Notícias do Mar n.º 433

Proteção da Vida Marinha nas Ilhas Selvagens

As Ilhas Selvagens são compostas por dois grupos de pequenas ilhas, a Selvagem Grande e a Selvagem Pequena, compondo a Reserva Natural, criada em 1971, sendo a mais antiga de Portugal.

O Governo Regional da Madeira anunciou a criação da Maior Área Marinha Protegida com Proteção Total da Europa e de todo o Atlântico Norte, cobrindo um território de 2677 km2, numa área de 12 milhas náuticas ao redor da Reserva Natural

Fundação Oceano Azul

Grupo Sudoeste Grupo Nordeste

Proteção total numa área de 12 milhas náuticas ao redor da Reserva Natural das Ilhas Selvagens

Fotografia: Portugal In

das Ilhas Selvagens, ampliando significativamente a área desta reserva que era até agora de 94,71 km2. É nesta extensão que todas as espécies aí existentes passam a estar totalmente protegidas de atividades extrativas, como a pesca ou a exploração de inertes.

Esta decisão é suportada por vários anos de investigação do IFCN (Instituto das

Florestas e Conservação da Natureza), vários estudos científicos, jurídicos e dados recolhidos em expedições realizadas nos últimos anos.

Esta medida exemplar conta com o apoio direto da Fundação Oceano Azul, da National Geographic l Pristine Seas e do Waitt Institute, entidades que contribuíram para a obtenção de dados que, entre outros,

Fotografia © Andy Mann | National Geographic, Emanuel Gonçalves, Manu San Felix

É o ecossistema mais intacto do Atlântico Nordeste

Ilhas Selvagens

Fortalecer o compromisso da Madeira no reforço da proteção do seu ecossistema

Fotografia: Manuel Gonçalves

Fotografia:

Andy Mann

Contribuir para o aumento da diversidade marinha, da riqueza genética e da capacidade reprodutiva das espécies

Tem um ecossistema vibrante, equilibrado e com uma enorme diversidade de fauna e flora

Fotografia: Manuel Gonçalves

Fotografia: Manuel Gonçalves

sustentam cientificamente a decisão agora anunciada.

Em 2015, a National Geographic | Pristine Seas, a Fundação Waitt e a Fundação Oceano Azul realizaram uma expedição às Ilhas Selvagens, na Região Autónoma da Madeira, com o objetivo de avaliar o estado do meio marinho. Encontraram um ecossistema vibrante, equilibrado e com uma enorme diversidade de fauna e flora.

O alargamento desta Reserva, pelo Governo Regional, vem fortalecer o compromisso da Madeira no reforço da proteção daquele que é o ecossistema mais intacto do Atlântico Nordeste.

O reforço da proteção das Ilhas Selvagens irá contribuir para o aumento da diversidade marinha, da riqueza genética e da capacidade reprodutiva das espécies, incluindo muitas com interesse comercial. Assegurará igualmente a integridade dos ecossistemas, contribuindo para uma melhor conservação marinha de todo o Atlântico Nordeste. Esta decisão permitirá ainda a promoção do desenvolvimento económico da Região Autónoma da Madeira, através da valorização do seu capital natural. As Ilhas Selvagens fazem parte da rota migratória de vários peixes

Foram realizados vários estudos científicos, jurídicos e dados recolhidos em expedições realizadas nos últimos anos para suportar esta decisão

Fotografia: Manuel Gonçalves

As espécies existentes passam a estar totalmente protegidas de atividades como a pesca

As Ilhas Selvagens fazem parte da rota migratória de vários peixes, mamíferos marinhos e aves, o que contribui para a riqueza desta Reserva Marinha. Assim, estas ilhas têm uma enorme importância e influenciam uma grande parte da biodiversidade do Atlântico Norte.

Os atuais desafios mundiais da emergência climática e da crise de extinção de espécies requerem ações exemplares a nível europeu e mundial, sendo esta decisão do Governo Regional da Madeira uma resposta a esses desafios.

Num contexto em que o Oceano é um dos ecossistemas mais afetados pelas alterações climáticas e pela

A proteção vai contribui para a implementação da Estratégia da Biodiversidade da União Europeia

Fotografia: Andy Mann

Aumentar a capacidade reprodutiva das espécies, incluindo muitas com interesse comercial

A reserva assegurará a integridade dos ecossistemas, contribuindo para conservação marinha de todo o Atlântico Nordeste

Fotografia: Manu San Felix

Fotografia: Manu San Felix

sua sobre-exploração, esta decisão reforça o compromisso assumido por Portugal na Conferência das Nações Unidas dos Oceanos de 2017, no sentido de aumentar consideravelmente as suas áreas marinhas

protegidas, e contribui para a implementação da Estratégia da Biodiversidade da União Europeia para 2030.

Esta decisão transformadora é um exemplo global de liderança para a conservação do oceano.

Fotografia: Manuel Gonçalves

Fotografia: Andy Mann

A fauna e flora é muito diversa nas ilhas selvagens

Um ecossistema vibrante e equilibrado

Assegurar igualmente a integridade dos ecossistemas

Mais um Mero das ilhas selvagens

Desenvolver Sines para o Pós-Carvão

Na assinatura da adenda do acordo de gestão e exploração do património da zona de Sines, que decorreu no dia 16 de dezembro, António Costa Silva, Ministro da Economia e do Mar disse que o Governo está a preparar Sines para o pós-carvão.

António Costa Silva, afirmou que Sines será um hub para o hidrogénio verde, “Vamos

ter um grande pólo de desenvolvimento. Estamos a programar Sines para o pós-carvão para a cons-

trução de um grande ‘hub’ do hidrogénio verde”

A AICEP Global Parques vai passar a fazer e gestão e

exploração do património da zona Sines, detido pelo IAPMEI, na sequência de uma adenda ao acordo em causa, assinada no Ministério da Economia, em Lisboa.

A assinatura da adenda ao acordo de gestão e exploração do património da zona de Sines do IAPMEI, Agência para a Competitividade e Inovação, realizou-se com a presença do Ministro e do Secretário de Estado da Internacionalização, Bernardo Ivo Cruz.

Sines

Segundo uma nota previamente divulgada pela AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), esta adenda abrange os terrenos do Estado, transitados para o IPAMEI, para implementação,

tem todas as condições para se instalarem empresas com projetos de indústria solar fotovolaica

A União Europeia criou a Aliança da Indústria Solar Fotovoltaica que estabelece o objetivo de 30GW

em Sines, de “projetos de interesse estratégico para a economia”

A União Europeia criou a Aliança da Indústria Solar Fotovoltaica que estabelece o objetivo de 30GW de capacidade de produção Fotovoltaica até 2025. Para cumprir os objetivos da Estratégia Solar da UE, a EIT InnoEnergy irá liderar a Aliança com as ambições de desenvolver e acelerar a indústria fotovoltaica na Europa em todos os segmentos da cadeia de valor para criar a sua posição competitiva no contexto da procura crescente de energia solar fotovoltaica na Europa e no mundo.

Sines tem todas as condições para se instalarem empresas com projetos de indústria solar fotovolaica.

Os projetos para a transição energética e digital, bem como os de fornecimento de eletricidade renovável, já excediam a Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS).

“Para assegurar a cons-

trução e instalação de infraestruturas e equipamentos de apoio aos novos projetos industriais estratégicos para a economia nacional, tornou-se urgente a reafetação de terrenos, visando um melhor planeamento e ajustamento do território às necessidades e perspetivas de investimento

privado produtivo, a curto e médio prazo”, assinalou a AICEP.

O ministro da Economia e do Mar vincou que Sines pode ser um “dos grandes polos do país” na área das renováveis, associando a sustentabilidade aos desenvolvimentos tecnológicos“, o que permitirá atrair

mais empresas.

Costa Silva assinalou ainda que Portugal é um dos “países pioneiros”, com ligação aos cinco continentes através de cabos submarinos.

Durante a sua intervenção, o ministro destacou também a ‘task-force’ criada entre os ministérios da Eco-

António Costa Silva, Ministro da Economia e do Mar

Para além do seu terminal de porta contentores, Sines pode ser um dos grandes polos do país na área das renováveis

O Governo quer construir em Sines um grande ‘hub’ do hidrogénio verde Portugal tem as melhores para a indústria da energia solar fotovoltaica

nomia, Ambiente, Negócios Estrangeiros, Porto de Sines e AICEP, que vai permitir dar resposta aos potenciais investidores nestas áreas.

Presente na mesma sessão, o presidente do Conselho de Administração do IAPMEI, Francisco Sá, lembrou que este processo teve início nos anos 70 do século XX, “quando alguém imaginou em Sines um polo energético que iria transformar o país, numa primeira lógica enquanto polo com base em produtos derivados do carbono”

Vai-se desenvolver e acelerar a indústria fotovoltaica

Sines será um importante hub europeu de produção de energia e de gases renováveis

Portugal é uma economia aberta e europeia e no ‘hub’ de Sines encontramos isso

Francisco Sá referiu que este pretende ser um polo de vocação energética, suportada numa lógica de transição climática.

“Neste momento, dos cerca de 2.214 hectares onde temos um projeto de urbanização, já não temos oferta. É também isto que justifica toda esta trans-

formação que pretendemos fazer a partir de Sines. Uma transição onde se pretende a preparação do futuro”, notou.

Por sua vez, o presidente do Conselho de Administração da AICEP Global Parques, Filipe Costa, garantiu usar a “responsabilidade acrescida” que lhes

Os painéis podem ser instalados nos mais variados espaços

foi concedida para continuar a “visão estratégica de transformar Sines no grande ‘hub’ nacional de transição global, transição energética e de indústria verde”.

A encerrar a sessão, o secretário de Estado da Internacionalização, Bernardo Ivo Cruz, disse “que está a

ser construída uma nova economia, que responde aos desafios de Portugal no século XXI.”

