Karting em Revista nº 7

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O Praticante

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Editorial Ficha Técnica Direção Paulo Campos Redatores Paulo Campos, Tucha, Ismael Paulino, Luis Cunha, Luis Mello, Miguel Cappuccio, etc.. Revisão António Campos Grafismo Paulo Campos Fotografia Fábio Santos, Paulo Campos, Nuno Russo, José Lourenço e Alexandre Gouveia. Edição e Administração Rota K (Associação de Desportos Motorizados) Rua Porto Alegre, nº 18 4º Dto 2780-030 OEIRAS Periodicidade Trimestral Correspondência Avenida Cidade de Brasília, nº 16, r/c D Urbanização de São Marcos 2735-655 Agualva-Cacém Contactos 917247264 Parcerias Printofile, AMIKA Os artigos contidos nesta edição, são da inteira responsabilidade dos seus autores.

Uma nova ambição. Após a passagem da “emblemática” edição nº 6 (que teve mais de 17.000 leitores), a KeR entra numa nova perspetiva. O sonho é antigo, e bastante ousado; que consiste em juntar neste local, a informação do que se faz no universo “Kartista Lusófono”. A ideia foi muito bem aceite do outro lado do Atlântico e, muito sinceramente, o que os nossos “Irmãos Brasileiros” fazem é absolutamente espetacular. Também se contactou Angola e Moçambique, mas ainda não obtivemos resposta. Assim, esta publicação passa a incluir não só o amador, mas também o Karting Federado Brasileiro e penso que todos teremos a ganhar com isso. O Brasil tem uma grande tradição, no que toca a este desporto e é um dos países mais importantes no panorama do desporto motorizado internacional. Espero que esta parceria, seja a ponte que possa ligar os dois países, e que nós aproveitemos toda a sua experiencia. Também abordaremos não só o nosso Amador, mas também o Karting Federado Nacional, numa edição que irá superar em páginas, tudo o que até agora fizemos. Resta-me agradecer a todos vós que acreditaram e apoiaram este projeto, reforçando mais uma vez que o nosso objetivo mantém-se, ou seja, o dar a conhecer e divulgar o melhor possível, esta grande modalidade feita com máquinas pequenas. Muito obrigado a todos e disfrutem da KeR número sete. Paulo Campos

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Um veículo

Elétricos dos 0 aos 100 em 1,5s.

O Karting, sempre foi um que sirva de “plataforma motores e alternativas d


F l a s h de magnésio

o que “dá para tudo”.

m veiculo muito “flexivel” e não é por isso de estranhar, a” para todos aqueles que querem experimentar e testar de locomoção.



Briefing Página – 3 Editorial Páginas – 4 e 5 Flash de Magnésio Páginas – 8 a 10 Personalidades “Peter Peters” Páginas – 12 e 13 História do Karting Páginas – 14 a 16 AMIKA Páginas – 17 a 19 Novatos VS Veteranos Páginas – 20 e 21 Cabo do Mundo Cup Páginas – 22 a 24 Copa Brasil de Kart Páginas – 26 a 29 Campeonato Nacional de Karting Páginas – 30 a 32 Aniversário do KIP (palmela) Páginas – 35 a 37 O Troféu Henrique Gonçalves (2017)

Riccardo Patrese 1974

Páginas – 39 e 41 Campeonato I H S V Páginas – 43 a 45 Troféu Pedro Chaves 2017 Páginas – 47a 50 Troféu Rotax 2017 Páginas – 52 a 55 20º Campeonato Nacional Kart Páginas – 56 e 57 Curva Verde Páginas – 58 a 60 XX Campeonato UmKarting Páginas – 62 a 63 XVIII Campeonato ORMEI Páginas – 64 a 66 Taça Cabo do Mundo 2017 Páginas – 68 a 71 Taça de Portugal em Karting Página – 73 Banda Desenhada

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Personalidades

Évora - a segunda pista com circuito permanente em Portugal.

Peter Peters visionário e empreendedor.

Em 1987, a família Peters inaugurava o segundo circuito de Karting permanente no nosso País. Esse mesmo, foi no fim do século passado, um dos mais emblemáticos e concorridos para a prática deste desporto, que conheceu o seu apogeu entre os anos 1994 e 2007. Mas, como tudo começou? A família Peters já conhecia Portugal, pois tinha uma casa de férias no Alentejo em Santiago do Escoural. Peter Peters era um dos três filhos e uma filha do casal Peters. Nasceu em 1966 em Denekamp na Holanda e rapidamente herdou de seu pai a paixão pelas corridas. O seu pai, corria em Ralis e em 1959 era possuidor de um “go-kart” o que terá motivado

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Peter a começar a competir nos anos setenta. Além da Holanda, correu na Bélgica e Alemanha, onde ganhou Campeonatos e actualmente tem 99 vitórias oficiais. Após ter completado a escolaridade, tirou um curso de gestão de empresas e complementouo com a metalomecânica, pois a sua paixão era construir e soldar estruturas em alumínio. De volta a Portugal onde passavam férias, e de visita à feira local, repararam que as pessoas faziam fila e “amontoavam-se” para poderem andar em “carrinhos de choque”. Juntamente com o seu irmão Bas, que tinha uma enorme apetência para o “negócio”, rapidamente surgiu a ideia de “montarem” um Kartódromo e fazerem aluguer de Karts. O seu pai foi fácil de convencer, mas o pior estava para vir… A escolha e compra do terreno foi pacífica, mas o concretizar do negócio, extremamente difícil. Além da barreira linguística, a família viu-se confrontada com uma mentalidade que

lhes era totalmente estranha. Tudo parecia ser complicado de se concretizar. As licenças camarárias, as autorizações e todas as burocracias existentes que não haviam no seu País natal, levaram a um desgaste tal que resolveram avançar da maneira mais simples (faz-se... e logo se vê). Assim abriram o Lucena Karting (Kartódromo de Évora), com uma pista simples e 5 Kartings que Peter Peters tinha idealizado e montado. Posto isto, Portugal passou a dispor de 2 pistas com circuitos permanentes, mas a distância entre as duas levava a uma perda de cerca de 8 horas de viagem. Além disso, Peter tinha a ambição de discutir o Nacional de Karting (na altura organizado pelo ACP) e a seu ver, tal seria muito benéfico para o seu negócio, pois além de divulgar o seu Kartódromo, promoveria o material que representava. Conseguiu uma licença de competição provisória e ficou espantado quando soube que não poderia correr no Nacional de Karting com a mesma. Não desanimou (não é o seu hábito) e resolveu investir num piloto


que já participasse nesse Campeonato. Assim, deslocou-se à pista do Cabo do Mundo e observou com atenção os pilotos. Um chamou-lhe logo a atenção, mas o seu pai estava relutante em apostar num “jovem piloto” que tinha acabado a corrida no quinto lugar. Após conversa com o pai do “garoto” e muita insistência (pois a barreira linguística, levou uma conversa de minutos, a demorar horas), lá convenceu o pai, para que o filho corresse com a sua equipa. No seu primeiro ano, esse piloto, ganhou o Campeonato e a sua carreira automobilística chegou onde há muito tempo nenhum piloto português corria

termos de competição, o Kartódromo de Évora tentou lançar um evento desportivo que não fosse tão dispendioso como o Nacional de Karting, cri(Fórmula 1). Actualmente, Pedro Lamy Viçoso (sim, é dele que estamos a falar), continua a visitar e a treinar semanalmente em Évora pois além de uma grande amizade, nunca se esqueceu do impulso que Peter Peters lhe deu na sua juventude. Em

ando assim o Troféu Diana que no início contou com o apoio da Lubritex. Embora fosse muito difícil no início, este Troféu ganhou “fama”, chegando a ter 100 pilotos participantes. Outro dos “ex-libris” do kartódromo de Évora, era a realização das 24

horas em Karting. A ideia surgiu, quando em 1995 os irmãos Peter participaram nas 24 horas de Braga e resolveram tentar o mesmo no sul do País. Adquiriram uma frota nova e fizeram essa prova, onde acabaram com os Karts “todos destruídos” mas com um sentimento do dever cumprido. As últimas 24 horas, foram realizadas em 2006 e o projeto tem estado “latente” à espera de melhores e mais convidativos dias para a sua reativação. Quando questionado sobre o seu melhor momento no Karting, Peter responde que não se esquece do dia em que Pedro Lamy foi Campeão Nacional. Foi no seu Kartódromo e Pedro partiu para a “luta” bastante condicionado, visto ter cortado a ponta de um dedo ao se “entalar” entre a corrente e o “pinhão de ataque” do seu Kart. Após a primeira corrida, foram ao hospital e voltaram para ver Pedro vencer as outras duas, com a luva e o Capacete cobertos de sangue. Também a estreia de Frederico Peters em Braga, é uma data que não esquece. O seu filho, dominou totalmente a primeira prova onde participou e no fim do evento, era dele a

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vitória. Peter considera ainda que o Troféu Rotax, é o melhor conceito disponível atualmente no panorama do Karting Nacional e que a Federação, deveria limitar o uso dos motores na realização das provas do chamado “Karting Amador”. Segundo ele, grande parte dos participantes não tem grande noção de competição e torna-se perigoso a utilização de motorizações de cilindrada mais elevada. Não pelo aumento de potência, mas

sido a sua vida, esperando que as pessoas tenham um pouco mais de cuidado com o facilitismo, de forma a não se cometerem novamente os mesmos erros que poderiam ter acabado com este nosso desporto favorito.

