Falácias

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Módulo 4 2.ARGUMENTAÇÃO e RETÓRICA

2.2. O discurso argumentativo: principais tipos de argumentos e de falácias informais. 06-12-12

Elaborado por Marina Santos


Principais tipos de argumentos • • • • •

Argumentos com base em exemplos. Argumentos por analogia. Argumentos com base na autoridade. Argumentos sobre causas. Argumentos dedutivos.

Para saber mais, consulte a obra “A Arte de Argumentar” de Anthony Weston

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a) Argumentos com base em exemplos • Argumentos indutivos, em que se chega a uma conclusão geral, partindo de casos ou exemplos particulares.  Mas a generalização é sempre um risco, pois implica uma certa probabilidade de erro.  Qual será o número de casos ou exemplos necessários para apoiar solidamentente uma proposição geral?

=> Amostra representativa: conjunto de elementos seleccionados que representam efectivamente as características essenciais do conjunto alargado a que nos referimos. Caso 1 LEI (geral)

Caso 2 Caso 3

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b) Argumentos por analogia • Argumentos que partem de um caso particular para mostrar que outro caso, semelhante ao primeiro nalguns casos conhecidos, é também semelhante em aspectos desconhecidos.  Mas esta comparação entre casos particulares contém igualmente um risco, pois implica uma certa probabilidade de erro.  Sendo dois casos semelhantes em alguns aspectos melhor conhecidos, como poderemos ter a certeza de que o são também nos demais aspectos? Caso 1

Caso 2

particular

particular

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c) Argumentos com base na autoridade • A argumentação apoia-se no testemunho de pessoas ou instituições que se supõe possuirem conhecimentos seguros acerca do tema em causa.  X (alguém com conhecimentos seguros) afirmou Y. Logo, a afirmação Y é verdadeira.  Para que os argumentos de autoridade não sejam falaciosos, as fontes devem ser fidedignas: -Citar as fontes com precisão; -Averiguar a credibilidade das fontes; -Investigar a imparcialidade das afirmações; -Comparar as diversas fontes, sobretudo se existir discordância entre estas. 5


d) Argumentos sobre causas • Argumentos que mostram a relação entre 2 fenómenos, em que um deles é considerado a origem do outro (causa).  Por vezes, uma conclusão não é mais do que uma correlação: variação simultânea de dois fenómenos A e B, em que nenhum deles tem a capacidade de produzir o outro.  As causas podem ser complexas, atribuíveis a uma pluralidade de factores.  A conclusão pode não sugerir a causa mais provável.  Qualquer facto correlacionado pode ser a causa do outro.  Os bons argumentos causais são aqueles que não se limitam a indicar que um fenómeno é causa do outro, mas especificam também as razões por que se considera um ser a causa do outro. 6


e) Argumentos dedutivos • Os argumentos dedutivos têm uma forte consistência: se as premissas forem verdadeiras e o argumento for válido (cumprir as regras e princípios lógicos), então a conclusão será necessariamente verdadeira.  Quem comete o crime X é punido com a pena Y. Sabe-se que o réu cometeu o crime X. Logo, o réu tem de ser punido com a pena Y.

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Principais falácias informais  FALÁCIAS INFORMAIS: argumentos em que as premissas não sustentam a conclusão, em virtude de deficiências de conteúdo. 1. Falácias da irrelevância.

As premissas não são relevantes para poderem sustentar as conclusões.

2. Falácias da insu- As premissas não fornecem dados ficiência de dados. suficientes para que seja garantida a verdade das conclusões. 3. Falácias da ambiguidade.

As premissas têm uma formulação ambígua. 8


1. FALÁCIAS DA IRRELEVÂNCIA

As premissas não são relevantes para as conclusões a que se chega.

Ad baculum Ad hominem Ad ignorantiam Ad misericordiam Ad verecundiam Ad populum Ex populum

2. FALÁCIAS DA INSUFICIÊNCIA DE DADOS

As premissas não fornecem dados suficientes para garantir a verdade das conclusões.

Falsa causa Falsa analogia Generalização precipitada Pergunta complexa Petição de princípio

3. FALÁCIAS DA AMBIGUIDADE

As premissas estão formuladas numa linguagem ambígua.

