursinhos pré-vestibulares ao longo de 8 anos, os alunos realmente se assustaram. Era como se, de repente, a verdade batesse à porta: apesar do tempo, é possível chegar lá, com muito esforço, dedicação e apoio. Houve uma verdadeira avalanche de perguntas: como organizar os estudos? De que modo estudar as matérias em que há maior dificuldade? Quais estratégias usar para memorizar conteúdos exigidos pelos grandes vestibulares? Como se preservar psicologicamente diante das derrotas? É preciso sair do Facebook? O que é a vida na Universidade, em outra cidade, distante da família? De que modo encarar as dificuldades de um curso como Medicina? O terceiro ano é assim. Num dia, céu; no outro... e eles estão apenas começando. O momento requer atenção – professores, pais, familiares, todos nos envolvemos. Seria desumano não estender as mãos. Por isso se parece um Pronto-Socorro: entre uma pilha de exercícios e o árduo mergulho em um tema, ainda há tempo para que o violão toque, uma música seja cantada e uma rosa seja ofertada. É a vida que pulsa, nos enchendo de orgulho e confiança. Profª de Redação, Cristina
Projeto Corpo Humano/Identidade As turmas do 1° ano desenvolvem o projeto Corpo humano/Identidade, com ênfase no reconhecimento de si e do outro. Uma sequência de atividades é proposta, sendo uma delas a leitura do livro Diversidade, de Tatiana Belinky, que aborda as diferenças entre as pessoas e faz o leitor refletir sobre a importância do respeito às diferenças – apenas o reconhecimento não basta. Após a leitura, propomos uma discussão sobre semelhanças, diferenças físicas e pessoais entre os colegas do grupo.
Profª de Informática, Monya Gomes