Karting em Revista nº 11

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Editorial A edição das “taças”

Os artigos contidos nesta edição, são da inteira responsabilidade dos seus autores.

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Ficha Técnica Direção Paulo Campos Redatores Paulo Campos e Tucha Campos Grafismo Paulo Campos Fotografia Ana Miranda, José Lourenço, José Nunes, Paulo Campos e Carlos Café. Revisão António Campos Edição e Administração Rota K (Associação de Desportos Motorizados) Rua Porto Alegre, nº 18 4º Dto 2780-030 OEIRAS Periodicidade Trimestral Correspondência Avenida Cidade de Brasília, nº 16, r/c D Urbanização de São Marcos 2735-655 Agualva-Cacém Contactos 917247264 Parcerias Printofile, Z TV Portugal.

Antes de mais, gostaríamos de vos desejar um excelente ano de 2019. Para o começar, nada melhor do que o lançamento da nossa edição número onze, uma edição que esteve prevista para o fim de 2018 mas que devido a vários factores, tal não foi possível. Esta torna-se assim a primeira edição de 2019, e nada melhor do que uma vasta reunião das várias Taças organizadas como finalização de época. Esta é aliás uma excelente forma de dinamizar o karting nacional, pois tem-se visto que a organização de apenas um evento, costuma ter mais pilotos do que um evento por etapas, e pontuável ao longo de algum espaço de tempo. Também como é habitual, temos a organização de mais uma TiT (Taça intertroféus) que vai já na sua décima sétima edição, e irá reunir no Kartódromo dos Milagres em Leiria cerca de cento e catorze pilotos, distribuídos por dezanove equipas. A adesão das equipas parece terem sofrido um aumento este ano, mas infelizmente algumas formações tiveram que ser dispensadas. Este interesse, enche-nos de esperança de que o karting esteja a sofrer uma maior procura, e esperamos que cada vez mais jovens se comecem a interessar pela modalidade. Para ajudar, tivemos neste fim de ano as transmissões em directo das provas da Nacional Kart e também o surgimento de mais um órgão de divulgação. O Karting Global, promete ser mais uma excelente divulgação desta modalidade, e que a avaliar por quem a lidera, será certamente uma mais valia para todos nós. Por nossa parte, continuaremos a fazer o que melhor sabemos ; incentivar e divulgar o que melhor ser faz a nível do Karting Nacional, esperando de vós a melhor aceitação e apoio. Assim sendo, desejamos-vos um excelente e competitivo ano 2019.


Estranhos


F l a s h de magnĂŠsio

s Karts... As imagens falam por si...


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Página – 3 Editorial Páginas – 4 e 5 Flash de Magnésio Páginas – 8 a 11 História do Karting Páginas – 12 a 15 Personalidades “Luis Fernandes” Páginas – 16 e 17 Final da cat. Juvenis CNK Páginas – 19 a 21 Brasil e-karts Páginas – 22 a 25 6 horas de Viana Páginas – 26 a 29 Troféu Sopa da Pedra Páginas – 30 a 33 Taça de Portugal de Karting Páginas – 35 a 37 São Martinho em Almeirim Páginas – 40 a 43 Taça Cabo do Mundo 2018

Páginas – 44 e 45 Taça Minas de Kart Páginas – 47 a 49 Campeonato UM Karting Páginas – 50 e 51 Copa São Paulo Light Páginas – 52 a 54 GSK (European Endurance Séries) Páginas – 57 a 59 24 Horas de Agadir Páginas – 60 a 63 Easy Kart Páginas – 65 a 67 Troféu Pedro Chaves Páginas – 68 a 73 12ª Taça Rota K Páginas – 74 a 77 Christmas Race EuroIndy Páginas – 79 a 81 GP Natal do KIP

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Briefing


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História do Karting

PILOTOS PAGOS

Sendo Vítor Névoa um excelente motociclista, a sua adaptação ao novo desporto foi extremamente fácil, o mesmo aconteceu com Giordano Ferreira, Afonso Espalha e outros, que transitaram das duas rodas para o karting. Estes três pilotos foram convidados, várias vezes, para participarem nas provas de karting que se realizavam no Norte, as quais venciam com relativa facilidade, com especial destaque para Vítor Névoa, já que naquela zona do país a categoria de 200cc tinha muitos menos adeptos que no sul. O reconhecimento das capacidades de Vítor Névoa tal como as de Afonso Espanha, Pedro Silveira Machado,

10.000 escudos para cada um), além dos prémios para o vencedor da categoria, que incluía taças em prata, o que era raro naquela época. Os convites eram feitos por

Herlander Garcia e Petrónio Pinto (esta a formação da equipa Firestone patente na imagem), ficou evidente pelo facto de serem convidados a deslocarem-se ao Norte com tudo pago – viagens de avião para si e para os karts – recebendo ainda um prémio de alinhar (no valor de Esc:

Álvaro Costa, Director da Secção de Motorismo do Sport Clube do Porto, uma personagem que chegou a ser alvo de algumas críticas pelos pilotos mais regionalistas que defendiam a superioridade do Norte face ao Sul, numa “guerra” que se viria a prolongar anos a fio.

J. Ribeiro. Engº Fernando Loutie foi um dos grandes responsáveis pela divulgação do karting em Angola.

AS CORRIDAS DE DEMONSTRAÇÂO Em Junho de 1960 começava a falar-se em Portugal na possibilidade de serem efectuadas provas de demonstração da modalidade, o que justifica o aparecimento de uma notícia com o título “Será possível fazer em Julho a primeira corrida de karts?” Referia o artigo que o Moto Clube de Lisboa ia organizar, a 16 e 17 de Julho de 1960, um Rali Internacional a Coimbra, com o patrocínio da Comissão de Festas e que havia a possibilidade de, por essa altura, se realizar na cidade do Mondego uma corrida de demonstração de “Go Karts”. Dado que só o Engº Manuel da Costa Potes inscreveu os três karts que se propunha levar a Coimbra e não se encontraram mais notícias sobre esta tentativa, tudo indica que a mesma não chegou a ter lugar!


Clube, Aero Clube do Porto, Clube Automóvel de Vila Real, Câmara Municipal de Viseu (para quem organizou o Circuito da Feira de S. Mateus durante 14 anos seguidos), Clube Desportivo S. Caetano (Vilar do Paraíso), Comissão de Festas da Guarda, Estrela e Vigorosa Clube, Grupo Desportivo da Companhia Nacional de Navegação, Sport Clube do Porto e Kart Clube do Porto, tendo levado o karting ao Campo de Viação de Vilamoura, Setúbal, Costa da Caparica, Lisboa (Pista de Camarate, Aeroporto e Belém), Cascais, Estoril, Salvaterra de Magos, Santarém, Coimbra, Figueira da Foz, Águeda, Guarda, Viseu, Porto (Palácio de Cristal, num Liceu do Porto, Pedras Rubras e Kartódromo de Matosinhos), Pista de S. Caetano, Barcelos, Guimarães, paços de Ferreira, Póvoa de Varzim, Vila Real e Caminha. Para além de cronometrista , Abílio Coutinho desempenhou todos os cargos possíveis, tendo sido fiscal de pista, comissário técnico,

Abílio Coutinho seria o primeiro jornalista dedicado à disciplina, como consequência de ter aceite o convite que Amadeu Rodrigues Vieira, director e proprietário da revista «Mundo Motorizado» lhe fez para assumir a responsabilidade da Secção de Karting da referida revista, lugar que ocupou durante cerca de 25 anos. O facto de integrar os Serviços de Cronometragem do ACP, durante oito anos, fez com que o Dr. Saraiva Albino, chefe dos Serviços de Cronometragem do Clube dos 100 à Hora, o convidasse para cronometrar os treinos que se iam realizando. A qualidade do trabalho desenvolvido fez com que o convite passasse a ser extensivo à cronometragem das provas do referido clube, com a estreia a acontecer no I Circuito da Figueira da Foz, a 15 de Agosto de 1962.

o que estudou os sistemas de pontuação e classificação das provas, tendo ainda colaborado nas alterações regulamentares que foram sendo introduzidas no regulamento nacional. O reconhecimento das suas capacidades fez com que o Kart Clube do Porto e o Kart Clube do Norte o convidassem para cronometrar as provas por si realizadas no norte do país. Quando o Clube dos 100 à hora deixou «cair» os karts mudou-se, de «armas e bagagens», para o Kart Clube de Lisboa e, quando abandonou esta colectividade, continuou a sua actividade como independente, o que o levou a colaborar com o Kart Clube de Lisboa, Clube Automóvel do Centro, Abílio Coutinho tanto vestia a “pele” de organizador Racal Clube para entregar um prémio a Luís Alves, como pegava no de Silves, gravador portátil para entrevistar um piloto, envergando Targa a faceta de jornalista da revista Mundo Motorizado.

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Começou por ver o kart do Engº Heitor de Morais em exposição no «Clube dos 100 à Hora» e, a partir daí, começou a acompanhar os treinos, que os possuidores de kart faziam na Amadora (Regimento de Comandos) e na Granja do Marquês (Base Aérea).

Para poder cumprir o papel que lhe era atribuído, Abílio Coutinho formou a sua própria equipa, recorrendo a colegas e amigos, que o acompanhou durante os vários anos em que se encarregou desses serviços. Para melhor cumprir a sua missão adaptou o treino adquirido na cronometragem do ACP e introduziu-lhe as necessárias alterações, para

ABÍLIO COUTINHO


comissário desportivo, director de prova e presidente do colégio de comissários, tendo ainda estudado as questões de iluminação para a realização das provas nocturnas, desenhado pistas ocasionais e escrito um guia prático para os comissários técnicos.

CRESCIMENTO DESENFREADO

Janeiro de 1960 e que poderia ser alterada com as modificações que o Conselho de Competições Nacional pudesse introduzir-lhe ocasionalmente. Em Espanha os entusiastas conseguiam, finalmente, que o Real Automóvel Club daquele país legalizasse e regulamen-

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O sucesso do Karting na América e em França foi de tal forma que quase não havia limites para os construtores de motores. Atingiam-se velocidades estonteantes em pistas sem condições de segurança, até que se criaram as regras e a “brincadeira” tornou-se uma actividade desportiva.

Nem os Beatles escaparam a esta euforia.

Delineadas com pneus ou fardos de palha, as pistas de karting tornaram-se rapidamente pequenas para albergar tamanho entusiasmo de praticantes de ambos os lados do Atlântico.

Enquanto por cá o karting dava os primeiros passos, as coisas estavam mais avançadas a nível internacional, o que levou a publicação «Mundo Motorizado» a abrir as suas páginas às notícias vindas do estrangeiro, numa secção denominada “Karting Internacional” publicada pela primeira vez no número de Junho de 1960. Nos Estados Unidos o GKCA apresentava a regulamentação desportiva em rigor desde 1 de

tasse a prática deste popular desporto, o que tornou possível o êxito extraordinário da I Competição Oficial de Karts, que teve lugar no dia 7 de Maio de 1960, em Barcelona. Alinharam à partida 47 pilotos e foi vencedor o espanhol Jaime Samsó, detentor de um razoável palmarés de vitórias automobilísticas e motociclisticas. A prova desenrolou-se na Avenida Rainha Maria Cristina, da capital catalã.

