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Novidades Yamaha
A Yamaha Motor Apresenta a Nova Gama Insuflável em Alumínio YAM
YAM 270 TAf Há mais de 65 anos que a Yamaha Motor acelera o seu coração. Conhecida por estar na vanguarda da inovação marítima e pelos seus motores de qualidade superior, na Yamaha estamos focados em servir todos os utilizadores naúticos, tornando a diversão na água disponível para todos.
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Yamaha é conduzida pela paixão de capacitar mais pessoas a desfrutar de momentos de lazer na água, dos poderosos foras de borda XTO de 425 cv V8 e WaveRunner GP1800R SVHO ao fora de borda portátil de 2,5 cv que basta pegar e levar. A mistura de emoção e engenharia de alta qualidade, tão emblemática da marca, ganha uma nova vida com o lançamento dos barcos insufláveis YAM 2
totalmente reformulados em 2020. Hoje, a Yamaha anuncia a nova gama de barcos insufláveis com casco em alumínio, oferecendo um visual fresco e moderno e uma ampla gama de funcionalidades, todas realmente populares entre os clientes. Ideais para dias em família, aventuras com amigos ou mesmo competições simples estes barcos são duráveis, leves e com excelente manobrabilidade. Os insufláveis premium da Yamaha
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possuem muitas das características esperadas de um barco de apoio de luxo combinadas com uma engenharia de excelência e uma construção de qualidade intransigente. Novo YAM 350, 310 e 270 TAf: Vantagens de uma construção em alumínio Este ano, a Yamaha Motor continua a explorar novos terrenos mantendo-se fiel
ao seu legado marítimo de alta qualidade, com uma nova gama de insufláveis YAM TAf O casco destes barcos inovadores são fabricados em alumínio que oferece uma gama de benefícios atraentes para um potencial proprietário. Com uma leveza incrível, requerem menos potência para conduzi-los na água. Isto resulta numa combinação mais eficiente do motor e do barco, reduzindo o custo de propriedade iniciais e de ma-
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YAM 270 TAf
nutenção da embarcação. A engenharia de precisão da Yamaha produziu cascos visivelmente robustos, proporcionando uma força reconfortante ideal para uma navegação habitual e para as funções tão importantes de um barco de segurança, garantindo uma longa vida útil da embarcação. O casco em
alumínio também oferece uma rigidez vantajosa, permitindo ao operador manusear o seu barco com confiança em águas mais picadas e desfrutar de uma manobrabilidade suprema. Todos os novos YAMS estão disponíveis numa vasta gama de foras de borda da Yamaha e
numa grande variedade de configurações de bancos. Para uma experiência mais descontraída, um banco e uma consola opcionais estão disponíveis nos modelos TAf. Enquanto o banco oferece um grande conforto e um vasto armazenamento por baixo, a consola oferece uma proteção
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adicional e a opção de caixa de comando e instrumentos eletrónicos de navegação adicionais, conforme necessário. Para bancos e arma-
zenamento adicionais, disponibilizamos um banco almofadado adjacente à consola, criando uma experiência segura para a tripulação.
YAM 350TAf Estes modelos resistentes e fiáveis fazem deste um barco familiar ideal para aventuras de fim de semana, servindo igual-
Tecido dos YAM 270 TAf, 310 TAf e 350 TAf 4
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mente de barcos de apoio maiores. Pode configurar os bancos de acordo com a sua preferência e a finalidade pretendida com bancos adicionais ou bancos com armazenamento para guardar os objetos de exploração essenciais. O compartimento de arrumação na proa, conveniente e espaçoso, oferece imenso espaço de arrumação para a âncora ou todo o equipamento da sua família, enquanto o piso plano facilita o embarque fácil e o carregamento simples da bagagem. Para além de poder personalizar os bancos do seu barco, as opções de motor, incluindo um motor Yamaha de 25 cv incrivelmente leve, oferecem uma excelen-
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YAM 310 TAf
YAM 270 TAf
te relação potência-peso para beneficiar tanto o desempenho como a facilidade de utilização dentro e fora da água. O 350TAf tem 350 cm de comprimento total, bem como um feixe de 160 cm. O peso do casco é de 72 kg, extremamente manejáveis, com uma espaçosa capacidade para 4 adultos e 1 criança. YAM 310TAf O 310TAf é o parceiro perfeito para a ação e aventura, sendo o anfitrião ideal da sua última expedição de pesca. Opte pelos bancos com consola que proporcionam um lugar ideal para armazenar a sua cana de pesca a bombordo. O compartimento de arrumação na 2021 Outubro 418
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proa incorporado é o local ideal para armazenar o seu restante equipamento. As opções do motor incluem o mais recente motor Yamaha de 20 cv com EFI sem bateria. O 310TAf tem 307 cm de comprimento total e uma boca de 160 cm. O peso do caso é muito leve, pesando 60 kg, especialmente se considerar que a capacidade é de 4 adultos e 1 criança.
YAM 310 TAf
YAM 270TAf O 270TAf está perfeitamente preparado para várias funções, de um barco de apoio divertido e
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funcional para o seu iate a um barco de passeio para uma família pequena. O barco mais compacto desta gama, o 270TA, beneficia grandemente da capacidade de estabilidade e manutenção no mar do casco em alumínio, e é fácil de armazenar numa garagem para barcos de apoio ou no convés de popa. As opções do motor incluem o silencioso motor Yamaha de 8 cv ou o leve, mas poderoso motor de 6 cv. Este barco apresenta um comprimento total de 265 cm e uma boca de 159 cm. O peso do casco é de apenas 41,5 kg, tornando-o muito fácil de manusear fora da água, e
YAM 350 TAf
oferece uma capacidade para 3 adultos e 1 criança, tornando-o num barco de passeio ideal para a família. Gama YAM Air Os YAM 240 Air, 275 Air e 310 Air-V (anteriormente conhecido como STi) oferecem aos clientes outra opção emocionante para entrar na água nesta temporada. Beneficiando de um casco e convés em V totalmente insuflável e de alta pressão, estas embarcações são ideais como barcos de apoio para iates, quando estes não são necessários para todas as deslocações, ou como barcos familiares para passar um dia na praia, uma vez que se embalam e desembalam em minutos e podem ser transportados facilmente num carro familiar normal. Acompanhado com uma unidade de potência Edrive ou fora de borda Yamaha de 9,9 cv, começar a sua próxima aventura na água não poderia ser mais simples do que com um YAM Air. Gama YAM T Para permitir o transporte mais leve, o piso ripado da gama T com um deck desdobrável continua disponível e completa a gama de insufláveis YAM. Ideal como barco de apoio para um iate mais pequeno, onde o espaço a bordo é limitado, ou como o barco de verão perfeito para as suas férias, estes insufláveis são perfeitamente associados às gamas Yamaha Portable e E-Drive Outboard. 2021 Outubro 418
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YAM 350 TAf
Gama YAM S Combine desempenho e praticidade com a Gama YAM S. O seu piso interligado aumenta a rigidez da embarcação, oferecendo um passeio confortável e suave na água,
enquanto a quilha de alta pressão melhora a manutenção no mar e reduz a projeção de água na proa. Fora da água, os barcos da gama S são completamente desmontáveis e podem ser transportados
num pequeno carro familiar ou armazenados numa garagem. Isto faz deles a embarcação ideal para famílias ou pescadores que procuram uma estadia mais confortável na água, sem comprometer o arma-
zenamento em terra. Disponibilidade Contacte a loja Yamaha Marine mais conveniente para conhecer a disponibilidade e obter mais informações.
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Notícias do Mar
Notícias da Universidade de Aveiro
Software de Análise de Intervenções Costeiras Aplicado a Nível Nacional
Gafanha da Boa Hora O COAST, software integrado de análise custo-benefício de intervenções costeiras desenvolvido na Universidade de Aveiro (UA), foi aplicado a três trechos da costa portuguesa de alta vulnerabilidade à erosão.
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aplicação do software decorre no âmbito do projeto COAST4US, financiado pelos EEA Grants Portugal, ao
abrigo do programa Crescimento Azul. A 25 de maio, o projeto será apresentado numa sessão online. O projeto COAST4US é o
mais recente projeto na área da proteção costeira. O projeto propõe a aplicação do COAST, uma solução inovadora de análise de custo-
benefício de intervenções costeiras em vários locais do território nacional, realizando a sua prova final de conceito com dados reais. Este de-
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safio permitirá ajudar estes territórios fragilizados pela erosão costeira, discutindo e simulando diferentes cenários e soluções de mitigação. De forma prática, este projeto propõe a análise de custo-benefício de diversas hipóteses de intervenção para a mitigação da erosão costeira em três locais da costa oeste portuguesa. Os trechos selecionados são: Municípios de Aveiro, Ílhavo e Vagos (de São Jacinto à Gafanha da Boa Hora); Município da Figueira da Foz (do Cabo Mondego à praia da Cova Gala); Município de Almada (da Cova do Vapor à Praia da Cornélia). O COAST4US arrancou no início deste ano, prolonga-se por dois anos e, neste momento, está em fase de recolha de informação para calibração do modelo à realidade de cada local. Os responsáveis do projeto planeiam ter uma forte componente social durante o de-
Praia de Cova Gala Figueira da Foz senrolar do projeto, promovendo o diálogo entidades responsáveis pela gestão do litoral de cada local, negócios e outras atividades locais e também dos seus habitantes. É objetivo que esta cooperação contribua para a simulação de cená-
rios adequados à situação de cada local. Sessão com Luísa Schmidt, Celso Pinto e Salvador Malheiro O projeto COAST4US, aprovado no âmbito do 1º Aviso
– Desenvolvimento de Negócios, Inovação e PMEs do programa Crescimento Azul, é financiado pelos EEA Grants. O COAST4US conta com o apoio da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), e é promovido pela empresa R5 Consulting Engineers,
Praia da Cova Gala sul
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Cova do Vapor Almada em parceria com a UA e a R5 Marine Solutions. A APA colaborou na identificação dos locais de estudo para este estudo à escala nacional, e que colaborará na definição de possíveis cenários de intervenção. Com a execução do trabalho proposto, os responsáveis do projeto esperam que o COAST atinja a sua fase final de maturidade a nível de produto (TRL 9), através da sua aplicação ao territó-
rio nacional, e que se afirme como ferramenta de referência para as análises de custo-benefício de intervenções costeiras”. Se por um lado, a UA, através do Departamento de Engenharia Civil (e da sua Unidade de Investigação, RISCO), assume a responsabilidade da simulação do comportamento físico de cada local nas condições atuais e em cada cenário de intervenção, a R5 Marine Solutions dedica-se a aferir
o valor económico do território, assim como o custo de intervir, em cada cenário. A R5 Consulting Engineers é a responsável pela gestão e divulgação do projeto. A apresentação oficial do COAST4US decorrerá no dia 25 de maio pelas 17h30, num formato exclusivamente online. Nesta sessão, além de se dar a conhecer o projeto, pretende-se discutir a importância das zonas costeiras na sociedade
e os desafios da sua gestão, destacando o potencial de uma gestão preventiva. Para abordar estes temas, a sessão contará com a participação de vários oradores entre os quais Luísa Schmidt (Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa), Celso Pinto (Agência Portuguesa do Ambiente) e Salvador Malheiro (Câmara Municipal de Ovar). A inscrição é gratuita e pode ser feita aqui.
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Notícias GROW
Honda Marine Apresenta os Novos BF115, BF135 e BF150 com tecnologia Drive-by-Wire
C
om um design completamente novo, e agora disponíveis também com tecnologia Drive-byWire (IST-Intelligent Shift and Throttle®), os novos BF115, BF135 e BF150 conseguem alcançar uma 16
performance excepcional de aceleração e baixos consumos, fazendo uso de tecnologias já comprovadas como o VTEC™, PGM-FI e ECOmo. Novo Design Com um conjunto im-
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pressionante de características derivadas do lendário Honda V6, estes novos motores foram totalmente redesenhados, e dotados de acabamentos de alta qualidade para um resultado final em que se destaca
uma silhueta moderna e arrojada. Drive-by-Wire (IST- Intelligent Shift and Throttle® technology) A principal alteração tec-
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Honda BF115 BF135 BF150
fortável e fácil para uma navegação agradável.
Honda BF150 VTEC nológica nestes novos modelos, é a tecnologia Intelligent Shift and Throttle®, adotada da lendária série V6 da Honda. Esta tecnologia electrónica, permite uma resposta rápida e precisa do motor, permitindo uma operação con-
O equilíbrio perfeito entre performance e economia de combustível O VTEC ™ optimiza o desempenho do motor em toda a faixa de rpm. A tecnologia. Honda BLAST ™, com injecção eletrónica de combustível PGM-FI, oferece aceleração instantânea para uma velocidade de cruzeiro ideal, ao mesmo tempo que garante uma maior eficiência no consumo de combustível. A eficiência alcançada com a funcionalidade ECOmo exclusivo da Honda, ajusta de forma permanente a relação combustível-ar, para optimizar a economia de combustível. Desta forma o consumo de combustível em velocidade cruzeiro é mais baixo reduzindo também o impacto no
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Honda BF135 CRR
meio ambiente. Estes novos modelos
estarão disponíveis para comercialização no mer-
Honda BF115 CRR
cado Português a partir de Janeiro, altura em que
serão anunciados os respectivos preços.
Características Técnicas Motor
BF115 (194)
Peso em seco (Versão LD)
BF135 (196)
BF150 (202)
221 Kg
Racio da caixa
2.14 (30/14)
Sistema de arrefecimento/ ciclos de funcionamento
Arrefecimento a água / 4-tempos
Cilindros
4 em linha
Valvulas
DOHC 4valvulas (escape 2 /admissão 2) / por cilindro
Cilindrada
2354 (cm3)
Regime de rotação recomendado Potência
(kW/rpm) (kW/rpm)
Binário Máx.
