Notícias Touron- Novidades Mercury
Os Novos Avator 75e e Avator 110e
A Mercury Marine lança os motores fora de borda Avator™ 75e e 110e, expandindo a sua galardoada gama de propulsão elétrica, para maiores aventuras sustentáveis na água.
Após a apresentação bem-sucedida, no início deste ano no Consumer Electronics Show (CES) em Las Vegas (EUA) e no Discover Boating Miami International Boat Show, a Mercury Marine, uma divisão da Brunswick Corporation (NYSE: BC), lançou hoje oficialmente o Avator™ 75e e 110e, motores fora de borda elétricos. Estes novos modelos são a mais recente adição à gama de propulsão
totalmente elétrica da Mercury, que também inclui os motores fora de borda Avator 7.5e, 20e e 35e. Desde o seu lançamento
em 2023, a gama de propulsão elétrica Avator da Mercury ganhou vários prémios de design e inovação nos setores marítimo e eletrónica. Mais recentemente, o Avator 20e e 35e recebeu o prémio CES Innovation de 2024 na categoria Sustentabilidade, Eco-Design e Energia Inteligente, bem como o Boating Industry Top Products de 2024.
“Nos estamos orgulhosos pelo reconhecimento que recebemos até o momento pelos nossos motores fora de borda elétricos Avator e estamos entusiasmados com a apresentação dos novos modelos mais potentes”, disse John Buelow, Presidente da Mercury Marine. “Os motores fora de borda elétricos 75e e 110e são adequados para impulsionar uma grande variedade de embarcações, incluindo jangadas, runabouts, skiffs e semi-rígidos até 22 pés, proporcionando uma experiência de navegação sustentável e fácil de usar.”
Desempenho poderoso
Apresentando a primeira tecnologia de motor de fluxo transversal da Avator, que fornece torque instantâneo e potência confiável e eficiente, o novo 75e gera 7.500 watts no eixo de transmissão, que se converte em 10 cavalos de potência. O 110e gera 11.000 watts no eixo de transmissão, que se converte em 15 cavalos de potência.
Ambos os modelos estão disponíveis com controlos remotos digitais para barcos com consola de direção. O 75e também está disponível com um comando de punho multifuncional. O sistema de inclinação hidráulica standard também facilita a compensação para máxima eficiência ou a elevação do motor em águas pouco profundas.
Baterias e carregamento
novo 110e gera 11000 W no eixo de transmissão, convertendo-se em 15 Cv de potência
Os novos motores fora de borda ligam-se a um Power Center Avator 5400, que facilita a integração perfeita da bateria, oferecendo a flexibilidade de ligação até quatro baterias Avator 5400Wh de iões de lítio resistentes às intempéries para maior alcance e tempo de utilização. Um agente autorizado Mercury pode ajudar os clientes a selecionar o número certo de baterias e a configurar o sistema de propulsão elétrica Avator para se adequar ao seu barco.
O Power Center permite o carregamento simultâneo, num único ponto, de várias baterias. Os nautas podem escolher o seu próprio tempo de carregamento: o carregador portátil Avator de 520 W recarrega duas baterias descarregadas de 5.400Wh em
20 horas aproximadamente, enquanto o carregador opcional de 1.040W pode reduzir o tempo de carregamento em mais de 50% (requer uma entrada e disjuntor compatíveis com AC).
Todos os modelos Avator vêm com um display digital
inteligente standard que permite monitorizar velocidade, distância, autonomia (em termos de tempo restante), nível de bateria, potência de saída e alertas, tudo isto num ecrã colorida otimizado para visibilidade em todas as condições de iluminação. Existem
duas opções de montagem para o display digital dos 75e e 110e: montagem embutida ou montagem em pedestal. No modelo 75e com comando de punho, o display é integrado no motor para visualização rápida e fácil.
Conectividade
Os Avator 75e e 110e vêm com um módulo Mercury SmartCraft® Connect préinstalado que liga o motor fora de borda sem fios ao aplicativo Mercury Marine num dispositivo inteligente. A aplicação pode monitorizar o alcance, o estado de carga da bateria e outros dados de desempenho. Fornece um mapa GPS com estimativas de autonomia visuais para planear viagens. Os utilizadores podem personalizar a aplicação para enviar alertas e notificações de texto. Os nautas podem monitorizar a sua pegada de carbono reduzida com base nas emissões estimadas poupadas durante a navegação com o motor fora de borda elétrico Avator.
O sistema de power tilt facilita o ajuste do desempenho ou a elevação do motor de popa em águas rasas
Compromisso com a sustentabilidade
O programa Avator dá continuidade ao compromisso da Mercury, em todas as suas linhas de produtos, de redefinir a propulsão marítima de forma a causar um impacto positivo no meio ambiente.
Os motores fora de borda Avator transformam a experiência de navegação, tornando possível navegar sem gases de escape e com zero emissões diretas. Cada motor fora de borda elétrico também é fabricado com muitos componentes recicláveis ou reutilizáveis.
Recursos Intuitivos e Inovadores
Baterias modulares: Os motores de popa Avator™ 75e e 110e podem ser configurados com até quatro baterias de 5400Wh, todas conectadas através do 5400 Power Center para integração perfeita e carregamento conveniente num único ponto. 5400 Power Center: O 5400 Power Center é um hub
integrado que distribui energia do banco de baterias por todo o sistema. Ele também pode carregar até quatro baterias conectadas numa única porta de carregamento. Comando de Punho do Avator 75e: O comando de punho disponível para o Avator 75e permite que os navegantes assumam o controlo do motor com confiança. A alavanca ajusta-se para cima e para baixo, para uma dire-
disponíveis em três estilos para se integrarem numa variedade de posições de montagem na consola central e lateral.
Power Tilt: O sistema de power tilt facilita o ajuste do desempenho ou a elevação do motor de popa em águas rasas. Pode ajustar a inclinação sem esforço para uma máxima eficiência e desempenho.
Motor de Fluxo Transversal Forte: A primeira tecnologia de motor de fluxo transversal do setor oferece torque imediato e potência confiável e eficiente. O motor gira uma hélice de três lâminas de alumínio de alto impulso que otimiza ainda mais a vida útil da bateria.
ção confortável em qualquer posição, incorpora um interruptor de inclinação integrado e controles de mudança digital, dobrando-se quando não está em uso.
Controlos Digitais: Para barcos de consola, os controlos remotos digitais oferecem resposta instantânea do acelerador, mudanças de marcha confiantes e controlo de power tilt sem hesitação para pilotar de forma fácil e segura. Os controlos estão
Vantagens Avator
Desempenho suave: Componentes com isolamento de vibração ajudam a garantir que o seu passeio seja silencioso e suave, mantendo-o mais conectado com a natureza.
Sustentabilidade: Os motores de popa Avator transformam a experiência náutica, tornando possível a navegação sem gases de escape e zero emissões diretas.
Resistência à corrosão:
Cada motor de popa Avator é projetado com materiais e revestimentos anticorrosivos comprovados, para que possa navegar com confiança em água doce ou salgada.
Fácil armazenamento e manutenção: Sem combustível, sem fumos e com manutenção mínima, o motor de popa Avator é simples, para que possa passar mais tempo de qualidade na água.
Acessórios: As opções de acessórios Avator ajudam a proteger o seu motor de popa e facilitam os dias na água. Elas incluem uma bolsa de transporte externa personalizada, hélices, carregadores e muito mais.
Garantia e manutenção
O motor de popa Avator e a bateria devem ser registrados separadamente para serem elegíveis para cobertura de garantia. Se a compra for feita num revendedor autorizado Mercury, o revendedor registrará o produto. Para todas as outras compras, é preciso concluir o processo de registro.
Para mais informações, visite: www.mercurymarine. com/eu/en/engines/electric/avator.
Sobre a Touron
Touron representa em exclusividade para Portugal e Espanha as marcas de motores fora de borda Mercury e Motorguide, dos motores interiores Mercury Mercruiser, Mercury Diesel e Cummins, dos geradores marítimos Cummins Onan, das peças e acessórios Mercury, Quicksilver, Cummins e Cummins Onan, das embarcações de fibra de vidro Navan, Quicksilver, Bayliner e Heyday, das embarcações pneumáticas Quicksilver e Talamex, e dos acessórios náuticos Seachoice, Besto, Oneup e Attwood.
Touron Portugal | Cascais Office, r/c-B | 2645-091 Alcabideche | Portugal
Tf. +351 214 607 691Tm. +351 916 115 685 www.touron.es
Especificações
Classificação IP da Bateria IP67
Peso da Bateria
Opções de Carregador
Potência de Entrada
Potência
Comprimento do Eixo
Opções da Hélice
Direção RC / Comando de Punho RC
Peso Total da Bateria
Notícias
Notícias Yamaha
2024 Yamaha Pro Fishing Cup
Lançar linhas, partilhar momentos. Descubra a emoção da pesca com a Yamaha em Portugal!
AYamaha tem o prazer de anunciar a Yamaha Pro Fishing Cup 2024, um evento de pesca único e emocionante que
acontecerá em Portugal. Este evento é destinado a promover a iniciação à pesca de forma livre, familiar e amigável, proporcionando uma experiência
saudável de competição dentro de um ambiente acolhedor e de partilha.
Quer pesque na margem, num barco, numa ponte ou num cais, todos são bemvindos a participar na 3ª edição anual da 2024 Yamaha Pro Fish Cup, a competição de pesca mais inclusiva da Europa.
Os participantes são bemvindos de qualquer idade ou capacidade e só precisam de um smartphone e de equipamento de pesca simples para participar.
Esta é uma competição centrada na diversão e na participação, com o objeti-
vo de o reunir com pessoas com quem gosta de passar o tempo ou de o ajudar a arranjar um pouco do seu merecido “tempo para mim” a fazer algo de que realmente gosta. Mesmo que nunca tenha pescado, porque não experimentar algo novo, sentir a emoção da primeira vez que a linha fica esticada e experimentar o verdadeiro espírito desportivo?
Datas Importantes:
Água Salgada: Prepare-se para enfrentar as ondas e capturar as melhores espécies marinhas nos dias 13 e 14 de Julho.
Água Doce: Mostre suas habilidades em rios e lagos nos dias 3 e 4 de Agosto.
