Nova Gama WaveRunner® de 2023
Estes princípios es tão na essência da nossa marca, des de a conceção de engenha ria e o desenvolvimento da empresa até às emoções positivas e ao entusiasmo sentido pelos clientes quan do desfrutam de qualquer produto Yamaha Motor. Na Yamaha Motor, procuramos permanentemente melhorar e inovar em cada aspeto que a marca põe à disposi ção dos clientes para pro porcionar experiências que despertam cada paixão.
A nova gama Wave A gama WaveRunner de 2023 é um clássico da Ya
Notícias Yamaha Fotografia Yamaha Há mais de 65 anos que a Yamaha Motor acelera corações e se centra nas necessidades dos nossos clientes. Yamaha FX Cruiser SVHO Yamaha FX Cruiser SVHOmaha. Ao introduzir materiais mais leves em toda a gama de produtos e a integração em cascata de muitas das nossas mais recentes tecnologias, a Yamaha estamos a conseguir que cada vez mais condutores desfrutem da melhor excelência em en genharia e fiabilidade garan tida, o que permite que mais clientes descubram todo um novo mundo de experiências emocionantes.
Cada um dos nossos seg mentos (Recreation, Crui sing ou Sport) foi concebido para inspirar cada piloto, qualquer que seja a paixão, a descobrir uma WaveRun ner que se ajusta na perfei ção ao seu perfil. Desde a performance vencedora de campeonatos da GP 1800R
SVHO até à luxuosa gama FX de alta tecnologia, com a emoção dos modelos Super Jet e JetBlaster e o sucesso de vendas da gama VX de grande versatilidade, vamos diretamente ao encontro da quilo que os nossos clientes sonham: a sua moto de água Yamaha pessoal. Através de uma profunda compreensão dos nossos clientes, criámos uma gama que tem algo de único e significativo para cada estilo de piloto.
Uma gama completa
A gama Yamaha WaveRun ner tem uma moto de água para todos, cada uma com um design exclusivo a pen sar nos pilotos, com toda a
fiabilidade e inovação téc nica que espera da sua Ya maha WaveRunner.
Quer esteja a relaxar na praia no verão ou a desfrutar de um dia de lazer no lago, o segmento Recreation é si nónimo de diversão, emoção e prazer, uma experiência emocionante na água para os pilotos de todos os níveis.
Se procura a emoção de deslizar nas ondas ou deslo car-se até à costa para uma praia deserta para passar o dia a nadar, a nossa gama Cruising permite aos condu tores ir ainda mais longe e desfrutar de incríveis aven turas com mais conforto e com toda a tecnologia mais recente.
Finalmente, o nosso seg
mento Sport é sinónimo de performance e foi concebido para o condutor que procura uma linha de corrida perfeita e de desfrutar ao máximo da adrenalina da aceleração.
Na Yamaha Motor, esta mos alinhados com as motivações dos nossos clientes, garantindo que se sentem totalmente à vontade quan do exploram a nossa gama.
Uma experiência de aventura de navegação
A gama FX
O nosso segmento Cruising inclui a gama FX, onde a so fisticação e a inovação se aliaram numa combinação luxuosa e emocionante. Es tas WaveRunners adaptam-
Yamaha FX Cruiser SVHO Yamaha FX Cruiser SVHOse tanto aos dias relaxados de exploração das costas remotas como às acelera ções emocionantes cheia de água a salpicar na pele e o
vento no cabelo.
Novo modelo para 2023
A mais recente FX Cruiser
SVHO está disponível de sé
rie na cor Torch Red com de talhes a preto, mas também está disponível nas cores Li mited Edition para afirmar o seu estilo na água. As cores
de tendência carbono e men ta e os grafismos renovados com um acabamento de tin ta premium fazem desta edi ção exclusiva um verdadeiro chamariz. Além disso, a ver são de edição limitada inclui cunhos ocultáveis embuti dos, o que acelera e facilita a amarração a um pontão ou boia de amarração.
A FX SVHO também foi renovada e conta agora com um sistema de áudio integrado de forma elegante na zona dos pés. Com imper meabilização e resistência aos impactos, compatível com Bluetooth e ligação ao ecrã tátil a cores Connext® de 7 polegadas, nunca foi tão fácil conduzir ao som das suas músicas favoritas ou fazer uma chamada rápi da para o restaurante à bei ra-mar onde há muito quer almoçar.
Finalmente, a FX Cruiser HO e a FX HO foram melho radas com um deck NanoX cel2® para desfrutar de uma construção ultraleve, mas extremamente robusta que melhora a relação peso-po tência e a manobrabilidade. Versatilidade da VX
A gama VX é composta por WaveRunners multifacetadas com engenharia premiada e sistemas RiDE intuitivos que transformam totalmente a experiência de condução ao introduzirem um controlo in tuitivo, marcha à ré eletrónica e controlo de tração. Desfru te do sistema avançado de leme multifunções Connext, com um elegante ecrã níti
Yamaha FX SVHO Yamaha FX SVHO Yamaha FX Cruiser SVHOdo a cores de 4,3” topo de gama e fácil de ler. Quando emparelhado com os dois pontos de ligação universais posicionados de forma prá tica para os equipamentos de navegação, câmaras ou outros dispositivos, terá toda a tecnologia de que precisa para desfrutar de uma aven tura incrível com todo o equi pamento necessário.
VX
A VX está equipada com o nosso inovador motor de 3 cilindros, o TR-1 HO de 1049 cc. Compacto e leve, o motor oferece um equilíbrio perfeito entre a eficiência e a ágil manobrabilidade. A VX ofe rece tudo o que precisa para começar as suas aventuras: 3 lugares sentados, ampla arrumação e o sistema de controlo RiDE intuitivo. Novo modelo para 2023
A VX Cruiser HO já era o topo da gama VX graças ao potente motor, mas neste ano foi elevada a um pata mar ainda mais alto com a inclusão de um deck Nano Xcel2®, anteriormente dis ponível apenas nos modelos de alta performance e Crui sing topo de gama. O novo deck é extremamente ro busto e incrivelmente leve, o que permite manobrar com agilidade e uma velocidade vertiginosa na água. O mo tor High Output de 1812 cc com 4 cilindros oferece uma performance suave, potente e eficiente e, tal como suce de com todas as VXs, é ver sátil e fácil de manobrar.
Yamaha FX Cruiser SVHO Yamaha FX Cruiser SVHOO som está equipado de série na VX Cruiser HO, com um sistema de som Bluetoo th totalmente integrado e instalado em fábrica. As co lunas estão em posições ide ais nos espaços para os pés e são controladas a partir de um painel de fácil acesso no painel de instrumentos.
Aperfeiçoámos o segmento recreativo
Parta a bordo da JetBlaster
O lançamento do JetBlaster® redefiniu o setor recreativo.
A qualidade de construção impecável proporciona uma experiência de fiabilidade que é sinónimo de Yamaha.
O casco NanoXcel2® ofe rece uma excelente relação peso-potência, que propor ciona emoções fortes e uma performance emocionante em todos os tipos de água. O sistema de Trim eletrónico permite ajustar facilmente a altura da proa, o que reduz a projeção de água e o ar raste quando está elevada e proporciona uma grande aderência em curva quando está rebaixada. O sistema de controlo RiDE® com marcha à ré eletrónica simplifica a condução e os apoios para os pés permitem que até os pilotos inexperientes ajus tem facilmente a sua posi ção de condução e se divir tam ao máximo. Com espaço de arrumação disponível de série e um generoso depósi to de combustível para per mitir passeios mais longos,
Yamaha FX Cruiser SVHO Yamaha GP1800 RHO Yamaha GP1800 RHOeste modelo conquistou os corações tanto dos novos clientes como dos fãs da Wa veBlaster original. Novo modelo para 2023
Enquanto a JetBlaster® foi lançada com um design de inspiração retro para pres tar homenagem à lendária WaveBlaster, a edição deste ano oferece um estilo mais discreto, mas mantendo a personalidade de espírito li vre com “graffiti”, o que lhe permite levar a emoção a um novo grupo de clientes que preferem uma aparên cia moderna mais subtil na sua WaveRunner.
Desporto:
Uma performance de referência
Família GP: Destinada à grandeza Se se sente no topo, preci sa de uma máquina à sua altura. A Yamaha GP1800R SVHO sobrealimentada e a GP1800R HO com aspira ção natural destacam-se das demais ao contarem com o primeiro sistema de Trim automático do setor, com Controlo de curvas e Con trolo de arranque. O Con trolo de curvas ajusta auto maticamente o Trim, o que
Yamaha GP1800 RHO Yamaha GP1800 RHO Yamaha GP1800 RHO Yamaha GP1800 RHOaumenta a aderência quan do o condutor desacelera para desenhar curvas mais apertadas. Em seguida, se leciona automaticamente a definição de Trim ideal para manter a moto nivelada. O Controlo de arranque deslo ca automaticamente o Trim para baixo para evitar que a proa suba quando acele ra rapidamente. Esta incrí vel tecnologia oferece níveis excecionais de condução e performance de condução aos pilotos de competição e recreativos.
A GP1800R conta também com uma grelha de
Yamaha JetBlaster Yamaha SuperJet Yamaha VXadmissão e bomba de jato, concebidas especificamente para melhorar a tração e au mentar a aceleração. A dis tribuição de peso também foi otimizada para melhorar a agilidade das GPs e para oferecer sempre a máxima performance.
SuperJet®: Velocidade e elegância A SuperJet® é uma máquina revolucionário com o ADN de competição da Yamaha integrado desde o início. A SuperJet® leve e otimizada oferece uma combinação de velocidade e aceleração vertiginosas repleta de adrena
lina graças ao fantástico de sign leve. Mas a SuperJet® não se destaca apenas pela sua velocidade em linha reta. Também oferece uma ma nobrabilidade sem paralelo para reforçar a intensidade da experiência. Concebida para os pilotos amadores e profissionais, o premiado motor marítimo TR-1 de três cilindros a 4 tempos e o cas co fluido e leve asseguram o domínio nas ondas, o que proporciona uma performan ce impressionante em retas velozes, e a extrema agilida de e controlo para desenhar curvas agressivas.
Yamaha Yamaha JetBlasterPara os condutores que não querem andar logo a fundo, o sistema L-MODE® reduz a performance do motor para cerca de 35 nós para dar mais confiança aos pilotos principiantes. O cas co mais largo e mais estável é ideal para o uso recreati vo, enquanto a coluna de direção assistida por mola e o guiador proporcionam ao piloto uma posição incli nada para a frente confortá vel para quando está pronto para as grandes velocidades em reta e em curva. Com apenas 2,5 metros de com primento, cabe facilmente na traseira de uma carrinha ou de um SUV grande. Com 170 kg, é leve, o que sim plifica o seu lançamento e recuperação. Por isso, tam bém é ideal para guardar no deck de um iate de grande dimensão.
Clean the Sea
A entrar no seu terceiro ano, os inspiradores proje tos da Yamaha Motor Clean the Sea continuam a reunir ainda mais as pessoas com uma paixão pela natureza,
Yamaha Cruiser VX Yamaha Cruiser VX Yamaha Cruiser VXfocados nos diversos am bientes marinhos que con gregam a paixão única pelo grande oceano.
Os nossos projetos Clean the Sea são diversificados e abrangentes, desde o apoio a viagens de recolha de lixo marinho que batem recordes até iniciativas mais locais fo cadas em ações de sensibilização e na promoção da reciclagem.
Os rios que atravessam
cidades são muitas vezes mais suscetíveis aos impac tos negativos da poluição na água. Desde 2017, a Yamaha Motor Portugal de senvolveu iniciativas de lim peza do lixo no rio Tejo, no centro de Lisboa, ao mesmo tempo que dá formação a adolescentes menos afor tunados na região sobre as vantagens da reciclagem e da conservação do meio marinho.
