Diário do congresso brasileiro de cardiologia bh ed3

Belo Horizonte - Quarta-feira - 29 de setembro de 2.010

Seguir as diretrizes e participar de ensaios multicêntricos são as novas chaves da luta contra a doença cardiovascular 1HVWH FRQJUHVVR UHVVDOWRX VH D LPSRUWkQFLD GD QHFHVVLGDGH GH VH DSOLFDU DV GLUHWUL]HV GH FUL DU FRQGLo}HV SDUD D SHVTXLVD FOtQLFD JHUDQGR novos estudos, e de desenvolver os registros.

Em geral, sĂŁo necessĂĄrios de trĂŞs a cinco anos SDUD TXH D GLUHWUL] WHQKD VXD DSOLFDomR EHP HVWDEHOHFLGD HQWUH RV SURÂż VVLRQDLV 1R %UDVLO HP DOJXQV ORFDLV HVVH WHPSR p DLQGD PDLRU (QWUHWDQWR D GLYXOJDomR H D DSOLFDomR GDV GLUHWUL]HV VmR IRFR GH WUDEDOKR GD 6RFLHGDGH %UDVLOHLUD GH &DUGLRORJLD 6%& FRP REMHWLYR GH UHYHUWHU D WULVWH H[SHFWDWLYD GH R %UDVLO VHU R SDtV RQGH PDLV VH PRUUH SRU FDXVD FDUGLR vascular em 2040.

O 66Âş Congresso Brasileiro de Cardiologia serĂĄ realizado em Porto Alegre, de 16 a 19 de setembro de 2011, no Centro de Convençþes da FIERGS, “o melhor da AmĂŠrica Latinaâ€?, segundo o presidente do Congresso, Oscar Pereira Dutra. Seu objetivo ĂŠ de “sedimentar as parcerias promovidas ao longo dos anos com os irmĂŁos da AmĂŠrica Latina, e com as sociedades americanas e europeiasâ€?. A Sociedade Europeia jĂĄ assinou um acordo com a SBC para enviar oito palestrantes a Porto Alegre.

Esquecemos muitas vezes que a comunicação não Ê só troca de mensagens entre alguÊm que fala e alguÊm que escuta, mas que ela Ê de duas mãos. &RPXQLFDU VLJQL¿ FD TXH SRGHPRV QRV HQWHQGHU 1mR EDVWD TXH D 6%& IDoD Do}HV YROWDGDV SDUD RV VyFLRV IRFDQGR R EHQHItFLR SDUD R SDFLHQWH VH HV sas açþes não são comunicadas, informadas, e se QmR VH RXYH R TXH YHP GH YROWD 3UHFLVDPRV VHP SUH GR IHHGEDFN GRV VyFLRV GRV FRQJUHVVLVWDV H WDPEpP GRV SDFLHQWHV 7HPRV GHVHQYROYLGR QRVVR SDSHO HP QtYHO FLHQ Wt¿ FR SDUD SURPRYHU R FRQKHFLPHQWR H D HGXFD ção continuada e, em nível institucional, nas açþes YROWDGDV DR VyFLR 'HYHPRV DLQGD PHOKRUDU QRVVD

FRPXQLFDomR FRP R OHLJR FRP R SDFLHQWH SDUD TXH D 6%& VH WRUQH XPD IRQWH GH UHIHUrQFLD LPHGLDWD GRFX mentada e de acesso fĂĄcil. Existem muitos ruĂ­dos neste SURFHVVR PDV HVWDPRV WUDEDOKDQGR SDUD UHGX]L ORV 1RVVRV SURMHWRV GH FRPXQLFDomR VmR GLULJLGRV DRV JR YHUQRV MXQWR j $QYLVD H DR 0LQLVWpULR GD 6D~GH SDUD LQIRUPi ORV VREUH D HYROXomR GDV GRHQoDV FDUGLRYDV FXODUHV RX SDUD GHVHQYROYHU SURMHWRV DWXDLV FRPR R GD 6D~GH GR +RPHP DRV VyFLRV FRP R &DUGLRVRXUFH HP 3RUWXJXrV FRP R GHVHQYROYLPHQWR GH QRVVR SRUWDO H GH QRVVDV UHYLVWDV H HQÂż P DR SDFLHQWH FRP R SURMH WR GD 'LUHWRULD GH 3URPRomR j 6D~GH &DUGLRYDVFXODU 6%& )XQFRU GH GLDV WHPiWLFRV RX FRP R QRVVR SUR MHWR HP DQGDPHQWR GH VLWH SDUD OHLJRV

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65ยบ Congresso Brasileiro de Cardiologia

29 de setembro de 2.010

65ยบ Congresso Brasileiro de Cardiologia

29 de setembro de 2.010

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Doença de Chagas Informaçþes sobre a I Diretriz LatinoAmericana sobre Cardiopatia ChagĂĄsica foram divulgadas ontem durante simpĂłsio do 65Âş Congresso Brasileiro de Cardiologia. Em fase ďŹ nal de elaboração, o trabalho ĂŠ o resultado de uma parceria da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) com sociedades de cardiologias latino-americanas.