Veja Como Funciona
Qualquer pessoa pode participar, independentemente da sua idade ou capacidade. É necessário formar uma equipa, ou várias equipas, e as equipas podem ser constituídas por um adulto, dois
adultos ou um adulto e uma ou duas crianças.
Para participar, basta descarregar a aplicação da Apple App Store ou da Google Play Store, criar uma conta e inscrever-se no seu evento local. Existem duas categorias de eventos, água doce e água salgada, por isso, seja qual for o seu estilo de pesca preferido, encontrará o local perfeito para jogar.
Quando receberes o teu kit, está na hora de ires pescar! Para registar a sua captura candidata a prémio, basta carregar fotografias para a aplicação, uma com o seu peixe no tapete de medição e outra do peixe com a pessoa que o apanhou.Só pode pescar e enviar a captura durante o período do evento, que é visível quando se inscreve no evento.
As equipas só participam no país em que pescam. A aplicação utiliza a localização que é partilhada automaticamente no momento da apresentação, o que permite ao árbitro validar a captura.
A equipa vencedora de cada país ganhará uma viagem para a final da Pro Fishing
Cup Experience em outubro, onde serão convidados VIP da Yamaha!
Como Participar
Este ano, a competição será realizada online, permitindo
que pescadores de todos os níveis participem, não importando onde estejam. Quer você seja um veterano da pesca ou um iniciante curioso, a Yamaha Pro Fishing Cup oferece uma plataforma perfeita para todos se unirem através da paixão pela pesca, através da App Pro Fishing Cup, disponível para Android e IoS.
Partilhe
A Sua Paixão
Queremos ver as suas aventuras de pesca! Use a hashtag #paixaopelayamaha nas redes sociais para partilhar os seus momentos favoritos e conectar-se com outros entusiastas da pesca. Junte-se à conversa e inspire outros a descobrir a beleza e a emoção da pesca.
Mais informação: https://www.yamaha-motor.eu/pt/pt/experience/applications/pro-fishing-cup/
Notícias da Hydrosport
Hydrosport Rib 737 Desenvolvido para Vencer no Mar
Produzido em Portugal o Hydrosport RIB 737 é um semi-rígido elegante de conceito desportivo, o seu casco é projetado para se bater bem a navegar contra o mar.
Produzido no estaleiro nacional de embarcações semi-rígidas da Hydrosport Performance RIBs, quando projetou a nova gama RIB elegante e desportiva, o RIB737, uma embarcação com 7.37 metros de comprimento, aproveitou a vantagem das suas dimensões acima dos sete metros de comprimento, para o vocacionar a navegar no mar. Com a experiência de 25 anos a construir e exportar embarcações semi-rígidas para diversos mercados, o estaleiro português Hydrosport desenvolveu, principalmente nos cascos, características para deflectir a água à proa melhor, aumentar a Posto de comando com a eletrónica no Hydrosport RIB 737
saída da água no arranque e reduzir a pancada na água com o barco em andamento.
Nos Hydrosport RIB, os cascos são construídos em Poliester reforçado com fibra de vidro e os tubos fabricados em Neoprene/Hypalon são colados por fora ao casco e por dentro às cobertas, ficando assim os barcos mais compactos e os tubos não vibram atrás com o barco em andamento.
O casco dos Hydrosport tem um V muito profundo e termina com um ângulo de 24 graus à popa. Tem “steps”, cortes nos robaletes formando pequenas rampas, que facilitam a formação de bolhas de ar, que ajudam a reduzir o atrito e o barco descola muito melhor da água. O casco tem também à proa e a meio, um pequeno
ressalto que se desenvolve como plano de estabilidade lateral, formando um peque-
no túnel no início e largo à popa. Um dos efeitos deste túnel é ajudar a deflectir
bem a água para fora e não salpicar para dentro. Em virtude dos Hydrosport
RIB disporem destes cascos especiais que dão grandes performances, as potências Hydrosport RIB 737 com banco à popa
dos motores são aconselhadas mais reduzidas.
Hydrosport RIB 737
Hydrosport RIB 737 é um semi-rígido elegante de conceito desportivo e com um casco projetado para se bater bem a navegar contra o mar.
Hydrosport RIB 737, com 7,37 metros de comprimento e 2,53 metros de boca tem 1,57 metros de largura interior, desde a consola de comando até à popa. Este espaço, bem aproveitado, permite muitas soluções.
A consola de comando é dupla, bastante larga e alta e tem um para brisa bastante protetor. Tem igualmente boas dimensões para montar toda a eletrónica necessária. Os pescadores desportivos podem optar por montar um Hard-Top que faz sombra sobre o posto de comando e tem 6 transportadores de canas. Devem equipar o barco com um Roll-Bar à popa, onde podem também fixar porta canas.
Os bancos do piloto e do
copiloto podem ser individuais ou duplo e o barco pode ser enriquecido com um confortável banco à popa, para os passeios com a família e muitos amigos, pois a lotação é de 15 pessoas.
A área à frente da consola é também muito polivalente porque pode comportar um banco individual e assentos em U em cima dos enormes compartimentos onde se guarda a palamenta, os equipamentos e sacos de roupa.
Para equipar o barco para apoio ao mergulho e pesca submarina, os tubos são reforçados nas áreas de entrada dos mergulhadores no barco e são fixadas pegas para apoio.
Na proa está montado um cabeçote com a roldana de proa. O porão para o ferro fica logo em baixo.
O RIB737 é fabricado por encomenda com layout, cores e acabamentos escolhidos pelo cliente.
Especificações
Comprimento 7,37m
Boca 2,53 m
Largura interior 1,57m
Diâmetro do tubo 0,49 m
Peso base 800 Kg
Lotação 15
Tipo de casco
Depósito combustível
V profundo 24º à popa
170 litros, opcional 300 litros
Autonomia >220nm
Capacidade de peso >1500kg
Potência recomendada 115 / 250 HP
Preço do barco a partir de 23 950 euros com IVA
Preço conjunto barco/motor 225hp 49 350 euros com IVA
Notícias Hydrosport
Mais um HydroSport RIB909 para Diversão dos Turistas
Uma das mais prestigiadas empresas operadoras de barcos turísticos, a Seaview - Nautical Events, comprou agora mais um Hydrosport, o modelo RIB909.
ASeaview tem a sua base na Doca de Santo Amaro em Lisboa e decidiu aumentar a frota para 2024. Laboran-
do desde 2017 com dois Hydrosport RIB909, com lotação para 18 passageiros cada, investiu agora num terceiro barco. A escolha recaiu
novamente sobre o Hydrosport RIB909, agora na sua versão Mk2, com flutuadores mais largos e proa mais alta.
O novo barco tem a mes-
ma cor característica amarelo da Seaview.
Para além da sua frota de três semi-rígidos Hydrosport, a Seaview tem um vasto leque
de embarcações em carteira de parceiros, de modo a corresponder às necessidades específicas de cada evento.
Hydrosport RIB909
Redundâncias é uma palavra-chave quando se trata do Hydrosport RIB909. Todas as possibilidades foram consideradas, nada é deixado ao acaso.
O RIB909 pode ser construído para qualquer aplicação que desejar, marítimo-turística, transporte de passageiros, aplicações militares e de trabalho, ou o semi-rígido para o puro lazer.
Junte-se a Seaview e ao Hydrosport RIB909 para experiências e memórias inesquecíveis
Pesca Lúdica Embarcada
Mar de Monstros - Cap III
Tenho vindo a contar-vos detalhes da minha última viagem a Angola. Entendo que tenho informação para continuar a desfolhar mais detalhes que podem ser interessantes e por isso vou fazê-lo em mais alguns artigos.
Oblog peixepelobeicinho vive de informação relevante, boa, com interesse técnico para quem se interessa por estas coisas da pesca, e, se me permitem, para pessoas que saibam ir um pouco mais além dos triviais baldes de peixe miúdo. Haverá “consumidores” para isso, porque os há para tudo, mesmo até para os que pouco conteúdo possuem, mesmo para os que no fim não passam de um balde, uma frase e o preenchimento do ego de quem publica.
As redes sociais são desde sempre um reflexo daquilo que são as pessoas que as
utilizam. E se há quem queira brilhar à conta de uns míseros e magros peixes, também há quem dispense essa visibilidade, esse “show-off” e que até se afaste dele.
É o caso do Luís, o nosso mais proeminente e diferenciado pescador nacional. A razão da sua modéstia?
Vejo as coisas desta forma: tal como as estrelas têm por definição uma diferença significativa relativamente aos planetas, também o Luís Ramos tem um brilho próprio, uma aura luminosa que o persegue e afasta das sombras. De forma natural.
Não o verão a apoucar as pescas dos outros, e se al-
gum comentário fizer a uma foto de qualquer peixe pequeno e desinteressante, será sempre algo como isto: “lindo peixe”!
Ele diz isso dos meus pequenos pargos, das minhas bicas ou robalos. Diz isso de todos os peixes cujas fotos recebe no seu WhatsApp e que poderiam ser engolidos vivos e inteiros pelos grandes peixes que diariamente pesca.
Zero intenções de se pôr em bicos de pés, porque não precisa. Ele já está num patamar inatingível aos outros e sabe disso.
E torna essa diferença ainda maior ao recusar assumir o brilho de estrela que efectivamente tem, ao encolher os ombros e virar costas a pedantismos e vaidades fúteis, a pretensiosos papéis de vedeta.
Por ele, é sempre possível deixar que outras pessoas, menos dotadas, possam
sobressair um pouco. Ninguém conseguirá um dia vasculhar aquilo que lhe vai na mente, mas a sua superioridade é tanta que não me espantaria que o conceito fosse algo como isto: ”para eu brilhar não tenho de ofuscar a luz dos outros”… No fim de tudo, pareceme uma pessoa com o posicionamento certo, ciente de que, se é verdade que num jogo de xadrez há peças mais influentes, pressupostamente mais móveis, mais poderosas e nobres, no fim de cada jogo, quando as luzes se apagam, o rei, o bispo, a rainha, mas também os peões, serão inevitavelmente guardados juntos, misturados, na mesma caixa.
São estas pessoas que, por comportamento social irrepreensível, e obviamente pela sua superior capacidade técnica, interessam às marcas de topo.
A sua imagem vende, a sua experiência ajuda a redefinir os standards, e a comunicação faz-se em ambos os sentidos: pescador/ fábrica e o inverso.
