LIVRO IV - PROCESSO E REFERÊNCIAS

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ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

ITINERÂNCIAS E PERCURSOS DA MEMÓRIA Pathways of Memory

LIVRO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS process and references


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

Este livro é um diário de todo o processo por

informal vai documentando os pequenos avanços

Foi elaborado ao longo do processo de construção

fragmentos que não foram incorporados no texto principal mas que a seu tempo foram fundamentais

dos conhecimentos adquiridos nestes meses de trabalho em torno das itinerâncias

Somos a memória que temos e a responsabilidade que assumimos. Sem memória não existimos sem responsabilidade talvez não mereçamos existir.

José Saramago


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

ANTECEDENTES Junho de 2012 - Fevereiro de 2013


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

Junho 2012

A remota ideia

Viagens na minha terra!

com elementos de desenho arquitectónico que permitam a sua (re)

arquitectura tradicional portuguesa para “inventar” uma nova forma de

Mariana Calvete

Julho /Agosto 2012


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

VIAGEM A PORTUGAL José Saramago

A quem me abriu portas e mostrou caminhos - e também em lembrança

14 por Claudio Magris)


ANEXO IV | PROCESSO E REFERĂŠNCIAS

Proposta de Final de Mestrado

Novembro 2012


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

“terra” nos dá e o que a “terra”

para uma intervenção informada uma nova forma de habitar os

para

novos

usos

Contacto com membros envolvidos no projecto Nasjonal Turistvegar

relacionados

do património e sua implantação no

e rotas para criar um imaginário que promova a deslocação lenta e a dos eixos principais de circulação

desenhar locais estratégicos de interesse e de paragem ao longo enunciada no projecto de referência - omveg

permitem relacionar o objecto e

sequências espaciais que permitam integração e da forma de os habitar

associando-as a novas tecnologias vernacular/tradicional da construção

pontual mas também com vista a melhorar as infra-estruturas dos que social e económica Desenhar uma representativa da

proposta estratégia

interesse sobre a problemática e numa ambição de inspirar um a sua percepção enquanto modelo

anterior)


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

IDENTIDADE NACIONAL E PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO ARQUITECTURA, CIDADE E TERRITÓRIO Alexandre Alves Costa

Agradeço o honroso convite para participar neste evento comemorativo A Defenderei algumas ideias de base de que deixo quatro apontamentos

em que a construção de uma identidade nacional foi fundamental para


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

existência de uma arquitectura portuguesa e sobretudo de um urbanismo

tomada de consciência da necessidade de reencontrar uma identidade

todos devem ser interpretados com coragem e determinação pelo Estado

que saibam representar anseios democraticamente expressos por aquilo

B


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

teremos o “resto” lamentável e irremediavelmente transformado pela genérica onde sobressaem alguns objectos arquitectónicos da melhor qualidade para serem publicados e mostrados em maravilhosas revistas

monumentos vamos tentando visitar algumas pequenas igrejas ou até circulares e rotundas com fontes monumentais e luminosas onde se revêem autarcas orgulhosos com os novos desenvolvimentos urbanos de


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

somos de opinião que se poderiam lançar alguns trabalhos experimentais para


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

INSTITUIÇÕES e ORGANIZAÇÕES, CARTAS E CONVENÇÕES Plano de Redução e Melhoria da Administração Central, foi Direção Geral do Património Cultural - que é o resultado Instituto de Gestão do Património Arquitetónico e Arqueológico

Instituto dos Museus e da Conservação

algum do processo histórico de reconhecimento do património como fator essencial para o bem-estar e a identidade das populações.1

serão apresentados por ordem cronológica independentemente da sua categoria ou

Cultural Organization

Organization of Nations United - em

1931 Carta de Atenas 2

The International Council on Monuments and Sites - fundado 1982 Convenção para a salvaguarda do património arquitetónico na Europa The International Centre for the Study of the Preservation and Restoration of Cultural Property

1995 Carta de Lisboa sobre a reabilitação urbana integrada

com a missão de prestar conhecimento relacionado com a conservação e

The International Union for the Conservation of Nature - fundado em 2003 Convenção para a salvaguarda do património cultural imaterial

The International Council of Museums - fundado em 1946 e sediado

Reabilitação de Edifícios Antigos. Patologias e Tecnologias de Intervenção.


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

que se mantenha a ocupação

urgiu da tomada de consciência a nível mundial de que havia

dos monumentos, afetando-os a funções que respeitem o seu caráter histórico ou artístico, de modo a assegurar a continuidade da sua vida

a humanidade e que a sua perda por degradação ou desaparecimento constituía um empobrecimento do património de todos.

monumento. - Os monumentos de um povo, enquanto portador de uma mensagem do passado, são um testemunho vivo das suas tradições seculares.