O trabalho teve início em dezembro de 2009 e contou com a participação de 70 pesquisadores brasileiros e 12 editores.

Segundo o cardiologista JosĂŠ AntĂ´nio Marin Neto, o texto na lĂ­ngua portuguesa jĂĄ estĂĄ pronto e em breve serĂĄ traduzido para o inglĂŞs e para o espanhol. Em portuguĂŞs, o trabalho deverĂĄ ser publicado nos Arquivos Brasileiros de Cardiologia e incluĂ­do no material do MinistĂŠrio da SaĂşde.

A I Diretriz Latino-Americana sobre Cardiologia ChagĂĄsica tem no seu contexto, uma atualização sobre ďŹ siopatologia, epidemiologia e de uma maneira geral uma abordagem diagnĂłstica, prognĂłstica e terapĂŞutica da cardiopatia chagĂĄsica.

A orientação, conforme JosÊ Marin Neto, tem caminhado para campos pararelos, como a inserção de um sistema de cuidados que deve ser ensinado a pacientes com doença de Chagas de maneira geral.

65Âş Congresso Brasileiro de Cardiologia

29 de setembro de 2.010

O vinho traz grande vantagem para a saĂşde quando tomado em pequena dose e uma vez ao dia.

PorĂŠm, a bebida deve ser ou nĂŁo prescrita? Os cardiologistas ProtĂĄsio Lemos da Luz, Iran Castro e Sergio Emanuel Kaiser foram unânimes na resposta - disseram nĂŁo. Iran Castro explicou que as propriedades benĂŠďŹ cas estĂŁo na uva e nĂŁo no ĂĄlcool. â€œĂ‰ certo que em doses pequenas o vinho ajuda no aumento do HDL-C, mas se a ingestĂŁo for maior do que 20 gramas na mulher e 30 gramas no homem o efeito ĂŠ contrĂĄrio, pois aumenta o risco de doenças cardiovascularesâ€?.

O cigarro ĂŠ mais agressivo nas mulheres Issa (autora do livro “Deixar de )XPDU´ R KiELWR GH IXPDU ID] PDO SDUD DPERV RV VH[RV HQWUH WDQWR DV PXOKHUHV IXPDQWHV VmR PDLV VXVFHWtYHLV DRV HIHLWRV PD lĂŠficos.

Levantamentos recentes realizados SHOD 6RFLHGDGH %UDVLOHLUD GH &DU GLRORJLD 6%& DSRQWDP XP DXPHQ WR FUHVFHQWH QR Q~PHUR GH PXOKH UHV IXPDQWHV QR %UDVLO $Wp SRXFR WHPSR KDYLD XPD SUHYDOrQFLD GR tabagismo com o sexo masculino. $WXDOPHQWH SRUpP D SURSRUomR KRPHP PXOKHU IXPDQWH YHP GLPL nuindo significativamente. “Nas $OpP GH SRWHQFLDOL]DU RV HIHL PXOKHUHV IXPDQWHV FRP LGDGH UH tos nocivos cardiovasculares, o SURGXWLYD R ULVFR GH LQIDUWR p VHLV FLJDUUR WDPEpP DXPHQWD RV ULV YH]HV PDLRU GR TXH HP PXOKHUHV FRV GH GRHQoDV 6HJXQGR D PpGL nĂŁo fumantes e trĂŞs vezes maior em FD FDUGLRORJLVWD -DTXHOLQH 6FKRO] FRPSDUDomR DRV KRPHQV IXPDQWHV

