O Praticante
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Editorial E… Chegamos à revista número 6.
Ficha Técnica Direção Paulo Campos Redatores Paulo Campos, Tucha, Ismael Paulino, Luis Cunha. Revisão António Campos Grafismo Paulo Campos Fotografia Tucha Campos, Fábio Santos, e José Lourenço. Edição e Administração Rota K (Associação de Desportos Motorizados) Rua Porto Alegre, nº 18 4º Dto 2780-030 OEIRAS Periodicidade Trimestral Correspondência Avenida Cidade de Brasília, nº 16, r/c D Urbanização de São Marcos 2735-655 Agualva-Cacém Contactos 917247264 Parcerias Printofile,
Os artigos contidos nesta edição, são da inteira responsabilidade dos seus autores.
Para os mais distraídos (ou que só agora nos conheceram), relembro que este número é mágico e trágico. Foi por esta edição que a Silck parou de sair, e assim achamos por bem fazer uma homenagem àquela que foi talvez, a publicação mais importante do Karting em Portugal. As razões que levaram ao seu encerramento, não serão tão importantes como o “legado” que deixou, pois antes da mesma, o karting era um “bicho” para a maioria dos entusiastas do desporto motorizado. Era muito dispendioso e uma perda de tempo, que só convinha a quem queria ter a “pilotagem” como profissão. Com o aparecimento da Slick, todos esses preconceitos caíram por terra, e foi graças à mesma que surgiu o “Boooom” do karting nacional do início do século. Por incrível que pareça, a Slick pode bem ter sido a impulsionadora de algo a que não sobreviveu, para retirar daí os louros “o Karting Amador”. Em 95/96, os Kartódromos existentes no nosso País, organizavam troféus privados onde os participantes adquiriam o modelo permitido e disputavam o evento segundo as regras criadas para tal. Esses eventos, eram bastante mais baratos que disputar os “Nacionais” mas, mesmo assim, muito mais dispendiosos que os atuais eventos disputados com as frotas de aluguer. Era esta a base “forte” da Slick. A cobertura jornalística desses “Troféus particulares” era garantida,mas também falava de karting internacional, Campeonato Nacional e Formulas; tinha artigos de História e também de técnica (algo em que falhamos). O Karting “Amador”, nome pelo qual chamamos as organizações privadas com as frotas de aluguer dos Kartódromos, só surgiu em força nos anos 97/98,quando já a Slick tinha deixado de ser impressa. Esta edição da KeR, torna-se assim uma homenagem merecida a Marco Barbosa, Vicent Caro e Carlos Sá (entre muitos outros) e até a capa foi escolhida de forma a mostrar o mesmo tema, mas de contornos mais atuais. A nossa ideia, mantem-se a mesma; divulgar o karting, desmistificar preconceitos e tentar cativar cada vez mais adeptos para o mesmo. Se conseguirmos fazer algo como a Slick fez nos anos noventa, damo-nos por satisfeitos. Obrigado a todos vós. Disfrutem da KeR número 6 e espero-vos na número 7. Paulo Campos
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As “Grid Girls”
Bastante raras em Portugal (Infelizm presença das chamadas “Grid Girls partidas das provas de Karts, dão um e um “glamour” bastante agradá
F l a s h de magnésio .
mente), a s” nas colorido ável.
CNRK 2005
Briefing Página – 3 Editorial Páginas – 4 e 5 Flash de Magnésio Páginas – 8 a 10 Personalidades “José Rodrigues” Páginas – 12 a 16 24 Heures Le Mans Páginas – 18 a 20 20º Campeonato Nacional Kart Páginas – 22 a 25 Campeonato Nacional de Karting 2017 Páginas – 26 e 27 KIP Summer Race 2017 Páginas – 28 a 30 O Troféu Henrique Gonçalves do 20º Campeonato Nacional Kart Páginas – 32 e 33 Sodi World Series Portugal
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Página – 35 Final do XVII Campeonato ORMEI Páginas – 37 a 39 500 Milhas da Batalha (2ª edição) Páginas – 40 e 41 KIRO “Birel Art” Páginas – 44 e 45 Curva Verde Páginas – 46 e 47 Final da 19ª edição do UM Karting Páginas – 51 e 52 Troféu Pedro Chaves Páginas – 54 a 57 Troféu Rotax 2017 Páginas – 58 e 59 Cabo do Mundo Cup 2017 Página – 61 Banda Desenhada
Personalidades
José Rodrigues “Doutor” de profissão e “mestre” de gestão de resistências. Por altura do chamado “Booom” do Karting em Portugal e principalmente com o aparecimento da sua vertente de lazer (o chamado “Karting Amador”), começaram a aparecer equipas minimamente estruturadas. Essas tinham como objetivo, participar e vencer provas de
Assim começou tudo. Equipa “Vaca Louca” nas 24 Horas de Évora em 1999
longa resistência. Para isso, aliciavam os pilotos mais conceituados do ainda restrito mundo do karting mas a longo prazo, começaram a ver que sem uma liderança forte, esse grupo “autodestruía-se”. O “status” conseguido por alguns dos pilotos e o conflito de “egos” dentro das equipas, levava a que muitas vezes, eq-
uipas tipo “dream-teams” nem acabassem as provas. Foi nesse campo, que José Rodrigues se evidenciou. O “Doutor” como era conhecido nas pistas, foi o principal fundador (e financiador) de uma das melhores equipas de resistência de sempre no nosso país, e embora tenha tido muitos nomes, a sigla “BENFICA” foi comum ao longo de
cinco dos seus oito anos de existência. José Rodrigues, foi talvez, o responsável que profissionalizou (na medida do possível) as prestações de uma equipa que disputava provas de resistência, escolhendo e controlando os seus pilotos, introduzindo sistemas informáticos de gestão de equipas e acumulando funções de chefe com as de piloto. Nasceu em Lisboa (filho único) e durante a sua adolescência começou a notar que, a tudo que se dedicava, tinha de vencer. Conseguiu, com bastante custo pessoal, conciliar a prática de atletismo no Benfica (onde praticava “lançamentos”) com a faculdade de medicina e vendo que tal estava a ser extenuante, aproveitou uma lesão aos vinte anos, para deixar esse desporto. Já formado e em atividade como cirurgião ortopedista, num dos passeios que costumava dar em 1998 com um colega de profissão (José For-
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tuna), passou pelo Kartódromo de Évora e curioso, alugou dois karts por 30 min. Após um descanso rápido, voltaram “lá para dentro” mais 30 min. e assim, o gosto pela modalidade começava a crescer. Após alguns treinos no indoor do Seixal, conheceu alguns pilotos habituais nesse mesmo e resolveu (após bastante insistência com o proprietário
Em 2000, foi a SUMOL ORTOMEDICINAL
principalmente o seu controle. Na equipa “Benfica”, não havia vedetas, todos eram iguais e quem não concordava com isso, não ficava por lá muito tempo. Tudo era controlado ao pormenor e quando as coisas ficavam complicadas (em termos competitivos), José Rodrigues conseguia sempre um “golpe habilidoso” de última hora que fazia sempre diferença. Os nºs não enganam e
E a partir de 2002, apareceu a “Benfica Sumol”.