úteis.

os elementos destinados

a substituir as partes que faltem devem integrar-se harmoniosamente no conjunto e, simultaneamente, serem distinguíveis do original, por forma a que o restauro não

conservação de um monumento implica a manutenção de um espaço envolvente devidamente proporcionado. Sempre que o espaço envolvente tradicional subsista, deve ser conservado, não devendo ser

alterar as relações volumétricas e cromáticas.

artigos: n.º 1 - O património arquitetónico europeu é formado não apenas pelos nossos monumentos mais importantes mas também pelos conjuntos que


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

constituem as nossas cidades antigas e as nossas aldeias com tradições no

reabilitação, a manutenção e a revitalização dos conjuntos históricos ou

seu ambiente natural ou construído.

tradicionais (...) e do seu tecido social, económico ou cultural.

n.º 3 - O património arquitetónico é um capital espiritual, e cultural, económico e social. n.º 6 - Este património está em perigo. Está ameaçado pela ignorância, pela vetustez, pela degradação sob todas as suas formas, pelo abandono. Um certo urbanismo torna-se destruidor quando as autoridades são exageradamente sensíveis às pressões económicas e às exigências da circulação. A

arquitetónico que incorpora:

tecnologia contemporânea, mal aplicada, deteriora as estruturas antigas. Os restauros abusivos são nefastos. Finalmente e sobretudo, a especulação

conjunto histórico salvaguarda a) conjunto histórico ou tradicional, todo o grupo de construções e de espaços, incluindo os lugares arqueológicos e paleontológicos, que constituem uma

valor são reconhecidos do ponto de vista arqueológico, arquitetónico, préhistórico, histórico, estético ou sociocultural. (...)os sítios pré- históricos, as cidades históricas, os antigos bairros urbanos, as aldeias e os casarios, assim como os conjuntos monumentais homogéneos, entendendo-se que estes últimos deveriam, por regra, ser conservados cuidadosamente, sem

os objetivos, os métodos e os instrumentos de ação adequada para salvaguardar a

alterações. (...)

qualidade das cidades históricas, favorecer a harmonia da vida individual e social e perpetuar o conjunto dos bens, mesmo modestos, que constituem a memória da

estática ou dinâmica desses conjuntos, ou que se vincula a eles de forma direta no espaço ou por laços sociais, económicos ou culturais.

Humanidade

estão ameaçadas

de degradação, de desagregação e mesmo de destruição, sob o efeito de um modo de urbanização nascido na era industrial, e que hoje atinge universalmente todas as sociedades.


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

i) Conservação de um edifício - Conjunto de medidas destinadas a salvaguardar e a prevenir a degradação de um edifício, que incluem a realização das obras de manutenção necessárias ao correto funcionamento de todas as partes e elementos de um edifício. Assente na ideia de que a diversidade das culturas e do património cultural constituírem

j) Manutenção de um edifício - Série de operações que visam minimizar os

uma riqueza espiritual e intelectual insubstituível para toda a Humanidade.

ritmos de deterioração da vida de um edifício e são desenvolvidas sobre

importância das fontes de informação

as diversas partes e elementos da sua construção assim como sobre as

nos estudos destinados a conhecer as características originais dos monumentos e

suas instalações e equipamentos, sendo geralmente obras programadas e

reconhecer que o respeito devido a cada cultura exige que os bens culturais sejam

efetuadas em ciclos regulares.

analisados e avaliados segundo critérios adaptados as seus contextos culturais e ainda.

numa época de globalização crescente, a proteção, conservação, interpretação e apresentação do património e da diversidade cultural de qualquer

um objetivo

da sua conservação para a sua comunidade residente e para os visitantes. (...) A funcionais, higiénicas e de segurança acumuladas ao longo dos anos,

e aspirações dos visitantes e dos residentes, ou das comunidades locais, apresenta

procedendo a uma modernização que melhore o seu desempenho até próximo dos atuais níveis de exigência.

conservação e consolidação de uma construção, assim como a preservação ou reposição da totalidade ou de parte da sua concepção original ou

g) Reconstrução de um edifício - Qualquer obra que consista em realizar de novo, total ou parcialmente, uma instalação existente, no local de implantação ocupado por esta e mantendo, nos aspectos essenciais a traça original.

O património vernáculo é a expressão fundamental da identidade de uma comunidade, das suas relações com o território e, ao mesmo tempo, a expressão

h) Renovação de um edifício - Qualquer obra que consista em realizar de

da diversidade cultural do mundo

novo e totalmente um edifício num local anteriormente construído.

constituem um património extremamente vulnerável, já que são confrontadas com graves problemas de obsolescência, de equilíbrio interno e de integração, motivados


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

pela uniformização da cultura e pelos fenómenos económicos da globalização.

de urbanismo, e nas suas políticas cultural, ambiental, agrícola, social e económica, bem como em quaisquer outras políticas com eventual impacte direto ou indireto na paisagem.