sim pelo aumento do peso, tornando assim um veículo que se quer leve, num “cepo” pesado e de difícil manobrar. O melhor motor para “lazer”, seria o Honda 200cc que, instalado num bom chassis, faz tempos iguais ou melhores que os 270 cc ou mesmo 390 cc. Actualmente, Peter Peters é o

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único dono do Kartódromo de Évora e continua à espera que as condições económicas do nosso País, “deem a volta”. Do passado sobram as memórias, e o futuro depende das mentalidades e da economia. Continuará no entanto a trabalhar em prol deste desporto que tem


CIRCUITO

KARTING LINKSPORT

2017

LOCAis KIP / KIRO / campera

OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

karts 270 c.c. | prova individual 10 min treinos cronometrados + 25 min de prova taça campeão + medalhas participação MEDIA PARTNERS

918 263 132 TSOARES@LINKSPORT.PT


História do Karting TUDO COMEÇOU EM 1956 NOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA Meia dúzia de tubos soldados e um motor de combustão foram o ponto de partida para o primeiro kart. Um pequeno carro de corridas, que acabaria por dar origem a uma autêntica disciplina de acesso ao automobilismo e uma escola

que, por vezes, não resistam a efectuar algumas corridas, naquilo que pode ser visto como a confirmação de que o Homem é um ser, eminentemente, competitivo. UMA HISTÓRIA, DUAS VERSÕES Embora não seja possível definir com rigor a data do seu aparecimento, é consensual considerar que o karting nasceu nos Estados Unidos, por volta de 1956, havendo duas versões, consideradas como as mais credíveis, quanto à sua origem. A primeira refere que foi um grupo de pilotos militares americanos, numa base dos Estados Unidos,

Arquivo J. Ribeiro

de condução e pilotagem, de expansão internacional. Actualmente o karting é um desporto que pode ser praticado por pessoas de todas as idades e constitui uma importante escola de aprendizagem, não só para aqueles que querem enveredar pela competição, mas também para os que apenas desejam melhorar a sua condução. Desde o seu aparecimento, o karting não tem cessado de crescer e movimenta milhões de praticantes por todo o mundo, sendo escasso, comparativamente, o número do que os fazem ao mais alto nível. Em compensação, é elevadíssimo o número dos que o praticam por lazer, ainda

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que construiu uns carrinhos com o material excedente dos aviões. Para além de os utilizarem nas suas deslocações de serviço, começaram a efectuar competições.

Por: Filipe Morais De acordo com outra versão, terá sido um cidadão norteamericano, de nome Art Ingels, que tinha no seu jardim uma máquina de cortar relva equipada com um motor e decidiu completar a referida máquina com uma estrutura.

Aplicou-lhe mais duas rodas, um assento e um volante e começou a divertir-se no seu jardim. Acontece que Art Ingels era um especialista na construção de chassis na fábrica de Francis Kurtis, um dos mais famosos fabricantes de chassis da época para as célebres 500 Milhas de Indianápolis. Como tal, tinha ao seu dispor um importante “stock” de tubos, o que o levou a pensar na construção de um veículo que lhe permitisse uma deslo-

cação mais fácil e rápida no “paddock” do circuito, para ganhar tempo na assistência aos pilotos da equipa. Nas suas deslocações na fábrica descobriu, num canto, um “stock” de motores a dois


tempos «West Bench», que não eram utilizados. Assim, com alguns tubos, quatro rodas, um desses motores e alguma massa cinzenta criou o primeiro kart em Agosto de 1956. Depressa surgiram as primeiras cópias e numerosos karts foram construídos, em especial pelos amigos de Art Ingels. Ao constatarem o sucesso da sua invenção procuraram interessar o dono da fábrica, Francis Kurtis, na construção desses pequenos veículos. Este não acreditava no futuro de tal projecto, mas a recusa não impediu Art Ingels de procurar quem o apoiasse, tendo convencido o seu amigo Liu Borelli a avançar para a criação da primeira marca de karts, a Caretta. O sucesso foi tal que surgiu uma outra marca, a Go Kart, o que levou à realização das primeiras provas. O nome da Go Kart foi projectado a nível mundial e esta foi a desig-

nação inicialmente dada ao kart em muitos países. Como é natural, o aparecimento de um novo desporto não passou ao lado de Portugal, com as primeiras noticias que surgiram nos órgãos de comunicação especializados a fazerem aparecer entusiastas já com alguma paixão pelo desporto automóvel. Estes descobriram o karting

nas suas deslocações ao estrangeiro e trouxeram-no para Portugal. Assim surgiram também clubes dedicados à modalidade. Retirado do livro de JOSÉ RIBEIRO – História do Karting em Portugal (FPAK) Os textos e imagens aqui postados, jamais substituem a aquisição de um livro único.


“Made in”:

BRASIL

AMIKA - A Maior Associação de Karting Amador do Brasil A AMIKA foi cria-

da em dezembro de 2001 por Miguel Cappuccio, um apaixonado por automobilismo e pequeno empresário

da área de tecnologia web, graduado em comunicação e marketing. A finalidade inicial era reunir alguns amigos e apaixonados por velocidade que não tinham tempo ou disponibilidade para competir em categorias graduadas do automobilismo. Após alguns meses de trabalho na confecção do primeiro website e vários contatos depois, no dia 22 de março de 2002 a AMIKA começava a tril-

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har a sua história de sucesso com a primeira etapa que já contava com a presença de 23 pilotos.

No final daquele mesmo ano a AMIKA já tinha 3 campeonatos em andamento, 54 pilotos e era apontada como a principal organização de kart amador de São Paulo. De lá pra cá a AMIKA só cresceu e se tornou hoje a principal referência do kartismo amador brasileiro consolidando esta posição quando foi certificada em 2005 pelo Livro dos Recordes Brasileiro como a Maior Associação de Kart

Amador do Brasil. A AMIKA é hoje apontada por órgãos de imprensa que já cobriram nossos eventos e pelos próprios participantes, como a maior e melhor organização de kart do Brasil e uma das principais do mundo. A estrutura da AMIKA hoje em dia permite a realização de diversos campeonatos e eventos, sejam torneios rápidos ou campeonatos anuais com etapas mensais, atendendo


diversos tipos de demanda. A AMIKA atua em São Paulo mas conta com parceria sólida e bem estruturada junto aos principais kartódromos do Brasil, com destaque ao Kartódromo Internacional Granja Viana, localizado em Cotia (São Paulo) e considerado um dos melhores do

cados de cada prova, troféus aos melhores classificados em todos os campeonatos, mais de 70 mil reais em prêmios distribuídos ao longo do ano. Atualmente, na temporada 2017, a AMIKA tem aproximadamente 450 pilotos em ativi-

mundo. A AMIKA também oferece aos seus associados, ambulância com equipe médica, equipe de boxes, milhares de fotos publicadas mensalmente no site da associação, matérias, redes sociais, transmissão ao vivo das corridas, VTs das cor-

ridas, informativos, notícias, parcerias com diversas empresas, clube de vantagens, tabelas de classificação sempre atualizadas, quadros de recordes, estatísticas gerais

dades mensais, distribuídos nos seguintes campeonatos:  Speedland Cup;  Troféu AMIKA;  Taça Amika Ayrton Senna;  Copa AMIKA Leves;  Copa AMIKA Pesados;  Copa AMIKA Super Pesados;  Copa AMIKA Parolin Graduados;  Copa AMIKA Parolin Master; com histórico de cada piloto,  Copa AMIKA Feminina; perfis individuais com espaço  Copa AMIKA Sênior; para publicidade e fotos,  Copa AMIKA Principal troféus aos seis primeiros colo- (Light, Master, Pro e Top). A descrição desses campe-

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onatos podem ser acessada com detalhes no link abaixo: http://www.amika.com.br/institucional/nossos-campeonatos.html Além dos eventos mensais da AMIKA, também há os endurances e Torneios extras. São eles:  Torneio de Verão;  Endurance São Paulo (3 horas);  Kart Challenge Brasil;  Torneio de Inverno;  Torneio da Amizade AMIKA e F46;  Endurance de confraternização AMIKA e Kart Riders;  Endurance Brasil;  Campeonato Brasileiro de Kart Indoor (principal evento da AMIKA);  Endurance Panamericano (6 horas) com pilotos de outros países. O evento mais importante da

AMIKA é também o mais importante do kart rental brasileiro. O Campeonato Brasileiro de Kart Indoor, que já recebeu

reconhecimento nacional e até mesmo internacional do público e de órgãos de imprensa especializada. Esse evento reúne atualmente 324 pilotos de 20 Estados brasileiros e está em sua 12ª edição, que será realizada nos dias 7 e 8 de outubro de 2017. CONCLUSÃO Agradecemos a oportunidade concedida pelos amigos e

irmãos portugueses para apresentar a AMIKA (Associação de Amigos do Kart Amador) e nos colocamos a disposição para trocar idéias e quem sabe no futuro desenvolvermos eventos em parceria.

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Miguel Cappuccio contato@amika.com.br


Novatos VS Veteranos Dois “pontos de vista” do karting Amador na primeira pessoa. Se o Karting Amador atual é difícil para todos, imaginem então para os “jovens Lobos”? Esta expressão (embora muito antiga), exprime bem o que são os jovens entusiastas da velocidade. A maioria deles, sem sustentação financeira que lhes permita avançar para os automóveis, escolhem (e bem) a vertente do karting amador para

e ninguém lhes pode mexer. É, como a maioria dos desportos, uma atividade onde o treino e a regularidade do mesmo faz toda a diferença.

satisfazerem a sua vontade. Muitos (na verdade, na sua grande maioria), começam a participar e rapidamente abandonam a ideia, isto porque a ver-

dade, é que este desporto exige muita dedicação, resiliência e persistência e a maioria dos jovens, começou a habituar-se a bons resultados imediatos.