Em 2021, Simone Zignoli destacou a importância de conseguir minimizar o impacto no ambiente durante uma aventura italiana a bor do da sua FX WaveRunner. Zignoli mergulhou totalmente na natureza da Sardenha, o que assegurou a ausência de impacto negativo no am biente que o rodeia ao viver apenas daquilo que é culti vado localmente.
Na Escandinávia, desde
2021, a Ocean Crusaders tem contado com o apoio da potência da gama Yamaha Outboard para ajudar nas operações de limpeza e re mover plásticos das águas à volta da Suécia.
Blue4Green é uma inicia tiva lançada e que decorre em Espanha que recolhe lixo em enseadas, baías isoladas, e zonas inacessí veis a pé, e através de gran des embarcações marítimas.
A Yamaha Motor começou a trabalhar com Lucas del Paso em 2022. Juntamente com a sua equipa, lançou a Blue4 Green após uma viagem em Moto de água pessoal que quebrou um recorde mun dial, tendo percorrido mais de 3.500 km em oito meses, recolhendo detritos marinhos ao longo do caminho.
Os projetos Clean the Sea refletem o nosso com promisso de apoio a uma série de atividades em toda a Europa para ajudar a con servar o ambiente marinho para o futuro.
O nosso apoio à melhor navegação Alguns dos melhores surfistas mundiais perseguem as ondas gigantes, algumas atingem 30 metros de altu ra, que rebentam na costa do Atlântico. Este é um des porto reservado apenas aos melhores e mais corajosos homens e mulheres que se aventuram no mar, com a ajuda do melhor equipamen to. Nos últimos anos, o mun do do surf em ondas gigantes cresceu em popularidade, tanto para os espectadores como para os participantes, e muito se deve às inovações tecnológicas e de engenharia das Yamaha WaveRunners.
As Yamaha WaveRun ners têm sido uma parte fundamental da evolução do surf nas ondas gigantes na Nazaré, Portugal, e noutros
Yamaha Cruiser VX Nic von Rupp na Nazaré com três modelos da Yamaha FX SVHOlocais. Ondas que anterior mente era impensável sur far estão agora acessíveis para estes atletas de elite de classe mundial. A perfor mance, a estabilidade e a fiabilidade da WaveRunner foram fatores fundamentais no crescimento do desporto, o que permitiu aos pilotos transportar os surfistas da forma mais segura possível. Esta reputação e inovação mantiveram a Yamaha como o equipamento preferencial para as estrelas em ascen são no desporto.
Nic von Rupp é um surfis ta de grandes ondas profis sionais de Sintra, Portugal, e um embaixador da Yamaha Motor. Depois de vencer vá rias provas de ondas gigan tes durante a sua carreira, em novembro de 2020, sur fou em algumas das maiores ondas de sempre na lendá ria Praia da Nazaré, onde as ondas chegam a umas fenomenais ondas de 30 metros de altura.
Nas suas buscas para se tornar o melhor surfista de grandes ondas do mundo, Nic treina-se com intensida de e trabalha arduamente com a sua equipa para atingir a máxima performance e enfrentar a natureza em todo o seu esplendor. Com este nível de dedicação e tanto em jogo, sabe que pre cisa do melhor equipamento disponível. Quando se trata de escolher uma moto de água pessoal para o levar e trazer das maiores ondas (e recolhê-lo em seguran ça quando desaparece sob toda a massa de água), a sua escolha é a Yamaha, que utilizou em grande parte da sua carreira.
Atualmente, Nic utiliza a FX SVHO nas suas aventu ras nas ondas, que podem ter a altura de um prédio de oito andares, pela sua extre ma estabilidade em algumas das condições mais extre
mas do mundo, suficiente mente fiável e potente para superar as ondas.
Na Yamaha Motor, acre ditamos nas pessoas com grandes sonhos e aspira ções. Por isso a relação com Nic é tão forte. Nic personifi ca o compromisso que a Ya maha Motor coloca em cada produto, bem como o impul so para superar os limites e manter a grandeza. Desen volvemos novas tecnologias para concretizar estas aspi rações e para desafiar o im possível.
Complete
o seu visual
Os acessórios e o vestuário Yamaha oficiais são uma ex celente forma de melhorar a sua experiência com a gama WaveRunner. Desde aces sórios oficiais com conceção inteligente que combinam na perfeição com a sua em barcação até ao vestuário elegante para complemen tar a aparência arrojada da sua WaveRunner. Escolha o kit genuíno para desfrutar
ao máximo da diversão e da tranquilidade.
Descubra a gama comple ta da Yamaha WaveRunners.
Pronto para descobrir a gama completa? Visite o nos so website para conhecer os preços e a disponibilidade, e contactar o seu concessioná rio Yamaha local.
Nic von Rupp com a Yamaha FX SVHO A base de Nic von Rupp com duas Yamaha FX SVHOApenas Projetos para Metade dos 20 Milhões à Disposição das Pescas e Aquicultura
Foram
para os sectores do Mar, metade do
OMinistério da Agri cultura informou que foram apro vados 37 projectos na área da Economia Azul relativos à transição verde, digital e segurança nas pescas, no âmbito do Plano de Recupe ração e Resiliência (PRR), com um investimento total de 11,3 milhões de euros, metade dos 21 milhões que o Governo previa.
Segundo o comunicado do Ministério da Agricultura e da Alimentação, até 30 de junho, foram aprovadas e contratadas um total de 37 candidaturas, com um inves timento total de 11,3 milhões de euros, no âmbito dos projetos de Transição Verde e Digital e Segurança nas
Pesca do palangre é a pesca mais sustentável A pesca artesanal necessita de se modernizarPescas, inserida na compo nente “10 – Mar” do PRR.
Os projetos aprovados destinam-se para a transi ção verde e digital e segu rança nas pescas. Dos 37 projetos, 27 destinam-se à modernização de frotas, sete são do âmbito da indústria e três da aquicultura.
Os projetos foram apre sentados no Ministério da Agricultura, em Lisboa, ten do como objetivo contribuir para melhorar as condições de segurança dos pescado res e para assegurar a redu ção das emissões de gases com efeito de estufa pelas atividades da economia do mar, até 2030.
“Este investimento é fundamental para a economia nacional, contribuin do de forma decisiva para tornar a fileira do pescado mais competitiva, mais empregadora e ambiental mente mais sustentável, contribuindo para uma eficiente transição energé tica e digital deste setor”, considerou, na ocasião, a ministra da Agricultura, Ma ria do Céu Antunes.
Para o capítulo “Transição Verde e Digital e Segurança nas Pescas” do PRR está previsto um investimento to tal de 21 milhões de euros destinados ao sector priva do.
Por qualquer motivo não divulgado, os empresários do sector das pescas e da aqui
A pesca local captura 80% do peixe consumido A pesca de cerco captura sardinha, carapau e cavala O IPMA desenvoveu a tecnologia para criar sardinha em aquicultura Foram aprovados apenas três projectos da aquiculturacultura não apostaram nesta oportunidade de desenvolve rem os seus negócios.
O IPMA que tem colabo
rado e apoiado todo o sector da aquicultura lamenta a falta do interesse de empresários no desenvolvimento de ne
Portugal necessita de desenvolver a aquicultura para importar menos peixe
gócios a partir das investiga ções do IPMA, entre as quais a sardinha criada em viveiro. Neste sentido, o Gover-
no prevê abrir um novo aviso para apresentação de candidaturas até ao final do ano.
O IPMA é considerado um instituto de topo na investigação para aquiculturaTouron Estará na 60ª Edição do Salão Náutico de Barcelona
A Touron estará presente no Salão Náutico de Barcelona, que se realizará de 12 a 16 de Outubro de 2022.
Esta será uma oca sião especial, pois assinala-se a 60ª edição do certame, tendo a Touron participado interrup tamente desde a 1ª edição.
O stand da Touron (D457) oferecerá, sem dúvida, a oportunidade de visitar a ex
posição mais variada e com pleta da feira, com motores fora de borda, embarcações de fibra, semi-rígidos, pneu máticos e acessórios náuti cos Touron.
Teremos em exposição os novos motores fora de borda Mercury a 4 Tempos de 25
e 30 CV, o Verado V12 de 7,6 litros com 600 CV, bem como o novo conceito Ava tor de motor fora de borda eléctrico.
Em exposição, como habi tualmente, teremos com uma grande representação das embarcações em fibra de vi
dro Quicksilver e Bayliner.
A ampla gama de produtos completa-se com a exposição dos semi-rígidos Bombard, pneumáticos Quicksilver e Ta lamex, bem como com as mar cas de eleição de acessórios náuticos: Seachoice, Attwood, Talamex, Besto e OneUp.
Notícias Touron Stand Touron Embarcações Bayliner Embarcações QuicksilverMotolusa Nomeada Distribuidora para Portugal dos Motores Eléctricos para Barcos, TEMO
Os motores eléctricos para barcos da marca TEMO chegaram a Portugal através da Motolusa Lda.
ATEMO oferece uma gama de motores elétricos, portáteis e fáceis de instalar para todos os tipos de embarcações li geiras.
Fabricados em França, com um enorme enfoque na qualidade, os motores TEMO são fiáveis, duráveis, económicos, amigos
do ambiente e muito fá ceis de usar.
A primeira solução de propulsão
electro portátil TEMO 450, a solução de propulsão ecológica, uni versal e leve, auxilia as actividades náuticas e protege o meio ambiente.
O motor elétrico portátil TEMO 450O TEMO 450 foi con cebido para se adaptar a todos os perfis e práticas de utilização permitindo fazer viagens curtas em pneumáticos e outra pe quenas embarcações até 3 metros, bem como manobras em porto e funde ado, sem esgotar o corpo e a mente e acima de tudo sem perturbar o meio am biente náutico e marinho!
Multisuporte
Não exige a necessidade de montagem de fixação a sua instalação é muito fácil e intuitiva. O TEMO 450 permite navegar em vários tipos de barcos e também em águas pou co profundas. O TEMO 450 é extremamente ro busto e pode impulsionar pequenos veleiros de até 500kg ou botes de 2,5m com dois ou três passa geiros a bordo.
Potente
Com o seu motor de 450
W e graças à sua ótima eficiência, o TEMO 450 oferece uma potência de propulsão de 200 W que permite impulsio nar o seu barco até cor rentes de 3 nós.
Com o seu calado de 20 cm, permite aproximar-se de qualquer praia e trazer o seu bote para terra sem risco de danificá-lo.
Autónomo
O TEMO 450 é universal e leve Perfeito para viagens curtas em pneumáticos e outra pequenas embarcações até 3 metros É de montagem de fixação, a sua instalação é muito fácilMade in France
Além de ser uma solu ção amiga do ambiente, o TEMO 450 é fabricado em França Com a experiência dos melhores parceiros e fabricantes industriais locais, a TEMO é desen volvida num compromisso ecológico e de qualidade.
Em Breve
TEMO 1000
O potente
motor eléctrico
Fora de bordo para veleiros e embarcações auxiliares
Portátil, silencioso, poten te e com um sistema de bateria intercambiável, o motor eléctrico de popa TEMO 1000 é um sistema de propulsão ideal que respeita o meio ambien te. Este motor inovador e ergonómico permite que você zarpe com muita fa cilidade e foi projectado para insufláveis e semirígidos grandes e/ou pe quenos veleiros de até 8 metros.
Mais informações em www.temofrance.com
Uma solução amiga do meio ambiente Fabricado em França Disponível em breve, o Temo 1000 projectado para insufláveis, semi-rígidos grandes e pequenos veleiros até 8 metrosMais Captura do Atum-Patudo
Após uma reunião mantida em Lis boa com a Secre tária de Estado das Pescas, Manuel São João, Secretá rio Regional do Mar e das Pescas, congratulou-se com o compromisso do Governo da República para que as regiões autónomas passem a gerir maior percentagem da quota atribuída a Portu gal.
