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Notícias Grow Iberia
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Notícias Grow Iberia
O barco ideal para a pesca lúdica e passeios com amigos e família
0 semi-rígido 3D Tender Dream 550, com 5,5 metros de comprimento, tem as dimensões ideais para os que pretendem começar a praticar a pesca à linha de barco e a pesca submarina, junto ao litoral. e tem um preço espetacular de 16.793 € ou 19.568 €.
Amarca 3D Tender é francesa, para Portugal e Espanha é distribuída em exclusivo pela Grow Iberia.
A 3D Tender tem mais de 100.000 barcos entregues em todo o mundo desde 2007.
Desempenho, conforto, du-
rabilidade e preço imbatível sempre foram os valores centrais da marca 3D Tender.
A 3D Tender constrói seis modelos de semi-rígidos, Patrol, Dream, XPro, Rescue, Nividic e XPro RIB ALU e com comprimentos dos 3,60 metros aos 8,60 metros.
A 3D Tender fabrica os semi-rígidos com cascos em fibra de vidro ou cascos de alumínio.
Quanto aos tubos, são fabricados em termo colagem com tecido PVC Valmex®, um tecido de alta qualidade, fabricado na Alemanha pela marca Mehler.
Os tubos podem ser também fabricados num tecido Hypalon Orca®, um tecido de elevada qualidade que resiste a temperaturas extremas, sendo os mais aconselhados para as zonas tropicais.
Outra característica dos semi-rígidos 3D Tender, é para os barcos ficarem mais compactos, têm os tubos completamente colados por fora ao casco e por dentro à coberta e assim a navegar não vibram atrás.
A gama Dream é uma gama completamente modular e adaptável de acordo com os desejos e a necessidade do cliente. O assento do piloto, a consola e os acessórios são colocados onde ele quiser.
Com o casco em fibra de vidro, os tubos podem ser em tecido PVC Valmex® ou tecido Hypalon Orca®
A proa e o casco do Dream 550 têm um V muito profundo e termina na popa com um ângulo de 24 graus, para
garantir a máxima segurança e comodidade a navegar no mar.
A grande vantagem deste modelo é que pode ser equipado com uma enorme variedade de equipamentos para
apoiar a pesca lúdica à linha e submarina e também com mesa e solário, para os passeios de família com piqueniques no mar.
Para a pesca submarina o seu comprimento permite en-
Excelente para navegar junto ao litoral
trar facilmente nas pequenas baías, fundear e mergulhar para caçar uns peixes, ou pescar ao spining e lançar uma amostra para a rebentação junto às pedras para apanhar um robalo.
Para pescar nos pesqueiros junto ao litoral, o Dream 550 tem casco para vencer bem as nortadas.
A gama Dream apresenta uma linha elegante e de elevada qualidade, que o esta-
leiro desenvolveu para serem barcos rápidos e desportivos e que dão grande conforto no uso familiar.
O estaleiro desenhou o Dream 550 com o casco muito em V, especialmente à proa, para
Porão da proa
oferecer também uma grande facilidade de manobra e muita segurança a navegar.
A consola de condução é individual, tem um para brisas arredondado e um banco individual à frente.
A proa é convertível em solário ou mesa de piquenique
Características Técnicas
Comprimento 5.50 m
Boca 2.24 m
Os tubos têm para proteção faixa de fricção dupla
Dimensões Interior 1.30 m x 1.10 m
Ângulo do Painel de Popa 24°
Diâmetro do Flutuador 46 cm / 52 cm
Compartimentos de Ar 5
Peso 350 Kg
Pressão do Flutuador 0,25 bar
Lotação 9
Potência Máxima 90 HP
Tipo de Coluna Longa
Tanque de Combustível 50 litros
Categoria CE C
PREÇO com Tubos em Tecido Valmex® fabricado na Alemanha pela Mehler. 16.793€
PREÇO com Tubos em Tecido Hypalon Orca® que resiste a temperaturas extremas fundamental para zonas tropicais
Grow Iberia- Distribuidor oficial 3D Tender Beloura Office Park, R. Centro Empresarial 3 Piso 1 Escritório 8, 2714-693, Sintra Tel : +351 21 130 3000 (Chamada para rede fixa nacional)
O Dream 550 tem à proa uma grande área para banhos de sol com um solário e uma mesa retrátil para os piqueniques. Na proa tem a roldana de proa.
No poço está um banco duplo para o piloto.
O Deck é auto-drenante. Na popa está montado um Roll-bar com as luzes de navegação e onde se fixam os porta-canas.
O barco tem um tanque de combustível de 50 litros que dá uma excelente autonomia para os passeios.
Para arrumação, há um porão à proa, um compartimento na consola e no banco do piloto.
O revestimento anti-derrapante é EVA preto.
