Tema 3. EU COM OS OUTROS
3.1. RELAÇÕES PRECOCES 1
Tema 3. EU COM OS OUTROS 3.1. RELAÇÕES PRECOCES
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Agressão Atitude Atracção Competências relacionais Conflito Conformismo Cooperação Estereótipo Expectativa Imaturidade biológica Impressão Intimidade Normalização Obediência Preconceito Representação social Relação de vinculação 2
3.1. Conteúdos programáticos: • • • • • • •
a) Imaturidade do bebé humano; b) Competências básicas do bebé e da mãe; c) Importância da relação de vinculação; d) Experiências com primatas; e) Observações com bebés humanos; f) Da díade à tríade; g) Consequências no desenvolvimento da perturbação deste tipo de relações. 3
3.1. Objectivos gerais: • 1) Caracterizar as relações precoces; • 2) Explicar a estrutura da relação do bebé com a mãe; • 3) Analisar o papel das relações precoces no processo de tornar-se humano.
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As crianças selvagens • São crianças que cresceram privadas do contacto com outros seres humanos. • Quando foram encontradas, a sua linguagem verbal era nula ou incipiente e o seu comportamento social era desajustado. • Não choravam nem riam, manifestavam dificuldades no controlo emocional, atrasos no desenvolvimento físico e mental e o seu comportamento não denotava características humanas. => Importância da vinculação e socialização no processo de TORNAR-SE HUMANO. 5
a) A imaturidade do bebé humano O Homem é um ser prematuro, eternamente inacabado, e esta prematuridade remete-nos para a neotenia: O desenvolvimento processa-se lentamente (comparativamente às demais espécies animais), o que provoca atrasos na maturação (desenvolvimento fisiológico do corpo e cérebro); A infância é de longa duração, com enorme dependência do adulto devido à necessidade de aprendizagem contínua de competências; A maturação nunca está completamente terminada, pelo que o adulto continua a manter características próprias da idade juvenil; Quando adulto, o indivíduo não se estratifica significativamente, continuando aberto a novas aprendizagens. Foi esta plasticidade que permitiu a sobrevivência e a superioridade da nossa espécie: o carácter inacabado do Homem não é, portanto, a sua fragilidade, mas a razão da sua força. 6
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DESENVOLVIMENTO e SOCIALIZAÇÃO:
A relação mãe-bebé • Durante séculos, os papéis do homem e da mulher no seio do grupo familiar estiveram claramente definidos. À mulher eram atribuídas tarefas ligadas ao conceito tradicional de cuidados maternos: alimentar, lavar, agasalhar bem o bebé, manter o berço quente e com pouca luz para que dormisse o máximo de tempo possível. O bebé assemelhavase a um tubo digestivo sem quaisquer qualidades para além da sucção, choro e pouco mais. Durante o primeiro ano de vida, os cuidados maternais eram, portanto, concebidos como tarefas cujo objectivo consistia em providenciar o crescimento físico e a maturação fisiológica do bebé, de modo a poder posteriormente ser 9 socializado e comportar-se como um adulto.
O contributo da psicologia do desenvolvimento A psicologia do desenvolvimento veio alterar as anteriores concepções, crenças de séculos: • O recém-nascido passa a ser considerado como um ser dotado de uma natureza activa, desperto para o mundo envolvente. É portador de necessidades específicas que exigem ser satisfeitas e de capacidades à espera de serem desenvolvidas. • Freud, Erikson e Piaget evidenciam que o desenvolvimento é dinâmico e que envolve relações com outrem. Assim, a mãe (ou figura materna) surge como o 1º agente através do qual a criança interage com o meio, desenvolvendo as primeiras relações afectivas e o seu processo de relacionamento com o meio físico e social. • Às necessidades fisiológicas juntam-se outras que, se não forem satisfeitas, comprometerão o desenvolvimento harmonioso da 10 personalidade de cada indivíduo.
