Revista Bares & CIA - 1 EDIÇÃO 42
São sete anos atuando no Food Service com a Revista Empreendedor Food Service.
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A movimentação com a presença dos consumidores ecoa nos balcões dos bares. Os empresários celebram um aumento significativo no faturamento impulsionado por datas comemorativas, a busca incessante por novas experiências e a inovação constante nos cardápios.
Os estabelecimentos, verdadeiros palcos da socialização, elevam-se ao desafio de encantar clientes com novas bebidas, despertando paladares e incentivando a fidelização. Neste cenário, fornecedores e bares estabelecem parcerias estratégicas, acelerando vendas e ampliando horizontes comerciais.
A criatividade flui como ingrediente fundamental, transformando cada visita em uma experiência única.
Na Revista Bares & Cia, brindamos não apenas às bebidas, mas à resiliência e visão de um setor em constante renovação."
Boa leitura e bons contatos com os fornecedores !
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Mulheres e vinhos: está na hora de quebrar paradigmas
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Verão
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Verão: descubra como combinar diferentes estilos de cerveja com pratos típicos da estação mais quente do ano
Saborosa, versátil e refrescante, a cerveja possui diferentes estilos que combinam com diversos pratos
O verão já começou no Brasil, e diversas regiões do país registraram altas temperaturas desde o final do ano passado. A estação mais quente do ano vai até o dia 20 de março, e é conhecida pelos dias mais longos e noites mais curtas, chuvas, mormaço e calor. Nesse período, as pessoas costumam buscar diferentes formas de se refrescarem, como aproveitar para curtir uma praia ou piscina com a família e amigos e saborear uma refeição mais leve com ingredientes frescos. Geralmente as refeições são acompanhadas de bebidas bem geladas, sendo que uma delas costuma aparecer com frequência no verão: a cerveja.
Saborosa, versátil e refrescante, a bebida possui diferentes estilos que combinam com diversos pratos. E com tantas opções, sempre acaba surgindo dúvidas sobre qual é a cerveja mais indicada para ser harmonizada com uma determinada refeição. Pensando nisso, o mestre cervejeiro da Ashby, Alexandre Vaz, explica como combinar diferentes estilos da bebida com pratos que são bastante consumidos no verão, confira:
Não tem como falar de pratos de verão sem mencionar as saladas. Leves, saborosas e nutritivas, na hora de escolher a cerveja para ser servida junto com o prato é preciso ficar atento (a) em relação aos ingredientes da salada. Se for uma salada Caesar, por exemplo, que leva alface, frango grelhado, parmesão e croutons, uma Fruit Beer de laranja é a opção ideal. Além de ser uma cerveja leve e refrescante, o sabor cítrico que ela possui dá um toque especial ao prato.
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Saladas
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Camarão
Famoso e visto com frequência nas praias, o camarão pode ser preparado de diferentes maneiras, seja em um risoto, em uma torta ou até como um petisco. O camarão tem personalidade, mas não leva muito tempero, ou seja, o ideal é combinar com uma cerveja leve, como a Pilsen Puro Malte. Refrescante, dourada e muito leve, a Pilsen Puro Malte possui ótimo drinkability. Esse estilo traz sabores levemente adocicados e pouco amargos.
Queijo coalho
Outra iguaria que pode ser encontrada com facilidade em qualquer praia do Brasil é o queijo coalho. Servido tradicionalmente em um espeto, o queijo tem um teor de sal moderado. Nesse caso, as famosas cervejas de trigo, conhecidas como Weiss, harmonizam perfeitamente com o queijo coalho. Bem condimentada, a cerveja Weiss apresenta notas de cravo e banana bem pronunciadas. Além disso, possui amargor bem suave, praticamente inexistente.
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Peixe
A mesma regra da salada se aplica para o peixe: tudo depende do tipo do pescado, da forma como ele é preparado e dos ingredientes para saber qual é a cerveja mais indicada. Se for, por exemplo, um salmão, conhecido por ser um peixe bastante nutritivo e rico em ômega 3, o mais indicado é harmonizar com uma India Pale Ale. A IPA se destaca por ter amargor presente, mas não absurdamente forte. A cerveja ainda possui maltes médios e notas cítricas no sabor e no aroma, o que combina perfeitamente com o salmão.