Em França, o Grande Prémio de Marselha foi a primeira corrida oficial realizada no país. A prova em que foi disputada a “Taça de França-1960”, teve lugar em Maio do mesmo ano, foi organizada pelo Comité Nacional de Karting e teve a participação de vários Karts Clubs. Venceuo parisiense Aubert, do Kart Club do Norte de Paris. Entretanto, a Comissão Desportiva do Comité Francês de Karting procedeu à selecção dos clubes concorrentes ao Campeonato de 1960. Das 98 candidaturas apresentadas, o CNK apurou 54, divididas em dois grupos com a identificação França Norte e França Sul, devendo os vencedores de cada grupo participar numa super-final. Nesta última corrida os dois clubes em presença deveriam apresentar cinco pilotos e cinco máquinas. Nessa época, era publicado em França um artigo em que se analisava a situação do karting e no qual se poderia ler: “Muito jovem ainda, o movimento conhecido por karting conhece já um substancial sucesso, não só nos Estados Unidos como em muitos países europeus. Saber atrair multidões e criar vocações. Desde as primeiras provas , quais são as novidades aparecidas? Para falar com franqueza


algumas asneiras! Achamos que a classe de 100cc está longe d ter atingido o seu limite, já que permite a criação de máquinas muito rápidas, que não deverão ir além sem que sobre elas se pronunciem os serviços de segurança. “Há dias, em Monthlery, o único acidente

da jornada depois de exibidos os veículos mais rápidos do momento, foi um acidente verificado na prova dos karts. Absolutamente desprovido de protecção, um kart, mesmo de 100cc, pode ser perigoso e os resultados daquele acidente devem ser considerados um aviso.” Do ponto de vista mecânico a evolução tem sido lenta. Em França, a “Ydral”, depois de ter apresentado um motor simplificado, sem caixa, motor de arranque e embraiagem, vai mais longe e apresenta um acoplador automático e um dispositivo de arranque. A “Lavalette” que produzia já motores muito complexos com arranque, turbina de arrefecimento e embraiagem automática, faz alarde da sua experiência. A “Rexo” continua uma carreira iniciada com serras mecânicas, cujo motor passou para o karting. A travagem não tem feito progressos.” Seguiam-se referências a outros deficientes componentes dos karts, sem esquecer o equipamento dos pilotos. E a notícia concluía: “A improvisação actual é dupla. Por um lado, temos jovens pilotos que

querem conduzir seja como for. Por outro, temos os comerciantes que pretendem “explorar” os desejos dos primeiros. Mas esta situação não poderá prolongarse. Depressa as soluções válidas saberão impor-se e toda a quinquilharia improvisada regressará ao ferro-velho, de onde não deveria ter saído. Então, e só então, do circo actual sairá…um desporto!” Era evidente que o karting atravessava uma crise de crescimento, mas a situação acabaria por não ser tão grave como se temia, pois ao aumento da velocidade não correspondeu, felizmente, um aumento do número de acidentes graves.

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são, ao mesmo tempo, numerosas e de reduzido interesse. Colhe-se de tudo isto uma desagradável impressão de improvisação. É um formigueiro de máquinas, copiadas umas das outras. Considera-se – e é pena – o karting apenas um interessante passatempo ou um chorudo e inesperado negócio a explorar imediatamente, não se dedicando às soluções apresentadas os cuidados que seriam de desejar. Até agora, as duas classes de 50cc e 100cc têm-se justificado plenamente. Mas fala-se já de uma eventual classe de 200cc. O entusiasmo leva sempre a

Retirado do livro de JOSÉ RIBEIRO – História do Karting em Portugal (FPAK) Os textos e imagens aqui postados, jamais substituem a aquisição de um livro único.


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Personalidades Luis Fernandes Entre as “joias” e o volante… Desta vez, falamos com um piloto que é considerado um dos melhores pilotos nacionais. A forma entusiástica e apaixonada com que se exprimiu, leva-nos a transcrever quase na integra, o que Luís Fernandes nos respondeu. “…Nasci no Porto, a 24/09/1980, tenho mais duas irmãs e um irmão. Fiz o 12o ano e depois frequentei um curso de joalharia de 3 anos. Desde o final do curso, em 2000, trabalho nessa área. O interesse pelo karting surge pelo primeiro contacto, com 17 anos , no antigo Indoor Lamy Peters, que é hoje o Kart Center de Matosinhos. Nessa altura ia frequentemente com os amigos só para alugueres. Entretanto, como jogava futebol federado, e me ocupava a maioria dos tempos livres, o karting foi caindo em esquecimento, indo muito esporadicamente fazer 10 minutos de longe a longe. Em 2004, tive uma grave lesão que me manteve no estaleiro, futebolistica-

mente falando, durante ano e meio. Tive que arranjar alguma coisa para me entreter nesse tempo, e comprei um kart, um Merlin com motor Atomik, 100cc e transmissão directa, daqueles para duros mesmo, que é preciso empurrar para por a trabalhar. Inscrevi-me, assim a frio, na Baltar Kart Cup, sem sequer saber fazer mistura de gasolina, quanto

mais afinar um kart. Fui desde um ultimo lugar na minha 1a corrida, com um “capotanço” na 1a ultrapassagem que tentei, até á vitória na ultima corrida do ano. Entre a compra do kart, e o inicio da época, fui operado ao joelho esquerdo, e após a cirurgia , fui para sessões de fisioterapia, onde conheci a pessoa que me apresentou o mundo das corridas de kart 4 tempos, Óscar Rodrigues Pai. O filho, Óscar Rodrigues, fazia equipa no troféu em Oiã, com o Edgar Moutinho, e juntei-me a eles para a minha 1a corrida de resistência. Nesse mesmo troféu, conheci o Leonel Simões, da Renault Cacia, que me convidou a juntar á equipa para as 24h da Batalha desse ano. Foi a primeira de muitas, pois graças à equipa da Renault Cacia me pude manter nas corridas, porque na altura não tinha dinheiro nem “pra mandar cantar um cego”, quanto mais fazer corridas de kart. Lembro-me que depois do fim-de-semana da ultima prova da Baltar Kart Cup, faltavam semana e meia para o final do mês e tinha o carro com o deposito com gasolina para ir trabalhar, e 10 euros na carteira. Mas tinha


tempos. Juntaram ao desafio que é pilotar um kart com 30cv, a dificuldade extra de sermos os próprios a afinar a máquina. Foi sem dúvida a competição que mais gozo me deu até hoje, com grelhas muito, mas mesmo muito boas, chegando a ter em pista vários multi campeões nacionais de kart e a um custo incrivelmente baixo. o Sr Fernando Meireles fez um trabalho magnifico com esse troféu. Acho que só não ganhamos a 1a edição, a partir daí ganhamos as restantes até ao fim da aventura daquelas máquinas. Estreei-me em troféus de Sprint no Indoor de Espinho.

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cumprido um sonho. A Renault Cacia, mais em concreto o Leonel Simões, e o José Pinho, deram-me a mim, e aos restantes pilotos, que hoje tenho a todos como amigos, condições ímpares para fazer o que gostávamos mais. A primeira vitória sonante, veio na inauguração da pista do Campera, uma enorme sur-

presa para todos, mas tínhamos na equipa dois colossos do karting amador, o Pedro Pimenta, e o TZ Ferreira. A partir daí começaram a surgir cada vez mais fortes elementos, e comecei a ter o privilégio de poder aprender com os melhores. Foi sem sombra de dúvida a melhor escola que podia ter tido, ensinaram-me não só a crescer como piloto, mas a saber respeitar e valorizar todos os pilotos com quem partilhamos pista. O percurso no karting foi maioritariamente nos 4t, até surgir em Baltar o Aventura Empresas, com karts de competição com motor 125cc a 2


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Depois disso comecei a participar no troféu dos Ases pelos Ares, que me seduziu por ser com os Yamaha, grandes máquinas, em 2011. Entrei para a PS&A a convite do Pedro Soares, e entre provas de resistência, tenho feito também o troféu. Em 2015 tive uma das melhores experiencias competitivas da minha vida, com a participação no Mundial amador indoor, graças á iniciativa do Nuno Lopes, que fez um apuramento nacional com a formula mais justa que pode haver, confronto directo com o mesmo kart. O mundial foi brutal, tanto a nível físico, como competitivo, com um nível absurdamente alto e com uns espectaculares karts com caixa de velocidades de patilhas no volante. Em 2016,final do ano, decidi comprar um kart da categoria que sempre mais me entusiasmou, os 125 caixa. Para quem nunca experimentou, é um “must”. Não é fácil, e ninguém chega lá e acerta com aquilo á primeira, mas depois de se apanhar o jeito, não se quer

mais nada. No fundo, levamos coça brava em todas as voltas, mas é a máquina mais espetacular que já experimentei. Depois de nascer o meu filho, é certo que o tempo para fazer corridas encurtou, assim como o “budget”, mas com vontade sempre se arranja uma aberta. Entre 2010 e 2013 fiz algumas corridas de automóvel, mas nunca tive orçamento para aquelas andanças. Foi óptimo enquanto durou, disfrutei bastante, consegui alguns bons resultados, mas o orçamento não chegava para aquilo e tive que abdicar. Volta e meia bate a saudade, mas não se pode ter

tudo. Quanto a propostas de profissionalismo, só na área da joalharia. Provas internacionais, fiz duas vezes as 24 h de Le Mans com a Renault CACIA, com um 2o e uma vitória. 3 Participações no mundial amador, duas vezes em Itália, Ancona e Martinsicuro, e uma em Madrid,e duas no europeu amador na Bélgica e Holanda. A corrida que mais gozo me deu foi no Estoril, de automóvel, em que saí do fundo de uma grelha de 30 carros ,e acabei em 2o, e essa corrida por sinal não foi a melhor só para mim. Foi épico. Só fico “aziado” quando não há desportivismo nas corri-


das. Perder faz parte do jogo, mas para ganhar não pode valer tudo. O actual momento do karting amador, a nível de números, não é mau, com muitas frotas novas, mas já a nível de gozo, estes karts novos são uma desilusão, quase sempre a escorregar imenso de frente, o que retira o prazer de condução de um kart, que foi o que me seduziu neste desporto. Mas é o que é, e a malta lá se vai habituando. A nível competitivo está fortíssimo, com grandes valores a elevar cada vez mais a fasquia, o que faz com todos cresçam. O futuro do karting amador está bem encaminhado, com as grandes marcas a apostar forte em promover e fazer crescer esta vertente a nível mundial.

Está cada vez menos amador. Já ganhei algumas corridas durante estes anos, não me consigo lembrar de tudo mas cá vão algumas: a 1a vitória foi numas 4h em Almeirim, em que acabei a corrida duas curvas antes da meta, porque tínhamos começado na recta grande e a meta não é lá. 24h Campera, as inaugurais 24h Le Mans 2008

vezes Troféu PS&A 2016 Aventura Empresas todas as edições menos a primeira 3 vezes a TIT, uma com os Ases e duas com o PS&A Corrida dos Campeões em Baltar duas vezes

Provavelmente estarei a esquecer-me de alguma coisa, mas a memória nunca foi o meu forte. Mas sem qualquer dúvida a maior conquista neste desporto foram os grandes amigos que fiz.

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24h Batalha com um “Dream Team” de “pezudos” 24h de Gaia 24h de Braga 24h e 1000 e tal voltas de Oiã várias vezes Troféu IKE 2010 Troféu Ases pelos Ares 5


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Campeonato Nacional de Karting KIA Final da Categoria Juvenis. Como tínhamos realçado na última edição da Karting em Revista, a classificação final da categoria Juvenis do Campeonato Nacional de Karting Kia 2018, estava suspensa devido a uma investigação ao combustível da prova do Bombarral. Resolvido esse “impasse” a vitória nessa prova foi atribuída a Adrian Malheiro, que viu assim as contas finais do campeonato serem-lhe favoráveis. Ivan Dominges, ficou a oito pon-


tos do primeiro, enquanto Lourenço Marques fechou o pódio. Miguel Couteiro ficaria com os mesmos pontos do terceiro lugar; mas depois de se aplicar a regras de desempate, ficou no quarto lugar. Matilde Ferreira foi a quinta classificada, seguida de: Tomás Martins, Pedro Rilhado, Guilhermo Acitorres, Guilherme Alves,

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António Madeira e Francisco Costa; Pedro Carvalho e Tomás Rodrigues fecharam

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o lote dos treze classificados nesta categoria.