(N+m)
Rácio de compressão Sistema de combustível
5000 - 6000 (rpm) 84.6(115HP)/5250 BF115 (194)
99.3(135HP)/5500 BF135 (196) 9,6 Injecção Multiponto
Alternator
12V - 55A
Carregamento de bateria
12V - 40A
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110.3(150HP)/5500 BF150 (202)
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Notícias Yamaha
Nova Fábrica de Hélices Yamaha Marine
A nova fábrica de hélices Yamaha Marine de última geração nos EUA atinge capacidade máxima de produção.
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nova fábrica de hélices Yamaha Marine (YPPI) em Greenfield, Indiana, atingiu a capacidade de produção máxima este verão. A fábrica de moldagem e a fundição avançadas utilizam robótica de nova geração para reduzir significativamente os tempos de entrega e aumentar a produção em mais de 67%. Isto permite à YPPI entregar mais de 100.000 hélices aos clientes anualmente. A Yamaha adquiriu a Precision Propellers, Inc. em 2008. O grupo é o único fabricante de hélices de aço inoxidável para motores 20
fora de borda da Yamaha nos EUA. A fábrica da YPPI em Greenfield aloja toda a operação de moldagem de hélices, enquanto as instalações da YPPI em Ritter, Indiana, servem de fábrica de pós-moldagem e acabamento. A YPPI é uma das duas únicas fundições de hélices marítimas nos EUA e uma das fundições com maior investimento em aço inoxidável do mundo. “É ótimo estar finalmente a disparar em todos os cilindros na fábrica de Greenfield”, disse Batuhan Ak, Gestor de Fábrica da YPPI em Greenfield. “As hélices
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fazem parte dos sistemas integrados de que as embarcações precisam atualmente e a nova fábrica dá-nos a oportunidade de aproveitar tecnologias de fabrico mais eficientes que aumentam a qualidade enquanto diminuem os custos de fabrico.” Sendo uma fundição cativa (detida pela empresa que fabrica o produto), a YPPI está numa posição ímpar para satisfazer rapidamente a procura no mercado. Enquanto outros fabricantes que dependem de fontes externas sofrem atualmente com prazos de
entrega que duplicaram ou triplicaram, o investimento da YPPI na fábrica de Greenfield ajudou a empresa a satisfazer a procura de forma mais atempada. “A Yamaha construiu a fábrica de Greenfield já a pensar em capacidade adicional – não só para satisfazer a procura de hoje, mas também a de amanhã”, disse Ak. “Enquanto clientes importantes de muitos fornecedores de produtos fabricados nos EUA, temos estado na primeira linha de receção das matérias primas de que precisamos para
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manter o ritmo.“ Para alcançar maiores níveis de eficiência e aumento da produção, a equipa da YPPI trouxe vários novos avanços ao nível dos equipamentos, incluindo um sistema de vazamento inovador e níveis mais elevados de automatização com uso eficiente do espaço, ou seja, processamento robótico. A robótica criou a necessidade de novas funções técnicas para assistir o equipamento e a tecnologia. “Muitos concluem logo que a introdução da robótica no processo de fabrico elimina postos de trabalho, mas aconteceu o oposto com a nossa expansão”, disse Ak. “Não só mantivemos todos os nossos colaboradores, como adicionámos novas vagas para técnicos altamente qualificados – e desenvolvemos e formámos estes profissionais a partir da nossa equipa interna. O nosso número total de efetivos na nova fábrica aumentou em vez de diminuir, com a introdução de novas efici-
ências. Os nossos colaboradores têm agora salários superiores e a nossa empresa consegue mais eficiência e mais produção – é uma dupla vitória”. Os colaboradores da YPPI têm a vantagem da formação no trabalho de fundição e do desenvolvimento de competências especializa-
das que lhes permitem uma transferência direta para outras indústrias. O fabricante oferece também benefícios excelentes e salários competitivos que começam bem acima do salário mínimo, dando aos colaboradores opções de estilo de vida confortáveis para o custo de vida de Greenfield.
“A componente mais forte e valiosa de uma carreira na YPPI é a nossa cultura”, prosseguiu Ak. “Não somos um fabricante tradicional. Cuidamos dos nossos colaboradores. Somos a Yamaha com um sentimento de responsabilidade parental. Investimos nas nossas pessoas
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para que tenham oportunidades para se desenvolverem e aprenderem enquanto trabalham”. O grupo iniciou as obras no edifício de 5100 metros quadrados, em dois hectares de um espaço com 11, em julho de 2019. A Yamaha planeia expandir ainda mais o campus da YPPI no futuro. “A nova fundição é a primeira fase de um de-
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senvolvimento multifaseado em Greenfield”, disse Ak. “Cada fase contribuirá ainda mais para o objetivo da Yamaha Marine Business Unit que consiste em tornar-se líder em integrações de sistemas e componentes de embarcações que tornam as experiências marítimas dos clientes ainda mais fáceis e gratificantes.”
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Hélices da YPPI: o fabrico de excelência proporciona uma performance exceciona na água Sabia que os processos e as principais variáveis do fabrico de hélices da YPPI são semelhantes aos da indústria aeroespacial? A fun-
cionalidade adequada das pás da turbina de um motor a jato é fundamental para a segurança do piloto e da tripulação. As equipas da YPPI precisam do mesmo nível de precisão e controlo da geometria das pás no fabrico de hélices marítimas. Enquanto outros fabricantes usam um processo padronizado para produzir hélices, as hélices da YPPI são 100% adaptadas à especificação de desenho original de cada modelo para garantirem sempre uma performance de topo na água. Aumentar o nível de automatização através de nova robótica na fábrica de Greenfield ajuda a diminuir a probabilidade de variabilidade no processo de fundição, aumentando inerentemente a qualidade do produto e da hélice. Os membros da equipa da YPPI desempenham o papel mais importante para conseguirmos fornecer as melhores hélices do mercado. A Yamaha construiu a fábrica de Greenfield de raiz para garantir que a fundição
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preserva a força de trabalho existente da YPPI ao mesmo tempo que melhora as capacidades da equipa que já dominava o ofício. O resultado global é a produção de hélices de alta qualidade que proporcionam sempre uma performance de topo. A equipa da Yamaha trabalha em harmonia para garantir que a YPPI de Greenfield tem o melhor equipamento de fundição do mundo Muitos dos equipamentos de fundição encontrados nas novas instalações da
YPPI de Greenfield vieram da VA Technology e da LBCC, duas importantes empresas de Sheffield, Inglaterra, a capital da fundição do mundo. Com a pandemia da COVID-19, a equipa da YPPI passou por paragens e atrasos durante a fase final de implantação do equipamento da nova fundição. Apercebendo-se de que não podiam abrir as portas em Greenfield a tempo sem levarem estes fornecedores aos EUA para instalarem o novo equipamento, a equipa global da Yamaha dos EUA interveio para ajudar. “John O’Keefe, da equipa de Relações Governamentais da Yamaha Marine, trabalhou com as
autoridades federais para ajudar a garantir os vistos de trabalho e permitir que as equipas da VA Technology e da LBCC se poderiam deslocar aos EUA para instalar o novo equipamento de fundição”, disse Batuhan Ak, Gestor de Fábrica da YPPI de Greenfield. “Os seus grandes esforços mantiveram-nos no caminho certo para abrir em julho e enfatizou a abordagem “One Yamaha” aos negócios. A equipa global da Yamaha tem uma verdadeira mentalidade de trabalho em conjunto/concretização. Somos uma empresa global com vastos recursos e muitas pessoas dispostas a ir mais além para ajudar
– mesmo quando a tarefa está fora das suas funções profissionais diárias.” “Na minha opinião, esta abordagem ao trabalho em equipa é um dos maiores valores de uma parceria com a Yamaha e a YPPI. Os concessionários e construtores que trabalham com a Yamaha sentem todas as vantagens de trabalhar com uma grande empresa global, ao mesmo tempo que colhem os benefícios de uma abordagem de “mãos ao trabalho e responsabilidade parental” às relações comerciais. Dito de forma simples, a Yamaha cultiva uma cultura de grande colaboração em nome da entrega de produtos premium.”
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Pesca Lúdica Embarcada
Como é Feita uma Ponteira de Alta Qualidade
Assistir ao vivo à construção de uma cana de pesca em bambu, é todo um privilégio!...estes artesãos fazem-no por encomenda e têm sempre mais encomendas que tempo para as construir. São canas para terem valores de mercado na ordem dos 1500 euros Dou-vos uma notícia em primeira mão, que nem é agradável: o ano que vem, 2022, não vai ser ainda o ano em que irão ocorrer as grandes feiras de material de pesca no Japão.
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e facto, o certame de Osaka foi cancelado há dias, devido ao Covid 19, e à necessidade do governo japonês contar com o espaço onde decorreria a feira, para instalar um hospital de campanha para vacinação. Lembro que, à data de hoje, menos de 50% do povo japonês tem as duas doses de vacina tomadas. Portugal está, ao preciso momento em quem escrevo, a chegar perto dos 85%... Também Yokohama, uma alternativa possível, acaba por, não tendo certezas quanto ao desenrolar da 24
pandemia naquele país, cancelar a exibição, tendo-se decidido por uma feira virtual, em que cada produtor irá mostrar on-line os seus novos produtos. Isto significa que não vai ser ainda este ano que teremos a prometida “enchente” de produtos novos, a sair dos fornos de marcas como a Daiwa, a Shimano, a Smith, etc. É um atraso considerável na apresentação e divulgação de muita coisa que está neste momento pronta para ser mostrada. São dois anos de atraso, concretamente. Enquanto isso durar, parece-me pertinente voltar
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um pouco atrás e ver detalhes de equipamentos que, não sendo novos no Japão, (vi-os lá há uns 3 anos e aí sim, eram novidade), em Portugal são pouco ou nada conhecidos. A ponteira é uma demonstração da força criativa da marca Vamos tentar ajudar. Quem compra canas, e não tem a limitação de um orçamento demasiado exíguo, quer saber o que há de novo, o que existe com qualidade acrescida. É por aí que vamos hoje.
Na sequência de outros artigos técnicos que já aqui apresentei, parece-me oportuno dar uma vista de olhos por um dos elementos mais analisados por quem adquire uma vara de pesca: a ponteira. Tínhamos visto, aquando da apresentação da cana Daiwa Shot Viper M- 225SMT que a ponteira é uma demonstração da força criativa da marca. A sua insaciável procura pela excelência, pela alta tecnologia, leva esta marca a limites que muitos de nós nem suspeitam que já foram ultrapassados. Já lá estamos, mas as
Pesca Desportiva
Texto e Fotografia Vitor Ganchinho (Pescador conservacionista) https://peixepelobeicinho.blogspot.com/
pessoas não sabem. Quem visita uma loja de pesca e analisa as ponteiras dobrando a ponta e olhando ao preço afixado na etiqueta, tem hoje, aqui, alguns dados para fazer um pouco mais que isso. Venha daí ao incrível mundo da construção de uma ponteira de cana... topo de gama! A tecnologia é a SMT, Super Metal Top. E que quer isto dizer? Trata-se de tecnologia Daiwa, que usa um material de liga de titânio super-elástico para a ponta da haste, a dita “ponteira”. Em rigor, quando falamos em titânio, trata-se do mesmo produto que utilizamos correntemente nas hastes dos nossos
Algumas canas expostas, cada uma com a sua finalidade. Isto é trabalho artesanal, feito à mão, para quem gosta de ter peças exclusivas óculos de leitura. Pese embora sejam flexíveis, têm uma capacidade de restauração da forma inicial extremamente alta. Falamos de aumentar a sensibilidade da nossa cana de
pesca, através de um produto de nova geração, de alta tecnologia. Voltemos atrás, ao tempo em que as nossas canas eram feitas em cana de bambu, ou algo similar.