“Portugal é uma economia aberta e europeia e no ‘hub’ de Sines encontramos isso: uma porta de entrada e de saída para o mar, com uma concentração de projetos e propostas para o desafio da transição energética e digital”.

O governante sublinhou ainda que o programa Portugal 2030 conta com quatro principais agendas – transição energética e descarbonização, transição digital, talento e pessoas, e mar –componentes que se encontram todas em Sines.

Ivo Cruz concluiu, “Não serão tempos fáceis, temos que aprender a viver com a inflação e com as taxas de juro, com os custos altos e, ao mesmo tempo temos que fazer estas transições. Estamos a trabalhar em conjunto e a tomar as decisões necessárias”

Sines pretende ser um polo de vocação energética, suportada numa lógica de transição climática

Motores Elétricos Elco

Introduzidos pela Nautel no mercado nacional, os motores elétricos fora de borda e interiores da Elco são um novo capitulo na mobilidade elétrica, com propulsão convencional marítima.

ANautel reforça assim a aproximação das embarcações ao universo elétrico, livre de emissões CO2, ruídos e poluição química em geral,

tudo, tal como se assiste já na mobilidade elétrica automóvel. A ELCO é uma empresa americana líder no desenvolvimento e fabrico de soluções de propulsão

elétrica para embarcações, começa agora a estender a sua atividade à Europa com motores interiores e Fora de borda. Os motores da Elco possuem uma construção

fiável e durável com necessidade mínima de manutenção. Design tradicional, tendo como padrão o encapsulamento em alumínio. Sistema de arrefecimento por água. Precauções de segurança múltipla e sistema de alarme “Get Home Safe”.

Elco, a história

A Elco, fundadora do “Electric Production Boat”, é um

Um Elco EP-9.9 CV

Um Boston Whaler 13 Super Sport de 1970 equipado com um Elco EP-50 CV

dos nomes mais históricos da construção de barcos. As raízes da Elco remontam a mais de 125 anos até a Feira Mundial de Chicago de 1893, onde uma frota de 55 lanchas elétricas Elco passearam mais de um milhão de passageiros no lago artificial da Feira. A Elco foi assim a empresa pioneira por detrás da propulsão elétrica marítima e, até hoje, permanecemos fiéis a essa orgulhosa herança.

A Elco oferece uma linha completa de motores elétricos fora de borda (outboard), bem como sistemas de motor interior (inboard) e híbridos. Os nossos produtos passam por um intenso processo de testes, cujo resultado são os sistemas de propulsão elétrica da mais alta qualidade que, quando aliados a um valor superior, proporcionarão eficiência, potência, durabilidade e mui-

tas referências no mercado.

Ao combinar desenhos tradicionais e comprovados com motores de tecnologia de ponta no tipo de controlo, a Elco lidera o setor de propulsão elétrica. Os entusiastas da navegação confiam na Elco pelos seus duráveis motores, potentes, seguros e eficientes, construídos com o nível de excelência que guia a empresa há mais de 125 anos. A paixão da Elco por eletrificar o setor náutico é impulsionada por manter a emoção e as memórias duradouras que as atividades marítimas proporcionam a milhões de famílias em todo o mundo.

Fora de borda elétrico

Os motores de popa da Elco podem parecer motores convencionais de combustão, mas, sob o seu exterior robusto e durável está

um comprovado design de tecnologia de propulsão elétrica de ponta, que tornou os nossos motores fora de

borda líderes em potência e desempenho.

Os motores de popa Elco estão disponíveis numa am-

A gama de motores Fora de Borda da Elco de 5, 9.9, 14, 20, 30

Feira Mundial de Chicago de 1893, onde uma frota de 55 lanchas elétricas Elco passearam no lago artificial da Feira a 125 anos

pla gama de opções de potência, com controlo remoto ou de cana de leme e eixo longo ou curto para caberem em barcos de todas as formas e tamanhos. Os motores de popa Elco parecem motores de popa tradicionais porque, para nós, eles estão na vanguarda da pro-

pulsão elétrica há mais de 125 anos.

Benefícios dos motores Elco Fora de Borda - Zero emissões.

- Funcionamento suave com potência consistente em todas as velocidades.

Com menos tempo de carregamento significa menos tempo de inatividade entre as atividades

- Confiável e durável, com menos manutenção necessária (não há revisões).

- Equipado com interruptor de paragem de emergência.

- Múltiplas precauções de segurança, incluindo: proteção contra excesso de velocidade, proteção contra sobrecarga, temperatura, sobre-

tensão e sobre corrente.

- Um sistema integrado de alerta de bateria “Get Home Safe”.

O que dizem os clientes da Elco Motors?

Larry Bertola, New Jersey, USA, Motor EP-9.9 Fora de Borda

“Depois do custo inicial do pacote de propulsão elétrica… estou realmente a viajar de graça. Navegamos três a quatro vezes por semana e, se tivéssemos um barco movido a gasolina talvez não fizéssemos isso.”

Mike Meredith, Michigan; USA, Motor EP-9.9 Fora de Borda

“Depois que comprei o motor, a instalação foi fácil. Foi a melhor coisa que fiz no barco. E todos que vêm o barco ficam impressionados com o motor. Estou num lago, e na verdade fui chamado pelo presidente do

Motor Elco EP-20 CV com o punho

Botões

lago que disse que tinha ouvido falar que havia um motor de popa elétrico, então tive que mostrar-lhe.

O motor Elco é potente com operação silenciosa e a qualidade do produto superou as minhas expectativas.

Estou muito satisfeito com esta compra! Após a compra, o atendimento também é ótimo. Este produto é fa-

bricado nos EUA e a empresa existe desde 1893! Altamente recomendado.”

Dorena Radomski, Michi-

simplificados, Ligado/desligado/carga e marcha/neutro/marcha atrás Patilha de segurança

Os Elco podem parecer motores convencionais de combustão, mas no seu interior está uma tecnologia de propulsão elétrica de ponta

Larry Bertola e o seu motor EP-9.9

Dorena Radomski, a passear com o seu motor EP-20

O barco de Mike Meredith, com o Motor EP-9.9

gan, USA, Motor EP-20 Fora de Borda

“Tenho um barco pontão de 18 pés - Gosto que

a empresa exista há muito tempo. E honestamente, o motor EP-20 é fenomenal. As pessoas param-me para

perguntar se é um motor a gasolina porque anda muito rápido! Quando comecei a navegar com ele, tive que

mostrar ao gerente do lago que era elétrico porque ele não acreditou em mim. Estou muito satisfeito com o

Motores Elco, funcionamento suave com potência consistente em todas as velocidades

Um Huckins Sportsman 38, este novo yate da Huckins, híbrido, mostra que os motores Elco podem funcionar bem em conjunto com sistemas de propulsão convencionais

motor.

Estou feliz. O motor não tem problemas para empurrar ou puxar o barco e tem um longo tempo de funcionamento. Nós pescamos, levamos os netos, rebocamo-los em insufláveis, e eles também se divertem. Sou mais naturalista, e isto funciona bem para mim – o silêncio, a performance, a proteção do ambiente, tudo…”

Jim Merz, Florida, USA, Motor EP-20 Fora de Borda

“A coisa boa sobre a propulsão elétrica, e eu também senti isso com o meu Tesla, é que só temos que pressionar o acelerador e ele vai, então, o desempenho está realmente lá. O meu motor de popa Elco tem um desempenho muito bom em todas as faixas de velo-

cidade. Podemos ir de lento a muito rápido e é o mesmo silêncio.”

DP Learning Center, Minnesota, USA, Motor EP-20 Fora de Borda

“Somos uma reserva de conservação, um centro de aprendizagem ambiental. A nossa experiência com o motor foi impecável e estamos na segunda temporada. Temos as grandes baterias

AGM de 165 amp/hora no barco, então temos bastante energia.

A nossa bateria é tudo o que precisamos. É ideal. Podemos colocar até sete pessoas no barco, então, um piloto e seis crianças, funcionam muito bem.”

Pode ver mais testemunhos em www.elcomotoryachts.com/testimonials

Especificações Elétricos Fora de Borda Série EP EP-5 EP-9.9 EP-14 EP-20 EP-30 EP-50 Potência comparada aos de combustão 5 Cv 9.9 Cv 14 Cv 20 Cv 30 Cv 50 Cv Potência de entrada (WATTS) 3,000 watts 4,704 watts 6,240 watts 8,400 watts 12,480 watts 26,400 watts Tensão de Alimentação/baterias 24 VDC 48 VDC 48 VDC 48 VDC 96 VDC 96 VDC

Corrente (I) máxima 125 amps DC 98 amps DC 130 amps DC 175 amps DC 130 amps DC 275 amps DC

Tipo de MOTOR Sem escovas PMAC Sem escovas PMAC Sem escovas PMAC Sem escovas PMAC Sem escovas PMAC Sem escovas PMAC Impulso estático 98 lbs 195 lbs 275 lbs 390 lbs 585 lbs 975 lbs Sistema de arrefecimento A água A água A água A água A água A água

Remoto ou cana de leme

Remoto ou cana de leme

Remoto ou cana de leme

Remoto ou cana de leme Opção de caixa de comando Montagem lateral ou topo, 5m

Montagem lateral ou topo, 5m

Montagem lateral ou topo, 5m Manual

Manual

Montagem lateral ou topo, 5m Manual Manual Manual Manual

Montagem lateral ou topo, 5m Extensão de cabo para o comando (opç) 2m 2m 2m 2m

Montagem lateral ou topo, 5m

2m 2m Hélice 3-7 1/2 x 7 3 -9,5” x 7” 3 -9,25” x 10” 3 -9,25” x 10” 3 -9 x 11” 3 -9 7/8 x 12” Capacidade de óleo 0,25L 0,25L 0,25L 0,25L 0,25L 0,25L Elevação e/ou inclinação (Trim/tilt)

Motor Interior elétrico

Seja equipando uma nova construção ou modernizando um barco de propulsão tradicional, os sistemas “inboard” da Elco são projetados tendo em mente a fácil instalação. Os motores são adequados para veleiros, lanchas, traineiras, catamarãs, barcos de trabalho e táxis aquáticos de 15 pés a 85 pés, com uma faixa de substituição de potência a diesel de 2 HP a 125 HP. O sistema de propulsão interior da Elco usa motores de indução AC altamente confiáveis, potentes e fáceis de manter,

com uma vida útil estimada de mais de 50.000 horas.

