REVISTA PADARIA DO MESTRE ED. 52

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panetone O panetone continua o mesmo (delicioso, macio, único), mas a embalagem... O tradicional panetone do restauranteur Massimo Ferrari chega este ano em embalagem mais prática, bonita e que o transforma num lindo, além de saboroso, presente de Natal.

A qualidade do pão doce italiano continua a mesma. Ele é preparado com os melhores ingredientes, por meio de um processo minucioso, que garante sabor, frescor e umidade nas medidas certas. A exclusiva receita desenvolvida pela mãe de Massimo Ferrari, a italiana Maria, segue sendo compartilhada por ele com os consumidores, que têm a oportunidade de saborear uma iguaria genuinamente italiana, que atende ao crescente interesse por produtos de origem artesanal. Outra novidade é que, até o ano passado, quanto mais o panetone “descansasse” na embalagem, melhor ficaria seu sabor. Um diferencial em 2021 é que a massa já vem “descansada”, característica importante para pães feitos pelo processo de fermentação natural. Além disso, o bonequinho feito a mão do Papai Noel, vendido à parte até 2020, agora acompanha a embalagem. É um bonito enfeite para a árvore de Natal ou decoração típica da época. Outra detalhe que faz a diferença é o selo “Clássico”, estampado com destaque na embalagem, que atesta tratar-se de uma receita tradicional, o que o valoriza ainda mais o produto. Levando apenas frutas cristalizadas e uma crosta açucarada de amêndoas – e nada de chocolate ou outras invenções alheias à receita original –, o panettone Felice e Maria é fermentado naturalmente e conserva uma umidade que o diferencia dos outros à venda no mercado. Massimo destaca que os segredos de sua mãe são mantidos. Um deles é a atenção especial quanto à forma como cresce no forno. Para garantir qualidade, a produção seguirá limitando-se a um número reduzido de unidades, vendidas apenas no club gourmet Felice e Maria. Porém, como já ocorrera em 2020, a produção será um pouco maior do que nos anos anteriores, para evitar que o produto esgote-se rapidamente. Massimo, agora “Anfitrião Número 1 da Gastronomia Paulistana”, eleito por ocasião da edição especial de 25 anos de Comer&Beber (Veja SP), lembra que o panettone Felice e Maria homenageia os nomes dos seus pais, imigrantes italianos que sempre deliciaram os amigos e clientes com esse pão doce exclusivo e com legítimo sabor de de sua infância. “É uma tradição familiar que tenho a alegria de compartilhar todo ano com as pessoas”. Origem Muita gente gosta de panettone, mas poucos conhecem sua origem. Há diferentes versões, dentre as quais pontua como a mais próxima da verdade a que conta um caso de paixão à primeira vista. No Século 15, na cidade de Milão, Noroeste da Itália, um jovem de uma família nobre enamorou-se por uma plebeia, filha de um modesto padeiro. O pai da moça, temendo que ela passasse decepções, foi contra a relação entre os dois. 12 - Revista Padaria do Mestre


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