Pedimos então opinião a dois pilotos… Um, que pode ser considerado um veterano, não só pela idade mas também pelo tempo que dedicou à modalidade e também a uma jovem promessa do karting atual.

Isto não é uma consola de jogos, onde corremos no “nível mais baixo” e vencemos todos. Também não é um desporto, onde o poderio económico faça a diferença, pois todos os veículos são iguais

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Salvador Rato é o que se chama de “Jovem Lobo”, mas embora pratique karting a apenas 2 anos, tem um historial de competição que o tem ajudado a evoluir na modalidade. Para Salvador, tudo começou após uma paragem forçada no Hipismo. Inscreveu-se para uma prova de 6 horas no KIP e foi a última equipa a inscrever-se. Após umas 24 horas, chegou à conclusão de que gostava mesmo da modalidade e juntamente com Hélder Gomes, Manuel Sande e

Castro e Claudio Mota, decidiu dedicar-se à mesma. Começaram então os Troféus Individuais, primeiro com a LinkSport e depois com a ORMEI e Nacional Kart, na sua visão, a aprendizagem e bom andamento, vêm diretamente

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da persistência e número de provas disputadas. Este ano tem sido muito interessante, pois aos eventos disputados já descritos atrás, também se juntou o SWS PT e algumas deslocações internacionais com a Portugal Racing Team. O que gosta nesta modalidade, é o facto de ter oportunidade de competir com

pilotos de topo, sem ter de investir imenso dinheiro para tal. A adrenalina envolvida nas “discussões de posição” são contagiantes e a emoção da vitória “impagável”. Ainda na sua opinião, temos ótimos Kartódromos, organizadores e pilotos mas falta-nos mais atletas e envolvência. O SWS, estabelece um “ranking” Nacional e organiza uma final mundial com os melhores pilotos e equipas de cada País. O que aprendeu com o Karting, não é diferente de outras competições mas nesta, é preciso muita persistência e tempo de aprendizagem. O fator familiar, costuma ser uma condicionante mas, como existe uma grande variedade de oferta, consegue-se sempre algo, que se adapta ao nosso tempo disponível.

Salvador (Dta.) com Nuno Serrão. Duas gerações, um objectivo.


Paulo Patrício Homem de “poucas palavras”, Paulo Patrício é um “veterano” em competições de Karting Amador. Perto de comemorar duas décadas na modalidade, perguntamos ao Paulo, como tem visto a evolução deste desporto. No seu caso e também com o seu filho Miguel Patrício, tudo começou há cerca de 16 anos com uma conversa com o seu amigo Mário Mendes. Ele disse-lhe que havia um “Troféu engraçado” onde o pessoal do casino participava. Talvez hou-

6ª prova de 2003... A 1ª vitória na Rota K.

vesse possibilidade de também conseguirem participar, pois nessa altura, havia imensos

sempre os melhores pilotos e era com eles que se aprendia a andar e a gostar do Karting Atualmente, após alguns anos adormecido, é da sua opinião que o Karting Amador, está novamente em força, em especial na Nacional Kart, pois estão lá presentes grande parte dos melhores pilotos do centro e sul do País. …Neste momento, com alguma experiência, tanto no karting como no Automobilismo e também por ter Kart particular penso que o Kart Amador será a melhor opção para quem gosta do desporto de 4 rodas pois não é preciso despender de grande investimento e há sempre uma grande competitividade.

pilotos a disputá-lo e não havia lugar para todos os interessados. Estava então a Rota K com toda a força e a sua equipa (Karters Team), foi a última inscrita. Conseguiram entrar no grupo 390 C.C. em 2003 no então 4º Troféu Almeirim 2004 Rota K, e no ano seguinte continuaram na Nacional Kart. Desta vez, o Paulo participava com o Mário e o Miguel com o Américo Martins e assim ficaram durante algumas épocas até que em determinada altura juntaram-se os dois Patrícios, foi a partir dai que a coisa ganhou enfase e os grandes resultados começaram a aparecer. As equipas de nome, como a Benfica e outras que tal, tinham

390 C.C. Batalha 2006

Em 2007, Paulo Patrício, vencia o Troféu Henrique Gonçalves.

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Animado até ao fim. Com a quinta prova já disputada e a apenas uma para o seu término, o Cabo do Mundo Cup, tem pautado pela sua excelente competitividade e fair Play. Com uma regularidade espetacular, Fernando Gomes lidera este Campeonato. O que é incrível na prestação deste piloto, é o facto de ainda não ter vencido nenhuma vez mas ter sido por sete vezes, segundo classificado. Separado por apenas sete pontos, João Paiva segue

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na segunda posição e o facto de ter vencido por quatro vezes, não conseguiu compensar algumas prestações “menos conseguidas”. Jorge Maia, segue confortável, no último lugar do pódio. Começou mal o ano, mas a partir da terceira prova, subiu de tal maneira de rendimento que atualmente já tem cinco vitórias na tabela de classificação. Filipe Monteiro, segue no quarto lugar com Pedro Meireles, Zé Miguel


Couceiro, Hugo Marinho, Helder Zacarias, André Pimenta e Tomás Paiva atrás de si e a fecharem o “top-ten” da classificação geral. Estão classificados ainda, mais cinquenta e cinco pilotos e tudo se decidirá no próximo dia quatro de Novembro neste que é, o primeiro Kartódromo com circuito fixo do nosso País.

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Copa Brasil de Kart Para os desconhecedores do que se faz no Brasil a nivel do Karting, a COMISSÃO NACIONAL DE KART é o orgão da Confederação Brasileira de Automobilismo, (filiada à FIA), que cuida do kart no Brasil. A sua função, é a de regulamentar o kart nacional e de organizar os eventos nacionais e internacionais que são disputados no País.

Finais revelaram os 15 campeões da 19ª edição Depois de uma semana repleta de atividades chegou ao fim a 19ª edição da Copa Brasil de Kart. Pilotos e equipes de todo o país participaram das disputas no Kartódromo Internacional Paladino, na Grande João Pessoa, que acolheu quase 150 pilotos de 15 categorias. Depois de uma sexta-feira completamente dedicada aas corridas classificatórias, neste sábado a programação teve início com as solenidades. Após a apresentação dos pilotos o presidente da Confederação Brasileira de Automobilismo – CBA, Waldner Bernardo (Dadai), anunciou que em 2018 as duas fases do Campeonato Brasileiro de Kart serão disputadas no Kartódromo Granja Viana, em Cotia - SP e, a Copa Brasil de Kart, terá

que comemorou o título à frente de Felipe Baptista (SP) e José Luiz Mugiatti Neto (PR). Segunda categoria a entrar na pista a Graduado reuniu experientes pilotos na busca pela vitória. Sérgio Crispim Filho (PB), após partir da

sumiu a liderança. Vindo em corrida de recuperação o piloto Lucas Nogueira partiu de 10º e não demorou a chegar no líder. Com pneus mais novos o seu ritmo era bem mais veloz que o dos demais. Porém, a sua frente, estava o octacampeão da Copa Brasil. André soube se posicionar na pista e, com isso, os demais adversários chegaram até os dois primeiros e, com eles brigando, André conseguiu abrir até a vitória. Gabriel Paturle (MG) ficou com a

primeira posição, teve sua participação comprometida em virtude de um toque ainda na primeira curva onde perdeu o bico do kart. Melhor para André Nicastro (RJ) que as-

segunda colocação e Edgard Bueno Neto (PR) foi o terceiro. Pela categoria Sênior “B” Eduardo Mourão (PB) ficou com o título caracterizando-se como a primeira surpresa do Campeonato. Roberto Saraiva (PA), que dominara praticamente

O presidente da CBA, Dadai e Pedro Sereno, da CNK. vez no Kartódromo RBC Racing, em Vespasiano – MG. Após isso o que se viu foram corridas extremamente acirradas que revelaram os novos campeões da competição. As disputas começaram com a categoria Júnior. Em uma prova cheia de possibilidades as disputas pela primeira posição foram muito intensas. A liderança foi revezada por diferentes karts e, ao final, quem levou a melhor foi Diego Ramos (SP)

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todas as atividades, não suportou o forte ritmo de Eduardo nas últimas voltas e foi superado ficando com o vice-campeonato. Pedro Carvalho (PB) ficou com o terceiro lugar. Repetindo o épico duelo visto no Brasileiro de Kart a disputa pelo título da categoria Mirim ficou polarizado entre os pilotos Heitor Dall’Agnol (RS) e Gabriel Koenigkan (DF). Ambos se revezaram na primeira posição até as voltas finais e a bandeira quadriculada registrou

Como tradicionalmente acontece a Final da categoria Cadete deixou todo o público de pé e mostrou uma bela disputa na pista. Mais de cinco pilotos passaram pelo primeiro lugar e, mais do que isso, abriram a última volta colados. Mostrando grande percepção e muita garra o piloto José Augusto Siqueira (RJ) assumiu a liderança e venceu seguido por Fabrício Filho (PE) e Henrique Magioni (MG). A Super Sênior e a Super Sênior

o título para Heitor com Gabriel, colado, em segundo e Bruno Schetino (DF) em terceiro. Com experiência em várias categorias de fórmula e turismo, seja no Brasil ou exterior, o brasiliense Felipe Guimarães conquistou nada menos que o seu sétimo título da Copa Brasil de Kart. Em uma disputa acirrada nas primeiras voltas com Sérgio Crispim Filho (PB) o piloto, após assumir a liderança, construiu uma pequena vantagem e a administrou até a bandeirada final. Crispim confirmou o vice-campeonato e Pedro Fernandes (MT) ficou com o terceiro lugar. 16 pilotos formaram o último grid das categorias da manhã. As divisões F4 Sênior, F4 Super Sênior e F4 Super Sênior Master tiveram uma corrida muito movimentada. Pela Sênior o título ficou com Rodrigo Pacetta (PR), seguido por Gumercindo Neto (PB) e Nelson de Pinho (PE). Na Super Sênior o primeiro foi Valdemiro Oliveira (BA) com Júlio Cesar de Jesus (BA) e Luiz Carlos Martins (MA). Pela Super Sênior Master o título ficou com Roberto Cló (MG). Luiz Pinheiro (MG) ficou com o vicecampeonato e Carlos Marcelino (SP) o terceiro lugar.