Benefícios dos motores

Elco Interiores

- Apenas uma parte móvel.

- Mínima manutenção (não há revisões como nos de combustão).

- Inexistência de fumos de escape.

- Operação silenciosa, portanto sem poluição sonora do ambiente.

- Baterias recicláveis.

- Reduzida pegada de carbono.

- Navegar todo o dia, recarregar a bateria durante a noite, e poupar bastante.

- Os motores encaixam nas estruturas dos convencionais, quando já instaladas.

- Sem necessidade de calibrações.

- Disponível para adaptações aos eixos das hélices e unidades de veleiros.

- Motores resistentes à água e partículas.

- Motores não aquecem e assim eliminam o calor nas cabines.

- Operação de mais de 50,000 horas antes duma manutenção básica.

O que dizem os clientes da Elco Motors? John Jorgensen, Alaska, USA, Motor EP-20 Interior

Os motores Elco Interiores não aquecem e assim eliminam o calor nas cabines

O Motor Elco EP-20 CV Interior Elétrico

“Todo o navegador está ciente da necessidade de manter as nossas águas cristalinas para nós e para as gerações futuras. Os motores Elco são muito limpos e silenciosos, e acho que são o futuro da navegação.”

John Jorgensen de Sea-

ttle,é um marinheiro de renome mundial com mais de meio século de experiência na água, nasceu numa família de pescadores em sua Noruega natal. Tanto o seu pai como o seu avô eram pescadores profissionais, e John começou a trabalhar

no arrasto costeiro do pai quando tinha apenas oito anos de idade. Depois de se mudar para os Estados Unidos, Jorgensen manteve-se fiel às suas raízes de pesca e trabalhou em alguns dos pesqueiros mais perigosos do mundo: o Mar de Bering,

no Alasca.

Bryan Gittins, British Columbia, Motor EP-40 Interior

“Os Motores Elco têm apenas uma parte móvel, portanto, praticamente não precisam de manutenção. Os Elco alimentado em tensão AC funciona muito mais frio do que um motor CC. Isso faz a diferença quando se desce para o sul.” Bryan Gittins possui seu próprio estaleiro – Channel Cutter Yachts em Ladysmith, British Columbia.

Eric Billington, U.S. Virgin Islands, Motor EP-40 Interior

“Como proprietário do motor elétrico Elco EP-40, sintome impelido em dar a conhecer ao mundo que tê-lo é uma vantagem e um valor acrescentado á minha experiência de navegação.

A primeira coisa é obviamente a economia que constato por não ter que comprar combustível. Não me sentiria bem se não acrescentasse

Esta Lancha Wenona de 32pés foi contruída em 1899 ainda mantem o seu motor elétrico original da Elco

Comparação de tamanho entre um motor Elco e um motor de combustão a diesel

a gratificação pessoal que sinto ajudando o meio ambiente. Este facto está ainda mais próximo do meu coração porque moro nas Ilhas Virgens Americanas. Temos que manter as nossas águas limpas e seguras para as gerações futuras e estou muito orgulhoso de ter instalado o motor no meu iate a motor de 40’ e ter desfrutado silenciosamente o passear pela ilha com amigos e familiares no nosso barco.”

Estado de Nova York, Rebocador, Motor Duplo EP100 Interior

O rebocador NYSCC foi lançado no canal NYS Erie, quase sempre gelado…

“A embarcação funcionou lindamente. Se alguma dúvida havia ficou dissipada quando o rebocador voltou e amarrou.”

Kym Anquetil, Austrália, Motor Duplo EP-100 Interior

“Eu não poderia estar mais feliz com o motor. A minha experiência com a Elco supe-

Fácil de instalar, estilo Plug and Play

Os motores Elco interiores encaixam nas estruturas dos convencionais

John Jorgensen satisfeito com o seu motor EP-20 Interior

O barco de Eric Billington equipado com o motor Interior EP-40

O Rebocador com dois motores Elco EP-100 Interiores

O Veleiro de Kym Anquetil equipado com o motor Duplo EP-100 Interior

rou as minhas expectativas... O motor mudou a minha experiência de navegação e tornou-a uma atividade mais descontraída e agradável. Qualquer iate que eu possua no futuro será equipado com um Elco Motor.”

Pode ver mais testemunhos em www.elcomotoryachts.com/testimonials

Acessórios

Caixas de comando lateral e de topo Livorsi

Controles totalmente eletrônicos que proporcionam uma condução mais suave e segura com mudanças e aceleração extremamente rápidas na ponta dos dedos.

Acelerador, possui um potenciômetro de redundância dupla que é totalmente programável, permitindo que personalize a quantidade de saída do acelerador em toda a faixa.

Shift – Interruptores de nível militar fornecem feedba-

É bem visível a diferença entre o antes com um motor a diesel e o depois com os motores Elco

ck confiável da posição da marcha para o controlador do motor.

Botão de pressão para o modo somente acelerador com indicação de LED.

Baterias de Lítio LiFE04,

marca Nautel

As baterias de Lítio Life04 com BMS e Bluetooth com App de controlo, são a solução ideal para substituir as baterias de chumbo 12V e oferecem todas as vantagens do fosfato de ferro-lítio.

Redução significativa de peso, dimensões mais compactas e uma densidade de energia muito alta, assim como tensão estável assegurada mesmo sob cargas extremas. Não necessitam de ser logo recarregadas após o uso.

Para mais informações sobre os motores Elco e estes e mais acessórios consulte a Nautel.

O motores Elco oferecem uma operação silenciosa, sem poluição sonora do ambiente

Caixa de comando de topo Livorsi As baterias de Lítio LiFE04, marca Nautel

Especificações Elétricos Interiores

Potência comparada aos

sugeridas para as

de

Potência de Pico 4,4 kW 8,8 kW 14,1 kW 29,4 kW 51,5 kW 73,5 kW Potência contínua 2,5 kW 5,1 kW 8,5 kW 17 kW 29,75 kW 42,5 kW

Comprimento 17 21 21 29 35 35 Largura 41,20cm 41,20cm 41,20cm 47,80cm 47,80cm 47,80cm Altura 40,15cm 40,15cm 40,15cm 47,80cm 47,80cm 47,80cm Peso 74,10Kg 113,40Kg 113,40Kg 174,40Kg 283,40Kg 322,65Kg Desempenho Elétrico

de cruzeiro*

Distância percorrida no cruzeiro*

de recarga da bateria/carregador Elco **

Tempo de recarga da bateria/Carreg. Rápido**

total (VDC) do banco de baterias

Intensidade de corrente máxima (A)

Potência elétrica de pico à saída

Potência elétrica contínua à saída

Carregador standard

As Douradas Que Temos Por Cá…

Este é um tempo para tudo. Tempo para que os consagrados pesquem caixas e caixas de douradas.

Peixe para guardar na arca, (e que inevitavelmente ficará amarelo e queimado do gelo ao fim de 3 semanas), tempo para que alguns deles vendam peixe aos vizinhos e amortizem algum do equipamento que adquiriram para a safra, e tempo para todos os outros.

Os “outros” são aqueles que não vão pescar quase nada, e ainda assim não conseguem pregar olho na noite anterior à saída. Vão ver e rever a mochila da pesca vezes sem conta, durante as horas da noite em que não conseguem dormir. Nada pode faltar.

As linhas são passadas a pente fino, as chumbadas são contadas e arrumadas

vezes sem conta, e os anzóis benzidos à porta da igreja. Vão levantar-se vezes sem conta para olhar o despertador que teima em não andar para a frente.

Os “outros todos” são aqueles que vão tentar pescar douradas de barco com o equipamento de surfcasting, com canas para achigãs, e carretos que fazem tudo menos enrolar linha. Tudo serve.

Estes são aqueles que vão fazer rir os primeiros, os consagrados.

Riem-se da ignorância, da incapacidade, do não saber fazer, esquecendo que também um dia já estiveram do outro lado, do lado daqueles que dariam tudo para saber, mas não sabem. Ainda.

A situação não tem nada de novo: os ditos bons pescadores riem de quem pesca mal. Riem muito.

Rir de uma situação destas diz muito mais sobre a personalidade de quem ri do que de quem sofre as agruras desse riso.

Na maior parte dos casos são pessoas que riem para não terem de chorar as suas desventuras. Riem para esconder a verdadeira razão pela qual são tão bons a pescar douradas.

Quantos “consagrados” gostariam de poder ter um emprego estável, uma boa posição social, para não terem de viver de expedientes, como por exemplo …pescar douradas…para venda?

Para quem está de fora, a

situação é vista da seguinte forma: durante os três meses da época de reprodução, um número percentual superior a 90% não conseguirá pescar um único peixe.

Igual percentagem irá tirar férias durante este período, e não deixará de vasculhar toda a informação que exista nas redes sociais, no sentido de saber onde, quando e como foram pescadas as caixas de douradas que são publicadas e muito... publicitadas.

Os ”outros todos” são aqueles que irão adquirir equipamentos desajustados, que vão sonhar cometimentos que nunca irão acontecer, e ainda assim, serão sempre os primeiros a chegar ao local da partida.

Aqueles que não dormem são os que movimentam o negócio, os que alugam todos os lugares vagos nas embarcações MT, os que dão a vida por meia dúzia de caranguejos.