GD PHVPD IDL[D HWiULD´ H[SOLFRX 6REUH D UHODomR DR FkQFHU GH SXOPmR QD PXOKHU IXPDQWH D OHWDOLGDGH p WUrV YH]HV PDLRU GR TXH QRV KRPHQV IX PDQWHV DVVLP FRPR R FkQFHU GH EH [LJD $ HVSHFLDOLVWD H[SOLFRX TXH DV GRHQoDV SURYRFDGDV SHOR WDEDJLVPR no sexo feminino são muito mais DJUHVVLYDV ³(VVH IDWRU SRVVLYHOPHQWH HVWi UHODFLRQDGR D WD[D KRUPRQDO TXH p IDWRU GH SURWHomR GR VH[R IHPLQLQR H TXH VH SHUGH FRP R IXPR´ 'H DFRUGR FRP -DTXHOLQH ,VVD D PX OKHU TXH TXHU SDUDU GH IXPDU GHYH SURFXUDU R WUDWDPHQWR PpGLFR 2 SUR ¿ VVLRQDO LUi SUHVFUHYHU R WUDWDPHQWR WHUDSrXWLFR DGHTXDGR TXH YDULD GH SHVVRD D SHVVRD ,QFOXVLYH VHJXQGR D PpGLFD D PXOKHU UHVSRQGH PXLWR EHP DR WUDWDPHQWR 'H FDGD GH] SHVVRDV TXH SURFXUDUDP R WUDWDPHQWR SDUD GHL

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Quimioterapia e coração

65Âş Congresso Brasileiro de Cardiologia

29 de setembro de 2.010

SBC visa capacitar centros para o desenvolvimento de pesquisas O Brasil pode conquistar um lugar maior em pesquisas clĂ­nicas, em parceria com universidades americanas

$ FDSDFLWDomR GRV FHQWURV GH FDUGLR GH XPD IRUPD EDVWDQWH TXDOLÂżFDGD QDV SURILVVLRQDLV SXOYHUL]DGRV SRU WRGR ORJLDV GR %UDVLO SDUD R GHVHQYROYLPHQ SHVTXLVDV QDFLRQDLV H LQWHUQDFLRQDLV R WHUULWyULR EUDVLOHLUR SDUD TXH HOHV WR GH HVWXGRV FOtQLFRV p XP GRV REMHWL com estudos multicĂŞntricos. “Estamos SRVVDP FRODERUDU FRP DV SHVTXLVDV fazendo essa Para o cardiologista, a ideia do tra vos da Diretoria de ligação com EDOKR QR %UDVLO p LQWHUHVVDQWH SULQ Pesquisa da Socie SURÂżVVLRQDLV GD FLSDOPHQWH SHOR IDWR GH VHU XP SDtV dade Brasileira de 'XNH 8QLYHUVL FRP XPD SRSXODomR PXLWR JUDQGH Cardiologia (SBC).

W\ DSURYHLWDQ $ LGHLD GR SURMHWR DWHQGLGD SRU PpGLFRV FDUGLRORJLV do iniciativas HP OHYDU D SURSRV tas muito bem qualificados. que estĂŁo sen WD DRV KRVSLWDLV H jV do tomadas no Na avaliação do cardiologista, o XQLGDGHV GH VD~GH Brasil, como a SURILVVLRQDO EUDVLOHLUR p EHP IRU FRP SRWHQFLDOLGDGH instalação do PDGR H TXDOLILFDGR H FRQKHFH D SDUD GHVHQYROYHU R Instituto Bra cardiologia de uma forma muito WUDEDOKR IRL DSUHVHQ sileiro de Pes SURIXQGD GR PHVPR QtYHO TXH HV WDGD SHOR GLUHWRU GH “AtĂŠ pouco tempo, existiam apenas quisa ClĂ­nica, SHFLDOLVWDV GH RXWURV SDtVHV Âł2 Qt Pesquisa da SBC, o 50 medicamentos utilizados em oncoloo Brazilian YHO GH FRQKHFLPHQWR GRV SURILVVLR cirurgiĂŁo cardiovas giaâ€?, explica Paulo Marcelo Gehm Hoff, Clinical Rese QDLV EUDVLOHLURV H GH RXWURV SDtVHV FXODU 5HQDWR $ . professor titular de oncologia da USP, DUFK ,QVWLWXWH p EHP VHPHOKDQWH 2V HVSHFLDOLVWDV .DOLO diretor do Instituto do Câncer do Esta %&5, SDUD daqui tĂŞm muito a ensinar, mas ain &RQIRUPH .DOLO do de SĂŁo Paulo (ICESP). “Hoje mais LQVHULU WRGRV RV SURFHVVRV QHFHVVi R REMHWLYR GD 6%& p FDSDFLWDU HVVHV GD PXLWR SDUD DSUHQGHU QD SDUWH GH de 400 molĂŠculas estĂŁo em pesquisa FHQWURV QmR Vy SDUD ID]HU DVVLVWrQFLD riosâ€?, disse.