Sorvete
Pode parecer uma combinação inusitada em um primeiro momento, mas combinar cerveja com sorvete e outras sobremesas geladas é possível e pode resultar em uma experiência gastronômica muito saborosa. Nesse caso, vale uma combinação de sabores, ou seja, uma cerveja doce com um prato doce. Sendo assim, as Porters podem ser apreciadas acompanhadas de sobremesas. A famosa cerveja escura possui no aroma notas de chocolate, creme e café. Devido aos maltes tostados, é possível sentir aromas de biscoito e caramelo.
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Sobre a Ashby
Foi no ano de 1993 que Scott Ashby, americano que chegou ao Brasil em 1992, decidiu montar, na cidade Amparo, SP, a primeira Micro Cervejaria do Brasil, a fim de trazer ao país o conceito de cervejas especiais dos EUA. Scott, físico, apaixonado por cervejas, ingressou no curso Cervejeiro na Universidade da Califórnia no ano de 1990 e, logo em seguida começou a trabalhar na cervejaria americana Wasatch, onde permaneceu por dois anos. Antes disso, Scott já era homebrewer e produzia cervejas para seus amigos, que rapidamente consumiam toda a produção caseira.
E a diferenciação da empresa já começou quando pensou em montar uma fábrica na cidade de Amparo, SP, circuito das Águas Paulistas. Como essas bebidas são compostas por 95% de água, a qualidade desta na fabricação é extremamente relevante. Por isso, a Ashby, escolheu estrategicamente o melhor lugar para suas instalações. As águas de Amparo, além de conservar a pureza que brota da terra, têm um equilíbrio excelente entre sais e minerais tornando-a perfeita para a fabricação de chopes e cervejas de qualidade ímpar.
Foi graças à Ashby que o cenário do mercado nacional começou a experimentar um novo conceito de cervejas diferenciadas, o que antes era privilégio para poucos.
Descubra por qual motivo a garrafa de cerveja costuma ser marrom e como esse tipo de embalagem pode ajudar o meio ambiente
Não existe de fato um documento que revela quem teve a ideia de colocar as cervejas em garrafas de vidro, porém, de acordo com os diários de Alexander Nowell, sacerdote-chefe da Catedral de São Paulo, entre 1560 e 1602, em Londres, ela já era envasada assim s cervejas premium estão conquistando cada vez mais o paladar dos consumidores brasileiros. Entre 2015 e 2020, o faturamento das cervejas especiais cresceu 85% e atingiu R$ 52 bilhões. De acordo com a Euromonitor, a expectativa é que esse número cresça mais 53,9% até o ano de 2025 e o faturamento salte para R$80,2 bilhões. Com esse aumento de interesse dos consumidores em explorar o vasto universo das cervejas especiais, dúvidas em relação aos estilos disponíveis e até mesmo sobre a embalagem costumam surgir.
“Mais do que apenas listar as informações sobre a cerveja ou estampar ilustrações elaboradas, as embalagens também protegem as bebidas”, explica Alexandre Vaz, mestre cervejeiro da Ashby. Tradicionalmente, a garrafa de cerveja é marrom. A cor ajuda na proteção do líquido contra os raios ultravioletas, além de preservar o sabor e o aroma da bebida. Não existe de fato um documento que revela quem teve a ideia de colocar as cervejas em garrafas de vidro, porém, de acordo com os diários de Alexander Nowell, sacerdote-chefe da Catedral de São Paulo, entre 1560 e 1602, em Londres, ela já era envasada assim.
Antes desse período, seu armazenamento era feito em barris de carvalho ou vasilhames de couro. “Apenas em 1882 é que os fabricantes decidiram apostar em garrafas de vidro escuro, pois descobriram que elas fazem com que a qualidade da cerveja dure por mais tempo e a protegem da luz”, diz Vaz. Há também garrafas verdes, criadas após a Segunda Guerra Mundial, como sinal de qualidade para a cerveja, já que são produzidas com um lúpulo diferenciado, modificado industrialmente e, consequentemente, mais caro.
Porém, as garrafas de cor verde e até de outras cores mais claras não protegem as bebidas da luz como as de garrafas marrom. Sendo assim, independentemente da qualidade da cerveja, elas estão mais propícias a estragar com o tempo. “O vidro também não altera o sabor, o odor ou a
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cor da cerveja, pois ele é neutro. Além disso, as bebidas armazenadas em vidro levam menos conservantes e estabilizantes”, ressalta o mestre cervejeiro.