Passado um pequeno intervalo as atividades da tarde foram iniciadas com a Júnior Menor. Guilherme Figueiredo (SE), pole-position, largou bem, mas, após um erro na parte mista do circuito perdeu algumas posições. Com isso, o paranaense Pedro Aizza pulou na ponta e, apesar da pressão, conseguiu se manter na liderança até a bandeirada final. Pedro Dória (PE) chegou em segundo e Figueiredo, após se recuperar, ainda conseguiu chegar em terceiro.

Master, desta vez com motores 125cc, teve a vitória do Júlio César Pires (RS). Mostrando personalidade e grande controle do equipamento o piloto não demorou para se assegurar no primeiro posto e, a exemplo do que fez nas classificatórias, construiu uma vantagem que não permitiu a aproximação dos concorrentes. Assim, com mais de três segundos de vantagem, ele comemorou o título da Super Sênior. Renato Russo (SP) chegou na segunda posição e Manoel Pinto Júnior, em terceiro. Carlos Henrique Soares ficou com o título

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terceiro colocado. “Foi uma competição extremamente gratificante para nós. Sabíamos que a estrutura do Paladino iria nos proporcionar uma evento grandioso e, baseados em uma equipe séria e muito profissional conseguimos finalizar um evento sem problemas.

da Super Sênior Master e Valdemiro Oliveira com o vice. Os 13 pilotos que compuseram o grid da categoria F4 Graduado tiveram também uma bela corrida e viram, ao final, uma apertada vitória

de Marcus Borges (CE). O piloto, que já acumula vários títulos nesta divisão, foi muito pressionado, mas, conseguiu suportar os ataques e venceu. Felipe Nóbrega (PE) chegou em segundo e Gabriel Oliveira (BA) completou o Top3. Dentre os pilotos novatos que competiram nesta 19ª Copa Brasil de Kart quem subiu ao degrau mais alto do pódio foi o pernambucano Vinícius Kwong. Com personalidade ele soube atacar os adversários no momento exato e, após chegar à liderança, foi tranquilo para abrir vantagem e cruzar a linha de chegada com quase três segundos para

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os demais. Luiz Otávio Floss (RS) chegou em segundo e João Renato Corbellini (RJ) em terceiro. Encerrando as disputas do dia a categoria Sênior “A” foi para a pista. Danilo Ramalho (SP) havia saído da pole, mas, não demorou para ser superado por Rodrigo Piquet (DF) e Manuel Pinto Júnior (MA). Piquet e Júnior seguiram juntos até as voltas finais quando, então, numa manobra arrojada, Piquet caiu para a segunda posição e Júnior seguiu na ponta para comemorar o título. Piquet ficou com o vice e Leonardo Soares (CE) foi o

Agradeço aos participantes e toda a nossa equipe de trabalho que foi incansável durante toda a semana”, analisou Pedro Sereno, presidente da Comissão Nacional de Kart. PRÊMIOS Além dos tradicionais troféus aos pole-positions e aos cinco primeiros colocados de cada categoria a Copa Brasil de Kart distribuiu alguns valiosos prêmios entre os pilotos. Na categoria Cadete José Augusto Siqueira ganhou um chassis Rookie Bravar da fábrica paulista Birel Sudam. Na Júnior Menor o prêmio foi um chassis Techspeed equipado com motor IAME My-2013 entregue ao piloto Pedro Aizza. Na categoria F4 Graduado Marcus Borges, campeão, recebeu como prêmio um chassis Thunder “0” km, assim como um motor Honda GX-390. Para finalizar, André Nicastro e Júlio César Pires, respectivamente campeões na Graduado e Super Sênior, ganharam como prêmio o direito de participarem, gratuitamente, de uma corrida na categoria Sprint Race. A 19ª Copa Brasil de Kart foi uma realização da Confederação Brasileira de Automobilismo com Patrocínio da MG Tires, IAME Brasil, Thunder e Tony Kart. Apoio: RBC Motorsport, Birel Sudam e Paralego. Fotos: Bruno Gorski - CBA



Campeonato Nacional de Karting

Tudo decidido. Disputou-se no passado fim-de-semana de 2 e 3 de Setembro, a última ronda do Campeonato Nacional de Karting. A organização esteve a cargo da ACDME, que escolheu o Kartódromo Internacional de Região Oeste (KIRO), para aí realizar esta ultima prova do Campeonato Nacional. Um tempo bastante agradável banhou esta ex-

celente região, e em pista os pilotos deram tudo por tudo para conseguirem atingir os seus objetivos da época. Terminado que está o Campeonato Nacional, falta a realização da edição de 2017 da

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Taça de Portugal de Karting. Esta será realizada em Braga pelo Clube Automóvel do Minho, a 7 e 8 de Outubro. Mas vamos a resultados: No Troféu de Iniciação (Troféu

Figueiredo e Silva), não houve alterações na tabela desde a nossa última edição e sendo assim, Pedro Moura mantevese no topo da tabela, vencendo esta categoria na frente de José Gouveia, Tomás Alves e Pedro Soares. A Categoria Cadetes (Troféu António Dinis), sem grandes surpresas, o vencedor foi Adrian Malheiro , deixando António Santos no segundo lugar; e Mateus Cabrielli, embora ausente nas duas últimas provas, ficou com o terceiro lugar. Miguel Couceiro foi o quarto classificado, com apenas um ponto de desvantagem para o último lugar do pódio. Nas posições seguintes ficaram; Manuel Santos, Diogo Castro,


rigo Testa, seria o quarto apenas a dois pontos do terceiro lugar, seguido por; Henrique Cruz, Miguel Silva, José Barros, Duarte Pinto Coelho, Tomás Martins, Matilde Ferreira, Mário Borges, Gabriel Barros e Guilherme Alves. Os dois “Guilhermes”, mantiveram-se nos dois lugares cimeiros da Categoria Júnior.

Tiago Lima, Santiago Alves, João Gouveia, Rodrigo Ferreira e Pedro Cachada. A Categoria Juvenis, sofreu uma “reviravolta” mesmo “ao cair do pano”, com Luís Alves a vencer esta categoria na última ronda. Ivan Rodrigues, ficou com o segundo posto e Lourenço Marques com o terceiro. Rod-

Fotos: José Lourenço e Nuno Russo Uma pausa merecida

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reira que o ocupou. O degrau mais “baixo do pódio” foi pertença de Simão Ventura, com Bruno Ponte e Eduardo Alves nas posições seguintes. Poucas vezes Tiago Teixeira não terminou na frente das provas da Categoria X30 Shifter (Shifter), não sendo por isso de estranhar que a tenha ganho. O segundo lugar, foi mais disputado com Hugo

Sem grandes sobressaltos, Guilherme Oliveira conseguiu vencer o seu “homólogo” Gusmão e deu-se ao “luxo” de jogar fora 32,5 pontos. O terceiro lugar, ficaria para Afonso Ferreira, seguido pelos resultados de Rodrigo Leitão, Frederico Peters, João Vairinhos, Tomás Caixeirinho, João Galveias, Sérgio Rodriguez, Gabriel Caçoilo, Duarte Santos, Luís Caetano e Noah Silva que embora não seja considerado classificado, figura na lista final. A categoria X30 Shifter (Junior), não tinha discussão em relação ao vencedor, pois

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Yohan Sousa dominou de tal maneira a época, que jogou fora um “resultado perfeito”. O interesse desta categoria, passou a ser para o segundo lugar, e esse foi Rodrigo fer-

Marreiros a conseguir superiorizar-se a André Serafim. Luis Silva, Miguel Ramos e Ana Teixeira, fechariam o lote dos pontuados. Correram mal as coisas a Joel Magalhães no Bombarral. Depois de chegar à última ronda


da Categoria X30 Super Shifter – Master em primeiro lugar, Joel não conseguiu resistir à boa forma de Vitor Mendes e após se “lançar fora” a pior classificação, a vitória foi para este último. Rui Bastos, conseguiu “aguentar” a sua terceira posição, na frente de Paulo Martins, Diogo Teixeira, Luis Silva e Hernani Gonçalves. A Categoria X30 Super Shifter, também não sofreu qualquer

alteração desde a última edição da KeR. Sendo assim , Frederico Castro conseguiu sair vencedor da mesma; mas Ilídio Fernandes, fez o anterior “sofrer até ao fim”, acabando os dois com uma diferença de 1,5 pontos. João Dias, fechou

a contagem para o pódio, relegando Manuel Ramos para o quarto posto e João Paulo Cunha e Nuno Silva, para os restantes lugares.