TXDOLILFDomR DFDGrPLFD SDUD SHV e algumas delas têm uma ação ultra- PpGLFD PDV WDPEpP SDUD TXH HOHV 'H DFRUGR FRP .DOLO R SURMHWR GD quisa�, concluiu. especializada para alterar ou anular o SRVVDP WHU XPD SDUWLFLSDomR PDLRU H 6%& SUHWHQGH DLQGD IRUPDU JUDQGHV efeito de algumas molÊculas dentro do tumor.� Infelizmente essas molÊculas destruídas pelas quimioterapias modernas podem ser importantes para o funcionamento das cÊlulas normais, mas podem ser tambÊm responsåveis de cardiotoxicidade.

O simpĂłsio de cardio-oncologia realizado ontem no congresso, reuniu alguns dos melhores especialistas do mundo sobre o tema da cardiotoxicidade, como JeanBernard Durand (MD Anderson Cancer Center, Texas), para discutir os conhecimentos atuais sobre esse assunto, ainda “Participo do con“Volto para casa “Gostei muito do â€œĂ‰ a primeira vez “Na minha opiniĂŁo, foi pouco explorado. “Dez anos atrĂĄs, exisgresso todos os anos. congresso. Foram com uma excelente que vim a um evento um congresso acima tiam problemas de cardiotoxicidade com em Belo Horizonte e É um evento com um levantadas muitas das minhas expectaimpressĂŁo do conum medicamento, hoje nĂŁo sabemos a escolha da cidade nĂ­vel excelente, que questĂľes interestivas. Apreendemos, gresso. Reencontrei exatamente o tamanho dos efeitos car- foi acertada. Adorei nos atualiza. É muito santes e informaçþes reciclamos e nos atualamigos que nĂŁo via diotĂłxicos das novas molĂŠculasâ€?, disse o lugar e as pessoas. gratiďŹ cante e ainda bastante importantes izamos. Fiz o curso de hĂĄ 20 anos. Todos mais instigante, pois Paulo Marcelo Gehm Hoff. nas diretrizes, tanto Sou geriatra, aproveiSuporte Avançado de tiveram a mesma acabamos descobrinO oncologista de hoje deve conhecer tei para acompanhar no cenĂĄrio nacional Vida em Cardiologia, impressĂŁo. Aprendi do que nĂŁo sabemos quanto no internaciomelhor os eventuais efeitos tĂłxicos as palestras da parte foi excelente. Ainda muito, ďŹ z o curso de nada e precisamos nal. Destaque tamreencontrei velhos para o coração de seus medicamentos, clĂ­nica e pude certiďŹ car Suporte Avançado estudar cada vez bĂŠm para os nĂ­veis amigosâ€?. e, inversamente, o cardiologista deve que a parte cientĂ­ďŹ ca maisâ€?. de Vida em Cardiodas discussĂľes, todos do evento ĂŠ muito FlĂĄvio AloĂ­sio Salim ser informado dos efeitos potenciais da MĂĄrcia Soares logiaâ€?. muito bomâ€?.

(MG) quimioterapia. Em breve, uma primeira rica�.

Cazarim - (MG) Suya Aoyana, 26 MĂĄrcio Barreto diretriz de cardio-oncologia serĂĄ inicia- Cleocy Ferreira de anos - (SE) Queiroz (CE) (MG) da pela SBC.

65Âş Congresso Brasileiro de Cardiologia

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29 de setembro de 2.010

8h30-10h (AuditĂłrio 1): Highlights de Arritmias Coordenador: Adalberto Menezes Lorga (SP) Palestrante: Angelo Amato Vincenzo de Paola (SP), Adalberto Menezes Lorga Filho (SP), Jacob Atie (RJ), Olga Ferreira de Souza (RJ), Ricardo Ryoshim Kuniyoshi (ES)

8h30-10h (AuditĂłrio 5:) Highlights de HipertensĂŁo Arterial SistĂŞmica Coordenador: Ayrton Pires Brandao (RJ) Palestrante: Jose Carlos Aidar Ayoub (SP), Lilian Soares da Costa (RJ), Eduardo Costa Duarte Barbosa (RS), Jose Marcio Ribeiro (MG), Weimar Kunz Sebba B. de Souza (GO)