Comparação entre as três teorias:
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b) Competências básicas do bebé e da mãe •A comunicação entre o bebé e mãe/figuras parentais é um processo interactivo, de regulação mútua: 1) O BEBÉ recorre a estratégias comportamentais para chamar a atenção da mãe: EXPRESSÕES FACIAIS CHORO SORRISO Nos primeiros dias de vida, o bebé já é capaz de discriminar o rosto, o cheiro e a voz da mãe. As vozes humanas e o desenho do rosto humano atraem mais a atenção do bebé do que outros estímulos. 12
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A orientação do recém-nascido para o rosto • É mostrado aos bebés figuras em branco, com os elementos de um rosto desordenados e outro semelhante a um rosto humano => percepção. • Os bebés olham mais intensamente para as configurações de rostos. 14
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b) Competências básicas do bebé e da mãe 2)
A MÃE necessita de reorganizar a sua vida económica, profissional, social e afectiva, de modo a que a vinda da criança seja gratificante: Competências biológicas: as hormonas desempenham um papel importante na gravidez e no aleitamento – a progesterona desenvolve as glândulas mamárias e, no final da gravidez, a prolactina permite a amamentação. Competências sociais: a prestação dos cuidados maternais depende dos padrões culturais, pelo que implica uma aprendizagem social. Competências emocionais: é necessário que a futura mãe se sinta apoiada e feliz, de modo a desenvolver o carinho, ternura e dedicação de que o bebé precisa... 16 Porque o amor não é inato, mas APRENDIDO!
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Vinculação: contexto histórico • O conceito de “attachment” surge no início da década de 50, a partir de experimentação em modelos humanos e animais. • O apego ou vinculação é considerado uma das forças essenciais ao desenvolvimento e saúde mental da criança. • Implicou uma reinterpretação das teorias psicanalíticas do desenvolvimento, com contributo da Evolução (Charles Darwin) e Etologia (Konrad Lorenz) Incorpora ainda aspectos biológicos do comportamento: a conduta humana seria melhor entendida a partir da aplicação das teorias etológicas, que traduziam os conceitos evolucionistas biológicos em termos de aspectos 18 visíveis e objectivos.
Das muitas contribuições que as pesquisas em Etologia trouxeram ao estudo do desenvolvimento humano, uma delas foi a de que em alguns períodos da vida os indivíduos estão mais sujeitos a serem influenciados por determinados aspectos: o conceito de “Períodos Sensíveis”, observado na natureza animal. Um exemplo são as experiências realizadas por Konrad Lorenz* (1935) com patos que, 15 horas após saírem do ovo, tendem a seguir qualquer objecto que se mova. • • • • • •
Principais representantes: John Bowlby Mary Ainsworth Harry Harlow René Spitz Anna Freud
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Attachment & bonding • Cunhagem: Konrad Lorenz • Comforto: Harry Harlow • Sensibilidade na resposta às necessidades do bebé e da criança: a vinculação em John Bowlby, Mary Ainsworth e René Spitz. • A teoria psicanalítica aplicada às crianças: Anna Freud (não consta do programa). 20
Konrad LORENZ (1903-1989)
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CUNHAGEM (imprinting) : • Depois do nascimento, uma ave nidífuga recebe e memoriza duradouramente a cunhagem do ser (da sua mãe ou outro objecto de substituição), ao qual é exposto em primeiro lugar. • Tal ocorre num período sensível de desenvolvimento e é um exemplo de aprendizagem programada (determinada biologicamente). • Para Lorenz, esta fixação sobre o objecto da 1ª exposição é definitiva, exclusiva, irreversível e orientará todas as respostas filiais do animal. • Nos seres humanos, a vinculação não é tão automática, tendo a figura materna um papel mais activo...