Os tubos têm pegas e para proteção faixa de fricção dupla.
A Grow Iberia é o distribuidor oficial da 3D Tender em Portugal e Espanha. No caso de questões adicionais, por favor entre em contacto.
Ciências do Mar
Todos queremos os oceanos livres de plástico
Investigadores japoneses liderados por Takuzo Aida do RIKEN, Center for Emergent Matter Science (CEMS) desenvolveram um plástico durável que não contribuirá para a poluição dos microplásticos nos nossos oceanos e que se decompõe na água salgada.
Onovo material é tão forte como os plásticos convencionais e biodegradável, mas o que
o torna especial é que se decompõe na água do mar. Espera-se, por isso, que o novo plástico ajude a reduzir a po-
luição prejudicial dos microplásticos que se acumula nos oceanos e no solo e acaba por entrar na cadeia alimen-
tar. Os resultados experimentais foram publicados a 22 de novembro do ano passado na Science.
Os cientistas têm vindo a tentar desenvolver materiais seguros e sustentáveis que possam substituir os plásticos tradicionais, que não são sustentáveis e prejudicam o ambiente. Embora existam alguns plásticos recicláveis e biodegradáveis, ainda existe um grande problema. Os plásticos biodegradáveis atuais, como o PLA, acabam muitas vezes no oceano, onde não podem ser degradados por serem insolúveis em água. Como resultado, os microplásticos, pedaços de plástico com menos de 5 mm, estão a prejudicar a vida aquática e a chegar à cadeia alimentar, incluindo aos nossos próprios corpos.
Neste novo estudo, Takuzo Poluição dos microplásticos acumula-se nos oceanos, nos solos e acaba na cadeia alimentar
Aida e a sua equipa concentraram-se na resolução deste problema com plásticos supramoleculares, polímeros com estruturas mantidas unidas por interações reversíveis. Os novos plásticos foram feitos pela combinação de dois monómeros iónicos que formam pontes salinas reticuladas, que proporcionam resistência e flexibilidade. Nos testes iniciais, um dos monómeros era um aditivo alimentar comum chamado hexametafosfato de sódio e o outro era qualquer um dos vários monómeros baseados em iões guanidínio. Ambos os monómeros podem ser metabolizados pelas bactérias, garantindo a biodegradabilidade quando o plástico é dissolvido nos seus componentes.
“Embora se pense que a natureza reversível das ligações nos plásticos supramoleculares os torna fracos e instáveis”, diz Takuzo Aida, “os nossos novos materiais são exatamente o oposto”. No novo material, a estrutura das pontes salinas é irreversível, a não ser que esteja exposta a eletrólitos como os que se encontram na água do mar. A principal
Representação artística do novo plástico. As pontes salinas reticuladas visíveis no plástico fora da água do mar conferem-lhe a sua estrutura e resistência. Na água do mar (e no solo, não representado), a ressalinização destrói as pontes, tornando-a solúvel em água, evitando assim a formação de microplásticos e permitindo que o plástico se torne biodegradável
(A) Estruturas moleculares do SHMP (laranja) e de um monómero baseado no sulfato de guanidínio (Gu). (B) Separação líquidolíquido espontânea após mistura de soluções aquosas dos monómeros. O líquido superior é rico em água, contendo iões sódio e sulfato, enquanto o líquido inferior é viscoso e contém o polímero supramolecular reticulado 3D
descoberta foi como criar estas ligações cruzadas seletivamente irreversíveis.
Tal como no caso do óleo com água, após misturarem os dois monómeros na água,
os investigadores observaram dois líquidos separados. Uma era espessa e viscosa
e continha importantes pontes salinas estruturais reticuladas, enquanto a outra era aquosa e continha iões de sal. Por exemplo, quando se utilizou hexametafosfato de sódio e sulfato de alquil diguanidínio, o sal de sulfato de sódio foi expelido para a camada aquosa. O plástico final, alquil SP2, foi feito por secagem do que restava na espessa camada líquida viscosa.
A “dessalinização” revelouse o passo crítico; sem ela, o material seco resultante era um cristal quebradiço, impróprio para ser utilizado. A ressalga do plástico colocando-o em água salgada fez com que as interações se invertessem e a estrutura do plástico se destabilizasse em questão de horas. Assim, tendo criado um plástico forte e durável que ainda pode ser dissolvido sob certas condições, os investigadores testaram a qualidade do plástico. Os novos plásticos não são tóxicos nem inflamáveis, o que significa que não há emissões de CO2, e podem
ser remodelados a temperaturas superiores a 120 °C, tal como outros termoplásticos. Ao testar diferentes tipos de sulfatos de guanidínio, a equipa conseguiu gerar plásticos com durezas e resistências à tração variadas, todas comparáveis ou melhores do que os plásticos convencionais. Isto significa que o novo tipo de plástico pode ser personalizado consoante a necessidade; plásticos rígidos resistentes a riscos, plásticos tipo borracha e silicone, plásticos
resistentes ao peso ou plásticos flexíveis de baixa resistência são todos possíveis. Os investigadores também criaram plásticos degradáveis no oceano utilizando polissacarídeos que formam pontes salinas reticuladas com monómeros de guanidínio. Plásticos como estes podem ser utilizados na impressão 3D, bem como em aplicações médicas ou relacionadas com a saúde.