8h30-10h (AuditĂłrio 6): Highlights de Aterosclerose Coordenador: Andrei Carvalho Sposito (SP) Palestrante: Tania Leme da Rocha Martinez (SP), Francisco A. Helfentein Fonseca (SP), Hermes Toros Xavier (SP), Jose Rocha Faria Neto (PR), Jairo Lins Borges (SP)

8h30-10h (AuditĂłrio 7): Highlights e SĂ­ndromes CoronĂĄrias Agudas Coordenador: Oscar Pereira Dutra (RS) Palestrante: Jose Carlos Nicolau (SP), Leopoldo Soares Piegas (SP), Ari Timerman (SP), Miguel Antonio Moretti (SP), Mauricio de Rezende Barbosa (MG)

Palestrante defende ação conjunta do CFM/AMB para mudar a situação 2V PpGLFRV EUDVLOHLURV KRMH HVWmR VREUHFDUUHJDGRV GH WUDEDOKR H VmR PDO UHPXQHUDGRV $ FRQVWDWDomR p R UHVXOWDGR GH XPD SHVTXLVD UHDOL]DGD SHOR &RQVHOKR )HGHUDO GH 0HGLFLQD &)0 HP TXH IRL XWLOL]DGD como referência na SDOHVWUD ³+RQRUiULRV 0pGLFRV QD 6D~GH 6XSOHPHQWDU´ PLQLV WUDGD SHOR SUHVLGHQ te da Federação das 8QLPHGV GR (VWDGR GH 6mR 3DXOR R FDU GLRORJLVWD +XPEHUWR Jorge Isaac, durante o congresso. Entre RV PpGLFRV HQWUHYLV tados, mais de 70% declararam exercer DWp WUrV DWLYLGDGHV GH PHGLFLQD SRU PrV HP FRQVXOWyULRV H QR VHWRU S~ EOLFR GH VD~GH FRP XPD FDUJD KRUi ULD VHPDQDO GH KRUDV GH WUDEDOKR ³2 UHVXOWDGR GHVVD VREUHFDUJD GH WUD EDOKR p TXH R PpGLFR VH WRUQD UHIpP GH VXD SUySULD SUR¿ VVmR (VVD URWLQD LQWHUIHUH GH IRUPD QHJDWLYD QD UHOD omR PpGLFR SDFLHQWH R WHPSR TXH R SUR¿ VVLRQDO WHP SDUD VH DWXDOL]DU p FDGD YH] PHQRU HOH SDVVD D WHU XPD EDL[D TXDOLGDGH GH YLGD H D FRQYLYrQ

Recife 2006 5.610 congressistas

cia com a família tambÊm diminui�, H[SOLFD +XPEHUWR ,VDDF $ SHVTXLVD GR &)0 DLQGD DSRQWD TXH GRV PpGLFRV GL]HP VH VDWLVIHL WRV FRP D SUR¿ VVmR SRUpP D PDLR ULD HQWUH RV SUR¿ VVLRQDLV VDWLVIHLWRV p

IRUPDGD SRU PpGLFRV GH DWp DQRV H SRU DTXHOHV TXH JDQKDP DFLPD GH 5 PLO 'H] SRU FHQWR FRQVLGH UDP VH LQVDWLVIHLWRV SULQFLSDOPHQ WH DTXHOHV TXH UHFHEHP XPD UHPX neração abaixo de R$ 6 mil. Jå os RXWURV GRV SURILVVLRQDLV IRUDP FODVVLILFDGRV SHOD SHVTXLVD FRPR nem satisfeitos ou insatisfeitos. ³2 PpGLFR WHP XP JDVWR PpGLR SDUD PDQWHU VXD DWLYLGDGH PHQVDO GH 5 VHQGR TXH QR SDtV D IDL

SĂŁo Paulo 2007 6.350 congressistas

Curitiba 2008 6.305 congressistas

[D VDODULDO GH GRV SURILVVLRQDLV YDULD GH 5 PLO D 5 PLO $ FDGD DQR OHQWDPHQWH RV GLVSrQGLRV DVVLV WHQFLDLV DEVRUYHP SDUWH GRV KRQRUi rios mÊdicos�, ressalta Isaac.