Rua Professor Eduardo Araújo Coelho Praça Central de Telheiras, Loja 14-F (Na saida do Metro de telheiras) 1600-614 Lisboa Telefone: 217 593 118/19 E-mail: printofile@netcabo.pt Horário Segunda a Sexta : 9h às 18h.

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Fotos de: José Lourenço


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I Copa Américas de E-Karts foi disputada no Kartódromo Paladino Internacional, na Paraíba Desde o último domingo (25) o Kartódromo Paladino Internacional, na grande João Pessoa - PB, se tornou a capital mundial do kartismo. A pista recebe até o próximo sábado as atividades do Campeonato Mundial de Kart Rotax e tem a presença de mais de 360 competidores de 55 países. Junto a extensa programação

do evento foi apresentada pela primeira vez no Brasil a nova modalidade de karts que está em desenvolvimento pela FIA, os E-karts. A primeira geração dos karts elétricos de competição chegou ao Brasil neste fim de semana para as disputas da I Copa Américas de E-Karts. O evento, promovido pela própria FIA, teve como principal objetivo agregar pilotos de diferentes países e, mais do que isso, propagar as ideias do novo e ambicioso projeto da principal entidade do automobilismo mundial.

DETALHES TÉCNICOS DO PROJETO

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Brasil recebeu primeira corrida de E-Karts da sua história

O departamento de engenharia e desenvolvimento da FIA têm trabalhado no projeto de veículos elétricos há cerca de 10 anos. Inicialmente o primeiro objetivo foi a criação da Fórmula-E que, neste ano, disputará a sua sexta temporada. Também para a temporada 2018/2019 será lançado o Jaguar E-Trophy, competição com veículos elétricos de produção em série e que será realizada como evento suporte à F-E. Neste contexto, há cerca de


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cinco anos, foi dado início ao Projeto E-Kart. O equipamento que chegou ao Brasil para a I Copa Américas de E-Karts é composto por um chassis desenvolvido especialmente para a competição fabricado pela francesa Sodi Karts. O motor e demais componentes eletrônicos é fabricado por uma parceria tecnológica entre a Rotax (AUS) e a Porsche (ALE). A potência dos karts é de 24 KW desenvolvidos por meio de três marchas. O peso do kart atinge 150 kg. O conjunto de baterias tem autonomia de até nove minutos e a velocidade máxima no Paladino atingiu os 130 km/h no fim da reta dos boxes. Como o projeto e a tecnologia dos E-karts estão em constante desenvolvimento a FIA já confirma para o mês de agosto de 2019 o lançamento da segunda geração dos karts elétricos. Dentre as principais mudanças do novo modelo estão o fornecimento de um kit composto por motor e baterias que será capaz de ser adaptado em qualquer chassis homologado pela CIK/FIA. Além disso o peso final do kart será reduzido em 50 kg tornando, dessa forma, o equipamento muitos mais ágil e veloz. Por fim, a autonomia das baterias passará a 12 minutos representando um aumento de mais de 30% em relação aos mod-

elos atuais. Todo o projeto E-Kart tem a sua tecnologia e custos suportados pelo programa de jovens talentos da Porsche em parceria com a própria FIA, idealizadora e grande interessada no projeto como um todo. “Estou pessoalmente envolvido há seis anos no Projeto E-Kart. A cada ano estamos implementando novas tecnologias e, sobretudo, ampliando os horizontes desse projeto que visa, sobretudo, a manutenção do automobilismo de competição desde a sua base. Na Alemanha já temos a indicação de leis que nos obrigariam a fechar as pistas de competições num futuro muito próximo em virtude de poluição ambiental e poluição sonora. Deste modo, cada vez mais, os e-karts se transformaram não apenas no futuro, mas, sobretudo,

na manutenção do esportemotor”, comentou o engenheiro alemão Karl Stenger, responsável da FIA que está acompanhando as atividades na Paraíba.

COMO FOI A COMPETIÇÃO Para participar desta primeira edição da Copa Américas de E-Karts a FIA convidou 16 pilotos de 12 países diferentes para competirem junto à programação do Rotax Max Challenge Grand Finals. Foram inscritos participantes da Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia, El Salvador, Equador, Guatemala, México, Paraguai, Peru e República Dominicana. A competição foi composta no domingo (25) por uma sessão de treinos livres, uma tomada de tempos e a Pré-Final. Nesta segunda-feira, então, os karts


perado ainda por Karim Bock, da República Dominicana, que encerrou a prova com o Vice-Campeonato. Rodriguez completou o pódio no terceiro lugar. “Estamos extremamente felizes com a competição que realizamos aqui no Brasil. Tudo aconteceu muito bem, de maneira tranquila, e atingimos o nosso principal objetivo que foi o de apresentar a categoria para os pilotos, familiares e mecânicos de 55 países

que estão aqui. Do ponto de vista da competição nos causa grande alegria a oportunidade de ter oferecido aos jovens de 12 países diferentes a chance de conhecer e pilotar os novos karts elétricos. Tenho certeza que, voltando aos seus países de origem, irão propagar esta experiência e, desta forma, vamos difundido a iniciativa da nova geração de karts que certamente irá tomar todas as pistas daqui alguns anos”, concluiu Steiner.

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retomaram o traçado para um rápido treino de aquecimento e, em seguida, a grande Final. Competindo em casa o piloto brasileiro Sérgio Crispim, de João Pessoa - PB, dominou as atividades desde o início. Ele foi o mais veloz em todas as atividades e, de ponta a ponta, venceu as duas corridas. Na final ele foi bastante pressionado nas primeiras voltas pelo colombiano Juan José Rodriguez, mas, que acabou ficando para trás e sendo su-


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6 Horas de Karting de Viana 2018

PS&A Advogados 2, fez um pleno. Inscrita na Sodi World Series, a prova de 6 hora de Karting do Kartódromo de Viana (Viana do Castelo), foi realizada no passado fim de semana de 16 e 17 de Novembro. Como atractivo, esta prova teve o facto de ser disputada com os Sodi GT4R de 390 cc de motorização, e permitindo equipas de três a seis elementos. Esta ultima regra seria alterada através de aditamento, pois algumas equipas estrangeiras apresentar-se-iam apenas com dois elementos, o que fez disparar as inscrições para a incrível marca de trinta e uma participantes.

Outro dos atractivos também, foi a presença de muitas equipas que correram sobre estandarte estrangeiro. Por incrível que pareça, quarenta e dois porcento das equipas estavam nesta situação, representando assim cinco nacionalidades diferentes. Com um tempo impecável, os

treinos começaram perto do meio dia e seria a PS&A Advogados 2 a detentora da melhor volta com 1,22,237s. A seu lado, partiu a sua congénere


1, que fez nos treinos mais 0,159s que a líder da grelha. A primeira das “estrangeiras” ( já bem nossa conhecida), foi a Francesa Joker Team, tendo a seu lado a Ice Racing Team,

em representação do Bahrain, e trás de si, a presença das SDL Racing (Arábia Saudita) e a CCD Siemens Pro Team. A Campera Karting Racing Team 1 partiu no sétimo lugar,

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seguida das: Um Karting, Maxi Racing 1 (França), Campera Karting Racing Team 2, Fraser Rent a Car, CKS-ARS (Espanha), MegaShowbiz DêCê, Saudi Asphalt Knights (Arábia Saudita), R. A. C. Staff, VG 2 (Espanha), PRT Elite, RaizCarisma, IKE, Clube Millenium BCP, Maxi Racing 2 (França), Val do Tea e Lucerio & DGC (ambas Espanholas), M.A.I. Team, KMed Europa, Fil Fogo, Co.Pi.Po. (Espanha), Les Yakusas (frança), ARSM Racing (Espanha), VG 1; e a fechar o lote das trinta e uma equipas, ficou a OutLander, já separada 3,898s da Pole Position. Durante a corrida, todas as


24 equipas tentaram dar o melhor de si; e sobretudo evitar qualquer penalização, pois nestas provas e com equipas tão experientes, qualquer penalização empenharia um bom resultado. Isenta de qualquer “gafe” e com um andamento extremamente regular, a PSA Advogados 2 foi declarada vencedora, com uma boa


Staff, PRT Elite, Clube Millenium BCP, Val do Tea, CKSARS, Les Yakusas, CO.PI. PO., M.A.I. Team, PS&A Advogados 1, Campera Karting Racing Team 2, Fraser Rent a Car, Lucerio & DGC, FilFogo, VG2, VG1, Outlander, ARSM Racing, e a CCD Siemens Pro Team fechou o lote das participantes.

Na entrega de troféus, as equipas presentes no pódio receberam ainda de prémio, respectivamente: a participação gratuita nas “6 horas de karting Paris”, “6 horas Natal no Kip” e inscrição no Troféu de Viana.

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vantagem e averbando ainda a melhor volta da prova, deixando o segundo lugar entregue à Ice Racing Team e o terceiro à SLD Racing,no que seria um pódio com três nacionalidades diferentes. A Joker Team, foi a ultima equipa na mesma volta da vencedora, deixando a quinta posição para a Campera Kart-

Fotos de: José Lourenço ing Racing Team 1, já com uma volta de atraso. A Maxi Racing terminou na sexta posição, seguida da excelente prestação da MegaShowbiz DêCê e das Saudi Asphalt Knights, RaizCarisma; a UM Karting fechou o “top-ten”. O décimo primeiro posto, foi da Maxi Racing 2, seguida das; IKE, Kmed Europa, R.A.C.


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Troféu Sopa da Pedra Casas do Ambiente 1, Indoor Caldas e Sem Stress, vencem a primeira prova.

e sete delas, espera-se que as outras equipas apareçam nas próximas provas. As equipas presentes, seriam distribuídas por duas corridas de alugueres (GT 2) e uma de karts particulares. Primeira prova da GT 2: Após os treinos de vinte minutos, a

Casas do Ambiente 1 conseguiu o tempo de 1,02,397s o que lhe permitiu partir a Pole na frente das restantes desaseis equipas. A seu lado, a Microágua 1 partiu na frente das Olympus Bar Racing Team, Rebelo Vending e Toyota Plus. Após as duas paragens

Iniciou-se no passado dia vinte e sete de Outubro, o Troféu “O Forno” 2018. Com um excelente tempo, esperavase que as grelhas estivessem bastante preenchidas, pois o número de equipas inscritas era de quarenta e três. Embora neste primeiro dia de provas só estivessem presentes trinta

obrigatórias e a hora de corrida, referencia desta prova, a Casas do Ambiente 1 seria declarada vencedora com mais de trinta segundos de avanço sobre a Olympus Bar Racing Team. A Rebelo Vending, foi a terceira classificada com as Micriágua 1, Toyota Plus, Academia Kart Cup 2, Kart Team Montemor 1, P & F


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Racing Team, Fast Hope Racing 2, e a sua homologa 1 atrás de si, e fechando o lote das dez primeiras. O décimo primeiro lugar foi para a Kart Team Montemor 2, seguida pelas Academia Kart 3, DMF MotorSport 2, Canecos, Jornal O Almeirinense, Academia Kart Cup 1, e a Pneuvita fechou o lote das classificadas nesta primeira corrida.