A Zenaq, a Van Fook, a CBOne, são algumas das marcas que querem estar associadas a este tremendo pescador e beneficiam largamente da sua experiência no terreno. Se lhe perguntarem se ele utiliza, ou sequer se equaciona a remota possibilidade de utilizar material barato, de segunda linha, digo-vos que a resposta é um claro não. Quando pesco com ele não vejo “remendos”, “desenrascanços”, vejo sim qualidade extrema, por ela ser necessária a quem trabalha sempre
Texto e Fotografia Vitor Ganchinho (Pescador conservacionista) https://peixepelobeicinho.blogspot.com nos limites.
Na verdade, ele só utiliza equipamentos topo de gama.
Vocês sabem como é: há cavaleiros que fazem provas limpas, sem derrubar nenhum obstáculo. São os profissionais, os tais que ganham os concursos de hipismo. Os que saltam todos os obstáculos que lhes surgem pela frente.
São os pescadores que saem ao mar e conseguem sempre peixes de excepção porque aproveitam cada ínfima oportunidade que surge. E tudo lhes sai perfeito.
E há os que parece não terem sorte nenhuma, a cada obstáculo o cavalo faz uma recusa, derruba os paus, esbarra contra tudo, cai de costas, e fica pateando na lama.
No fim, este tipo de cavaleiros já se acha com sorte se não cruzar a linha de
meta pendurado do pescoço do cavalo, ou a arrastar a cabeça no chão, com um pé teimosa e fixamente preso ao estribo.
São as pessoas que adquirem equipamentos de pesca baratos e a quem tudo acontece. As linhas rompem, as ponteiras das canas partem e os carretos encravam e saltam peças no pior momento. O que é perfeitamente na-
O olho misterioso de uma corvina… e mais um capatão
tural, foram construídos para fazer de conta que são aquilo que só os outros a sério são. No mundo da pesca a sério não há lugar a improvisos, a baratezas.
Quando as situações tendem para os limites, a menor fragilidade conta e é sempre explorada pelo peixe. A cada instante, quando menos se pensa que pode acontecer algo, eis que um colosso sur-
ge e mostra que tem mais força que nós.
Se acham que podem com os vossos equipamentos das douradas e sargos ir pescar peixes daquele calibre, aquilo que vos receito, muito sinceramente, é que fiquem em casa e esqueçam o assunto. Mais vale molhar a mão e meter dois dedos nos furos de uma tomada eléctrica. Divertem-se muito mais!...
Pesca Lúdica Embarcada
Mar de Monstros - Cap IV
“Na Terra dos Sonhos tu podes ser quem tu és. Ninguém te leva a mal”... Grande Jorge Palma!...
Todos sonhamos um dia ser… Luís Ramos.
Estou convicto de que haverá quem pense que pescar em Angola são... ”favas contadas”.
Sonhar é fácil, mas pescar monstros está bem longe de o ser.
Da minha experiência pessoal, o que posso dizer a essa gente que sonha facilidades é que estão muito longe de ter qualquer pingo de razão.
Penso que o mais correcto será dizermos: nem é fácil nem é impossível.
O Luís mostra-nos todos os dias que é possível, mas desenganem-se todos aqueles que acham que basta lançar um jig para o fundo…
Se há quem minimize os seus feitos por achar que
numa zona de pesca daquelas faria igual ou melhor, também haverá quem tenha a seriedade e o discernimento de pensar que não pode ser normal pescar tantos peixes grandes, todos os dias. Não pode ser normal!
Haverá dias melhores que outros, sim, mas nunca é fácil, ele tem muitos dias ruins em que pode chegar a meio sem um único peixe “pontuável” a merecer ficar no porão da frente.
A seguir reage, encontra o peixe, define o padrão de zona, profundidade e comportamento para esse dia, e a partir daí é fazer aquilo a que ele chama de “trabalho” e que qualquer um de nós chamaria de …”loucura”.
Mostro-vos aquilo que ele faz com a primeira imagem.
Para quem está do outro lado da pesca, para pessoas que lançam uma linha de uma muralha e esperam indefinidamente, para quem vai para a praia e lança uma minhoca enquanto lê o jornal, este nível de capturas deve ser muito estranho.
De resto para pessoas que não dominam os segredos da pesca, tudo é estranho. Nada disto faz sentido.
Um pouco como observar fenómenos eléctricos, ver os raios e a electricidade estática, sem saber o que é. Ficamos maravilhados com o efeito, com as luzes, os brilhos, os clarões, mas não sabemos o que fazer com tudo aquilo. Até ao dia em que aprendemos a fazer, a canalizar a electricidade através de cabos e ligamos televisões e frigoríficos
e conseguimos ler à luz de uma lâmpada. E passamos a comunicar através de email, escovar os dentes com uma escova eléctrica, a utilizar um secador de cabelo.
Não têm fim as coisas que somos capazes de fazer, apenas pelo facto de conhecermos e conseguirmos controlar a electricidade. Com a pesca é igual!
Antes de mais precisamos de conhecer os peixes, os seus hábitos, as suas limitações, tomar consciência do fenómeno da pesca e a seguir… aprender a controlar. Ficamos de boca aberta a observar os mágicos que o sabem fazer, pessoas como o Luís Ramos e o senhor Satoh, os predestinados que conseguem fazer pesca como quem manipula electricidade. É minha convicção de que só somos capazes de pescar os peixes quando já os conhecemos muito bem. Quando os assumimos enquanto seres com vontade própria mas entendemos bem o seu comportamento e actuamos sobre ele. Ao falarmos de uma pessoa como o Luís Ramos, a ideia que nós fica é sobretudo a de alguém que controla na perfeição aquilo que faz. Se todos começamos do zero, alguns de nós são mais rápidos a chegar ao topo. Muitas vezes é uma questão de sabermos estar atentos. Um homem inteligente produz muito mais oportunidades na vida que aquelas que encontra. Faz com que aconteçam, que nasçam, inventaas por si mesmo.
Por isso ele não ficou colado a Portugal e decidiu sair para onde poderia viver da sua paixão, a pesca. Há efec-
tivamente muito peixe na zona onde trabalha, mas se pensam que é peixe fácil, estão redondamente enganados.
Ele pesca muito mas outros a seu lado, nos mesmos locais, pescam pouco. Há muitos pescadores em Benguela cujas arcas com gelo chegam a terra com um ou dois peixes dentro. Não é só uma questão de…sítio.
Há que ter mãos, muito boas mãos. Se acham que basta ir onde ele vai e a caixa de peixe fica cheia, digo-vos que não é assim. Se querem uma imagem fidedigna daquilo que se passa é algo como isto: há pessoas que lançam uma bola ao ar e conseguem controlar a sua subida, o tempo de descida e acabam por ser capazes de a agarrar antes de cair ao chão.
Dizem-se malabaristas. Fazem isso com um a bola e no limite talvez consigam fazê-lo
Texto e Fotografia Vitor Ganchinho (Pescador conservacionista) https://peixepelobeicinho.blogspot.com
com duas bolas.
O Luís lança uma dúzia de bolas ao ar e controla umas quantas com as mãos, algumas com os ombros e ainda outras com os olhos. No fim, nenhuma bola cai ao chão…
Eu vejo-o manobrar o barco, a sonda, o GPS, a cana, o jig, a corrente, o vento, e no fim sobra-lhe tempo para me ajudar.
Pergunta-me ele enquanto faz tudo o resto e sobe mais
um peixe: “Vítor, vai uma sandes”?...
O Luís não teme bater-se com qualquer pessoa que pesque a seu lado. Estará sempre num patamar muito acima, e por isso exibe aque-
le ar sereno, descansado, calmo, enquanto se diverte a ver os esforços de quem o desafia, de quem desfila técnicas e sonhos à sua frente.
Nunca será batido por qualquer das suas “visitas”, porque está a jogar em casa, conhe-
ce como ninguém os terrenos que pisa, sabe aquilo que é preciso fazer para ter sucesso. Vive de o ter todos os dias.
Há apenas uma pessoa que o pode vencer, alguém que pode ser melhor que Luís Ramos: ele próprio.
Terá dias mais inspirados que outros, e num dia de grande motivação pode ser uma tremenda máquina de puxar peixe para cima.
sa, as profundidades variam muito e podem ultrapassar os 200 metros.
Um lírio, a jig
Não será fácil encontrar razões interiores para se sujeitar todos os dias a um trabalho que é um absurdo de violência física e enorme desgaste emocional. Mas ele faz aquilo a rir-se, com um sorriso nos lábios.
Eu não queria ser peixe num dia em que ele esteja irritado com o …”serviço “.
Por mim vejo-o como uma pessoa capaz de se auto motivar, de lutar duro pelos seus objetivos, de sair para o mar à procura de algo que só ele sabe bem o que é.
Um pouco como os equilibristas que se atrevem a desafiar as alturas ao caminhar sobre um arame fino. Sabem bem que a primeira falha é a última e se uns se agarram à vida equilibrando-se com uma vara comprida, ele prefere uma cana Zenaq nas mãos.
Pesca de acordo com o guião de um filme que só passa na sua cabeça. Vai onde sente que tem de ir e quem está ao lado não entende as suas razões.
A área a pescar é imen-
Deve haver pelo menos um mapa mental, um plano. Digo que deve existir porque ele segue uma linha muito precisa, como se houvesse um traço muito marcado na água, bem na proa do seu barco. Mas que só ele vê e entende. O final não é imprevisível, nada tem de Hitchcock. Pelo contrário, é até bem previsível: ao fim do dia, como na ponta do arco íris, há sempre uma caixa cheia de peixe. Pese a falta de surpresa, ainda assim para quem assiste ao desenrolar de um dia de pesca com ele não deixa de ser espectacular.
Por razões que apenas alguns de vós entenderão não publico fotos com o resultado final de um dia de pesca. Da minha parte não terão uma “foto de família”, por razões que se prendem com o necessário recato e reserva que a imagem da pesca à linha deve saber manter. Posso ainda assim dizer-vos que é assustador!...
No próximo número vou dizer-vos aquilo que um pescador normal, eu, pode fazer naquelas águas.
O Rio Tejo Deve Ser Hoje uma Causa Nacional!...
Não há dúvida de que o nosso maior rio, o Tejo, o do seu curso português, está a chegar a um estado tão problemático que merece que a sociedade civil se mobilize para defendê-lo e protegê-lo.