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10 Horas KIP (20 anos) Karting em Revista, vence pela segunda vez consecutiva, as 10 Horas comemorativas do aniversário do KIP. Uma manhã fresca e com boa previsão para todo o dia, foi o tempo que recebeu os mais de 100 pilotos participantes na prova de comemoração do vigésimo aniversário do Kartódromo Internacional de Palmela. Mais uma vez, todo o “staf” organizador abrilhantou ainda mais esta festa, que

começa a ser uma das mais emblemáticas do calendário Nacional de Karting de lazer. Por outro lado, as regras deste

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convívio têm sido adaptadas para que, toda e qualquer vantagem por parte das equipas, seja retirada em pista e do andamento dos seus pilotos, e não de grandes táticas e “espertezas”. Um número de paragem nas boxes obrigatório e o tempo mínimo de permanência nas mesmas,

perto do fim destas 10 horas, porque durante as mesmas, houve grandes alterações na liderança da corrida. Nos treinos, foi a NOVA Racing Team a conseguir a tão ambicionada “Pole Position”, ficando com a equipa representante desta revista na segunda posição a apenas 0,090s. A

tem “empurrado” as decisões da corrida para o seu fim, o que tem aumentado bastante o interesse nas mesmas. Desta vez, a grande decisão seria também encontrada

Clube Millenium BCP, ficou com o terceiro melhor registo, tendo as Famar, Racing Team, Central Mensageiro, Kmed Europa, PwC, Portugal Racing Team e G-Force Karting, ficado logo atrás, fechando assim o “top-ten” da grelha de


partida. Realce ainda para o facto de 5 equipas, verem os seus tempos retirados, partindo assim das últimas posições da grelha. Após ser dada a partida, todas as equipas tentaram manterse com um bom andamento, mas infelizmente o azar bateu à porta da detentora da Pole Position, ficando assim na ingrata posição de ter de parar na passagem da oitava volta, perdendo um tempo precioso que lhe faria falta no fim. Partindo das últimas posições, a equipa do Campeonato Nacional Kart, que tinha sido penalizada nos treinos, implementou uma excelente recuperação e atrasando as suas paragens obrigatórias, passou grande parte das 10 horas no primeiro lugar provisório. Candidata à vitória, a Central Mensageiro mantevese sempre entre os primeiros lugares, tendo o cuidado de “tentar” controlar o andamento da “virtual” maior opositora. Essa, a equipa da KeR, teve um percalço onde não “ganhou para o susto”, pois foi avisada pelos mecânicos do Kip, que o seu kart teria de ser reparado. Se assim não fosse, havia grandes hipóteses de

“ficar parada em pista”. Após rodar com um kart de substituição e depois com tempos “modestos”, o kart voltaria ao seu melhor e a equipa manterse-ia na “luta”. À entrada para a ultima hora e com a maioria dos inter-

Mensageiro (Miguel Neto, José Capela, André Caiado, Duarte Lopes, Paulo Leão e Bruno Guerreiro). A equipa representante do Campeonato Nacional Kart (Carlos Ferreira, Paulo Cabaço, Diogo Topa, Nuno Graça, Pedro Carvalho

venientes já “repastados” com uma maravilhosa refeição servida no restaurante do Kartódromo e com a cortesia do KIP, as posições finais começaram a definir-se. No fim das 10 horas, a equipa representante da Karting em Revista, seria a primeira a ver a bandeira axadrezada, com uma vantagem de apenas 19,389s sobre a Central

e apoiados por José Cabaço), terminaria num terceiro lugar, bastante pressionados pela Nova Racing Team que terminou apenas a 1,416s. O quinto lugar foi para o Clube Millenium BCP, seguido por; Portugal Racing Team, Fa Mar, Racing Team, Kmed Europa e a AJM Informática II, que fecharia o “top-ten”. Nas posições seguintes ficaram as Montipal KT1, GD Santander

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Totta, Algarve Racing Team 1, CCD Tranquilidade I, PWC, GForce Karting, Troféu Nacional Kart, Hejoca, AJ Kart 1 e a Rota K (20 Anos), que fechou o segundo grupo de dezena de equipas. Nas últimas sete posições, ficaram; Algarve Racing Team 7, Virtual Racing Team, CCD Tranquilidade II, Montipal LK2, Team do Gazão, AJ Kart 2 e South Racing Team. Mais uma vez a organização deste evento esteve soberba e a competitividade também. De parabéns fica o “quinteto” da Karting em Revista, que

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repetiu a vitória de 2016. Parabéns aos pilotos Pedro Amaral, Ruben Conceição, Ruben Costa, Tiago Teixeira e a Miguel Patrício que acumulou as funções de piloto com as de chefe de equipa.


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Carlos Ferreira, domina a época. Este ano bateu todos os recordes, ao inscrever cinquenta e oito nomes na tabela de classificação geral deste Troféu. Este torna-se assim um exemplo da competitividade do 20º Campeonato, pois embora o vencedor se destacasse, teve que se esperar pelas últimas provas, para descobrir quais os seus “seguidores”. Carlos “Cabé” Ferreira, foi o grande vencedor desta 21ª edição do Troféu Henrique Gonçalves, e embora fosse só por duas vezes o mais rápido, pontuou em onze e quase sempre nos primeiros lugares. Foi o piloto mais “estável” em termos de resultados e “aniquilou” completamente uma das maiores concorrências de sempre. O vencedor do ano passado, Ruben Conceição,

conseguiu atingir o segundo lugar da tabela; para isso contribuíram muito as suas regulares prestações em pista. Tendo começado muito bem o ano, Tiago Teixeira acabou por passar por uma série de cinco resultados “em branco”. Após retornar à tabela, com uma ex-

celente prestação, estabilizou os seus resultados a meio dos pilotos pontuados. Há sempre que contar com Ruben Costa. Este ano foi difícil para este piloto, tendo alternado excelentes prestações, com outras menos conseguidas. De igual modo, Miguel Neto é um dos

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Ruben Conceição conseguiu ascender ao segundo lugar, graças às ultimas provas.

habituais entre os primeiros, e também este ano sentiu dificuldades em obter resultados coerentes com o seu nível, frente a tão bons adversários. Pedro Amaral, é o primeiro dos pilotos que nunca venceu este evento. No entanto, foi ele que durante a primeira parte do mesmo, fez “maior frente” ao vencedor, o facto de não pontuar nas últimas cinco provas, cobrou um preço elevado.

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Com o “Título do Henrique Gonçalves do 13º Troféu NK” Alexandre Gouveia fez o seu melhor, mantendose muitas vezes na frente de pilotos com muitos mais anos de experiencia. Os resultados bastante inconstantes de Paulo Cabaço, são a única explicação para um piloto que “anda tão bem”. Foi por duas vezes o

mais rápido em pista, mas o facto de só pontuar por três vezes, não ajudou a subir na tabela. Também pelo facto de ter participado poucas vezes, André Caiado não ficou mais para cima nesta competição. No entanto, quase sempre que correu pontuou, e foram as suas últimas participações que o ajudaram a entrar no “top-ten”. A fechar este, está a presença de Diogo Con-


Vigésimo Campeonato

“Cabé”, dominou toda a época neste evento.

Época, “algo inconstante”, levou Tiago Teixeira, ao 3º lugar final.

stante e esta posição entre os “dez primeiros” é uma surpresa e ao mesmo tempo uma afirmação. Isto porque, embora pontuasse por sete vezes, quatro delas foram na primeira manga e uma dessas com a melhor volta. Nas posições seguintes, ficaram classificados: Miguel Patrício, Luís Oliveira, Nuno Graça, Eduardo Machado, Luís Mendes, Bruno Guerreiro, Rui Tavares, Paulo

Pinto, Paulo Leitão, João Sousa, Rui Cruz, Hugo Gonçalves, Fábio Santos, José Lobo, Pedro Carvalho, Humberto Conceição, Miguel Ramada, Paulo Patrício, Duarte Lopes, José Correia, Luís João, André Martins, Salvador Rato, Marcelo Nicoluzzi, Jorge Tuna, Fernando Vicente, Paulo Almeida, Fábio

Costa, Diogo Topa, João Rui Duarte, Pedro Reis, Cláudio Mota, Nuno Serrão, João Corte-Real, Ricardo Mendes, Eduardo Ferreira, Pedro Gregório, Bernardo Ferreira, Miguel Monteiro, Nuno Rosa, Jorge Gaspar, Manuel Gameiro, João Vasconcelos, Vilson Rosa, Diogenes Donadel, Sérgio Monteiro, Ricardo Maltinha e Filipe Martins.