A garrafa de vidro também pode ser uma importante aliada na preservação do meio ambiente. Algumas marcas e estabelecimentos apostam em bebidas retornáveis, ou seja, após seu consumo, é possível devolvê-la e conseguir outra cheia, evitando o descarte imediato da embalagem. O vidro também pode ser reciclado infinitamente, sem perder sua qualidade ou pureza.
“Hoje há cervejas especiais vendidas em lata, mas a versão em garrafa acabou ficando no imaginário dos consumidores quando eles pensam nas bebidas premium, seja por conta das gôndolas onde ficam expostas e seus rótulos elaborados e chamativos, ou por ser o tipo de embalagem predominante nesse segmento”, finaliza Vaz.
Sobre a Ashby
Foi no ano de 1993 que Scott Ashby, americano que chegou ao Brasil em 1992, decidiu montar, na cidade Amparo, SP, a primeira Micro Cervejaria do Brasil, a fim de trazer ao país o conceito de cervejas especiais dos EUA. Scott, Doutor em Física, apaixonado por cervejas, ingressou no curso de Mestre Cervejeiro na Universidade da Califórnia no ano de 1990 e, logo em seguida começou a trabalhar na cervejaria americana Wasatch, onde permaneceu por dois anos. Antes disso, Scott já era homebrewer e produzia cervejas para seus amigos, que rapidamente consumiam toda a produção caseira.
E a diferenciação da empresa já começou quando pensou em montar uma fábrica na cidade de Amparo, SP, circuito das Águas Paulistas. Como essas bebidas são compostas por 90% de água, a qualidade desta na fabricação é extremamente relevante. Por isso, a Ashby, escolheu estrategicamente o melhor lugar para suas instalações. As águas de Amparo, além de conservar a pureza que brota da terra, têm um equilíbrio excelente entre sais e minerais tornando-a perfeita para a fabricação de chopes e cervejas de qualidade ímpar.
Foi graças à Ashby que o cenário do mercado nacional começou a experimentar um novo conceito de cervejas diferenciadas, o que antes era privilégio para poucos.
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ICE, a refrescante cerveja canadense
A bebida que depois de fermentada sofre um resfriamento a temperaturas abaixo de zero, conquista apreciadores pelo sabor forte e refrescante
A cerveja é uma das bebidas mais consumidas e democráticas do mundo. São inúmeros os tipos, subtipos e denominações, que agradam os mais diversos paladares. A partir de pequenas mudanças no processo de fabricação foi possível produzir uma variedade muito grande de cervejas, algumas delas inclusive, pouco conhecidas pelos apreciadores como a ICE.
A bebida que surgiu em 1993, no Canadá é fabricada por meio do "ice process". "Depois de fermentada, sofre um resfriamento a temperaturas abaixo de zero, quando a água se transforma em finos cristais de gelo. No estágio seguinte, esses cristais são retirados e o que permanece é uma cerveja mais forte e refrescante", explica o superintendente do Sindicato Nacional da indústria da Cerveja -- SINDICERV, Luiz Nicolaewsky.
Conheça essa e outras variedades de cerveja no site do SINDICERV
Sobre o Sindicerv
O Sindicato Nacional da Industria da Cerveja é a entidade que representa as empresas responsáveis por cerca de 80% da produção de cerveja no Brasil. Atua continuamente para o debate de regulamentos, leis, normas, políticas públicas e práticas que contribuam com o desenvolvimento da indústria e suas respectivas cadeias produtivas.
Mulheres e vinhos: está na hora de quebrar paradigmas
Importadora MMV promove campanha para o mês das mulheres mostrando que não existe vinho "de mulher" e de "homem".
Pesquisa revela que 80% das brasileiras acreditam que o mundo dos vinhos é machista.
“Mulher e vinho rosé é uma combinação perfeita”. “Leva um espumante para a esposa”. “Esse vinho é muito forte para elas”. Clichês. Como em qualquer segmento, o mundo do vinho está cheio deles, especialmente quando se trata da relação entre mulheres e vinhos.
Não há problema algum em apreciar um bom vinho rosé ou se refrescar com um belo espumante. Mas usar de estereótipos para definir gostos e preferências baseados apenas no gênero é algo retrógrado que foge totalmente da realidade.