Enquanto os nossos governantes e os organismos ditos responsáveis, que se saiba ou note, andam aparentemente “noutra”, sem tomar medidas que mitiguem todo um conjunto de insuficiências, agressões e más práticas que estão a vitimá-lo, o que tende a agravar-se, por falta de vigilância, fiscalização e punição, mas também, da parte de alguns autarcas ribeirinhos que, ao esquecerem ou ignorarem que a origem do seu município ou da sua freguesia
deve-se ao rio Tejo ou aos seus afluentes, andam a interessar-se mais pelo interior do seu território, voltando as costas ao seu Rio.
Não há a mínima duvida de que a revitalizaçâo do nosso tejo passou a ser, a todos os tìtulos, uma causa nacional, para que ele volte a ser um rio vivo e vivido, como está plasmado nas imagens que ilustram esta crónica.
É, em boa verdade, com uma aparente ingratidão, de-
pois do contributo que este grande recurso natural tanto deu no passado para o crescimento económico dos municípios e da qualidade de vida das suas gentes, não estar a ser devidamente reconhecido hoje por alguns deles, que também continuam sem compreender ou reconhecer que o Tejo ainda tem potencialidades para poder e dever voltar a criar mais vida e riqueza, porque ele não é um ativo morto ainda, basta para isso, em primeiro lugar, começar por
consciencializar os autarcas e os cidadãos munícipes, dada a sua proximidade ao rio, para todos eles deverem passar a interessar-se mais por conhecê-lo melhor, conviver com ele, fruí-lo, e até amá-lo, assumindo-se como seus principais vigilantes e protetores porque, podem crer, que ele vai retribuir-lhes mais cedo ou mais tarde. Isto porque, desculpem lá, ninguém está a fazer a mínima ideia do que virá a ser o triste futuro do nosso país, quer ambiental, quer economica-
mente, sem este recurso natural, que tem sido ao longo dos tempos o responsável pelo crescimento económico daquela que é a principal bacia hidrográfica do país porque, na realidade, para além da sua extensão territorial abranger mais de uma terça parte do território continental, ela hoje, até deve equivaler a 40% do país em termos de produtividade, quer biológica quer económica, e entre outros, que o digam os agricultores, que são beneficiários de ca. 80% da sua água, para além dela estar ainda a ser reforçada pela ampla área metropolitana de Lisboa e mais o seu importante por-
to marítimo internacional.
Podem crer que o nosso Tejo ainda está a tempo, porque mantém alguns atributos e valências que sendo defendidos uns e protegidas outras, desde que se trabalhe a sério
e apoie um projeto ou plano que contribua para que ele se torne independente da Espanha, relativamente ao caudal ecológico regular, porque até há entendidos que acreditam que essa possibilidade é real,
as tais valências e atributos passam a ter condições para serem potenciados, para voltarmos a ter um “Rio Vivo e Vivido” para bem de todos, e sobretudo, das gerações futuras.
Mas devemos estar conscientes e reconhecer que a sociedade civil, para poder cumprir a sua quota-parte na vigilância e proteção do “rio da sua aldeia”, deve estar minimamente consciencializada e sobretudo motivada para poder cumprir esta missão mas, em boa
verdade, nem o Estado nem a escola, têm tido a preocupação de dar prioridade à educação cívica e ambiental do cidadão, com a importân-
cia devida, e então quanto ao contributo da comunicação social de hoje, nem vale a pena falar.
Perante o cenário atual, procurámos, após o Congresso do Tejo III, criar um novo conceito e proposta de programa de um evento que passe a acontecer com mais regularidade e frequência, que desafie e estimule o cidadão a aproximar-se do Tejo, partindo de uma grande “Festa do Tejo com as suas gentes”, de animação e convívio, com atividades de fora para dentro e de dentro para fora do rio, complementado por sessões de esclarecimento e educação ambiental, etc., ou seja, uma BIENAL do TEJO, relativamente à qual os municípios ribeirinhos são o parceiro fulcral, como já temos vindo a dizer há algum tempo, uma iniciativa que terá uma boa oportunidade de realizar-se, por exemplo em 2021, quando as pessoas voltarem a poder encontrar-se e conviver, uma vez passada a terrível pandemia que nos assola.
Recomendamos ao caro leitor que visualise, consultando o youtube, os vídeos intitulados “com a alma no tejo” e “cruzeiro do tejo vivo e vivido”, precisamente estes títulos, porque há outros parecidos no youtube, e também, caso não conheça, outro intitulado “Congresso do Tejo III”.
O Tejo a pé
Serra do Louro, Quinta do Anjo, Palmela
Como muitas vezes acontece o Tejo a pé é convidado a juntar-se a iniciativas locais. Ainda bem que assim é. Em meados de maio, com muita satisfação participámos numa caminhada integrada na Formação para a Comunidade, uma fabulosa iniciativa da C. M. de Palmela. No Dia Internacional dos Museus, provavelmente no melhor dos museus, o campo, aconteceu; “pelo Louro a pé: patrimónios naturais, rocha e paisagem”. As técnicas da CMP Isabel Ferreira e Sandra Cordeiro coordenaram superiormente a iniciativa. O dia começou, e terminou, com uma visita à reconhecida Casa Horácio Simões onde Dª Manuela Simões nos recebeu com grande simpatia. Logo a seguir
A excelente e diversificada programação da surpreendente Formação para a Comunidade da CM de Palmela
Um dia excelente para andar no campo
subimos a suave a encosta reparando nos tradicionais pátios da Quinta do Anjo. Passámos pelo Quinta que dá o nome ao lugar e contaram-nos a história da lenda do Anjo que todos os locais conhecem e celebram anualmente. De resto, sempre com magníficas vistas, fomos interpretando a paisagem e os seus patrimónios naturais. Visitamos as curiosas sepulturas Neolíticas e terminámos com uma excelente degustação de Moscatel e produtos locais onde começámos, na Casa Horácio Simões.
O Tejo a pé é um grupo informal de amigos que se junta, desde há 16 anos, uma vez por mês, para caminhar no campo, cada vez mais um passeio tertuliante. Para participar, sem custos, basta enviar um email: cupeto@uevora.pt
A primavera não engana
Rocha, aquela coisa que tudo decide, até o lugar onde há uns milhares de anos fizeram umas sepulturas
Notícias Nautel
Novos Motores Elétricos da Rim Drive Technology
A Nautel apresenta a mais recente inovação em motores elétricos de acionamento de aro de propulsão marítima, de 8 e 50Kw da Rim Drive Technology.
ARim Drive Technology orgulha-se de anunciar o lançamento dos motores de 8 kW e 50 kW, estando já os mes-
mos em stock. Esses motores estão disponíveis como soluções POD, POD dirigível e propulsor de proa. O motor de 8 kW também está
disponível como motor fora de borda (outboard).
O que é um motor elétrico de acionamento de aro?
É uma espécie de motor tipo reator de avião. Com uma unidade de aro, não há cilindro central ou eixo da hélice, em vez disso, as pás da hélice estás fixas a um aro externo circular - daí o nome.
Um motor elétrico deste género, aliado a outras particularidades de projeto, tem uma eficiência muito alta e uma resposta de aceleração imediata, o que em combina-
ção com o controle contínuo proporcionará uma muito maior sensação de manobrabilidade.
Quase todos os motores alternativos têm um eixo central, algo muito sensível a cabos, cordas, ervas daninhas e redes de pesca. O fato destes não terem um eixo central limita as possibilidades de materiais ficarem presos na hélice.
A Rim Drive Techonology, ao projetar os seus motores, estabeleceu o objetivo de minimizar os custos de insta-
lação e manutenção para os utilizadores. Por haver apenas uma peça rotativa alcançamse custos de manutenção limitados. Além disso, não há peças de desgaste nos motores e estes são totalmente lubrificados com água.
Para operar o motor não são necessários óleos que possam danificar o meio ambiente. Devido ao seu design compacto e leve, é possível instalá-lo até mesmo nos menores compartimentos.
A possibilidade de progra- mação individual permite que o motor seja feito sob medida para a aplicação. Para garantir que todos os proprietários de barcos possam instalar estes produtos, cada motor é resistente à água salgada. Além disso, todos os motores são classificados por uma classificação IP68.
Os motores tipo POD são
fixos pelo exterior da embarcação, no casco, normalmente um em cada bordo, e o leme faz a direção. Os POD dirigíveis fixam-se da mesma maneira, mas têm uma plataforma pelo interior do casco para se operar o controlo em direção. Como fora de borda têm a configuração tradicional.
Notícias Yamaha
O Seu Verão deu Match com os Packs YAM!
As suas aventuras começam aqui, desfrute da água com os nossos packs YAM e junte-se aos milhares de proprietários felizes que habitualmente passeiam pelos portos, marinas e zonas fluviais em toda a Europa.
Estamos entusiasmados por apresentar a nossa mais recente campanha que vai garantir que o seu verão seja repleto de aventuras emocionantes! Com os nossos packs YAM, está prestes a encontrar o par perfeito para desfrutar do mar como nunca antes.
YAM 270Taf
Leve e fácil de manusear fora da água. Forte e ágil na água. O YAM 270 TAf é o seu parceiro perfeito, seja como uma proposta ágil ou uma embarcação divertida e acessível para uma pequena família desfrutar.
O YAM 270 TAf é compacto mas poderoso, oferecendo as mesmas propriedades resilientes ao mar que os seus
irmãos maiores da gama. Uma construção super leve faz com que seja super fácil movê-lo para fora da água. Facilmente armazenável num barco maior ou em casa. O manuseamento é verdadeiramente simples, com o casco rígido de alumínio e quilha em V, e tem à sua disposição a opção de utilizar os resistentes remos de alumínio, com encaixes de arrumação fácil e forquetas robustas, ou instalar um motor fora de borda Yamaha, famoso pela sua performance suave, economia e fiabilidade elegante.
Packs Campanha
YAM 270TAf
• YAM 270TAf + F4BMHS por 2.869€ (PVP com IVA)
• YAM 270TAf c/ Consola Jockey + F8FMHS por 5.080€ (PVP com IVA)*
*já inclui a direção e o kit de comandos
YAM 310Taf
Desfrute de uma transição sem esforço para a água, para que a aventura comece muito mais cedo. O YAM 310 TAf oferece níveis extremos de facilidade e comodidade, combinados com um manu-
seamento ágil.