Estes, para mim, são

aqueles que verdadeiramente merecem ter um bom dia de douradas. Dia esse que já não existe.

Estamos a acabar com este peixe! Estamos a matar tudo!

A cada época de douradas,

os resultados são piores, mais minguados, e as pessoas não entendem porquê.

Os grandes reprodutores são cada vez mais raros. São aqueles que poderiam perpectuar a espécie, aqueles que cumprindo as leis da

natureza, poderiam depositar milhões de óvulos.

Os pais destas míseras douradas de 300/ 400 gramas que se pescam hoje eram douradas de 3 a 4 kgs de peso. Que foram pescadas, porque insistiram em

Texto e Fotografia Vitor Ganchinho (Pescador conservacionista) https://peixepelobeicinho.blogspot.com/

alimentar-se, insistiram em criar vida dentro de si.

Até onde nos leva esta cegueira de querermos pescar e “não ver” aquilo que se está a fazer? Quanto tempo mais vamos fingir que está tudo bem e que o importante é pescar o que morder nos ditosos caranguejos?

Não sei se estão conscientes de que hoje pescamos douradas ao número. Diz-se “pesquei 40 douradas”, mas não se diz que isso deu um peso de x, sendo x um número absolutamente ridiculo para aquilo que a espécie

poderia proporcionar. A diferença é que 40 douradas podem ser 11 kgs de peixe, ou 160 kgs de peixe!

Tratar uma dourada como um número tem destas coisas... e não fica por aqui, porque elas vão continuar a ser chacinadas dentro dos rios. Vão durante todo o ano ser objecto de pesca dirigida, para... fritar.

Pescam-se douradas de 12 cm dentro do Sado, aos baldes, e o critério é o mesmo “hoje fiz um balde cheio”...

As douradas adultas são cada vez menos, e estão

cada vez mais longe deste “mentideros” onde se diz que se pescam “douradas”. Estamos a pescar douradas nas zonas de onde elas não eram nunca pescadas. Hoje os locais de captura transitaram para Sines, para a Zambujeira do Mar, e já não são os tradicionais, onde sempre houve douradas. A grande migração destes peixes fazia-os subir muitas dezenas de quilómetros, para chegarem aos rios, onde pressupostamente seriam capazes de fazer a sua desova.

Hoje, estamos a ir ao local de onde essas douradas iniciavam a sua migração, porque já não os temos nos locais habituais.

Deixem-me estabelecer um paralelo com a fábula da galinha dos ovos de ouro. Aquilo que estamos a fazer é a matar a galinha para tirar lá de dentro todos os ovos, num só dia, porque não temos a paciência de esperar que a ave coloque um ovo por dia. Não nos chega! Queremos todos os ovos de uma só vez, ainda que isso signifique matar a galinha e

E aparecem as inenarráveis fotos de peixes dentro de lava-loiças, alguidares, e até dentro de sacos de plástico... Um peixe destes tão nobre não merece mais?

nunca mais ter ovos.

Ocorre-me um comentário que ilustra bem aquilo pode ser a iniciativa popular, quando o Estado se demite das suas funções de regulador.

Ao mantermos uma medida mínima de pesca legal de 19 cm para a dourada, aquilo que estamos a fazer é a dizer “acabamos com elas e depois logo se vê”…

Os pescadores profissionais da Ilha do Corvo decidiram, há muitos anos atrás, e por decisão própria, estabelecer como reserva voluntária, a zona do Caneiro dos Meros.

Escolheram uma faixa de mar que não está demasiado sujeita a correntes, onde o pescado pode manter-se sem problemas, e não oferece dificuldades de vigilância. Trata-se de um local que dista apenas 150 metros da costa, em frente ao porto

da Vila do Corvo, à vista de todos. Seguramente teriam vantagens em pescar ali, com um irrisório custo de combustíveis, mas preferiram sacrificar o seu conforto em nome de um bem comum.

Eles têm muito mais peixe que nós, mas ainda assim tomaram a sábia decisão de guardar uma faixa de terreno marítimo como reserva integral. Com a perfeita convicção de que ao possuírem um local não pescado, (a

reserva voluntária está carregada de peixe de imensas espécies vendáveis), aí se iria juntar e reproduzir peixe que a seguir sairia da reserva para povoar todas as outras zonas de costa.

E têm peixe!

Envolver Mais os Trabalhadores no Desenvolvimento dos Portos

O ministro das Infraestruturas, João Galamba, assinalou no passado dia 12 de janeiro que há grandes oportunidades para os portos portugueses e que estes podem ser fundamentais para o crescimento da economia do país, garantindo que o Governo quer envolver os trabalhadores.

energética pode ser também uma forma de reduzir significativamente custos, tornar os portos mais competitivos e também representar um conjunto de novas atividades”, sublinhou João Galanba.

João Galamba começou por dizer “Há grandes oportunidades para os portos. Quis discutir essas oportunidades e essa visão com os trabalhadores e dizer-lhes de forma muito clara que entendo que é uma grande oportunidade, um momento muito importante, onde os portos podem as-

sumir o papel de que o país precisa para que a economia possa crescer e que, obviamente, tentamos construir esta estratégia, esta visão em forte colaboração e diálogo com os trabalhadores”, após uma reunião com estruturas sindicais representativas das administrações portuárias, em Lisboa.

O ministro das Infraestruturas, recentemente empossado, afirmou a vontade em envolver os trabalhadores nesta estratégia e fez um balanço positivo do encontro.

“Não construiremos esta agenda nas costas de trabalhadores, queremos envolvêlos, e esta reunião teve essencialmente esse objetivo: apresentar e ouvir também as preocupações dos trabalhadores”, referiu, acrescentando que foi “uma reunião que correu bastante bem”

Para o ministro, antigo secretário de Estado do Ambiente e da Energia, os portos são “determinantes para a economia do país”, face ao papel das exportações e do comércio externo, mas que podem melhorar em várias áreas.

O governante considerou que “os portos podem ser mais eficientes, mais produtivos e podem melhorar a sua operação em áreas como a digitalização ou da transição energética.”

“A digitalização é muito importante para a melhoria da eficiência operacional destas infraestruturas e a transição

O ministro salientou a produção eólica offshore, que “tem nos portos um dos seus pilares e, portanto, vai atrair muito investimento”. Além disso, há também projetos de combustíveis sintéticos, como amónia ou metanol, que têm “uma componente fundamental de atividade portuária, bem como o abastecimento de navios.”

O ministro pediu três meses para avançar com plano de desenvolvimento dos portos, um prazo que considerou “obviamente necessário”.

“Estes três meses são obviamente necessários para nós. Há estratégias que vêm do passado e que importa consolidar a respeitar e há desafios novos e, portanto, este período é necessário para nós arrumarmos a casa, para estudarmos os dossiês, para termos as nossas ideias bem assentes”, apontou.

A greve dos trabalhadores das administrações portuárias, iniciada em 22 de dezembro de 2021 e que deveria prolongarse até 30 de janeiro, foi desconvocada devido à “abertura ao diálogo” manifestada nesse dia pelo ministro das Infraestruturas, segundo fonte sindical.

Em vigor desde 22 de dezembro do ano passado, a greve dos trabalhadores das administrações portuárias deveria prolongar-se até 30 de janeiro, abrangendo os portos do continente, Madeira e Açores.

Porto de Leixões

Ministro das Infraestruturas, João Galamba

Aliança da Indústria Solar Fotovoltaica da UE para Aumentar a Produção

A União Europeia criou uma Aliança da Indústria Solar Fotovoltaica com o objetivo de conseguir 30GW de capacidade de produção Fotovoltaica até 2025.

Os objetivos estabelecidos por esta aliança poderão contribuir para um acréscimo de 60 mil milhões de eu-

ros de novo PIB por ano na Europa e a criação de mais de 400.000 novos empregos (diretos e indiretos);

A declaração de lança-

mento da Aliança vê a Comissão Europeia e os líderes da indústria fotovoltaica europeia comprometerem-se a trabalhar em conjunto para

acelerar os investimentos em toda a cadeia de valor da energia solar fotovoltaica. A EIT InnoEnergy foi escolhida para liderar a entrega do plano de ação estratégico recentemente lançado pelo grupo.

A EIT InnoEnergy, o motor

A UE quer a criação de mais de 400.000 novos empregos

de inovação para a energia sustentável em toda a Europa, apoiado pelo Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia (EIT), um organismo da União Europeia, foi nomeado pela Comissão Europeia como Secretariado da Aliança da Indústria Solar Fotovoltaica (PV) da UE. A EIT InnoEnergy conta com a participação da SolarPower Europe e do Conselho Europeu de Produção de Energia Solar no comité de direção da Aliança.

Para cumprir os objetivos da Estratégia Solar da UE, a EIT InnoEnergy irá liderar a Aliança nas suas ambições de desenvolver e acelerar a

No lançamento da Aliança, Thierry Breton, Comissário Europeu para o Mercado Interno e Diego Pavia, CEO da EIT InnoEnergy

Em Portugal existem novos projetos

O objetivo é conseguir 30GW anual de capacidade de produção até 2025

Energia solar fotovoltaica

Fotografia: Stock Photo Secrets

indústria fotovoltaica na Europa em todos os segmentos da cadeia de valor para criar a sua posição competitiva no contexto da procura crescente de energia solar fotovoltaica na Europa e no mundo.

Os objetivos estabelecidos pela Aliança, juntamente com a Comissão Europeia passam por desenvolver uma indústria capaz de fornecer uma capacidade anual de 30 GW até 2025, adicionando 60 mil milhões de euros de novo PIB por ano

A EIT InnoEnergy construiu um plano para o desenvolvimento da cadeia de valor industrial, reunindo as pessoas e os recursos necessários para a aceleração e escala

Mobilização de financiamento público e privado para projetos europeus

Garantia de condições de igualdade sustentáveis e estímulo da procura de produtos e sistemas fotovoltaicos competitivos

na Europa e criando mais de 400.000 novos empregos (diretos e indiretos).