A tendência era cortar as canas com o comprimento máximo, tão direitas quanto possível, aproveitando até ao limite a ponta, a zona mais sensível. A busca da cana ideal era
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Pesca Desportiva
feita no sentido da flexibilidade da ponteira. A seguir, evoluímos para a haste em fibra de vidro, mais leve, mais sensível. Recordo-me bem das canas de fibra de vidro, com o comprimento exacto de 1 braça, as canas que toda a gente tinha em Setúbal e arredores. E aqui, chegamos a um impasse! Temos que uma braça pode ser uma medida antiga de comprimento que equivale a 2,20 mts lineares, medida ainda usada e entendida por trabalhadores rurais. Esta medida, quando replicada 3000 vezes significa uma légua, outra medida estranha para nós. Mas o termo “braça” é também uma tradução do inglês fathom, uma unidade de medida do império britânico, que corresponde a 6 pés, ou 72 polegadas, (1.8288 metros) e é ainda hoje utilizada como medida de profundidades marítimas. Os nossos marinheiros ainda as utilizam. Ainda há a bordo das
nossas traineiras cartas marítimas em braças! As canas de fibra de vidro de Setúbal a que me refiro tinham esta medida: 1.82 mts, e eram aquilo que havia, logo era com elas que se pescava. E bem. Recordo-me que as ponteiras teriam à época à volta de 3mm de diâmetro na ponta. Toneladas de peixe foram pescadas com elas, e não era por aí que não se saía ao mar. Verdade que o peixe estava menos pescado. Sobretudo tinha maior tamanho, e havia menos pescadores a tentá-lo. Mas a evolução não parou por aqui. Se a fibra de vidro já era algo de bom, quando surgem as primeiras canas de carbono, passamos a um outro patamar: a leveza junto com a rigidez. Já não estávamos na era da fibra de vidro, que era pesado e algo mole. O salto estava dado para algo muito mais leve e reactivo. A passagem para o carbono resolveu problemas,
porque se trata de um material que transmite vibrações à mão com facilidade. Mas ainda assim, como produto, carece de maleabilidade. Porque apresenta características de rigidez absoluta, o peixe, ao morder a isca detectava que havia algo de errado, algo estava preso, sentia desconforto e largava a isca com facilidade. Por outras palavras, …desconfiava! E se um peixe desconfia de algo relacionado com a isca que tem na boca, cospe aquilo que mordeu. Para nós era algo de muito decepcionante, porque havia um contacto, uma primeira abordagem, mas que abortava e não se concretizava em picada firme e decidida. Com uma ponteira de cana flexível, o tempo que o peixe nos dá para reagirmos, com a isca na boca, é bastante superior. E mais tempo significa mais possibilidades de êxito para nós pescadores. Em suma, o carbono é muito bom, em termos de
rigidez e leveza, mas ficava então por resolver a questão da ponteira. A fibra de vidro era melhor, por mais sensível. Precisávamos de mais sensibilidade! Se a conseguíssemos, teríamos mais possibilidades de sucesso. O carbono continua hoje a ser hoje o mainstream, a corrente forte que corre imparável para o mar. As empresas competem pela produção dos melhores produtos, baseadas neste producto, o carbono, que veio revolucionar a pesca como a conhecíamos. Hoje a competição é pela leveza e pela força. Detectávamos os toques, mas ferrávamos mal! Mas continuamos, ou se quiserem necessitamos cada vez de ponteiras sensíveis, e isso não se coaduna com ponteiras fortes, em carbono simples, muito rígido. Queremos mais que isso. E é daí que surgem as ca-
O titânio coberto a fibra veio mudar a forma de sentirmos o peixe 26
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Pesca Desportiva
nas construídas por diversos elementos, em que a fibra de vidro também entra. Voltámos atrás, ao tempo da fibra de vidro. Hoje em dia, uma cana pode ser constituída por 3 diferentes secções, cada uma no seu comprimento e diâmetro específicos. A ponteira é importante e queremo-la com características impossíveis de conciliar num só produto: flexível, macia, rígida, rápida, leve e sensível. Queremos tudo…. Já tínhamos a fibra de vidro, muito flexível, mas apenas era conveniente para os nossos olhos, todavia pouco eficiente aquando da ferragem. Detectávamos os toques, mas ferrávamos mal! E para além disso, aquilo que a fibra de vidro transmitia à mão era pouco….ressonante, transmitia pouco ao pescador. Ter uma cana totalmente constituída de fibra de vidro era ter um elástico mole, pouco tenso, que não vibrava de todo. E pendia, fazia o “bending” que tanto odiamos. Daí a necessidade de serem grossas, para se manterem direitas e de serem curtas, para não “pingarem”. Precisávamos de outro material nas pon-
teiras. A introdução de uma liga super elástica de metal, o titânio, na ponta da nossa haste, veio dar-nos isso. Com o titânio pasasámos a ter ao mesmo tempo dois sinais Mesmo com picadas muito suaves, passámos a ter informação de que não dispúnhamos. E mais: esta liga tem também o poder de amplificar as vibrações, um exclusivo do metal, e por isso mesmo, entrega-nos nas mãos algo que até aí apenas tínhamos nos nossos olhos: a picada do peixe. Passámos a ter dois factores de análise: aquilo que os nossos olhos nos transmitem, detectando a picada pelo movimento da ponteira, e ao mesmo tempo passámos a sentir a vibração da cana na nossa mão e antebraço. A cana entrega-nos o peixe de… ”mão beijada”… Na verdade, este poder de amplificação da vibração, leia-se picada, de que vos falo é extremamente importante. Consideremos que estamos a pescar com uma cana com 2,70 mts. (Ninguém precisa de ter canas de 3,5 mts hoje em dia, por-
que pode fazer tudo igual ou melhor, com uma cana mais curta). Esta cana de 2,70 mts terá o seu porta carretos a 40/50 cm da base. O que quer dizer que aquilo que é detectado pela ponteira, ou seja os movimentos que o peixe imprime desse lado da cana, têm de viajar até à nossa mão, e nosso braço, durante um espaço superior a 2 metros. Ao longo da cana, a vibração é atenuada, absorvida. Para que consigamos ter o sinal de picada vivo, e transmitido por tanto tempo quanto possível, teremos de garantir que há dentro da nossa cana algo que não lhe permita a total degradação, até o detectarmos na palma da nossa mão. Faz sentido. E esse potenciador de amplificação de vibração ajuda-nos imenso. Tornouse possível passar a ter ao mesmo tempo dois sinais, e entender facilmente o primeiro momento, aquele em que o peixe se encosta à isca e dá o primeiro belisco. Eu, que pescava vertical com uma cana de 3,60 mts, com chumbadas de 180 gr, passei a utilizar uma cana de 2,60 mts e chumbadas de 100 gr. E fiquei muito mais
eficaz, mais rápido a reagir. Passei a pescar mais peixe, por ser capaz de detectar muito mais rapidamente os toques. E essa vantagem de tempo deu-me margem para me preparar para a ferragem. Manobrar uma cana mais curta, leve, não é igual a fazê-lo com uma cana comprida, mais pesada. Também a redução do diâmetro da linha trouxe a possibilidade aplicar menos chumbo, mesmo em dias de fortes correstes. E sobretudo fiquei mais rápido! Quando a isso consegui adicionar o SMT, passei a pescar sem estar demasiado fixo na ponteira. Há mais informação para além dessa, e informação boa. A ressonância que o peixe faz
O mundo da construção de canas é algo que movimenta muitos milhões de euros 28
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Pesca Desportiva
Por ser um material metálico altamente elástico, vibráctil, é forte e resistente a traumas, a deformações, mas quando deixa de ser flexionado retorna ao seu estado inicial muito rapidamente na cana, que a transmite à mão é, em termos de sinal, bastante interessante. É ter o melhor de dois mundos. Falta-nos apenas ver de que forma se constrói a ponteira, como é feita a conexão do titânio. Concretamente, ele é integrado envolvendo uma folha especial feita pela laminação de uma folha de carbono e uma folha de fibra de vidro. A espessura
da folha é de cerca de 0,025 mm. A folha é enrolada em metal e então polida. O ângulo de enrolamento (conicidade) é alterado em função da tipologia da cana, ou seja, da finalidade da pesca. E é isto que me encanta quando falo sobre materiais Daiwa: eles são muito bons! De repente, passam a ser capazes de produzir ponteiras
ultrafinas neste composto, e colocam-nas em canas para quase tudo. Se as primeiras canas que tive foram canas para Kogha e Tenya, a seguir chegaram as canas de jigging, e hoje em dia temos uma infinidade de possibilidades. Trata-se de alta tecnologia, de operações de fabrico muito delicadas, porque tudo tem de sair bem feito. Os preços são
obviamente mais caros que produzir canas em plástico. Claro que sim! A operação de esculpir o metal, controlar o processo de fusão com a fibra, controlar as temperaturas exactas a que isso tem de ser feito, gerir diferentes materiais, tecnologia de pintura e tecnologia de criação de conicidade, tiveram de se encontrar num só momento, para sair dali a cana que hoje
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Pesca Desportiva
O lançamento de uma nova tecnologia motiva pessoas a viajar de todo o mundo para ir ver em primeira mão temos disponível no mercado. São leves, sensíveis, resistentes, e… oferecem-nos o peixe! Isso não é ser caro, é ser bom. Um dia, todas as canas vão ser feitas utilizando este processo. A tecnologia SMT ajuda-nos a detectar movi-
mentos minuciosos, muito ligeiros, de peixes que, até há pouco tempo não tínhamos possibilidades de detectar, ou apenas moviam um ou dois milímetros da nossa cana antiga. Os desejos, legítimos, dos pescadores quererem pescar mais e
disfrutar mais, são infinitos. Queremos mais, queremos melhores canas Neste momento, é-nos por vezes possível adivinhar que tipo de peixe está a morder a nossa isca. Um dia, no futuro, através da potência e frequência da
picada de um peixe, saberemos entender com exactidão, sem dúvidas, qual a espécie que está a morder no nosso anzol. A tecnologia SMT faz-nos caminhar nesse sentido. Estamos hoje… mais próximos
Aqui podemos ver a diferença de manutenção do tempo de vibração, entre vários tipos de material, grafite, fibra de vidro, titânio. O titânio é o assinalado a vermelho 30
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Náutica
Notícias Yamaha
Inovador HARMO Elétrico da Yamaha
Yamaha HARMO num barco Respiro Motor HARMO da Yamaha, o inovador sistema de propulsão de barcos elétricos apresentado no Genova Bhoat Show 2021
H
á mais de 60 anos que a Yamaha Motor tem estado na vanguarda da inovação em engenharia e desenvolvimentos tecnológicos no seio da indústria marinha. Hoje, damos mais um passo em frente na propulsão marinha elétrica: O HARMO. Juntamente com a Electric Drives, este é um marco importante na viagem da empresa e da indústria para um futuro mais sustentável. O interesse crescente pela mobilidade inteligente e a mentalidade em mudança a nível global está a alimentar a evolução para mais alternativas e para opções “mais verdes”. Embora mantenha o seu 32
compromisso em garantir que os motores de combustão estão a evoluir para serem cada vez mais eficientes, a Yamaha Motor tem uma fundação de classe mundial em engenharia eletrónica, inovações pioneiras movidas a energia elétrica que incluem veículos elétricos leves (LEV), carros de golfe, motos, cadeiras de rodas, drones e bicicletas assistidas por energia. Esta tecnologia avançada oferece produtos verdadeiramente inovadores e emocionantes ao cliente, ao mesmo tempo que apoia uma evolução global; por forma a encontrar novas e melhores formas de corresponder aos desejos do cliente.
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O HARMO é uma nova unidade de propulsão elétrica integrada e sistema de controlo de direção. Com a excelência e inovação de engenharia de assinatura da marca, esta plataforma de sistema de controlo de próxima geração demonstra novas capacidades num mercado raramente impactado por melhorias tecnológicas elétricas de pensamento avançado. O que é o HARMO e por que é importante? O HARMO abre ainda a possibilidade de estar em linha com a natureza na água. Quer seja a desfrutar dos lagos italianos ou alpinos, a
admirar a costa mundialmente famosa, ou a descobrir tesouros naturais escondidos no arquipélago escandinavo, ou ainda a explorar os canais de Amesterdão, o HARMO oferece uma experiência ultra-suave, tanto em água doce como salgada, para que possa estar verdadeiramente em paz com o que o rodeia. Trata-se de um pacote de tecnologia inteligente de ponta a ponta, composto por uma unidade de propulsão elétrica, uma caixa remota e um joystick para uma operação mais intuitiva. Os motores elétricos proporcionam uma nova dimensão sempre que desfruta da água, sendo suficientemente silencioso
Náutica
O motor dispõe de tecnologia para uma propulsão elétrica mais eficiente para que possa absorver os sons da natureza de forma plena e imperturbável. Inovações HARMO O motor dispõe de tecnologia de acionamento de aro para uma propulsão elétrica
mais eficiente, quando comparado com um propulsor de hub do mesmo tamanho. É montado em torno da borda externa da hélice, permitindo maior impulso a velocidades mais lentas quando comparado com os tradicionais equivalentes. Como
tal, em comparação com as Unidades Elétricas padrão, o HARMO pode ser usado para alimentar barcos maiores (atualmente testados em barcos até 21 pés) com menor consumo de energia, combinado com o benefício adicional de reduzir a vibra-
Barco italiano Venmar Respiro é a primeira embarcação disponível com a HARMO 2021 Outubro 418
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Náutica
às pranchas tradicionais; através de um suporte de transom, e a unidade tem uma função de inclinação para a levantar para fora da água quando não estiver a ser utilizada, ou se o barco necessitar de varadouro. Além disso, o motor passa pelo mesmo e rigoroso procedimento de teste que qualquer outro Yamaha Petrol Outboard, garantindo a qualidade de assinatura da marca Yamaha.
Motor Yamaha HARMO ção e o ruído, movendo-se quase silenciosamente através da água e proporcionando uma experiência muito mais confortável. A direção oferece manobras suaves e curvas afiadas e responsivas no local
graças a um amplo ângulo de direção. O controlo por joystick, baseado no sistema HelmMaster EX tradicionalmente encontrado apenas na gama Yamaha Premium e High Power Outboard, oferece controlo e
mestria totais e intuitivos do barco sem qualquer esforço, permitindo-lhe desfrutar da sua aventura sem se preocupar em manobrar a sua embarcação. O HARMO está equipado de forma muito semelhante
Respiro por Venmar Criado pelo construtor de barcos italiano Venmar, Respiro é a primeira embarcação disponível com a HARMO. Fundada em Veneza em 1969, a Venmar especializou-se na conceção e produção de táxis aquáticos e embarcações privadas únicas. O património no âmbito da marca Venmar é evidente em todos os barcos, desde táxis aquáticos a barcos privados de 12 m. Ainda hoje, estes barcos são feitos à mão usando técnicas tradicionais
Aro montado em torno da borda externa do hélice 34
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Náutica
Joystick para uma operação mais intuitiva e uma requintada atenção ao detalhe, tornando-os no parceiro ideal para a HARMO. O próprio Respiro é fabricado a partir de fibra de carbono e mogno criando um casco monolítico incrivelmente rígido e leve com apenas 700 kg de peso bruto. HARMO e Respiro, em português, respirar, criam a parceria perfeita, com o HARMO a encarnar o seu nome – harmonia. Esta ligação representa não só a unificação com a natureza e o ambiente tecnicamente, mas também em capacitar o proprietário para desfrutar de uma tranquilidade única na água. Não se trata do destino, do ritmo acelerado e praticamente sem fôlego em que vivemos diariamente, ou das praticidade em ir do ponto A ao ponto B - tem tudo a ver com a beleza da viagem. Genova Boat Show 2021 O HARMO é um passo para o mercado de propulsão elétrica da Yamaha Motor, com base em sucessos anterio-
res nos sectores marinho e LEV e aproveitando décadas de experiência para entregar algo verdadeiramente único, um avanço genuíno para os clientes desfrutarem. que através da utilização de engenharia de ponta, este sistema pode fornecer uma experiência de mudança de
jogo para o proprietário do barco. Demonstra igualmente as capacidades dessas unidades em aplicações marinhas relevantes e oferece um desenvolvimento tecnológico notável que é um bom presságio para futuros contributos para este segmento de mercado emergente, mas
em rápida expansão. O HARMO e o Respiro foram apresentados no Genova Boat Show 2021, que se inicia a 16 de setembro e terminou no dia 21 de setembro. O stand da Yamaha Motor esteve aberto e recebeu todos os interessados que quiseram descobrir mais.