O casco do YAM 310 TAf é incrivelmente leve, mas incrivelmente duro também; tornando-o ideal para puxar para terra e desfrutar de tempo na praia. O armazenamento de arco conveniente pro-
porciona uma casa perfeita para âncora e equipamento e o deck plano permite um fácil embarque e armazenamento adicional.
Os assentos podem ser configurados de acordo com o seu estilo pessoal de aven-
tura, com a possibilidade de um banco de banco e duas opções de consola, uma com armazenamento adicional, tornando-a ideal para aventuras.
Packs Campanha
YAM 310TAf
• YAM 310TAf + F6CMHS por 3.427€ (PVP com IVA)
• YAM 310TAf c/ Consola Jockey + F20GEPS por 7.229€ (PVP com IVA)*
*já inclui a direção e o kit de comandos
YAM 350Taf Mergulhe na ação. O nosso modelo maior é extremamente fácil de manusear, tornando a saída para a água numa experiência suave. O manuseamento ágil e a construção resiliente fazem dele o parceiro perfeito para qualquer aventura.
O casco super leve também é super forte, conferindo confiança em águas agitadas. O armazenamento espaçoso em arco abriga a âncora e todo o seu equipamento essencial, enquanto o deck plano permite um embarque fácil e armazenamento adicional.
Escolha a configuração perfeita dos assentos, com opções de barco aberto ou assento de banco com duas
opções de consola; um com armazenamento adicional, tornando-o ideal para famílias.
Packs Campanha YAM 350TAf
• YAM 350TAf + F9.9JMHL por 5.078€ (PVP com IVA)
• YAM 350TAf c/ Consola c/ Banco Lateral & Banco Trazeiro 2lug. + F25GETL por 8.875€ (PVP com IVA)*
*já inclui a direção e o kit de comandos
Prepare-se para explorar novos horizontes com total confiança. As embarcações YAM TAf são conhecidas pelos seus cascos de alumínio em V - verdadeiramente robustos e confortáveis e a sua durabilidade e desempenho superior, garantem que aproveita cada momento na água sem preocupações.
Dê um match perfeito com a sua próxima aventura aquática!
Não perca a oportunidade de transformar o seu verão com os packs YAM! Entre em contato connosco hoje mesmo para garantir o seu.
Esta campanha promocional é válida de 11 de junho de 2024 a 15 de julho de 2024. https://www.yamaha-motor.eu/pt/pt/boats/offers/campanha-yam-270TAf-310TAf/
O pneumático YAM está sujeito à disponibilidade e pode não estar disponível em todas as lojas. O preços apresentados são P.V.P. C/IVA e estão sujeitos a alteração sem aviso prévio. Esta promoção não é acumulável com quaisquer outras ofertas ou descontos.
Notícias
Notícias da Universidade de Coimbra
Estudo Encontra Vírus e Bactérias em Macroalgas e Halófitas na Costa Portuguesa
Há vírus e bactérias em macroalgas e halófitas da costa continental portuguesa
Estudo da Universidade de Coimbra avalia presença de vírus e bactérias em macroalgas e halófitas da costa continental portuguesa.
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), em co-
laboração com a Faculdade de Farmácia (FFUC), avaliou a presença de vírus e bactérias em macroalgas e halófitas da costa continental portuguesa, dada a crescente associação destes produtos a novas tendências gastronómicas saudáveis.
Reconhecendo o interesse pela sua inclusão em receitas culinárias como alimentos não processados, e de modo a avaliar possíveis efeitos adversos devido ao seu consumo em Portugal, foi publicado um estudo na revista científica Food Control que avaliou a presença de Norovirus e Salmonella, agentes patogénicos responsáveis por infeções graves e com possível transmissão através da ingestão de alimentos contaminados, em cerca de 50 amostras recolhidas desde Vila do Conde até Cascais.
«Este estudo mostrou a grande qualidade das águas costeiras portuguesas no que diz respeito à presença de Norovirus e Salmonella em macroalgas. No entanto, a bactéria Salmonella foi detetada numa halófita recolhida numa das praias amostradas, o que realça a importância da população não apanhar espécimes em meio natural para uso culinário», destaca Elsa Teresa Rodrigues, investigadora do Departamento de Ciências da Vida (DCV) e do Centro de Ecologia Funcional (CFE), e coordenadora deste estudo. De acordo com esta investigação, as informações sobre os potenciais perigos microbiológicos em macroalgas e halófitas comestíveis são escassas, e os métodos normalizados para deteção de Norovírus em vegetais não foram ainda validados para este tipo de produtos alimentares.
Assim, explica a investigadora, «o método normalizado internacionalmente NF EN ISO 15216-2 foi aplica-
do em 57 amostras, tendo sido validado para 72% das amostras. Os resultados mostram que o método é adequado para macroalgas verdes e vermelhas, bem como para halófitas, mas que tem de ser otimizado para macroalgas castanhas.
A presença de Salmonella foi ainda avaliada em 46 amostras usando o método internacional ISO/FDIS 6579, e foi detetada numa halófita», conclui.
Em 2020, a Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar (EFSA) reconheceu
Macroalgas
o possível impacto negativo das alterações climáticas na qualidade dos produtos usados para consumo humano, nomeadamente na magnitude de algumas doenças com origem alimentar, incluindo as causadas por Norovírus e a Salmonella.
As alterações climáticas são a causa na perca de qualidade dos produtos usados para consumo humano
IPMA Apoia à Missão de Portugal aos Jogos Olímpicos de Paris 2024
O IPMA cria website com informação meteorológica dedicada à Missão de Portugal aos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
OInstituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA) e o Comité Olímpico de Portugal (COP) assinaram a 11 de junho um protocolo de cooperação com vista a apoiar a Missão de Portugal aos Jogos Olímpicos de Paris 2024, que decorrerão entre 26 de julho e 11 de agosto.
O IPMA ficará responsável pela partilha de informação meteorológica e climática atualizada, assim como o apoio científico e técnico, no âmbito da preparação da Missão de Portugal.
Este apoio irá formalizar-se, nomeadamente, na criação de um website dedicado aos Jogos Olímpicos com informação sobre produtos e dados meteorológicos para os diferentes locais onde decorrerão as provas das várias modalidades Presidente
desportivas. Nesse sentido, é possível aceder de forma célere a regiões de França onde os atletas portugueses irão competir, como Paris, Chateauroux (Tiro com Armas de Caça), Marselha (Vela) e Tahiti (Surf).
O website disponibiliza previsões meteorológicas em tempo real, com prazos de previsão que vão desde as “próximas horas” ao “próximo mês”, tendo como parâmetros meteorológicos mais relevantes a temperatura e humidade do ar, a precipitação, o rumo e intensidade do vento, a visibilidade e a agitação marítima. São também disponibilizadas previsões de stress térmico, com potencial influência no desempenho dos atletas.
As funcionalidades do website permitem aos utilizadores, por um lado, aceder a gráficos estáticos com uma estrutura concentrada das previsões meteorológicas e
de rápida leitura e, por outro lado, interagir com a informação meteorológica, de forma a identificar de um modo acessível e em mais detalhe a evolução hora a hora dos valores previstos para os diferentes parâmetros meteorológicos.
O Presidente do IPMA, José Guerreiro, refere a este propósito que “o Instituto congratula-se com esta colaboração, de poder, com o seu conhecimento científico e os seus técnicos, apoiar os nossos atletas na representação de Portugal num evento de tão nobre e histórica missão”
que, “após o sucesso da experiência em Tóquio, o COP renova o protocolo com o IPMA, permitindo colocar à disposição das nossas equipas técnicas e dos atletas as previsões meteorológicas que poderão encontrar nos locais de competição. É uma excelente colaboração que o COP saúda e agradece.”
Mais informações:
Exemplo de previsões horárias que incluem temperatura e humidade do ar, vento, precipitação e visibilidade (local: Praça da Concórdia)
José Manuel Constantino, Presidente do COP, sublinhou
IPMA- Núcleo de Planeamento e Apoio ao Conselho Diretivo| Tel : +351 218 447 015| imprensa@ipma.pt COP- Dep. Comunicação |Tel: +351 937 889 912 | comunicacao@comiteolimpicoportugal. pt
Exemplo de previsões probabilística da humidade relativa do ar em 6 horas (local: Torre Eiffel)
Notícias
Notícias do Instituto Português do Mar e da Atmosfera
Cooperação nas Ciências Marinhas e Ambientais
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA, I.P.) recebeu, nos dias 6 e 7 de junho, representantes da China e de Macau por ocasião da inauguração do “Laboratório Conjunto Sino-Português de Ciências Marinhas e Ambientais”.
Este projeto resulta de um acordo de cooperação ChinaPortugal nas áreas das ciências marinhas e ambientais entre o Institute of Oceanology, Chinese Academy of Sciences (IOCAS), o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o Institute of Science and Environment of the University of Saint Joseph (ISE-USJ, Macau) e o Centro de Biotecnologia e Química Fina da Universidade Católica Portuguesa (CBQF-UCP).
No dia 6 de junho a visita incluiu os laboratórios de investigação do IPMA e a participação num seminário subordinado à temática
“Ecossistema Marinho e Utilização Sustentável de Biorecursos”, e no dia 7 de junho realizou-se a cerimónia de inauguração do “Laboratório Conjunto Sino-Português de Ciências Marinhas e Ambientais”.
O laboratório supra citado promoverá a investigação das alterações nos ecossistemas, nomeadamente ao nível oceanográfico global, das catástrofes ecológicas, nomeadamente resultantes da proliferação de algas nocivas, do desenvolvimento das atividades de aquacultura incluindo a otimização de práticas sustentáveis, bem como a utilização de biorecursos dum modo geral.
Deste modo, este projeto promove a investigação nas áreas da ciência e da tecnologia, ao nível oceânico e ambiental, potenciando os intercâmbios entre a China e Portugal, com o concomitante desenvolvimento de investi-
gação, formação e organização de eventos a nível científico.
O IPMA congratula-se com o reforço destes laços de cooperação com a China, estabelecidos através de Macau, com vista à promoção da investigação ligada a temáticas globais.
As Baleias na Costa Portuguesa
há 11 Milhões de Anos
Uma espécie diferente de baleia vivia há 11 milhões de anos na costa de Portugal.