Sobre o assunto, Manuel São João afirmou que “soli citámos esse reforço, que foi atendido, porque as regiões autónomas não só querem uma melhoria dos canais de comunicação
Os arquipélagos da Madeira e dos Açores conseguiram o acordo do Governo da República para que as regiões autónomas passem a gerir maior percentagem da quota do atum-patudo atribuída a Portugal, em vez dos 85% atualmente em vigor. É necessário que o Governo exija mais quota do Atum-patudo para Portugal As regiões autónomas passam a gerir maior percentagem da quota do atum-patudocom a Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) como também en tendem, atendendo a que se trata de uma pescaria insignificante para o continente português, que se jam as regiões autónomas a gerirem a quase totalidade da espécie atum-patudo atribuída a Portugal”.
Manuel São João acres centou ainda que “devido às artes utilizadas e ao significativo peso desta espécie para a frota e economia regional, consideramos que Portugal deveria exigir um aumento de quo ta. Não podemos é pagar pelos erros dos outros nem servir de moeda de troca”, sustentou o Secre tário Regional do Mar e das Pescas, acrescentando que “os Açores e Madeira não estão dispostos a sofrer consequências ao nível das reduções propostas por Bruxelas devido a so brepesca que, segundo os elementos fornecidos pelas entidades competentes em ambas as regiões, não aconteceu, por exem
A DGRM não comunica atempadamente os dados das capturas provocando graves constrangimentos O atum-patudo tem um peso significativo para a frota e economia regional A frota espanhola com as redes de cerco provoca a sobrepesca do atum Fotografia: Eduardo Costa Fotografia: Greenpeace/Gavin Newmanplo, em 2020, e que levou a uma significativa redução em 2022”.
Para Manuel São João, “a não comunicação atempada dos dados das capturas por parte da DGRM provoca constrangimentos à frota re gional, incluindo incertezas quanto ao volume de pescado descarregado e consequentes medidas preventi vas para evitar sobrepesca. As regiões reservam-se, em último recurso, ao direito de recorrer à Comissão Euro peia e instâncias comunitárias, se sentirem que são lesadas”
Atum-patudo capturado para o consumo local A pesca do atum-patudo, de salto e vara A pesca de juvenis destrói os cardumes de atumDometic XPA1012P
Xtreme Power Assist com Arnês de 12’
OXtreme Power Assist Steering é projetado para lhe levar o controle suave e fácil da direção assistida por energia elétrica a uma ampla gama de barcos po pulares com motores forade-borda, incluindo pontões, runabouts, RIBS, barcos de pesca de alumínio e con solas centrais. Esta é uma solução acessível e fácil de instalar que oferece uma ex periência de condução mais agradável.
E Mais
- O esforço de direção é significativamente reduzi do para proporcionar uma experiência de condução semelhante a de um carro em barcos mecanicamente dirigidos.
- Projetado para encaixar uma ampla gama de barcos com motores fora-de-borda de 90HP a 200HP.
- Integra-se com qualquer rack SeaStar existente ou sistema de direção rotativo por cabo, pelo que não é ne cessário instalar uma nova direção para tirar partido desta nova tecnologia.
- Projetado como um siste ma de plug-and-play auto
suficiente que facilmente se adapta a todas as grandes marcas de motores fora-deborda que se integra com a direção mecânica existente do barco em menos de 30 minutos.
cânica em caso de falha do sistema.
Acessórios de direção Os acessórios de direção hi dráulica SeaStar da Dometic oferecem uma vasta varie dade de componentes e kits adicionais. Os acessórios de direção mecânica podem ser
- O Sistema de Segurança De Falhas reverte automati camente para a direção meemparelhados com os siste mas de direção hidráulicos, cabos e controlos SeaStar da Dometic.
Especificações
Geral Número SKU 9600029372 Modelo Steering Accesso ries XPA1012P
Descrição do produto Xtre me Power Assist com arnês de 12’
Dimensões
Dimensão do produto em profundidade 3 1/4 “ Dimensão do produto em al tura 2.70 “
Dimensão do produto em largura 12 “ 2.00 pés
Performance 9.25 “ Potência em cavalos 200.00 hp
Logísticas
Dimensão do volume em profundidade 29 1/4 “ Dimensão do volume em al
tura 5 “
Dimensão do volume em lar gura 7 3/4 “ Peso do volume 9 lbs
Novidade HUMMINBIRD
OHumminbird
MEGA Live Ima ging deu aos pescadores uma visão sob a água em tempo real sem precedentes e uma melhor compreensão de como de sencadear mais ataques ao isco. Agora a Humminbird anuncia a próxima inovação em tecnologia de sonar ao vivo, com o lançamento do novíssimo MEGA Live Ima ging TargetLock.
Este novo Equipamen to de sonar oferece aos
pescadores a capacidade de controlar o transdutor MEGA LIVE independente mente da direção do motor de pesca Minn Kota Ultrex. Devolvendo assim o poder e as vantagens do sistema Spot-Lock da Minn Kota sem comprometer o desem penho, a capacidade de lei tura e funções exclusivas do transdutor Humminbird MEGA Live Imaging.
Estas duas tecnologias ino vadoras Humminbird MEGA Live TargetLock e Minn Kota Ultrex agora podem ser utili zadas em simultâneo, tornan do esta combinação eletróni ca a mais avançada e capaz do mercado.
Compatibilidade do MEGA Live
TargetLock:
- APEX: Todos os modelos.
- SOLIX: Todos os modelos.
- HELIX: Modelos HELIX 8-12 G3N / HELIX 7-15 G4N com MEGA Imaging.
- Motores de proa Minn Kota Ultrex com eixos de 45” e 52”.
Funções MEGA
Live TargetLock Entre uma série de novas funções, o TargetLock certa mente será conhecido como a nova invenção mais po derosa em sonares ao vivo. Com o apertar de um botão, o TargetLock trava o MEGA
A evolução do sistema de Sonar MEGALIVE para uma realidade ainda mais avançada e um controlo total do seu barco.Live no alvo e mantém-no em visão clara, ajustando automaticamente o transdu tor MEGA Live à medida que o barco se move de posição e muda de direção. Quer es teja o barco em movimento, à deriva ou com o Minn Kota Spot-Lock ativado, o Tar getLock faz todo o trabalho para manter o foco no alvo e nos peixes.
O MEGA Live TargetLock é montado de forma inde pendente do eixo do motor de proa, permitindo uso total e simultâneo do MEGA Live Imaging e de todas as fun
ções do Ultrex.
O pedal sem fios fornece controle da direção (esquer da/direita), botão TargetLock e botão programável.
Controle o MEGA Live através do pedal sem fios in cluído, de um display Hum minbird ou através de um comando de mão opciona
Targetlock Bloqueie a visualização MEGA Live no seu local de pesca, quer esteja o barco em movimento ou parado usando o Minn Kota SpotLock
Mega Live Sweep
Obtenha uma visão automá tica e constantemente atu alizada da estrutura e dos peixes na proa do barco.
Minn Kota Steer Controle em simultâneo o mo tor Minn Kota Ultrex e do so nar Humminbird MEGA Live,
utilizando o pedal Ultrex.
One-Boat Network
O botão programável que permite ao utilizador ativar o modo MEGA Live Sweep, Minn Kota Steer, marcar waypoints no multifunções Humminbird e muito mais.
Preços
710304-1 1.950,41€ s/iva 2.399,00€ c/iva
710308-1 3813,008€ s/iva 4.690,00€ c/iva
740210-1 1939,024€ s/iva 2.385,00€ c/iva
411840-1 146,3415€ s/iva 180,00€ c/iva
740211-1 284,5528€ s/iva 350,00€ c/iva
Sagres Recebe Mais de 2.800 Visitas no Porto do Rio de Janeiro
Durante a perma nência do navio no Brasil, o Chefe do Estado-maior da Armada (CEMA), Almirante Gouveia e Melo, visitou navio onde teve uma reunião bilateral a bordo com o 2.º Comandante da Marinha Colombiana, Al mirante Rozo o. No dia 9 de setembro, realizou-se uma receção a bordo, a convite do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que contou com a presen ça do Almirante CEMA, do Embaixador de Portugal em Brasília, Dr. Luís Faro Ra mos, e de representantes da comunidade portuguesa.
A presença da Marinha Por
O Navio-Escola Sagres recebeu 2.866 visitas durante as comemorações dos 200 anos da independência do Brasil, no Rio de Janeiro, de 4 a 11 de setembro. da Marinha Almirante Gouveia e Melo, com o 2.º Comandante da Marinha Colombiana, Almirante Rozo Visita ao NRP Sagres do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousatuguesa foi bastante apre ciada pela Marinha do Brasil nesta ocasião especial para o país.
Desta participação do NRP Sagres nas comemorações da Independência do Brasil, destaca-se a presença na Pa rada Naval, que se traduziu num desfile de mais 20 na vios desde a Barra da Tijuca até à Praia de Copacabana e a Revista Naval passada pelo Presidente do Brasil que en volveu 12 navios da Marinha
do Brasil e 11 de marinhas amigas, na Baía de Guana bara.
O navio prossegue a sua missão rumo ao Mindelo, em Cabo-Verde, onde permane cerá entre 3 e 6 de outubro, após uma travessia oceâni ca de 23 dias.
O Navio-Escola Sagres é comandado pelo Capitãode-fragata Mário António Fonte Domingues e conta com uma guarnição de 106 elementos.
O NRP Sagres na parada das Comemorações da Independência do Brasil Os Navios Escola de Portugal e do Brasil O NRP Sagres recebeu mais de 2.800 visitasComo Escolher o Equipamento de Pesca
Sou frequentemente confrontado com perguntas relativas à escolha dos equipamentos de pesca mais indicados para esta ou aquela função. O jigging motiva grande parte destas questões, por ser uma técnica relativamente nova, e por isso mesmo, menos conhecida.
Importado do Japão, onde os fabricantes de equipamentos o tratam como algo muito corrente, (por ser de facto muito nor mal pescar-se dessa forma naquelas águas), o jigging tem vindo a popularizar-se entre nós na sua versão mais moderna. E faço esta ressalva porque não deve mos esquecer que os nossos marinheiros portugueses, há muitas dezenas de anos, já pescavam na Terranova ao bacalhau com…jigs.
Alguns deles, mais aptos para a função, acabaram por tentar fazê-lo em águas portuguesas continentais e os resultados foram anima dores.
Quem não se lembra de pescarias de 500 kgs de pei xe (pargos, corvinas, roba los...) feitas por duas pesso as, a bordo de um pequeno barco de madeira, na Pedra do Barril, em Tavira?
Já no blog foi publicado um artigo sobre o tema e nunca é demais revisitar. Eram tem pos em que os jigs não pas savam de anzóis de tamanho generoso, cobertos a chum bo, que, para brilhar, era ras pado nas pedras da calçada antes da saída para o mar (!!). Tivessem essas pessoas os materiais que nós temos hoje, e fariam milagres ainda maiores. Tivéssemos nós a quantidade de peixe que eles tinham e também, muito pro
vavelmente, faríamos melhor que aquilo que fazemos nos nossos dias...
No sentido de ajudar a re solver o nada estranho enig ma da escolha dos materiais e técnicas a utilizar, vou ten tar dar-vos uma ideia da for ma como decido da utilização de uma ou outra opção.
Começo por vos dizer que tenho essas opções. Não vou ao mar com uma cana ape nas, nem sequer preparado para uma só possibilidade. Já aqui vos disse que para mim, o normal é ir a o mar com cin co a seis canas, e os meus companheiros mais habituais, e falo do Gustavo Garcia e do Carlos Campos, chamemoslhes pescadores “residentes”
a bordo dos meus barcos podem confirmá-lo. Quando saio, vou para o mar para fa zer aquilo que esse dia e essa hora de mar me pedem. Pos so começar por fazer spin ning ao raiar do dia, mas por que sei que o peixe irá estar activo apenas uma ou duas horas, e a partir daí é chover no molhado e não vale a pena insistir, acabo por ir fazer ou tra coisa. E é por isso mesmo que, na minha óptica, se im põe ter equipamento diverso a bordo, para que, a cada momento, possamos optar por aquilo que é mais indica do. Ter uma ou duas canas mais polivalentes ajuda, mas na verdade, quando são boas para isto não são boas para
Este parguinho sucumbiu a um jig da Little Jack, versão 40 gramasaquilo. Uma cana de spinning nunca será uma boa cana de jigging, e ponto final.