3

promover a proteção, a gestão e o ordenamento da paisagem e organizar a cooperação europeia neste domínio de que a paisagem contribui

mais comuns (como as periferias urbanas ou metropolitanas que representam a

para a formação de culturas locais e representa uma componente fundamental do património cultural e natural europeu, contribuindo para o bem-estar humano e para a

como as paisagens até aqui bastante celebradas e tradicionalmente reservadas aos

consolidação da identidade europeia Designa a paisagem como uma parte do território, tal como é apreendida pelas

assegurar a manutenção de uma paisagem, numa

populações, cujo caráter resulta da ação e da interação de factores naturais e/ou

perspectiva de desenvolvimento sustentável, no sentido de orientar e harmonizar as

humanos

alterações resultantes dos processos sociais, económicos e ambientais.

devido a uma diversidade de factores, se encontram num processo acelerado de transformação em várias e

que assinaram a convenção comprometeram-se a: a) Reconhecer juridicamente a paisagem como uma componente essencial

importância do

do ambiente humano, uma expressão da diversidade do seu património

património cultural imaterial, principal gerador da diversidade cultural e garante

comum cultural e natural e base da sua identidade;

do desenvolvimento sustentável e considera a profunda interdependência entre o património cultural imaterial e o património material cultural e natural. Adota

b) Estabelecer e aplicar políticas da paisagem visando a proteção, a gestão sendo as práticas, representações, expressões, conhecimentos e aptidões – bem como estabelecidas no artigo 6.º;

os instrumentos, objetos, artefactos e espaços culturais que lhes estão associados –

c) Estabelecer procedimentos para a participação do público, das

que as comunidades, os grupos e, sendo o caso, os indivíduos reconheçam como

autoridades locais e das autoridades regionais e de outros intervenientes

fazendo parte integrante do seu património cultural. Esse património cultural imaterial, transmitido de geração em geração, é constantemente recriado pelas comunidades

mencionadas na alínea b) anterior;

e grupos em função do seu meio, da sua interação com a natureza e da sua história, incutindo-lhes um sentimento de identidade e de continuidade, contribuindo, desse

d) Integrar a paisagem nas suas políticas de ordenamento do território e

modo, para a promoção do respeito pela diversidade cultural e pela criatividade humana.


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

4

representa uma contribuição qualitativa para a noção do património e a sua conservação. sobre a preservação

do “Spiritu loci”, princípios e recomendações para a preservação do spiritu loci através da proteção do patrimônio tangível e intangível, considerado uma forma são o resultado dum longo processo evolutivo no qual intervêm de forma colectiva inteiro. (...) Em vez de separar o espírito do lugar, o intangível do tangível e considerálos como antagônicos entre si, investigamos as muitas maneiras dos dois interagirem e se construírem mutuamente. Com a consciência de que o espírito do lugar existe, de uma forma ou de outra em praticamente todas as culturas do mundo e é construído por seres humanos em resposta

Um Itinerário Cultural é uma via de comunicação terrestre, aquática, mista ou

às suas necessidades sociais. As comunidades que habitam o lugar, especialmente

outra, determinada materialmente, com uma dinâmica e funções históricas

quando se trata de sociedades tradicionais, deveriam estar intimamente associadas à

próprias, ao serviço dum objectivo concreto e determinado. O Itinerário

proteção de sua memória, vitalidade, continuidade e espiritualidade.

Cultural deve também reunir as seguintes condições:

5

trocas pluridimensionais contínuos e recíprocos dos bens, das ideias, dos

paises, regiões ou continentes; b) ter gerado uma fecundação mútua, no espaço e no tempo, das culturas implicadas, que se manifeste tanto no seu património tangível como intangível. Respeitando o valor inerente a cada um dos seus elementos, o Itinerário Cultural enriquece a mensagem espiritual do passado de todos os que o

c) ter integrado, num sistema dinâmico, as relações históricas e os bens

compõem como peças pertencentes a um conjunto que reforça o seu

culturais associados à sua existência.

sentido. Ilustra igualmente a concepção contemporânea dos valores do património para a sociedade, enquanto recurso para um desenvolvimento

Esta é outra das cartas importantes para a argumentação deste trabalho e por isso

social e económico durável. (...) Esta noção alargada do património sugere novas abordagens de tratamento no interior de um contexto muito

diretamente associadas ao seu meio cultural e histórico, assim como ao seu ambiente natural ou criado pelo homem. Neste contexto, o conceito de Itinerário Cultural é inovador, complexo e multidimensional. Ele introduz e

...lugares naturais ou as zonas naturais rigorosamente delimitadas que tenham um valor especial do ponto de vista da ciência, da conservação, da beleza

Carta dos Itinerários Culturais.

natural, ou das obras conjugadas do Homem e da Natureza.6


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

barragem da valeira

SÃO JOÃO DA PESQUEIRA

rio torto

DIÁRIO DE PROCESSO


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

Fevereiro 2013

E assim será o Douro!

