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Fabio F. Sá 57 e
Previdência
recusa realizada pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS) na análise de laudos básicos e conclusivos que o beneficiário deve receber aquilo que é seu direito e por erro de uma “máquina”, pessoas são lesadas. Tudo o que eu falei acima foi para resumir que o atendimento do IOPREV é realizado de forma humanizada onde as pessoas tem poder de voz e podem de fato falar o que já passou e precisa, não dependem de um instrumento para transmitir sua fala, minimizando dúvidas que quando uma “máquina” que não avalia contexto, apenas números e letras faz com que pessoas passem por situações complexas das mais diversas, por isso atendimento do IOPREV tem ótima conclusão e como todo serviço humanizado tem excelentes resultados e traz segurança para o usuário. O período pandêmico trouxe ótimos conhecimentos a todos, principalmente o quão benéfico à tecnologia pode ser, inclusive a facilidade que é poder pedir diversos tipos de alimentação com poucos cliques, pedir um carro para levar até o endereço de sua escolha isso tudo de forma rápida em muitas vezes até de forma barata, mas eu posso dizer que a aposentaria o direito do contribuinte não pode ser tratado de forma diferente a resposta deve ser rápida, ficar dependente apenas de agendamento que diversas vezes demora meses e até anos não é justo, da mesma forma que o beneficiário fez durante anos a sua contribuição sem poder atrasar ou deixar de contribuir pois se ele deixar de contribuir não terá direito ao benefício é necessário tratar com respeito e agilidade no momento de conceder o benefício àquele que tem direito. O meu desejo é que tenhamos atendimentos rápidos e com maior equidade para enfim, viver e envelhecermos bem, afinal todos merecemos o melhor da vida.
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Mais uma vez me apresento, sou Faria de Sá diretor do Instituto de Orientação Previdenciária (IOPREV), se houver qualquer dúvida venha até o atendimento que acontece às Quintas (14h às 17h) e aos Sábados (09h às 12h) na Av. Engenheiro George Corbisier, 1127 – Jabaquara – São Paulo - SP ou ligue +55 11 5015-0500 e estamos à disposição para qualquer dúvida. E homens, Novembro é o mês de lembrança para os cuidados médicos, não deixe de fazer exames periódicos!
Um abraço e até a próxima edição.
Humor
A segurança das urnas
Laerte Temple Doutor em Ciências Sociais Relações Internacionais
ltemple@uol.com.br
Se tem uma coisa que incomoda muita gente é a dúvida, embora haja quem prefira a dúvida à certeza indesejada, pois afinal sempre resta a falsa esperança que a ilusão propicia. Já os pragmáticos preferem uma resposta definitiva, qualquer que seja. Nada de dúvida, “duela a quem duela”. Para desespero de ambos, iludidos e pragmáticos, as mudanças constantes dos tempos atuais impossibilitam qualquer certeza definitiva. Tudo é sempre dúvida. A única certeza é a mudança. A certeza absoluta de hoje logo será questionada e se transformará em nova dúvida, até que surja nova certeza, e assim por diante.
Existem milhares de exemplos de que certas tecnologias modernas não são nem melhores nem mais confiáveis que as antigas. Os apreciadores da boa música preferem a qualidade do som do vinil aos CDs e MP3. Músico raiz prefere instrumento acústico ao eletrônico. Os cinéfilos até curtem um ou outro filme na TV, mas não abrem mão da tela grande do cinema. Um apreciador de respeito não toma café de cápsulas, mas só o tradicional, de coador de pano. Os “pés de valsa” não gostam de bailes com DJ’s. Preferem dançar ao som de música ao vivo. Ou seja, há inúmeras controvérsias sobre as novas tecnologias versus as antigas e a polêmica parece não terminar nunca.
Recentemente houve muita discussão a respeito da segurança das urnas. Durante meses, não se falou em outra coisa e o assunto dividiu opiniões. Houve muito bate-boca no Congresso, na mídia, nas redes sociais e até gente que desfez namoro e amizade antiga por causa de opinião divergente.
Os céticos preferem o sistema antigo, obsoleto, mas seguro. Os descolados, para quem é preciso inovar constantemente, preferem a tecnologia moderna e criticam o atraso. A discussão foi ferrenha em todas os ambientes: acadêmico, político, militar, técnico, jurídico, jornalístico, sexual e até mesa de bar. O curioso é que os principais interessados não foram ouvidos. Até parece que o assunto não lhes diz respeito.