Por último, os investigadores investigaram a reciclabilidade e a biodegradabilidade
Podem ser utilizados na impressão 3D
do novo plástico. Depois de dissolverem o novo plástico inicial em água salgada, conseguiram recuperar 91% do hexametafosfato e 82% do guanidínio como pós, indicando que a reciclagem é fácil e
eficiente. No solo, folhas do novo plástico degradaram-se completamente ao longo de 10 dias, fornecendo ao solo fósforo e azoto semelhantes a um fertilizante.
“Com este novo material,
criámos uma nova família de plásticos que são fortes, estáveis, recicláveis, podem servir múltiplas funções e, mais importante, não geram microplásticos”, diz Takuzo Aida.
RIKEN- Center for Emergent Matter Science (CEMS) O objetivo da investigação realizada no RIKEN, (CEMS) Center for Emergent Matter Science (Centro de Ciência da Matéria Emergente) é abordar os problemas energéticos da humanidade e contribuir para a construção de uma sociedade sustentável, capaz de coexistir em harmonia com o meio ambiente. Assumindo um papel pioneiro no novo campo da ciência dos materiais emergentes, os cientistas do CEMS estão a desenvolver tecnologias novas e mais eficientes que nos permitirão produzir energia sem sobrecarregar o ambiente, além de diminuir o nosso consumo de energia. Conseguem isto combinando investigação avançada em física, química e eletrónica para produzir novas tecnologias, como dispositivos de conversão de energia altamente eficientes e eletrónica de baixo consumo.
Os plásticos tradicionais, não são sustentáveis e prejudicam o ambiente
Notícias Yamaha
O Stand Yamaha no Dusseldorf Boat Show 2025
A Yamaha Motor Europe revela elegantes motores fora de borda renovados e novos modelos apaixonantes de pneumáticos no salão náutico de dusseldorf.
AYamaha Motor Europe orgulha-se de anunciar atualizações apaixonantes na cor e no design da carenagem dos seus motores fora de borda.
Também estiveram presentes no prestigiado Dusseldorf
Boat Show dois novos modelos empolgantes da gama de barcos insufláveis YAM, o YAM 350Air-V para passeios em família e o YAM 420S para aventuras mais desportivas. Contam também com cara-
terísticas novas e inovadoras em todas as famílias de modelos pneumáticos, incluindo novas cintas de defensa, bujões de drenagem melhorados, remos retráteis e um suporte de âncora que dá resposta à evolução das necessidades dos clientes.
Estas melhorias refletem o compromisso da Yamaha com a inovação, estilo e desempenho, oferecendo aos velejadores soluções de ponta para uma experiência perfeita na água.
Motores fora de borda: Um visual reformulado e harmonioso
A Yamaha introduziu um design renovado nos seus motores fora de borda de gama média, especificamente nos
modelos de 70 cv, 60 cv, High Thrust 60 cv, 50 cv e High Thrust 50 cv.
Estes motores contam agora com um novo e elegante design de carenagem que unifica o seu visual com os modelos de maior potência. Uma única linha de movimento fluida adorna o topo da carenagem, enquanto a linha de forquilha distintiva da Yamaha acrescenta um perfil dinâmico e reconhecível na lateral. Estas melhorias de design proporcionam uma aparência moderna e harmoniosa que complementa uma variedade de barcos.
Além disso, a Yamaha expandiu a sua oferta de cores brancas para uma gama mais vasta de motores de popa. Os modelos de 115 cv, 100 cv, 70 cv e 50 cv estão agora disponíveis em branco, proporcionando aos proprietários de barcos uma maior flexibilidade para alcançar uma esté-
tica elegante e unificada que combina perfeitamente com a diversificada gama de barcos de hoje. Os clientes também encontrarão um novo emblema cromado 3D elegante nos motores de Controle Eletrôni-
co Digital e Mecânico de 150 cv e 200 cv, alinhando-os com a estética moderna encontrada nos modelos DES.
Fabrice Lacoume, Diretor Marine da Yamaha Motor Europe explica: “Para as nossas
equipas, um fora de borda é muito mais do que um motor. É parte integrante da estética do barco. Queremos que todos os clientes experimentem um sentimento de alegria quando avistam a
sua Yamaha na parte de trás do seu barco, e acreditamos que estas novas cores e melhorias de estilo darão essa sensação a mais pessoas.”