Viagem por todo o Douro

20 Fevereiro

3 Dias, 3 Rotas

11 a 13 de Março

Apresentação dos

13 de Março

seria determinante para a aceitação das permissas enunciadas para as itinerâncias, correndo o risco de se confundir com um projecto demasiado

ANEXO I - LIVRO NACIONAL.

uma itinerância foi criada a consciência de que a aplicação dos principios que se

27 Fevereiro

REFLEXÃO O que é Cultura? é o conjunto de características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade. O conjunto complexo dos códigos e padrões que regulam a acção humana individual e colectiva, tal como se desenvolvem em uma sociedade ou

ROTEIROS DO PATRIMONIO MUNDIAL os aspectos da vida: modos de sobrevivência, normas de comportamento, crenças, instituições, valores espirituais, criações materiais, etc Categoria dialéctica de análise do processo pelo qual o homem, por meio de sua actividade concreta (espiritual e viajamos sempre para melhor nos encontrar-mos e para melhor entender mesmo como sujeito social da história.


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

Horizonte Portugal comunidades - para transmitir os valores do seu património diferentes na sua tipologia mas unidos por uma longa história que sedimentou um território unico de excepcional valor universal

sustentável - estimular economia regional

entendimento do espaço pela apresentação de um património cultural e

Lugares Ligar

15 de Março Conhecimento Estruturar

5 a 12 de Abril

2 de Abril

São Tomé

Primeiro contacto com Duarte Belo


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

Capela e Miradouro de Fontelo

Capela e Miradouro Santa Maria

Sítio

S.Salvador do Mundo

Igreja e Mosteiro de S. Pedro das Águias

Vila Muralha Carrazeda de Ansiães

Castelo de Numão

Romansil

Castelo Velho de Numão

Castelo de Castelo Melhor

Museu do Côa

DOURO - O VALE VINHATEIRO


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

VALE DO VAROSA PESO DA RÉGUA_SALZEDAS_UCANHA_S.JOÃO TAROUCA


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

13 de Abril

Documentário Orlando Ribeiro Itinerâncias de um geógrafo Certamente que a demora das viagens feitas em décadas remotas do foto no 5640) 191

7729 - vale muito aberto

Portugal - Luz e Sombra, O País depois de Orlando Ribeiro. Lisboa:

15 de Abril

Alto Douro na Obra de Orlando Riberio - Tese Maria Teresa Sousa Guedes

Ajuda para consulta do Espólio Cadernos de Campo

16 de Abril

Espólio Orlando

119 - Estrada Barca de Alva 373


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

19 de Abril

1ª Conversa Duarte

Conversa com Álvaro Domingues

23 de Abril

Marcar na carta militar - viagem de campo percorrer o pais territorio

Viagem Informada

23-26 de Abril

Barragem do tua - linha ferroviaria elaboração de mapas, contactos com instituições locais para perceber as suas estratégias

Desenho do Site 20 a 22 de Abril

Preparação da grande viagem ao Douro Ignoto

Duarte Belo

Manuel Mendes

Barão Forrester

Marta Macedo

2-5 de Maio


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

12 de Maio

Estrutura dissertação

ArcGis

19 de Maio

O

2 | Dimensão patrimonial da paisagem - identidade e memória 3 | a arquitetura E a perceção da paisagem cultural

7 | A escolha de um território e a elaboração de rotas 8 | a representação e as escalas 9 | O desenho

14 de Maio

1:5000

1:5000

20-23 de Maio

1:2000

1:5000

1:5000

1:2000

1:2000

1:2000


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

23-27 de Maio

27 de Maio

Trabalho de Seminários

28-31 de Maio

Organização de Referências

1 de Junho

Ponto de Situação Escolha do Douro

Falta de avanço no desenho do projecto


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

ÍNDICE INTRODUÇÃO

1

I | OS TEMAS

7

1 | PATRIMóNIO

7

2 | DIMENSÃO PATRIMONIAL DA PAISAGEM - IDENTIDADE E MEMóRIA

9

3 | A ARqUITETURA E A PERCEÇÃO DA PAISAGEM CULTURAL

10

4 | A vIAGEM, A ITINERâNCIA

11

II | A PROPOSTA

39

5 | A ITINERâNCIA CULTURAL, OS PERCURSOS DE MEMóRIAS CARAMULO: A estrada, a paisagem. | FOTO: Mariana Calvete