Em recente pesquisa com mulheres profissionais do ramo de vinhos, realizada por Marcelo Copello, um dos principais formadores de opinião da indústria do vinho no Brasil, 80% das 500 mulheres entrevistadas em todo o Brasil acreditam que o mundo dos vinhos é machista.
Em face dessa realidade, muitas empresas têm voltado seus esforços para mudar esse cenário. É o caso da MMV, importadora de vinhos de Curitiba, que está realizando uma forte campanha para quebrar o paradigma de que “vinho forte é coisa de homem”, reforçando que dentro do seu portfólio de vinhos não existe “vinho de homem” e “vinho de mulher”.
Como o mês de março é dedicado às mulheres e é quando são realizadas diversas ações em prol do empoderamento feminino, a MMV selecionou alguns rótulos de vinhos bem encorpados e enviou para algumas influencers do meio do vinho para que elas pudessem dar o seu aval.
Elas provaram vinhos encorpados. Veja o resultado:
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Thaís Lazzarini começou a explorar o mundo dos vinhos após uma viagem ao Porto, famosa cidade portuguesa por seus vinhos requintados. No seu canal Vita in Vino, ela dá dicas de rótulos, restaurantes e vinícolas de uma maneira descomplicada. Ela recebeu o Krontiras Family Selection Petit Verdot e achou o vinho bem surpreendente, trazendo à tona a influência da mineralidade típica de Luján de Cuyo, sendo uma ótima escolha democrática para vários paladares.
“Temos mulheres fantásticas que estão cada vez mais dispostas a nos ensinarem nessa caminhada mágica de aromas e sabores. Nunca tenham medo de começar, descobrir rótulos novos e aprender cada vez mais sobre vinhos.”
Já Cláudia Taverna, do canal Experiências Inspiram, transformou o amor pelos vinhos, adquirido em viagens e degustações, em projeto de vida. O Krontiras Aglianico, seu vinho escolhido, realmente causou uma ótima impressão por ser “forte como toda a mulher guerreira e de personalidade”. Com um perfeito equilíbrio entre acidez, taninos e corpo, com bastante presença, é um vinho ideal para celebrar a semana do empoderamento feminino, movimento que merece nossa atenção e que muito inspira!
“Ousem, explorem novas possibilidades, provem vinhos diferentes, estejam abertas para irem além do branquinho leve, rosé e espumante moscatel. O mundo do vinho é imenso e precisa ser explorado. Busquem vinhos que mais agradem o seu paladar.”
informe
Por fim, Ana Carla Wingert, do Gastrorose, ficou incumbida de apreciar o Krontiras Tempranillo e ressalta que o que mais chamou a atenção foi a presença e estrutura do vinho, assim como sua intensa cor rubi que lhe confere um aspecto formidável. Há 5 anos se dedicando a experimentar, pesquisar e estudar sobre o assunto, ela é fascinada pela cultura do vinho e diz que cada garrafa traz uma história, uma emoção. “Mulheres, não tenham medo de experimentar! Explorem o mundo dos vinhos. Posso dizer, com segurança, que experimentar proporciona a descoberta de um
Maricruz, mulher que comanda a vinícola Krontiras, com a mão na massa, ou melhor, nas uvas: ela refuta qualquer ideia de “segregação sexista” no mundo dos vinhos.
horizonte maior, a construção de novas memórias e aprendizados”, diz Ana Carla.
Elas no comando de vinícolas
O sommelier Jonas Martins, diretor comercial da MMV, diz que a escolha por rótulos da Bodegas Krontiras para a ação com as mulheres não foi aleatória. “A Bodega Krontiras, da famosa região de Mendoza, na Argentina, além de ser toda especial por seguir os preceitos de produção biodinâmica, é comandada por uma mulher, uma famosa enóloga que cria vinhos de muita qualidade e presença.”
Nascida em uma família de enólogos, Maricruz Antolin está à frente da Bodegas Krontiras desde 2008, quando se formou em agronomia. Adepta às ideias de Rudolf Steiner, ela aplica na produção dos vinhos Krontiras todos os conceitos de biodinamismo, onde a vinícola é um sistema vivo livre de “más energias”, com presença de animais soltos pelos vinhedos, cultivo natural das
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uvas e produção livre de agentes artificiais.