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Campeonato In Hoc Signo Vinces! (IHSV) 2017

Está a decorrer desde o início de Fevereiro o campeonato In Hoc Signo Vinces! (IHSV) 2017, com grande adesão e animação. O campeonato IHSV é composto por 8 jornadas duplas com duas mangas de 10 min. de treinos e 20 min. de corrida, sendo a primeira manga normalmente disputada no sentido invertido e a segunda no sentido normal. Este ano com um pelotão ainda mais completo, com 6 novos pilotos a juntarem-se à coluna vertebral de pilotos e pilotas das mais variadas idades, experiência e andamento, que vem participando há várias temporadas, num total recorde de 23 pilotos inscritos e uma média superior a 23 pilotos por prova, graças à sempre bem vinda participação de convidados. O campeonato começou sob as mesmas condições meteorológicas que tinha terminado o anterior: debaixo de chuva

intensa. E com o vencedor habitual nestas condições, o Ricardo Araújo, que dominou ambas as mangas de Évora. Logo em Évora deu nas vistas um rookie, o Cláudio Mota, com duas presenças no pódio. O início do campeonato ficou também marcado pela ausência do campeão em título. Felizmente para a maioria dos pilotos, as restantes provas do campeonato têm-se disputado em condições climatéricas muitos mais favoráveis à modalidade. A 2ª prova foi disputada no KIRO, sem o resultado bombástico do ano passado, mas com a celebrada 1ª vitória do rookie Cláudio Mota e o regresso do campeão António Baptista ao lugar mais alto do pódio. Para a 3ª prova, na Batalha esperava-nos algo quase inédito: ao fim de quase 3 anos, o IHSV voltava a encontrar a pista do Euroindy seca! Sem o seu aliado principal o Ricardo Araújo não conseguiu o domínio das visitas anteriores e foram dois veteranos a vencer: António

António Batista, além do esforço é preciso assiduidade.

Baptista e Dário Garcia. Na prova que marcou a metade do campeonato, em Palmela, voltamos a ter o Ricardo Araújo no seu melhor, com um 1º e um 2º lugar. O outro vencedor do dia foi o Dário Garcia. O António Baptista mais uma vez viu-se forçado a estar ausente, pondo as suas aspirações à renovação do campeonato em maus lençóis. Na tabela da classificação geral ficámos com o Ricardo

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Pódio Palmela I.

em 1º, seguido pelo André Martins e o Cláudio Mota. Para o André era o regressar às posições cimeiras, como no ano passado. Para o Cláudio seria o canto do cisne, o início de uma longa ausência. Na última prova antes do verão voltámos ao Bombarral e o António Baptista deixounos a todos calados, com uma dupla vitória, a dizer que se

o Luís Soares de Mello herdou a vitória numa bandeja. A 2ª manga foi ganha pelo Pedro Costa Santos, a provar que o facto de ter sido papá há muito poucos meses não lhe roubou velocidade. Em 2º lugar em ambas as magas ficou o André Martins, que, de 2º lugar em 2º lugar, passou a ameaçar o Ricardo Araújo na liderança do campeonato,

Mais uma largada emocionante.

calhar era cedo demais para achar que ele estava fora da luta do campeonato, apesar das faltas. Já depois das férias voltámos à Batalha. A 1ª manga ficou marcada por um desentendimento em pista dos dois líderes iniciais, graças ao qual

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ficando apenas a 10 pontos. Na 7ª prova, no Campera, sabíamos que estávamos no quintal privado do André, que sempre andou lá bem e tinha mais experiência dos novos karts que o resto do pelotão.

Na 1ª manga confirmou o favoritismo e dominou a seu “bel-prazer”, mas o seu principal adversário ao título fez uma prova esforçadíssima e chegou ao fim em 2º lugar, a servir de rolha a um pelotão de uns 8 pilotos, todos mais rápidos do que ele. Para a 2ª manga o André saía de novo da pole, mas um kart pouco colaborante nas baixas permitiu ao Ricardo saltar para o comando e agarrá-lo com unhas e dentes até ao final. Estão lançados os dados para a cena final do campeonato, como habitualmente em Palmela, com o Ricardo Araújo com 8 pontos de vantagem sobre o André Martins, ambos a dependerem apenas deles próprio para serem campeões, em mais um final emocionante. Em 3º lugar o Luís Soares de Mello já não tem hipótese de


Vai ser assim em Novembro: Ricardo Araújo sai com vantagem, mas André Martins tudo fará para o passar

ser campeão e vai ter de suar muito e fazer muitas estatísticas para aguentar o ataque dos 5 pilotos classificados atrás de si – mais outra boa luta em perspetiva. Aproveitar também para referir que mais 2 rookies também já alcançaram pódios: o Filipe Martins 4 e o João Côrte-Real 2. Curiosa a prestação do campeão de 2014 Pedro Fonseca, que ocupa o 4º lugar do campeonato, sem ter este ano obtido um único pódio. Esta será a última edição do IHSV sob a sua atual ‘gerência’, que parte para uma nova aventura, o ressuscitar de um dos mais antigos troféus de karting de lazer no posso país (publicitado nestas páginas). Mas até lá ainda temos muita animação, com a prova final e o habitual almoço de convívio e entrega de prémios.

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Troféu Pedro Chaves já prepara 2018 Como em todas as grandes competições automobilísticas, a temporada 2017 do Troféu Pedro Chaves está a chegar ao fim. A decisão dos campeonatos de Pilotos e Equipas, como é da tradição, vai realizar-se no NDML, em Leiria, no dia 4 de Novembro. Os dois candidatos ao título, Fernando Borges e Jorge Gaspar, estão separados por apenas 6 pontos, quando a vitória vale 25 pontos e… há pontos para todos os que vejam a bandeira de xadrez. Adivinha-se uma final emocionante. Uma coisa é certa: seja Borges, Gaspar ou um dos outros dois pilotos que ainda têm possibilidades matemáticas (Luís Tereso e Pedro Caetano), o campeão será uma estreia! Todos

querem vencer pela primeira vez! Já no campeonato de equipas, a Sem Stress tem praticamente assegurada a vitória mas ainda existe muita luta para os troféus do 2º e do 3º lugar. É provável que este texto chegue às tuas mãos já de-

pois da grande decisão, pelo que para confirmar quem foi o vencedor basta ir a pedrochaveskarting.blogspot.com ou a facebook.com/trofeupedrochaves. Lá encontrarás também informações genéricas sobre como preparar desde já a participação na temporada 2018.

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Troféu Pedro Chaves 2018 O TPC vai para a sua 11ª temporada consecutiva, sempre sem interrupções. Somos um Troféu pequeno, mas tanto os pilotos como os kartódromos sabem que não falhamos – a primeira e última vez que falhámos uma corrida foi em Junho de 2007. O formato deverá manter-se, com uma prova “sprint” de 30 minutos antecedida de uma sessão de qualificação de 10 a 15 minutos, em karts 270cc, e viajando por vários kartódromos da região Centro Oeste, entre a Península de Setúbal e Leiria. Gostamos de variar as pistas e as frotas e também de aproveitar a diversidade de

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traçados existente. E gostamos de experiências novas; este ano corremos pela primeira vez no Carregado em sentido anti-horário (temos no blogue uma lista dos traçados nos quais já corremos). Outro circuito que já experimentámos foi o do Euroindy (Batalha) em sentido antihorário. Além de ser uma pista completamente diferente da “normal”, o declive da recta da meta obriga a que se faça uma partida lançada, “à americana”!

Montijo?

O gosto pela novidade faz com que o Montijo tenha boas probabilidades de vir a ser

uma das etapas do Troféu Pedro Chaves em 2018. Nada está negociado nem confirmado, uma vez que a Organização do TPC só começa a pre-

parar um campeonato depois de terminado o campeonato anterior; contudo, a nova pista da Península de Setúbal é uma forte hipótese.


Participar no Campeonato todo ou só em algumas provas?

Como sempre, é à vontade do freguês. Não existe jóia de inscrição nem outro sinal além Quem irá ganhar daquele que os kartódromos o Troféu Pedro exigem para se fazer a inscrição. Para ter hipóteses de Chaves 2017? vencer o campeonato, cada piloto só tem de se esforçar por comparecer em todas as provas – ou no máximo de Fernando Borges tem atualmente, provas possível! Quem quiser uma vantagem de 6 pontos… experimentar ou participar uma só vez, pode fazê-lo sem qualquer compromisso. O mesmo acontece para o campeonato de equipas. Para

...sobre Jorge Gaspar que irá dar tudo por tudo em Leiria.

inscrever uma equipa, que pode ter no mínimo 1 e no máximo 2 pilotos, basta comunicar o nome da mesma à Organização até ao início dos treinos. O calendário de 2018 será divulgado no blog e no Facebook logo que esteja pronto, esperando-se que seja no início de Janeiro.