Explorar relações entre património, território e paisagem, organizar a sua percepção e permitir habitar os seus lugares. Olhar para as “estradas” não enquanto pontos que conectam A a B, mas como trajectos cheios de história que recuperam a memória das nossas raízes, trajectos que podem e devem ser desenhados e restituídos. Repensar a conexão e revitalizar os lugares e edifícios de grande valor paisagístico e arquitectónico construídos ao longo de séculos e que está disperso pelo nosso território

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

OS TEMAS

39

6 | ITINERâNCIAS EM PORTUGAL, O âMBITO CULTURAL E SOCIAL

40

III | O PROJETO

69

7 | A ESCOLHA DE UM TERRITóRIO E A ELABORAÇÃO DE ROTAS

69

8 | A REPRESENTAÇÃO E AS ESCALAS

69

9 | O DESENHO

69

10 | A COMUNICAÇÃO E UTILIzAÇÃO

69

CONSIDERAÇÕES FINAIS

95

7 | A ESCOLHA DE UM TERRITóRIO

7 | DESENHAR A ROTA - qUAIS OS PONTO MAIS SINGULARES NA OBSERvAÇâO DO TERRITóRIO?

ORLANDO RIBEIRO | SUzANE DUvEAU | DUARTE BELO | TERESA SOUSA GUEDES NATÁLIA FAUvRELLE | BARÃO FORRESTER | ÁLvARO DOMINGUES | MIGUEL TORGA MARTA MACEDO | GASPAR MARTINS PEREIRA | ...

INTERLIGAÇÃO DE REDES: vIÁRIA | FERROvIÁRIA | FLUvIAL

A IDEIA | OS TEMAS

A IDEIA | OS TEMAS

A IDEIA | OS TEMAS

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

PIÓDÃO, SALZEDAS, ALCÁCER DO SAL: Memórias| FOTOS: Mariana Calvete

|

...”

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

O PROJETO | O DESENHO

SALZEDAS: A rua, a estrada e a identidade. | FOTO: Bjarte Stav

1 | PATRIMóNIO EM PORTUGAL

TERRITóRIO | PAISAGEM | PATRIMóNIO | RAÍzES | ITINERâCIA

7 | DESENHAR A ROTA - DENSIDADE vIÁRIA, IMPOSSIBILIDADE DE UM PERCURSO LINEAR

vULGARIzAÇÃO IMAGEM DOURO | DIvERSIDADE DE PAISAGEM | DESIGUALDADE SOCIAL PATRIMóNIO MUNDIAL | MUSEU AR LIvRE

CARAMULO: A estrada, a paisagem. | PHOTO: Mariana Calvete

7 | DESENHAR A ROTA - OBJECTOS ARqUITECTóNICOS DE INTERESSE

2 | DIMENSÃO PATRIMONIAL DA PAISAGEM

A REABILITAÇÃO - NOvOS USOS PATRIMóNIO DISPERSO - MAIS INFRAESTRUTURAS

8 | A REPRESENTAÇÃO DO TERRITóRIO

9 | UMA ROTA - COMO DESENHAR

CRIAR RELAÇÕES | NOvOS USOS | RECURSOS LOCAIS

IDENTIDADE E MEMóRIA - A NOSSA TERRA ORLANDO RIBEIRO | JOSÉ MATTOSO | ANTóNIO BARRETO | ...

DADOS TOPOGRÁFICOS

Alexandre Alves Costa

LINEAR

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

CASTELO VELHO DE NUMÃO E MUSEU DO CÔA: | FOTOS: Mariana Calvete e Bjarte Stav

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

MONSARAZ: Itinerância | FOTO: Mariana Calvete

|

A IDEIA | OS TEMAS

O PROJETO | O DESENHO

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

CIRCULAR

A IDEIA | OS TEMAS

EIXO E DESvIOS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

4 | A vIAGEM, A ITINERâNCIA

|

O DESENHO

LINHA DO TUA | FOTO: Mariana Calvete e Bjarte Stav

8 | A REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA 3 | ARqUITETURA E A PERCEÇÃO DA PAISAGEM CULTURAL

A IDEIA | OS TEMAS

4 | A vIAGEM, A ITINERâNCIA

A viagem em si, o deslocamento de um local para o outro com o propósito de o fruir, tem também em si um encanto especial. A estrada e a escala do carro, muitas vezes desprezada pelos arquitectos, evocam a história da nossa terra.