Alternando com as duas provas da Categoria GT 2, a Categoria “Particulares” teve a participação de cinco equipas na categoria 390 e duas na

270. Após os treinos cronometrados de vinte minutos, a Indoor Caldas seria a detentora da Pole-Position, com o tempo de 55,412s. A seu lado, partiu a PMH Racing, com uma diferença de 0,539s para o líder. Atrás, posicionar-se-ia a Microágua 2, seguida da Karting em Revista e da Team Sustelo, já a 2,734s do tempo do Pole Position mas ainda na categoria 390. A Estendal da Artes foi a primeira da categoria 270 com o tempo de 1,00,054, mais rápida que a DMF MotorSport 1 pela incrível diferença de 2,148s. Mantendo o mesmo molde da categoria GT2, as participantes na prova de “particulares”, também teriam que fazer duas paragens obrigatórias; e assim no fim


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da “hora de corrida”, a Indoor Caldas foi declarada vencedora com sessenta e três voltas. Mais uma que a segunda classificada (Team Sustelo) e mais duas que a Karting em Revista que terminaria no lugar mais baixo do pódio. A Estendal das Artes, foi quarta classificada da geral, mas primeira da categoria 270, mostrando um andamento excecional e baixando o seu melhor tempo para o segundo cinquenta e nove. A DMF Motorsport 1, foi quinta classificada e segunda da categoria 270, enquanto as PMH Racing e Microágua 2,

fecharam a contagem desta primeira prova do troféu “O Forno” que também é conhecido pelo “Troféu Sopa da Pedra”. Para terminar o dia, e como o mesmo já ia bem avançado, a segunda corrida da categoria GT2 teve o inicio dos seus treinos às nove da noite. Talvez por isso, algumas equipas tenham optado por não comparecer à mesma, o que deixou esta segunda corrida do primeiro dia de provas, algo “desfalcada”. Mas como quem conta, é “quem lá está”, a Sem Stress foi a detentora do melhor tempo dos treinos, e com 1,02,427s superiorizava-se à FitCarcavelos (detentora do titulo) por 0,360s. Atrás delas, a Team Mpower, conseguiu o terceiro melhor

tempo, na frente das Clube OGMA e Casas do Ambiente 2. Ao contrário da primeira prova


Casas do Ambiente fecharam o pódio, e para quem parte da quinta posição, o resultado foi muito bom. A Team MPower seria quarta, seguida das RAM, Kart2Go, 3N Racing, Betoneiros, Mazda Clube Portugal e o Clube OGMA terminaram no décimo lugar. Os três últimos postos, foram

ocupados respectivamente pelas, Riográfica, Nighthanwks e Underdogz. No fim das provas, todos os presentes foram convidados a saborear a habitual “sopa da pedra”, prometendo-se assim, uma excelente continuação deste evento.

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desta categoria, esta foi muito mais “intensa”, com uma grande discussão pela liderança e onde os pormenores fizeram toda a diferença. O andamento dos dois primeiros foi tão disputado que, ao tempo de um, se superiorizava-se logo o do outro. Como exemplo desta grande discussão, está o facto de Pedro Casinha da Sem Stress, ter assinado o record absoluto dos Sodi GT2, com o tempo de 1,02,167s. Sendo assim, a Sem Stress entrou nesta prova a vencer, deixando a FitCarcavelos a mais de treze segundos. A


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Taça de Portugal de Karting Tranquilidade 2018. Até o tempo ajudou. No passado fim de semana de três e quatro de Novembro, o Kartódromo Internacional do Algarve em Portimão, recebeu a edição de 2018 da Taça de Portugal de Karting Tranquilidade. Estiveram presentes noventa pilotos, distribuídos por nove categorias e onde o excelente tempo, ajudou bastante a realização das inúmeras provas. Após um primeiro contacto com este desporto, os participantes no “convívio, Kid’s”, realizaram uma sessão de treinos e duas provas. Foi uma prestação

Fotos de: José Lourenço

muito interessante, esta dos aspirantes a pilotos Pedro Barbosa, David Dias, António Silva, Tomás Gomes, Tomás Lobo e Gabriela Teixeira. Na categoria Iniciação (dos 5 aos 7 anos), José Gouveia, Romeu Mello e Tomás Fernandes, ocuparam por esta ordem, os três degraus do pódio. Nas posições seguintes, ficar-


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seguintes, ficariam: Tiago Lima, Rodrigo Seabra, Santiago Alves, Henrique Oliveira, Luka Fedorenko, Rodrigo Vilaça, Maria Neto, José Pinheiro, Martim Marques, Noah Monteiro e Pedro Cachada. Na Juvenis (dos 10 aos 12 anos), a fraca presença de pilotos, a contrastar com a ultima

iam as participações de David Duarte, Beatriz Costa, Joana Lima, Adriana Araújo, Tomás Alves, Guilherme Morgado, Matilde Pinto e Xavier Lázaro. Realce muito importante nesta categoria, para a presença feminina de um terço dos participantes o que é bastante raro e assim enche de esperança que mais comecem a aderir a este desporto. A Cadetes (dos 7 aos 10 anos), foi bastante concorrida, com 14 pilotos a discutir a vitória.

Essa mesmo, sorriu a António Freitas, tendo João Gouveia e Manuel Santos, fechado o restante pódio. Nas posições

prova do Nacional, não fez com que a prova fosse monótona. A vitória foi de Arian Malheiro, na frente de Miguel Couteiro,


Fotos de: José Lourenço

Lourenço Marques, Tomás Martins, Matilde Ferreira, Diogo Castro, António Madeira e Francisco Costa. A categoria Júnior (dos 12 aos 15 anos), teve um número excelente de vinte e três inscritos e foi Ivan Domingues quem “provou o sabor da vitória”. Guilherme Oliveira e Frederico Peters, far-lhe-iam companhia

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lugar. Atrás deles, ficariam: Lourenço Monteiro, Álvaro Montenegro, Noah Silva, João Vairinhos, Rodrigo lessa, João Ferreirinha, Luís Caetano, David Pereira e João Galveias. Desta vez, as Categorias X30 Shifter e super Shifter, correram juntas mas com classificações separadas. O que resultou daí, foi um sabor

no pódio, enquanto nos lugares seguintes, Pedro Perino, Luis Leão, Luis Alves, Jesse Doorgeest, Gabriel Caçoilo, Mariana Machado e Miguel Silva, completavam o “top-ten”. A classificação final, seria composta ainda por: Tomás Caixeirinho, Rodrigo leitão, Sérgio Rodriguez, Santiago Ribeiro, Diogo Martins, José Barros, Zdenek Chovanec, Manuel Soares, Manuel Silva, José Duarte, Tomás Guedes, Henrique Cruz e João Mendes. A X30 (dos 15 anos em diante), Ricardo Borges conseguiu a vitória, deixando o segundo

lugar para Alexandre Areia. O terceiro posto seria de Guilherme Gusmão, enquanto Manuel Leão ficaria no quarto

“agridoce”, pois os motores de 125 cc e os de 175 cc, tinham comportamentos bem diferentes durante as voltas realiza-


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quarto classificado seria Miguel Ramos e Duarte Mano e Luis Silva fechariam a contagem da categoria. Na X30 Super Shifter Master (dos 30 aos 45 anos), Joel Magalhães venceu esta categoria, tendo Vasco Lázaro terminado em segundo e Paulo Martins fechou o pódio. O quarto lugar, ficaria para Fábio Mota que fecharia assim esta categoria. Na X30 Super das. Assim sendo, na categoria X30 Shifter Junior (dos 16 aos 18 anos), Rodrigo Ferreira foi o vencedor na frente de Yohan Sousa. Na X30 Shifter sénior (dos 19 anos em diante), Tiago Teixeira, sairia de Portimão, com mais uma vitória. Hugo Marreiros, seria o segundo classificado na frente de Ana Teixeira que obtinha aqui, um excelente terceiro lugar. O

Shifter Gentleman (dos 45 anos em diante), Frederico Castro, venceria esta que foi a categoria “shifter” com mais participantes. Ilídio Fernandes seria o segundo e João Dias o terceiro. Telmo Oliveira seria o quarto classificado, ficando na frente de Vitor Mendes, José Silva, Valdemar Machado, Manuel Ramos e António Lima fecharia o lote de nove participantes.


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São Martinho do Kartódromo de Almeirim Mau tempo, trouxe constantes surpresas.

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Sendo uma das provas mais antigas, organizadas pelo Kartódromo de Almeirim, as seis horas de São Martinho

começaram a ser realizadas ainda no século vinte. Desta vez, a prova que habitualmente é realizada com boas condições atmosféricas, teve chuva no início da mesma e um piso constantemente instável, o que dificultou imenso a prestação dos veículos. Estas condições atmosféricas, foram também responsáveis por algumas ausências, prin-

cipalmente ao nível dos participantes privados, pois estes receavam os danos que poderiam sofrer nos seus veículos. Mas como o que interessa, são os presentes, neste dia dez de Novembro após uma sessão de treinos livres, os treinos cronometrados ditaram

algumas surpresas. Se bem que a presença de um 390 na Pole Position não criava admiração a ninguém, o facto de a seu lado ter um 270 e em terceiro ficar um GT2, levou muita gente a pensar que esta prova seria totalmente “atípica”. A Team Sustelo foi então a equipa mais rápida com o tempo de 1,11,927s e partiu para a prova do primeiro lugar. A seu lado, afastada por apenas 0,650s, a Estendal da


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Artes, mostrava que o seu 270 privado, estava ótimo para correr num piso extremamente escorregadio. Assim como a presença da Casas do Ambiente na terceira posição, que embora representasse a GT2 com um tempo superior a 4 segundos da Pole, estava na frente de muitos participantes mais rápidos. A Team Lérias (270), foi a quarta classificada, na frente das Kart Hier (390), DMF MotorSport (270), Karting em Revista (390), Jornal Almeirinense, Toyota Plus, ActiveSpace Tecnologies, Microágua 1, G-Force Racing, LinkSport, 2123 Katra Team e Microágua 2, todas em categoria GT2. Após ser dada a partida para as seis horas, os participantes privados rapidamente assumiram as primeiras posições; mas as surpresas continuavam a acontecer, com a Estendal das Artes a manterse muitas vezes como a mais rápida em pista e a fazer “suar” a líder Team Sustelo.

Mas como se tratava de uma prova de resistência, até ao fim tudo poderia acontecer. As equipas privadas, tinham que ter uma postura mais “calculista”, pois qualquer saída de pista ou “toque”, poderia ditar o seu afastamento da prova. Durante a prova assistiu-se a tudo; piso constantemente a modificar-se, avarias, saídas de pista, karts que funcionavam melhor com chuva e outros com “menos água”, e chegados ao fim das seis horas, as surpresas mantinham-se. A Team Sustelo, foi a grande vencedora, mas

um pneu vazio e a coluna de direção partida, ameaçaram bastante a sua vitória frente à Karting em Revista. Esta última (à parte de alguns erros), não teve qualquer avaria, e para a equipa que partiu da última posição da grelha nos privados, obteve um excelente resultado, chegando mesmo a rodar em primeiro. A Estendal das Artes foi a terceira classificada; e se tal foi um excelente resultado para a categoria 270, poderia ter sido melhor, pois só uma baquet que perdeu o fundo, impediu a mesma de ficar em segundo lugar. A Kart Hier foi a quarta

Tiago Santos, da “Estendal das Artes, foi um dos “homens da Corrida.