Gostaria de saudar todas as mulheres brasileiras e do mundo e agradecê-las por desfrutarem de nossos vinhos. Para mim não existe “vinho de mulher” e “vinho de homem”, pois cada um bebe o vinho que mais gosta. Ser mulher no mundo do vinho é uma questão de se posicionar e ganhar o seu lugar”, diz a enóloga.
Além dos rótulos da Krontiras, Jonas Martins também destaca alguns outros vinhos da MMV, como o Inusuale, o Indaco e Intrigo, todos da vinícola italiana Inserrata, e o Carinae Cuveé Brigitte, da Carinae Viñedos Y Bodega, novidade no portifólio da MMV. O nome do vinho faz menção à Brigitte Subra, proprietária da vinícola.
Krontiras Family Selection
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O FUTURO DAS PADARIAS NO BRASIL O FUTURO DAS PADARIAS NO BRASIL
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VAGAS LIMITADAS: 10 EMPRESAS Certificado
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O futuro das padarias requer não apenas inovação tecnológica, mas também a capacidade de empresários prosperarem no novo cenário.
Sob o tema “O FUTURO DAS PADARIAS NO BRASIL”, participar do evento é uma oportunidade exclusiva de obter conhecimento, dados, informações, estratégias inovadoras e insight cruciais para o sucesso futuro de sua empresa
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Palestrante AUGUSTO CEZAR DE ALMEIDA
Alcatra em cubos com vinho
Aprenda esta receita para um jantar em família
Cozinhar se tornou, definitivamente, um hobby para muitas pessoas. A diversão começa com a escolha minuciosa dos ingredientes. Depois, é só colocar a mão na massa. Para acompanhar, um vinho é sempre uma excelente opção. Mas a bebida pode também dar aquele toque especial aos pratos. Por isso, a Academia da Carne Friboi preparou para essa semana uma saborosa receita de alcatra em cubos regada por um delicioso vinho tinto. A combinação perfeita para oferecer em um jantar em família. O vinho é um ótimo aliado para trazer sabor e perfume, mas, lembre-se de não exagerar na dose para não sobrecarregar a receita. Dica: dê o tempo do vinho,
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lançamento
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tato do vinho com oxigênio, o que causa a oxidação e consequente degradação da qualidade da bebida.
Se guardado em geladeira, o vinho tem duração de até 30 dias sem qualquer alteração em seu sabor. Garrafas de vidro demandam o consumo quase que imediato do vinho. O recipiente vem com uma torneira que traz facilidade ao servir, e às vezes não é nem necessário retirar o vinho da geladeira.
Segundo Jonas Martins, sommelier e gerente comercial da MMV, a opção pelo bag-in-box do Kapela parte da boa aceitação que esse vinho teve em bares e restaurantes de Curitiba. A MMV trouxe ao mercado anteriormente as versões de 250 ml do Kapela tinto e do branco, e a qualidade do vinho surpreendeu os clientes.
Além disso, foi notada uma crescente demanda de restaurantes que servem vinhos em taça. O consumo por esse tipo de produto tem crescido na capital paranaense, principalmente na hora do almoço, e o bag-in-box atende perfeitamente a todas as requisições necessárias.
“O bag-in-box da Kapela atende perfeitamente restaurantes que vendem vinho em taça. Além da durabilidade estendida e conservação ideal, o box vem na versão de 3 litros, o que aumenta ainda mais a economia do restaurante na hora da compra”, afirma o sommelier. Dessa maneira, minimiza-se o risco de desperdício caso uma garrafa não seja consumida no dia.
Jonas Martins comenta que ainda existe certo preconceito por parte dos consumidores. “Paira uma falsa impressão de que o bag-in-box apenas serve para vinhos de qualidades inferiores. É claro que a bag-in-box não tem todo o charme e ritual que uma garrafa convencional proporciona. Um bag-in-box de um vinho de excelente qualidade sairia na casa do R$800 reais e dificilmente alguém faria esse investimento”.
“Vamos quebrar essa barreira de entrada com o nosso consumidor, mostrando que um bom vinho pode sim ser vendido em uma bag-in-box. Acreditem, a experiência vale a pena” diz Jonas.