Os meios-termos acabam sempre por nos obrigar a fa zer concessões que no fim do dia custam peixes.
Mas podemos, caso não tenhamos outros meios, tentar “inventar” algo. Senão vejamos:
É mais fácil conseguir adaptar uma cana de spinning a jigging que o inverso. Por definição, utilizamos no spinning um carreto de tam bor fixo e no jigging um carreto de tambor móvel.
Caso queiramos lançar, está visto que o carreto de spinning tem vantagens evidentes. Abrimos a alça, lança mos e o assunto está resolvi do. Fazê-lo com o carreto de jigging é ver a amostra cairnos aos pés...
As próprias canas têm fins tão específicos que dificil
mente serão boas para duas técnicas, mas também aqui a cana de spinning, porque permite lançar mas também deixar cair um jig na vertical, pode ser mais útil.
Há uns anos atrás, a mar ca japonesa Smith enco mendou a um conceituado
expert em pesca que con cebesse uma linha de canas com a preocupação de que pelo menos uma das canas dessa série fosse o mais universal possível.
Chamaram a essa série algo como a K. O. Z Expedi tion. Eu adquiri uma dessas
canas e na verdade vos digo que sim, será “universal” q. b. mas a mim não me con vence. São canas de gama alta, na ordem dos 400 a 600 euros cada, e ainda as sim, as que são verdadeira mente boas, são as canas que são destinadas de raiz
Texto e Fotografia Vitor Ganchinho (Pescador conservacionista) https://peixepelobeicinho.blogspot.com/ O mar é tão imenso quanto as possibilidades que temos de inventar estratégias de pesca. Está nas nossas mãos decidir o que fazera isto ou aquilo. Sempre que tentamos fazer um “desvio” sentimos sempre que algo não está no seu máximo.
Ainda assim, é uma das canas que aceito levar quando vou pescar para zonas desconhecidas e não sei com exactidão aquilo que posso esperar. Vejam a série abaixo, para que fiquem com uma ideia do que vos falo.
E como definir então o material certo?
Eu por princípio divido o pla no de água em várias cama das, e em função da época do ano, das temperaturas das águas e daquilo que pro curo, assim opto por esta ou aquela solução.
Se estou numa zona bai xa, digamos que até aos 10 metros, tenho como opção mais provável uma cana de spinning, normalmente de 3 metros de comprimento, com um carreto 4000, linha PE 1,5 e amostras de superfície.
Entenda-se por isto vinis, que prefiro, ou amostras rígidas, sobretudo sem pala frontal, que utilizo mais assi duamente.
Se a profundidade for um pouco maior, até aos 20 me tros, a opção pode recair numa cana de casting, e eventual mente num jig de 12 a 15 gra mas, que deixo afundar tempo suficiente para que avizinhe o fundo.
A partir dos 20 metros, a opção é sempre mais mus
culada, e passo a canas de jigging. E daí para a frente, sendo que o meu limite de conforto para utilizar jigs li geiros anda por volta dos 70 a 80 metros. Mais abaixo já opto por outras soluções, e sempre com material mais pesado. Mas faço 90% da minha vida de pescador acima dos 80 metros, sem dú vida.
Queria só abordar um de talhe que me parece importante, para quando estamos a pescar em zonas onde os pampos (Balistes caroli nensis, ou capriscus, como queiram...) vivem, e onde de facto podem ser incómodos: nesses casos, não utilizo vi nis. Nunca sabemos quando virá de lá de baixo um car
dume atrás do nosso vinil e nem sempre temos a possi bilidade de os evitar a tempo e ir para outro lado.
O material é caro, (cada vez mais), os dentes deles são fortes e deixam marcas permanentes, leia-se cortam os vinis ao meio…e por isso, a opção nesses casos são jigs metálicos e está decidido. Se pescarmos com jigs, nem sequer temos de fugir em de bandada, podemos continuar, tentando não os deixar mor der o jig. Se pudermos...
Quais são então os princípios técnicos base que devemos considerar, quan do temos de fazer a nossa opção de material, em zonas “cinzentas”, ou seja, em locais em que tanto po demos pescar de uma ou outra forma?
Vamos ver:
A cana equipada com car reto de tambor fixo, com passadores a trabalhar para baixo, (primeiro bloco de imagens das canas KOZ), é uma cana que nos permite lançar, através da acção conjunta da flexibilidade e reactividade da cana, soma da ao peso da amostra.
Lançamos e tentamos fazêlo longe, de forma a termos mais tempo de permanência da amostra na água. É facilmente entendível que as for ças físicas que intervêm neste processo são inúmeras.
Desde logo a capacidade que a cana possa ter para catapultar a amostra a longa distância, a fricção da linha no bordo exterior da bobine do carreto, o atrito que a li nha irá sentir ao bater nos passadores da cana, a pró pria resistência do vento à progressão da amostra, etc.
Na verdade este sistema funciona, e tem provado que dá peixes, pese embora to das as limitações referidas. Aquilo que sentimos é algu ma falta de controlo da linha
Um flagelo, estes bichos! Mas existem e temos de os saber contornarna sua fase final de voo, a amostra cai sem que possa mos imprimir-lhe movimento imediato, a não ser que deli beradamente queiramos fe char o pick-up e comecemos a enrolar antes mesmo de a amostra cair na água. Mas ainda assim, nada de grave, conseguimos pescar. Mas estamos a considerar a pes ca com amostras de superfí cie, a fazer o dito spinning.
Se quisermos fazer jigging com este conjunto, infeliz mente já não é bem assim. É possível pescar, mas já estamos a perder em muitos detalhes. Senão vejamos:
Com a nossa cana de spinning, deixamos cair um jig para o fundo. Porque o movimento de saída da linha é perpendicular ao sentido do armazenamento da linha, ou seja porque a linha sai de
uma posição “horizontal”, faz um ângulo de 90º, e passa a correr pelos passadores de uma forma “ vertical”, já estamos a sofrer algo. Esse atrito da linha na bobine vai custar-nos alguns segundos de chegada ao fundo. Em dias de vento, o barco irá de rivar da posição inicial …esses segundos, retirando-nos verticalidade. Ficamos com a pesca “espiada”, oblíqua.
A seguir, quando per cebemos que o jig chegou ao fundo, temos de fechar a alça, e esse é mais um movimento sem o qual não podemos começar a pescar. E voltamos a inverter a posi ção da linha, agora de uma posição de entrada na cana no sentido longitudinal, para transversal, a posição de armazenamento da linha. A sensibilidade que podemos ter a ataques na caída é mui to inferior, e efectivamente grande parte dos toques que temos são na descida, e não na subida.
As pessoas sentem qua se todos os toques a subir, mas aí é porque a linha está em tracção, e a cana flecte ao toque. Não é necessário ter sensibilidade nenhuma para isso, é uma detecção de toques “à bruta”, sem ciência nenhuma. Uma pes soa que pesque jigging pela primeira na sua vida, ao fim de um minuto já detecta es tes toques na subida. Mas os toques bons são os ou tros, e francamente não são para todos os pescadores, são para quem tem bom equipamento, bons olhos e boas mãos.
Voltando
ao assunto
A opção por um conjunto de jigging dá-nos algo mais. Desde logo, o sistema ape nas pede a aplicação do po legar sobre a patilha de tra vamento. A saída de linha é imediata, e é feita no sentido longitudinal da cana, a direi to se quiserem, e o atrito é reduzido ao mínimo. Temos que a bobine passa a girar no mesmo sentido da deslo cação de linha, e para aju dar a acelerar a saída ainda podemos virar a cana no sentido vertical em que o jig está a descer. Atrito mínimo. Ganhamos tempo!
Mas não ganhamos só isso. Recordam-se de vos
ter dito que na fase final do lançamento de spinning te mos de decidir quando in terromper a saída de linha, e que ficamos sem controlo por alguns instantes sobre aquilo que se passa com a amostra. Pois aqui no jigging, com equipamento de jigging isso não é assim. Em cada momento, temos um contro lo absoluto sobre a posição da linha. Basta-nos bloquear com a manivela de recupe ração e todo o sistema está automaticamente pronto a funcionar. Ao menor movi mento de girar a manivela já estamos a fechar tudo, está tudo engatado e pronto a re colher. Isso dá-nos peixes.
É extremamente útil que assim seja quando detecta mos que algo se passa com a nossa linha, pois parou antes do momento em que deveria ter parado. Porque somos pescadores infor
mados e previdentes, utili zamos linha multicolor, que está marcada com uma cor diferente a cada dez metros. Se na primeira baixada do jig fomos até à cor verde, e na segunda a linha parou no vermelho, das duas uma: ou estamos a pescar num fun do muito irregular, com altos e baixos, ou…há “mouros na costa”, que é como quem diz: temos peixe a impedir a queda normal do jig. E aí, te remos de ferrar rápido.
E por isso mesmo, ter um sistema que fica armado em menos de um segundo per mite-nos reagir a tempo.
Este segundo sistema, para além de ter as vanta gens de ter sido concebido para a função, não recolhe as preferências dos pesca dores por acaso: é que em zonas muito profundas, ou com correntes fortes, ou em dias de vento, é uma vanta
gem tremenda.
Deixem-me dizer-vos isto: quando tentamos inventar e pescamos com uma cana de spinning, somos obrigados a tê-la na mão em permanên cia. A cana de jigging é colo cada debaixo do braço, fica apontada na direcção de saída de linha, e isso basta.
Não sentimos o peso, está colada a nós.
Pode parecer pouco, mas de facto permite-nos repou sar bastante. Ao fim de um dia, teremos uma vantagem declarada de quem utili za carretos de jigging. Em conforto, em comodidade e em…peixe.
Será que a História
Repete-se Mesmo???
1.ª Parte
Caros leitores, como ultimamente os nossos artigos de opinião argumen tativa têm vindo a bater mais ou menos na mes ma tecla, o que aliás não pode deixar de continuar a acontecer enquanto o nosso Tejo estiver a ficar num estado cada vez mais decrépito, sem ter quem lhe valha, mas como nós cidadãos portugueses amigos de Tejo desde há 6 déca das que andamos a pugnar por ele, fomos criando e deixando história, estamos convictos disso.
Entendemos portanto que justifica-se plenamen te que passemos a intervalar esta estratégia mediática passando a abordar
Tagus Vivanoutros temas, razões e reivindicações sobre o Tejo, não menos úteis, como por exemplo a relembrar para que uns não esque çam e outros conheçam, como o Tejo foi um ou tro rio mais saudável nos anos 50, 60, 70 e seguin tes, para que os cidadãos nossos amigos e leitores deste jornal possam comparar a diferença entre aquele Tejo, e tudo aquilo que as populações ribeirinhas e o próprio país foram perdendo entretanto de riqueza, emprego e bem estar, à medida que aquela estrada fluvial e eixo identitário do território nacional, ainda não era tão abusado, vilipendiado e desprezado por alguns, que acabaram por ser demasiados.
Mas se por um lado temos procurado nos nossos artigos de opinião, esclarecer e até desafiar os cidadãos ribeirinhos das gerações posteriores às nossas, que não tiveram o privilégio de conhecer e fruir de um Tejo vivo e vivido como nós, alertan do-os para que torna-se indispensável passarem a interessar-se por cuidar e proteger esta nossa riqueza hídrica, por outro lado esses mesmos cidadãos a quem o Tejo passa à porta diariamente, não podem deixar de ser eles a olhar pelo seu rio no exercício da sua cidada nia, devendo até pressionar aqueles políticos em quem votaram para que
eles tivessem assento na Assembleia da República.
Será que a história repete-se como dizem? Restanos essa Esperança!
2.ª Parte
No tejo português já quase não corre água! e agora?