6HJXQGR HOH QR VHWRU GH VD~GH VXSOH mentar as novas tecnologias FRPR yUWHVHV SUyWHVHV PH GLFDPHQWRV H PDWHULDLV HV SHFLDLV HVWmR FDGD YH] PDLV FDUDV ,VVR LPSDFWD QR ERO VR GH WRGRV RV SURILVVLRQDLV TXH DWHQGHP SHORV SODQRV GH VD~GH SRLV R GLQKHLUR JDVWR com esses recursos consome SDUWH GD YHUED GHVWLQDGD DR SDJDPHQWR GRV PpGLFRV “Para mudar esse cenĂĄrio, ĂŠ SUHFLVR GLPLQXLU D HQWUDGD dos mĂŠdicos no mercado, SRLV FRP WDQWDV IDFXOGDGHV GH PH GLFLQD QR %UDVLO D PmR GH REUD HVWi FDGD YH] PDLV EDUDWD 2 &)0 H D $V VRFLDomR 0pGLFD %UDVLOHLUD $0%

SUHFLVDP WUDEDOKDU HP FRQMXQWR SDUD mudar essa realidade�, diz.

'XUDQWH R FRQJUHVVR RXWURV DVVXQ WRV FRPR R ILQDQFLDPHQWR GD VD~GH QR %UDVLO H RV JDVWRV FRP DV GRHQ ças cardiovasculares tambĂŠm foram debatidos na mesa redonda “PolĂ­tica GH 6D~GH QR %UDVLO´

Salvador 2009 6.598 congressistas

B. Horizonte 2010 6.636 congressistas

Jå foi imaginado que as estatinas poderiam ser distribuídas à população toda, atÊ na ågua da torneira. Serå que os antihipertensivos poderiam conhecer a mesma fortuna? Esse assunto polêmico foi tema de uma mesa-redonda com Miguel Gus, cardiologista da Unidade de Hipertensão do Hospital das Clínicas de Porto Alegre, que apresentou os resultados de uma metanålise controversa publicada recentemente.

Segundo Law, autor desse trabalho, a revisĂŁo de 450 estudos dos quais participaram 450 mil pacientes permitiu de responder pelo menos duas perguntas polĂŞmicas.

SerĂĄ que o tratamento anti-hipertensivo poderia beneďŹ ciar pessoas saudĂĄveis? A resposta ĂŠ sim, segundo o estudo. Seria eďŹ caz tratar a população inteira, hipertensos como normotensos.

E a segunda polêmica: o tratamento antihipertensivo traria benefícios semelhantes em prevenção primåria ou secundåria? TambÊm a resposta Ê sim, de acordo com o trabalho.

Mas quais sĂŁo os melhores tratamentos?

Segundo Law, os beta-bloqueadores sĂŁo mais eďŹ cientes apĂłs infarto, mas nĂŁo apresentam benefĂ­cios fora desses eventos.

Quanto aos outros tratamentos, sĂŁo todos eďŹ cazes.

E como essa metĂĄnalise nos ajuda na prĂĄtica? Segundo Miguel Gus, pode-se concluir desse trabalho que o importante ĂŠ sempre tratar, especialmente o paciente com alto risco, e nĂŁo se contentar ĂŠ medir a pressĂŁo arterial.

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A evolução dos antagonistas de cálcio

29 de setembro de 2.010

JIMENEZ

65º Congresso Brasileiro de Cardiologia

(1)

Eficácia anti-hipertensiva comprovada para um amplo espectro de pacientes

Diabéticos

Nefropatas

Cardiopatas

Síndrome Metabólica

(2)

Idosos

Apresentações:

Alta lipofilicidade e seletividade vascular; Eficácia anti-hipertensiva nas 24 horas com dose única diária; Proteção cardiovascular e renal; Melhor tolerado que outros antagonistas de cálcio.

(4,5)

(3,4)

(6,7)

(8,9)

ĂŶŝĚŝƉΠ Ͳ ĐůŽƌŝĚƌĂƚŽ ĚĞ ůĞƌĐĂŶŝĚŝƉŝŶŽ Ͳ ĐŽŵƉƌŝŵŝĚŽƐ ƌĞǀĞƐƟ ĚŽƐ ĚĞ ϭϬŵŐ ĐŽŵ ϮϬ ŽƵ ϯϬ ƵŶŝĚĂĚĞƐ Ğ ĚĞ ϮϬŵŐ ĐŽŵ ϮϬ ƵŶŝĚĂĚĞƐ͘ /ŶĚŝĐĂĕƁĞƐ͗ ƚƌĂƚĂŵĞŶƚŽ ĚĂ ŚŝƉĞƌƚĞŶƐĆŽ ĞƐƐĞŶĐŝĂů ůĞǀĞ Ă ŵŽĚĞƌĂĚĂ͘ ŽŶƚƌĂŝŶĚŝĐĂĕƁĞƐ͗

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