Uma equipa científica europeia liderada pelo paleontólogo Rui Castanhinha descreve,
num estudo publicado, um novo género de baleias que viviam na costa portuguesa há 11 milhões de anos, a par-
tir de dois crânios.
A equipa de paleontólogos portugueses, que analisou três fósseis de crânio de baleia en-
contrados na Fonte da Telha na região da Costa da Caparica, há cerca de 200 anos, redescreveu e reclassificou dois dos espécimenes analisados em duas espécies de um novo género taxonómico.
Os crânios, descobertos no século XIX no âmbito de trabalhos numa mina de ouro que funcionava na arriba fóssil da praia da Adiça, no concelho de Almada, fazem parte do acervo do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, em Lisboa.
No estudo, publicado na PLOS ONE, Rui Castanhinha e a sua equipa descrevem, com base em nova informação obtida a partir de análises filogenéticas e metodologias computacionais avançadas, que os dois fósseis de baleia
pertencem ao novo género ‘Adicetus‘.
Os autores do estudo batizaram então as espécies dos dois espécimes como ‘Adicetus latus‘ e ‘Adicetus vandelli‘. A designação ‘Adicetus’ resulta da combinação dos termos ‘Adiça’, que remete para o nome do local onde os crânios foram encontrados, e ‘Cetus’, que significa baleia ou monstro marinho.
As duas baleias fósseis foram classificadas num novo género “por partilharem características muito próximas“, que as diferencia dos grupos designados em 1871
pelo biólogo belga Van Beneden (‘Metopocetus‘) e em 1941 pelo naturalista norteamericano Remington Kellogg (‘Aulocetus‘), explica Rui Castanhinha.
Os crânios foram recolhidos no início do século XIX por Alexandre Vandelli, filho do naturalista italiano Domingos Vandelli, e referenciados em 1831 pelo barão Wilhelm Ludwig von Eschwege, especialista alemão em prospeção mineira que desempenhava o cargo de Intendente Geral das Minas e Metais de Portugal.
Estes são por isso os fós-
Baleia-de-barbas nos Açores
Baleia-de-barbas alimenta-se principalmente de krill e de outros pequenos crustáceos
seis de vertebrados mais antigos descritos na literatura portuguesa, no caso nas Memórias da Academia Real das Ciências de Lisboa.
Baleias-de-barbas
Rui Castanhinha explicou: “estas três espécies de baleias pertenceram a uma fa-
mília taxonómica que hoje conserva apenas uma única espécie viva, pois todas as restantes já se extinguiram, a família Cetotheriidae.
Estas baleias não seriam nem muito grandes nem muito pequenas, medindo entre quatro a seis metros. Há 11 milhões de anos já não seriam baleias muito primitivas. Nesta altura já não tinham dedos como os primeiros cetáceos que habitaram o mar, mas sim barbatanas. Estas espécies agora redescritas faziam também parte do grupo hoje conhecido como baleiasde-barbas (misticetos), baleias filtradoras que se alimentam principalmente de krill e de outros pequenos crustáceos.”
Além de Rui Castanhinha, o trabalho agora publicado foi conduzido por Rodrigo Figueiredo, também do CESAM e do Museu da Lourinhã. Foram também co-autores do artigo: Mark Bosselapers, do Royal Belgian Institute of Natural Sciences (Bélgica) e da Royal Zeeland Scientifi Society (Países Baixos), e Liliana Póvoas, do MUHNAC (Universidade de Lisboa).
Esqueleto fossilizado de uma baleia pré-histórica no deserto de Wadi Al-Hitan no Egito em 2008
Notícias Nautiradar
Steiner Apresenta os Novos Commander
A Nautiradar introduz no mercado nacional os novos binóculos de elevado desempenho, manuseamento e elevada qualidade ótica da Steiner.
Amarca Steiner, líderes mundiais em aplicações marítimas extremas há mais de 40 anos! O nome em si garante
soberania e segurança. Dificilmente algum outro binóculo oferece mais desempenho, melhor manuseamento e elevada qualidade ótica. Os no-
vos Commander representam o produto mais competitivo no mercado nos dias de hoje e, temo-lo aqui para si.
Este novo modelo Commander é fabricado usando uma estrutura de policarbonato reforçado com fibra de vidro de alta tecnologia e um design “open bridge” em alumínio que o torna mais leve e robusto. O design ergonó-
mico e o comprovado sistema Comfort-Balance garante um manuseamento com uma só mão, maior conforto de transporte e aperto mais firme com o sistema de clique rápido “ClicLoc 2.0”. O revestimento avançado em borracha NBR com o característico relevo, garante um aperto seguro e antiderrapante, eliminando o risco de queda. A fiável combinação de funcionalidade, robustez lendária e manuseamento confortável, faz do Commander o melhor companheiro por gerações.
O campo de visão excecionalmente amplo, agora com 140 metros e uma nitidez melhorada oferecem a melhor observação possível em qualquer situação, especialmente quando importa e todos os segundos contam. Após uma pesquisa intensiva, o revestimento único da Steiner – Diamond Marine –é aplicado ao usar fluoretos e minerais raros e garante uma transmissão de luz sem igual, clareza e contraste. Isto oferece-lhe imagens nítidas e perfeitas, mesmo em condições de baixa luminosidade. O sistema Auto-Focus mantém imagens nítidas a partir de 20 metros de distância do objeto ao infinito. Uma outra característica exclusiva do Commander é o
retículo de precisão integrado, que permite um cálculo preciso de distâncias e dimensionamento e é uma ajuda valiosa em estimar a distância a objetos observados. O compartimento da bateria abre facilmente ao rodar, sem a necessidade de ferramentas, para que a bateria possa ser substituída em qualquer lugar e em qualquer momento. Para mais informações visite www.nautiradar.pt
Commander Thermal
Veja Tudo em Quaisquer Condições no Mar!
O novo monóculo Commander Thermal oferece uma capacidade de navegação ótima em alto mar, mesmo em condições difíceis como mar agitado, escuridão, nevoeiro e mau tempo.
Desde há décadas que o Commander da Steiner é sinónimo do melhor desempenho ótico, especialmente em condições desafiantes de luminosidade e em águas agitadas, garantido a derradeira segurança no mar. Agora, a família Commander analógica expande-se para o mundo da tecnologia de imagem digital para todos os entusiastas de desportos aquáticos e navegadores, oferecendo-lhes a segurança e navegação precisa na maioria das situações mais exigentes. Oferece um suporte essencial ao navegar em escuridão completa e garante uma visibilidade clara de bóias, objetos flutuantes, outras embarcações e portos.
Visibilidade
Excelente de noite e em mau tempo
Este aparelho de imagem térmica completa o equipamento do navegador para situações
ção significativa na prevenção de acidentes e aumento da segurança no mar.
Navegação
Excelente
de completa escuridão e condições adversas como o nevoeiro. Graças à sua avançada tecnologia de imagem térmica, não necessita de qualquer fonte de luz e oferece aos navegadores uma visão clara, mesmo na ausência de luz visível.
Segurança
Máxima no Mar
O Commander Thermal não só garante uma visão excelente à noite, mas deteta também potenciais perigos como outros barcos ou obstáculos. Isto torna-se numa contribui-
O monóculo Commander Thermal oferece aos navegadores e aventureiros uma capacidade de navegação ótima em alto mar, mesmo em condições difíceis como mar agitado, escuridão, nevoeiro e mau tempo. Mostra de forma precisa boias visíveis e não iluminadas, assim como acessos aos portos e marinas em condições de fraca visibilidade.
Companheiro
ideal para expedições
Aventureiros que explorem
áreas remotas, irão apreciar a fiabilidade e versatilidade do Commander Thermal. Graças ao seu desempenho excecional, as diferenças de temperaturas podem ser claramente apresentadas, facilitando a deteção de pessoas, animais e objetos com baixa assinatura térmica.
Steiner Connect
Descarregue a aplicação Steiner Connect da App Store ou Google Play Store para o seu smartphone ou tablet, para que possa acompanhar streams em direto, visualizar fotos e vídeos ou alterar as configurações do Commander Thermal.
Para mais informações visite www.nautiradar.pt
Notícias Pipadouro
Viagens Vintage de Luxo no Douro com Três Quintas Emblemáticas na Rota
Charme, conforto e exclusividade dos barcos dos anos 50 e 60 valeram prémio internacional ao operador do Douro, que atingiu recordes de transporte de passageiros em 2023.
Propulsora do inovador conceito de Vintage Wine Travel –Turismo Fluvial de Luxo no Douro, a Pipadouro acaba de lançar propostas renovadas para o verão de 2024. Isto após ter atingido uma marca histórica de passageiros, sublinhada pela recente atribuição do prémio Best Luxury Vintage River Cruise Company 2024 – Iberian Peninsula nos Travel & Tourism Awards, da revista britânica LUXLife Magazine. Os dois iates clássicos da empresa, barcos que se destacam pelo charme das dé-
cadas de 50 e 60, receberam 1.455 passageiros ao longo de 2023, uma subida de 18% em relação ao ano anterior e um recorde de ocupação na história da operadora, fundada em 2007.
A partir de um cais privado no Pinhão, onde ancora as embarcações, a Pipadouro destaca-se pela aposta em programas baseados no conceito tailor-made, ao gosto e medida de cada cliente. Desenvolve, igualmente, outras propostas diferenciadas que permitem explorar a mais antiga Região Demarcada e Regulamentada do Mundo, datada de 1756, a partir do Douro, o único rio ibérico com um sistema de eclusagem que permite a sua navegabilidade em cerca de 200 quilómetros, desde o Porto até Barca D’Alva.
Apresenta-se como uma opção completa para o turista que pretende ter uma experiência inesquecível no Douro Valley, num curto espaço de tempo, o programa “Um dia no Douro” tem sido o mais procurado pelos clientes ao longo dos últimos meses.
O programa consiste numa viagem de duas horas a bordo do Friendship I, ou do Pipadouro II, seguida de visita e almoço harmonizado a uma das três quintas emblemáticas à escolha: a premiada Quinta do Crasto, sócia da Pipadouro, representada na empresa por Tomás Roquette; a Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, distinguida há dias como Melhor Enoturismo de Portugal; e a Quinta de Ventozelo, um expoente de sustentabilidade produtiva e ambiental. Após o almoço e a visita, os clientes regressam ao Pinhão nos Gentleman’s Vintage Boats da empresa.