O Guarda Rios (GR) foi de férias mas não deixou de transmitir-nos antes disso aquilo que viu e escutou ul timamente, durante os seus voos por aqui e por ali, como por exemplo: Algumas opi niões, reclamações e acu sações quer de eruditos e especialistas em hidráulica e recursos hídricos quer de agricultores e outros bene ficiários que constituem no seu todo um vasto e muito diversificado grupo de des
contentes e prejudicados, devido ao caudal mais do que insuficiente que o Tejo português anda na realida de a trazer a olhos vistos, e obviamente a perder a for ça para conseguir travar a língua salina que está já a subir até próximo de Santa rém.
Perante estas informa ções fidedignas que o nos so amigo GR foi registando por onde passou, são dig nas de destaque para já, as seguintes:
O grande problema dos Acordos de Albufeira é o de les estarem desatualizados pelo que deve ser negocia da uma nova convenção; b) A APA- Agência Portugue sa do Ambiente tem vindo a afirmar que a Espanha cumpre o que está conven
cionado nos Acordos de Al bufeira, mas pelo seu lado o ministro do Ambiente, Matos Fernandes, chegou a garantir numa entrevista à TVI que o problema está na excessiva dependência da Convenção de Albufeira e da forma como ela tem sido gerida, sobretudo do lado espanhol, porque há meses em que quase não vem água para Portugal; c) Então quer dizer, que foi por essa razão que a nossa vizinha fez aquela traiçoeira descarga brutal, despropor cionada e contínua de água da Barragem de Cedillo du rante o mês de setembro de 2019, que chegou a secar rios a montante e inundou as nossas aldeias e cam pos, provocou prejuízos vá rios, ou seja, aquela mesma
quantidade de água que ela devia ter vindo a deixar pas sar para o nosso lado desde janeiro até setembro desse mesmo ano, repartida em quantidades diárias ou se manais, mas o que acabou por acontecer na realidade foi, para além dos prejuízos que nos causou uma grande parte daquela enxurrada de água acabou por ser desa proveitada por ter ido parar ao mar, o que não deixou de ser criticado como um “cri me ambiental grave”, inter nacionalmente.
Uma coisa é certa, as relações entre portugal e a espanha relativamente à partilha da água do tejo continua a ser bastante desequilibrada para o nosso lado…
1- São bem evidentes as imagens da falta de água em vários sítios do nosso Tejo, o que se agravou ulti mamente e que tem vindo a alarmar os municípios ribei rinhos.
2- Neste período que atra vessamos de seca extrema, como é que pode-se aceitar que continue a haver apa rentemente, vários casos de ausência de fiscalização ou investigação das fugas e outras perdas de água significativas nas redes de distribuição, sobretudo na quela destinada à rega, ao ponto de saber-se que nal gumas regiões do país es sas perdas são superiores a 50% da água captada.
3- Também já acontecem casos em que as manguei ras de captação de água para a rega deixaram de
captar a água do rio porque entretanto o nível da água foi baixando significa tivamente, e as mangueiras deixaram de lá chegar.
4- Para além de tudo o que já foi dito, é voz corrente, de que algumas e até há quem afirme que a maioria das estações que servem para controlar a quantidade e a qualidade da água vinda da Espanha estão avariadas, assim sendo, como é que pode alguém responsável pode continuar a afirmar que os Acordos de Albufeira estão a ser cumpridos pela nossa vizinha Espanha?
5- Uma coisa é certa, à luz do direito internacional, no caso dos rios transnacio nais a partilha da água entre os países que eles atraves sam não pode deixar de ser equitativa, o que não está
de todo a acontecer como é bem evidente no caso do rio Tejo.
6- Alguém, por acaso já terá ouvido falar nalgum proble ma que tenha ocorrido na partilha da água dos rios que atravessam bem mais do que dois ou três países, dos países mais desenvolvi dos e sustentáveis, no caso dos grandes rios da Europa e do Mundo?
Do que se conclui que os cidadãos portugueses ribeirinhos do tejo estão a ser vítimas de uma usurpação da água do seu rio, a que deviam cintinuar a ter todo o direito!
Pode esta situação, porventura, continuar assim ???
Vai Ser Investigado o Maior Peixe de Água Doce da Europa
Investigadores de três unidades de investigação da Ciências ULisboa vão estudar o maior peixe de água doce da Europa.
Oprojeto “PREvent, Detect and com bAT the spread Of SiluRus glanis in south european lakes to protect biodiversity” (PREDATOR) vai arrancar no próximo mês de outubro.
LIFE PREDATOR resulta de uma parceria entre Por tugal, Itália e a República Checa, e conta com cofinan ciamento da União Europeia, através do programa euro peu L.
Da equipa de trabalho eu ropeia fazem parte sete pro fessores e investigadores de três unidades de investiga ção da Ciências ULisboa - o
Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE), o Centro de Ecologia, Evolu ção e Alterações Ambientais (cE3c), e Instituto Dom Luiz (IDL). A coordenar o projeto está Pietro Volta, investiga dor do Consiglio Nazionale delle Ricerche, estando ao todo envolvidos 11 investi gadores dos três países.
O grupo de trabalho tem como objetivo estudar e combater a dispersão da es pécie invasora Silurus gla nis, o siluro ou peixe-gatoeuropeu, um peixe de água doce originário dos grandes rios da Europa Central, ile galmente introduzido nos
países da Europa Ociden tal no século XX. O siluro é o 10.º maior peixe de água doce do mundo, podendo atingir 2,8 metros de compri mento e atingir os 120 kg.
É o maior peixe de água doce da Europa. Atualmente o siluro é considerado uma espécie invasora: sendo um predador voraz do topo da cadeia alimentar, não tem predadores naturais; cres ce, reproduzse e adapta-se facilmente às condições do meio ambiente, fatores que favorecem a sua dissemina ção. Embora a sua capaci dade de dispersão natural seja limitada, a sua cres
cente disseminação deve-se à atividade de pescadores desportivos e lúdicos, que levam os siluros para outros locais, por ser um apetecido troféu de pesca.
Para além do impacto ao nível da perda de biodiversidade, estes peixes “gigan tes” causam grandes perdas económicas - destroem redes que podem custar até 300 euros; e perdas culturais –alimentando-se de espécies emblemáticas das regiões ribeirinhas, como o sável ou a lampreia-marinha; podem também causar algum alarme social nas zonas ribeirinhas, dadas as suas dimensões.
Investigadores da Universidade de Lisboa envolvidos no projeto PREDATOR O siluro é o 10.º maior peixe de água doce do mundo Siluro marcado na albufeira da Barragem de Belver em março de 2019Açores com 2,2 Milhões para Investigação de Habitats Marinhos
OGoverno Regio nal anunciou que vai investir 2,2 mi lhões de euros na aquisição de serviços por ajuste direto na investigação de habitats marinhos de profundidade, a realizar pela Fundação Gas par Frutuoso, da Universida de dos Açores.
José Manuel Bolieiro, Presi dente do Governo dos Aço res, afirmou que foi dada a autorização do investimento para “caracterização dos habitats de profundidade, com vista ao seu mapea mento até ao limite exterior da subárea dos Açores da
Governo açoriano aprova 2,2 milhões de euros para estudar habitats marinhos de profundidade. do Mar Objetivo colmatar as lacunas no conhecimento Habitats Marinhos nos Açores vão ser investigadosZona Económica Exclusiva Portuguesa”
O governante, que fala va após a reunião do Con selho de Governo, explicou “que a decisão de fazer um ajuste direto foi tomada depois de o concurso público publicado em Jornal Oficial da União Europeia ter ficado deserto”
“Este Conselho de Gover no, mantendo-se a necessidade de assegurar o serviço identificado, decidiu ratificar a decisão do Se cretário Regional do Mar e das Pescas de não adjudicação do procedimento de concurso público, por ter ficado deserto, e agora autorizar a contratação, mediante o procedimento de ajuste direto”, frisou José
Redefinir o conceito de ecossistemas marinhos vulneráveis para a região Ilha Terceira, Ilhéus das CabrasManuel Bolieiro.
Esta contratação tem como objetivo colmatar as lacunas no conhecimento que subsis tem quanto à biodiversidade marinha bentónica de profun didade, nos Açores, especial
mente “ao nível das espécies, comunidades biológicas e habitats.
Para além disso, a con tratação visa ainda redefinir o conceito de ecossistemas marinhos vulneráveis para a região.
O Governo Regional aprovou ainda, dentro da área do mar, a celebração de um con trato-programa no valor de 437 mil euros com a Associa ção para o Desenvolvimento
e Formação do Mar e dos Açores, de modo a “apoiar o funcionamento da associação”, tal como “assegurar a implementação efetiva da Escola do Mar dos Açores”, no Faial.
Recorde-se que a Escola do Mar dos Açores, que foi inaugurada há dois anos, celebrados no início desta semana, ainda aguarda pela conclusão do processo de certificação como entidade formadora.
“Estes processos de certificação são morosos, mas já tivemos a visita da Direção Geral dos Recur sos Naturais Segurança e Serviços Marítimos e, portanto, está tudo bem encaminhado para, no curso prazo, termos esse problema ultrapassado”, afirmou Manuel São João, na cerimónia de comemora ção do segundo aniversário da Escola do Mar.
Mais conhecimento quanto à biodiversidade marinha ao nível das espécies O trabalho foi entregue à Fundação Gaspar Frutuoso, da Universidade dos AçoresPatrick Monteiro de Barros e Hugo Rocha são Vice-Campeões Europeus
AClasse 6 Metros está dividida em duas divisões “Classic” e “Open”, embarcações cons truídas antes e depois de 1975, respetivamente.
Esta classe desperta um enorme interesse a velejado res de renome e participaram a competir pelo título cerca de 80 velejadores, contan do-se inúmeros Campeões Mundiais, de várias classes, e 11 atletas olímpicos, dos quais 6 portugueses.
A representar a bandeira Lusa esteve o “Seljm”, de Patrick Monteiro de Barros, cuja equipa é constituída pelos velejadores olímpicos Álvaro Marinho, que conta com 4 participações em JO, e Nuno Barreto, Bronze em
Disputou-se entre os dias 2 e 10 de setembro, organizado pelo Clube Naval de Cascais, pela primeira vez em Portugal, o Campeonato Europeu Classe 6 metros, nas divisões “Open” e “Classic”, veleiros com 11 metros, sagrando-se no final os velejadores portugueses Patrick Monteiro de Barros (Open) e Hugo Rocha (Clássic) Vice-Campeões Europeus. Vela Fotografia Neuza Aires Pereira Campeonato Europeu Classe 6 metros 2022 – Cascais Divisão “Classic” A classe 6 metros esteve pela primeira vez em PortugalAtlanta 1996.
Também esteve a equi pa “Scroundrel One”, do armador John Harald Orne berg, contando com Diogo Cayolla, velejador com três participações olímpicas1996, 2000 e 2004 a fazer a tática.
O campeonato foi antece dido pela disputa, entre dias 2 e 4 de setembro, do Troféu SM Rei Juan Carlos, cam peonato instituído em 1995 quando Sua Majestade O Rei Juan Carlos I de Espanha, ofereceu ao Clube Naval de Cascais um troféu, de forma a homenagear o local onde aprendeu a velejar e a com petir. Os vencedores foram, respetivamente na divisão “Open” e “Classic”, “Momo”, Campeão Mundial este ano, e “Bribón 500”, campeão em título dos “Clássic”
1º Dia de Regatas
No primeiro dia de regatas disputaram-se duas para cada divisão, com o vento de Oeste a rondar os 10 nós.
“Seljm”!, o barco português de Patrick Monteiro de Barros, teve uma excelente prestação ao vencer uma re gata e terminar em 3º lugar a outra, seguindo assim na liderança da Classe “Open”, com 4 pontos. Em segundo lugar encontra-se a equipa Suíça Momo, detentora do título mundial conquistado há apenas 3 meses, com 7 pontos, empatada com a também equipa Suíça Ginkgotoo, que tem o ve lejador olímpico português Frederico Pinheiro de Melo a bordo.