Para atingir estes objetivos, a Aliança seguirá um plano de ação estratégico com sete vertentes, cobrindo as condições-chave para

investimentos em capacidades de produção fotovoltaica na Europa:

- Identificar as dificuldades de produção à escala de produção e fornecer recomendações;

- Facilitar o acesso ao financiamento, incluindo o estabelecimento de vias de comercialização para a produção de energia solar fotovoltaica;

- Fornecer um quadro para ações de cooperação para o desenvolvimento e adoção das mesmas;

- Parcerias internacionais e resiliência global da cadeia de abastecimento;

- Apoiar a base de investigação e inovação solar fotovoltaica;

- Promoção da circularidade e medidas de sustentabilidade;

Desenvolvimento de competências através de parcerias e programas de formação

A Aliança quer desenvolver e acelerar a indústria fotovoltaica

- Aprimoramento e desenvolvimento de competências através de parcerias e programas de formação; Segundo a declaração conjunta de lançamento assinada, as primeiras ações prioritárias serão:

Mobilização de financiamento público e privado para projetos europeus de fabrico de energia solar fotovoltaica.

Esta ação pretende aumentar a capacidade, fazendo o melhor uso de todos os instrumentos de financiamento europeus existentes e novos, nomeadamente: a janela do Fundo de Inovação para o fabrico de tecnologias limpas na atual convocatória em grande escala, o capítulo REPowerEU nos planos nacionais de recuperação e resiliência, a contribuição do Banco Europeu de Investimento para expandir a capacidade de fabrico de tecnologias energéticas limpas da UE no contexto do REPowerEU.

Garantia de condições de igualdade sustentáveis e estímulo da procura de produtos e sistemas fotovoltaicos competitivos, eficientes e sustentáveis.

Trabalhar na rápida implementação dos requisitos de conceção ecológica dos sistemas e produtos fotovoltaicos e em ações de contratos públicos

Antecipar os requisitos de competências desta nova indústria com o início da European Solar PV Industry

A UE precisa de melhorar o seu jogo em termos de investimento em ambiente

Promoção da circularidade e medidas de sustentabilidade

A SolarPower Europe e o Conselho Europeu de Produção de Energia Solar irão juntar-se à InnoEnergy da IET no comité de direção da Aliança

Alliance Academy.

Liderando a implementação de planos, a EIT InnoEnergy irá solidificar o seu impressionante historial de liderança da European Battery Alliance (EBA). Tendo entregue o fluxo de trabalho industrial da EBA desde o seu lançamento em 2017, a EIT InnoEnergy construiu um plano para o desenvolvimento da cadeia de valor industrial, reunindo as pessoas e os recursos necessários para a aceleração e escala.

Diego Pavia, CEO da EIT InnoEnergy afirmou: “Estamos honrados por sermos nomeados para liderar o trabalho da Aliança da Indústria Solar Fotovoltaica da UE. Tal como fizemos para as baterias através do nosso trabalho na Aliança Europeia de Baterias, faremos agora para a energia solar fotovoltaica, alavancando o nosso robusto projeto de

cadeia de valor industrial e rede de intervenientes para alcançar um rápido desenvolvimento de projetos de fabrico em toda a cadeia de valor solar fotovoltaica para

benefício dos cidadãos da UE”

No lançamento da Aliança, Thierry Breton, Comissário Europeu para o Mercado Interno, afirmou: “Os países

terceiros estão a dar um apoio maciço para desenvolver as suas indústrias de tecnologia limpa e atrair as nossas. A UE precisa de melhorar o seu jogo em

Aliança seguirá um plano de ação estratégico com sete vertentes

A EIT InnoEnergy facilitará a cooperação empresarial e industrial através da cadeia de valor solar fotovoltaica

termos de investimento e ambiente regulador para que a nossa indústria de tecnologia limpa prospere, crie empregos na Europa e compita a nível global. A

nova Aliança Industrial Europeia Solar PV é uma iniciativa chave para diminuir as dependências e aumentar a capacidade de fabrico de tecnologias PV solares

da UE para 30 Gigawatt anualmente até 2025 em toda a cadeia de valor” Como Secretariado da Aliança, a EIT InnoEnergy facilitará a cooperação em-

presarial e industrial através da cadeia de valor solar fotovoltaica, irá liderar a implementação do plano estratégico de ação industrial, gerir a adesão, reunir e divulgar informações de mercado, as comunicações assim como a ‘Plataforma de Negócios e Investimento’ da Aliança.

A SolarPower Europe e o Conselho Europeu de Produção de Energia Solar irão juntar-se à InnoEnergy da IET no comité de direção da Aliança como reconhecimento do seu papel como intervenientes-chave da indústria. Juntos, o comité de direção supervisionará a realização do trabalho da Aliança e o Fórum Solar Fotovoltaico Europeu, um grande evento público anual que facilitará discussões políticas e políticas de alto nível.

Acelerar os investimentos em toda a cadeia de valor da energia solar fotovoltaica

Esta aliança pode contribuir para um acréscimo de 60 mil milhões de euros de novo PIB

Fotografia: Picture Alliance/Klaus Ohlenschlager

Berro de Água 3

A vida continua

Como é sabido, tudo aquilo que nós cidadãos portugueses Amigos do Tejo fomos conhecendo e aprendendo foi sempre à custa de trabalho, vivência e de experiências feito à custa de algum esforço, dedicação e perseverança, o que permitiu-nos ir construindo um património de ações e realizações, cumprindo programas e projetos previamente desenhados, que foram deixando história e que devido à independência e criatividade que nos está arraigada desde a raiz, graças ao nosso

Guarda-Rios

apanágio de nunca deixar cair os braços na prossecução dos nossos objetivos, chegou a altura de fazermos um balanço daquilo que construímos durante 66 anos, e ao constatarmos que mesmo sendo muito poucos os projetos que não conseguimos concluir em condições satisfatórias, deveu-se apenas à incapacidade de parceiros terceiros.

Mas o que lá vai, lá vai, o que não deixou de servir-nos de lição, obviamente, que nos leva agora neste processo de revitalização em curso, quer da AAT quer da Confraria Tagus Vivan, passarmos

a ter mais cautela, não abrindo mão dos novos projetos, resistindo quer a cantos de sereia quer a quaisquer tentativas de colagem ou de falsas cópias.

A Confraria Tagus Vivan, a primeira Confraria do Tejo registada no ano de 2012, que tem vindo a operar como um observatório de tudo o que diz respeito ao estado do Tejo, vai passar também a dedicar-se exclusivamente à informação, sensibilização e esclarecimento das populações ribeirinhas e eventualmente à promoção de eventos institucionais, para libertar a AAT para as ações no terreno, ou seja, no plano de água

e nas frentes ribeirinhas, através da revitalização do programa “ À Descoberta do Tejo” a navegar, com a intenção também de revitalizar a náutica de recreio por um lado mas por outro, a de redescobrir o Rio Tejo com mais atualidade graças a um projeto inovador que encontra-se em estudo, que em princípio será dedicado aos navegantes dos veleiros e dos motocruzeiros que estão hoje a jazer tristes e sós nas marinas, tanto daqueles navegantes já mais entrados na idade, mas que devem voltar a navegar acompanhados de tripulantes mais jovens, para evitar a desculpa de que

não tenho tripulação suficiente, e a partir de um calendário anual de atividades do tipo de rallie-paper náutico, que até pode e deve ter como objetivo, por exemplo, ser uma contribuição muito válida da parte desses navegantes ao passarem durante essas atividades, a fazer reportagens fotográficas e/ou videográficas dos sítios, com o respetivo relatório no diário de bordo de cada embarcação, que vai servir de uma atualização comparativa das cartas expeditas de navegação à vista de Lisboa a Valada, datadas do ano de 1987, levadas ao I Congresso do Tejo, complementadas por um Roteiro Náutico

Turístico de Alhandra até Valada, que nós detemos ainda para facultar cópias aos patrões das embarcações inscritas nesse novo projeto, tudo dentro de um espírito de salutar convívio e sã camaradagem, picnicando e petiscando, porque para amarga já basta a vida!

Deixamos aqui a ponta do iceberg sobre a qual vamos continuar a falar e a desafiar os nossos leitores a cotribuirem com sugestões para valorizar este novo projeto - para o e-mail: carlos. odaglas@gmail.com

Todos à redescoberta do tejo…

C-Pod Mini Sistema de Alarme e Seguimento por GPS

C-Pod Mini é o mais novo da família de rastreadores de bens por GPS desenvolvido e produzido na Suécia pela C-Pod.

OC-Pod Mini é muito compacto e fácil de esconder. Ideal para embarcações, motores fora de borda, jet skis, e todo outro tipo de bens que pretendamos dar uma proteção extra. Este novo rastreador por GPS da C-Pod irá ser disponibilizado a um preço acessível, e graças a ele conseguir reduzir o custo do prémio de seguro associado ao bem e eventu-

almente até amortizar o custo total do dispositivo.

