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Norberto Worobeizyk 43 a

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Jane Barreto 73 e

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O professor pegou nos braços o bebê de uma estudante

Julio Cruz y el bebé de su alumna en brazos. Os professores têm sempre uma componente vocacional que vai para além do seu contrato e dos seus conhecimentos. Eles fazem muito mais do que o exigido por lei. Eles se voltam para o aprendizado de seus alunos e querem um futuro melhor para eles. Sem dúvida, foi isso que motivou Julio Cruz, professor argentino, a pegar um bebê na sala de aula. Era o recém-nascido de uma aluna que trouxe o filho para a aula porque não tinha como deixá-lo aos cuidados de outra pessoa enquanto estava na escola. Julio Cruz não teve problemas com a mãe entrar no instituto com o pequeno no colo. Mas ele foi um passo além: para que a mãe pudesse acompanhar as aulas normalmente e poder ler com atenção e escrever, essa professora pegou a criança e a segurou pelo tempo que foi necessário. Um futuro melhor para a jovem mãe Mais uma lição desse professor, com anos de experiência, que demonstrou empatia ao perceber a situação da jovem e valorizou que sua missão, além do que as normas legais marcam, era ajudar o aluno. Parece que o bebê estava confortável porque não chorou quando Julio Cruz o pegou nos braços. Ariel Bahiano Figueroa, ex-operador do Canal 5 Interior – Super Canal, que mora em Tucumán (Argentina) publicou há poucos dias em seu Facebook a imagem da professora com o bebê no colo. Esta fotografia (esquerda) reflete a possibilidade de dar um futuro melhor a uma jovem mãe e sua família. Ela pode assim continuar seus estudos e aspirar a um emprego para sustentar seu filho. Fonte: Dolors Massot

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Seca em Portugal?

Implicações das alterações climáticas e o papel das barragens

Segundo a Euronews, tem chovido pouco em Portugal durante este inverno. O sul de Portugal é a região mais afetada por ser geralmente mais quente e menos abençoada pelas chuvas. Contudo, todo o território chegou ao fim do mês de janeiro em seca generalizada.

Cidália de Aguiar Bióloga, professora, repórter 60+

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https://momentoscidaliaaguiar.wordpress.com/

Tivemos em Portugal um mês de dezembro e janeiro soalheiros, embora frios, como é hábito. Fevereiro segue pelo mesmo caminho. Não que não seja agradável, mas a chuva faz falta. As culturas de inverno e pastagens foram lançadas, mas a falta de chuva perturbou-as, exigindo aos agricultores mais custos para as manter viáveis. O armazenamento de água nas bacias hidrográficas é dramático, porque as condições meteorológicas não têm permitido a reposição dos volumes armazenados nas albufeiras e nas águas subterrâneas. Como medida preventiva de falta de água para o consumo humano, o governo decretou que se diminuísse a produção de energia hidroelétrica de cinco barragens. A água só será usada para produzir eletricidade cerca de duas horas por semana, garantindo valores mínimos para a manutenção do sistema: uma delas é a de Castelo de Bode (Santarém). Alterações climáticas Aqui voltamos ao tema que muitos evitam abordar, que tem trazido consequências para o território e que é uma realidade a que temos de nos adaptar. As mudanças não ocorrem de forma linear ao longo do tempo, nem ocorrem uniformemente em todo o mundo. Em Portugal, nota-se que o clima está a mudar, porque os meses de dezembro possuem valores de precipitação abaixo do valor médio. O ideal será utilizar medidas de prevenção, criando um planeta mais sustentável para se viver nos próximos anos. A política agrícola, com a expansão de rega-

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