Imediatamente atrás, em 4º lugar com 8 pontos, segue a equipa do armador John Harald Orneberh, “Scoun drel One”, com tripulação portuguesa capitaneada por Vasco Pereira.
Já na divisão “Classic”, “Bribón 500”, um dos claros favoritos à conquista do tí
tulo - Campeões Europeus em 2021 e Vice-Campeões Mundiais em 2022 - tiveram um 1º e um 2º lugar nas re gatas de hoje, que lhes per mitiu terminarem o primeiro dia no primeiro posto da classificação, com 3 pontos. Em segundo lugar está a equipa inglesa Nirvana, de Andy Postle, com 4 pontos, seguida da equipa espanho la Titia, de Mauricio San chez, com 8 pontos.
Também com 8 pontos,
Fotografia: BOW MEDIA “Essentia”, com Hugo Rocha, vice-campeão europeu “Seljm” de Patrick Monteiro de Barros vice-campeão europeu Divisão Opennos clássicos, estão ainda as equipas Hankø III, de Thomas Kuhmann, e Essen tia, que conta com o meda lhado olímpico português Hugo Rocha à tática.
2ºDia de Regatas No segundo dia de regatas na frota “Open”, o barco por tuguês “Seljm”, de Patrick Monteiro de Barros e tripula do por Henrique Anjos, João Matos Rosa e pelos, também
olímpicos, Álvaro Marinho e Nuno Barreto, obteve um 7º lugar na primeira regata do dia e veceu a segunda, mantendo-se na liderança do campeonato.
Com 14 pontos, apenas 2 atrás dos líderes, ficou a equipa Suíça “Ginkgotoo”, com o velejador olímpico português Frederico Pinhei ro de Melo a trimmer do es tai e do spinnaker, seguidos pelos espanhóis Stella, a
única equipa que conta com uma mulher ao leme, Violeta Alvarez.
Nos clássicos, “Bribón 500” mostrou a sua supre macia ao vencer, com algum avanço, as regatas do dia, o que fez com que se manti vesse na liderança, agora com 5 pontos, com 5 de van tagem para os segundos, os ingleses “Nirvana”, de Andy Postle.
Já “Essentia”, barco ro
meno com o tático portu guês Hugo Rocha, veleja dor medalhado em Atlanta ‘96, subiu para o 3º lugar da classificação, agora com 13 pontos.
3º Dia de Regatas Depois da Comissão de Re gatas ter adiado o início das largadas do 3º dia, devido ao pouco vento que se fa zia sentir, disputou-se à tar de apenas uma regata para dada Divisão.
Os primeiros a largar fo ram os 10 barcos da divisão “Open”, que viram o barco inglês do armador John Harald Orneberg a dominar a rega ta desde a primeira ronda gem até ao fim. “Scroundrel One”, com Vasco Pereira ao leme, que está a velejar pela primeira vez na classe, Dio go Cayolla à tática e Diogo Barros, Tiago Morais e Mo ritz Spitzauer a fecharem a tripulação, subiu assim ao segundo posto da classifica ção, com 19 pontos.
Em primeiro nos “Open”, com 17 pontos, manteve-se o barco português “Seljm”, que tem vindo a liderar o campeonato desde o primei ro dia. Tripulado pelos ve lejadores olímpicos Patrick Monteiro de Barros, Álvaro
Seljm à esquerda e Scoundre à direita os MomoMarinho e Nuno Barreto e ainda com Henrique Anjos e João Matos Rosa a bordo, o barco Luso obteve um 5º lugar na única regata do dia, que lhe permitiu consolidar a sua liderança na classifi
cação geral.
Já nos clássicos, o vencedor do dia foi o “Essentia”, que tem o olímpico portu guês Hugo Rocha a definir a tática de regata, que subiu assim mais um posto, ocu
A tripulação do Momo A tripulação do “Bribón 500” O “Bribón 500”, venceu divisão “Classic”pando agora a 2ª posição, com 14 pontos.
Na liderança, segue o bar co espanhol “Bribón 500”, um dos principais favoritos à conquista do título europeu, que com o 2º lugar na rega ta, aumentou a sua vanta gem em relação ao segundo para 7 pontos.
4º Dia de Regatas Para a divisão “Classic” os títulos de campeão e vicecampeão da Europa já tinham ficado decididos ontem, inde pendentemente do resultado da regata que ainda faltava realizar. O barco espanhol “Bribón 500”, que ganhou os últimos dois Campeonatos Europeus, foi novamente o vencedor, com 10 pontos, seguido dos romenos “Es sentia”, com 17 pontos, que contavam com o velejador olímpico português Hugo Ro cha a bordo, que comquistou ser Vice-campeão. Em 3º lu gar, classificou-se a equipa espanhola Titia, que ganhou a regata final e terminou com 20 pontos.
Nos “Open”, três barcos dis putaram, na derradeira regata final, o campeonato. O portu guês “Seljm”, que terminou em 3º; o “Momo”, que venceu; e o barco inglês “Scoundrel One”, que a terminou em 7º.
Com estes resultados, os suíços “Momo”, que já se ti nham sagrado campeões do mundo este ano, conquista ram agora o título europeu, com 18 pontos. A equipa “Se ljm”, tripulada pelos olímpi cos Patrick Monteiro de Bar ros, Álvaro Marinho e Nuno Barreto, a que se juntaram Henrique Anjos e João Matos Rosa, terminou em 2º, com os mesmos pontos do vence dor, enquanto o último lugar do pódio foi para “!Scoundrel One”, de John Harald Orne berg, tripulado pelos portu gueses Vasco Pereira, Diogo Cayolla, Diogo Barros, Tiago Morais e Moritz Spitzauer.
“Bribón 500” A equipa “Seljm”, tripulada por Patrick Monteiro de Barros, Álvaro Marinho, Nuno Barreto, Henrique Anjos e João Matos Rosa O balão do “Seljm” dominou na baia de CascaisEspanhóis conquistam Mundial com recorde de velejadores em Cascais
Após 65 anos voltou a ouvir-se na Baía de Cascais o to que de largada de um Cam peonato Mundial de Snipe, porque o único, até agora realizado foi em 1963.
Com 87 barcos a alinhar na linha de largada, a Co missão de Regatas precisou muitas vezes de 3 tentativas, com bandeira negra, para conseguir dar as largadas.
Portugal esteve representado por12 equipas que ti nham como objectivo termi nar no top 10 em todas as regatas. A tripulação Henri que Brites e Francisco Maia, do Clube Naval de Cascais, foi a que mais vezes esteve bem classificada. A dupla
Entre dias 20 e 25 de agosto, o Clube Naval de Cascais organizou o Campeonato Mundial de Snipes,uma das classes mais populares do Mundo, com um número recorde de inscritos: 87 duplas, provenientes de 19 nações e trouxe 5 olímpicos, uma medalhada de ouro e 9 campeões mundiais de vela e terminou com a vitória dos espanhóis Alfredo Gonzalez/Cristian Sanchez. Vela Campeonato Mundial de Snipe 2022 em Cascais Os brasileiros Henrique Haddad/Gustavo Nascimento a rondar Mundial de Snipe muito disputado até a última regataluso/espanhola, formada por Mafalda Pires de Lima e Jai me Urdangaray, chegou a estar em 9º
De Espanha, chegaram 3 tripulações que navegam nos lugares cimeiros da clas se: Martim Bermudez que faz dupla com Angela Puma riega, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres 2012; Jordi Triay / Cristian Carbonell e Gustavo Del Castillo / Rafael Del Castillo que somam títulos europeus.
Na comitiva brasileira en contravam-se outras três tri pulações favoritas à luta pelo título: entre Bruno Bethlem / Dante Bianchi, Alexandre Paradeda / Gabriel Kieling e Henrique Haddad / Gustavo Nascimento, contam-se 4 títulos mundiais, sendo que esta última dupla é campeã em título.
Ao fim de 3 dias e 7 re gatas disputadas fez-se um descarte, o pior resultado de cada tripulação deixou de contar. Sem nunca ter venci do uma regata. em 1º lugar, estava a dupla mista americana de Ernesto Rodriguez e Kathleen Tocke que pas sou a liderar o campeonato.
Já a dupla brasileira de Alexandre Paradeda e Ga briel Kieling entrou no se gundo lugar, com duas vitó rias.
Assim no quinto e último dia do Mundial, três tripu lações foram para a água com fortes possibilidades de serem coroados Campeões Mundiais.
Os americanos Ernesto Ro driguez/Kathleen Tocke par tiram para o último dia com 6 pontos de vantagem sobre os brasileiros Alexandre Parade da/Gabriel Kieling e 7 sobre os espanhóis Alfredo Gonzalez/ Cristian Sanchez, que, até aí, tinham estado a liderar o cam peonato.
Com apenas uma rega ta programada para o dia, a última do campeonato era
Regatas com 87 barcos a alinhar na linha de largada O Brasil esteve representado em força A jovem tripulação portuguesa Henrique Brites/Francisco Maia terminou com um promissor 8º lugardecisiva, a equipa de Alfredo Gonzalez e Cristian Sanchez terminou-a em 4º, conquis tando assim o título mundial tão desejado, com 34 pontos.
Já a equipa de Alexandre
Paradeda/Gabriel Kieling cor tou a chegada em 8º e Ernes to Rodriguez/Kathleen Tocke em 15º, o que fez com que ter minassem empatados, ambos com 38 pontos. Com o critério
de desempate a entrar em jogo – quem tivesse mais pri meiros lugares ficava em van tagem e assim a dupla brasi leira sagrou-se Vice-Campeã Mundial, pela segunda edição consecutiva.
Numa estreia na compe tição de jovem tripulação portuguesa Henrique Brites/ Francisco Maia terminou com um promissor 8º lugar. Depois de terminarem a úl tima regata em 5º lugar, Ma falda Pires de Lima, com o espanhol Jaime Urdangaray à proa, terminaram à porta do top10, em 11º lugar.
Na hora das declarações, Alfredo Gonzalez destacou o papel do treinador, Carlos Llamas, Campeão Europeu de Snipe em 1992 e 1978, e comentou a tática para a final “estabelecemos antecipa damente uma estratégia do início ao fim. No início quisemos intimidar os rivais e na largada fizemos “match racing” [tática de cobrir o adversário, tentando prejudicá-lo] com os americanos e depois foi uma questão de ultrapassarmos os brasilei ros e navegarmos livres”.
Os campeões do Mundo os espanhóis Alfredo Gonzalez/Cristian Sanchez A tripulação brasileira Mario Junior/Henrique Wisniewski acaba o primeiro dia em 1º lugar Mafalda Pires de Lima, com o espanhol Jaime Urdangaray à proa terminaram em 11º Os velejadores dos dos Estados Unidos, Ernesto Rodriguez e Kathleen Tocke, terminaram em 3º A dupla brasileira Alexandre Paradeda/Gabriel Kieling sagrou-se Vice-Campeã MundialJosé Mendes Vice-Campeão do Mundo sub21 da Classe Olímpica de Vela Ilca
Terminou o campeo nato do mundo sub21 de ILCA7, uma classe olímpica de vela, realiza do em Vilamoura ao longo de 5 dias, com 158 velejadores provenientes de 35 países.
No final o velejador portu
guês José Mendes sagrouse vice-campeão do mundo, terminando a apenas 1 ponto do título, não se tendo reali zado a regata final por falta de vento, que permitiria ao português atacar o primeiro lugar do pódio.
José Mendes integrou a equipa de vela de Portugal, juntamente com João Pontes (13° classificado), Guilherme Cavaco (77°), Pablo Aztiaza ran (80°), Max de Groot (93°), Francisco Fonseca (105º), Nicholas Lobato (114°) e Pe
dro Garcia (136°).
O primeiro classificado foi o alemão Ole Schweckendiek com 39 pontos, seguido por José Mendes (40 pon tos) e, a fechar o pódio, o também alemão Julian Hoff mann, com 41 pontos.
