7 minute read
Bibliografia
ABRANTES, P. Epistemologia e cognição, editora UnB, Brasília, 1993.
ALMEIDA, L. M. W.; PESSOA DA SILVA, K. A.; VERTUAN, R. E. Sobre a categorização dos signos na semiótica peirceana em atividades de modelagem matemática, Revista Electrónica de Investigación en Educación em Ciencias, v. 6, n. 1, p. 1-10, 2011.
Advertisement
BAILIN, S. Critical thinking and science education, Science & Education, 11, 361-375, 2002.
BAKHTIN, M. (V. N. Voloshinov). Marxismo e Filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem, São Paulo, Hucitec, 1992.
BUYSSENS, E. Semiologia & comunicação linguística, Editora Cultrix Ltda, 2ª edição, São Paulo, 1974, 217p.
CAPECCHI, M. C. V. M.; CARVALHO, A. M. P. Argumentação em uma aula de conhecimento físico com crianças na faixa de oito a dez anos, Investigações em Ensino de Ciências, v. 5, n. 3, 171-189, 2000.
CHANDLER, D. Semiotics for Beginners, 1995. Disponível em: http://www.aber. ac.uk/media/Documents/S4B/semiotic.html. Acesso em 22 de março de 2012.
COJOCARIU, V. M.; BUTNARU, C. E. Asking questions - critical thinking tools. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 128, 22 – 28, 2014.
COUTINHO, M. J.; ALMEIDA, P. A. Promoting student questioning in the learning of Natural Sciences, Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 116, 3781-3785, 2014.
DAVIS, N. T. Transição do objetivismo para o construtivismo na educação científica, International Journal of Science Education, v. 15, n. 6, 627-636, 1993.
DRIVER, R.; HILARY; A. LEACH, J.; MORTIMER, E.; SCOTT, P. Constructing scientific knowledge in the classroom. Educational Researcher, 23, 7: 5-12, 1994.
DRIVER, R.; NEWTON, P.; OSBORNE, J. Establishing the norms of scientific argumentation in classrooms, Science Education, v. 84, 287-312, 2000.
DUIT, R. Conceptual Change: a powerful framework for improving science teaching and learning. International Journal of Science Education, 25, 6, 671-688, 2003.
DUVAL, R. Semiosis y pensamiento humano: registros semióticos y aprendizajes intelectuales, Universidad del Vale, Instituto de Educación y Pedagogía, Santiago de Cali, Colombia, 2004.
ECO, H. O signo, Editorial Presença, LDA., Lisboa, 1985.
ECO, H. Tratado geral de semiótica. Estudos, Editora Perspectiva S. A., São Paulo, 2003.
EDWARDS, D.; MERCER, N. Common knowledge, the development of understanding in the classroom, Routledge, London and New York, ISBN 0 415 043085, 1993, p. 193.
FIDALGO, A. Semiótica: a lógica da comunicação. Universidade da Beira Interior, Covilhã, Portugual, www.bocc.ubi.pt, 1998.
FIDALGO, A.; GRADIM, A. Manual de semiótica. UBI, Portugal. www.ubi.pt, 2005/2005, 224p.
FREITAS, M.T.A. Vygotsky & Bakhtin. Psicologia e Educação: um intertexto. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1995.
GARDNER, H. Inteligências múltiplas; a teoria na prática, Artmed Editora S. A., São Paulo, 2007, 257 p.
GIL, D.; CASTRO, V. P. La orientación de las prácticas de laboratorio como investigación: un ejemplo ilustrativo, Enseñanza de las Ciencias, v. 14, n. 2, p. 155-163, 1996.
HUBBER, P.; TYTLER, R.; HASLAM, F. Teaching and learning about force with a representational focus: pedagogy and teacher change, Research Science Education, v. 40, p. 5-28, 2010.
JAIPAL, K. Meaning making through multiple modalities in biology classroom: a multimodal semiotics discourse analysis, Science Education, 94, p. 48-72, 2010.