do Kartódromo de Évora) participar com uma equipa nas 24 horas Galp 1999. Essa equipa (Vaca Louca) era formada por alguns pilotos por si conhecidos e logo saltou à vista os seus “dotes” de líder e gestor de boxes, pois chegaram a liderar a prova. Só uma manga de eixo partida e o seu piloto pouco “desembaraçado” os fizeram perder esse posto, terminando a prova no 5º lugar final. No entanto, essa prova, deu o mote para o que viria a ser a melhor equipa de resistências de karting de lazer do nosso País. Após dois anos a participar com o nome “Sumol”, José Rodrigues pediu autorização
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Na sua deslocação à Tailândia
ao clube e acrescentou à equipa o nome de “Benfica”, transformando assim, uma equipa tipicamente amadora em algo a que o nosso País nunca tinha visto. A postura “profissional” logo começou a vir ao de cima, onde imperava uma escolha de pilotos e
é incrível que nas suas mais de 500 provas a percentagem de vitórias ser superior às restantes posições no pódio, era verdadeiramente uma equipa para ganhar. Muitos pilotos passaram pela
equipa mas, de todos eles, há que referenciar Pedro Amaral, pois este esteve presente desde o primeiro momento, assim como Miguel Gonçalves que dava o apoio informático. Mas como tudo na vida, houve tempos bons e menos bons. Chegou a ganhar provas onde a manha e o ludibriar dos adversários os punha em primazia, mas também perdeu algumas que lhe ficaram “atravessadas”, com o exemplo de umas 24 horas em que a Benfica perdeu por milésimas e também a “mansidão” de um dos pilotos que bem podia ter arriscado nas últimas voltas de uma grande resistência. José Rodrigues praticava um desporto que ia contra todas as indicações de um cirur-
gião ortopedista mas, como costumava dizer “… troco o mal que me faz, ao bem que me sabe!...” e só deixaria a competição, quando visse que começava a ser demasiado lento em pista. Esse dia iria chegar numa prova em Itália, onde esteve mais de 12 horas deitado com dores nas costas. Pouco tempo depois, iria assistir a um acidente de karting do seu genro e após esta situação, achou que estava na altura de “pendurar as luvas”. No entanto, o seu contributo para a nossa vertente de lazer
é indiscutível, A Benfica foi das primeiras equipas a representar Portugal lá fora. Foram à Bélgica, Itália, EUA e depois de duas insistências em Lemans, tornaram-se na primeira equipa Portuguesa a vencêlas. A sua presença internacional, terminaria com três deslocações à Tailândia. Por cá, ganharam tudo o que havia para ganhar e… repetiramno. Quando é solicitado, José Rodrigues continua a aconselhar equipas de resistência pois embora esteja afastado, a paixão por este desporto nunca desaparecerá.
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CONVÍVIO KIRO Resistência 2017
4 Provas de 4 horas Equipas de 2 a 5 pilotos
Etapa I – Domingo, 7 de Maio Etapa II –Domingo, 11 de Junho Etapa III –Domingo, 17 de Setembro Etapa IV – Sábado, 30 Dezembro (S. Silvestre)
€200,00/Equipa/Prova BIREL 270cc
Regulamento e Formulário de Inscrição em www.kiro-karting.com
24 heures Le Mans Karting Três equipas Lusas, honraram este desporto e as cores Nacionais. Sabemos que a “vida está difícil”, sabemos que neste País (salvo raras exceções), ninguém dá nada a ninguém desinteressadamente. Sabemos ainda que, se não formos conhecidos do público não há nada a que nos possamos dedicar que seja realmente reconhecido. É por isso que ainda nos admiramos, quando alguns de nós kartistas (que somos poucos e temos recursos limitados) resolvem arranjar “magros” apoios, e fazendo das tripas coração, vamos além fronteiras representar o nosso País.
Mas será que vamos mesmo representá-lo? Como é possível que atletas tão competentes, que nenhum apoio (e até reconhecimento) têm deste País, o vão representar “lá fora” à sua própria custa? É incrível não é? Mas é a pura das verdades.
A honra que os nossos pilotos/atletas têm em representar Portugal no estrangeiro, só pode ser comparada à sua paixão por este desporto, que 97% da população nacional desconhece totalmente. Eles empenham-se por amor à modalidade, mas também por amor à sua bandeira, que transportam sempre para “despeito” de muitos. É preciso uma certa
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coragem para que, após o que o Éder lhes fez no último Europeu, ir à “Gália” desfraldar uma bandeira verde e rubra, e cantar a Portuguesa em plenos pulmões (todos eles o fizeram). Mas, à parte deste ultimo comentário que terá de ser levado como “brincadeira”, temos de ver que… é Le-Mans… LE-MANS.
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O próprio nome encerra algo de místico e de transcendente. Ir a Le-Mans é como uma “peregrinação” para os apaixonados do desporto motorizado, e muito especialmente para os pilotos de resistências. No caso dos nossos “kartistas”, essa “Meca do Karting” traz-nos excelentes recordações, pois já por três vezes erguemos a maior taça do evento. No passado fim-de-semana de 24 e 25 de Junho, três equipas “Tugas” deslocaram-se ao Circuito Alain Prost (B), para aí disputarem as 24 ho-
ras de Le-Mans em karting. Esta prova, está sempre agendada para a semana seguinte às míticas 24 horas de Le-Mans e, não é raro ver-se pilotos que estiveram presentes na anterior, participar também nesta. Há partida, duas categorias (diferenciadas pelo nº de pilotos que compunham as equipas) e 46 equipas par-
ticipantes, faziam antever uma corrida muito emotiva. A equipa Scuderia Varoise, conseguiria obter a PolePosition com o tempo de 1,03,253s, deixando a SRP Compétition a uns incríveis 0,014s e a Breizh GDO a 0,049s. A primeira das equipas nacionais, foi a Studio D/Jopedois, que inscrita na categoria “Gentleman” conseguiu obter o quinto lugar (décima terceira da geral) a 0,245 da Pole. A R’Aces (na categoria “SPORT”), saiu da vigésima terceira posição (décima quarta da categoria) enquanto a Portugal Racing Team (também em Gentle-
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man), não foi além do vigésimo nono lugar (a 0,965s da frente) e também décima quarta da respetiva categoria. Pelas 14h00, a bandeira de xadrez foi mostrada à equipa SRP Competition que com 1277 voltas, ficaria na frente das UD Petillants e Team ACPH, com uma margem de três voltas. Mais uma vez, a Studio D/ Jopedois obteve o melhor resultado das equipas Portuguesas, e com o seu nono lugar na geral e quinto da categoria, conseguiu aqui o seu melhor desempenho em Le-Mans. Esta equipa formada por Duarte Castro, André Castro, Tiago Lopes,
Bruno Rocha, Ezequiel Costa, Carlos Costa, Carlos Pincha e Pereirinha, mostraram um andamento bastante consistente, e se não fossem os “azares” típicos destas provas, poderiam ter ido mais além. A R’Aces, deu nas vistas, ao fazer uma grande recuperação na tabela classificativa. Chegou a posicionar-se no quarto lugar mas, após algu-
mas penalizações (bastante contestadas pelos seus pilotos) a sua evolução seria grandemente “travada”. Nesta sua primeira participação, Tiago Teixeira, os irmãos Costa (Ruben e Fábio), Miguel Patrício, Carlos “Cabé” Ferreira e Luís Silva, estavam convictos que, perante o seu andamento, se não fossem os contratempos, teriam de certeza terminado em segundo lugar. No entanto e perante as adversidades, a R’Aces terminaria na décima primeira posição geral (sexta da sua categoria). A prestação da Portugal Racing Team, ficou um pouco aquém do que se esperava, pois um problema mecânico na parte inicial
do evento, condicionou a sua prestação. Mesmo assim e com a sua dose de azar à mistura, o vigésimo sétimo lugar foi excelente,
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André Martins, Tiago Santos, Diogo Constante e Luís Oliveira, fizeram o possível por representar condignamente o Karting Amador Nacional (e conseguiram-no). Como nota curiosa, o facto de Duarte Lopes ter sido mais rápido que o “campeão da casa”, quando este foi testar o “problemático” kart desta equipa.
para uma equipa onde alguns dos pilotos eram estreantes “nestas andanças internacionais”. Tanto Duarte Lopes, André Caiado, Salvador Rato, Claudio Mota, Manuel Sande e Castro, Martim Sobral,
Em jeito de nota final, um grande agradecimento a todos estes pilotos, que fazendo um tremendo esforço pessoal, nos representaram na prova de resistência de Karting mais mediática internacionalmente. Para a próxima, já prometeram que lá estarão e por isso... MUITO OBRIGADO A TODOS VÓS.