No final José Mendes afir mou que “foi um campeonato muito stressante, disputado até ao final e onde ficamos muito próximos no top3”, salientando que “o resultado é muito bom, numa classe com excelen tes velejadores mundiais, e foi fruto do trabalho realizado nos últimos anos”
Foi também disputado o Mundial feminino, em ILCA6, com as portuguesas Luísa Peres e Leonor Dutra a ter minarem no 34º e 56º lugar, respetivamente, entre as 80 velejadoras em competição.
José Mendes ficou apenas a 1 ponto do título numa frota de 158 barcos da classe olímpica ILCA7. Vela Fotografia Osga_PhotoCampeonato Mundial Sub21 de ILCA7 Campeonato Mundial Sub21 de ILCA7 José MendesJoana Andrade Vice-Campeã da Europa e Guilherme Olim Medalha de Bronze
Joana e Guilherme, ambos de 17 anos, tiveram percursos muito semelhantes, alcançan do ambos a final das meda lhas através das repescagens, mas conseguiram depois me lhorar o seu desempenho nas baterias decisivas.
Resultados que surpreen deram os próprios atletas, ambos apostas do treinador Ricardo Rodrigues.
“É claro que não estava à
espera desta medalha”, co meçou por confessar Joana Andrade, momentos depois da cerimónia de entrega de troféus, acrescentando: “Não estava à espera, não tinha grandes expectativas, mas queria muito conseguir um bom resultado para Portugal.”
Joana, madeirense de São Vicente, tem muito pou ca experiência na variante de ondas, conforme explicou:
A bandeira nacional subiu duas vezes, em Hvide Sande, Dinamarca, no Campeonato Europeu de SUP (EuroSUP 2022), com a medalha de prata de Joana Andrade na categoria de SUP Wave júnior feminino e a de bronze para o conterrâneo madeirense Guilherme Olim em SUP wave júnior. Joana Andrade Guilherme Olim e Joana Andrade Joana Andrade“Ainda só fiz duas provas de SUP Wave antes deste europeu, o meu passado é todo no surf. Mas fiz uso dessa experiência e resultou muito bem. Acima de tudo, estou muito conten te, é um sonho tornado realidade estar a representar Portugal e, ainda por cima, conquistar uma medalha.”
Também Guilherme Olim se mostrou surpreendido com o resultado, tendo em conta a sua pouca experiência na variante de wave: “Pratico essencialmente SUP Race e nem costumo competir em wave mas felizmente cor reu muito bem. Na verdade, não estava à espera de nada disto. Nunca ter representado a Seleção Nacional e conseguir logo uma medalha é incrível. Estar neste Europeu com este grupo está a ser uma experiência incrível.”
João Aranha, presidente da Federação Portuguesa de Surf congratulou-se com os resultados, deixando uma palavra para as escolhas do técnico da Seleção, Ricardo Rodrigues: “Estes excelen tes resultados mostram que foi muito acertada a forte aposta nos talentos jovens para esta equipa. Agora, venham as outras provas para mostrar o valor do SUP português à Eu ropa.”
A Seleção
Nacional
Sup Race Open Longa Distancia
Verónica Silva (Clube Naval do Funchal)
Tomás Lacerda (Clube Na val do Funchal)
Paulo Freitas (Ludens Clu be do Machico)
Race Técnico
Verónica Silva (Clube Naval do Funchal)
Leonor Jardim (Centro de Treino de Mar)
Tomás Lacerda (Clube Na
val do Funchal)
Paulo Freitas (Ludens Clu be do Machico)
Sprints
Verónica Silva (Clube Naval do Funchal)
Leonor Jardim (Centro de Treino de Mar)
Tomás Lacerda (Clube Naval do Funchal)
Paulo Freitas (Ludens Clu be do Machico)
Sup Race Júnior
Longa Distancia
Leonor Jardim (Centro de Treino de Mar)
Guilherme Olim (Ludens Clube do Machico)
Race Técnico
Leonor Jardim (Centro de Treino de Mar)
Guilherme Olim (Ludens
Clube do Machico)
Sprints
Leonor Jardim (Centro de Treino de Mar)
Guilherme Olim (Ludens Clube do Machico)
Sup Wave Open
Verónica Silva (Clube Naval do Funchal
Ruben Afonso (Clube Naval de São Vicente)
Carlos Fidalgo (Península de Peniche Surf Clube)
Sup Wave Júnior
Joana Andrade (Clube Na val de São Vicente)
Guilherme Olim (Ludens Clube do Machico)
Guilherme Olim Seleção Nacional SUP Pódio, Guilherme Olim, MaratonaDave Hubbard e Luna Hardman Campeões Mundiais
Dave Hubbard, de 40 anos conquis tou o nono títu lo mundial de Dropknee ao vencer o sul-africano Iain Campbell nas meias-finais, requisito suficiente para ven cer a corrida ao troféu que o opunha ao francês Amaury Lavernhe.
Curiosamente, Lavernhe acabou por bater “Dubb” na final, acabando por conquis tar o seu segundo Sintra Portugal Pro, na especiali dade de Dropknee, já que o francês da Ilha Reunião também ganhou a categoria open da prova em 2010.
Dave Hubbard, visivelmen te emocionado à saída da água, fala sobre o significado deste nono título mundial da categoria: “Super especial e muito emotivo. É algo
O prometido cumpriu-se e o Sintra Portugal Pro entregou,na Praia Grande, os títulos mundiais de Dropknee e Pro júnior feminino, a Dave Hubbard e Luna Hardman, respetivamente, enquanto distinguiu Pierre Louis Costes como o campeão da divisão open masculina de 2022. Sintra Portugal Pro 2022 Dave Hubbard Dave Hubbardpelo qual venho lutando há muitos anos e é muito bom alcançá-lo. É bom para o desporto ter títulos indivi duais mas, para mim, há mais do que o troféu. Para mim, é o alcançar um ob jetivo e é algo pessoal. Há cinco anos que perseguia este título e consegui-lo é muito bom.”
Relativamente à derrota na final frente a Amaury La vernhe, o havaiano recusa a ideia de que houve uma descompressão:
“Fui para a final pronto para ganhar mas o Amaury apanhou as melhores on das e surfou melhor. Mereceu ganhar e nem sequer é a primeira vez que ele me ganhou aqui, logo, sabia era possível e aconteceu. Parabéns a ele.”
Amaury “Moz” Lavernhe devolveu os elogios a Dave Hubbard, uma das lendas do desporto:
“Já tinha ganho o dropknee aqui em 2014, mas vencer o Dave é diferente. É um dos melhores da história do dropknee e sabia que tinha de arriscar mais e consegui fazê-lo.”
Amaury mostrou-se muito otimista relativamente ao futu ro, especialmente da catego ria de dropknee, que durante vários anos teve no Sintra Pro o último reduto no circuito mundial:
“Estamos muito contentes, estamos mais satisfeitos com este circuito, é uma nova era para o desporto e o bodyboard precisava disto. Relativamente ao dropknee ficamos contentes de ter, finalmente, um tour decente para o dropknee, e estamos muito esperançosos para o futuro com a IBC [International Bodybo arding Corporation].”
No Pro junior feminino, a brasileira Luna Hardman, filha de Neymara Carvalho, cinco vezes campeã mun
dial cumpriu o desígnio familiar ao bater a compatriota Isabelli Nunes numa final emotiva.
“Foi mais emocionante conquistar o título na final. Cada bateria que passa va, ia ganhando mais garra e vontade. Agora estou muito feliz, sentimento de dever cumprido!”, congra tulou-se Luna Hardman, en quanto garantia não ter tido qualquer pressão materna: “A minha mãe não me pres sionou, ela só me ajudou e me deu conforto. E agora já só estou pensando no futu ro, competindo no open fe minino e no pro júnior.”
Pierre Louis Costes Pierre Louis Costes Pódio Open MasculinoExcelente representação nesta prova por parte das portuguesas Mariana Padrela e Mariana Silva, eliminadas nas meias-finais por Luna e Isabelli, respetivamente. Bea triz Pinto Coelho, Inês Castro, Luana Dourado e Constan ça Silva tiveram participação honrosa e ficaram pelos quar tos-de-final.
Entretanto, e tendo em con ta a previsão de descida do mar para amanhã, a organiza ção levou a cabo o restante da divisão open masculina, mar cada para os portugueses pela eliminação de Daniel Fonseca e Steph Kokorelis nos quartosde-final.
Fonseca caiu frente ao francês Pierre Louis Costes
enquanto Kokorelis perdeu diante do sul-africano cam peão mundial em título, Tris tan Roberts.
Costes, duas vezes cam peão mundial chegou à final depois de ultrapassar Tristan Roberts, e na bateria decisi va arrasou Alan Muñoz com um score total de 17,00 (9,00 + 8,00) contra 12,90 do chi
leno (em 20 possíveis), so mando assim a sua terceira vitória na histórica prova da Praia Grande.
Pierre Louis Costes, o fran cês mais português do body board mundial, (residente em Portugal há 10 anos e casado com uma portuguesa) depois de uma exuberante celebra ção na praia com uma multi dão de fãs a saudá-lo, evocou a memória da mãe, falecida este ano:
“Foi o campeonato mais difícil de sempre, mas tam bém foi a edição do Sintra onde tive as melhores notas e as maiores ondas. Nunca tivemos um dia pe queno. Depois, não venci o meu primeiro heat do campeonato e tive outro em que estive 10 minutos para pas sar a rebentação, foi muito físico. Mas o mais especial para mim, há 10 anos, em 2012, a minha mãe esteve aqui para me ver competir, pela primeira vez numa etapa do circuito mundial, e ganhei...ganhei Sintra. E foi uma memória linda, sobretudo neste ano, em que ela morreu, e passei o ano inteiro a pensar que tinha de vencer um campeonato para lhe dedicar. E é lindo ganhar Sintra, 10 anos de pois. Para ela.”
Pódio Open Feminino Pódio Pro Junior Feminino Pódio Pro JuniorNuno Vitorino é o Primeiro
Atleta Português a Competir Neste Campeonato
A 5a edição do US Open Adaptive Surfing Championship decorreu entre os dias 8 e 11 de Setembro, no Oceanside Pier, na Califórnia. Durante quatro dias, mais de 60 atletas de todo o mundo participaram nesta prova onde, todos os anos, são coroados os campeões mundiais do circuito profissional de surf adaptado.
da modalidade, em 2015 e 2020.
Segundo Nuno Vitorino, “competir nos EUA implica um investimento financei ro grande e para conseguir entrar neste campeonato tenho o apoio de várias marcas que acreditam em mim e no meu potencial.”
Este ano, pela pri meira vez, Portu gal foi representa do por Nuno Vitorino, atual campeão da Europa de Surf Adaptado e ex-atleta para límpico de natação. O surfis
ta compete com o apoio do treinador Elson Pereira.
“Desde que saí da seleção nacional de surf adaptado sempre tive muita von tade de voltar a competir e como free surfer tenho
a possibilidade de partici par em qualquer prova, em qualquer lugar do mundo. Para mim o que importa é motivar toda a gente e mostrar que não há impossíveis”.
Nuno Vitorino competiu na classe Prone Assist, ou seja, atletas que surfam na posi ção deitada e são assistidos por um treinador dentro de água para conseguir chegar ao ponto onde se apanha a onda. Competem nesta ca tegoria 10 a 20 atletas, en tre eles, Jesse Billauer, duas vezes campeão do mundo
Nuno conta também com o apoio de várias persona lidades do mundo do des porto e das artes, entre eles Tiago “Saca” Pires, Pedro “Pecas” Monteiro, Simone Fragoso, António Silva, Pau lo Azevedo, Iron Brothers, Ricardo Guedes, Jel, Blaya, Miguel Costa, Miguel Ferrei ra, Daniel Fonseca, João de Macedo, Mário Pardo, Duar te Grilo, Pedro Fernandes, António Raminhos e Hugo Pinheiro.