Características

Sistema gerido por Smartphone ou tablets com aplicações Android e iOS intuitivas | posicionamento GPS com Google maps | duas definições para proteção da embarcação durante todo o ano: 1 – quando está na água; 2 – quando está em terra | não necessita de

instalação, funciona com 2 pilhas AAA padrão | conectividade GSM incluída no preço durante um ano – não necessita de subscrição em separado (para conectividade além do primeiro ano, basta adquirir a renovação da subscrição anual) | duas zonas de guarda disponíveis – circulo e polígono | 4 atualizações de posição por dia | quando a embarcação sai da zona de guarda: a) a apli-

cação emite uma notificação num espaço de 30 minutos; b) ocorre uma ativação rápida de rastreio durante 30 minutos após receção da notificação – máximo de atraso de 10 minutos a partir da notificação | partilha de informação via app com amigos, familiares e colegas | a aplicação pode acompanhar vários rastreadores

Pack Básico C-Pod mini

inclui: rastreador C-Pod Mini com cartão SIM integrado | baterias de lítio AAA de elevada qualidade | tira de Velcro dupla face para fixar o rastreador em superfícies planas | cartucho de borracha preta com tira de Velcro para montar o rastreador em cabos, tubagens, etc…

Para mais informações visite www.nautiradar.pt

Novos Altifalantes FUSION

FUSION expande e melhora a sua gama premium de áudio com os novos altifalantes Signature Series 3i.

Com novas opções de cor de grelha, instalação “plug & play” integrada e proteção adicional contra o ambiente marítimo – em conjunto com

a experiência de entretenimento de referência da Fusion – a Série Signature 3i apresenta novos conectores à prova de água que protegem contra imersão e sim-

plificam o seu processo de instalação. Juntamente com os altifalantes, subwoofers e altifalantes wake tower, esta série inclui os estilos desportivos iluminados e não iluminados e o estilo clássico, que oferecem um excecional nível de personalização e elegância a qualquer embarcação.

A Série Signature 3i combina um estilo moderno e som superior que os navegadores

pretendem com as camadas adicionais de proteção marítima que precisam. Desde consolas centrais a iates, barcos wake e pontões, esta nova gama foi concebida para a vida na água. Seja uma instalação de fábrica ou um retrofit aftermarket, as novas soluções de conectores tornam a instalação muito simples, para que os utilizadores possam desfrutar de uma experiência de entrete-

nimento sem problemas.

Nova opção de cor de grelha Combinando funcionalidade e estilo, a série adiciona uma opção de grelha metálica Desportiva Cinza, que se integra na estética elegante que é um dos símbolos dos sistemas de áudio da Fusion. Desenhada para complementar uma enorme variedade de tipos de embarcações e preferências, o modelo Desportivo Cinza possui ainda materiais duráveis destinados a resistir época após época a bordo.

Desempenho superior de áudio

Para uma maior definição de som e maior potência de saída, a série inclui a inovadora tecnologia de cone CURV. Este compósito de fibra contribui para um design de altifalante mais leve e mais resistente, que ajuda a Série Signature 3i a projetar áudio de alta qualidade acima de ruido do motor, mesmo até a cortar através das ondas.

Quando integrado por completo com um sistema Fusion com DSP – como o galardoado Apollo RA770 e a série de amplificadores marítimos Apollo – estes altifalantes maximizam o desempenho e melhoram essa facilidade

de uso para produtos Fusion ao oferecer uma reprodução de som otimizado a cada zona individual. Além disso, os amplificadores da série Apollo aliviam as dificuldades de instalação e ajustes complexos de áudio ao oferecerem suportes de montagem e uma ferramenta de ajuste Easy-Tune através da aplicação Fusion-Link em smartphones compatíveis. Com um sistema de som Fusion completo a bordo, os navegadores podem desfrutar do benefício de um sistema de entretenimento premium a bordo e instalação integrada

e simplificada. Entretenimento a bordo sem paralelo A Série Signature 3i combina LEDs tradicionais vermelhos, verdes e azuis com branco frio e branco quente (CRGBW) para um espetro de cores sem precedentes, desde pasteis suaves a tonalidades vibrantes. A Fusion tornou-se na primeira marca a apresentar altifalantes marítimos com iluminação LED CRGBW. Para maior personalização a bordo, o controlo remoto intuitivo sem fios per-

mite um controlo completo sobre o brilho, modo (estático ou dinâmico) e velocidade da Série Signature 3i em qualquer lugar a bordo.

Desenhada para durar ano após ano, a Série Signature 3i apresenta uma proteção IP65 com certificação ISO12216 e cumpre com o padrão True-Marine da Fusion para proteção contra os exigentes elementos do ambiente marítimo, como nevoeiro salino, água, poeira e raios UV.

Para mais informações visite o site www.nautiradar.pt

Notícias do Instituto de Soldadura e Qualidade

Energia Limpa uma Revolução para o Mundo

Os reatores de fusão nuclear são novas fontes de energia limpa

americanos,

conhecida como

novas fontes de energia

Mas serão necessárias algumas décadas ao nível de desenvolvimento de processos e de I&D para lá chegar e poder constituir-se como uma solução comercial.

Entretanto, o ITER - International Thermonuclear Experimental Reactor -, o maior investimento científico da atualidade onde o ISQ participa, está a construir o primeiro reator experimental de fusão nuclear, do tipo Tokamak, capaz de gerar um retorno de energia positivo e demonstrar a viabilidade científica e técnica da fusão nuclear como fonte de energia

limpa. Simultaneamente irá testar e capacitar a indústria no domínio das tecnologias necessárias para o funcionamento de um reator comercial deste tipo.

A tendência atual de mercado será no sentido da construção de pequenos reatores nucleares - do tipo Tokamak - devido ao facto de serem mais fáceis de construir, em mais curto espaço de tempo, e da necessidade de geração/produção de energia limpa no mundo.

O ITER, com um investimento total estimado em 20.000 milhões de euros, ainda está em fase de construção e só dentro de alguns anos é que poderá fazer a prova de conceito agora feita com um modelo de fusão nuclear diferente, nos Estados Unidos.

De realçar que existem diferenças entre reatores de fusão nuclear e reatores de fissão nuclear. Os de fusão são intrinsecamente mais seguros, produzem resíduos menos radioativos e o custo do combustível é muito inferior.

“O ISQ é uma das poucas entidades nacionais que atua como fornecedor de primeira linha, colabo-

rando diretamente com o ITER ORG e a F4E (Fusion for Energy) através da prestação de serviços em âmbitos tão diversos como: formação, inspeção, ensaios, desenvolvimento de tecnologia de controlo não destrutivo, engenharia de processos de ligação e serviços de suporte à engenharia de base (design e análise).A carteira total de contratos do ISQ para as entidades ITER ORG e F4E

totaliza um valor superior a 22 milhões de Euros (desde 2007)”, refere Pedro Matias, presidente do ISQ.

Os serviços implementados e em execução assumem grande importância para o resultado final de construção,

Reator de fusão nuclear do tipo Tokamak

Mais seguros, produzem resíduos menos radioativos e o custo do combustível é muito inferior

Reator de fusão nuclear

Reator de fusão nuclear

tendo um carácter de inovação (incluindo design de base, suporte à engenharia, desenvolvimento de nova tecnologia ou metodologias), tendo como objectivo final a garantia de qualidade e o cumprimento com as especificações dos produtos|componentes fabricados.

No campo do desenvolvi-

Com um investimento total estimado em 20.000 milhões de euros e ainda está em fase de construção

mento tecnológico destacamse vários projetos na área do controlo não destrutivo e soluções de processos de soldadura ligados aos componentes mais importantes da máquina (como Vacuum Vessel os Magnets).

Na área de Garantia de Qualidade e Controlo de fabrico, o ISQ é o parceiro de

referência da F4E sob a forma de um contrato quadro que atribui ao ISQ a responsabilidade de acompanhamento de fabrico de componentes fornecidos pela UE, e com fabricos dispersos por Espanha, Itália, Alemanha, França, Reino Unido, Finlândia e China, entre outros. O ISQ integra também

as equipas F4E de Garantia de Qualidade.

O ITER é o maior investimento científico da atualidade onde o ISQ participa no âmbito das suas áreas de competência. Resulta do acordo internacional entre USA, Japão, Rússia, Coreia do Sul, China, India e União Europeia.

O ISQ é uma das poucas entidades nacionais que atua como fornecedor de primeira linha, colaborando diretamente com o ITER ORG e a F4E (Fusion for Energy)

Mercury Marine Apresenta o Novo Motor Fora de Borda Elétrico AVATOR TM 7.5e

AMercury Marine, uma divisão da Brunswick Corporation (NYSE: BC), apresentou em Las, no passado dia 4 de janeiro o motor fora de borda elétrico Mercury® Avator™ 7.5e no Consumer Electronics Show® 2023 de Las Vegas. A gama Avator corporiza o próximo passo na inovação

marítima da Mercury, sendo que modelo 7.5e é o primeiro duma série de motores fora de bora elétricos que serão lançados em 2023 à medida que a Mercury vai concretizando o seu compromisso de liderar também a propulsão elétrica. A Mercury tem já prevista a apresentação dos modelos Avator 20e y

A Mercury Marine apresenta o motor fora de borda elétrico AVATOR TM 7.5e, expandindo o acesso à náutica com facilidade de utilização, conectividade e tecnologia de bateria inteligente.

O Avator 7.5e gera potência limpa e silenciosa

Novo motor fora de borda elétrico Mercury® Avator™ 7.5e

35e, que estarão no mercado ainda durante 2023.

“Estamos muito contentes por apresentar formalmente ao mundo o motor fora de borda elétrico Avator 7.5e”, comentou Chris Drees, Presidente da Mercury Marine. “Como líderes de inovação na indústria marítima de productos de combustão e, agora, também de propulsão elétrica, contamos com os recursos e os conhecimentos para tornar a náutica mais acessível e a mais pessoas, concretizando o nosso compromisso de sustentabilidade. O programa Avator está a contribuir para isso de diversas e fascinantes formas”

O Avator 7.5e gera 750 W de potência, produzindo

uma velocidade e uma aceleração similares às dum motor fora de borda Mercury FourStroke de 3.5hp. Acompanhado de comando de punho e direção remota, o Avator 7.5e é perfeito para motorizar embarcações pequenas, como auxiliares, botes de pesca, pneumáticos e kayaks.