Consola de condução do Respiro 2021 Outubro 418
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Notícias do Mar
Náutica de Recreio
Marina de Vilamoura a Melhor do Mundo em 2021
A Marina de Vilamoura foi distinguida pela The Yacht Harbour Association (TYHA) como melhor marina internacional de 2021.
Marina de Vilamoura
E
sta distinção reflete não só o nível de serviços prestados mas também a qualidade das infraestruturas que coloca à disposição dos proprietários de embarcações. A atribuição desta distinção da The Yacht Harbour Association, com o apoio da British Marine Federation, é resultado dos votos dos proprietários de embarcações, abrangendo centenas de marinas espalhadas pelo mundo inteiro com o nível máximo de “5 âncoras”. A Marina de Vilamoura,
a primeira infraestrutura do género a nascer em Portugal, iniciou a sua atividade em 1974 e atualmente é um lugar de referência no panorama nacional da náutica de recreio, sendo a maior do País, com 825 postos de amarração, um estaleiro totalmente equipado e um centro de treino de vela de alta competição. Durante 2021 a Marina de Vilamoura recebeu embarcações de 29 países. A envolvente da Marina de Vilamoura é ocupada por uma área comercial com cerca
Marina de Vilamoura 36
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de 100 espaços de restauração, esplanadas e lojas mais variadas que originam um footfall anual de cerca de quatro milhões de visitas. “A distinção da The Yacht Harbour Association, que muito nos honra, reflete a grande qualidade das infraestruturas que a Marina de Vilamoura coloca à disposição dos que nos visitam, não só para as embarcações e seus ocupantes, mas também pelo conjunto de serviços que é colocado à disposição ao nível da manutenção”, disse Isolete Correia, responsável máxima da Marina de Vilamoura e administradora da Vilamoura World. “A Marina de Vilamoura tem também uma vocação desportiva, sendo, fruto da parceria com a Vilamoura Sailing, um centro de treino de alta competição, atraindo velejadores de todo o mundo e tendo, em 2021, organizado regatas internacionais e de
qualificação para os Jogos Olímpicos”, acrescentou. A Marina de Vilamoura aderiu, em 2008, ao Gold Award Scheme, programa promovido pela The Yacht Harbour Association, que atribui às marinas entre 2 a 5 âncoras, em função do nível de serviços e qualidade das infra-estruturas. Nesse mesmo ano, foi atribuída a classificação máxima de 5 Âncoras Douradas à Marina de Vilamoura. Entre 2015 e 2017, a Marina de Vilamoura foi eleita, entre todas as marinas classificadas com “5 Âncoras”, a melhor marina internacional do ano (categoria que contempla todas as marinas fora do Reino Unido). Por ser galardoada em três anos consecutivos, em 2017 foi-lhe atribuída a respetiva distinção: prémio “International Marina of Distinction 2015-2017”. Em 2019 foi novamente distinguida com prémio de melhor marina internacional do ano.
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Notícias do Mar
Tagus Vivan
Crónica Carlos Salgado
Independência Nacional
Portugal sem Tejo com água, não pode considerar-se um País Independente!
1. Em boa verdade, as imagens que ilustram esta crónica foram captadas recentemente no mês de setembro de 2021, e comprovam bem que o rio Tejo está a ficar seco! 2. O mítico Castelo de Almourol encostou a terra, já deixou de estar implantado numa ilha, por falta de água no Tejo, um valioso e histórico ex-libris deste rio e da região do Médio Tejo! 3. Nós, cidadãos portugueses amigos do Tejo, bem 38
temos vindo a avisar de que a Espanha já decidiu que vai deixar de cumprir os Acordos de Albufeira. Mas afinal quem sabe para o que é que têm servido os famosos “Acordos de Albufeira”? 4. Afinal o que se passa com o tejo sem o caudal mínimo em portugal? Deve-se simplesmente à vizinha Espanha, onde o rio Tejo nasce, estar a açambarcar toda a água do
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Tejo de lá a seu bell-prazer, quer para as 51 barragens que foi construindo neste rio, quer desviando-a através de transvases para o território desértico do Sul e os grandes empreendimentos turísticos que lá foram sendo construídos com enormes campos de golfe, quer ainda desviando-a para a grande Madrid e para Cáceres, ao ponto de não sobrar quase nada dela para o nosso País, e até já anunciou que não vai poder continuar a cumprir os Acordos de Albufeira!
5. Somos um país desatento... que precisa tanto de ser ajudado... O nosso Tejo está a ficar seco e por este andar, vai acabar por deixar de criar vida, riqueza, e o salutar convívio com as populações ribeirinhas, mas também vai deixar de abastecer os seus beneficiários, contudo já se encontra em avaliação oficial o Estudo para um novo projeto “Projeto Tejo”, de multiusos, que para além de manter
Notícias do Mar
um caudal superior ao ecológico, vai beneficiar uma quantidade significativa de utilizadores desta água, viabilizando inclusivamente a navegabilidade no rio. Mas este nosso País tem andado desatento, ou melhor, os nossos governantes desde que entrámos para a CEE, quiçá pela sua política cega de ter apenas construído estradas, mais estradas e mais autoestradas, para beneficiar o transporte rodoviário, que é significativamente mais caro e poluidor, ignorando o ferroviário e o fluvial, enquanto algumas daquelas rodovias estão a ser muito pouco utilizadas, porque o transporte rodoviário pesado, ao evitar pagar portagens e scuts, anda a atravancar as estradas secundárias e caminhos, atravessando vilas e aldeias, até passando por ruas estreitas onde não passam duas viaturas, mesmo ligeiras, para além dos desastres que vão provocando, etc, etc, e até por isso provavelmente, os políticos responsáveis têm ignorado os fundos de apoio da UE, que pelo menos desde o ano de 2015, senão antes, já era sabido que ela reconhecia as vantagens do transporte de mercadorias pelas vias navegáveis interiores, ao ponto de criar um programa, o NAIADES II, de incentivos para o incremento deste tipo de transporte, considerando que este sector presta um contributo significativo para o sistema de transportes da União Europeia, designadamente, encaminhando as mercadorias dos portos para o interior, porque o transporte fluvial para além de ser o mais económico
dos meios de transporte de mercadorias, é o mais eficiente do ponto de vista energético, para além de contribuir para os objetivos de uma economia hipocarbónica, definidos no Livro Branco da política europeia de transportes.
Por via da exploração de todo o potencial do transporte fluvial, que pode vir a ser um elo fundamental para a resolução ou mitigação dos problemas ambientais causados pelo transporte rodoviário das mercadorias importadas,
sabendo-se como é necessária a modernização da frota fluvial e da sua adaptação ao progresso técnico para a melhoria do desempenho ambiental das embarcações e o desenvolvimento, entre outras vertentes, de Navios
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Notícias do Mar
Açude de Abrantes esvaziado e sem praias, a aguardar reparação
Adaptados à Navegação Fluvial para uma Navegação Interior sustentável, que salvaguardem as vantagens competitivas deste meio de transporte. Por outro lado a difícil situação económica na Europa teve também um
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impacto neste sector, e a par disso, a indústria naval encontra-se igualmente numa situação económica difícil, mas como a estrutura do sector do transporte fluvial baseia-se em larga escala em PMEs, ou seja, em proprietários-operado-
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res que trabalham e vivem com as suas famílias nas embarcações, estas PMEs são particularmente vulneráveis à crise. 6. Sobre o programa NAIADES II, o Parlamento Europeu congratula-se com a iniciativa da Comissão Europeia no sentido de atualizar e renovar este programa de ação de 2014 a 2020, e lamenta que a Comissão não tenha feito acompanhar esta proposta NAIADES II, com um financiamento adequado e dedicado, de molde a dar expressão plena aos objetivos do Programa de Ação, motivo pelo qual requer uma política bem estruturada, com metas exequíveis a curto e médio prazo,
e um roteiro concreto que descreva, entre outros, os recursos para a respetiva execução. Insta ainda a Comissão a apresentar opções sobre o modo de alavancar os fundos de reserva, utilizando-os conjuntamente com instrumentos financeiros disponíveis ao abrigo de outras fontes de financiamento da União já existentes, como o MIE e o Banco Europeu de Investimento, e convida os EstadosMembros a prosseguirem a elaboração de estratégias nacionais tendentes a estimular o transporte por vias navegáveis interiores! Mais palavras para quê?
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Electrónica
Notícias Nautel
Rutland 1200X
O
R u t l a n d 1200X é a versão terrestre (Terrain) do popular R1200 de uso marítimo. Foi adaptado especialmente para os rigores de aplicações isoladas baseadas em terra. Disponível em 12, 24 e 36VDC. O seu conceito simples facilmente serve a portabilidade e assim se pode mover de local para local. Incorpora a tecnolo-
gia MPPT da Marlec para maximizar a geração de energia.
Kicker Marine Áudio
O
s produtos KICKER Marine ajudam a levar o Áudio de alto desempenho a todo o tipo de embarcações/iates/navios… etc. 42
Construídos para suportar os elementos, os seus altifalantes, subwoofers, e amplificadores de áudio marítimos garantem uma qualidade de som impecável, seja ancorado
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num local de pesca favorito ou apenas navegando em águas abertas! O novo controlador KMC4 possui quatro canais e até 200 watts de potência própria. Vem
equipado com um sintonizador AM / FM / conexão USB de carregamento e quatro conjuntos de saídas RCA para fácil expansão, e Bluettoth. Tem um ecrã de LCD a côres com 3”, visível à luz do sol, e um botão rotativo para fácil acesso às suas músicas. Adicione ainda mais “rugido” ao seu barco ligando outro amplificador às saídas RCA dianteira, traseira, sub e zona 2. Tem também entrad AUX e possibilidade de comando remoto de mão.
Electrónica
www.nautel.pt
Piloto Automático de Fácil Utilização para uma Direção mais Precisa
P
iloto automático económico da ComNav para lanchas em que o comando é de mão, com suporte na consola. Muito intuitivo e simples de usar. - Suporte de encaixe que tanto permite uma operação fixa como manual. - Adequado para pequenas e médias embarcações. - Capaz de operar na maioria dos tipos de sistemas de Direção. - Unidade de Controlo á prova de água. - Ajuste automático ao estado do mar e compensação. - Função de segunda estação total e opcional.
- O modo “NAV” aceita informações NMEA 0183. - Indicação digital do ângulo de leme e modo de operação. - Liga a um Indicador analógico de ângulo do leme (opcional). - Uma saída de rumo NMEA 0183 (HDM E HDG). - Display LCD grande com oito níveis de brilho para visualização confortável. - Diagnósticos e autotestes integrados, além de alarmes visuais e sonoros - Confiável em qualquer condição climatérica. - Fácil de instalar e totalmente compatível com os instrumentos a bordo. - Seleção de dez parâmetros de pilotagem para ambos os modos Rápido e Lento.
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Notícias do Mar
Notícias do Ministério do Mar
Dragagens na Póvoa do Varzim
A Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) já iniciou a execução do contrato plurianual de dragagens dos portos do norte com valor total de 4,1 Milhões de euros.
Póvoa do Varzim
A
DGRM começou por arrancar, no porto de pesca da Póvoa do Varzim, com os trabalhos da empreitada de dragagens nos portos do norte, após visto do Tribunal de Contas e consignação dos trabalhos do contrato. Os primeiros trabalhos dizem respeito à realização dos levantamentos
de atualização dos dados de batimetria em Póvoa de Varzim, depois Vila do Conde e, finalmente, em Esposende, no sentido de se conhecer o exato ponto de situação dos sedimentos nestes portos. Com base nos resultados consolidados dos levantamentos, arrancarão as dragagens com duas dragas, uma nos portos
Mapa de dragagens na Povoa de Varzim 44
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de Póvoa de Varzim e Vila do Conde e uma segunda em Esposende. Assim, será colocado em execução o primeiro contrato plurianual de dragagens da DGRM, aplicável aos portos do norte, num valor total de 4,1 milhões de euros e para um horizonte temporal de 2021-2023. A dotação orçamental é totalmente proveniente do Orçamento de Estado. No porto de Vila Praia
de Âncora ainda decorrem as dragagens com base na parceria entre a DGRM e a Polis Norte, pelo que o novo contrato plurianual só em 2022 contemplará trabalhos para este porto. A modalidade de contratação plurianual apresenta vantagens significativas de gestão e para a segurança da navegação nos portos em causa, uma vez que permite uma maior dotação orçamental, uma maior quantidade de sedimentos a dragar, melhor planeamento plurianual dos trabalhos e mais previsibilidade nas operações e atividades. Com a programação plurianual, beneficiam, acima de tudo, os clientes destes portos, uma vez que passam a ter mais dias de operação durante o ano e mais segurança marítima nas saídas para o mar e regresso ao porto, sendo também um importante passo na implementação do Plano Nacional de Dragagens elaborado pela DGRM em parceria com o LNEC.