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Harry Harlow (1905 – 1981) • Harlow interessou-se pela temática do amor. Duvidou das teorias em voga, as quais afirmavam que o amor começava com uma ligação à mãe como fonte de alimentação e se aplicava aos demais membros da família por extensão. Outras teorias consideravam que os seres humanos e outros animais gregários viviam em sociedades organizadas simplesmente para regularizarem o seu contacto sexual. • Desenvolve a teoria da vinculação na obra “A natureza do amor” (1958). 23
• A partir de 1957, Harlow realizou experiências com macacos rhesus que, apesar de serem mais maduros após o nascimento do que os bebés humanos, exibiam igualmente um leque de emoções, bem como a necessidade de cuidados maternais. 24
As experiências etológicas de Harlow Alguns macaquinhos foram separados das suas mães 6 a 12 horas após o nascimento e isolados numa jaula juntamente com “mães substitutas” feitas de arame e madeira ou cobertas com tecido felpudo. Estas experiências decorreram em várias jaulas. Numa experiência, ambas as “mães” estavam presentes na jaula, mas apenas uma estava equipada com uma tetina onde a cria se poderia alimentar. Alguns recebiam o leite da mãe de arame, enquanto outros recebiam-no da mãe de tecido. Mesmo quando a alimentação era assegurada pela mãe de arame, o macaquinho passava grande parte do tempo agarrado à mãe de tecido e era a25 ela que recorria quando assustado.
Os macaquinhos que cresceram com as mães artificiais ficavam petrificados de terror quando eram colocados em situações novas sem a presença da mãe felpuda.
Harlow concluiu que a necessidade e procura de contacto corporal e proximidade física são mais importantes do que a necessidade de alimentação = «contacto de conforto»
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• A princípio, Harlow pensou que as mães felpudas satisfaziam totalmente as necessidades emocionais dos bebés macacos. Se entre os 3 e os 6 meses os bebés que viveram em isola-mento com as mães substitutas pareciam saudáveis e normais, quando adolescentes e adultos manifestavam o seguinte: Apresentavam comportamentos compulsivos, movendo-se em círculos ou baloiçando o corpo para trás e para diante; Não mostravam interesse por outros macacos ou pessoas; Eram sexualmente desajustados, não se relacionando normalmente com macacos do sexo oposto; Quando algumas macacas ficaram grávidas, mostraram-se incapazes de cuidar dos filhos e rejeitaram-nos agressivamente, chegando a matá-los.. As razões foram atribuídas à privação ou défice de estimulação 27 sensorial, perceptivo e social.
A vinculação nos seres humanos
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Vinculação ou apego (attachment) «É uma ligação emocional muito íntima entre duas pessoas (que se influenciam mutuamente), caracterizada pela afeição mútua e desejo de manterem proximidade.» Forte laço emocional que progressivamente se desenvolve entre o bebé e a figura materna que satisfaz várias das suas necessidades (sobretudo afectivas). Procura de proximidade, sobretudo em situações de tensão e desconforto; Desconforto emocional em caso de separação; Prazer e alegria quando se reunem; Orientação das acções do bebé para a pessoa que mais se ocupa consigo. 29
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A importância da vinculação: • O primeiro vínculo afectivo é crucial, pois funciona como ponto de partida e modelo das relações emocionais e sociais futuras: dá à criança uma perspectiva e expectativas daquilo que pode esperar dos adultos e do meio. O modo como se processa a relação mãe-bebé tem forte impacto no desenvolvimento do indivíduo ao nível da auto-estima, da confiança e da capacidade de relacionamento interpessoal equilibrada. 31
FASES DO PROCESSO DE VINCULAÇÃO:
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John Bowlby (1907 -1990) • Sequência de 3 fases/reacções emocionais após a separação da família (em todas as espécies): • Desespero; • Protesto - irritação e cólera; • Desapego - indiferença e apatia. • As emoções e os comportamentos específicos foram concebidos para manter os filhos perto daqueles que lhes prestam os cuidados primários. Mecanismo de selecção natural, em termos evolutivos. Mecanismo natural de sobrevivência das espécies.