Nas palavras de Saca, “acompanho o Nuno desde o início da sua carreira e acredito muito no poten cial dele. É por isso que lhe dou todo o meu apoio neste campeonato e na conquista dos seus objec tivos”
O US Open Adaptive Sur fing Championship é um dos mais icónicos eventos de surf adaptado em que participam os surfistas da elite mundial da modalidade. A prova é or ganizada pela Stoke for Life Foundation que tem como missão alertar para os bene fícios dos desportos de água adaptados na reabilitação de pessoas com deficiência.
Nuno Vitorino no US Open Adaptive Surfing Championship 2022 Oceanside Pier, na CalifórniaGuilherme Olim Vice-campeão Europeu na Dinamarca
Numa final emo cionante, em que partiu do quarto e último lugar, tendo depois recuperado duas posições e só perdido para o espanhol Lucas Simoncelli.
“A prova foi de trás para a frente, mas não houve qualquer estratégia, apenas um mau arranque”, confessou Olim, acrescen tando: “Consegui recupe rar na rondagem da boia e depois recuperar até segundo.”
O atleta português, es treante em campeonatos da Europa, está a viver um ex celente momento da carreira e deu conta do seu estado de espírito:
“O bronze no wave foi uma surpresa, mas esta medalha está mais dentro das minhas expectativas, pois o race é a minha modalidade favorita e ainda me falta o race técnico e a maratona. Mas a verdade é que não sei o que esperar, pois nunca competi a este nível e não conheço bem a concorrência.”
Mais um excelente resul tado para esta equipa cons truída de raiz pelo técnico da Seleção, Ricardo Rodri gues e que muito satisfez o presidente da Federação Portuguesa de Surf, João Aranha: “Sabíamos que o Guilherme Olim está muito forte e era expectável este resultado. É mais um dia excelente para as cores portuguesas e isto ainda não acabou. Vamos ver o que esta equipa ainda pode nos dar.”
Guilherme Olim soma e segue no Europeu de SUP, que decorreu na Dinamarca. O jovem madeirense de 17 anos, que já foi medalha de bronze na modalidade de SUP Wave, arrecadou a medalha de prata na categoria de SUP Race Sprint júnior. de SUP Guilherme Olim Guilherme Olim com a prataMansoor Al Mansoori Vence na Lituânia e Passa a Liderança do Mundial de F2
OGP da Lituânia foi dominado pelo pilo to Mansoor Al Man soori do Abu Dhabi Team, que ao largar da Pole Posi tion liderou a corrida desde a primeira volta.
Lituânia sempre um GP mal organizado O GP da Lituânia tem uma complexa forma de orga nização, e, é fácil enten der quando um evento tem como Promotor um piloto participante do Campeona to. Mas, para sermos ainda mais claros em nossa aná lise, o fato de ser um piloto
Texto Gustavo Bahia Fotografia UIM Sports Campeonato Mundial de F2 - GP da Lituânia Al Mansoori faz uma excelente largada e pula na frente Momentos antes da largada na Lituâniaparticipante poderia ser algo normal, como aconteceu em Augustow, na Polônia, onde o piloto Bartek Marszalek foi o Promotor e tudo correu de forma profissional, mesmo com as dificuldades de uma primeira experiência.
Entretanto, esse não é o caso da Lituânia, onde o pilo to Edgaras Riabko é o Promo tor/Organizador do Evento, mas tem uma administração totalmente reprovável, já que deixa claro aos demais participantes que quem tem todas as atenções, da pou ca mídia presente, e outros comportamentos totalmente anti-desportivos, faz com que sempre aconteçam proble mas nos resultados da prova em função de decisões alta mente comprometidas com o Promotor. Podemos citar os membros do Juri, (analisando um recurso do piloto Duarte Benavente) terem aceitado imagens tomadas do barco do Promotor do Evento, para
validar como prova a penali zação ao piloto.
Falta imparcialidade e profissionalismo Quem pensa que promover um Evento de Campeonato
Mundial UIM é para se au topromover, não deveria, e, muito menos poderia ser aceito pela UIM, como Pro motor Local.
Falta de profissionalismo nas equipas de apoio e im parcialidade na maioria dos
pontos importantes para a boa conduta de um Evento com essa importância.
Campeão Mundial e Vice Campeão com problemas Rashed Al Qemzi, Campeão
Sami Selio fez uma excelente prova garantindo o segundo lugar Mansoor Al Mansoori venceu a prova e é Líder do CampeonatoMundial 2021 e Duarte Bena vente o Vice Campeão 2021, tiveram um início de Campe onato com muitos problemas, mesmo sendo muito compe titivos. O piloto do Abu Dhabi Team foi deaclassificado na etapa da Polônia e obteve o quarto lugar na Lituânia. Quando a Duarte Benavente do Grupo Interpass F1 Atlan tic Team, fez um sexto lugar na Polônia e na Lituânia foi injustamente penalizado com 1 volta, o que lhe roubou o terceiro lugar.
Vamos aguardar as pro vas de Baião e Vila Velha de Rodão, em Portugal, para podermos contar com exce lentes participações desses dois excepcionais pilotos. Bandeira Vermelha na primeira volta Na largada do pontão Al Mansoori pulou na frente de Selio que partiu mal e Duar te Benavente ficou parado, largou quando todos já iam
Duarte Benavente fez uma excelente prova, na foto a frente de Stefan Hagin O Campeão Mundial 2021 Rashed Al Qemzi começou mal o Campeonato 2022 Giacomo Sacchi andou bem, mas com motor fora do regulamento e foi desclassificadoà frente. Giacomo Sacchi em segundo e Rashid Al Qe mzi, Riabko, Stefan Hagin e os 11 barcos a seguir.
Quando Al Mansoori com pletava sua primeira volta, acontece um acidente com Johan Ostenberg e Bimba Sjoholm. Ostenberg virou depois de abalroar o barco de Bimba. Bandeira verme lha e todos oa barcos em li nha na formação de largada em andamento. Os danos no barco Molgaard da piloto sueca foram muito grandes e esperamos possa reparar para as provas em Portugal.
Foi realmente excelente para o piloto de Azeitão, que reassumiu sua posição de quarto colocado para a se gunda largada, o que man teve até o final da prova.
A prova foi bastante dispu tada, apesar da falta de ultra passagens, mas todos os pi lotos nas 5 primeiras posições estiveram sempre dando o melhor para manterem suas posições. Destaque para Sami Selio tentando chegar ao líder Al Mansoori e Stafan Hagin na esteira de Duarte Benavente, mas sem sucesso.
Transmissão centrada em piloto medíocre.
O Live streaming da prova teve qualidade de imagem, mas poucas câmeras na co bertura de pontos importan tes do circuito e muito tem po concentrada no piloto da casa, que nunca esteve en tre os primeiros. A locução também muito comprome tida com o Promotor/Piloto, nunca demonstrou profis sionalismo como deveriam demonstrar.
Benavente penalizado em 1 volta
Após a prova, Duarte Bena vente foi penalizado em 1 volta por ter tocado em uma
Stefan Hagin acabou herdando o terceiro lugar e está em segundo no Campeonato Duarte Benavente poderia ser terceiro, caso não fosse penalizado injustamente pela mafia local Rashid al Qemzi terminou a prova no quarto lugarbóia, para se defender do
loto Uvis Slakteris que esta va levando uma volta e não deu espaço suficiente para o piloto português.
Apesar de ter apelado, o Juri baseando em imagens contestáveis, manteve a pe nalidade e Benavente perdeu sua posição honrosamente conquistada na prova.
Giacomo Sacchi
Outro penalizado foi o pilo to de monegasco Giacomo Sacchi, que chegou em ter ceiro na prova, mas uma ir regularidade encontrada no seu Motor causou sua des classificação.
Classificação do GP da Lituânia
Classificação do
Estudo Avalia o Nível de Mercúrio Presente no Peixe e Marisco que o Organismo Consegue Digerir
Um estudo publicado na revista “Marine Pollu tion Bulletin” aponta a necessidade da criação de uma metodologia universal para estimar a bioacessibilidade do mercúrio (Hg), um metal pesado tóxico, em alimentos presentes na dieta mediterrânica, mais especificamente em espécies de peixe e marisco, e destaca a importância da integração de medidas de bioacessibilidade nas normas de segurança ali mentar.
A bioacessibilidade traduzse no que o organismo hu mano pode absorver a partir dos alimentos que ingerimos e é um instrumento particular mente relevante para determi nar quais os valores máximos de contaminantes que podem ser consumidos ao longo da vida sem risco para a saúde. Em concentrações muito bai xas, o mercúrio não represen ta perigo para a saúde huma na, mas a sua acumulação a longo prazo pode ter efeitos prejudiciais.
Este estudo, liderado por Filipe Costa, do Centro de Eco logia Funcional da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FC TUC), avaliou a fração de mer cúrio bioacessível em peixes e mariscos presentes na dieta mediterrânica, designadamente peixe-espada-preto, atum, es padarte, tubarão azul, salmão e tainha; mexilhão e amêijoa.
A escolha das espécies foi
baseada nos principais peixes e mariscos consumidos no sul da Europa e incluiu espécies capturadas no oceano (peixeespada-preto, atum, espadarte e tubarão azul), espécies de aquacultura (salmão e mexi lhões) e espécies estuarinas (tainha e amêijoas). Para ava liar o nível de bioacessibilida de das espécies em estudo, a equipa, que integra também Pedro Coelho e Cláudia Mieiro, da Universidade de Aveiro (UA), recorreu a três formas distintas de extração in vitro, que «simulam em laboratório o efeito da saliva, suco gástrico e da bílis durante o processo de digestão», explica Filipe Cos ta, referindo que, no caso do
peixe-espada-preto, foram ain da utilizados três diferentes mé todos de confeção: cozer, fritar e grelhar, para avaliar o impac to dos processos culinários na bioacessibilidade do mercúrio.
O estudo conclui que a estima tiva da bioacessibilidade do mer cúrio no peixe e marisco depende do método aplicado, já que cada método de extração apresentou resultados diferentes, o que, para o investigador da FCTUC, «sa lienta a falta de uma metodo logia universal para estimar a bioacessibilidade do mercúrio (Hg) nessas matrizes. As frações de Hg bioacessíveis varia vam entre 10% e quase 90% do mercúrio total (T-Hg) e aumen taram nas espécies considera
das predadoras (espadarte, tubarão azul e atum). Entre os três métodos de extração tes tados, o Método Unificado de Bioacessibilidade (UBM) forneceu a estimativa mais ele vada de bioacessibilidade de Hg para os consumidores»
No que respeita aos mé todos de confeção utilizados, «todos eles reduziram consi deravelmente a fração de Hg bioacessível», ou seja, obser vou-se uma «diminuição no teor deste contaminante», avança Filipe Costa, escla recendo que, de uma forma geral, os resultados do estudo indicam que o «Hg bioaces sível encontrado nestas es pécies de peixe e marisco, especialmente após a confeção, está muito abaixo dos níveis estabelecidos pela legislação atual de avalia ção de risco de segurança. Estes resultados destacam a importância da integração de medidas de bioacessibilidade na legislação de se gurança alimentar»
A legislação de segurança alimentar atual apenas consi dera a concentração total de contaminantes em peixes e mariscos, não tendo em conta a bioacessibilidade contaminante durante o processo de digestão nem o efeito dos modos de con feção na solubilização digesti va do contaminante. O artigo científico pode ser consultado em: https://doi.org/10.1016/j. marpolbul.2022.113736
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Editor de Motonáutica: Gustavo Bahia Colaboração: Carlos Salgado, Carlos Cupeto, Hugo Silva, José Tourais, José de Sousa, João Rocha, João Zamith, Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas, Federação Portuguesa de Motonáutica, Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar, Federação Portuguesa Surf, Federação Portuguesa de Vela, Associação Nacional de Surfistas, Big Game Club de Portugal, Club Naval da Horta, Club Naval de Sesimbra, Jet Ski Clube de Portugal, Surf Clube de Viana, Associação Portuguesa de WindSurfing Administração, Redação: Tlm: 91 964 28 00