Governo prevê investir 4M€ em dragagens em 2021
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Notícias do Mar
Notícias da Universidade de Coimbra
MENU Oferece Refeições Nutritivas de Macroalgas Portuguesas MENU, o projeto que oferece refeições nutritivas e de fácil confeção à base de macroalgas da costa portuguesa.
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m leque variado de pratos doces e salgados à base de macroalgas marinhas da costa portuguesa é a proposta do projeto MENU. Coordenado pela investigadora Ana Marta Gonçalves, do Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE) da Universidade de Coimbra (UC), este projeto inovador foca-se no desenvolvimento de refeições pré-cozinhadas alternativas, com elevado valor nutricional e de rápida confeção, oferecendo aos consumidores uma dieta 46
rica e saudável. Os primeiros produtos poderão estar no mercado dentro de um ano. A grande inovação do “MENU: Marine Macroalgae: alternative recipes for a daily nutritional diet” está na utilização completa das macroalgas marinhas e não apenas extratos ou compostos, como acontece em várias indústrias. O objetivo é aproveitar todas as propriedades destas verduras do mar, conhecidas, por exemplo, pelas suas propriedades antivirais, antibacterianas, an-
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tidiabéticas, antioxidantes e anticancerígenas, entre outras. «Conhecendo o elevado valor nutricional e as bioatividades das macroalgas, que apresentam muitos benefícios para a saúde humana, a nossa aposta é utilizar a alga como um todo de modo a que os nossos produtos tenham todas as biopropriedades, garantindo assim os efeitos benéficos para o consumidor», refere Ana Marta Gonçalves, coordenadora do projeto.
São parceiros do MENU, iniciado em 2019, a Universidade de Aveiro (UA), a Startup Lusalgae, especializada em biotecnologia marinha, e a Ernesto Morgado, S.A., a mais antiga indústria de arroz em Portugal. Já foram desenvolvidas várias receitas, tais como arroz com algas, frango com algas, sopas e molhos adicionais; e, nos doces, gelatinas de framboesa e morango, pudins de vários sabores, nomeadamente amêndoa, baunilha, chocolate e coco, compotas e arroz doce. Ou-
Notícias do Mar
tros produtos estão em fase de desenvolvimento, como, por exemplo, mousses. «Pretendemos oferecer um cardápio diversificado que vá ao encontro dos diferentes interesses dos consumidores. Desenvolvemos várias receitas com diferentes macroalgas», explica a investigadora do
MARE, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), adiantando que, em paralelo, estão também a desenvolver películas naturais à base de macroalgas com o objetivo de «aumentar o tempo de prateleira no supermercado de alimentos como carne, pei-
xe e fruta, que podem ser consumidas diretamente junto com o produto que estão a revestir». Para perceber a aceitação dos consumidores, a equipa realizou já alguns workshops de degustação, envolvendo pessoas de várias faixas etárias, dos 17 aos 77 anos de idade. Os
participantes «gostaram bastante, demonstrando interesse, especialmente no que respeita aos benefícios para a saúde, e destacaram o sabor e textura agradáveis. Com base nos questionários aplicados após as provas, verificouse o interesse em adquirir estes produtos quando
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Notícias do Mar
chegarem ao mercado. Cada vez mais, o consumidor preocupa-se com a sua saúde e com o seu bem-estar», diz Ana Marta Gonçalves. Este projeto, que é financiado pelo Fundo Azul – um mecanismo de incentivo financeiro da Direção-Geral de Política do Mar destina-
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do a apoiar a investigação científica –, visa também dar resposta aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU, contribuindo para a produção e consumo de produtos sustentáveis e melhoria da nutrição. O MENU responde ainda a outro dos ODS, a conser-
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vação e sustentabilidade dos oceanos e dos recursos marinhos. Por isso, explica a investigadora do MARE, «recolhemos no mar amostras das espécies de macroalgas comestíveis pré-selecionadas (castanhas, verdes e vermelhas), que são colocadas a crescer em laboratório e transfe-
ridas depois para tanques de aquacultura até obter a biomassa necessária para a confeção dos alimentos. São métodos sustentáveis, podemos produzir macroalgas marinhas em grande escala sem prejudicar o ambiente». Durante todo o processo, ou seja, desde a recolha no mar até ao produto final, conclui, «avaliamos de forma contínua o valor nutricional das macroalgas para termos a certeza que não há perda ou redução desse valor nutricional, garantindo todos os benefícios para o consumidor. É um processo altamente controlado». Além da parceria com a empresa de produção de arroz, a equipa, constituída por 16 investigadores, estabeleceu também acordos com outras empresas, no sentido de colocar esta nova geração de produtos à base de macroalgas marinhas no mercado, o que poderá acontecer dentro de um ano.
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Notícias do Mar
Economia do Mar
Em Sines Record de Investimento Directo Estrangeiro em Portugal O Primeiro-Ministro, António Costa, disse no passado dia 13 de outubro em Sines que o investimento da Repsol vai permitir já em outubro ultrapassar o record de investimento directo estrangeiro alcançado em 2019.
A Repsol vai investir num projeto de 657 milhões de euros
A
ntónio Costa disse: “Com a assinatura deste contrato, alcançamos já o objetivo que nos tínhamos proposto de, neste ano de 2021, termos ultrapassado o recorde de investimento direto estrangeiro que tínhamos alcançado em 2019”. António Costa falava em Sines após a assinatura do contrato de investimento en-
tre a Repsol e o Governo que prevê incentivos fiscais de até 63 milhões de euros a um projeto de 657 milhões de euros, apontado como “o maior investimento industrial” da última década. “São duas boas notícias que ocorrem em outubro quando ainda estamos a dois meses do fecho do ano e onde seguramente a Repsol e o secretário de Estado
da Internacionalização conseguirão ainda aumentar o máximo de investimento direto estrangeiro a atrair para Portugal ao longo deste ano”, adiantou. Para o primeiro-ministro, este “é um sinal importante para a confiança no futuro da economia portuguesa” e da “capacidade de recuperação, mas também de transformação” da economia nacional.
António Costa 50
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Isto, indicou, deve-se a um conjunto de “fatores-chave” que o país soube “preservar”, como a valorização da posição geoestratégica, os índices de segurança de Portugal e a estabilidade financeira nacional. “O reforço da capacidade do Porto de Sines, a ligação ferroviária de Sines à fronteira com Espanha, o desenvolvimento em perfil de autoestrada da ligação de Sines à autoestrada do Sul, valorizarão muito esta posição geoestratégica”, reforçou. Segundo António Costa, Sines, continuará “a atrair novos investimentos”, não só na economia tradicional, mas também “na nova economia de dados”, dando o exemplo do primeiro cabo de fibra ótica que liga a Europa à América do Sul e África. O contrato assinado entre a empresa e o Governo, no Complexo Industrial de Sines, vai permitir à Repsol investir na construção de duas fábricas de polímeros, cada uma com uma capacidade de 300 mil toneladas por ano, com produtos 100% recicláveis. De acordo com a empresa, as tecnologias das duas fábricas, cuja conclusão está prevista para 2025, “garantem máxima eficiência energética, são líderes de mercado e as primeiras do género a serem instaladas na Península Ibérica”. A Repsol prevê que, na fase de construção, o projeto empregue uma média de 550 pessoas, atingindo um pico de mais de mil postos de trabalho. Prevê igualmente “o aumento líquido de postos de trabalho” de “cerca de 75 empregos diretos e 300 indiretos”.
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Notícias do Mar
Notícias da Universidade de Coimbra
Dinossauros no Cabo Mondego
Reconstituição paleogeográfica há 156 milhões de anos Estudo revela novos dados sobre pegadas de dinossauros carnívoros do Jurássico no Cabo Mondego.
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Exemplo de pegada estudada 52
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m estudo que acaba de ser publicado na revista científica Palaeoworld reporta a descoberta de novas pegadas de dinossauros carnívoros do Jurássico no Cabo Mondego e revela ambientes e modos de vida destes animais. Nesta investigação, que envolveu cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil, da Universidade de Coimbra (UC) e do Instituto Politécnico de Tomar (IPT), foram encontradas dezenas de pegadas. Há mais de um século, na Figueira da Foz, «foram descobertas as primeiras pegadas de dinossauros em Portugal. Assim, o nosso país entrou na
Notícias do Mar
rota dos estudiosos dos dinossauros. Através de novos estudos pormenorizados das rochas sedimentares com cerca de 156 milhões de anos, que ocorrem no Cabo Mondego, descobriu-se um registo que amplia o conhecimento acerca destes répteis do Mesozoico», explicam os autores do artigo científico, Ismar de Sousa Carvalho (UFRJ), Pedro Proença Cunha (UC) e Silvério Figueiredo (IPT). O estudo agora publicado na revista Palaeoworld, prosseguem, apresenta a «caracterização dos aspetos morfológicos das pegadas e a sua relação com as superfícies arenosas por onde caminhavam. Os resultados obtidos evidenciam condições de humidade variadas associadas à génese das pegadas e uma grande diversidade de dinossauros». Além disto, salientam os cientistas, «reconheceuse que no decorrer do intervalo de 160 a 156 milhões de anos atrás existiu uma modificação nos grupos de dinossauros produtores de pegadas: predomínio inicial por herbívoros e carnívoros de grande porte e, ulteriormente, predomínio dos carnívoros de menor tamanho». Com estas descobertas ampliou-se o número de camadas com pegadas de dinossauro caracterizadas no Monumento Natural do Cabo Mondego, transformando-o «num dos mais importantes marcos do registo fóssil ibérico, valorizando ainda mais o Geoparque do Atlântico»,
Novas pegadas na Figueira da Foz
concluem. O artigo científico, intitulado “Dinoturbation in Upper Jurassic siliciclastic levels at Cabo Mondego (Lusitanian Basin, Portugal): evidences in a fluvialdominated deltaic succession”, está disponível em: https://doi.org/10.1016/j. palwor.2021.09.001.
Dinossauro
Esta descoberta revela ter existido grande variedade de dinossauros na Figueira da Foz 2021 Outubro 418
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Náutica
Notícias Touron
Brunswick Compra Relion Battery, LLC A filial da Brunswick, Advanced Systems Group, compra a Relion Battery, LLC, e anuncia a creação dum Centro de Tecnologia de Electrificação.
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Brunswick Corporation continua a executar sua estratégia Next Wave, anunciando que adquiriu a RELiON Battery, LLC, um fornecedor global de baterias de lítio e produtos relacionados para diversos setores da indústria. Além disso, anuncia, também, planos para a criação dum novo Centro de Tecnologia de Eletrificação que será localizado no Michigan (EUA). Ambas as ações apoiam a estratégia ACES (Autonomia, Conectividade, Eletrificação e Acesso Partilhado) da empresa que permitirão ao Grupo de Sistemas Avançados da Brunswick (ASG) expandir a sua posição de liderança em inovação de sistemas elétricos. Dave Foulkes, CEO da Brunswick Corporation, declarou: “O Brunswick Advanced Systems Group continua a impulsionar a adoção generalizada de baterias de íões-lítio e sistemas de alimentação nos 54
mercados marítimo e de caravanas. A adição da RELiON ao nosso portfólio reforça a nossa posição como fornecedor líder de baterias de lítio para veículos e barcos. Além disso, a formação de nosso novo centro de tecnologia aumentará significativamente as capacidades de nosso sistema elétrico de alta tensão.“ Os produtos RELiON aplicam-se a uma ampla gama de aplicações nos segmentos naval, RV, solar e industrial. A RELiON dedica-se a liderar a transição global para o armazenamento de energia de lítio e tem uma das maiores linhas de sistemas de bateria de lítio 12V, 24V, 36V e 48V do sector. Os produtos RELiON são distribuídos globalmente através duma extensa rede de parceiros de retalho, OEMs e distribuidores. Por outro lado, o presidente do Advanced Systems Group, Brett Dibkey, disse:
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“A aquisição da RELiON complementa perfeitamente o nosso portfólio atual de marcas líderes na indústria em gestão de baterias e energia, como a Mastervolt, a ProMariner e a Blue Sea Systems. Além de fortalecer o nosso portfólio de produtos e marcas, a RELiON traz uma equipa talentosa e apaixonada de pessoas que estão comprometidas com a transição do mundo para fontes de energia sustentáveis. À medida que a necessidade de maior desempenho e energia mais verde cresce, agora, com a RELiON, a ASG estará na vanguarda no fornecimento da tecnologia mais recente para todos os nossos clientes.“ A RELiON, sediada em Rock Hill, Carolina do Sul (EUA), abriu um Centro de Tecnologia fora de Seattle em 2019, que fornecerá à Brunswick a capacidade e ferramentas adicionais para desenvolver a próxima gera-
ção de baterias de lítio. “A nossa visão de empresa de baterias de lítio mais procurada e admirada do mundo foi exponencialmente fortalecida ao ingressar no Advaced Systems Group da Brunswick Corporation”, disse Paul Hecimovich, CEO da RELiON Battery, LLC. “Acreditamos que é nosso dever fazer melhor como organização, tornando as nossas baterias o mais sustentáveis possível para nossos clientes que gostam de actividades ao ar livre.” Além disso, reforçando o compromisso da Brunswick de liderar a indústria de eletrificação, a empresa anunciou que abrirá um novo Centro de Tecnologia de Eletrificação ainda este ano no Michigan (EUA), focado no desenvolvimento de baterias de alta tensão. O Centro de Tecnologia empregará engenheiros, cientistas e designers numas instalações de classe mundial. Dibkey concluiu: “Estamos na vanguarda do aumento da adoção da tecnologia de bateria para alimentar os sistemas de propulsão e conforto a bordo. Vemos a aquisição da RELiON e do novo centro de tecnologia como uma grande oportunidade para expandir o nosso portfólio de eletrificação e temos o prazer de receber a RELiON na família Brunswick com a certeza que os nossos clientes actuais e novos beneficiem desta linha de produtos expandida.“
Náutica
Brunswick Compra Semahtronix A Brunswick compra a Semahtronix através da sua filial Advanced Systems Group.