KAWALKAR, A.; VIJAPURKAR, J. Scaffolding Science Talk: The role of teachers’ questions in the inquiry classroom, International Journal of Science Education, v. 35, n. 12, p. 2004-2027, 2013.
KENDON, A. Gesture: Visible action as utterance. New York: Cambridge University Press, 400 p., 2005.
KUHN, D. (1993). Science as argument: implications for teaching and learning scientific thinking, Science Education, 77, 3, 319-337.
KUBLI, F. Science teaching as dialogue – bakhtin, vygotsky and some applications in the classroom, Science & Education, v. 14, p. 501-534, 2005.
LABURÚ, C. E. Problemas Abertos e seus Problemas no Laboratório de Física: uma alternativa dialética que passa pelo discursivo multivocal e univocal, Investigações em Ensino de Ciências, v. 8, n. 3, p. 1- 26, 2003.
LABURÚ, C. E. Seleção de Experimentos de Física no Ensino Médio: Uma investigação a partir da fala de professores, Investigações em Ensino de Ciências, 10, 2, 1-19, 2005.
LABURÚ, C. E. Fundamentos para um experimento cativante, Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 23, 3, 384-40, 2006.
LABURÚ, C. E; CARVALHO, M. educação científica: controvérsias construtivistas e pluralismo metodológico, ISBN 85-7216-413-8, EDUEL, Biblioteca Universitária, 119 p., 2005.
LABURÚ, C. E.; SILVA, O. H. M. Multimodos e múltiplas representações: fundamentos e perspectivas semióticas para a aprendizagem de conceitos científicos, Investigações em Ensino de Ciências, v. 16. n. 1, 7-33, 2011.
LABURÚ, C. E.; SILVA, O. H. M. O Laboratório didático a partir da perspectiva da multimodalidade representacional, Ciência & Educação, v. 17, n. 3, p. 721-734, 2011a.
LABURÚ, C. E.; SILVA, O. H.; M.; ZÔMPERO, A. F. Affordances dos materiais como indutores de equívocos durante experimentos para o ensino de física, Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, ISSN: 1415-2150, v. 9, e. 2637, p. 1-15, 2017.
LABURÚ, C. E. Níveis de significados da aprendizagem científica do estudante: em direção à elaboração de um instrumento analítico inspirado em uma leitura peirceana, Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica, v. 04, n. 01, p. 192-222, 2014.
LABURÚ, C. E.; BARROS, M. A.; SILVA, O. H. Construção dos conceitos de física de estudantes apoiada em relações sintagmáticas e paradigmáticas, Acta Scientiae (Ulbra), v. 16, n. 1 93-113, 2014.
LABURÚ, C. E.; NARDI, R.; M.; ZÔMPERO, A. F. (2014). Função estética dos sígnos artísticos para promover processos discursivos em sala de aula: uma aplicação durante o ensino do conceito de energia mecânica, Investigações em Ensino de Ciências, 1518-8795, v. 19, n. 2, 451-463.
LABURÚ, C. E.; SILVA, O. H.; M.; ZÔMPERO, A. F. Significados de eletrostática interpretados por meio da gesticulação de estudantes, Ciência & Educação, v. 21, n. 4, p. 851-867, 2015.
LEACH, J. Students` understanding of the co-ordination of theory and evidence in science, International Journal of Science Education, 21, 8, 798-806, 1999.
LEMKE, J. L. Teaching all the languages of science: words, symbols, images, and actions, recuperado 1 de fevereiro de 2007 do: <http://www-personal.umich. edu/~jaylemlke/ papers/ barcelon.htm>, 2003.
MALONEY, J.; SIMON, S. Mapping children’s discussions of evidence in science to assess collaboration and argumentation, International Journal of Science Education, v. 28, n. 15, 1817-1841, 2006.