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20º Campeonato Nacional Kart
O mais competitivo dos últimos anos. Na comemoração dos 20 anos da Rota K, o 20º Campeonato Nacional Kart não poderia ser mais competitivo. A dois dias de provas do final deste evento, tudo continua em aberto em relação à vitória final. Matematicamente, existem mais de dez equipas que
podem “aspirar” à conquista do “ceptro” deste ano. A assiduidade, também sido uma das mais valias do mesmo, com muitas equipas a estrearem-se e outras a manterem-se nas
constantes duas mangas de prova. Com a anulação, no inicio do ano, do 14º Troféu Nacional Kart e a respetiva transferência das equipas
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para o Campeonato, temeuse que o mesmo ficasse bastante “heterogéneo”. Tal acabou por não se verificar, e a separação em “duas mangas”, acabou por fazer uma seleção natural entre as equipas. Na primeira manga, têm participado as equipas que estão nos dezassete primeiros lugares, ficando para as restantes a segunda manga.
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Em termos competitivos, este ano tem sido uma surpresa, e contrariando a postura vencedora da EKT – Bin Drai, é a R’Aces que lidera o Campeonato com um avanço de 3 pontos sobre a anterior. No terceiro lugar e já afastada vinte e um pontos do
segundo, a Indoor Pódio Imediato está com uma ligeira vantagem sobre o quarto posto. Nesse, e graças a umas excelentes ultimas provas, é a FKT (Friends Kart Team) que o ocupa, na frente do Centro Óptico do Restelo que tem tido um Campeonato “algo irregular” em termos de resultados. Nos lugares seguintes, seguem a R’Aces by Palocar, BLG sport, Karters Team, NOVA Racing Team e a Famar Racing Team,
fecha o “top-ten”. A TF Racers, segue na décima primeira posição, seguida das Fit 4 You, Escuderia Castelo Branco, FitCarcavelos, Kotas Team, Team MM e o Clube OGMA 1, fecha o grupo das equipas que participam na atual 1ª manga. Na liderança da 2ª manga e perto de subir, está a Racing Team e apenas a dois pontos, a Senna Sem Stress tem a Paint in
Time, Os Kartugas e Clube OGMA 2, bem perto. Na vigésima terceira posição, a R A T M é a primeira equipa que falhou um dia de provas, seguida por; AVL Kmed, Fox J R, LT Karting Team, Team GC, Kart old Shcool Racing, Larghetto, Light Speed, BS (Belas Serrão), ElectroSorraia e a VNGZ fecha os trinta e cinco primeiros lugares, das quarenta e sete
equipas classificadas. O Campeonato entra agora de férias e regressa a dois de Setembro. Boas Férias para todos.
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Campeonato Nacional de Karting 2017 Quatro das cinco “rondas” já disputadas.
Após as passagens por Portimão, Leiria e Viana do Castelo, a “caravana” do Campeonato Nacional de Karting, deslocou-se no passado dia oito de Julho, a Palmela. A organização desta última prova esteve a cargo do Kart-
ing Clube de Lisboa, e embora as temperaturas tenham estado altas, tal não se refletiu negativamente na prova. Mais uma vez, várias dezenas
de pilotos foram distribuídos pelas oito categorias do calendário deste ano. Em termos competitivos, as qualificações atuais são as seguintes:
No “Troféu Figueiredo e Silva” (categoria Iniciação), Pedro Moura mantêm-se na frente do evento, no entanto na última ronda, foi surpreendido por José Gouveia. Este último conseguiu o maior acumular de pontos em Palmela e assim segue no segundo lugar da categoria, deixando para Tomás Alves e Pedro Soares, os lugares seguintes da classificação geral. O “Troféu António Dinis” (categoria Cadetes), tem em Adrian Malheiro o seu protagonista. Adrian conseguiu até agora, coletar o maior número de pontos em todas as pistas
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visitadas, prevendo-se assim como o vencedor desta categoria. António Santos tem sido o seu maior opositor e é na regularidade que tem o seu maior trunfo. Ausente na última prova, Mateus Cabrielli segue no terceiro lugar, sendo o único que até agora, conseguiu contrariar a postura vencedora do atual primeiro classificado. Manuel
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Santos atualmente no quarto lugar, é seguido por; Miguel Couteiro, Diogo Castro, Tiago Lima, João Gouveia e Santiago Alves. As duas ultimas posições (sem presença em todas as provas), são ocupadas por Pedro Cachada e Rodrigo Ferreira. A Categoria Juvenis, é uma das que tem assistido a uma maior afluência de pilotos. Atualmente, Ivan Domingues
segue na frente de Luís Alves e Lourenço Marques, sendo estes os pilotos que têm ainda hipóteses de ser campeões nesta categoria. O quarto lugar é ocupado por Rodrigo testa, seguido por Henrique Cruz, Miguel da Silva, Duarte Pinto Coelho, Tomás Martins, José Barros, Matilde Ferreira, Mário Borges, Gabriel Barros e Guilherme Alves.
Os “Guilhermes” dominam a categoria Júnior, com Oliveira a superiorizar-se a Gusmão. No entanto, terá de se esperar pela ultima prova, para se pod-
er confirmar qual dos dois erguerá o “ceptro” de vencedor. O terceiro lugar é ocupado por Rodrigo leitão, na frente de; Afonso Ferreira, Frederico Peters, João Vairinhos, Tomás Caixeirinho, João Galveias, Gabriel Caçoilo, Duarte Santos, Sérgio Rodrigues, Luis
Caetano e Noah Silva. Na X30 Shifter (Júnior), Yohan Sousa, é este ano, o “virtual” vencedor desta categoria. Sem ter que esperar pela prova do KIRO, Yohan “arrasou” toda a concorrência e ao vencer todas as provas, não deu qualquer hipótese aos seus adversários. Bruno Ponte é atualmente o segundo classificado e Rodrigo Ferreira o terceiro. Simão Ventura e Eduardo Alves, fecham a contagem desta categoria.
Fotos: José Lourenço
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Tendo obtido por três vezes a pontuação máxima nas quatro provas disputadas, Tiago Teixeira é o atual líder da X30 Shifter (Shifter). Hugo Marreiros, ocupa o segundo lugar e foi o único a conseguir contrariar a postura ganhadora de Tiago. O terceiro lugar é atualmente ocupado por Miguel Ramos, estando Luís Silva, André Serafim e Ana Teixeira nos lugares seguintes. A Super X30 Shifter (Master), é atualmente liderada por Joel Magalhães, sendo uma das categorias que terá de esperar por Setembro para se encontrar o vencedor . Vítor Mendes segue a menos de dez pontos de Joe,l e Rui Bastos não se encontra muito longe do anterior. Paulo Martins é atualmente o quarto classificado, na frente de Diogo Teixeira. Luis Silva e Hernani Gonçalves seguem nas duas últimas posições mas só participaram na primeira ronda do evento. Embora tenha uma vantagem
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confortável, Frederico Castro, não pode “facilitar” na última prova da X30 Super Shifter (Gentleman). Embora tenha o mesmo número de vitórias que o anterior piloto, Ilídio Fernandes, falhou a ultima prova e por isso ocupa a segunda posição na frente de João Dias que está só à distância de um ponto desta. Manuel Ramos é o quarto classificado seguido de João Cunha e Nuno Silva, estes últimos com várias ausências.