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Brunswick Corporation anunciou a aquisição da SemahTronix, um fornecedor global de cablagens elétricas altamente complexas para as indústrias naval, de autocaravanas e de defesa. A empresa será integrada no Advanced Systems Group (ASG) com marcas líderes em baterias, gestão de energia, controlo e monitorização digital e sistemas e dispositivos em rede para a marinha, caravanas, veículos especiais e outras indústrias. Os termos financeiros do contrato não foram divulgados. “A aquisição da SemahTronix melhora a nossa oferta de sistemas integrados, fornecendo à nossa organização ASG Connect e aos nossos clientes acesso global a sistemas de cablagem elétrica grandes, complexos e de alta qualidade que incrementam ainda mais as nossas soluções e recursos. Sistemas ponta a ponta.” disse Brett Dibkey, presidente do Advanced Systems Group. “O SemahTronix dá-nos a capacidade de integração vertical, oferecendo um maior grau de controle de qualidade e uma rápida entrada no mercado, alinhando-se com a nossa missão de expansão dentro do mercado de integração de sistemas dinâmicos e criação de oportunidades de crescimento adicional nos mercados adjacentes.“ A SemahTronix, sediada em Flippin, Arkansas (EUA), tem mais de 40 anos de experiência, sendo especiali-
zada em todos os aspectos do mundo das cablagens eléctricas, desde o projeto de engenharia e soluções de aplicação até a componentes personalizados. “É uma estratégia de crescimento chave para o Advanced Systems Group, sendo que a nossa organização ASG Connect visa fornecer soluções completas que oferecem qualidade superior e sistemas totalmente integra-
dos para reafirmar a nossa posição como parceiro fiável no mercado”, disse Daniel Clarkson, DirectorGeral do ASG Connect. “A integração da SemahTronix complementa a nossa estratégia de fornecer integração completa de ponta a ponta aos nossos clientes.” “Estamos muito satisfeitos por nos juntarmos à família Brunswick, pois a nossa visão de ser um
fornecedor de cablagens de classe mundial e sermos capazes de fornecer produtos de qualidade aos consumidores em todo o mundo foi agora celerada exponencialmente”, disse Rusty. Hames, Diretor Executivo da SemahTronix. “As sinergias entre as nossas duas culturas e oportunidades de negócios tornam esta parceria ideal para o sucesso de longo prazo de nossos clientes.”
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Notícias do Mar
Notícias do Ministério do Mar
Conferência Bauhaus do Mar
O Ministro do Mar de Portugal debateu o papel da arte e da ciência na Conferência Bauhaus do Mar, em Veneza.
Ministro do Mar na Conferência Bauhaus do Mar
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Ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos, debateu o conceito de reconciliação da Humanidade com o oceano na conferência Bauhaus do Mar, que decorreu a 20 e 21 de setembro, em Veneza (Itália). “O nosso modo de vida nas
cidades e nos espaços terrestres entrou em guerra com os nossos mares. Temos de inverter essa maré, imaginando o mundo oceânico através da arte e da ciência”, afirmou Ricardo Serrão Santos. O Ministro do Mar participou naquela que é a
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segunda etapa de um movimento nascido em Lisboa, no âmbito do “Novo Bauhaus Europeu”, um programa da Comissão Europeia para concretizar o Pacto Ecológico Europeu e a cujos projetos mais meritórios vai alocar um envelope de 85 milhões de euros, em 2021-2022. “A ideia fundamental do “Novo Bauhaus Europeu” é trazer a dimensão da fruição, sustentabilidade e inclusão à vida quotidiana. Na verdade, uma parte fundamental do trabalho do Ministério do Mar português é exactamente criar uma relação próxima e quotidiana com o oceano, que tenha este enfoque na sustentabilidade e conectividade, produtivida-
de e saúde”, acrescentou Ricardo Serrão Santos. No painel “Fazer as pazes com o Mar” participaram Nuno Nunes, professor do Instituto Superior Técnico e um dos criadores do movimento em Lisboa, Gyna Gylver, jovem ativista ambiental norueguesa que pertence à organização não-governamental Nature and Youth e especialistas em arquitetura, design e ciência oceânica. “Há um caminho claro que temos vindo a traçar em Portugal no âmbito da educação e da cultura, com iniciativas como a Escola Azul, que transformou a relação de cerca de 35 mil jovens com o mar. Estamos cada vez mais conscientes da nossa ligação emocional com o oceano e este é um passo poderoso, que é também central na nova Missão Horizonte Europa Starfish sobre oceanos saudáveis”, exemplificou o Ministro do Mar. Recordando que Portugal tem tido um papel de relevo na diplomacia oceânica, nomeadamente no apoio à criação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 14, dedicado aos oceanos, na Agenda 2020 da ONU, o Ministro Ricardo Serrão Santos convidou todos a participarem na Conferência das Nações Unidas para os Oceanos, em Lisboa, em 2022, coorganizada com o Quénia.
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Notícias do Mar
Notícias da Universidade de Lisboa
Ilhas dos Açores Investigadas
Lagoa na Ilha do Fogo Investigadores dataram e analisaram, por meio de técnicas geológicas, químicas, físicas e biológicas, cinco sondagens de sedimentos recuperados do fundo de lagos das ilhas de São Miguel, Pico, Terceira, Flores e Corvo.
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s primeiros povoadores das ilhas açorianas chegaram com grande probabilidade ao arquipélago Açoriano centenas de anos antes da colonização oficial realizada pelos navegadores portugueses em meados do século XV. Esta é uma das principais conclusões de um novo estudo desenvolvido por 58
uma equipa multidisciplinar de investigadores europeus e norte-americanos e que contou com a participação de Pedro M. Raposeiro, Armand Hernández, Sergi Pla-Rabes, Vítor Gonçalves, Roberto Bao, Alberto Sáez, Timothy Shanahan, Mario Benavente, Erik J. de Boer, Nora Richter, Verónica Gordon, Helena Marques,
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Pedro M. Sousa, Martín Souto, Miguel G. Matias, Nicole Aguiar, Cátia Pereira, Catarina Ritter, María Jesús Rubio, Marina Salcedo, David VázquezLoureiro, Olga Margalef, Linda A. Amaral-Zettler, Ana Cristina Costa, Yongsong Huang, Jacqueline F. N. van Leeuwen, Pere Masqué, Ricardo Prego, Ana Carolina Ruiz-Fer-
nández, Joan-Albert Sanchez-Cabeza, Ricardo Trigo, e Santiago Giralt. O artigo “Climate change facilitated the early colonization of the Azores Archipelago during Medieval times”, publicado em outubro na importante revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), reconstrói quando, como e em
Notícias do Mar
Lagoa do Fogo
vam os Açores como densamente florestados e intocados, este trabalho evidencia a discrepância que existe entre os registos fósseis e os registos históricos que servem na maioria das vezes como referência para identificar ecossistemas prístinos.” Pedro Raposeiro, primeiro autor do artigo, investigador do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO), Rede de Investigação em Biodiversidade e Biologia Evolutiva (InBIO) - laboratório associado, polo dos Açores, e da Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade dos Açores. Ricardo Trigo, professor da Faculdade de Ciências que condições climáticas os Açores foram habitados pela primeira vez e o impacto que estes primeiros povoamentos tiveram nos ecossistemas com base na análise e datação de sedimentos extraídos de lagos de diferentes ilhas do arquipélago. “Como demonstramos neste trabalho, a ocupação humana inicial das ilhas conduziu a profundas alterações ecológicas e ambientais. Embora fontes históricas descre-
da Universidade de Lisboa ( Ciências ULisboa), diretor do Instituto Dom Luiz da Ciências ULisboa e professor convidado do Departamento de Meteorologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Brasil e Pedro M. Sousa, investigador do IDL Ciências ULisboa e do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, participaram neste estudo que junta outros cientistas de organismos portugueses, nomeadamente das universidades dos Açores e de Évora. Os autores do estudo sugerem que os primeiros colonizadores eram provavelmente oriundos do norte da Europa aproveitando as condições climá-
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Notícias do Mar
Lagoa Comprida na Ilha das Flores 60
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ticas favoráveis da altura para navegar até às ilhas açorianas. O grupo realizou diferentes simulações para determinar as condições climáticas prevalecentes em que ocorreu a colonização inicial do arquipélago. De acordo com essas simulações, e com outros estudos genéticos anteriores, os autores sugerem que os primeiros habitantes eram provavelmente oriundos dos povos nórdicos europeus e que encontraram condições climáticas favoráveis para navegar em direção aos Açores no final da Alta
Notícias do Mar
Lagoa na Ilha Terceira
Idade Média, devido à predominância dos ventos de nordeste e o enfraquecimento dos ventos predominantes de oeste.
Até agora, existia um consenso de que os Açores eram desabitados até à chegada dos portugueses. Segundo as fontes históricas disponíveis, chegaram à ilha de Santa Maria em 1427 e às ilhas do Corvo e das Flores em 1452. Este artigo registra a chegada dos primeiros colonos às ilhas no final da Alta Idade Média. Os investigadores dataram e analisaram, por meio de técnicas geológicas, químicas, físicas e biológicas, cinco sondagens de sedimentos recuperados do fundo de lagos das ilhas de São Miguel, Pico, Terceira, Flores e Corvo. Detetaram nos sedimentos lacustres a presença de esteróis, fração muito abundante da matéria orgânica nas fezes de mamíferos, e de fungos coprofílicos, que são interpretados como indicadores da atividade humana. O impacte das primeiras ocupações humanas nos ecossistemas das ilhas a partir do estudo do pólen, fragmentos fósseis de plantas e resíduos de carvão presentes nos sedimentos também foi alvo de caracterização.
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Notícias do Mar
Cruzeiros em Lisboa
MSC Virtuosa com 6 Escalas no Porto de Lisboa Um dos navios mais inovadores e ambientalmente avançados vem a LIsboa.
MSC Virtuosa
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MSC Virtuosa, um dos navios mais inovadores e ambientalmente avançados, esteve dia 18 em Lisboa, um dos destinos de uma viagem de 9 noites com escalas em Barcelona, Marselha, Génova Málaga e Casablanca. A escala em Lisboa realizou-se de acordo com os protocolos de saúde e segurança das várias entidades que intervêm e articulam na operação do navio e da companhia da MSC Cruises, incluindo a testagem de to-
dos os passageiros e tripulantes antes de iniciarem viagem, durante o cruzeiro e/ou antes do desembarque, o distanciamento social, as excursões em sistema de bolha, ou seja, apenas autorizam a saída a terra a passageiros e tripulantes que saiam numa excursão organizada e/ou controlada pelo navio. É a primeira vez que a MSC Cruises coloca em Lisboa um navio da classe Meraviglia a realizar escalas de interporting, oferecendo a possibilidade de embarque
MSC Virtuosa 62
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e/ou desembarque de passageiros em Lisboa. O navio tem programadas mais 5 escalas até novembro, reforçando Lisboa como um porto deturnaround (27 de Setembro e 6 de Outubro são as próximas duas escalas). O MSC Virtuosa é um dos navios mais desenvolvidos em termos de tecnologia ambiental, com níveis de eficiência energética da navegação muito avançados, que permitem a redução de 98% de emissões de óxido de enxofre (SOx) e das emissões de óxido de nitrogénio (NOx) em 90%. Os seus sistemas de tratamento de águas residuais foram projetados de acordo com a Resolução MEPC 227 (64) da Organização Marítima Internacional e atingem padrões de purificação que são mais elevados do que a maioria das instalações de tratamento de águas residuais em terra, bem como um sistema de gestão de ruído irradiado debaixo de água,
que minimiza o impacto sonoro, reduzindo os seus potenciais efeitos na fauna marinha. O MSC Virtuosa possui, também sistemas inteligentes de climatização e ventilação que permitem aumentar a sua eficiência energética. Tal como todos os novos navios da MSC Cruises, o MSC Virtuosa também está equipado com ligação de energia shore-to-ship, permitindo que se ligue às redes de energia locais enquanto está atracado em portos onde esta infraestrutura está disponível. O MSC Virtuosa foi condecorado com as 11 Golden Pearls da Bureau Veritas pela sua variedade de aspetos inovadores, incluindo a proteção ambiental, a saúde e a segurança. O MSC Virtuosa é efetivamente o primeiro navio de cruzeiros do mundo a receber uma nota BIORISK da Bureau Veritas em reconhecimento pela sua capacidade de amenizar e gerir o risco de doenças infeciosas para os passageiros. O MSC Virtuosa também foi o primeiro navio de cruzeiros a navegar em águas britânicas desde o interregno da indústria de cruzeiros em março de 2020 em virtude da pandemia, tendo iniciado a sua viagem inaugural no dia 20 de maio de 2021 à volta das Ilhas Britânicas contudo, vai ser inaugurado no Dubai a 27 de novembro, numa cerimónia que decorre em simultâneo com a Expo Mundial de 2020 que vai ter lugar em Mina Rashid (Port Rashid).
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Náutica
Desportos Aquáticos
Estação Náutica de Castelo do Bode Apresentou o Primeiro Barco Elétrico de Wakeboard em Portugal
Embarcação silenciosa e com emissões zero é pioneira a nível mundial.