(terceira na 390) e a Casas do Ambiente seria quinta da geral e primeira na categoria GT2. A Team Lérias ficou com o sexto lugar da geral e segundo na 270, seguida pelas G-Force Racing, 2123 Katra Team, Jornal Almeirinense, Microágua 2 e 1, Toyota Plus, ActiveSpace Tecnologies, e LinkSport ; a DMF Motorsport fecharia o lote das quinze participantes mas terminou em terceira da sua categoria (270). No fim da prova, um exce-


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lente convívio entre os participantes, foi acompanhado das habituais castanhas e desta vez, regado com um magnífico “rosé” da região.


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troféu challenger linksport

2019

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Taça Cabo do Mundo 2018 21 Equipas e 42 pilotos presentes. No passado dia 10 de Novembro, o Kartódromo Cabo do Mundo realizou a sua Taça Anual. Com vinte e uma equipas presentes, esta Taça tem algumas particularidades que a tornam “impar”. Desde logo, a de ser feita em três corridas distintas. Duas de “Sprint” com cinco minutos de treinos e dez de corrida cada; e uma prova final de resistência de quarenta minutos. Embora o tempo não fosse o mais “agradável”, a prova lá correu o seu rumo

natura,l e a discussão de lugares foi sempre muito animada. Na primeira prova de “Sprint”, a grelha foi ocupada pelas Race 2 Fun, KTeam, Art Racing Team, Look@it Racing Team e JFO Vipers. Após ser dada a bandeira de xadrez, foi a Look@it Racing Team, a primeira a cumprir doze voltas que perfizeram os dez minu-


cumpridos os dez minutos de prova, a ART Racing Team, seria declarada a vencedora, tendo também ficado detentora da melhor volta. A F1 Kimi Team foi segunda, com as; Look@it Racing Team, Bananas Trip e JFO Vipers atrás de si. A corrida de resistência foi bastante emocionante, e numa prova como esta, onde todos os pontos “são preciosos”, nenhuma das equipas da frente estava disposta a arriscar fosse o que fosse. No fim, a corrida seria ganha pela BMK, seguida pelas Look@

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tos de prova. A Race 2 Fun foi segunda, seguida das BMK (detentora da melhor volta), JFO Vipers e Barbosa Team. Na segunda prova de “Sprint”, tornou-se a realizar treinos cronometrados e desta feita coube à ART Racing Team, a honra de partir na frente. A seu lado partiu a JFO Vipers, seguidos das Bananas Trip, Look@it Racing Team e F1 Kimi Team. Novamente


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it Racing Team, ART Racing Team, JFO Vipers e Race 2 Fun, tendo a BMK ficado com o melhor registo de volta. Feitas as contas, a Look@it Racing Team foi a vencedora com 133 pontos, na frente da BMK com 128 e da JFO Vipers com 118. O quarto lugar foi para a Face 2 Fun, seguida das: ART Racing Team, F1 Kimi Team, Car Care, Bananas Trips, M & M Racing Team e


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a Barbosa Team, fecharia o lote dos dez primeiros. Salva Racing foi a dĂŠcima primeira, seguida das; Os Maias, Old School, Exlibris Baco racing Team, Duo Super Bock, A Nossa Equipa, Team Lentus, Vettel Spinning Team, Escakart, K Team, a RKE Racing Team, fechou o lote das vinte e uma equipas, e dos quarenta e dois pilotos presentes.


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Taça Minas de Kart realizou segunda etapa no RBC Racing Pista de Vespasiano recebeu cerca de 50 pilotos na penúltima prova da temporada Faltando um mês para o fim do ano os motores seguem roncando alto em Minas Gerais. No último sábado, dia 17, o Kartódromo RBC Racing, na grande BH, recebeu as provas da terceira e quarta etapas da Taça Minas de Kart 2018. Com 46 pilotos inscritos a competição deu continuidade ao calendário aberto na primeira semana de setembro e que esteve em suspenso no mês passado, em virtude da realização da Copa Brasil de Kart, nesta mesma pista. A programação foi aberta com as atividades das categorias Mirim e Cadete, que competiram em grid agrupado. Mostrando seu grande talento o jovem Yuri Morelli, da categoria Mirim, conseguiu a pole-position geral

e partiu à frente do pelotão de 13 garotos. Nas corridas, porém, Lucas Moura mostrou o grande aprendizado que acumulou durante o ano e venceu as duas corridas que foram extremamente disputadas trazendo com ele Luca Neuenschwander em segundo e Gustavo de Lucca, em terceiro. Pela Mirim, Morelli foi unânime tendo ao seu lado, em segundo

lugar no pódio, Enzo Azevedo e, em terceiro, Oliver Gonçalves. As categorias que utilizam motores 125cc competiram juntas formando um grid de oito pilotos que tiveram na pole-position o experiente piloto Clemente Faria Júnior. Nas corridas, mesmo


o mais veloz do grid combinado e partiu da primeira posição. Nas corridas, dentre os pilotos Júnior, João Vitor Ladeira foi o primeiro colocado com Quim Marques em segundo e Davi Santos, em terceiro. Já na Graduado André Novaes

Buzollo, em segundo e Thiago Ribeiro, no terceiro lugar. Pela Júnior Lucas Staico venceu as duas corridas com Ayrton Gil ocupando o terceiro lugar. As categorias F4 Júnior, Graduado e Sênior também competiram juntas. A divisão Júnior, criada nesta temporada, tem mostrado a sua força e corrida à corrida tem aumentado o seu número de participantes. Nesta rodada seis pilotos estiveram inscritos nesta classe, dois na graduado e quatro na Sênior. Quim Marques, com 48s111, foi

foi o nome do dia seguido por Diego Pereira. Dentre os pilotos da Sênior a primeira posição

ficou com Roberto Cló seguido por Wesley Bambirra e Thiago Escobar. Encerrando o sábado de competição os competidores do Mineiro de Super Kart tomaram à pista. O forte grid marcado pela participação de 13 competidores foi marcado pela expressiva vitória de Cacau Nunes que completou as 33 voltas da prova com um tempo de 30m28s622. A segunda posição, com uma diferença de 10 segundos, ficou com Marcelo da Silva e, na terceira posição, chegou Marco Túlio Sant’Anna. A Taça Minas Gerais de Kart entra em recesso agora e retoma o seu calendário no dia 15 de dezembro quando será disputada a última rodada e, consequentemente, conhecidos os campeões da temporada 2018.

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pressionado, ele conseguiu esperar os melhores momentos para vencer as duas provas e conquistar a pontuação máxima da rodada, uma vez que também fez as duas voltas mais rápidas. Na categoria Sênior estiveram ao seu lado Fernando


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2019 CIRCUITO KARTING LINKSPORT

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Campeonato UMKarting

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A terceira prova da 22ª edição do troféu UMKarting realizou-se no belíssimo e mítico kartódromo do Cabo do Mundo, no passado dia 24 de Novembro.

Participaram 27 pilotos que disputaram as três corridas programadas para a manhã Para. Estrearam-se neste troféu 3 pilotos: Ricardo Pedroso, Ricardo Silva e Tiago Mesquita. Na corrida 1, que começou com a pista molhada, João Carlos Moreira foi imperial, fazendo a barba (pole-position – 1 min 06.672 s), cortando o cabelo (Vitória) e arranjando as unhas (volta mais rápida 1 min 01.453 s). Terminou a prova com 3.258 s de vantagem sobre Hugo Carvalhido e 4.984 s sobre o campeão Rui Miranda.

Pódio da corrida 1: João Carlos Moreira (vencedor), Hugo Carvalhido (2º) e Rui Miranda (3º)


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A corrida 2 foi bastante mais quente, em termos de disputa pelos lugares cimeiros, tendo havido discussões, o que é quase impossível não acontecer em algumas corridas quando o nível competitivo é tão elevado e os pilotos são eles próprios muito competitivos. Os treinos foram dominados por um especialista no Cabo do Mundo e um Ás das pistas, Rui “Rukyman” Almeida, fazendo a pole com 58.893 s. Durante a corrida, após toda a disputa já referida, o vitorioso foi Hugo Carvalhido, que terminou com uma vantagem de 2.810 s sobre Reinaldo Fonseca e 3.265 s sobre Vítor Fernandes. Hugo fez também a volta mais rápida com 56.164 s.

Pódio da corrida 2: Hugo Carvalhido (vencedor), Reinaldo Fonseca (2º) e Vítor Fernandes (3º) que teve de abandonar o circuito mais cedo.

Na corrida 3, Reinaldo Fonseca fez a pole-position (55.187 s) e venceu a prova, com 5.175 s sobre Rui “Rukyman” Almeida, autor da volta mais rápida da corrida e do dia (54.111 s). O terceiro classificado foi Carlos Moreira a 5.549 s do Reinaldo. Pódio da corrida 2: Reinaldo Fonseca (vencedor), Rui “Rukyman” Almeida (2º) e Carlos Moreira (3º).


A quarta prova está agendada para o Kartódromo do Leiria, no dia 12 de Janeiro de 2019. Ao fim de 3 provas a classificação do campeonato e troféus é a seguinte (10 primeiros):

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Piloto Pontuação Hugo Carvalhido 279 Rui Miranda 271 Reinaldo Fonseca 268 João Moreira 266 Vítor Fernandes 266 Pedro Nunes 261 Marco Montenegro 241 Álvaro Bessa 240 Fernando Gomes 233 Luís Cunha 232

A classificação dos sub-troféus é:

rookies 40 50 85 Pedro Valente Rui Miranda Rei. Fonseca Álvaro Bessa Cedric Ricordeau Vítor Fernandes Álvaro Bessa Cedric Ricordeau Rubén Losada João Moreira Fern. Gomes Rubén Losada Mário Silva Pedro Nunes Luís Cunha António Garcia Alejandro Vieites M. Montenegro Rui Almeida Jaime Teixeira

Galicia Cedric Ricordeau Rubén Losada Alejandro Vieites Uxio David Alvarez


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Copa São Paulo Light realizou oitava rodada na Aldeia da Serra Em dia marcado pela instabilidade climática corridas foram muito disputadas Entrando em sua reta final da temporada 2018 a Copa São Paulo Light de Kart reuniu no último sábado (27) pilotos e equipes de várias partes do Brasil para as disputas da oitava rodada do Campeonato. Assim como nas etapas anteriores o palco para as disputas foi o Kartódromo Aldeia da Serra que, desta vez, foi uti-

lizado em um de seus traçados mais velozes no sentido antihorário. A grande marca desta rodada ficou, contudo, por conta das incontáveis mudanças climáticas. Durante todo o dia as condições meteorológicas foram se alternando entre sol, nublado, garoa e chuva. Assim, para pilotos e equipes, o mais difícil foi encontrar um acerto ideal e que o mesmo permanecesse bom durante toda a corrida. Na pista os pilotos tiveram uma grande dose de trabalho extra para conseg-

uir levar seus karts até uma boa posição final. Abrindo as atividades do dia a categoria Mirim viu Yuri Morelli subir ao degrau mais alto do pódio após vencer a primeira bateria e chegar em quarto, na segunda. Na segunda posição, ao seu lado, ficou Augustus Toniolo e, em terceiro, Felipe Vriesman. Com 16 pilotos inscritos a categoria Cadete foi a mais numerosa desta rodada do Light. Com o tempo de 51s765 o brasiliense Gabriel Koenigkan garantiu a pole-position. Nas corridas, porém, o paranaense Eduardo Araújo foi quem conseguiu somar mais pontos e ficou com a vitória geral. Koenigkan ficou em segundo e Heitor Dall’Agnol foi o terceiro colocado. O nome do dia na categoria Júnior Menor foi o de Lucas Staico. Após registrar a poleposition o piloto foi desclassificado por faltar 300 gramas no peso mínimo de seu kart. Assim,