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A vinculação: Bowlby A vinculação é o resultado de predisposições relacionais inatas das crianças para obterem a atenção de adultos - aqueles que lhes prestam os cuidados maternais, geralmente as suas mães. O vínculo entre mãe e filho faz parte da base biológica de sobrevivência: nascendo indefesos e completamente dependentes, os bebés estão geneticamente programados para se comportarem de modo a assegurarem a sua sobrevivência (e a da espécie). É a “âncora” que permite à criança explorar o mundo. Um aspecto da vinculação é positivo: as criança gosta de estar com a mãe e interage com esta. Um outro é negativo: o medo inato de desconhecidos ou pessoas fora do círculo familiar mantém a criança perto e presa à mãe. Entre os seres humanos, estes medos iniciais são difusos, tornando-se 34 mais específicos à medida que os perigos são aprendidos.
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«O bebé deve viver uma relação calorosa, íntima e contínua com a mãe (ou figura materna permanente), na qual ambos encontrem satisfação e prazer.» (Bowlby)
• Segundo este psicanalista de crianças, a ruptura do laço materno com a criança nos seus primeiros anos de vida tem efeitos negativos, permanentes e irreversíveis, no desenvolvimento intelectual, social e 35 emocional desta.
Críticas à teoria de Bowlby: 1) A irreversibilidade dos danos psicológicos nas crianças parece estar mais ligada à privação de qualquer vínculo afectivo do que à perda do vínculo com a mãe biológica; 2) A desvalorização do pai, considerado um mero substituto da mãe, tem vindo a ser desmentido: os bebés também desenvolvem um forte apego em relação à figura paterna e tal dá-lhes a possibilidade de experiências qualitativamente diferentes. 36
Mary Ainsworth (1913-1999) Psicóloga canadiana que confere à teoria de Bowlby um suporte observacional e experimental => grande impulso na Psicologia 1. Estudos pioneiros realizados no Uganda: observação naturalista da relação precoce; 2. Estudos experimentais em Baltimore (E.U.A.)* 3. Alargamento da teoria de Bowlby (por ex.,“base de segurança”) *A experiência da “Strange Situation” (1978) é o 1º instrumento a permitir medir e sistematizar a vinculação, identificando padrões de apego em crianças entre 12 e 18 meses :o comportamento da criança é secretamente observado Como reagem as crianças às separações & reuniões? • Exploram o meio enquanto há uma “base segura”? • Desesperam após a saída da mãe? • Regozijam-se com o seu retorno?
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Baseando-se no trabalho Bowlby, Mary Ainsworth desenvolveu experiências que designou como «situação estranha»: uma sequência de 8 episódios que ilustram a força da vinculação entre uma criança e a sua mãe.
1. Mãe e bebé entram numa sala estranha; 2. A mãe senta-se, deixando o bebé explorar o espaço; 3. Um estranho (adulto) entra na sala, conversa com a mãe e depois com o bebé ; 4. A mãe sai da sala, deixando o bebé com o estranho. 5. A mãe volta; felicita e comforta o bebé; o estraho sai; 6. A mãe sai, deixando o bebé sozinho. 7. O estranho regressa. 8. A mãe volta e o estranho sai. 38
Teste da «situação estranha» Percentage of infants who cried when their mothers left
Grupos de crianças deixadas pelas mães numa sala desconhecida (Kagan, 1976)
100 80
Day care
60 40 Home 20 0 3.5 5.5 7.5 9.5 11.5 13.5 Age in months
20
29 39
3 padrões de apego: 1) Apego seguro: As crianças classificadas nesta categoria demonstraram ser activos nas brincadeiras, buscar contacto com a mãe após uma separação breve e serem confortadas com facilidade, voltando a envolverse nas suas brincadeiras. 2) Apego inseguro/esquivo: nesta classificação incluiu aquelas crianças que, após uma breve separação da mãe, evitaram reunir-se a esta quando voltou. 3) Apego inseguro/resistentes: essas crianças demonstraram, na situação experimental, uma oscilação entre a busca de contacto com a sua mãe e a resistência ao contacto com esta, além de se terem mostrado mais coléricos ou passivos do que as crianças com 40os padrões de apego anteriormente descritos.