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Ancoradouro do EcoHotel Lago Azul, em Ferreira do Zêzere, na Estação Náutica de Castelo do Bode, re-
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cebeu no passado dia 7 de setembro, a conferência de imprensa “Castelo do Bode Zero Emissions - No caminho da Descarbonização
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para um Turismo Mais Sustentável”, promovida pela Fórum Oceano, Coordenadora da Rede das Estações Náuticas de Portugal, a CIM Médio Tejo, Coordenadora da Estação Náutica de Castelo do Bode, o Município de Ferreira do Zêzere, a Turismo Centro de Portugal e a Associação Portuguesa de Wake. O evento consistiu na apresentação do primeiro barco elétrico de wakeboard a operar em Portugal e que também é um dos pioneiros a nível mundial. É uma embarcação silenciosa, que emite zero emissões e que
passa a estar disponível na Estância de Wakeboard de Castelo do Bode, para os adeptos de desportos náuticos que tenham preocupações ambientais e de sustentabilidade. A apresentação contou com demonstrações de wakeboard e wakesurf por parte de alguns dos melhores atletas das modalidades em Portugal, como Teresa Almeida e Miguel Rocha, embaixadores da Rede das Estações Náuticas de Portugal, e Bernardo Branco, Joana Atalaia, Guy Fonseca e Toni Laureano. Estiveram igualmente presentes
Náutica
na conferência de imprensa autarcas e outras entidades oficiais. Presente na apresentação, Hélio Antunes, vereador do Município de Ferreira do Zêzere, destacou o “prazer enorme” do Município em receber esta iniciativa: “Esta embarcação descarbonizada é um sinal evidente de que a Albufeira de Castelo do Bode reúne todas as condições para ser um destino sustentável. É um marco histórico e atrás dele outros virão, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida na região”. António José Correia, coordenador da Rede de Estações Náuticas de Portugal, enalteceu igualmente “o marco importante” que este evento representa para as Estações Náuticas de Portugal. “Enquanto coordenador das Estações Náuticas de Portugal, é um enorme prazer estar na apresentação de um barco silencioso e com zero emissões. É um passo muito importante e estou certo de que outras Estações Náuticas irão seguir o exemplo de Castelo do Bode. Se temos água, se a água é fator de desenvolvimento, que seja sustentável”, sublinhou. Luís Segadães, promotor do investimento e impulsionador da Estância de Wakeboard de Castelo do Bode, recordou que esta estância atrai 3 ou 4 mil praticantes por ano, dos quais muitos são locais. “Estamos cada vez mais focados no aspeto ambiental desta atividade. Este barco, de que há apenas 15 no mundo, é um exemplo de que estamos na linha da frente da atividade turística sustentável”, considerou. António Marques Vidal, presidente da APECATE -
Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos, elogiou o facto de esta iniciativa constituir “um fator de desenvolvimento sustentável” que surge “a partir de uma empresa privada”. “Os empresários têm de ir à luta e criar condições”, enalteceu. Já Anabela Freitas, presidente da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, depois de lembrar que a Estação Náutica de Castelo do Bode é um “projeto que junta vários municípios”, destacou a evolução da albufeira, primeiro com a criação da Estação Náutica e agora com este pioneiro barco descarbonizado. “Estamos perante uma ação de grande importância e que se insere naquilo em que esta região se quer afirmar, como destino sustentável para as próximas gerações”, disse. A encerrar a apresentação, Adriana Rodrigues, Chefe do Núcleo de Comunicação, Imagem e Relações Públicas da Turismo Centro de Portugal, frisou que esta entidade há muito que pauta as suas ações de promoção
pela “preocupação com a sustentabilidade e com o desenvolvimento do interior do país”, de que as Estações Náuticas são um exemplo. “As Estações Náuticas são um projeto vencedor, que tem mostrado resultados muito posi-
tivos na promoção da região, tanto no litoral como no interior. Representam também uma democratização do turismo náutico, facilitando o acesso das pessoas interessadas em experimentar atividades ligadas à água”, elogiou.
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Notícias do Mar
Economia do Mar
Estaleiros Navais do Mondego em Recuperação A recuperação dos Estaleiros Navais do Mondego é extremamente importante para o país.
Estaleiros Navais do Mondego
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m declarações prestadas à agência Lusa, Carlos Monteiro, presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, considerou a recuperação dos Estaleiros Navais do Mondego (ENM) “como sendo extremamente importante para a Figueira da
Foz e para o país”. Recorde-se que os Estaleiros Navais do Mondego (ENM) serão alvo de um investimento de 11,8 milhões de euros por banda de uma sociedade de desenvolvimento detida pela Região Administração Especial de Oecusse-Ambeno (RA-
EOA), em Timor-Leste, tal como aqui noticiámos. “Nós fomos sempre exercendo todas as influências e dando todo o apoio necessário para que os estaleiros reabrissem. E [a reabertura] também é importante para TimorLeste, porque tem aqui um
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ativo que está parado, que é a embarcação que precisa de recuperar”, declarou o autarca. À agência Lusa, Carlos Monteiro enfatizou a recuperação de cerca de quatro dezenas de postos de trabalho — onde se incluem trabalhadores dos ENM, que têm a sua actividade suspensa há mais de três anos, mas também outros que a AtlanticEagle Shipbuilding (cujo sócio maioritário é uma sociedade criada pela Região Administração Especial de Oecusse-Ambeno, de Timor-Leste) quer contratar. No que diz respeito à possibilidade de serem activados auxílios por parte do Estado português – um pedido já expressado por Bruno Costa, que ocupa o cargo de gerente da empresa AtlanticEagle Shipbuilding, o presidente da câmara crê que estarão em causa auxílios ligados às rendas pagas pelos estaleiros à administração portuária da Figueira da Foz, “nomeadamente algumas que estarão em atraso». «Independentemente de a indústria naval ser importante no concelho da Figueira da Foz, ela também é muito importante em termos nacionais. E hoje, quando estamos na agenda da mitigação das alterações climáticas e da economia azul, mais pertinente é o funcionamento dos estaleiros”, afirmou ainda o presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
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Notícias do Mar
Notícias do Politécnico de Leiria
Extratos de Algas Comestíveis em Óleos Alimentares
Politécnico de Leiria desenvolve projeto inovador para a utilização de extratos de algas comestíveis em óleos alimentares. Ocean2Oils pretende utilizar as algas como fonte de antioxidantes naturais.
Politécnico de Leiria desenvolve projeto inovador em óleos alimentares
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mplementar a utilização de extratos de algas em óleos alimentares, com o intuito de prolongar o seu tempo de vida útil, é o grande objetivo do Ocean2Oils, um projeto que está a ser desenvolvido pelo MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente do Politécnico de Leiria, e ao qual foi recentemente concedida uma patente nacional. «Os óleos alimentares estão sujeitos a reações de degradação promovidas pelo contacto com o oxigénio (oxidação), por temperaturas elevadas e pela água libertada pelos alimentos, o que resulta na formação de compostos responsáveis pela diminuição das qualidades nutricionais e por defeitos sensoriais, nomeadamente, o ranço. O uso de antioxidantes sintéticos em óleos, isto é, de compostos capazes de prevenir a oxidação, apresenta efeitos limitados devido à sua volatilidade e instabilidade a altas temperaturas, além da evidência de que o seu uso pode ter efeitos canceríge68
nos», começa por explicar a investigadora Carla Tecelão. Foi neste contexto que surgiu o projeto Ocean2Oils, financiado pelo Fundo Azul – Direção-Geral de Política do Mar, que visa explorar as potencialidades que o oceano pode oferecer para ultrapassar alguns constrangimentos no processamento de óleos alimentares, considerando que as algas são uma fonte de compostos de alto valor, em particular, de antioxidantes e pigmentos, que podem ser usados em alimentos e suplementos alimentares. «Verifica-se que os óleos suplementados com extratos de algas possuem maiores teores de pigmentos (clorofilas e carotenoides) e de compostos fenólicos com elevada atividade antioxidante. Salienta-se que o processo de extração não utiliza solventes nefastos para o ambiente, recorrendo-se à extração assistida por ultrassons (uma técnica emergente, identificada como “verde”). A aplicação de revestimentos com
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compostos provenientes de algas permitiu reduzir o teor de gordura em filetes de peixe após fritura, tornando-os mais saudáveis», refere Carla Tecelão. O projeto tem como objetivo implementar um processo sustentável e integrado de exploração de algas comestíveis, algumas invasoras da costa portuguesa, promovendo o conceito de economia circular, em três linhas de investigação: utilizar as algas como fonte de antioxidantes naturais para a suplementação de óleos alimentares, aumentando o seu valor nutricional e a sua estabilidade, com consequente redução do impacto ambiental dos resíduos; aplicar os extratos das algas no desenvolvimento de revestimentos comestíveis para aplicação em alimentos antes da fritura, com o intuito de minimizar a perda de água e a absorção de óleo dos produtos fritos; aproveitar a biomassa residual, que ainda é rica em nutrientes, em rações para aquacultura. O projeto teve início a 2 de
setembro de 2019 e tem a sua conclusão prevista para 28 de fevereiro de 2022. A sua aplicação prática reside na formulação de óleos alimentares com maior estabilidade a reações de degradação e, consequentemente, com maior tempo de vida útil. Em termos económicos e ambientais os benefícios são notórios, com a diminuição de resíduos a processar. O aumento do valor nutricional do óleo alimentar tem também vantagens evidentes para o consumidor, que beneficia de um alimento enriquecido em compostos bioativos, em particular de carotenoides e compostos fenólicos, que têm demonstrado efeitos na prevenção de doenças cardiovasculares, na redução da incidência de alguns tipos de cancro bem como no controlo do índice glicémico. Os revestimentos comestíveis formulados com compostos extraídos da alga possuem também benefícios para a saúde do consumidor, diminuindo a absorção de gordura pela matriz alimentar (filetes de peixe, por exemplo) em processos de fritura. O consórcio do projeto Ocean2Oils envolve duas instituições de ensino superior, o Politécnico de Leiria, na qualidade de promotor, e o Instituto Superior de Agronomia da Universidade de Lisboa. Conta ainda com a participação da empresa Sovena Consumers Goods, líder do mercado português de azeite, óleos vegetais e sabões, e da Francisco Baratizo, sediada em Peniche, que se dedica à comercialização de peixe e produtos da pesca (congelação e transformação de produtos da pesca).
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Motonáutica
Campeonato Mundial UIM de F2
Texto e Fotografia Gustavo Bahia
Rashed Al Qemzi Vence o GP de Baião em F2
com Duarte Benavente em Segundo
O sol faz um efeito muito bonito com a pintura do barco de Rashed Al Qemzi, o vencedor em Baião A segunda etapa do Campeonato Mundial UIM de F2 realizou-se em Portugal no Município de Baião, tendo como vencedor o piloto da Equipa de Abu Dhabi Rashed Al Qemzi, seguido pelo atual Campeão Mundial Duarte Benavente em segundo e a sueca Bimba Sjoholm em terceiro.
Poucas provas marcaram o Mundial UIM 2021 da F2 Campeonato Mundial UIM da F2 será disputado em apenas 3 etapas, tendo a primeira acontecido na Lituânia (reportado na nossa última Edição) e as outras duas em
O Rashed Al Qamzi DAC cockpit
Rashed Al Qemzi não deu chance aos ataques de Duarte Benavente e venceu de ponta a ponta em Baião 70
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Portugal, respectivamente em Baião a segunda prova, e, em Vila Velha de Ródão a terceira e última em 2021. A Formula 2 vem sendo a Classe mais procurada pelos pilotos internacionais, inclusive os de F1H2O, uma vez que a previsão para a mesma seja apenas a prova realizada em San Nazzaro, na Itália. Atualmente existem mais de 24 pilotos com Licença UIM para a F2, somando a todos os de F1H2O com Super-Licença. Por isso, não foi surpresa que Maryt Stromoy veio para Baião participar na F2 junto a sua Equipa, que conta com o piloto Tobias Munthe-Kass participando pela Stromoy Racing. Mas, com apenas 3 etapas, o Campeonato se torna fraco e reduz significativamente as chan-
Motonáutica
Sempre no limite em todos os momentos ces de pilotos muito competitivos disputarem com mais equilíbrio e oportunidades essa categoria espetacular Inshore. Outros fatores importantes são referentes a diversividade de Promotores, sem uma linha definida que exija de todos um resultado promocional equilibrado para atrair patrocinadores que possam investir nos Eventos, assim como nas Equipas. Muito vinha sendo falado sobre a realização de mais duas etapas no Brasil,
mas o Promotor Local não obteve os recursos financeiros necessários para garantir as provas, que tornariam o Campeonato muito mais atrativo para as Equipas e seus patrocinadores. 3 pilotos na disputa do Título em 2021 A prova da Lituânia foi cheia de controvérsias e os acontecimentos acabaram por prejudicar demais o Campeão Mundial Duarte Benavente e os dois barcos
Duarte se posiciona para se posicionar no assento do seu MOORE do Abu Dhabi Team e seus pilotos Rashed Al Qamzi e Mansoor al Mansoori. Na chegada a Baião, o
líder do Campeoanto Edgaras Riabko estava com 20 pontos seguido por Ferdnand Zandbergen do Shar-
Duarte Benavente mostrou sempre muito competitivo com seu MOORE/Mercury 2021 Outubro 418
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Motonáutica
Sempre liderando aprova com muita segurança dial Duarte Benavente com 3 pontos.