ano. Sem se deixar abalar o jovem da equipe Birel fez o “hattrick” garantindo pole-position, melhores voltas e as vitórias nas duas corridas. O segundo lugar do dia ficou com Pedro Marcolin e a terceira posição com João Pedro Orban. A categoria Graduado recebeu em seu grid, além dos pilotos habituais, a visita de Tuka Rocha, ex-piloto da Stock Car. Apesar de afastado das corridas de kart o piloto se mostrou muito competitivo e lutou pela ponta desde os treinos. A pole-position ficou com Felipe Baptista, mas, na pista molhada, Tuka teve muito sangue frio para ganhar a primeira bateria. Na segunda prova, já com a pista mais seca, foi a vez de Baptista vencer com Tuka terminando em segundo. Pela soma dos resultados Tuka foi o campeão da etapa com Fernando Oizumi em segundo e João Vitor Ferreira, em terceiro. Sênior e Super Sênior tomaram

o traçado para as suas corridas. O baiano Victor Luz registrou a pole-position, mas, nas corridas, acabou sendo desclassificado. Assim, a vitória na primeira bateria ficou com Ernandes Onassis e, na segunda, com Christiano Matheis. Pela soma dos resultados o primeiro lugar na etapa ficou com Maique Paparelli seguido por Onassis em segundo e Lucas Salles, em terceiro. Encerrando as atividades dessa oitava rodada do ano a categoria F4 tomou à pista com os pilotos das divisões Graduado e Sênior agrupados em um único grid. Tiago Santos ficou com a poleposition geral, mas, nas corridas, as coisas mudaram um pouco. Líder do Campeonato Giuliano Forcolin venceu a primeira e foi o segundo, na segunda prova, garantindo assim mais uma primeira colocação para o Campeonato. No segundo lugar do pódio subiu Rafael Toledo e, em terceiro, Tiago Santos.

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após largar da última posição na primeira bateria, o garoto fez uma grande prova de recuperação terminando na segunda posição. Na segunda bateria, na segunda volta ele já liderava o pelotão e recebeu a bandeirada final com mais de dois segundos de vantagem. Pela soma dos resultados ele foi o campeão da etapa com Vinícius Tessaro em segundo e Lucas Mendes, em terceiro. Dentre os pilotos da categoria Júnior o pole-position foi Gabriel Crepaldi. Nas duas baterias, muito disputadas por sinal, quem levou a melhor foi Nicolas Fabris que venceu a etapa com uma vitória e um quarto lugar. Na segunda posição do pódio subiu o mineiro João Matos e, em terceiro, Enrico de Luca. Encerrando as atividades do período da manhã a categoria Sprinter tomou o traçado. Atual líder do Campeonato o piloto Richard Anunziatta mostrou o motivo de sua superioridade no


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G S K European endurance séries Portugueses continuam a dar-nas-vistas lá fora.

Visto e descrito por Cláudio Mota.

Fórmula da prova: 7 Provas em Itália 1 e derradeira finalíssima em Espanha Valência no kartódromo internacional Lucas Guerrero. Os Karts dispõem de motor 420cc “Briggs & Stratton”. São 45 minutos treinos livres, 10 qualificação, 10 minutos super pole no caso de se ficar nos 10 primeiros da Qualificação. Sete horas de prova e arranque parado em grelha. 2 Jogos pneus Soft e super soft (estes últimos, são 2 segundos mais rápidos), 3 pilotos, turnos máximos 30 minutos

Depois de aceite o convite do amigo Giorgio Gancio para correr pela equipa dele em Espanha. A dez de Novembro deste ano (2018), fiz-me à estrada com o Pedro Casinha, direito a Valência para 7 horas de corrida com 3 pilotos. Pista nova, karts novos, estratégias novas. Em relação aos pneus obrigação de usar os 2 conjuntos como bem entendêssemos tendo sempre que usar os soft em corrida nem que fosse 30 minutos (turno máximo por piloto) Decisões difíceis baseadas apenas na experiência de

um dos pilotos em relação aos pneus. Nos treinos livres calhou-nos um kart que não desenvolvia de maneira nenhuma. Viemos á oficina reclamar, automaticamente deram-nos outro. Nos treinos livres fui o mais rápido da equipa, ficando a 8 décimas do 1 lugar, percebemos então que tínhamos um bom carro e que me tinha adaptado bem ao conjunto pista/kart. Mais uma decisão difícil, sen-


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do o mais rápido teria lógica ser eu a fazer a Qualificação e ficando nos 10 primeiros fazer a Super Pole, mas as regras eram esquisitas, quem faz a Qualificação não pode fazer a Super Pole nem o arranque assim sendo tivemos que montar a estratégia. Optamos por tentar colocar nos o mais à frente possível e assim sendo fui para a Qualificação tirando um excelente 5°lugar à geral no meio dos tubarões todos, ficando a 6 décimas do primeiro, de salientar que as 4 primeiras equipas rodavam juntas e com cone, nós não tivemos essa sorte mesmo provocando eu a situação para

tal eles espertos tiravam pé. Consegui colocar o meu colega Alberto na super pole o que me deixou “super feliz”, posto isto o mesmo fez o que tinha a fazer e fez 1° na super pole arrancando assim a nossa equipa da “Pole Position”. Depois do arranque do nosso outro colega Giorgiu começamos então a montar a estratégia, e tendo vindo eu a aprender muito com o meu grande amigo Duarte Lopes no que toca a estratégia tentei incutir algumas coisas nesta corrida tendo para isso a grande e enorme ajuda do nosso amigo Pedro Casinha que foi incansável todo o fimde-semana. Primeira e difícil decisão quando montar os

pneus soft sabendo que seriam 2 a 3 segundos mais lentos do que os super soft com o qual fizemos o arranque. Novamente baseados na experiência do Giorgiu optamos por não fazer mais do que 2 horas seguidas com os mesmos porque segundo ele os pneus aquecem muito e começam a degradar, teríamos então que os alternar com os soft. Fizemos então a troca dos mesmos e começamos a rodar com os soft 2 segundos mais lentos do que com os super soft. Estava preocupado mas todos pela lógica teriam que fazê-lo, mas infelizmente para nós e já sendo eles todos experientes (pois esta era a 8°prova e esta corrida em


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particular era a Finalíssima onde estavam os melhores), só me restava perceber como estavam os da frente a gerir os pneus e ai sim percebemos que teríamos que arriscar e acreditar que a temperatura não aumentaria pois eles apenas usaram os pneus soft em um ou dois turnos. Faltando 4 horas para o final decidimos então arriscar e colocar os super soft. Apostámos bem, sempre com medo dos pneus não aguentarem mas ou arriscávamos ou não. No último turno já estava a luta com o kart “sem pneus” e a defender

me do 6° classificado, não foi fácil, sofri mas conseguimos. Foi particularmente interessante para mim o facto de em condições iguais às dos meus rivais todos com super soft, ser sempre nos meus turnos dos mais rápidos em pista, ouvindo o Pedro Casinha a dar os tempos e a dizer (…continua assim és o

mais rápido em pista estás em grande!…). Sabe bem ouvir acreditem. De salientar que passava na Balança sempre com mais 18 kilos que qualquer um dos meus adversários devido ao meu porte físico em estado avançado “para os lados”. Consegui ainda assim o 4° melhor tempo da corrida a 2 décimas do primeiro o que me deixou realmente satisfeito. Vou para casa de barriguinha cheia a todos os níveis. Ao Pedro Casinha, o meu obrigado pela companhia e pelo apoio grande amigo, pois era ele que ia a guiar para casa, enquanto eu escrevia este texto. Claudio Mota...


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Les 24 Heurs D’Agadir 24 e 25 Nov 2018

Disputada no passado fim de semana de 24 e 25 de Novembro, estas 24 horas de Karting de Agadir, tiveram a particularidade de serem as terceiras em três fins de semana consecutivos. Mais uma vez, a equipa Saudita, constituída inteiramente por pilotos Portugueses (Saudi Asphalt Knights), esteve presente e pode-se dizer que dominou por completo esta edição. Com regras diferentes do que os participantes do nosso pais estão habituados, esta prova

de 24 horas, podia ser disputada por apenas dois pilotos por equipa (algo incrível). Não tinha tempo mínimo ou máximo de turno e em cada

uma das dezanove paragens obrigatórias, as equipas eram obrigadas a trocar não só de piloto, como também de kart. Além disso, existiam duas

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Saudi Asphalt Knights voltam a dominar


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Embora não ficassem, com a melhor volta da prova, a Saudi Asphalt Knights, voltaram a vencer mais uma prova internacional. Miguel Neto, Rubén Conceição, André Caiado,

categorias diferenciadas pelo número de participantes em cada. As dezoito equipas partiram para os treinos, e foi a equipa Saudita / Portuguesa que “arrecadou” a Pole Position e com o tempo de 52,786s, saindo assim da 1ª posição para a corrida. Durante a mesma, foi sempre

a equipa dominante, mantendo os seus adversários a uma distancia razoável que chegou a ser de duas voltas e meia.


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Duarte Lopes e Bernardo Ferreira, levaram a sua Saudi Asphalt Knights, ao mais alto degrau do pรณdio, sendo secundados pelas equipas PFV Infinity e da Pedal for Metal.


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O Projeto que faltava, no panorama Nacional. 1.

O que é a Easykart?

A Easykart é projeto que foi concebido no final dos anos 90, pelo fabricante de karts Birel ART, com o objetivo de apoiar e promover a iniciação ao karting. Actualmente disputado em mais de 20 países pelos 5 continentes, irá ser lançado em 2019 em Portugal, com 4 categorias: Iniciação, Easykart 60cc, Easykart 100cc, Easykart e Resistência, acrescida ainda de uma categoria Livre 125cc, abrangendo, assim, todas as opções do

mercado atual. Todos os karts Easykart são comercializados completos, com motor e pneus, prontos a correr e por um preço inferior a 50% em comparação com qualquer outro kart de competição. O núcleo do projeto Easykart terá um regulamento técnico-desportivo que, graças a limitações simples e precisas, uniformizam o desempenho dos karts, garantindo, desta forma, o objetivo principal do Troféu: reduzir, não apenas o

preço de compra, mas também os custos manutenção. O regulamento desportivo preconiza a realização das corridas num único dia e com um formato simples e uniforme para todas as categorias. Os Regulamentos Técnicos para as categorias Easykart permitem somente pequenos ajustes de “set-up”, proibindo a substituição de qualquer acessório técnico original realçando, assim, o talento de cada piloto. Esta estratégia tornou o Troféu Easykart, numa das principais rampas de lançamento para campeonatos de maior reputação no karting. Muitos dos pilotos que cresceram neste Troféu evoluíram no karting, bem como para o automobilismo, obtendo resultados de relevo.

O ano de 2019 será marcado pela estreia deste troféu em Portugal, promovido pelo KIRO – Kartódromo Internacional da Região Oeste – sediado no Bombarral e distribuidor oficial do Grupo Birel ART para Portugal. No final de

cada ano, os melhores pilotos de cada país são selecionados para a corrida mais desejada do ano: A FINAL INTERNACIONAL EASYKART.

2.

A Birel ART

A Birel ART é, muito provavelmente, o mais antigo fabricante de karts ainda em actividade. Começou a sua actividade (como somente Birel) no final da década de 50 e, desde então, não parou de colecionar títulos, quer a nível mundial, europeu, bem como a nível local. Em 2014 associou-se à equipa ART, presente nos campeonatos GP2 e GP3 e liderada por Nicolas Todt, formando a Birel ART, uma parceria cujo objectivo principal será construir e orientar toda a carreira dos seus pilotos desde o karting até ao topo, nomeadamente nos fórumlas. O grupo Birel ART, para além das marcas Birel ART (karts) e FreeLine (acessórios), produz também os chassis Ricciardo Kart e Kubika.