De parabéns estão todos os organizadores e participantes em especial o clube organizador (Karting Clube de Lisboa) e todo o “staff” do KIP (Kartódromo Internacional de Palmela), por mais uma excelente organização. O Campeonato Nacional de Karting, “entra agora de férias”, regressando para a última prova do ano a 2 de Setembro, no KIRO (Bombarral), sendo a ACDME o clube organizador.
(KIP) Summer Race 2017 Lisboa Kart Team, vence em seis horas de corrida Disputou-se na passada noite de 23 para 24 de Junho, a já tradicional “Summer Race 2017”. Esta, que já é uma tradição do Kartódromo Internacional de Palmela, foi toda disputada de noite e corrida em sentido inverso aos ponteiros do relógio. Com um mínimo de três e máximo de oito pilotos por equipa, estas tiveram de cumprir algumas regras que começam a ser habituais neste recinto desportivo. Assim , todas as equipas terem de parar (pelo menos) nove vezes nas boxes, e também de lá permanecer dois minutos de cada vez; igualmente todos os pilotos inscritos tiveram que cumprir trinta minutos de prova, sendo o peso mínimo por conjunto kart/piloto de 222
kg. Perto da 21h00, foi dada a autorização para todas as equipas entrarem em pista, para efetuarem os treinos classificativos; mas só vinte das vinte e cinco delas o fizeram. Após esses treinos, com o tempo de 1,04,733s, coube à Lisboa Kart Team, a honra de partir da frente da prova. A seu lado, a NOVA Racing Team ficou apenas a 0,171 segundos de distancia, mantendo-se no entanto à frente das Karting Solution, Kmed Europa, Racing Team, Formula F, GD Banco
BPI, CCD Siemens 1, Doctors Racing Team e AJ Kart 1 que fechava assim o grupo dos dez primeiros. Nas posições seguintes, ficaram os registos da PWC Price Waterhouse Cooper, ESDAV, Virtual Racing Team, CCD Siemens 2, MCID Sport, One Goal, LVHC, Péntagono Racing Team, Delta e a AJ Kart 2 fechou o “lote” das equipas classificadas. Fora da
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classificação, mas com lugar na grelha de partida, ficaram as; Velharias, Ana Cabeleireiro de Sacavém, Os Papa Relva, Clube Brisa e Pneus City Pinhal Novo. Com um ligeiro atraso, a partida foi dada e durante seis horas as equipas fizeram o melhor que puderam. Entre gafes, distrações e penalizações, as vencedoras foram as que menos erros cometeram e que melhor andaram em pista. Para a história, fica a vitória da Lisboa Kart Team que conseguiu efetuar 311 voltas ao circuito nas seis horas de prova. Esta equipa, composta por, António Baptista, Augusto Paulino, Bernardo Ferreira e Rúben Conceição, conseguiu superar a NOVA Racing Team (João Paulino, Eduardo Machado, Rui Tavares, Costa Ferreira, Alexandre Gouveia e Fernando Vicente) por duas voltas, ficando esta ultima, com a realização da melhor volta da prova, ao efetuar o tempo de 1,04,800s. A CCD Siemens 1 ( Duarte Martins,
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Rui Martins e Ricardo Pinto ), fechou o pódio a três voltas da vencedora. Nos lugares seguintes, classificar-se-iam as Racing Team, Karting Solution, Kmed Europa, Formula F, Doctors Racing Team, GD Banco BPI e a PWC Price Watherhouse Cooper, fecharia o “top-ten”. ESDAV, Pneus City Pinhal Novo, Virtual Racing Team, AJ Kart 1, Clube Brisa, Pentágono Racing Team, Ana Cabeleireiro de Sacavém, MCID Sport,
CCD Siemens 2 e One Goal, encheram a folha de resultados até ao vigésimo lugar. Nos últimos lugares, ficaram as equipas LVHC, AJ Kart 2, Os Papa Relvas e a equipa da DELTA. Perto das duas da manhã de dia 24 de Junho efetuou-se a entrega de prémios, ficando a promessa de no ano 2018, esta prova retornar para mais uma noite de velocidade e puro convívio.
20º Campeonato Nacional Kart Carlos “Cabé” Ferreira, a poucos pontos da vitória. Com a anulação do 14º Troféu, temeu-se que este ano, o Henrique Gonçalves ficasse um “pouco empobrecido”. Tal estava bem longe da verdade, pois com a introdução de duas mangas o número de participantes incluídos na folha de classificação geral, disparou para valores nunca antes atingidos na última década. Também o facto de se diferenciar a quantidade de pontuados entre as duas mangas, permitiu que mais pilotos tivessem oportunidade de figurar na tabela classificativa. Atualmente são cinquenta esses pilotos, e à cabeça deles surge Carlos Ferreira. Cabé (como é conhecido), é o líder incontestado do evento deste ano, e tem na regularidade o seu maior
“Cabé” (em primeiro na foto), está a poucos pontos de se sagrar campeão do Henrique Gonçalves deste ano.
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trunfo. Embora fosse apenas uma vez o mais rápido, “Cabé” pontuou nove em quinze vezes, o que lhe deu uma vantagem atual de dezasseis pontos sobre Pedro Amaral. Embora ausente em algumas provas, Pedro Amaral tem tido prestações muito boas o que lhe permite manter-se na corrida e à frente de Tiago Teixeira que, embora tenha sido já por duas vezes o mais rápido em prova, nas restantes tem sido mais discreto. O campeão em titulo (Ruben Conceição), é o atual quarto lugar na frente de Miguel Neto, do campeão do 13º Troféu (Alexandre
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Pedro Amaral, ocupa atualmente a segunda posição.
Tiago Teixeira, é já um “habitué” entre os primeiros deste evento, ocupando actualmente o 3º lugar.
Gouveia); Ruben Costa, Miguel Patrício, Paulo Cabaço e Bruno Guerreiro que fecha o lote dos dez (atualmente) mais rápidos do ano. Nas posições seguintes seguem; Eduardo
Machado, Diogo Constante e Paulo Leitão. Nuno Graça, segue na décima quarta posição e é o primeiro entre os que só pontuaram nas segundas mangas. André
Caiado é décimo quinto, seguido por João Sousa, Luís Mendes, Luís Oliveira, Fábio Santos e Hugo Gonçalves, que fecha a tabela dos primeiros vinte classificados. Até ao fim do evento temos a certeza que muitos mais irão pontuar, restando-nos esperar pelo dia um de Outubro para a conclusão deste campeonato que vai já na vigésima primeira edição.
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Sodi World Series Portugal Uma aposta no maior campeonato de Karting de Lazer do mundo.