3 estilos primários de vinculação: • Seguro • SIM: as crianças sentem-se confortáveis para explorar o meio, confiando numa mãe respondente. • Enquanto adultos, são pessoas que confiam, querem amar, não receiam a rejeição e encaram-se a si mesmos como dignos de afecto. • Evitante • NÃO: as crianças afastam-se das mães que não cuidam delas nem as estimulam ou que as rejeitam. • Enquanto adultos, são emocionalmente distantes e calculistas, cépticos face ao amor, receiam a rejeição mas querem a proximidade e intimidade. • Anxioso-ambivalente • Talvez: as crianças ligam-se a figuras inconsistentes e protestam muito quando as suas exigências não satisfeitas. • Enquanto adultos, consideram-se incompreendidos, têm falta de confiança, sendo carentes e obsessivos nas relações interpessoais. 41
Mary Ainsworth
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A trilogia de Bowlby: Attachment & Loss • Bowlby compilou o seu trabalho e o de Mary Ainsworth sobre a vinculação numa teoria unitária sobre o desenvolvimento socioemocional. • A teoria foi publicada em 3 volumes: 1. Attachment (1969); 2. Separation (1973); 3. Loss (1983). 43
René SPITZ (1887-1974)
• Spitz estudou sobretudo o caso de crianças romenas do pós-guerra que viviam em orfanatos, com más condições ambientais e humanas, analisando as consequências negativas para o seu desenvolvimento. HOSPITALISMO: sindroma ocorrido em crianças que sofrem a ausência da mãe ou de um bom substituto materno. Morte precoce; Taxas de doenças mais elevadas; Atraso no crescimento físico; Atraso no desenvolvimento intelectual; Dificuldades no relacionamento interpessoal: indiferença e insensibilidade em relação aos outros ou, contrariamente, tendência para granjear a todo o custo a sua atenção e 44 afecto.
Da díade à tríade • Sendo a vinculação uma ligação entre uma criança e um adulto significativo, a figura e o papel do PAI são essenciais • Antigamente, os papéis sociais eram mais rígidos: a mãe dava o alimento e o amor; o pai cuidava dos aspectos económicos e era a autoridade. • Actualmente, esta divisão é mais ténue, havendo uma maior distribuição das responsabilidades e prazeres de ter um filho no seio da família => “cuidados maternantes”: O pai sente-se co-responsável na educação do filho, partilhando mais equitativamente as tarefas de rotina com a mãe (sobretudo quando esta trabalha fora de casa). O pai costuma ter brincadeiras mais físicas com a criança (fazer macaquices, atirar ao ar, jogar à bola, etc.), sendo um 45 parceiro importante na socialização pelo jogo.
CUIDADOS MATERNANTES: o papel da mãe e do pai Interacções facilitadoras da vinculação: •
Serem sensíveis às necessidades dos filhos;
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Terem consciência dos estados emocionais da criança;
•
Oferecerem respostas apropriadas. 46
Consequências da vinculação segura, no comportamento e personalidade do adulto: • Maior confiança nas relações interpessoais; • Relações mais duradouras; • Maior satisfação sexual , especialmente com um parceiro a longo prazo; • Maior auto-estima e cuidado do outro; • Procura apoio social se está com problemas; • Estilo de desculpabilização apropriado; • Interacções com os outros mais positivas, optimistas e construtivas; • Procura melhorar a sua disposição por auto-indução. 47
Consequências da vinculação segura, no comportamento e personalidade do adulto: «Bastante paradoxalmente, verifica-se que só a ligação permite a independência; é na medida em que um macaquinho se liga à mãe e se sente em segurança junto dela que dela se pode libertar para explorar o ambiente que o cerca.» (J.-P. Leyens)
=> O bebé hum com alguém, ano precisa de criar laços estimulante on bem como viver num me afectivos aprender a comde possa interagir com os io social outros e portar-se em so ciedade. 48