FERRAMENTAS DE MANIPULAÇÃO TOPOGRÁFICA TRIDIMENSSIONAL ESSENCIAL PARA A PERCEPÇÃO DE vISTAS E RELAÇÕES ENTRE LUGARES

8 | A REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA E AS ESCALAS 1:50 000

1:50

Alexandre Alves Costa Alexandre Alves Costa

José Mattoso A IDEIA | OS TEMAS

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

A PROPOSTA

|

A PROPOSTA

|

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

VALE DO TÁVORA

TROLLSTIGEN, REIULF RAMSTAD ARKITEKTER | FOTOS: Mariana Calvete

5 | A ITINERâNCIA CULTURAL - CASE STUDY

O PROJETO | O DESENHO

9 | ROTA - ESTRATÉGIA

CERCA DE 146 KM qUATRO zONAS DE INTERvENÇÃO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

MÉRTOLA, PÓVOA DE LANHOSO: Desenhar na paisagem| FOTO: Mariana Calvete

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

PENEDO DURÃO | FOTOS: Mariana Calvete

PENEDO DURÃO | FOTOS: Mariana Calvete

6 | ITINERâNCIAS EM PORTUGAL

5 | A ITINERâNCIA CULTURAL, OS PERCURSOS DE MEMóRIAS - A PROPOSTA

FINISTERRAS | RAIA | vALES | SERRAS

Neste momento, em que todos vivêmos mais depressa, que as auto estradas acabam com a ideia idílica de viagem e que a máquina pensar a viagem, em que o património disperso se une para contar uma história no seu ritmo devido. Nestes lugares onde podemos recuperar a calma e o olhar contemplativo, onde o património ensina a ver.

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

O PROJETO

A IDEIA | OS TEMAS

1_VAROSA - O VALE RELIGIOSO

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

2_DOURO - O VALE VINHATEIRO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

3_O VALE INTERNACIONAL

6 | ITINERâNCIAS EM PORTUGAL - COMUNICAÇÃO

HIPERTEXTO | IMAGEM | INTERAÇÃO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

A IDEIA | OS TEMAS

|

A PROPOSTA

|

O PROJETO | O DESENHO

PONTO DE SITUAÇÃO - 27 DE MAIO


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

2 de Junho

CALENDARIZAÇÃO E OBJECTIVOS

19 de Junho Estratégia Programas

2-5 de Junho

6-17 de Junho

Évora

Visitas norueguesas, férias, turistas em Lisboa,

compreender como se poderia construir uma casa que conseguisse

19 de Junho

A LUZ DA TERRA ANTIGA, LUÍS OLIVEIRA SANTOS

que sempre alimentou os sonhos dos Arquitectos ao longo da história da


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

21 de Junho

Conversa Aguiar

Levantamento São Salvador do Mundo

5 de Julho

1 | Escolha dos 4 pontos

Organização info

A mãe tacteando o papel tacteia o próprio tacto, como se o papel fosse a pele de um corpo menos que corpo, intacto

22 de Junho

Conversa na Livraria Arquivo acordando paisagens que são antes pensamento que imaginação, onde, imaginando-se, o pensamento parasse.

Também a mão é uma árvore crescendo para dentro e o desenho o instrumento de esclarecimento da paisagem. Como se desenha uma casa, 2011

6 e 7 de Julho


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

14 de Julho

Maqueta 1:5000

Siza revela projecto de restauro de mosteiro em Baião Arquitecto apresenta esta terça-feira a sua proposta para o Mosteiro de

15 de Julho

18 e 19 de Julho

Desenho santuário

Defesa de Teses Organização de objectivos

unidades de alojamento que serão complementadas por salas de leitura

20 de Julho

Eventos em São João da Pesqueira Atrair mais turistas ao Douro

22 de Julho

Maqueta 1:1000

23 de Julho

Tejo tour

24 de Julho


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

São Salvador Mundo

20 a 23 de Agosto

Última Viagem

24 e 25 de Agosto

Entrevistas Barco

Revisão da rota, registo em vídeo

25 e 26 de Julho

5 -7 de Agosto

Finalizar primeira versão dissertação

27 e 28 Agosto

Viagem ao Tejo

29 e 30 Agosto

På vei til Norge . STAV

AHO - OSLO a arquitetura como imagem

Como um conjunto de caixas chinesas em suspensão, tudo em torno de nós está ligado, desde a paisagem até às mais pequenas coisas. Os fenómenos naturais dão luz para a nossa

9 -12 de Agosto

compreensão do espaço construído. Na sua obra Genius Loci, apresentou uma teoria do “espírito do lugar”. Neste, postula que “estar no mundo” é uma condição integral, porque as pessoas, a paisagem e as casas têm em si as mesmas características. A experiência da arquitetura é, portanto, uma questão de

8 a 18 de Agosto

Escrever a maior parte da parte escrita

familiaridade e proximidade, nas suas formas, vemos-nos a nós mesmos e a natureza que nos rodeia.1 Store Norske Leksikon Janeiro 2013


