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Norberto Worobeizyk 31 e

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Cida Castilho 75 e

Cida Castilho 75 e

Foto: Blog do colunista catedral. Dos años desde el incendio, esta generosidad no se ha atenuado, como atestigua Christophe Rousselot, delegado general de la Fundación Notre-Dame: “Desde enero de 2021, hemos recibido 750 donaciones. Algunas son de donantes recurrentes”. Cabe destacar que muchos de ellos, casi más de la mitad, hacen donaciones a un fondo específico, el “Fondo de la catedral de París”, destinado exclusivamente a la renovación interior de la catedral, que sigue siendo ante todo un santuario.

Dois anos se passaram desde o incêndio que devastou a catedral de Notre-Dame de Paris e deixou toda a França em suspense na noite de 15 a 16 de abril de 2019. Naquela noite, o coração dos franceses bateu em uníssono

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Uma imagem que o mundo não esqueceu. Na segunda-feira, 15 de abril de 2019, pouco antes das 19h, começaram a circular as primeiras imagens de Notre-Dame de Paris em chamas. O mundo inteiro, em estado de choque, acreditou estar testemunhando o desaparecimento do santuário mais famoso da França. Felizmente, o heroísmo dos bombeiros, apoiado nas fervorosas orações dos fiéis, conseguiu acabar com as chamas. Ao amanhecer, Notre-Dame estava gravemente danificada, mas segura. Já se passaram dois anos desde este incêndio dramático, dois anos marcados por intensos momentos de alegria e incerteza, mas a esperança também abriu um buraco no coração dos franceses. É o que prova o orgulhoso aparecimento de Notre-Dame de Paris, que dia após dia cura as suas feridas com incrível rapidez, apesar da dupla limitação ligada ao chumbo e à crise de saúde. Devemos este resultado à entrega de todas as equipas no terreno que, desde o dia seguinte ao incêndio, se puseram a trabalhar no reforço da Catedral de Notre-Dame. Devemo-lo também a todos os doadores generosos em França e em todo o mundo que contribuíram, cada um ao nível dos seus meios, para a reconstrução da catedral. Dois anos depois do incêndio, essa generosidade não diminuiu, como atesta Christophe Rousselot, delegado geral da Fundação Notre-Dame: “Desde janeiro de 2021, recebemos 750 doações. Alguns são de doadores recorrentes ”. Refira-se que muitos deles, quase mais da metade, fazem donativos a um fundo específico, o “Fundo da Catedral de Paris”, destinado exclusivamente à renovação do interior da catedral, que permanece essencialmente um santuário.

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Dra. Lairtes Temple Vidal Psicóloga/acupunturista fitoterapeuta

Foram alguns dias de visitas. Muita gente boa, todos boa gente. Gente que cresceu, gente que trouxe gente nova no pedaço, que ficou doente, que operou, que sarou, que nasceu, que ganhou, que perdeu, que se perdeu, que se encontrou, que se formou na escola, que casou, que não quer casar, gente que está aprendendo a dançar, a costurar, que não mais usa fraldas, que não sabe se muda de profissão, que quer adotar uma criança, que emagreceu muito, que veio de longe, que dorme pouco, que estuda muito, que faz esportes radicais, gente alegre, gente com dúvidas, que não gosta de dirigir, mais falantes e menos falantes, carecas e cabeludos, que mudou de casa, que vai mudar de cidade, gente que ajuda gente, uns que comem de tudo, outros com restrições alimentares, gente que fala vários idiomas, que faz piada, que se emociona, que vem com presentes e memórias, que leva lembranças e mais memórias. Era uma gente tão naturalmente real que a gente quase estava esquecendo que existe gente assim. Aos primeiros dias, quão logo um prenúncio sinalizou que uma possível trégua se anunciaria frente a pandemia, com todos finalmente vacinados por aqui e alguns já na terceira dose, precisou um bebê de cinco meses de vida atravessar o oceano, de norte a sul, para atrair gente amiga. Dos amigos da vizinhança aos amigos da escola distante, amigos pessoais, amigos íntimos, amigos da família inteira, pai, mãe, avós, tios, primos, sobrinhos e agregados. Na prosa toda, não teve política, nem religião, nem futebol, zero reclamação, só exclamação! E, pasme, também não teve fundo musical. Mesmo esse convescote tendo acontecido numa casa de músicos, a única sonoridade melódica ocorrente comtemplava uma enorme playlist de lullabies, cujas canções eram entoadas à capela, em pianíssimo, praticadas por alguns poucos apaixonados cantores amadores que se revezavam, ora e outra, balançando o ilustre

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