O passeio exclusivo tem a duração de seis horas (entre as 11h00 e as 17h00) e um valor que começa nos 1.100 euros para um grupo máximo
de 12 pessoas a bordo do Friendship I e nos 750 euros para um grupo máximo de oito pessoas a bordo do Pipadouro II.
“Esta experiência tem superado as expectativas dos nossos clientes, uma vez que lhes oferece a possibilidade de aliarem a descoberta do Rio Douro a bordo
de embarcações distintas, as únicas a navegar nestas águas que se enquadram na classe vintage de luxo, a uma imersão na realidade de três quintas de referência, que proporcionam um dia inesquecível a quem as visita”, sublinha Ana Clara Silva, diretora de Operações da Pipadouro.
A empresa apresenta igualmente propostas exclusivas de Almoço Vintage, Bed & Breakfast, Douro Superior, Fim de Tarde, Jantar de Charme, Vintage Breakfast ou Wine with a View, para além das inúmeras possibilidades dos programas feitos à medida, e de partidas regulares entre o Pinhão e o Tua.
A celebrar 17 anos de atividade, o conceito premium idealizado por Gonçalo Correia dos Santos, sócio fundador e gerente da Pipadouro, tem por base dois barcos que conjugam na perfeição história e modernidade.
A estrela da companhia é o Friendship I, embarcação de 1957 que servia a Marinha inglesa. O Wooden Yacht Classic, com 66 pés de comprimento, foi alvo de um profundo processo de restauro em 2021, conjugando o caráter
original e as comodidades exigidas nos tempos modernos. Dispõe de uma suite completa com cama King Size.
Por seu turno, o Pipadouro II, barco classificado de Vintage Boat, com 30 pés de comprimento, data de 1967 e foi construído nos estaleiros de João Brites, em Lisboa, com recurso a desenhos da Americana Chris-Craft.
Reconhecida internacionalmente como operador de referência no Douro, com 75% de clientes estrangeiros em 2023,
a Pipadouro foi distinguida em março último com o prémio de Best Luxury Vintage River Cruise Company 2024 – Iberian Peninsula, da revista britânica LUXLife Magazine.
“Para nós este prémio tem um significado profundo. Os sócios da empresa sempre acreditaram no projeto e mesmo nos momentos mais desafiantes, como a pandemia de covid-19, em que a atividade esteve completamente parada e se iniciaram os trabalhos
de restauro do Friendship I, nunca desistiram. A Pipadouro foi criada pela paixão dos sócios pelo Douro e pela crença deles sobre o que pode ser o turismo fluvial na região, sendo agora reconhecida pela sua qualidade”, finaliza Ana Clara Silva.
Sobre a Pipadouro
A Pipadouro iniciou a atividade em 2007, apresentando o conceito inovador de turismo fluvial de luxo no rio Douro (Vintage Wine Travel), com um serviço de qualidade, em dois barcos (Friendship I, de 1957, e Pipadouro II, de 1967) classificados como Gentleman’s Vintage Boats. Gonçalo Correia dos Santos (sócio fundador), Tomás Roquette (Quinta do Crasto), Pedro Silva Reis (Real Companhia Velha) e Fernando Pereira (GLD, um grupo de investimento) integram a estrutura acionista da empresa.
Notícias
Regresso do NRP Arpão
NRP Arpão regressa a base
O Submarino NRP Arpão regressa a Base Naval do Alfeite, após feito histórico e mais 70 dias em missão no Ártico. Notícias
O NRP Arpão é comandado pelo Capitão-de-Fragata Taveira Pinto e conta com uma guarnição de 34 militares a bordo
ONRP Arpão chegou no dia 19 de junho, à Base Naval do Alfeite, após ter estado mais de dois meses em missão no Atlântico Norte, no âmbito da participação na Operação Brilliant Shield da NATO e Operação Ártico 2024.
A cerimónia foi presidida pelo Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, e contou com a presença do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Henrique Gouveia e Melo, do Comandante Operacional das Forças Armadas, Vice-Almirante Nobre de Sousa, entre outras entidades.
Na cerimónia decorreu ainda a entrega de condecorações aos elementos da guarnição do NRP Arpão, assim
com a
como a entidades estrangeiras que apoiaram à realização da missão, nomeadamente, militares e civis dos Estados Unidos da América, Canadá e Dinamarca.
Numa primeira fase, o submarino participou na Operação Brilliant Shield, uma operação militar da NATO que decorre na zona norte do Oceano Atlântico, no Mar do Norte, com o objetivo principal de promover vigilância e garantir a segurança da área de responsabilidade Alian-
ça, com especial enfoque no seguimento de plataformas militares não NATO, de superfície e submarinas, que habitualmente operam nesta área.
Na última fase, dia 28 de abril, o submarino realizou a Operação Ártico 2024 que foi um marco na história, por ter sido o primeiro submarino convencional a navegar e operar por baixo do gelo Ártico, representando um feito para a Marinha Portuguesa, com o apoio das Marinhas
congéneres do Canadá, Dinamarca e Estados Unidos. Para que fosse possível cumprir com o desígnio, de navegar debaixo do gelo, foi necessário um intenso período de preparação e estudo, em que a guarnição quase que teve que “reaprender” a operar o navio, uma vez que a navegação submarina nas altas latitudes apresenta condições ambientais, sonoras e perigos à navegação, como a existência de Icebergs e gelo solto obrigando assim a adaptar muitos dos normais procedimentos e técnicas normalmente usadas pelos submarinos, quando a navegar em latitudes mais baixas.
O NRP Arpão é comandado pelo Capitão-de-Fragata Taveira Pinto e conta com uma guarnição de 34 militares a bordo.
Notícias da Associação Nacional de Surfistas
Liga MEO Surf 2024 - Allianz Ribeira Grande Pro
Teresa Bonvalot e Francisco Ordonhas Vencem nos Açores
Bonvalot assegurou o título nacional
Teresa Bonvalot e Francisco Ordonhas conquistaram a vitória no Allianz Ribeira Grande Pro, quarta e penúltima etapa da Liga MEO Surf.
Se no lado feminino, Bonvalot conseguiu assegurar o título nacional de forma antecipada, ainda durante a manhã do dia final da etapa açoriana, Ordonhas estreouse a vencer na Liga MEO Surf, depois de ter contribuído diretamente para o adiar da decisão do título masculino. Com a chegada à final masculina Guilherme Ribeiro conseguiu ultrapassar Tomás Fernandes na liderança do ranking masculino e carimbar o triunfo no troféu Allianz Triple Crown, a par de Teresa Bonvalot.
Com a chamada para o dia final a acontecer ainda antes das 7 horas, a ação retomou com a ronda 3 masculina, A festa de Bonvalot a chegada ao areal
onde Tomás Fernandes e Guilherme Ribeiro estreitaram ainda mais as contas do título, com ambos a conseguirem seguir para a fase manon-man. Contudo, a melhor performance desta fase pertenceu a Halley Batista, com a melhor onda do campeonato, de 9,25 pontos, e um score de 17, que lhe rendeu o prémio Waversby Round.
Depois foi a vez de ir para a água a ronda 2 feminina, onde Teresa Bonvalot jogava a hipótese de conquistar o título. E Teresa não facilitou, somando 14,50 pontos para vencer a bateria e assegurar o quinto título nacional da carreira. Iniciava-se, assim, a festa de Bonvalot, que não iria parar por aqui.
Enquanto se festejava na areia, na água assistia-se às grandes decisões da prova masculina, com os quartosde-final. Foi nesta fase que Tomás Fernandes foi surpreendido por Francisco Ordonhas, com as contas do título a ficarem automaticamente adiadas para a última etapa. Enquanto isso, Guilherme Ribeiro aproveitou o deslize do líder do ranking, para se aproximar da licra amarela.
Nesta mesma fase Afonso Antunes venceu uma verdadeira final frente a Tiago Stock para ficar com a hipótese de se manter nas contas do título.
Nas meias-finais femininas
houve um duelo de estreantes na fase woman-on-woman, com Concha Balsemão a garantir a primeira final da carreira, após triunfo frente a Teresa Pereira. A ela juntou-se a inevitável Teresa Bonvalot, que
bateu Mafalda Lopes após somar 15,75 pontos e garantir logo aí o triunfo no prémio Bom Petisco Girls Score.
Nas meias-finais masculinas, Francisco Ordonhas venceu João Mendonça e garan-
tiu a primeira final da carreira na Liga MEO Surf. Na outra semifinal esteve em jogo muito mais que a presença na final, com Guilherme Ribeiro a vencer Afonso Antunes e a garantir a subida à liderança
do ranking, mas também a conquista do troféu Allianz Triple Crown, que do lado feminino já tinha sido assegurado por Teresa Bonvalot.
Antes das finais do Allianz Ribeira Grande Pro realiza-
ram-se as Go Chill Expression Session, com Teresa Bonvalot a vencer a feminina e a juntar mais um prémio ao vasto leque de conquistas na prova açoriana. Do lado masculino foi Joaquim Chaves a voar mais alto que toda a concorrência.
Foi ao início da tarde que foram para a água as finais, com Teresa Bonvalot a vencer a prova feminina, culminando, assim, de forma imaculada esta vinda aos Açores. Teresa somou 9,95 pontos contra 7,10 de Concha Balsemão, conquistando a 27.ª vitória da carreira na Liga MEO Surf e a terceira vitória em quatro etapas realizadas em 2024.
“Estou contente por sair daqui com o título e a vitória”, começou por dizer Teresa Bonvalot, após a final.
“Apesar de esperar que as ondas colaborassem mais na final, fiquei feliz por fazer a final com a Concha BalseConcha Balsemão
mão, que conheço há muito tempo. Foram três dias de boas ondas e surf e saímos dos Açores muito felizes. Saio daqui super motivada e preparada para as provas que aí vêm, tanto no circuito Challenger Series como nos Jogos Olímpicos”, frisou a nova campeã nacional de surf.
Na final masculina, houve muito equilíbrio até ao fim, com constantes trocas na liderança e com o triunfo a sorrir a Francisco Ordonhas, por apenas 0,35 pontos, com 12,10 contra 11,75 pontos de Guilherme Ribeiro. Além da primeira final da carreira, o jovem surfista de Carcavelos conquistou a primeira vitória da carreira, a menos de um mês de completar 19 anos.