Numa altura em que este desporto parece atravessar um “oceano estagnado”, será difícil que surjam ideias tanto a nível “oficial” como “amador”. Como tudo o que conhecemos, as coisas vão andando, estão bem mas… podiam estar melhor. A razão desta ultima premissa, tem a ver com o facto de que tanto as organizações oficiais (Campeonato Nacional, Rotax, Taça, TNPK II, etc), como os Campeonatos Amadores, continuarem a funcionar mas sem grandes mudanças. Embora os Campeonatos Amadores, possam estar mais à vontade para inovar ou até “inventar”, o que é certo, é que nada de verdadeiramente inovador, tem sido tentado. NADA?... Não. Recentemente, tivemos a notícia que algo estava a ser testado. Não é inovador internacionalmente, mas o “surto” recente de uma marca de kart nos kartódromos do nosso país, levou a que dois amigos com uma vasta experiencia nacional e internacional, se apercebessem do esforço que essa marca está a fazer no âmbito do chamado
“Karting Amador”. Assim sendo, nasceu a SWS PT (Sodi World Series Portugal). A Sodi World Series, é uma organização apoiada pela marca de chassis Francesa SODIKART. Esta marca, tem feito um enorme esforço no desenvolvimento do karting de aluguer, tentando ligar o fator “aluguer” com o de “competição”. Proporciona desta maneira aos pilotos amadores, a possibilidade de sentirem as verdadeiras emoções da competição mas sem o fator negativo, que é sempre a falta de financiamento. Numa forma inteligente de marcar posição no mercado, a SodiKart lançou esta competição em vários países, e após a participação numa das finais, Duarte Lopes desafiou André Caiado para organizarem o equivalente
no nosso País. Ambos têm já uma vastíssima experiencia nacional e internacional, com provas dadas no Dubai, França, Bélgica e Itália e assim, a ideia inicial, começou a ganhar forma.
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A competição lá fora, tem várias categorias (Júnior, Sprint e Endurance) e os vencedores destas ficam apurados para as finais mundiais. Por cá, a SWS PT premeia o vencedor do ranking nacional com a oferta do valor de inscrição nas referidas Finais. Dado que essas finais contam com mais de 280 pilotos a nível amador, este prémio é bastante “apetecível” e está a ser grandemente disputado. Ambos admitem que, até atingirem os níveis de outros países, há um longo caminho a percorrer, mas com a sua experiencia e conhecimento, de certeza que conseguirão mostrar lá fora que os nossos pilotos estão ao nível dos melhores do mundo. Esta é também uma forma de melhorar a competição em Portugal, criando oportunidades aos entusiastas desta modalidade e proporcionando-lhes “voos mais altos”. Como ainda se está numa fase
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embrionária, as provas têm sido todas disputadas no Campera Karting, mas tal está a ser estudado para alargar o evento a mais Kartódromos que possuam frotas SodiKart. Espera-se então de futuro, que
essas pistas aceitem as regras da organização e evoluam no sentido de se ajudarem mutuamente a dinamizar esta inicia-
tiva e a cativarem cada vez mais adeptos para as provas. Os números não enganam, e aparentemente a SWS PT está no bom caminho.
Fotos: José Lourenço
CIRCUITO
KARTING LINKSPORT
2017
LOCAis KIP / KIRO / campera
OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO
karts 270 c.c. | prova individual 10 min treinos cronometrados + 25 min de prova taça campeão + medalhas participação MEDIA PARTNERS
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XVII Campeonato ORMEI 2016 / 2017 António Batista sucede a Rui Miranda na conquista do título.
Terminou no passado dia 24 de Junho em Almeirim, o XVII Campeonato ORMEI 2016 / 2017. Foram dez dias de provas que visitaram seis pistas diferentes e onde a competitividade foi bastante elevada entre os trinta e sete pilotos presentes na folha de classificação geral. Para a história da ORMEI, fica a vitória de António Batista frente a Ricardo Araújo e ao anterior campeão Rui Miranda. Dário Garcia, ficaria no quarto lugar, na frente de Nuno Pais, Ricardo Maltinha, Pedro Soares, Luís Mello, Diogo Topa e Augusto Paulino que fecharia assim o grupo dos dez primeiros do evento. Entretanto, após as férias, este Campeonato estará de volta, para a sua décima oitava edição. A primeira prova está agendada para o dia 23 de Setembro em Palmela, no que se espera que seja um Campeonato tão ou melhor ainda que este ultimo. Para todos, umas boas férias e esperamos contar convosco para o XVIII Campeonato ORMEI 2017 / 2018.
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O porquê das 500 Milhas em 2017? O Euroindy tem como objetivo principal fazer algo diferente todos os anos, para despertar o interesse das pessoas, pilotos ou público geral, a missão é sempre criar não só algo diferente como inovar para conseguir cativar o públicoalvo. E essa foi a razão pela qual o Euroindy não realizou este ano as 24 Horas da Batalha. A 20ª Edição das 24 Horas realizada em 2016 correu bem atingindo os seus objetivos e
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não queríamos repetir a mítica prova sem introduzir algo diferente. E foi assim que António Pragosa mentor das 24 Horas Euroindy mudamos o formato. Já em 2009 o tínhamos feito, e por essa experihoras?” encia ter tido sucesso, decidiObviamente iniciou-se a mos marcar a 2ª Edição das pressão dos pilotos e clientes 500 Milhas da Batalha. em geral, com comentários O público em particular e públicos, do género; “O Praos pilotos cujas finais dos gosa vai deixar de fazer a seus campeonatos, são no prova mais competitiva de Kartódromo da Batalha não Portugal?”. Depois de receber reagiram bem. As questões este feedback seria mentira se foram sempre as mesmas “O disséssemos o contrário, mas porquê a prova não ser de 24 o Euroindy tremeu. A dúvida e o medo era o mesmo, de 24 Horas da Batalha 2000 quando se lança qualquer tipo de evento. Mas o Euroindy não cedeu e decidiu manter a sua atitude e seguir o mesmo objetivo. Não repetir eventos sem introduzir algo de novo ou melhorado, como o Euroindy sempre o fez. Ao longo das 20 edições utili-
Arranque das 24 Horas da Batalha 2003
zamos 7 tipos de karts distintos. Inicialmente, e como é de memória de muito piloto, os karts tinham menos afinação, mais fácil de manutenção, mas também o nosso conhecimento era pouco e não dava para inventar muito. De lembrar que nas primeiras edições das 24 Horas os karts “ os RVF de 2 motores”, adquiridos na bélgica, que eram tão difíceis de conduzir como de vender. Hoje provavelmente, vamos dizer que foi uma má opção, mas para altura em que estávamos, já era muito bom fazer 24 horas com esses karts. De seguida foram os Dinos de 2 Motores de 200cc que já era Digressão a batalha - 24 Horas da Batalha 2005
o “topo de gama” naquela altura. Sempre com o intuito de inovar e fartos do que havia no mercado, o Euroindy decidiu desenvolver um chassis de competição e montar-lhe um motor 270cc “boas memórias dos tampa verde” atualmente recordado pelas melhores razões. Com a forte adesão
suportável. Ora em 2012 lançamos o primeiro modelo de kart inquebrável o Pro-X012. Mas mais uma vez este modelo ficou curto para as expectativas. Faltava-lhe área para publicidade, mas continuam a ser uns karts fantásticos. Finalmente e reunindo num só modelo, surge o IZZI-FLEX.