O Promotor: KIRO

Kartódromo Internacional da Região Oeste O KIRO nasceu no Bombarral em 2000, implantado numa área total de 8 há. No coração da Região Oeste, o Kartódromo do Oeste (como é conhecido) tem vindo a afirmar-se como uma das melhores instalações para a prática da modalidade, compreendendo

uma pista com 1.200 metros de perímetro e instalações de excelência para o apoio à prática do karting, tais como Restaurante, Pista Infantil, Boxes, Balneários, Sala de Imprensa, entre outros.

O KIRO é também, e desde 2017, o agente exclusivo Birel ART para Portugal, comercializando as marcas Birel ART, FreeLine, Ricciardo Kart e Kubika. 4. O “know-how” No mercado do Karting há cerca de duas décadas, o KIRO já organizou ou promoveu em suas instalações dezenas de competições, quer

de nível internacional, quer nacional ou local. A nível internacional, foi palco da prova de qualificação para o Campeonato da Europa de Karting – Zona Oeste, onde estiveram pilotos tais como

Sebastian Buemi, ou Lewis Hamilton aquando da realização de uma das edições das “1.000 Milhas”, na altura, a mais longa prova de resistência realizada em território nacional. A nível nacional, tem vindo a realizar ininterruptamente provas do Campeonato Nacional e Taça de Portugal desde 2009, bem como o Troféu Rotax. A nível local, o KIRO promoveu de 2011 a 2014 o Troféu Regional de Karting do Oeste, de onde saíram muitos pilotos para o Campeonato Nacional. O KIRO tem, também, vindo a realizar nas suas instalações a Escola de Karting do Oeste (EKO), uma escola permanente que se realiza numa manhã por mês. Tem actualmente duas dezenas de pilotos, dos 5 aos 50 anos. Alguns desses pilotos, que desejam fazer competição federada, participam igualmente no Campeonato de Portugal de Karting, integrados na equipa oficial do KIRO/ Birel ART Portugal, igualmente chamada de EKO.

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3.


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5.

Público-Alvo

O Troféu EasyKart vem preencher um vazio que se verifica no panorama nacional:

um troféu local, amador e de custos reduzidos. Em termos competitivos, não existe oferta desta modalidade para além da participação no Campeonato de Portugal de Karting, competição federada e dis-

putada por todo o território nacional, o que obriga a uma grande operação logística, somente possível às equipas que operam profissionalmente. Esta competição torna-se, à partida, bastante onerosa para

deseja iniciar-se no desporto motorizado.

Já o EasyKart, devido à sua fórmula local e ao seu regulamento técnico/desportivo muito restritivo permite, para além de material muito mais económico, competições perto de casa permitindo aos concorrentes competições de um só dia sem necessidade de recurso a grandes viagens e a pernoitar fora de casa. A título de exemplo, a categoria Easykart 60cc, para pilotos dos 6 aos 11 anos, custará (valores indicativos e a confirmar) cerca de €4.400,00/ano (acrescidos de IVA), incluindo a aquisição do kart, pneus de corrida, inscrição para (6) provas e ainda o equipamento do pilotos (excepto capacete). A mesma época na categoria Cadete do Campeonato Nacional não custaria menos de €10.000,00 (a preços muito convidativos).


Pistas e Categorias.

Um dos princípios do EasyKart é o facto de ser um troféu local. Em 2019 iremos arrancar na região de Lisboa, com provas disputadas no Bombarral, em Évora e noutra pista ainda por designar. Serão 6 etapas que incluirão as seguintes categorias: Iniciação – Tem o mesmo nome que a mesma categoria do CPK por partilhar o mesmo chassi e motor. Destina-se a crianças dos 5

aos 7 anos de idade; EasyKart 60cc – É destinada a crianças dos 7 aos 11 anos de idade e utiliza um kart equipado com um motor BMB, a 2 tempos, refrigerado a ar e com motor de arranque elétrico; EasyKart 100cc – É destinada a jovens a partir dos 12 anos de idade e utiliza um kart equipado com um motor BMB, a 2 tempos, refrigerado a ar e com motor de arranque elétrico. EasyKart Rental 125cc – Destinada a clientes com

mais de 15 anos, utilizará uma frota de karts de aluguer do KIRO, chassis Birel ART N35-X equipados com motor Rotax 125 Max. Qualquer uma destas categorias dará lugar a apuramento para as Finais Mundias Easykart que se realizam todos os anos em Itália.

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6.


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Troféu Pedro Chaves (2018)

Naquela que foi, provavelmente, a decisão ao título mais apertada de sempre no TPC, Ricardo Maltinha sagrou-se o justo campeão de 2018. Esta é já a segunda vez na história do TPC que o campeonato foi decidido através da célebre regra de desempate da Fórmula 1 que nunca foi utilizada porque o campeonato mais “apertado” foi decidido por 0,5 ponto (1984, Lauda e Prost). Maltinha e Luís Tereso ficaram empatados com 146 pontos, mas as 4 vitórias de Maltinha fizeram a diferença. Em

2016, Mário Alemão e Jorge Gaspar haviam empatado com 135 pontos, com o número de vitórias a determinar o bicampeonato do piloto da KXT.) Luís Tereso precisava de

vencer a corrida e esperar que Maltinha se classificasse em 3.º ou abaixo disso para conquistar o TPC pela primeira vez. Tendo em conta que o piloto de origem alentejana tinha vencido todas as

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Ricardo Maltinha e Sem Stress conquistam títulos


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corridas em que participara em 2018, não se afigurava uma tarefa fácil. Porém, durante a qualificação, Tereso mostrou que estava prontíssimo para a luta, fazendo a “pole position”, por 0,3s sobre o 2.º classificado. Além disso, Maltinha estava apenas no 4.º lugar. A corrida foi disputadíssima, porém Maltinha conseguiu acompanhar Tereso e ocu-

pou o 2.º lugar que lhe dava os pontos suficientes para ser campeão. De qualquer forma, atrás de si ficou Mário Alemão, apenas a 1s; uma troca de posição entre ambos teria sido suficiente para Tereso assegurar o campeonato. Já a Sem Stress revalidou o título por equipas conquistado no anterior.


Recordemos os campeões do TPC (piloto campeão e equipa campeã,respetivamente)

2007-08: João Rodrigues, (não existia o campeonato de equipas) 2009: João Rodrigues; KXT 2010: Reinold Vrielink; BF Team 2011: Tiago Capela; 150 SARIP 2012: Ruben Durão; KXT 2013: Rui Silva “Rujorian” ; Vírus Kart 2014: Paulo Correia; Boralá 2015: Mário Alemão; Vírus Kart 2016: Mário Alemão; Vírus Kart 2017: Fernando Borges; Sem Stress 2018: Ricardo Maltinha; Sem Stress

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Honra aos campeões


12ª Edição da Taça Rota K (2018) Mantém-se a tradição do evento mais disputado do ano.

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Um céu cinzento com ameaça de chuva, foi o que recebeu a “caravana” da Taça Rota K nesta última prova do ano da Nacional Kart. Realizada pela primeira vez a meio do mês de Dezembro, esta 12ª edição, foi novamente realizada no Kartódromo Internacional de Palmela e manteve o esquema que já vem de 2013.

Mais uma vez, tudo foi sorteado, e as vinte e cinco equipas presentes tinham a certeza de não correrem duas vezes com o mesmo kart e partirem de lugares diferentes da grelha. Planeada também estava a inversão do circuito na derradeira prova, e também a sua realização com os Sodi GT4 R de 390 c.c., substituindo assim os Rimo EVO 6 (270 cc) das anteriores duas provas.

Outro dos atrativos da prova, foi a realização pela terceira vez, do Troféu Carlos “Skyfall” Pires. Uma homenagem a um antigo participante da Nacional Kart e onde o adversário dos pilotos participantes é o cronómetro.


Mundimat 1, vence sem grandes surpresas.

a Team MM, perdeu o seu lugar, mas desta feita para a BLG Sport. A Merlett Team Kart, terminou no quinto lugar, seguida pelas: Racing Aces, Compatible Number, FitCar-

à frente; e mesmo antes das paragens nas boxes, a Karters Team, já se tinha assenhoreado do lugar de líder, deixando a Mundimat 1 a uma distancia respeitável, e esta por sua vez bastante pressionada pela Team MM. Após as trocas de pilotos, a Karters Team, perderia algum do terreno ganho e com a aproximação das equipas mais atrasadas, acabaria mesmo por perder o lugar para a Mundimat 1. Também

cavelos / RATM, LightSpeed e a PaintinTime Racing Team fechou o “top-ten”. Miguel Silva foi o décimo primeiro, seguido das: Kartugas 1, Senna Sem Stress, Os Kartugas, Holbanology, JRS Team Kart, Kart old School Racing, Rookies Team, P&F Racing Team, Larghetto, Fox JR, Ana Cabeleireiros Sacavém, Mad Speed, Ropiba , a Force Tuga fechou o lote dos 25 participantes.

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Com os 5 minutos de treinos livres terminados, e após o alinhamento na grelha, foi dada a partida para os primeiros 25 min. sendo a Merlett Team Kart, que dominou as primeiras voltas na frente da Rookies Team e de Miguel Silva. Conforme a prova foi “rolando”, rapidamente as equipas favoritas se foram chegando

BLG Sport, responde de pronto e posiciona-se como favorita. Após um tempo excessivamente longo para se atribuir a grelha inversa à primeira prova, nem tudo correu pelo melhor. A razão prendeu-se com o facto da Rookies Team, não ter estado prevista nas contas da organização até ao inicio do


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evento, sendo assim (e para não demorar mais tempo que o já perdido), Estéfano Matos e a sua Rookies Team, seriam colocados na “pole-position” para o arranque desta prova. Tal não foi totalmente desaproveitado e a Rookies Team, manteve-se na frente durante algumas voltas. Partindo de lugares mais atrás, a Mundimat 1, tentou chegar-se à

frente o mais rapidamente, e nesse processo, acabou por ser referenciada para uma penalização final. Na frente, era a Compatible Numbers quem chamava mais a atenção, pois as suas voltas estavam a ser sistematicamente as mais rápidas, e essa postura haveria de se afirmar após as para-

gens obrigatórias. Mais uma vez, todas as equipas tiveram que cumprir um minuto de presença nas boxes, e para as que não o fizeram, estavam infelizmente garantidas as respetivas penalizações. No fim, seria a BLG Sport a primeira a ver a bandeira axadrezada, seguida das Compatible Numbers e da Racing Aces que fechava assim o pódio. O

quarto lugar foi para a FitCarcavelos / RATM e a Mundimat 1 ficou com o quinto lugar, devido à penalização de que se falou atrás. A Karters Team, foi desta vez a sexta, seguida das; Kartugas 1, Team MM, Rookies Team (com uma excelente prestação) e a fechar o “Top-ten”, ficou novamente a PaintinTime Racing Team. A JRS Team Racing, melhorou a prestação da prova anterior, revelando-se como uma das que subira mais na classificação, e de vigésima à partida, acabaria na décima primeira posição, seguida das: Kartugas, Larghetto, MadSpeed, Senna Sem Stress, Fox JR, Kart old School Racing, P&F Racing Team, Miguel Silva, Ana Cabeleireiros Sacavém,


Mundimat 1, vence a 12ª edição da Taça, com a menor diferença de sempre.