Composição Derrapagem Divisão Equivocidade Espantalho Falsa Dicotomia

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Como avaliar argumentos e evitar falácias? PONTO DE PARTIDA: Interpretação das premissas Interpretação da conclusão

1. O argumento está formulado em termos claros e inequívocos? SIM

NÃO

2. As premissas são pertinentes para apoiar a conclusão? SIM

NÃO

3. As informações fornecidas pelas premissas são claras e credíveis? SIM

NÃO

REJEIÇÃO: Falácias de ambiguidade REJEIÇÃO: Falácias de pertinência e outras

REJEIÇÃO: Falácias de dados insuficientes

4. O apoio das premissas à conclusão é, mesmo assim, relevante e persuasivo? SIM

NÃO

ACEITAÇÃO DO ARGUMENTO

REJEIÇÃO: Falácias de relevância 10


1. FALÁCIAS DA IRRELEVÂNCIA* 

As premissas não são relevantes ou significativas para as conclusões a que se chega:

      

Ad baculum – recurso à força Ad hominem – contra a pessoa Ad ignorantiam – apelo à ignorância Ad misericordiam – apelo à misericórdia Ad verecundiam – apelo à autoridade Ad populum - populista Ex populum - demogógico 11


Falácia ad baculum ou recurso à força* • Argumento que recorre a formas de ameaça (explícitas ou implícitas, físicas ou psicológicas) como meio de fazer aceitar uma opinião, conselho ou prescrição. Ex. Exigir “o dinheiro ou a vida” com uma arma apontada.

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Falácia ad hominem ou contra a pessoa* 

Argumento que pretende mostrar que uma afirmação é falsa, atacando e desacreditando a pessoa que a emite.

   

Lançar a dúvida sobre o saber e inteligência da pessoa. Lançar suspeitas sobre os verdadeiros motivos da pessoa. Denunciar interesses particulares, pondo em causa a boa fé. Desacreditar a família, a etnia ou grupo social, para atingir a pessoa.  Denunciar o hiato entre as atitudes/ ideias e o comportamento da pessoa.  Desculpar-se, apontado que «TU TAMBÉM...»

Ex. «O senhor não pode falar de educação porque não tem filhos»; «O senhor não pode ser presidente da associação do bigode 13 porque tem uma barbearia»; «Tu também fumas!».


Falácia ad ignorantiam ou da ignorância* • Argumento que consiste em refutar um enunciado, só porque ninguém provou que é verdadeiro; ou em defendê-lo, só porque ninguém ainda conseguiu provar que é falso.  É usado no âmbito dos fenómenos psíquicos excepcionais. => violação das regras básicas do diálogo, pois transfere o ónus da prova para o auditório.  Não se conseguiu provar a verdade de A. Logo, A é falso.  Não se conseguiu provar a falsidade de A. Logo, A é verdadeiro.

Ex. 1) Não se conseguiu provar que os fantasmas existem. Logo, os fantasmas não existem. 2) Também não se provou que não existem. Logo, os fantasmas existem.

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Falácia ad misericordiam ou da misericórdia* • Argumento que consiste em pressionar psicologicamente o auditório, desencadeando sentimentos de piedade ou compaixão. => Uso da chantagem afectiva, sobretudo nas relações interpessoais.

Ex. «Os sacrifícios que tenho feito por ti! E agora fazes-me isto...» 15


Falácia ad verecundiam ou da autoridade* • Argumento que pretende sustentar uma tese unicamente apelando a uma personalidade de reconhecido mérito. => Transferência do saber numa dada área (ex. craque no futebol), para uma outra área (finanças).  Tudo o que X diz é verdadeiro. X diz A. Logo, A é verdadeiro. Ex. «No campo conto com uma grande equipa. Fora do campo faço o mesmo. Confio na Seur.» (Luís Figo) 16


Falácia ad populum ou populista* • Argumento que cria um ambiente de entusiasmo e encantamento que propicia a adesão a uma determinada tese ou produto, cuja origem ou apresentação se devem à pessoa criadora de popularidade. => tenta-se conquistar a concordância popular. => cultivo do “mito popular”.

Ex. A atmosfera ideal de encantamento para comprar um produto anunciado: «Brasil, Brasil, férias de sonho...» anúncio do “cartão T”. 17


Falácia ex populum ou demagógica* • Argumento que pretende impor determinada tese, invocando que esta é aceite pela generalidade das pessoas. => A força persuasiva deve-se à tendência para o conformismo e o ónus passar para quem discorda da maioria. => Dissuasão dos “desmancha-prazeres”.

Ex. -«Todos fazem isso! És parvo se não metes uma cunha!» -«Em Roma, sê romano!» -«Não vale a pena remar sozinho contra a maré...!»