Primeira volta das 24 Horas da Batalha 2015 nos karts IZZI-FLEX
das empresas a quererem participar e publicitar a sua marca o Euroindy sentiu a necessidade de acompanhar os tempos e desenvolve o Formula K que oferecia muito mais espaço para a colocação de publicidade. Mas nem tudo são favas contadas. Em especial quando não custa á equipa, as reparações das Carenagens tornaram este modelo in-
Um kart desenhado e produzido no Euroindy que se rentabiliza com a venda da imagem, conceito de montagem com material standard e que por sua vez o torna mais económico na manutenção, para além do fácil acesso á mecânica. Sem sair do mesmo registo em 2017, realizamos a 2ª Edição das 500 Milhas para no próximo ano, apresentarmos grandes novidades nas 24
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Arranque da 2ª Edição das 500 Milhas
Horas da Batalha 2018. Sendo assim foi no primeiro fim-de-semana de Junho (dias 2,3 e 4 ) que se realizou a 2ª edição das 500 Milhas da Batalha em Karting, depois de 2 meses de preparação dos karts, com um novo formato de trabalho na oficina recorrendo a telemetria de todos os karts para assim obter um panorama mais específico e concreto do comportamento dos karts, fazendo que o trabalho da equipa técnica do Euroindy seja mais objetivo e assim facilitando a igualdade da frota. Como é óbvio há sempre alguma coisa a melhorar. Inicia-se os treinos livres na sexta-feira dia 2, após o sorteio dos karts os pilotos mais técnicos experimentam os karts atribuídos, graças ao trabalho prévio da equipa técnica os problemas que surgem são meros ajustes, nas boxes as equipas acertam os seus pesos, fazem as suas contas
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e afinam os seus cronómetros para não penalizarem na via da box. Após uma hora de treinos com tempos por volta a rodar nos 47.9 seg. ás 19h00 dá-se por terminado os treinos livre. No dia seguinte, sábado dia 3 de Junho de 2017 os pilotos alinham-se novamente para uma hora de treinos, mas agora treinos cronometrados, onde ditará os lugares cimeiros da grelha de partida. Sem penalizações e com o tempo de 47.801 segundos a equipa 140 – PS&A Advogados conquista o primeiro lugar da grelha de partida, seguido da equipa 168 – PS&A Advogados 2 em segundo lugar com o tempo de 47.820 segundos e em terceiro lugar com a diferença de 2 centésimas de segundo a equipa 88 – Ormei com o tempo de 47.822 segundos. Estava assim apurada a ordem da grelha de
partida, as equipas fazem os últimos preparativos nos karts e os últimos acertos nas suas contas, alinham-se os karts na reta da ponte no Kartódromo da Batalha, para às 13h00 em ponto 20 equipas Portuguesas e 1 Francesa darem o início às 500 milhas (13 horas) em karting. Inicia-se a 2ª Edição das 500 milhas em karting no Kartódromo da Batalha, a troca de olhares dos pilotos líderes da grelha de partida parecia que já tinham adivinhado o desfecho da prova. Mas ainda havia muita hora pela frente e tudo podia acontecer. Mais à frente, os resultados finais:
O KIRO tem o prazer de anunciar que é o novo distribuidor oficial BirelART para Portugal. Desta forma, passamos a representar todas as marcas de chassis do grupo - BirelART, RK e Ricciardo -, bem como a sua linha de
acessórios FREELINE. Esperamos, desta forma, poder desenvolver o melhor trabalho possível, quer na gama de aluguer, quer na gama de competição. Informamos os actuais e futuros clientes da marca que
poderão contar com toda a nossa colaboração no sentido de alcançar a máxima performance rumo ao objectivo único a que a marca nos habituou ao longo de mais de 50 anos de história: a vitória!
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Impressões Cor - P/B Digitalizações Impressão AUTOCAD Impressão de grandes e Pequenos formatos a Cores - Vários acabamentos - Entrega e Recolha de trabalhos - Design e Web-Design - Cartões de Visita - Mailing e entrega nos CTT - Impressão de Flyers - Impressão de teses de doutoramento
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Rua Professor Eduardo Araújo Coelho Praça Central de Telheiras, Loja 14-F (Na saida do Metro de telheiras) 1600-614 Lisboa Telefone: 217 593 118/19 E-mail: printofile@netcabo.pt Horário Segunda a Sexta : 9h às 18h.
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Agradecimento a todos os participantes nas 500 milhas da Batalha (2ª edição). Vencedora - PS&A Advogados 2 - PS&A Advogados 2 3 - AJM II Informática 4 - TLK 5 - BPI 6 - Clube Millennium BCP 7 - André Vilar Pneus / AJM 8 - Ordem do Engenheiros 9 - Ormei 2 10 - Ormei 11 - Academia Kart Cup
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12 - Fast Team Racing 13 - Clube Millennium BCP 2 14 - Kmed Europa 15 - Megashowbiz NOF 16 - Megashowbiz RINO 17 - Quinta Nova 18 - Speedturtle 19 - France 20 - Academia Kart Cup 2 21 - Ferberto
Curva Verde
Projecto Ecokart Portugal Ambicioso Quanto Baste 2ª parte
1º kart eléctrico português numa prova de resistência Mas foi no início de Junho, com a participação nas 24 Horas da Batalha, que iniciámos os grandes testes públicos do nosso projecto. Além do nosso mentor e piloto oficial, António Gonçalves Pereira, convidámos uma equipa bem heterogénea para mostrar ao país que um kart eléctrico pode fazer muito mais e melhor do que se pensava: um piloto de karts a 2 tempos (José Nuno Leite), um piloto de karts a 4 tempos (Paulo Miragaia Viegas), um piloto e navegador de ralis (José Nobre) e um utilizador comum (João de Carvalho).
Os resultados foram muito animadores, tanto em autonomia como em performance pura. Em Junho houve ainda tempo para Isabel
1º kart eléctrico português de 2 lugares
Dinis da Fonseca, também membro da plataforma Ecokart, ser a primeira senhora a experimentar o primeiro ecokart, da primeira frota portuguesa de karts ecológicos.
testes, no 23º aniversário da Euroindy, indo depois, em Agosto, para o kartódromo indoor Pódio Imediato, no Retail Park do Barreiro, para mais testes e para fazer os primeiros alugueres de um kart eléctrico de 2 lugares em Portugal.
Logo de seguida deu-se início à fabricação do Twin, o primeiro ‘2-sitter’ eléctrico português, que se apresentou, ainda em
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Entre muitas outras conclusões, viu-se que o Ecokart G1 Twin, mesmo sendo mais pesado, limitado a 60% e com dois adultos, andava ao mesmo nível do que os karts monolugar locais a gasolina. Sem cheiro, sem ruído, sem poluição e, claro, mais divertidamente.
EcoVoltas Solidárias
Começaram então as acções de sensibilização solidária, para as quais este kart de 2 lugares foi concebido. Primeira paragem: Sustentabilis, em Lisboa, logo no início de Setembro, a que se seguiram as presenças em Loures e na Base Aérea de Monte Real, no âmbito da Semana Europeia da Mobilidade. No início de Outubro aceitámos o simpático convite da organização do maior evento português de sustentabilidade, o Greenfest, o que nos levou a estar 4 dias no Estoril, nos
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quais sentámos no Twin mais de 600 pessoas e recolhemos donativos para as Aldeias de Crianças SOS. Um enorme sucesso, sobretudo ao nível da sensibilização para a mobilidade sustentável junto dos milhares de visitantes, chegando mesmo a haver quem confessasse que foi após a experiência no Ecokart e a conversa com a nossa equipa que se decidiu a ir testar um dos Volkswagen eléctricos e híbridos também presentes, já numa óptica de deixar de poluir para se deslocar.
Acabar o ano em beleza
E chegámos a Novembro e às derradeiras 3 acções Ecokart: a 12 fomos ao kartódromo internacional do Bombarral proporcionar experimentação aos pilotos participantes nos Campeonatos dos Grupos Desportivos da EDP e da Fidelidade. Depois, a 19, fomos até à Aldeia SOS de Bicesse,
como estava prometido desde o Greenfest, para sensibilizar divertidamente as crianças e adolescentes lá residentes. E acabámos a 29 na Fundição de Oeiras, a gravar imagens para... algo que não podemos ainda revelar. Dizemos apenas que Fernanda Freitas, António Machado e José Figueiras terão algo a dizer sobre o assunto.
Agradecimentos aos pioneiros. EcoLogicamente!