“O Avator 7.5e é muito mais que um simples motor fora de borda,”, afirmou Tim Reid, Vice-presidente de Desenvolvimento e Engenharia de Produto da Mercury Marine. “Desenvolvemos todo um sistema de propulsão plenamente integrado, desde os controlos avançados, as hélices e os indicadores digitais, bem como uma aplicação móvel. Cada detalhe

foi projetado com a mesma atenção à qualidade, à durabilidade e à fiabilidade que caracterizam todos os produtos da Mercury. Estamos certos que o Avator 7.5e oferecerá uma experiencia de navegação superior àqueles que querem motorizar pequenas embarcações com propulsão elétrica”

Fácil de usar O motor fora de borda elétrico Avator 7.5e gera potência limpa e silenciosa com inovadoras prestações que simplificam a navegação e permitem aos nautas desfrutar mais da água. As baterias intercambiáveis, um sistema de instalação de ligação rápida e controlos intuitivos facilitam a instalação e a uti-

lização. O écran de cores vivas monitoriza o nível e autonomia da bateria para que se possa explorar e navegar com total confiança.

Baterias

e carregadores

Graças ao seu design de alta eficiência e ao avançado sistema de bateria de ião-lítio, o motor fora de borda elétrico Avator 7.5e foi concebido para otimizar a autonomia. A bateria de iãolítio de 1 kWh foi desenvolvida em colaboração com os especialistas em baterias da Mastervolt, tendo sido concebida exclusivamente para a indústria marítima. É uma fonte de energia de 48 V segura e fiável, tendo sido submetida a ensaios de queda e

Facilidade de utilização, conectividade e tecnologia de bateria inteligente

O motor produz uma velocidade e uma aceleração similares às dum motor fora de borda Mercury FourStroke de 3.5hp

com grau de proteção IP67 de resistência à água.

Os carregadores inteligentes monitorizam continuamente a tensão e a intensidade para fornecer uma carga segura de forma eficaz e desligam-se para proteger a bateria, caso surja algum problema. Um écran digital inteligente monitoriza constantemente o estado do fornecimento elétrico e o tempo estimado de autonomia.

Motor e performance

A tecnologia de motores de fluxo transversal, pioneira no sector, proporciona potência fiável e silenciosa. O motor gera um binário ele-

écran digital inteligente monitoriza constantemente o estado do fornecimento elétrico e o tempo estimado de autonomia

vado com pouco esforço, o que maximiza a duração e a autonomia da bateria, contribuindo, por outro lado, para uma aceleração mais rápida e uma performance geral mais eficiente que outros produtos similares da concorrência.

Compromisso com a sustentabilidade

O programa Avator mantem o compromisso de Mercury, com todas as suas gamas de produtos, de redefinir a propulsão marítima de forma a causar um impacto positivo no meio ambiente. Os motores fora de borda Avator transformam a nave-

gação, tornando-a possível sem fumos de escape e com zero emissões diretas.

Cada fora de borda elétrico incorpora também grande número de componentes recicláveis ou reutilizáveis. Incrivelmente silencioso e suave, o motor fora de borda Avator 7.5e permite aos nautas mergulhar totalmente na natureza.

Dispositivos ligados

O motor fora de borda elétrico Avator 7.5e é o primeiro sistema de propulsão da Mercury que é compatível com a nova aplicação da Mercury Marine, disponível para dispositivos iOS® e Android™.

Os nautas podem aceder a esta aplicação gratuita para utilizar as funciones básicas, incluindo uma coleção de tutoriais, podendo ligar-se com o concessionário preferencial para conseguir assistência especializada. A incorporação dum módulo Mercury SmartCraft® Connect no motor fora de borda desbloqueia as funções avançadas da aplicação. Entre elas, um mapa GPS para planear as viagens e a visualização de estimativas de autonomia para que se possa navegar com confiança. A aplicação também pode ser usada para monitorizar a velocidade, o nível da bateira, as horas de serviço do motor e as notificações do sistema. Disponibiliza, ainda, o conjunto mais completo de dados de rendimento atualmente existente para qualquer motor fora de borda elétrico.

Para mais informação sobre o Avator e a visão da Mercury sobre a eletrificação, consultar https://www. mercurymarine.com/en-gb/ europe/land/mercury-avator-electric-outboards/

O Avator 7.5e é perfeito para motorizar embarcações pequenas, como auxiliares, botes de pesca, pneumáticos e kayaks

Um

Embarcação de Bandeira Espanhola a Pescar Ilegalmente no Algarve

AMarinha Portuguesa e a Autoridade Marítima Nacional realizaram no dia 4 de janei-

ro, uma ação conjunta dirigida à prática da pesca embarcada na costa algarvia, tendo detetado uma embarcação

de pesca em situação irregular ao largo de Vila Real de Stº António.

Os elementos do Coman-

do-local da Polícia Marítima de Faro, que embarcaram nesta ação a bordo do navio NRP Dragão, da Marinha,

Marinha e Autoridade Marítima Nacional detetam embarcação espanhola a pescar ilegalmente no Algarve.

Notícias da Marinha

Os elementos do Comando-local da Polícia Marítima de Faro, embarcaram nesta ação a bordo do navio NRP Dragão, da Marinha

A embarcação de pesca de arrasto foi dirigida para o porto de Vila Real de Santo António

fiscalizaram uma embarcação de pesca de arrasto, de bandeira espanhola, que se encontrava em situação irregular por estar a praticar a atividade da pesca durante a época de defeso, o que é uma ilegalidade.

A embarcação, que continha no seu interior cerca de 100 kg de marisco, foi de seguida dirigida para o porto de Vila Real de Santo António, onde os elementos da Polícia Marítima procederam à elaboração do respetivo auto de notícia e à apreensão do marisco capturado, como medida cautelar.

O marisco apreendido foi posteriormente entregue na lota da Doca Pesca para ser vendido, ficando o valor à ordem do processo.

Os elementos da Polícia Marítima procederam à elaboração do respetivo auto de notícia e à apreensão do marisco capturado

Foram apreendidos cerca de 100kg de marisco

Navio da Marinha Regressa da Missão NATO

O NRP Viana do Castelo regressa à Base Naval de Lisboa após dois meses de missão da NATO no Mediterrâneo.

ONRP Viana do Castelo regressou no dia 21 de dezembro, à Base Naval de Lisboa, após ter integrado, durante os últimos 2 meses, o “Standing NATO Mine Counter Measures Group 2 (SNMCMG2)”, no âmbito das “enhanced NATO Response Force 2022 (eNRF).

Na chegada do navio estiveram presentes a Ministra da Defesa Nacional, Helena Carreiras e o Chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Henrique Gouveia e Melo, entre outras entidades.

A participação nacional na SNMCMG2 enquadra-se no âmbito do empenhamento das Forças Armadas em missões internacionais, em

Notícias da Marinha

Na recessão aos militares estiram presentes a Ministra da Defesa, Helena Carreiras, o Chefe do Estado-Maior da Armada Almirante Henrique Gouveia e Melo entre outras entidades

O NRP Viana do Castelo regressou no dia 21 de dezembro, à Base Naval de Lisboa

apoio à ação externa do Estado no setor da Defesa, tendo como objetivo cumprir com os compromissos assumidos por Portugal junto de Organizações Internacionais.

Durante este período, o navio esteve empenhado na operação “Noble Shield”, tendo contribuído para a presença marítima da aliança na região leste do mar Mediterrâneo.

Destaca-se a participação no exercício NIIRIS 22, da Marinha Grega, sendo de salientar, que durante a participação no exercício e fora do âmbito deste, a equipa do Destacamento de Mergulhadores Sapadores n.º 3 localizou e identificou uma mina real remanescente da segunda guerra mundial, intacta, contendo cerca de 600kg de explosivo.

O objetivo desta missão é dotar a NATO de uma capacidade naval permanente e de disponibilidade imediata no âmbito da guerra de mi-

nas, mas também para cumprir outros tipos de tarefas em missões humanitárias, operações de busca, patrulha marítima e inativação de engenhos explosivos.

O NRP Viana do Castelo

é comandado pelo capitãode-Fragata Sá Granja e conta com 67 militares embarcados, incluindo uma equipa de segurança constituída por Fuzileiros, uma equipa do Destacamento de

Mergulhadores Sapadores nº 3, uma equipa médica especializada em medicina subaquática e hiperbárica e um oficial do Centro de Gestão e Análise de Dados Operacionais.

Comandado pelo capitão-de-Fragata Sá Granja o NRP Viana do Castelo conta com 67 militares embarcados

O NRP Viana do Castelo

Museu de Marinha Atinge Recorde de Visitantes

Em 2022, o Museu de Marinha contou com 177 039 visitantes, ultrapassando assim o seu recorde anual de visitantes desde que há registos recentes.

OMuseu de Marinha foi criado por decreto de 22 de julho de 1863, por iniciativa de D. Luís. Ao longo dos 159 anos de existência sempre foi um dos museus mais visitados pelos portugueses, contando com um total de 177 039 visitantes em 2022

Começado a ser reunido ainda durante o século XVIII, atualmente o acervo do Mu-

Notícias da Marinha

Planisfério na entrada do Museu de Marinha

seu de Marinha conta com mais de 18.000 peças. Destas, cerca de 2.500 foram selecionadas para figurar na sua exposição permanente, retratando os mais diversos aspetos do passado marítimo português, bem como as diferentes atividades ligadas ao mar.

Neste sentido, a grande aventura dos Descobrimentos, por ter constituído a época áurea das navegações portuguesas, constitui o principal tema da sua exposição permanente, salientando-se a evolução da construção naval portuguesa neste período, através de inúmeros modelos de navios da época, bem como os instrumentos científicos que permitiram essas viagens, entre outros elementos representativos do quotidiano da vida a bordo.