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Vinho cai no gosto dos jovens brasileiros
Para atingir esse público, o Empório Wine Shop promove e vende produtos por meio das redes sociais
Não é novidade que o vinho é apreciado por diversas pessoas ao redor do mundo — não importando o sexo e nem a idade. Entretanto, diversas pesquisas encomendadas pela indústria vitivinícola ao longo dos últimos três anos apontam que o consumo da bebida aumentou entre jovens de 18 a 35 anos.
Atualmente, as mulheres são as que mais compram vinhos em todo o mundo, representando 51% do mercado. No entanto, a escolha de tipos diferentes da bebida muda entre as consumidoras, com preferência maior aos espumantes do que vinho tinto, por exemplo.
Para atingir esse público, o Empório Wine Shop, loja especializada na venda de vinhos, queijos e doces, investiu pesado nas redes sociais para se comunicar com os jovens e vender seus produtos on-line.
Com mais de 12 mil seguidores no Instagram, o Empório Wine Shop também mantém dois grupos no WhatsApp, um com dicas, consultoria e promoções e outro exclusivo para vendas. “Com o crescimento do consumo desses produtos entre os jovens, é preciso se comunicar na linguagem deles”, comenta Elizama Oliveira, fundadora e sommelière do e-commerce de vinhos.
Ela ainda cita que os jovens da geração millenial consomem bebidas de marcas que inovam na forma de veiculação. “Os millenials são mais sensíveis aos vinhos que estão trabalhando com uma comunicação transversal e que não só se comunicam com estereótipos clássicos do mundo do vinho”, avalia.
Vinhos para todos os gostos
Os vinhos mais conhecidos do público são o branco e o tinto. No entanto, ao longo dos anos foram surgindo variações de outras tonalidades, cujo consumo maior é durante o verão:
O tradicional vinho verde português;
O vinho rosé, muito encontrado nos restaurantes do bairro Santa Felicidade, em Curitiba (PR); E os novos laranja — feitos de uvas brancas, mas produzidos como vinho tinto, ou seja, feitos com o uso não só do suco da uva, mas também de suas cascas durante a fermentação — e o azul — criado em 2015 na Espanha por um grupo de jovens entre 22 e 28 anos, com o auxílio da Universidade do País Basco, com teor alcoólico de 11% e feito a partir das uvas tintas e brancas de diversas regiões espanholas e francesas. A cor é adicionada com dois pigmentos orgânicos, um deles criado a partir da casca das uvas tintas. O processo de produção também tem orientado a indústria vitivinícola com o objetivo de também atingir os jovens por meio do engajamento com o meio ambiente. Nessa esteira, vem crescendo a oferta de vinhos orgânicos, biodinâmicos e naturais.
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Os vinhos orgânicos são feitos a partir de uvas cultivadas sem o uso de agrotóxicos no vinhedo. Seu manejo se baseia em produtos naturais e em equilíbrio biológico para impedir o surgimento de insetos, fungos, ervas daninhas e outras ameaças à vinha. Uma das principais preocupações da cultura orgânica está no solo e os produtores evitam substâncias que não sejam naturais para regular o terreno e a vinha. Segundo eles, a preocupação final é o consumidor, que não deveria ingerir pesticidas residuais por meio do vinho.
Os vinhos biodinâmicos, além de serem feitos a partir de uvas de cultivo orgânico, seus produtores seguem a filosofia antroposófica, proposta em 1924 por Rudolf Steiner que, além de filósofo, era educador e esoterista. De acordo com os princípios da filosofia de Steiner, uma fazenda agrícola deve buscar ser um ambiente totalmente autossustentável, em harmonia com o cosmo, com a mínima interferência do homem, para que a terra possa recuperar sua energia vital e produzir frutos que expressem as características próprias do local.
Já os vinhos naturais são produzidos basicamente do mosto da uva de vinhas orgânicas que fermentaram com leveduras naturais e sem qualquer intervenção. Dessa forma, o enxofre é quase sempre banido e muitos se opõem ao uso do envelhecimento em carvalho também. Ou seja, além de utilizar uvas de cultivo orgânico, o vinho natural tem como principal característica a ausência de qualquer composto adicionado à bebida, inclusive o anidrido sulfuroso.
Para saber mais sobre o Wine Shop, acesse pelo instagram @wineshoop ou pelo www.emporiowineshop.com.br
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