E assim se fez um ano zero pleno de desenvolvimento, sensibilização e solidariedade. Mais de 1.300 pessoas experimentaram as emoções de um Ecokart e várias dezenas de milhar foram sensibilizadas. Fizemos o que estava ao nosso alcance para semear futuro sustentável nas mentes dos portugueses, enquanto ajudámos algumas bem meritórias instituições de solidariedade social.
19ª Edição do Campeonato UMKarting (2017)
Pódio da corrida 2: Rui Miranda (vencedor), Marco Montenegro (2º) e João Carlos Moreira (3º)
Rui Miranda Campeão. No passado dia 10 de Junho (dia de Portugal, de Camões e das comunidades portuguesas) disputou-se o último GP da 19ª edição do campeonato de karting da Universidade do Minho (vulgo UMKarting). A prova disputou-se no KIVIKart e, como habitualmente, as corridas deste GP foram muito disputadas e consagraram um novo campeão (Rui Miranda) que venceu as duas corridas do fim-de-semana. A
primeira corrida foi muito cerrada em que os três primeiros classificados (Rui Miranda, Luí Cunha e Vítor Fernandes) ficaram separados por 2.4 s. Na segunda corrida assistiuse a uma recuperação extraordinária do Rui Miranda, desde os últimos lugares da grelha até à vitória final. Nesta segunda corrida, o pódio foi formado por Rui Miranda, Marco Montenegro e João Carlos Moreira. No final consagraram-se os 3 primeiros classificados do
Pódio da corrida 1: o vencedor Rui Miranda, Luís Cunha (2º) e Vítor Fernandes (3º)
campeonato: Campeão: Rui Miranda (troféu entregue por Fernando Gomes) Vice-campeão: Pedro Soares (troféu entregue por Luís Cunha) 3º Classificado: João Carlos Moreira (troféu entregue por António Rosa) E os vencedores dos troféus: Melhor aluno da UMinho: Ricardo Varela (troféu entregue por Jéssica da Faia) Melhor rookie: Ricardo Varela (troféu entregue por Jéssica da Faia) Melhor com mais de 50 anos: Luís Cunha (troféu entregue por José Lourenço Ferreira) Melhor com mais de 40 anos (mas menos de 50): Rui Miranda (troféu entregue por Marco Montenegro) Melhor com mais de 85 kg: Gustavo Gonçalves (troféu entregue por Bruno Martins) Balanço final da 19ª edição do campeonato UMKarting:
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Disputaram-se 8 GP, num total de 20 corridas e 52 pilotos disputaram pelo menos uma corrida. Dos 52 pilotos constam duas mulheres: Jéssica da Faia e Cacilda Moura.
Nº de vitórias: Rui Miranda: 7 Pedro Soares: 4 João Moreira: 3 Rui Almeida: 2 Bruno Martins: 1 Gustavo Gonçalves: 1 Pedro Barros: 1 Marco Ivan: 1
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EKO – Escola de Karting do Oeste TEMPORADA 2017 Domingo, 29 de Janeiro; Domingo, 26 de Fevereiro; Domingo, 26 de Março; Domingo, 23 de Abril; Domingo, 21 de Maio; Domingo, 18 de Junho; Domingo, 16 de Julho; Domingo, 10 de Setembro; Domingo, 8 de Outubro; Domingo, 5 de Novembro; Dezembro, 3 de Dezembro.
Categorias/Idades/Motores Iniciação – 5~7 anos – 35cc Cadete – 7~12 anos – 160cc Juvenil – 11~15 anos – 270cc Júnior/Sénior - >15 anos – 390cc
Os preços para esta época são os seguintes: - Inscrição (paga uma única vez no início da época e inclui fato, botas, luvas, balaclava e cervical) = €150,00; - Mensalidades: 1- Categoria Iniciação (5-7 anos) = €45,00 (1/2 dias); ou €85,00 (1 dia); 2- Categoria Cadete (7-12 anos) em kart 4 tempos = €75,00 (1/2 dia); ou €135,00 (1 dia); 3- Categoria Juvenil (11-15 anos) em kart 4 tempos = €80,00 (1/2 dia); ou €145,00 (1 dia); 4- Categoria Júnior (>15 anos) em kart 4 tempos = €90,00 (1/2 dia); ou €160,00 (1 dia); 5- Categoria Sénior (>15 anos) em kart 2 tempos = €150,00 (1/2 dia); = €250,00 (1 dia). Os preços apresentados incluem IVA à taxa legal em vigor e Seguros de Acidentes Pessoas e Responsabilidade Civil.
Vencedor - Rui Miranda
2º - Pedro Soares 3º - João Moreira 4º - Marco Montenegro 5º - Vítor Fernandes 6º - Rui Almeida 7º - Bruno Martins 8º - Luís Cunha 9º - Gustavo Gonçalves 10º - Pedro Nunes 11º - Paulo Borges
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12º - Rúben Azevedo 13º - Joaquim Oliveira 14º - Fernando Gomes 15º - Ricardo Oliveira 16º - Álvaro Bessa 17º - Nuno Gonçalves 18º - Pedro Barros 19º - António Garcia 20º - António Bompastor
Troféu Pedro Chaves 2017
que simplesmente não desenvolvia, etc. Se tivéssemos um especialista em Gestão Financeira e Empresarial, ele diria certamente que o período da intervenção da “Troika” e a situação de “aperto” financeiro que se verificou sobre a sociedade
O Troféu Pedro Chaves encontra-se, à imagem da F1, a fazer a sua pausa para férias de verão, o que no caso dos amadores obriga a dois meses de paragem, contra um mês apenas dos profissionais. Assim, é tempo de falar dos temas referentes à “silly season”.
“Silly Season” O campeonato de equipas é extremamente equilibrado mas a verdade é que as trocas de pilotos entre equipas são pouco frequentes e não contribuem para agitar a “silly season” – muito à imagem das três equipas de topo da F1, que desde 2015 só tiveram duas trocas e por situações imprevistas (o desnorte de Daniil Kvyat e a reforma de Nico Rosberg). Assim, o grande tema da “silly season” do TPC (e à parte as previsões sobre quem serão os vencedores do Campeonato de Pilotos e do Campeonato de Equipas do corrente) é quais serão os kartódromos onde o TPC estará no próximo ano.
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A questão da idade das frotas. Durante os primeiros anos do TPC, ainda na década passada, a qualidade média das frotas de karts de aluguer de 270 cc nos kartódromos onde o TPC corria era relativamente equivalente e estável. Contudo, com o passar dos anos e à medida que entrámos na presente década, foi visível uma subida no número de incidentes mecânicos nos GP que fazíamos. Ora era o piloto cujo kart se esvaía em óleo na grelha de partida, ou o motor
portuguese terá certamente contribuído para esta situação. Como não temos um especialista nestas áreas, diremos apenas que, de há uns tempos para cá, a idade da frota passou a ser um dos factores mais importantes na escolha
Troféu Pedro Chaves 2017 dos nossos kartódromos. É essencial garantir que as frotas estão equilibradas, e a tendência é para que frotas mais antigas mostrem resultados estranhos ou desviantes da média – isto quando não vemos diferenças de 2 segundos por volta entre pilotos habitualmente equilibrados, ou pior que isso: abando¡Claro que no me nos por falhas mecânicas! gusta! ... Si continúan O Fernando Alonso não gosta, e os pilotos do TPC também não.