“Este era um objetivo que já tinha há algum tempo”, começou por afirmar Francisco Ordonhas. “Sinceramente, não estava muito à espera, mas estou muito contente por ter acontecido. O heat teve um início lento e decidi esperar mais por melhores ondas e manter a calma, o que deu resultado. Quando fazemos bons resultados a confiança aumenta e penso que estou a atravessar uma boa fase”, rematou.
A Liga MEO Surf 2024 entra, agora, numa pausa de verão, para regressar à ação de 25 a 27 de Outubro, com o Bom Petisco Peniche Pro, a quinta e última etapa da temporada, onde irá ser decidido o título nacional masculino. É na Capital da Onda que Guilherme Ribeiro e Tomás Fernandes e vão definir quem será o sucessor de Joaquim Chaves como campeão nacional de surf.
Allianz Ribeira Grande Pro resultados
Final feminina: Teresa Bonvalot 9,95 pontos x Concha
Balsemão 7,10 pontos
Final masculina: Francisco Ordonhas 12,10 pontos x Guilherme Ribeiro 11,75 pontos
Allianz Triple Crown: Teresa Bonvalot e Guilherme Ribeiro
Best Wave: Halley Batista, 9,25 pontos
Bom Petisco Girls Score: Teresa Bonvalot, 15,75 pontos
Waversby Round: Halley Batista, 17 pontos
Go Chill Expression Session: Teresa Bonvalot e Joaquim Chaves
Waikiki Junior Award: Miguel Lages
Ribeira Grande Best Surfer: Peter Healion
A nível televisivo, o Allianz Ribeira Grande Pro pode ser acompanhado em direto na Sport TV, assim como nos restantes meios oficiais: facebook do MEO, botão azul do comando MEO, em www. ansurfistas.com e redes sociais em @ansurfistas.
A Liga MEO Surf 2024 é uma organização da Associação Nacional de Surfistas e da Fire!, com o patrocínio do MEO, Allianz Seguros, Somersby, Bom Petisco, Go Chill, Corona, Waikiki, Rip Curl, o parceiro de sustentabilidade Jerónimo Martins, o apoio local da Câmara Municipal da Ribeira Grande e o apoio técnico da Associação Açores Surf e Bodyboard e da Federação Portuguesa de Surf.
Competição Inter-Escolas de Surf em Ação
Está tudo a postos para o arranque da 3ª edição da Matosinhos Surf School Cup que se inicia no Domingo dia 26 de maio. na praia Cabo do Mundo voltando a reunir as Escolas de Surf que operam no concelho de Matosinhos para disputarem o troféu desta competição única e inovadora em Portugal.
Oevento promovido pelo Município de Matosinhos e organizado pela Associação
de Escolas de Surf de Portugal irá decorrer em quatro etapas realizadas em diferentes praias do concelho de Matosinhos com o objetivo de dar visibilidade às ondas destes locais impulsionando o turismo e a economia local dos mesmos.
A conferência de imprensa de apresentação da Matosinhos Surf School Cup decorreu esta quarta-feira na Piscina das Marés, em Leça da Palmeira. Estiveram presentes Marta Pontes (Vereadora das Atividades Económicas, Turismo e Internacionalização da Câmara Municipal de Matosinhos), Afonso Teixeira (Associação de Escolas de
Surf de Portugal), o Professor Henrique Calisto (Administrador Executivo da Matosinhos Sport), Marta Sá Lemos da APDL (Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A.) e Pedro Mota (Cerveja Nortada).
Marta Pontes, Vereadora das Atividades Económicas, Turismo e Internacionalização da Câmara Municipal de Matosinhos.
“A Matosinhos Surf School Cup posiciona Matosinhos como um destino privilegiado para os praticantes de surf, reunindo jovens das diversas Escolas de Surf e desafiando-os a demonstrarem as suas ha-
bilidades, competindo num ambiente saudável e de aprendizagem, promovendo valores fundamentais como a disciplina, o respeito pelo mar e o espírito de equipa, que são pilares da cultura do surf. O impacto deste evento vai muito para além da competição, funcionando como uma alavanca do desenvolvimento económico e social e uma ferramenta poderosa de promoção turística, reiterando a qualidade da nossa costa para a prática da modalidade e fortalecendo o papel de Matosinhos como um dos epicentros do surf e um destino turístico de eleição”
Afonso Teixeira, Diretor Executivo da Associação de Escolas de Surf de Portugal.
“Este é um evento único em todo o país e que nos dá um grande prazer organizar. Vai de encontro a todos os valores da Associação, de promover a união e a partilha entre Escolas de Surf, ao mesmo tempo que envolve, numa vertente competitiva muito menos séria do que a tradicional, um público que representa a grande maioria dos alunos das Escolas de Surf, de nível intermédio e sem qualquer contacto com a competição formal.”
Os locais das etapas só serão anunciados na semana que antecede cada prova de forma a garantir que a praia escolhida irá oferecer as melhores ondas. Neste caso, depois de analisadas as previsões do mar e climatéricas, a praia do Cabo do Mundo foi a escolhida para a etapa inaugural da edição de 2024.
O formato de competição é estafeta (tag-team), inspirado no utilizado na tradicional Aloha Cup, da Interna-
tional Surfing Association (ISA), fomentando o espírito de equipa e o convívio entre as Escolas de Surf participantes. Cada Escola estará representada por uma equipa de cinco elementos: um(a) Treinador(a) e quatro alunos(as).
Após o sucesso alcançado nas duas anteriores edições aguarda-se com expectativa
a edição de 2024 que irá trazer bons momentos de surf e, ao mesmo tempo, promover o turismo da região de Matosinhos dando a conhecer aos alunos e ao público a qualidade de praias menos mediáticas que proporcionam boas ondas para a prática do surf.
Além da competição com as diversas Escolas de Surf participantes a lutarem pelo
troféu irão decorrer em todas as etapas diversas ações paralelas e atividades para toda a família promovidas pelos parceiros do evento:
Calendário
1ª etapa - 26 de Maio – Praia do Cabo do Mundo
2ª etapa - 23 de Junho
3ª etapa - 22 de Setembro
4ª etapa - 20 de Outubro
Notícias do Porto de Lisboa
Batismo do “Silver Ray” em Lisboa Um dos Mais Ecológicos do Mundo
OPorto de Lisboa recebeu o Batismo do “Silver Ray”, um dos navios de cruzeiros mais ecológicos do mundo, cuja cerimónia de batismo decorreu na noite de 26 de junho.
Porto de Lisboa foi durante a noite o palco do batismo do novo navio de cruzeiros “Silver Ray”, que integra a frota da companhia de cruzeiros de luxo Silversea.
A cerimónia teve a presença de Jason Liberty, presidente e CEO da Royal Caribbean Group, de Bert Hernandez, presidente e CEO da Silversea Cruises, do Comandante Alessandro Zanello, assim como de outros altos executivos e entidades nacionais, entre as quais a APL, S.A., e a LCP.
A viagem inaugural teve início três dias depois e con-
templou a ligação entre o Porto de Lisboa e o porto italiano de Civitavecchia, com escalas em Cádiz, Málaga, Valência, Palma de Maiorca, Barcelona, Pálamos, Port Saint-Tropez, Monte Carlo e Livorno.
De acordo com o Presidente do Conselho de Administração do Porto de Lisboa, Carlos Correia, «É um orgulho para o Porto de Lisboa ser o palco para o batismo do “Silver Ray” um dos navios de cruzeiro de expedição e ultraluxuoso com maior eficiência energética já construído. E que melhor data para assinalar a ocasião que a noite mais emblemática da cidade de Lisboa – a noite de Santo António».
Carlos Correia realça ainda que esta é a segunda vez que um navio da Silversea é batizado em Lisboa, depois do “Silver Dawn” a 31 de março
de 2022, destacando «a importância crescente do Porto de Lisboa na eleição de companhias de cruzeiro para tão importante cerimónia». Segundo Carlos Correia, «um evento desta natureza tem um impacto muito grande em termos de visibilidade do destino onde se realiza, e será, por isso, mais um importante momento de promoção de Lisboa no segmento de cruzeiros».
Construído nos estaleiros Meyer Werft, em Papenburg, na Alemanha, o “Silver Ray” junta-se ao seu navio irmão, Silver Nova, que se estreou em Lisboa no dia 29 de setembro de 2023, como um dos navios de cruzeiros ultraluxuoso e de expedição mais eficientes em termos de energia já construídos, marcando um importante marco na jornada do Grupo Royal Caribbean
Group para reduzir emissões e a intensidade de carbono, prosseguindo o caminho de navios cada vez mais ecológicos.
Com fontes de energia híbridas, o “Silver Ray” alcança uma operação local livre de emissões no porto, usando células de combustível e baterias, e utiliza gás natural liquefeito (GNL) como principal combustível. A nova tecnologia híbrida ajuda no porto e também permite que o “Silver Ray” alcance uma redução global de 40% nas suas emissões de gases com efeito de estufa por suite dupla, quando comparado com a sua classe anterior de navios.
Com 244 metros de comprimento, 54 700 toneladas, 364 suítes, o “Silver Ray” tem capacidade para 728 passageiros e 544 tripulantes e é um dos navios de cruzeiro mais espaçosos já construídos. Oferece aos passageiros uma experiência ultraluxuosa, que inclui uma proporção de espaço de 75 GRT por passageiro – a mais alta da frota da Silversea – e tem um dos serviços mais personalizados no mar, com um rácio de tripulação por passageiro de 1:1,3, bem como um mordomo para todas as suítes.
Director: Antero dos Santos - mar.antero@gmail.com - Tlm:91 964 28 00
Editor: João Carlos Reis - joao.reis@noticiasdomar.pt - Tlm: 93 512 13 22
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Paginação e Redação: Tiago Bento - tiagoasben@gmail.com
Editor de Motonáutica: Gustavo Bahia
Colaboração: Carlos Salgado, Carlos Cupeto, Hugo Silva, José Tourais, José de Sousa, João Rocha, João Zamith, Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas, Federação Portuguesa de Motonáutica, Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar, Federação Portuguesa Surf, Federação Portuguesa de Vela, Associação Nacional de Surfistas, Big Game Club de Portugal, Club Naval da Horta, Club Naval de Sesimbra, Jet Ski Clube de Portugal, Surf Clube de Viana, Associação Portuguesa de WindSurfing