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

4 a 6 de Setembro

7 e 8 de Setembro

Desenho dos 4 pontos, revisão da dissertação

Inquérito

Website

com os materiais locais e pela capacidade de se adaptarem ao meio e

9 de Setembr


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

Uma aldeia servir-nos-á de ponto de partida para uma sequência muito

O estudo objectivo e sistematico da arquitectura popular portuguesa esta


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

1 de Setembro

existem regras a cumprir no projeto norueguês que merecem ser O Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, provavelmente com outros, talvez com todos, poderia gastar algum dinheiro em projetos experimentais, Routes once the road and the area meet stringent quality disciplinas e estudantes que estivessem dispostos a pensar e a

requirements. In order to maintain this level of quality, it is essential

desenhar um futuro possível. 1

that one has in place clear agreements between the responsible parties with regard to operations and maintenance, and that

that have already been approved must be developed so as to continuously improve the quality of the attraction and to meet the demands of future visitors. In order to secure consistent high quality, it is crucial that none of the routes are neglected. For this com a mesma escala e ambição - numa nação que luta no outro lado do

reason, a scheme has been established whereby approved routes 2

Lançam-se ainda pistas para uma outra ideia de estabelecer parcerias

áreas englobadas neste projeto poderiam cooperar nos primeiros

itinerâncias implementadas como sugestão em unidades curriculares de projeto ou

os estudantes para o atual mercado onde vão entrar depois de terminar

Identidade Nacional e Património Construído - Arquitectura, Cidade e Território.


ANEXO IV | PROCESSO E REFERĂŠNCIAS

The practical needs have to be met are as a rule simple. (...)

off points that allow the highllights of trips to be photographed, information points, overnight parking for recreational vehicles,

dumpsites and public toilets. (...) few simple benches or a roadsite rest area (...) provides access to a unique location, ensures taht people who are less mobile can participate in experiencing the countrysite, or that everyone is able to reach the sea across a landscape of slippery rocks.(...)1


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

programas que estas itinerâncias

2- linguagem de reabilitação de interiores - madeira e gesso (pladur) -

Assumindo como premissas de os construtivos vernaculares de cada económicas Espaços de culto não religioso

metodológicas e julgá-los a partir do ponto de vista e sua função na


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

9 de Setembro

Socalcos e a arquitetura da paisagem vinhateira

10 de Setembro Esta pré-apresentação teve lugar no programa de actividades paralelas da sexta

Revisão da parte escrita!! Entrega da dissertação Vietname Paineis Maquetas

Apresentação Final singular de poder olhar para as mesmas paisagens durante um ano e perceber

16-30 de Setembro 30 de Setembro 5-20 de Setembro 20 Out a 3 de Novembro 4 e 5 de Novembro

6 de Novembro


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS E INSPIRAÇÃO Fragmentos


ANEXO IV | PROCESSO E REFERĂŠNCIAS

NATIONAL TOURIST ROUTES IN NORWAY Each National Tourist Route has its own identity but is nevertheless part of a comprehensive mosaic consisting of 18 stretches of road. 1

In order to emphasise the distinctive features of each roadway, the routes need to bee spiced up with different contents. Here it is important to be bold and daring, particularly in respect of architectural expression. In addition, aesthetical challenges must be solved with a basis in the situation and atmosphere found at each individual location. Exciting, functional and innovative solutions have to be created so that it is durable and age with dignity. 2

por um conselho de arquitetos e um curador de arte:

(...) has appointed a separate Quality Council for National Tourist Routes whose


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

task is to ensure that the tourist route initiative maintains an international level

attraction especially targeted at visitors travelling around the country. The

of quality. The Quality Council`s job is to assume overall responsibility for

Norwegian government and parliament have supported this initiative through

management of the National Tourist Routes logo and to advise the Director

national transport plans since 1994, the annual national budget from 2002, the

General on professional guidelines for the initiative, the choice of unique routes,

municipal proposition in 2009 and, not least, through the government`s tourism

business development issues, marketing, and on the awarding and renewing

strategy “Valuable Experiences” (...) has long traditions in adapting buildings

of the status as a tourist route.

and facilities to demanding landscapes. This is a challenge that the tourist 5

In order to ensure a high level of quality in the tourist routes initiatives, the Tourist Routes Section has established a scheme involving an architectural council. (...) Furthermore, an art curator has been commissioned who is responsible for ensuring that artwork of international quality provides an exciting additional experience along all National Tourist Routes. The curator receives professional assistance from a separate art council.3

6

The National Tourist Routes is linked to architectural policies. (...) can best be compared with major infrastructure projects that historically established the This initiative covers nine county municipalities, 60 municipalities, other

basis for Norwegian industrialisation, modernisation and welfare systems: the

public bodies, industry, local communities and enthusiast. In national terms, a coordinated commitment is required from a number of ministries and national

coastline, the development of hydropower by dams and huge intricate systems

bodies.(...) is an initiative with planned costs in the region of NOK 3.4 billion

for collecting and transporting water in tunnels to the generators of electricity,