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De 1 Nov de 2017 a 28 Fev de 2018

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Final de época. Terminou no passado dia um de Outubro no Kartódromo de Portimão, o Troféu Rotax 2017. Esta última etapa do troféu, confirmou os vencedores e também a sua participação nas; Rotax Max Challenge Grand Finals que se irão disputar neste Kartódromo de

4 a 11 de Outubro. Estima-se que poderão estar presentes em Portimão, cerca de 350 pilotos, distribuídos pelas várias categorias. Assim sendo, e mais uma vez a Korridas e Companhia está de parabéns, pela excelente organização de mais uma animada e competitiva época. A prová-lo está a prestação dos Jovens pilotos da Categoria Academy, pois

continuam na sua fase de aprendizagem, mas já com excelentes noções de competição. A classificação final desta categoria foi a seguinte: Afonso Santos, Miguel Ventura, Pedro Soares, Martim Marques e Rodrigo Vilaça. Na Categoria Micro, já com

uma pontuação igual às outras, João Oliveira acabou a liderar um número incrível de 20 pilotos. Pedro Rilhado, terminou em segundo e Álvaro Anaya em terceiro, seguidos por: José Pinheiro, Henrique Oliveira, Noah Monteiro, Salvador Trindade, Pedro Carvalho, Maria Germano, Tomás Rodrigues, Oleksandr Bondarey, Adrian Malheiro, Mateus Cabrielli, Frederico Pinto Coelho, Christian Sanabri, Rodrigo Vilaça, Diogo Figueiredo, Alex Anido, João Gouveia e António Santos. Na última vez que falamos da Categoria Mini, o atual Campeão encontrava-se na quinta posição. Tomás Aguilera, dominou totalmente a

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segunda metade do evento, “pulando” assim para o primeiro lugar da tabela. Apenas a 3 pontos de distância, David Simões ficaria no segundo lugar, e bem perto também ficou Mariana Machado. Tomás Ribeiro ficou no quarto lugar, seguido por: Afonso Ferreira,

tiago Concepcion, Jack Spinola, Ruben Silva, Gabriel Caçoilo, Diogo Marques, Lourenço Monteiro, Jesse Doorgeest, Miguel Corsino, João Galveias, Joan Sabater e José Godinho. Também nesta categoria, que o ditado popular “até ao lavar dos cestos…” se aplica intei-

Pedro Perino, Rodrigo Testa, João Mendes, Manuel Soares, José Barros, Luis Leão, Luis Alves, Miguel Corsino, Duarte Coelho, Miguel Silva e Max Stange. Guilherme Oliveira, conseguiu aguentar a liderança da Categoria Junior, mantendo-se na frente de Rodrigo Ferreira por apenas dois pontos. Já mais afastado (pontualmente) António Correia fechou o pódio, seguido por: Manuel Alves, Rodrigo Almeida, San-

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ramente. Gonçalo Coutinho, dominou totalmente as três últimas provas, subindo assim para a liderança da Categoria MAX e relegando para o segundo lugar o “dominador” das três primeiras provas, Filip Vava. Alex Areia, terminou no terceiro posto, seguido por:

dadas” desde a 3ª prova, Vitor Mentes geriu a sua vantagem na Categoria DD2 Master. A mais de trinta pontos, Bravo Lima conseguiu obter o segundo lugar, enquanto Pedro Loures foi terceiro. Fernando Costa, João Oliveira, Duarte Castro, Frederico Castro, Joel Magalhães, Hugo Negrais e Álvaro Garcia, Noah Silva, Manuel Leão, Lourenço Monteiro, Pedro Cunha, Diogo Marques, Nuno Sousa, Alberto Varela, Inês Moreira, Rui Andrade e Afonso Trindade. Na Categoria DD2, Pedro Pinto dominou a época, deixando Mariano Pires e Rui Pereira nos lugares seguintes do pódio. José Oliveira ficou no quarto lugar, enquanto Tiago da Silva, João Moreira, Bruno Borlido e João Cunha, terminaram nos lugares seguintes. Com as “faixas já encomen-

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Fotos: José Lourenço Paulo Moreira terminaram nos lugares seguintes. Assim acaba a época de 2017, e os números mostram bem

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o sucesso deste evento com a inscrição de 91 pilotos nas tabelas classificativas. Aos vencedores, ficou o convite

para a participação nas Rotax Max Challenge Grand Finals e a promessa de que… para o ano, há mais.


Prรณximas provas: 11 de Novembro (Viana do Castelo) e 8 de Dezembro Cabo do Mundo


20º Campeonato No ano comemorativo de duas décadas de atividade da Rota K, no panorama do karting Amador Nacional as coisas dificilmente correriam melhor. No início deste ano competitivo, foi a “desilusão” de termos de “abandonar” a realização do 14º Troféu Nacional Kart. Tal deveu-se ao facto, de muitas equipas demonstrarem a sua intenção de

apenas uma manga na primeira corrida do ano, deixou-nos apreensivos com o seu desenrolar; mas, a partir da seg-

avançarem para o Campeonato, tendo assim este ultimo verificado um grande aumento de participações. Também o facto de se fazer

unda, o número de entusiastas não parou de aumentar, chegando à incrível marca de cinquenta e duas equipas

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A R’Aces (Esq.) e a EKT - Bin Drai, mantiveram a “luta” aberta eté ao fim.

participantes. A competitividade também aumentou, podendo ver-se na presença de 58 pilotos na folha do Troféu Henrique Gonçalves, e também nas 16 equipas que conseguiram vitórias este ano. Resumindo, todo este 20º Campeonato Nacional Kart, foi um tremendo sucesso a nível competitivo. A nível de pontuação, as coisas poderiam ter corrido melhor, pois chegou-se à conclusão de que as pontuações terão de ser revistas para o próximo ano, ou seja,


as equipas participantes na primeira manga terão de ser mais “diferenciadas” das que participam na segunda. A equipa da EKT – Bin Drai repetiu a vitória, alcançando assim o “Tetra Campeonato”. No entanto, nada foi fácil para Miguel Neto, Duarte Lopes e André Caiado (que obteve aqui, o seu segundo “Tetra” na nacional Kart). Com um início difícil

e algumas provas para “esquecer”, este foi um ano bastante irregular para este trio de pilotos; no entanto, os seus maiores adversários (R’Aces), tiveram uma época ainda pior. Fábio Santos e Tiago Teixeira até começaram muito bem a mesma,

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chegando ao intervalo das férias em primeiro lugar; mas com o reatar das provas e sem margem para “azares”, a “dupla do Carregado” veria os seus “anseios confirmados”. A FKT (Friends Kart Team), composta por Cláudio Mota, Carlos Ferreira e André Martins, foi das que tiveram uma segunda parte do ano, verdadeiramente proveitosa. Ter vencido por três vezes,

está diretamente relacionado com os fracos resultados que a equipa obteve a meio do mesmo. A R’Aces by Palocar também começou muito bem o ano, mas à imagem da anterior, teve modestos resultados a meio do ano.Os resultados após as férias, acabaram por ajudar a equipa dos irmãos Costa (Fábio e Ruben). À partida para cada prova, havia sempre que contar com a Cen-

não impediu que a Kartódromo do Montijo (Ruben Conceição e Bernardo Ferreira), ficasse em quarto lugar no Campeonato. Este resultado,

tro Óptico do Restelo , isto porque a equipa foi composta por Pedro Amaral e Bruno Guerreiro (dois veteranos

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da antiga equipa “Benfica”). Venceram por duas vezes mas passaram a maior parte da época entre os quinto e sexto lugares. O retorno à competição de Paulo Cabaço e a sua BLG Sport, acabou por não ser assim tão mau. Combativa “qb”, esta foi daquelas equipas onde o sorteio mais influência teve, pois não foi raro acabar uma prova “lá para trás” e na seguinte, “disparar lá para a frente”. A RATM de Diogo Constante, foi um exemplo de que algo tem de mudar nas regras. Após uma vitória na primeira manga e uma ausência, a RATM dominou toda a segunda manga, sendo a única a igualar a vencedora em número de vitórias e a que mais subiu após se retirarem os piores resultados. Ao contrário da anterior, a Karters Team (Paulo e Miguel Patrício), tiveram um ano para “esquecer”. Conseguiram apenas dois pódios e um deles com uma vitória; mas a sua prestação acabou por ficar “à-quem” do que conseguem fazer. A Fit 4 You, (Filipe Martins e Paulo Pinto) fecha o “top-ten”, e este é


um excelente resultado para quem passou o ano todo na “linha de água”. Embora não tenha tido muitos resultados expressivos, as suas

retirarem os piores resultados. No vigésimo primeiro lugar, ficou a Team MM, seguida das; Fox J. R., Paint in

Time, Kart old Shcool Racing, Racing team, Team GC, JRS Team racing, AVL Kmed, Larghetto, LT Karting Team, Os Últimos, BS (Belas Serrão), MadSpeed, Light Speed, PF Racing Team, ElectroSorraia, V N G Z, Road Runners, Team Kart Mação, Team RV, PG Kart, Miguel Monteiro, TJ Team, Xenon Spot, N 43 Racing, JB Competições, Caracóis a Gasolina, TN Team, NS Contract Team, TOIQUER, Luis Silva e Capela Racing Team.

presenças na primeira manga foram fundamentais para se manter neste lugar do Campeonato. Nas posições seguintes, ficaram as NOVA Racing Team, Clube OGMA 2, Escuderia Castelo Branco, Kotas Team, Clube OGMA 1, T F Racers, Famar Racing Team, Senna Sem Stress. Os kartugas e FitCarcavelos fecharam o grupo dos vinte primeiros, e foram quem maior “queda” deu, após se

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ECOVOLTAS SOLIDÁRIAS NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO

SALÃO DA MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Centro de Congressos da Alfândega do Porto De 13 a 15 de Outubro teve lugar o Salão do Automóvel Híbrido e Elétrico, no fantástico espaço da Alfândega do Porto. Apesar de não se ter podido concretizar o convite da organização para termos presente o Ecokart Twin, fizemos questão de marcar presença. Assim, os nossos António

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A convite do Núcle o d e Desportos Motoriza d o s da Associação Aca d é m i ca, a nossa equipa e s teve no passado di a 1 2 de Outubro no cam p u s da Universidade de Aveiro a efectuar E c o Voltas Solidárias a f a v o r da IPSS Florzinhas d o Vouga. Pode ver na nossa p á gina, fotos e video s d e mais um dia de sen s i b i l i zação e solidaried a d e .