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Verifique se compreendeu: 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) 9) 10) 11) 12) 13) 14) 15) 16) 17) 18)

Invocar especialistas. Intimidar. Apelar ao “todos concordam”. Métodos de “mão dura”. Granjear popularidade. Ridicularizar. Utilizar meios coercivos. “Tu também”. Despertar compaixão. Insultar. Apelar à opinião de peritos. Lançar o descrédito. Apelar ao “todos sabem”. Culto do herói. Denegrir o orador. Despertar uma onda de entusiasmo. Explorar o conformismo. Transferir o ónus da prova.

                 

Falácia ad verecundiam (autoridade). Falácia ad baculum (força). Falácia ex populum (demagogia). Falácia ad baculum (força). Falácia ad populum (populismo). Falácia ad hominem (contra a pessoa). Falácia ad baculum (força). Falácia ad hominem (contra a pessoa). Falácia ad misericordium (misericórdia). Falácia ad baculum (força). Falácia ad verecundiam (autoridade). Falácia ad hominem (contra a pessoa). Falácia ex populum (demagogia). Falácia ad populum (populismo). Falácia ad hominem (contra a pessoa). Falácia ad populum (populismo). Falácia ex populum (demagogia). Falácia ad ignorantiam (ignorância).

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2. FALÁCIAS DA INSUFICIÊNCIA DE DADOS • As premissas não fornecem dados suficientes para garantir a verdade das conclusões:

 Falsa analogia.  Falsa causa. Generalização precipitada. Pergunta complexa. Petição de princípio. 20


Falácia da falsa causa  Argumento que atribui a causa de um fenómeno a um outro fenómeno, sem que entre si exista qualquer nexo causal:  “Non causa pro causa” (a não causa pela causa) Consiste em atribuir a causa de um fenómeno a outro, sem que exista qualquer relação causal entre ambos.  “Post hoc, ergo propter hoc”(depois de,logo por causa de) hoc Consiste em atribuir a causa de um fenómeno a outro, pela simples razão de o preceder. Ex. O fenómeno B (ter boa nota) ocorre a seguir ao fenómeno A (ter colhido um trevo de 4 folhas). Logo, A ( o trevo) é a causa de B ( a boa nota). 21


Falácia da falsa analogia  Argumento que consiste em tirar conclusões de um objecto ou situação para um outro semelhante, sem atender às semelhanças significativas existentes entre eles:  O fenómeno X apresenta a característica A. O fenómeno Y apresenta a característica A. Logo, X é igual a Y. Ex. Os peixes vivem no mar. A baleia vive no mar. Logo, a baleia é um peixe!? 22


Falácia da generalização precipitada*  Argumento que consiste em enunciar uma regra a partir de dados não representativos ou insuficientes:  O fenómeno X ocorre em A1, A2. Logo, o fenómeno X ocorre em todos os AA.  Enumeração incompleta: consiste em generalizar a partir de observações insuficientes. Ex. O António, a Maria e o Joaquim estão no 11º ano e têm 16 anos. Logo, todos os que frequentam o 11º ano têm 16 anos!?

 Acidente convertido: consiste em tomar por essencial o que é apenas acidental; e, por regular ou frequente, o que é excepcional. Ex. O José estudou muito para o teste de Filosofia e só teve 10 valores; estudou pouco para o de História e teve 15. Logo, mais vale não estudar!?

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Falácia da pergunta complexa  Argumento que consiste em aglutinar 2 perguntas ou em fazer uma pergunta que pressupõe uma res-posta previamente dada, de modo a que o interlo-cutor fique numa situação embaraçosa, quer responda afirmativa ou negativamente :  Aglutinar duas perguntas como se fosse apenas uma. Ex. Gostas de continuar a trabalhar no emprego e na liad doméstica?  Formular uma pergunta que pressupõe que já tenha sido dada anteriormente. Ex. Fizeste bons investimentos com o dinheiro que recebeste das luvas? => Quer a resposta seja afirmativa ou negativa, é sempre desagradável para o interlocutor.

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Falácia da petição de princípio*  Também chamada «falácia da circularidade», por conduzir a um círculo lógico do qual não se consegue sair.

 Argumento que consiste em adoptar para premissa de um argumento a própria conclusão que se quer fundamentar:  A é verdadeira. Logo, A é verdadeiro. Ex. Uma definição consiste em definir um conceito. Uma pessoa odeia as pessoas de outra raça porque é racista.

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Verifique se compreendeu: 1) Fazer regra do excepcional.

 Falácia da generaliz. precipitada

2) Aglutinar duas perguntas numa só.

 Falácia da pergunta complexa.

3) Usar premissas iguais ou c/ o mesmo significado da conclusão.  Falácia da petição de princípio. 4) Esquecer diferenças significativas entre objectos ou pessoas.