(425 million euros).4

creating an industrial culture that was fully capable of building the infrastructure of offshore oil installations and making the nation wealthy.7

The Nordic welfare states that were developed from the 1940´s and 1950`s have since changed profoundly into market economies. (...) The government in a country like Norway has more or less full responsibility for the school and university systems on all academic levels,(...) All health care and social security is a public sector duty, and the government takes all responsibility for the development and maintenance of technical infrastructure.8

It is only natural that the Norwegian Public Roads Administration, with its spine of road networks, has been assigned the task of developing this new tourist


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

growing number of tourists. 11 proteção social que dá igualdade de possibilidades para todos explorarem os seus

An author I once read said: “If a place is truly beautiful, you cannot afford to be there” and interesting part of the story of these routes is of course their non-commercial character and their funding by public budgets. As a norm the project also tries to be a breeding ground for Norwegian architecture by display

recruiting the young and talented.9

movimento poético original norueguês

Tourism is one of the fastest growing industries in the world. Competition for

que as rotas se esconderam atrás dessa ideia e tornaram-se num, usando as suas palavras, limitless playground for Norwegian architects

the Norwegian government. “Valuable experiences”, the government`s tourism

mal entendido Sverre Fehn

strategy, states that Norwegian nature and people in nature shall form the basis for highlighting Norway and marketing the country to prospective tourists. (...) Our unique nature, our scattered population and the comprehensive

Some projects are so concerned with showing themselves as “hybrid

communications network that make all of this accessible give Norway a

architecture” of best kind that they steal the attention from the surroundings

competitive edge that we need to know how to exploit. 10

they are placed in. A majority of the projects are so strong objects that the visitors lose awareness of the nature of the place. The architecture “produces” itself more than it represents the landscape.12

The attraction with its look-out platforms, layb-bys, service facilities and National Tourist Routes in its existing spectacular shape needs to be stopped.

stopping places displays a unique and innovative Norway in the middle of

The resources should go to building up functions and commerce along the roads that show the tourists examples of ecological buildings and sustainable

Tourist Routes in Norway represents an important contribution to the task of

local societies, both in new and old cultural landscapes. 13

building Norway`s reputation and increasing its attractiveness in respect of a 10

11 12 13


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

ambientais e se tornarem apenas road pearls

melhora as infraestruturas existentes ao mesmo tempo que proporciona uma Acredita que deveriam ser um projeto desenvolvido pelo ministério do ambiente em

Naturum

têm como principal função dar informação sobre a paisagem em que se inserem e Estes projetos mostram que existe também sensibilidade para outras layers: This project has with its size almost without discussion had the permission to build in untouched nature on special places all around the country. In this way se ambicionam aproximar: encontrar formas em que os interesses das comunidades the public attitude to Norwegian nature. The nature is presented as if we are suppose to look at it, but not touch it. The nature has become an antiquarian object that we are suppose to admire from distance. 14

Naturum an open an future friendly attitude to the nature, while in Norway (...) with such a narrow and special view to nature, that what happens outside the roads, as overgrowing of cultivated landscape, and abandonment of farms and

motivação passou pelo quebrar com o passao mas também mostar que a nação se

local schools, are uninteresting topics. (...) thus todays environmental concerns and the development of visions for the future fall outside this prestigious national project. 15 engrandecendo glórias passadas - os eternos descobrimentos - olhando para fora em

14 15


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

VØRINGSFOSSEN, HARDANGER

From the competition description:

An important part of the plan is also to school local plant species and re-establish vulnerable vegetation


ANEXO IV | PROCESSO E REFERĂŠNCIAS

project creates a series of prepositional relations that describe and magnify the unique


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

OUTRAS REFERÊNCIAS SOLTAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

APRESENTAÇÃO FINAL


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

APRESENTAÇÃO FINAL | 6 NOVEMBRO 2013 projecção e painéis


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

APRESENTAÇÃO FINAL | 6 NOVEMBRO 2013 projecção


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

APRESENTAÇÃO FINAL | 6 NOVEMBRO 2013 projecção


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

APRESENTAÇÃO FINAL | MAQUETAS E LIVRO DE PROCESSO


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

APRESENTAÇÃO FINAL | PAINÉIS 01 e 02 estratégia nacional


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

APRESENTAÇÃO FINAL | PAINÉIS 03 e 04


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

APRESENTAÇÃO FINAL | PAINÉIS 05 e 06


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

APRESENTAÇÃO FINAL | PAINÉIS 07 e 08


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS

APRESENTAÇÃO FINAL | PAINÉIS 09 e 10


ANEXO IV | PROCESSO E REFERÊNCIAS


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