Sempre no limite em todos os momentos jah Team com 15 pontos. Os seus principais opositores Rashed Al Qemzi com 7 pontos e o Campeão Mun-
O campeão Mundial dando entrevista para TVI 72
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Classificação disputada ao milésimo O treino livre e a classificação foram comprometidos pelo excesso de vento, mas possibilitando que os barcos participassem dessas atividades regulamentares da prova. Duarte Benavente foi durante a primeira parte do treino livre o mais rápido tendo dado apenas 24 voltas em todo treino e parado com a marca de 45.807. Com o passar do tempo outros pilotos foram continuando suas
Bimba Sjoholm cockpit do seu MOOLGARD
Motonáutica
No interior do cockpit pronto para ação voltas e Rashed Al Qemzi conseguiu o melhor tempo com 23 voltas numa fase onde o vento estava quase inexistente e obteve a marca de 43.584. Ao longo do desenrolar dos treinos livres vários pilotos tiveram boas marcas, depois de muitas voltas, como foi o caso de Maryt Stromoy que fez omaior numero de voltas (62) obtendo o terceiro tempo mais rápido com 44.919m atrás do seu companheiro de Equipa Tobias Munthe-Kass que com 55 voltas fez o segundo tempo mais rápido com 43.968. O treino livre é um período de uso estratégico para as Equipas, na busca de um acerto adequado para a classificação, escolha de hélice. O Líder do Campeonato Edgaras Riabko deu 35 voltas e ficou com o décimo tempo, logo atrás de Duarte Benavente. Dos pilotos de ponta, Bimba Sjoholm ficou com o quinto mais rápido e 33 voltas. A classificação começou com algum atraso por conta do vento e o Diretor de Prova eliminou o Q1, passando direto ao Q2 com todos os pilotos e segundo direto sem paragem para o Q3 com todos os 6 qualificados no circuito. Essa alteração prejudicou bastante a estratégia das Equipas, mas, apesar do vento ter voltado brando, os
tempos subiram em relação ao treino livre. Duarte Benavente foi logo o mais rápido, mas ultrapassado por Rashed Al Qemzi que manteve-se na frente no Q2. Mesmo caindo 2 posições no Q2, Benavente
Duarte Benavente o dono do Clube Interpass Francisco Neto, uma perceria de 20 anos
Bimba Sjoholm fez uma boa corrida com seu MOOlgard/Mercury e terminou em terceiro
Em conversa com o Secretário de Estado do Desporto 2021 Outubro 418
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Edgaras Riabko numa disputa com Colin Jelf garantiu sua participação no Q3.
Mansoor Al Mansoori DAC cockpit
O casal mais famoso da Motonáutica atual: Maryt Stromoy e Alberto Colombo 74
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Q3 muito disputado apesar do vento Os 6 pilotos no Q3 foram Duarte Benavente, Rashed Al Qemzi, Maryt Stromoy, Tobias Munthe-Kass, Bimba Sjohlom e Edgaras Riabko. Dentre todos apenas 3 conseguiram baixar dos 45 dentre os quais esteve Tobias Munthe-Kass com o melhor tempo, mas um descuido da Equipa no contrôle do numero de voltas (apenas 15 permitidas), fez com
que o piloto norueguês fosse desqualificado assumindo a sexta posição de largada. A Pole Position acabou nas mãos de Rashed Al Quemzi com 44.645, em segundo Duarte Benavente com 4 décimos mais lento e 44.510, seguidos por Bimba, Edgaras e Maryt. GP de Baião tem largada em andamento A Prova em Baião foi organizada pela FPM e mesmo com a ajuda do Abu Dhabi Team que trouxe para Portugal o seu barco de Resgate
Johan Ostenberg da Equipa Oficial Moolgard
Motonáutica
para ser usado pela Bergamo Scuba Angels (Equipa Oficial de Resgate da UIM para a F2), ainda faltaram muitas coisas para podermos dar uma avaliação profissional sobre a organização, vamos portanto dar esse assunto por encerrado. O vento mostrou-se um inimigo feroz durante o final de semana, principalmente no domingo quando chegou a soprar com velocidade de 14Km/h em todo período da manhã, impedindo os treinos livres e atrazando o início da prova para as 16,15hs. Felizmente, após esse horário o vento se foi e ao final da tarde nem mais soprava. Nesse contexto de tensão entre as Equipas e as condições atmosféricas, o Diretor da Prova e Comissário da UIM Pelle Larsson decidiu optar por uma largada em andamento, com os barcos alinhados dois a dois, ao invés da tradicional largada do Pontão. Só essa decisão já prejudicou boa parte dos pilotos, pois a largada do Pontão oferece a chance aos pilotos bons de largada, ganharem posições antes mesmo da primeira bóia. No caso da largada em andamento, essa vantagem simplesmente desaparece. Nossos leitores podem argumentar que todos perdem, é verdade! Mas em função de uma suposta segurança, todos os pilotos de competição sabem perfeitamente os riscos de uma prova e os barcos
Maryt Stromoy classificou bem, mas abandonou a prova após um violento acidente proocado por Ferdnand Zandberg de F2 hoje são construídos com materiais de enorme resistência ao impacto e os habitáculos dos pilotos praticamente invioláveis por impacto de outros barcos. Inquestionável a vantagem conseguida por Rashed Al Qemzi, que assumiu a liderança, seguido por Duarte Benavente e Bimba Sjoholm antes mesmo da primeira bóia. Grave acidente tirá Marit Stromoy logo na primeira volta Quando tudo parecia estar dando certo para a piloto Maryt Stromoy, um grave acidente lhe acontece logo na primeira volta. Na verdade Maryt serviu de salsicha
Tobias Munthe-Kaas BABA cockpit
A norueguesa Mette Bjerknaes fez uma boa prova nas posições intermediárias 2021 Outubro 418
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para o sandwich feito na frente por Johan Osterberg que ao ficar desequilibrado fez com que Maryt Stromoy desacelerasse um pouco para evitar contato, mas foi o suficiente para que Ferd-
nand Zanddbergen entrasse com toda velocidade na traseira do barco de Maryt, atingindo em cheio o motor com serios danos que causaram o incêndio do motor. A intervenção da Equipa
Rupp Temper no cockpit do seu DAC 76
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Bergamo Scuba Angels foi rápida e eficiente, eliminando o fogo do motor e salvando o barco. Felizmente os 3 pilotos nada sofreram, apenas os danos materiais. Os estragos no barcos de Maryt Stromoy foram muito grandes e fez com que ela cancelasse sua participação na próxima e última etapa
em Vila Velha de Rodão. Retornou com seu barco para a fabrica da BABA em Itália e já está em sua casa na Noruega. Uma corrida estilo Hamilton Mercedes até 2020 Esse sub título é a melhor
Daniel Segenmark DAC cockpit
Ferdnand Zandbergen durante os treinos com o BABA/Mercury do SHARJAH Team 2021 Outubro 418
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Tobias Munthe-Kaas da Equipa Stromoy Racing forma de descrever a corrida, após a bandeira amarela causada pelo acidente dos 3 barcos. Rashed Al Qemzi esteve todo tempo na liderança sustentando alguns poucos ataques de Duarte Bena-
vente que vinha numa distância confortável de Bimba Sjohholm e Edgaras Riabko numa postura literalmente pontual na tentativa de se manter na liderança do Campeonato com 29 pontos sobre os 27 do piloto de Abu
Dhabi e 11 pontos sobre Duarte Benavente. Vila Velha de Ródão promete duelos pelo Campeonato Matematicamente, o piloto de Azeitão Duarte Benavente, está em desvantagem contra Edgaras e Rashed,
tudo pode acontecer. Uma coisa temos certeza, nem Duarte Benavente, nem Rashed Al Qemzi vão deixar barato para Edgaras Riabko e esquecer pelo que passaram na Lituânia. Da nossa parte estamos na torcida para que o melhor aconteça ao piloto Português.
O novo barco de Resgate do Team Abu Dhabi veio para dar apoio as provas da F2 em Portugal
O Podium em Baião com Rashed Al Quemzi ao centro, Duarte Benavente em segundo e Bimba Sjoholm em terceiro 78
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Surf
Circuito Nacional de Bodyboard Crédito Agrícola 2021
Pierre Louis Costes e Filipa Broeiro Triunfam na Figueira da Foz
Pierre Louis Costes na Figueira da Foz Pierre Louis Costes e Filipa Broeiro foram os grandes vencedores da segunda etapa do Circuito Nacional de Bodyboard Crédito Agrícola 2021, no Cabedelo da Figueira da Foz. Uma segunda etapa que acaba por ser a inaugural face ao cancelamento daquela que teria sido a primeira etapa, em São Jacinto, o mês passado.
P
ierre, bodyboarder francês radicado em Portugal há mais de 10 anos e figura fa-
miliar das praias nacionais, a competir pela Associação de Surf da Caparica, já tinha avisado que estava na Fi-
gueira para fazer estragos, tendo apresentado o score mais alto do primeiro dia de competição (16 pontos em
Filipa Broeiro 80
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20 possíveis), mas esperou pela final para abrir o livro com os seus famosos “backflips” e vencer uma bateria que deixou no quarto lugar o 10 vezes campeão Nacional Manuel Centeno, em terceiro, o vice-campeão nacional do ano passado, Ricardo Rosmaninho, e Miguel Ferreira, antigo campeão europeu júnior e um dos grandes destaques da prova, em segunda posição. Pelo caminho, nas meiasfinais, ficou o atual campeão nacional, Daniel Fonseca, que não resistiu a uma bateria em que saíram por cima Miguel Ferreira e Ricardo Rosmaninho. Curiosamente, na competição feminina, Joana Schenker, campeã nacional em título, partilhou a mesma
Surf
Pierre Louis Costes sorte do seu homólogo masculino, caindo nas meias frente às irmãs Padrela, Teresa e Madalena. Uma eliminação prematura da heptacampeã nacional para a qual contribuiu fortemente uma lesão lombar para a qual Joana estava a ser medicada há vários dias e que chegou a colocar em causa a sua participação nesta etapa, mas que não retira mérito à excelente exibição das jovens Padrela, duas atletas emergentes no panorama internacional do bodyboard. Para que se perceba a raridade do sucedido, em sete anos, esta é apenas a segunda vez que Schenker não se qualifica para uma final do circuito nacional. Mas o dia foi mesmo de Filipa Broeiro. A atleta de 20 anos do Ericeira Surf Clube está a atravessar o melhor
momento de forma da ainda curta carreira. Depois de chegar a uma histórica final do Sintra Portugal Pro da semana passada, Filipa surfou de forma dominadora até à vitória na Figueira, batendo na final Teresa e Madalena Padrela (segunda e terceira classificadas, respetivamente) e a vice-campeã nacional Teresa Almeida. No final do dia, Pierre Louis Costes resumiu assim a sua participação nesta prova: “Tentei guardar o melhor para o fim, mas foi muito difícil. Das quatro baterias que disputei hoje só ganhei a final. Mas o quarto de final em que apanhei pela frente o Manuel Centeno e o Pedrim [Pedro Correia] em que só consegui o ‘score’ no fim, foi decisivo porque me deu a confiança que precisava
O atual campeão nacional, Daniel Fonseca, foto Henrique Casinhas
Filipa Broeiro para ganhar.” Filipa Broeiro, por seu turno, falou ainda tomada pela emoção daquela que foi a sua primeira vitória no circuito nacional: “Sinto-me completa. Dei o meu melhor e no início da bateria nem me correu bem. A Teresa Padrela fez um grande ‘rollo’ à minha frente, e que até elogiei, mas depois surgiram as ondas certas e...aconteceu.” E agora, com a eliminação de Joana Schenker nas meias-finais e este triunfo, a questão que se coloca é se Filipa já pensa no título nacional... “Não é uma questão de ter ou não a Joana pela frente, é pensar em todas as atletas, pois o bodyboard feminino em Portugal está em grande. Mas é uma questão de me focar,
tentar não me pressionar. Tomei essa decisão o ano passado e deu bons resultados, por isso, é para manter.” Paralelamente à competição de hoje, uma referência a uma “expression session” especial levada a cabo na noite anterior, a tirar proveito da recém-inaugurada iluminação pública do molhe sul da praia do Cabedelo e que abre a possibilidade de ter surf noturno de forma regular na Figueira. Uma sessão histórica, transmitida em direto pelo webcast da Bboard TV. O Circuito Nacional de Bodyboard Crédito Agrícola 2021 segue agora para os Açores, nomeadamente, para a onda de Santa Catarina, na ilha Terceira, onde se realizará a terceira etapa, dias 2 e 3 de Outubro.
Joana Schenker, a atual campeâ nacional 2021 Outubro 418
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Notícias do Mar
Última
Economia Azul
Ministro do Mar Apresenta Fundo Portugal Blue
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Existem 75 milhões euros para investir na Economia Azul sustentável em Portugal
Ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos, interviu na sessão de apresentação do primeiro investimento aprovado pelo Portugal Blue, em 20 de outubro, no Hotel Myriad by Sana, no Parque das Nações, em Lisboa. O Portugal Blue é um fundo de fundos celebrado entre o Fundo Azul, do Ministério do Mar, e o Blue Invest Fund, do Fundo Europeu de Investimentos, com capital de 50
milhões de euros (em partes iguais), até 2026, alavancando mais 25 milhões euros de capitais privados num total de 75 milhões euros para investir na Economia Azul sustentável em Portugal O evento teve início com intervenção do Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira e participaram, também, o diretor-executivo do Fundo Europeu de Investimento, Alain Godard, e a diretora-executi-
va do Banco Português de Fomento, Beatriz Freitas. Após estas intervenções, decorreu um painel de debate sob o tema “O papel do capital de risco para a economia azul”. Além do Ministro Ricardo Serrão Santos, foram oradores, na sessão de encerramento, o vice-Presidente do Banco Europeu de Investimento, Ricardo Mourinho Félix, e o Comissário Europeu para o Ambiente, Oceanos e Pescas, Virginijus Sinkevičius (online).
O Portugal Blue é gerido pelo Banco do Fomento Português e abriu, este ano, um concurso público para a candidatura a fundos de Venture Capital e Growth Capital. A fase de candidaturas encerrou a 30 de abril de 2021, seguindo-se o processo de avaliação até setembro. Nesta sessão foram anunciados os candidatos aprovados para receber o primeiro investimento do Fundo de capitais Portugal Blue.
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