 Falácia da falsa analogia.

5) Fazer regras a partir de uma ou duas observações.

 Falácia da generaliz. Precipitada.

6) Concluir a partir de semelhanças secundárias.

 Falácia da falsa analogia.

7) Efectuar uma pergunta que pressupõe uma resposta anterior.

8) Usar amuletos para ter sorte. 9) Crer que um fenómeno se deve a outro que o antecede.

 Falácia da pergunta complexa.

 Falácia da falsa causa.  Falácia da falsa causa.

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3. FALÁCIAS DA AMBIGUIDADE • As premissas estão formuladas de uma forma ambígua:

 Composição.  Divisão.  Derrapagem.  Equivocidade.  Espantalho.  Falsa Dicotomia. 27


Falácia da composição  Argumento que atribui a uma classe, como um todo, características presentes apenas nos elementos isolados dessa classe: Cada um dos elementos da equipa X é um bom jogador. Logo, a equipa X (o colectivo) joga muito bem.

=> admitir, erroneamente, que o todo é igual à soma das suas partes. Ex. Se os jogadores são bons, a equipa ganha sempre! (contudo, tal pode não acontecer: o colectivo jogará mal se não houver coordenação entre os jogadores.)

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Falácia da divisão  Argumento que atribui aos elementos isolados uma propriedade que é pertença colectiva da classe em que esses elementos se integram:  As afirmações, tidas como verdadeiras para o colectivo, podem ser falsas para alguns dos elementos desse conjunto.  É o inverso da falácia da composição, admitindo também que o todo é igual à soma das suas partes. Ex. A Selecção nacional jogou muito bem no outro dia. O Ricardo é um elemento da Selecção. 29 Logo, o Ricardo jogou muito bem nesse dia!?


Falácia da derrapagem*  Argumento que, introduzindo pequenas diferenças entre cada uma das premissas condicionais ou equivalentes, conduz a uma conclusão despropositada:  Mau uso da equivalência  A1 não é significativamente diferente de A2. A2 não é significativamente diferente de A3. ... E assim sucessivamente, até An. Logo, conclui-se que A1 é praticamente igual a An.  Mau uso da implicação.  Se ocorre A1, acontece A2. Se acontece A2, acontece A3. ... E assim sucessivamente, até An. Logo, se acontece A1, acontecerá An. 30


Falácia da derrapagem* Ex. Se vou à escola, tenho de estudar. Se tenho de estudar, canso-me. Se me canso, fico debilitado. Se fico debilitado, adoeço. Se adoeço, posso morrer. Logo, como não quero morrer, não vou à escola.  É um desvirtuamento do silogismo hipotético. ⇒ Introduzir antecedentes não exactamente iguais aos consequentes que o precedem, pelo que o raciocínio se vai afastando do sentido original e começa a derivar até conduzir a uma conclusão despropositada. ⇒ “efeito de dominó” ou “bola de neve”. 31


Falácia da equivocidade  Argumento em que se introduz um termo com duplo sentido (equívoco), conduzindo portanto a conclusões indevidas: também é denominada falácia do termo médio ou do quarto termo.

Ex. Os pés têm dedos e unhas. As mesas têm pés. Logo, as mesas têm dedos e unhas.

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Falácia do espantalho  Argumento que consiste em atribuir a outrem uma opinião fictícia ou em deturpar as suas afirmações de modo a terem outro significado: Ex. - Não brinques com a Maria, que é uma medricas! - Como é que sabes? - Foi o João quem me disse. - O que disse ele? - O João contou-me que a Maria não gosta de sapos.

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Falácia da falsa dicotomia*  Argumento que apresenta 2 alternativas como sendo as únicas existentes para determinado problema, ignorando ou omitindo outras possíveis:  As únicas hipóteses admitidas na discussão são o “não” ou o “sim”... não se admitindo o meio-termo.

 Ex. «Quem não está por mim, está contra mim».

Talvez SIM

NÃO 34


Verifique se compreendeu: 1) Defender a tese de «ou tudo, ou nada».

 Falácia da falsa dicotomia.

2) Distorcer as afirmações do locutor.

 Falácia do espantalho.

3) Confundir contrário e contraditório.

 Falácia da falsa dicotomia.

4) Confundir o indivíduo c/ a classe a que pertence.

 Falácias da divisão/composição.

5) Fazer indiferentemente uso colectivo e distributivo.  Falácias da divisão /composição. 6) Reduzir as alternativas apenas a duas.

 Falácia da falsa dicotomia.

7) Introduzir antecedentes diferentes do consequente.  Falácia da derrapagem.

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