Desta vez e contrariando os anos anteriores, a prova final da Taça, foi realizada com Karts diferentes das duas anteriores. Desta vez, os pilotos ocuparam lugares nos Sodi GT4 R de 390 cc, prometendo assim uma prova ainda mais imprevisível que as anteriores. Também o sentido do circuito foi invertido, no que constou

(ao que nos conste) a primeira vez que estes veículos circularam neste sentido. A grelha foi formada pela classificação que as equipas ocupavam ao fim das duas provas anteriores, e coube à BLG Sport, a hora de liderar a grelha. A seu lado, a Mundimat 1, estava na frente das Karters Team, Compatible Numbers, Racing Aces, FitCarcavelos / RATM, Kartugas 1, PaintinTime Racing Team e Os Kartugas. Após a partida, foi notório o afastamento das principais candidatas à vitória, com a BLG Sport a manter-se na dianteira da Mundimat 1, Karters Team, Racing Aces, e Team MM que fechava assim o grupo dominador e arrastando a decisão da prova (e Taça)

para a segunda parte. Após a paragem para troca de pilotos, rapidamente se constou que a BLG Sport era uma “carta fora do baralho” ,pois a excessiva permanência nas boxes, tinha-a relegado para posições mais afastadas da liderança. Nessas, a Karters Team e a Racing Aces pareciam as mais aptas para conquistar a vitória, enquanto a Mundimat 1, embora fizesse uma excelente recuperação, não parecia conseguir aproximar-se das equipas da frente. No fim, a Racing Aces, acabaria por reclamar vitória, com a Karters Team à distancia de 0,617s. A Mundimat 1, ficou no 3º lugar, seguida das: FitCarcavelos / RATM, BLG Sport, Compatible Numbers, e da excelente Larghetto na sétima posição final. A Senna sem Stress viria logo de seguida, com a Merlett Team Kart em nono lugar e… novamente a PaintinTime Racing Team a fechar o lote das dez primeiras equipas (três provas, três décimos lugares, foram os senhores “regularidade”). A Kartugas 1, terminaram no décimo primeiro lugar, seguidas pelas: LightSpeed, Miguel Silva, Team MM, JRS Team

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Force Tuga, Ropiba, Holbanology, Merlett Teram Kart, e a LightSpeed, receberia a maior penalização por falta de tempo nas boxes.


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Racing, Kart old School Racing, Rookies Team, Holbanology, Os Kartugas, MadSpeed, Fox JR, P&F Racing Team, Force Tuga, Ana Cabeleireiros Sacavém, a Ropiba fechou o lote de equipas. No evento, a Mundimat 1 foi declarada vencedora, após se terem aplicado as regras de desempate com à BLG Sport. Também para a atribuição do terceiro lugar, tivemos de recorrer às mesmas regras. Desta feita, foi a Racing Aces a “levar a melhor” frente à Karters Team. Esta situação mostra bem o nível de competitividade a que se assistiu nes-

ta 12ª edição. O quinto lugar foi da Compatible Numbers, seguida das: FitCarcavelos/ RATM, Team MM, Kartugas 1, PaintinTime Racing Team, e a Senna Sem Stress fechou o “top-ten”. A Merlett Team Kart, ficou em 11º lugar, Seguida pelas: Larghetto, JRS Team Racing, Miguel Silva, Rookies Team, Os Kartugas, LightSpeed, Kart old School

Racing, Holbanology, Mad Speed, Fox JR, P&F Racing Team, Ana Cabeleireiros Sacavém, Force Tuga e Ropiba.

3ª Edição do Troféu Carlos “Skyfall” Pires Competitividade Impressionante, até ao fim da última prova. Copiando o principio do Troféu Henrique Gonçalves no Campeonato, esta terceira edição do Troféu Carlos “Skyfall” Pires atribuiu mais uma vez, o titulo de piloto mais rápido durante as três provas da Taça Rota K. Assim foram igualmente atribuídos pontos aos cinco mais rápidos de cada prova, e o vencedor encontrado após a derradeira prova.

Carlos Pires na 9ª Taça Rota K em 2015


de 1,04,153s, Bernardo Ferreira abriu este evento com a melhor volta da corrida. Afastado por apenas 0,002s do primeiro, Luis Mendes conseguiria “amealhar” os 4 pontos relativos ao segundo lugar, deixando para Paulo Cabaço o terceiro. Sérgio Monteiro fez o quarto melhor registo e João Paulino, fechou o lote de pontuados com mais 0,122s que o

Bernardo Ferreira

No evento - Ruben Con-

Paulo Pinto

mais rápido.

2ª Prova - Mostrando que “não anda cá para ver andar os outros”, Paulo Pinto, impôsse nesta prova com o magnifico tempo de 1,04,098s, registando assim o melhor de todo o evento. Já afastado desse tempo por 0,153s, o campeão em titulo Ruben Conceição, obteve a segunda melhor marca, deixando Filipe Martins, Ruben Costa e Diogo Topa atrás de si. Desta feita, a diferença entre os cinco pontuados, foi “mais alargada”, com o registo de 0,226s. 3ª Prova - Com tudo ainda em aberto para a decisão do titulo, seria Ruben Conceição a obter a

melhor volta e a colocar um “ponto final” nessa mesma. Paulo Cabaço, ainda conseguiu obter o segundo melhor registo, com a diferença de 0,001s para Miguel Patrício. João Côrte-Real, foi o quarto mais rápido e Ruben Costa fechou o lote de pontuados com mais 0,235s que Conceição. Ruben Conceição

ceição soma e segue como único detentor do Troféu, visto esta ser já a terceira vez que o ganha em outras tantas edições. Paulo Cabaço, ficou com o segundo lugar, e Bernardo Ferreira fechou o pódio, no que foi um excelente resultado para a Mundimat 1. Paulo Pinto foi o quarto classificado, seguido de Luis Mendes, Ruben Costa, Filipe Martins, Miguel Patrício, Sérgio Monteiro, João Côrte-Real, João Paulino e Diogo Topa, fechou o lote dos 12 pilotos presentes nesta tabela.

Fotos de: Carlos Café

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1ª Prova - Com o tempo


Christmas Race EuroIndy 2018

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Dia 15 de Dezembro, foi a data da comemoração de mais um Christmas Race na Batalha. Como é hábito, as corridas foram diversas e mais uma vez bastante emotivas. Foram quatro as categorias disputadas nesse dia; Iniciados, Livre, 125 de Caixa e Resistência.

Na categoria de iniciados, Diogo Reis obteve a Pole Position na frente de Gonçalo Tomás e de Martins Tomas. Nas provas, Gonçalo Tomás dominaria as duas mangas, vencendo assim com bastante à vontade. O segundo lugar seria de David Pereira, tendo assegurado essa posição ao conseguir ser segundo na segunda manga da prova. Diogo Reis seria terceiro, na frente de Martim Tomas, André Tomas, Rodrigo Leitão e David Duarte.


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Na categoria Livre, Pedro Rebelo foi o mais rápido dos treinos, sendo o único a baixar do minuto por volta. Daniela Bastos, ficou afastada quase um segundo, deixando para Gonçalo Pereira o terceiro lugar na partida da primeira manga. Após a soma das duas mangas, Daniela Bastos venceu esta prova, com igual resultado em cada uma das mangas. Gonçalo Pereira foi o segundo e Diogo Faria fechou o pódio. Ulisses Vieira foi quarto, seguido de Pedro Rebelo, Micael Gomes, André Dias, Valter Anjos, Hugo Pereira, José Portela; e Hélio Filipe fechou a contagem dos onze participantes.

Na categoria 125 cc de Caixa, Francisco Costa dominaria por completo os treinos

cronometrados, deixando António Lauriano a quase dois segundos de distancia. Helder Santos foi o terceiro à partida, com um registo de mais de seis segundos para o tempo do Pole Position. Sem surpresa, Francisco Costa dominou todas as provas, vencendo assim esta categoria. Helder Santos, foi o segundo, na frente de Ruben Costa que fechava assim o pódio. Luis Duarte foi o quarto classificado, na frente de Flávio Belo, Sérgio Elisario, António peças e António Lauriano. A última categoria foi a de resistência, e após os treinos, seria da equipa BCP 1 a honra de partir da primeira posição.


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A seu lado, posicionava-se a Big Dik, com a Ribeiro Vending e a BCP 2 na segunda grelha de partida. Após os sessenta minutos de prova, a BCP 1 confirmaria o favoritismo, vencendo com uma larguíssima margem de 48 segundos para a TLK. A BCP 4, foi terceira, deixando para

o estomago e aconchegar a alma. Para o ano, fica a promessa de mais um dia de provas, que se quer de desporto e convivio. Um bom ano para todos.

trás as presenças das Sydeways, BCP 3, Rebelo Vending, TR Racing, BCP 2, Big Dik; e a GNG fechou o “top-ten”. A Team Winners ficou com o décimo primeiro lugar, com as Fidalgos Team, LX Team, Sei Lá, Riografica e Furiosos atrás de si. No fim, nada melhor que um “repasto” para sossegar


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GP natal Kip 2018

Tempo frio mas com um lindo sol, foi o tempo que recebeu as vinte e três equipas presentes neste GP do Natal de 2018. Mais uma vez, esta prova contabilizou para o “Sodi World Series”, tendo sido utilizada a frota de GT4 R de 390 cc. Após os treinos, “saltou à vista” a posição da PRT e isto porque era a única equipa que não estava no quadro de classificação. Razão? Uma penalização obrigava assim

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Sem surpresas, Saudi Asphalt Knights vencem mais uma.

a equipa a partir do fundo da grelha. A “pole” seria obtida pela Clube Nillenium BCP, que foi apenas 0,084s mais rápida que a Saudi Asphalt Knights. Atrás delas, ficaram os registos de: Xtream LinkSport Racers, Clube Nillenium BCP Pro, Kmed Europa Team,

LinkSport, Kart & Diem Competition, Merlett Team kart, Racing Aces, e a NOVA Racing Team, fechou o “top-ten”. Digno de nota, a diferença entre o primeiro e vigésimo segundo classificado (RDA) a quedar-se pelos 2,686 segundos.


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Após a partida, a rápida velocidade atingida ameaçava criar confusão na primeira curva, mas após alguns “toques”, tudo “correu” pelo melhor. Com os turnos de pilotos ilimitados, a obrigação de parar onze vezes e no mínimo fazer pelo menos vinte minutos, a gestão da prova receberia a maior atenção por parte das equipas, até porque havendo o peso mínimo de 244 kg por

conjunto e tempo mínimo de permanência na zona de boxes, levava a que as mesmas

estivessem permanentemente em alerta. Quem não esteve atento, rapidamente se aper-

cebeu, pois as penalizações eram pesadas. Ao fim de seis horas de prova, a equipa Saudi Asphalt Knights terminou na frente da Clube BCP Elite, com uma vantagem de 22,169s. A PRT fechou o pódio a 43,133s, no que foi um excelente resultado para esta equipa que partiu da ultima posição da grelha. A Kart & Diem Competition foi quarta classificada, seguida das: Racing Aces, Lisboa Kart, Xtream LinkSport Racers, Kmed Europa Team, NOVA Racing Team e a MegaShowbiz DêCê, fechou o “top-ten”. A décima primeira posição seria da Clube Millenium BCP Pro, seguida das AJM II In-


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formática, GD Santander Totta 1, Merlett Team Kart, G-Force Karting, GD Banco BPI, GD Santander Totta 2, Virtual Racing Team, LinkSport, KIP, Sixfourfun, AJ kart, e a RDA fechou o lote das vinte e três equipas participantes. No fim, após a entrega de prémios, um excelente jantar foi servido no restaurante Cocheira do Monte, “abrilhantando” ainda mais, este excelente dia muito bem passado e disputado.


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