A evolução da Marinha de Comércio encontra-se também representada através da exposição de dezenas

de modelos de navios que pertenceram às principais companhias de navegação portuguesas, desde finais do século XIX até aos nossos dias.

A Marinha de Guerra Portuguesa está presente em igual destaque, desde os navios de propulsão mista de finais do século XIX, até às modernas fragatas da

atualidade, sem esquecer a Aviação Naval, representada, entre outros, pelo célebre hidroavião “Santa Cruz” que, pilotado por Gago Coutinho e Sacadura Cabral, concluiu

Os Descobrimentos foram a época áurea das navegações portuguesas

A Marinha de Guerra Portuguesa também está presente

Embarcações tradicionais utilizadas no tráfego fluvial

A entrada do Museu de Marinha

a 1ª Travessia Aérea do Atlântico Sul em 1922.

De salientar ainda a evocação à pesca do bacalhau, às embarcações tradicionais utilizadas no tráfego fluvial e na pesca costeira e às embarcações reais e de recreio, as quais constituem mais alguns dos muitos te-

mas patentes na exposição permanente do Museu de Marinha.

Museu de Marinha mais próximo de todos No âmbito do programa “VALORIZAR” para a melhoria das acessibilidades,

que incluem a eliminação de barreiras físicas e a superação de obstáculos comunicacionais, psicológicos e sociais, o Museu de Marinha lançou no dia 10 de janeiro, uma aplicação de telemóvel que permite o acesso a uma visita guiada personalizada com base nos pontos de maior interesse da exposição permanente do museu.

A aplicação conta com um novo tipo de aparelho denominado por “Rádio-guia” que permite receber e transmitir comunicação áudio e que,

por meio de infravermelhos, deteta sinal de transmissores específicos instalados ao longo da ala nascente do Museu de Marinha.

O Museu de Marinha conta também com aparelhos Áudio Multimédia, um aparelho que disponibiliza um conjunto de informação em vídeo indicado para pessoas com incapacidades auditivas nomeadamente, imagens relacionadas com os temas que estão a ser abordados via áudio e língua gestual.

A aplicação está disponí-

Museu de Marinha foi criado por decreto de 22 de julho de 1863, por iniciativa de D. Luís

2.500 peças foram selecionadas para figurar em exposições permanentes

vel em 5 idiomas nomeadamente, em português, inglês, espanhol, francês, alemão e também em língua gestual.

Assista ao vídeo de apresentação do novo projeto, https://www.youtube.com/ watch?v=OgLxtT_Koqc

Programa “VALORIZAR” para a melhoria das acessibilidades

Um museu com 159 anos de existência

O Museu de Marinha lançou a 10 de janeiro, uma aplicação de telemóvel que permite o acesso a uma visita guiada personalizada

Investimento no Porto de Setúbal de 114 Milhões de Euros para Aumentar a Movimentação

O Porto de Setúbal vai concretizar um investimento de 114 milhões de euros para gerar maior movimentação portuária.

São quatro grandes investimentos que totalizam 114 milhões de euros aplicados ao Porto de Setúbal. A administração garante que estão a assistir um aumento da procura por investidores na-

cionais e internacionais em projetos na região.

O Presidente da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra. Carlos Correia falou sobre os projetos que serão concretizados, entre eles a melhoria dos acessos

ferroviários à infraestrutura, o prolongamento do terminal “roll-on roll-off” (ro-ro) para o aterro construído no âmbito da empreitada de melhoria das acessibilidades marítimas, ou ainda o fornecimento de energia elétrica aos navios atracados em cais.

Para Carlos Correia, “estes investimentos são geradores de maior movimentação portuária”

Para ajém destes investimentos, vai ainda concretizarse um investimento privado de cerca dos 40 milhões de euros com o investimento privado para o desenvolvimento do atual terminal de granéis sólidos da Sapec, com construção prevista entre 2026 e 2027, avançando para a construção de um terminal multiusos com um cais de 300 metros de frente acostável.

Porto de Setúbal

Carlos Correia, Presidente da Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra Porto de Setúbal

SCV Vence Prémio Nacional

“Conhecer Mais Para Incluir Melhor”

Foi no VII Seminário da Federação Portuguesa de Desporto para Pessoas com Deficiência (FPDD), que se realizou, recentemente, na Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, que foi atribuída a distinção “Melhor Investigação Científica” ao artigo “Impacto da prática regular de surfing na composição corporal e níveis de competência motora em pessoas com deficiência intelectual”.

Este estudo foi realizado no âmbito do projeto SOL – Surf, Ondas e Liberdade, desenvolvido pelo Surf Clube de Viana (SCV) em parceria com a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Viana do Castelo e apoiado pelo Prémio Capacitar 2021 do BPI e da Fundação “la Caixa”.

Da autoria de Bruno Silva, da Escola Superior de Desporto e Lazer do Politécnico de Viana do Castelo, de Marco Areias e Miguel Silva, do SCV, e de Paulo Santos e Pedro Fornelos, da APPACDM, este estudo concluiu Projeto SOL

Consórcio Científico do SCV com APPACDM e ESDL IPVC

que o impacto da prática regular de surfing no desenvolvimento dos níveis de Competência Motora (CM) em utentes da APPACDM de Viana do Castelo diagnosticados com deficiência intelectual moderada/média, de acordo com a classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS), “intercedeu significamente na melhoria da composição corporal e qualidade muscular, força dos membros inferiores e níveis de competência motora estabilizadora.”

Para Marco Areias, responsável pelo SOL, “este estudo foi pioneiro, pois trabalhámos com pessoas com deficiência intelectual no âmbito de um projeto inovador, que incidiu na prática regular de atividades inclusivas de surfing.”

“Desde há vários anos, o SCV desenvolve o surfing inclusivo, por isso é uma honra vermos o nosso trabalho também validado com prémios”, refere Marco Areias.

O SOL – Surf, Ondas e Liberdade já tinha vencido também a categoria Welfare and the power of the outdoor no Outdoor Sports Euro’Meet, em setembro último, em Silkeborg, na Dinamarca.

Este projeto, com uma abrangência distrital, foi direcionado aos utentes da APPACDM de Viana do Castelo. Visou a capacitação de pessoas portadoras de deficiência intelectual e física, através da prática desportiva e de exercício físico regulares na natureza através do surf, estimular as competências sensoriais e motoras, aumentar os seus índices de atividade física e sensorial, as suas relações interpessoais e a sua integração na sociedade, além de contribuir para reduzir o problema social dos baixos índices de atividade física, dificuldades sensoriais e de acesso a diversas áreas

da vida social das pessoas com deficiência.

Neste seminário da FPDD, um dos eixos de intervenção cofinanciado pelo Protocolo de Cooperação entre a Fundação do Desporto e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa/ Jogos Santa Casa para 2022, foi apresentada a edição n.º 22 da revista científica “Desporto e Atividade Física para Todos”, na qual foi publicado o artigo.

Projeto SOL, Surf, Ondas e Liberdade

Projeto SOL

Francisca Veselko é Campeã Mundial Júnior de Surf

ASurfista de 19 anos venceu a disputa da Liga Mundial de Surf (WSL) e tornou-se a primeira portuguesa a conquistar o troféu no feminino. Veselko agora vai dedicarse à Challenger Series em busca da vaga olímpica.

Pela primeira vez, Portugal conquista um título mundial júnior de surf feminino. Francisca Veselko é a dona do feito, após vencer a competição da Liga Mundial de Surfe (WSL), na sexta-feira de 13 de janeiro em San Diego, na Califórnia.

Apesar de ter acontecido em 2023, o Mundial júnior conta para a temporada de 2022. No masculino, o português Vasco Ribeiro foi campeão em 2014.

Veselko, de 19 anos, derrotou a americana Sawyer

Lindblad e consegue o prêmio de 10 mil dólares. O título também vale uma vaga na Challenger Series da WSL, mas a portuguesa já participava da categoria, que em 2022 terminou no 33º lugar.

Na final, Lindblad começou a frente, com notas 5.83 e 6.50. Veselko, que foi con-

vidada pela WSL a participar da competição, somava 5.47 e 4.40. No entanto, a portuguesa conseguiu uma boa onda para marcar 7.00 e finalizar com 12.47, contra 12.33 da americana.

“Estou impressionada com o resultado e muito feliz. Eu vim para cá como

convidada e só tenho que agradecer imensamente pela oportunidade” , disse Veselko. “Eu tinha a sensação de que poderia vencer este campeonato. Estava tudo a dar certo a cada bateria, com as notas sempre a aumentar a cada onda. E apesar de não estar a frente na final, eu estava a sentir-me confiante e sabia que poderia dar a volta. Estou muito feliz”.

Fotografia: WSL/Laurent Masurel

Francisca Veselko vai focar-se agora na Challenger Series de 2023 a procura da vaga olímpica para Paris 2024, já que ela não foi uma das duas surfistas nacionais em Tóquio 2020, como Teresa Bonvalot e Yolanda Hopkins que estiveram nos últimos Jogos Olímpicos.

91 964 28 00

Director: Antero dos Santos - mar.antero@gmail.com Paginação: Tiago Bento - tiagoasben@gmail.com Director Comercial: João Carlos Reis - noticiasdomar@media4u.pt

Editor de Motonáutica: Gustavo Bahia Colaboração: Carlos Salgado, Carlos Cupeto, Hugo Silva, José Tourais, José de Sousa, João Rocha, João Zamith, Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas, Federação Portuguesa de Motonáutica, Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar, Federação Portuguesa Surf, Federação Portuguesa de Vela, Associação Nacional de Surfistas, Big Game Club de Portugal, Club Naval da Horta, Club Naval de Sesimbra, Jet Ski Clube de Portugal, Surf Clube de Viana, Associação Portuguesa de WindSurfing Administração, Redação: Tlm:

Liga Mundial de Surf (WSL)

Fotografia:

Francisca Veselko