NERI de SOUZA, F. Questionamento activo na promoção da aprendizagem activa. VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 1 – 12, 2009.
MANECHINE, S. R. S; CALDERIA, A. M, A. Construção de conceitos matemáticos na educação básica numa abordagem peirceana, Bolema, v. 23, n. 37, 887-904, 2010.
OGDAN, C. K.; RICHARDS, I. A. The meaning of meaning, HBJ Harcourt Brace Iovanovich, Publishers, USA, 1989, 359p.
OLIVEIRA, M. K. Vygotsky, aprendizado e desenvolvimento. Um processo sócio-histórico. Série Pensamento e Ação no Magistério. Editora Scipione, São Paulo, SP, 1993.
PAIVA JÚNIOR, F. G.; LEÃO, A. L. M. S.; MELLO, S. C. B. Validade e Confiabilidade na Pesquisa Qualitativa em Administração. Revista de Ciências da Administração, v. 13, n. 31, 190-209, 2011.
POPPER, K. A lógica da pesquisa científica, Editora Cultrix, São Paulo, 1972.
PRAIN, V.; WALDRIP, B. An exploratory study of teachers’ and students’ use of multi-modal representations of concepts in primary science, International Journal of Science Education, v. 28, n. 15, p. 1843-1866, 2006.
PRIETO, L. J. Mensagens e sinais, Editora Cultrix, São Paulo, SP, 1973.
RADFORD, L. Why do gestures matter? Sensuous cognition and the palpability of mathematical meanings, Educational Studies in Mathematics, 70, 97-109, 2009.
ROSA DA SILVA, P. O. Alfabetização visual como estratégia educação ambiental sobre resíduo sólido doméstico: os interpretantes de peirce na compreensão das representações de
estudantes do ensino médio, Tese, Programa de Doutorado em Ensino de ciências e Educação Matemática, Universidade Estadual de Londrina, 2013.
ROTH, W-M. Gestures: their role in teaching and learning, Review of Educational Research, 71, 3, 365-392, 2001.
SANTAELLA, L. Semiótica aplicada, Thomson, São Paulo, SP, 2005.
SANTAELLA, L.; NÖTH, W. Comunicação & semiótica. Hacker Editores, São Paulo, 248p., 2004.
SCOTT, P. H.; MORTIMER, E. F.; AGUIAR, O. G. The tension between authoritative and dialogic discourse: a fundamental characteristics of meaning making interactions in high science lessons, Science Education, v. 90, n. 7, p. 605-631, 2006.
SIEGEL, H. Pensamento crítico como ideal de educação, The Educational Forum, V.XLV, no 1, nov 1980, 7-23, tradução Riva Roitman, Cadernos de Didática no 1, O Pensamento Crítico e o Ensino, Departamento de Metodologia de Ensino e Educação Comparada, FEUSP, 1980.
SINCLAIR, J. McH; COULTHARD, R. M. Towards an anlalysis of discourse: the english used teachers and pupils, London, Oxford Univesity Press, 1975.
SUASSUNA, L. Pesquisa qualitativa em educação e linguagem: hitórico e validação do paradigma indiciário, Perspectiva, v. 26, n. 1, p. 341-377, 2008.
VOLLI, U. Manual de semiótica, Edições Loyoa, 2ª Edição, São Paulo, 347 p., 2012.
VUYK, R. Overview and critique of Piaget’s genetic epistemology 1965-1980. London: Academic Press, 1981. 2v.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem, Martins Fontes, São Paulo, 2ª Edição, p.194, 2003.
WARTHA, E. J.; REZENDE, D. B. Os níveis de representação no ensino de Química e as categorias da Semiótica de Peirce, Investigações em Ensino de Ciências, 16,2, 275 – 290, 2011.
WALDRIP, B., PRAIN, V.; CAROLAN, J. Using multi-modal representations to improve learning in junior secondary science, Research in Science Education, v. 40, p. 65-80, 2010.