Gonçalves Pereira e Rui Oliveira tiveram oportunidade de ver mais de perto e até experimentar alguns dos cerca de 50 veículos presentes. Pode vêlos todos num breve filme que fizemos no local, do versátil e prático triciclo da portuguesa Well Green que está na foto anterior, aos sempre tão cobiçados Tesla.

TRENDY WHEELS Artigo sobre a Ecokart Portugal Após a nossa presença nos eventos Marginal sem Carros e Greenfest, o blog Trendy Wheels publicou um artigo da

autoria de José Pinheiro sobre a Ecokart Portugal e, em particular, sobre as actividades

de sensibilização solidária que temos levado a cabo um pouco por todo o país.

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XX Campeonato UMKarting

Arrancou no passado dia 16 de Setembro no KIVIKart (Viana do Castelo), a 20ª Edição do Campeonato UMKarting. Sendo um campeonato ligado a uma Universidade, o calendário realiza-se ao longo do ano académico, à cadência de cerca de uma prova por mês. Esta calendarização faz com que algumas das provas sejam realizadas durante o Inverno, quando a maior parte dos outros troféus estão parados. Para esta primeira prova, que se reali-

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zou com muito Sol, foi escolhida a versão 6 da pista do KIVIKart, tendo-se inscrito 19 pilotos para disputar as duas corridas do programa. Na primeira corrida, João Carlos Moreira Partiu da pole position e controlou a corrida, terminando

com 1,18s de vantagem sobre Pedro Nunes e Vítor Fernandes fechou o pódio a 3,14s. Na segunda corrida, o detentor da Pole, Rui Miran-


Oliveira atrás de si e fechando assim o “lote” dos dez primeiros pilotos do evento de 2017 / 2018. A próxima prova, disputa-se neste mesmo Kartódromo a 11 de Novembro.

da, o campeão em título, foi também o vencedor. António Garcia ficou no segundo lugar, a 4,64s e Pedro Nunes voltou ao pódio, no lugar mais baixo, tendo ficado a 6,13s de Rui Miranda. Com este resultado, Pedro Nunes ficou a liderar o Campeonato, na frente de Rui Miranda e António Garcia. Vitor Fernandes segue no quarto lugar, tendo João

Moreira, Carlos Dias, Marco Montenegro, Bruno Martins, Pedro Soares e Joaquim

Está também calendarizada uma prova de resistência de 3h, a disputar no KIVIKart

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Pódio da 1ª Prova

campeonatos. Convidam-se todos os interessados a participar nesta festa. Em breve as inscrições estarão abertas. Para já basta contactar os organizadores de ambos os troféus: Luís Cunha (UMKarting) e Rui Almeida (Ases pelos Ares). Pódio da 2ª Prova

no dia 1 de Dezembro, para comemorar os 20 anos de corridas de dois dos troféus mais antigos de Portugal: Ases pelos Ares e UMKarting. São dois grupos amigos, do Norte do país. Muitos dos pilotos participam em ambos os

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Pedro Nunes

Participantes no 1º GP da 20ª edição do campeonato UMKarting



XVIII Campeonato ORMEI 2017 / 2018

Prova da Batalha Com apenas uma prova disputada, após a corrida convívio de Palmela, este evento foi muito bem disputado na Batalha. Dário Garcia, Luis Mello e Nuno Pais, foram os vencedores das três provas efetuadas nesta pista mas em termos de posição no Campeonato,

as coisas estão bem diferentes. João Corte-Real, é atualmente o líder deste Campeonato, com Luis Mello e Dário Garcia bem perto de si. Carlos Costa, ocupa a 4ª posição, seguindo-se

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Augusto Paulino, Nuno Pais, Miguel Freitas, Nuno Alves e Filipe Martins e Manuel Castanheira que fecha assim a tabela dos dez primeiros classificados.

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Taça Cabo do Mundo 2017 Uma grande festa. No passado dia 28 de Outubro, assistiu-se à realização da Taça Cabo do Mundo 2017. Com um excelente tempo, nada normal para a época, esta prova com características únicas, foi composta por

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as três provas individuais de “sprint” e uma coletiva de resistência. Disputada toda com a nova frota de Karts, CRG 390 cc, cada corrida de sprint, teria 5 minutos de treinos e 10 minutos de prova e todos os pilotos correriam com 80 quilos de peso mínimo. A resistência teria a duração de sessenta minutos com obrigatoriedade de duas paragens nas boxes


e 80 quilos de peso médio. Adivinhava-se assim, uma prova bastante disputada. Na primeira prova de “sprint”, denominada “Manga A”, foi a PM Motorsport a primeira a ver a bandeira de xadez, seguida pelas Estonorte e CarCare. A Manga B, seria vencida pela Guedes Vieira Aviz, ficando a

BMK com a segunda posição e a CarCare novamente no terceiro lugar. Na Manga C, a RPZ Racers, seria a vencedora, deixando desta vez, a Guedes Vieira Aviz no segundo lugar e, novamente, a CarCare no terceiro lugar. Com a grelha formada, conforme a classificação das três mangas anteriores, partiu-se para a resistência de uma

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Taça Cabo do Mundo 2017 Competições e a Kuanto Kusta fecharia o “top-ten”. Nas posições seguintes, ficaram as Resolve 4 You, OSG Team, AMR Karting, Renault Cacia, Estonorte, N3ws Team, ARA Racing, SLK Racing Team, 2-10 Team, S&R Team e a Carros em Conta fecharia o lote das 21 equipas participantes.

hora. Nessa, o resultado final, seria importantíssimo para se apurar a equipa vencedora desta Taça Cabo do Mundo 2017. Seria a PM Motorsport a vencer esta ultima prova e com isso, venceria também esta Taça. O segundo lugar na corrida, ditaria também o segundo da geral para a Guedes Vieira

Avis, ficando a RPZ Racers no ultimo lugar disponível no pódio. A BMK seria a quarta classificada, sendo seguida pelas CarCare, JFO Vipers, Transmad Team, GoodsParts, Brito

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Fotos de: Alexandre Gramaxo Gouveia



Taça de Portugal de Karting / Tranquilidade. A festa do Karting Nacional Como já foi referenciado atrás nesta edição, a Taça de Portugal de Karting / Tranquilidade 2017 foi realizada de 7 e 8 de Outubro, no Kartódromo Internacional de Braga pelo Clube Automóvel do Minho. Foi um fim-de-semana solarengo que abrilhantou ainda mais esta

fim algumas surpresas. Ao contrário do Campeonato nacional, a categoria iniciação contou com a presença de 6 pilotos, e embora fosse considerada

um “convívio” os “pequenos” pilotos esforçaram-se e deram o seu melhor. José Gouveia foi o vencedor à frente de Diogo Caetano e Pedro Moura. Tomás Alves foi o quarto, seguido de Pedro Soares e Joana Lima. A categoria Cadetes foi bastante concorrida, e teve em Adriam Malheiro o

festa do Karting Nacional. A presença sempre agradável das famílias dos mais de sessenta pilotos, a sã camaradagem e os espectadores, fizeram desta festa um dia único, encerrando assim oficialmente o calendário desportivo da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting. Em termos desportivos, as “lutas” dentro de pista foram sempre animadas, havendo no

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seu vencedor. Miguel Couteiro e Santiago Alves fecharam o pódio, seguidos de; José Pinheiro, António Santos, Manuel Santos, Christiam Costoya, Pedro Carvalho, Tiago Lima e Diogo Castro, que fechava assim a lista dos dez primeiros. Rodrigo Ferreira foi o décimo primeiro, seguido de;Noah Monteiro, Martim Marques,

Rodrigo Seabra, Maria Neto, João Gouveia, Pedro Cachada e Henrique Oliveira. Na Categoria Juvenis, foi Ivan Domingues a vencer frente a; Lourenço Marques e Matilde Ferreira, José Barros, Tomás Martins, Miguel Silva, Rodrigo Testa, Pedro Rilhado e Henrique Cruz, que terminariam nas posições seguintes. Afonso Ferreira, foi o vencedor da Categoria Júnior. Guilherme

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Oliveira e Tomás Caixeirinho, terminaram nos restantes lugares do pódio,deixando para Ruben Silva e Guilherme Gusmão os quarto e quinto lugares. João Vairinhos, ficou no sexto posto, seguido por; Gonçalo Oliveira, Sérgio Rodrigues, João Ferreirinha, Luis Caetano, João Galveias e Manuel Soares. Sem surpresas, Yohan Sousa, venceu a Categoria X30

Shifter – Júnior, deixando a Mariano Pires o segundo lugar e a Ricardo Borges o terceiro. Rodrigo Ferreira fechou a contagem desta categoria, com o quarto lugar. Também na Categoria X30 Shifter – Shifter, o número de participantes aumentou em relação ao CNK. Tiago Teixeira voltou a vencer, mas desta

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vez foi Henrique Chaves a secundá-lo e André Serafim a fechar o pódio. António Matos, ficou no quarto lugar, seguido de ; Hugo Marreiros, Duarte

Mano, Luis Silva, Elias Barros, Ana Teixeira Bernardo Chaves e Nuno Portela. Redimindo-se do CNK, Joel Magalhães venceu a Categoria X30 Super Shifter – Master, deixando João Barros e Helder Ribeiro nos segundo e terceiro lugares. Rui Bastos e Diogo Teixeira, ficaram nos lu-

gares seguintes desta categoria, enquanto na sua homóloga “Gentleman”~, a vitória foi de Manuel Barros, com Frederico Castro no segundo lugar.

Fotos: José Lourenço

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Banda Desenhada

Fim do Episรณdio


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