Nada está confirmado, mas… Ainda é cedo para o TPC confirmar as datas para o próximo ano, e nada está confirmado, mas é de esperar que os kartódromos de Leiria, Carregado e Fátima venham a integrar o campeonato de 2018. Outras especulações referem-se ao kartódromo
las “fallas mecánicas” en McLaren, prefiero participar en el Trofeo Pedro Chaves.
do Montijo, que anunciou no seu Facebook oficial a sua abertura, para o dia 3 de Agosto, com uma pista indoor+outdoor de 900 metros. Recorde-se que o TPC tem preferência por frotas de 270 cc, pelo que um kartódromo que tenha apenas uma frota de 200 cc não fará parte dos planos.
Como funcionam as inscrições no TPC? Recordamos que pilotos e equipas fazem a sua inscrição para cada corrida individualmente, sem qualquer pagamento de jóia ou fidelização, e que as inscrições são anunciadas cerca de 2 a 3 semanas antes da prova. Para mais informações, visitem o blog em pedrochaveskarting.blogspot.com, o Facebook em facebook.com/trofeupedrochaves ou por email para trofeupedrochaves@gmail.com.
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CIRCUITO KARTING
OS FORTES OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO LOCAL / campera PROVA 10 MIN + 25 MIN PRÉMIOS DE PARTICIPAÇÃO PESO MÍNIMO PILOTO 95 KG PILOTOS COM MENOS DE 95 KG SERÃO LASTRADOS
INSCRIÇÕES ATRAVÉS DE 918 263 132 OU TSOARES@LINKSPORT.PT WWW.LINKSPORT.PT FACEBOOK.COM/LINKSPORT
Ainda muito por decidir.
Apenas a duas provas do fim do evento, o Troféu Rotax 2017 entrou em época de férias após a passagem pelo Bombarral. Realizado no passado fim-de-semana de 22 e 23 de Julho no KIRO, a 4ª jornada deste Troféu juntou cinquenta e sete pilotos distribuídos
ada como uma categoria de iniciação ao karting, e embora tenha pontuação, os “aspirantes a pilotos” encaram a mesma como um convívio, disputandose ao mesmo tempo que
Na Micro, já a “coisa muda de figura”, pois os seus pilotos têm já um esquema de pontuações, como os seus colegas mais velhos. Pedro Rilhado é atualmente o líder do evento, mas tem João
Oliveira bem perto de si. Já um pouco atrasado, mas
pelas sete categorias deste ano. Com um tempo espetacular a ajudar a festa, as provas foram bastante disputadas e houve algumas mudanças nas tabelas de classificação. Assim sendo, em termos de classificação começamos pela Categoria “Academy”. Esta continua a ser encar-
Fotos: José Lourenço a “Micro”. Atualmente estão presentes na tabela classificativa; Miguel Ventura, Afonso Santos, Pedro Soares, Rodrigo Vilaca e Martim Marques.
ainda na “luta pelo ceptro”, está José Pinheiro, seguido por; Salvador Trindade, Adrian Malheiro, Álvaro Anaya, Pedro Carvalho, Henrique Oliveira, Tomás
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Rodrigues, e Noah Monteiro fecha o “top-ten”. Maria Germano é 11ª, seguida dos; Mateus Cabrielli, Oleksandr Bondarey, Fre-
David Simões que lidera a mesma, seguido de muito perto por;Tomás Ribeiro, Afonso Ferreira e Mariana Machado. Também Marco
Fotos: José Lourenço
derico Coelho, Diogo Figueiredo, Alex Anido, Christian Sanabri e João Gouveia. Na Categoria Mini, também a competição vai animada, não se podendo fazer previsões seguras para o desfecho da temporada. Atualmente é
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Aguilera e Luis Alves, não se encontram muito longe da frente, e RodrigoTesta ainda poderá ter uma palavra a dizer. O 8º luga é ocupado por Pedro Perino com os mesmos pontos de João Mendes, enquanto José Barros fecha o lote dos 10 primeiros classificados. Manuel Soares segue na 11ª posição, seguido por; Miguel Corsino, Luis Leão,
Duarte Coelho, Miguel Silva e Max Stage. À imagem das anteriores, também na Júnior está tudo por se decidir. Guilherme de Oliveira lidera a Categoria,
“senhores que se seguem” são; Lourenço Monteiro, João Galveias, Joan Sabater, Jesse Doorgeest e José Godinho. Na Categoria Max, e ao
contrário das anteriores, o domínio é quase total por parte de Filip Vava. Alex Areia segue no segundo lugar, mas já a 15 pontos do primeiro; enquanto Gonçalo Coutinho, está apenas a 2 pontos do anterior. Álvaro Garcia, vai no 4º lugar, seguido por; Noah Silva, Manuel Leão, Pedro Cunha, Nuno Sousa, Alberto Varela e Lourenço Monteiro encontrase no 10º posto. Rui Andrade, segue logo atrás, na frente de Inês Moreira e Afonso Trindade.
seguido bem de perto por Rodrigo Ferreira. Já com 20 pontos de atraso, António Correia segue no último lugar do pódio, por sua vez seguido por Jack Spinola, Ruben Silva, Gabriel Caçoilo, Manuel Alves, Rodrigo Almeida, Santiago Concepcion e Diogo Marques fecha os “dez mais”. Os
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As Categorias DD2 e DD2 Master, continuam a ser disputadas em conjunto. Na DD2, é Pedro Pinto que lidera o evento, na frente de Rui Pereira e Mariano Pires. José Oliveira é o 4º, seguido por Tiago Silva, Bruno Borlido, João Moreira, João Cunha e Joaquim Ribeiro. A DD2 Master, é liderada por Vitor Mendes que, se
Fotos: José Lourenço
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nada de muito grave se passar, pode já encomendar as faixas, pois tem um avanço de 33 pontos sobre Bravo Lima. Pedro Loures fecha o atual pódio, na frente de Fernando Costa e João Oliveira. Este último tem a “magra compensação” de ser o único piloto que contrariou a postura vencedora do atual primeiro
classificado. Joel Magalhães segue no 6º lugar, na frente de Frederico Castro, Duarte Castro e Hugo Negrais. A próxima prova está prevista para 27 e 28 Agosto em Baltar, e o final do evento deste ano será no último fim-de-semana de Setembro em Portimão.
Cabo do Mundo Cup 2017 Recorde de par ticipações. Faltando apenas duas provas para o término deste Campeonato, O Cabo do Mundo Cup, retorna a 16 de Setembro após umas férias de mais de dois meses. Em termos competitivos, este tem sido intensamente disputado e tem atualmente, sessenta e três pilotos presentes na tabela de classificação. À cabeça deles, João Paiva, lidera com uma razoável margem de vantagem
para Fernando Gomes. O primeiro, venceu metade das provas que disputou, enquanto Fernando Gomes mantém uma postura mais estável a nível de resultados. Jorge Maia, é o terceiro classificado e transformou-se numa verdadeira “ameaça”, após vencer as três ultimas provas onde participou. José Couceiro, segue em 4º lugar, seguido de Hélder Zacarias, Tomás Paiva, Filipe Monteiro, Tiago Féria, Pedro Meireles e André Pimenta que fecha
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assim o lote dos 10 melhores classificados neste evento. Na 11ª posição, encontra-se João Mourão, seguindo-se Hugo Marinho e Gaspar Couto, sendo este ultimo, o primeiro piloto que não esteve presente em todas as provas. O 14º lugar, é ocupado por Paulo Pimenta, seguido de Tiago Ferreira, Frederico Brito, Nuno Cristóvão, Eduardo Custódia, Rui Campos e Paulo Pereira ocupa o atual 20º lugar da geral. No inicio de Setembro, o
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Kartódromo já terá disponível a nova frota de karts, algo que irá fechar em beleza o atual ano competitivo.
Banda Desenhada
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Continua...