Apresentamos os Novos Modelos de Barcos
Insufláveis
YAM 350Air-V
O mais recente reforço da série Air, o YAM 350Air-V, melhora a experiência de navegação graças ao casco pneumático avançado em V. Com 356 cm de comprimento e um peso
de apenas 43 kg, acomoda confortavelmente até cinco passageiros, mantendo-se fácil de transportar e montar. A sua construção leve e design de casco melhorado proporcionam estabilidade e controle excecionais, tornando-o ideal para passeios em família ou
excursões de lazer.
YAM 420S
Expandindo a gama Sport, o YAM 420S foi concebido para aventura e desempenho. Medindo 418 cm e pesando 91 kg, este modelo suporta até sete passageiros, oferecendo amplo espaço e maior conforto. O casco em V concebido com precisão assegura um manuseamento superior e uma condução suave, enquanto o painel de popa reforçado suporta os motores fora de borda Yamaha para desfrutar de potência e fiabilidade inigualáveis. Seja para desportos ou passeios prolongados, o YAM 420S oferece um desempenho excecional.
Emocionantes melhorias na gama de modelos pneumáticos YAM
A gama oferece agora uma série de melhorias que elevam as embarcações pneumáticas da Yamaha a novos níveis de praticidade e desempenho:
- As novas cintas de defensa proporcionam uma maior durabilidade e uma proteção
superior contra a abrasão e o desgaste. Estes estão incluídos nas séries Tender, Air e Sport, prolongando a vida útil destes barcos mesmo em condições difíceis.
- As tampas de drenagem melhoradas simplificam a remoção de água, permitindo uma drenagem eficiente para maior conveniência. Esta funcionalidade está agora disponível nas séries Tender, Air e Sport, tornando a manutenção rápida e sem complicações.
- Os remos retráteis oferecem uma solução de arrumação inovadora, o que assegura que podem ser embalados de forma organizada e ser colocados quando é necessário. Este recurso está incluído nas séries Tender, Air e Sport, contribuindo para sua praticidade e facilidade de uso.
- O suporte de âncora oferece uma solução segura e acessível para arrumar e colocar uma âncora, o que assegura a fluidez das operações de amarração. Esta atualização foi introduzida nas séries Air e Sport, tornando-se um complemento valioso para excursões mais longas.
Cores e estilo renovados
Na maior parte da gama de pneumáticos, a Yamaha renovou as paletas de cores, incluindo um impressionante grafite escuro no YAM 420S, além de melhorar o estilo, o que confere a cada modelo um visual moderno e marcante. Estas atualizações aumentam a sensação premium e o apelo visual, garantindo que os insufláveis Yamaha se destaquem dentro e fora de água.
Famílias de pneumáticos Yamaha: um ajuste perfeito para todos os proprietários de embarcações
Série Tender: Compacta e leve, a gama Tender da Yamaha (YAM 200T, YAM 240T) é perfeita como barco de apoio de iates ou para o transporte
rápido de terra para a embarcação. Estes modelos oferecem excelente estabilidade, durabilidade e características fáceis de usar.
Série Air: A série Air (YAM 240Air, YAM 275Air, YAM 310Air-V, YAM 350Air-V) equilibra desempenho e conforto. Leves e resistentes, com plataformas de ar reforçadas e cascos em V, garantem viagens suaves para até cinco passageiros.
Série TAf: A gama TAf (YAM 270TAf, YAM 310TAf, YAM
350TAf) apresenta cascos em V de alumínio duráveis e decks planos, ideais para pesca, trabalhos utilitários ou lazer. O seu design robusto garante uma fiabilidade duradoura. Série Sport: Concebida para velocidade e controlo, a série Sport (YAM 275S, YAM 310S, YAM 340S, YAM 380S) apresenta cascos em V, travessas reforçadas e compatibilidade com motores fora de borda Yamaha, oferecendo um elevado desempenho para quem procura emoções.
Novas Parcerias de Construtores de Barcos
A Yamaha também tem o prazer de anunciar duas novas parcerias, com a Arksen e a Sargo, para os próximos 5 anos.
A filosofia da Arksen é a da aventura sem compromissos. Esta filosofia, associada ao grande foco na sustentabilidade, faz dela um parceiro ideal para a Yamaha na construção de novas embarcações.
A Sargo oferece embarcações de alta qualidade construídos à mão que prometem segurança, conforto e emoção, valores que estão alinhados com os da Yamaha. Estamos ansiosos por ver como estas duas marcas inovadoras aplicam os nossos sistemas de propulsão nas suas embarcações.
A Yamaha e o futuro neutro em emissões de carbono
Como parte da sua visão para uma indústria marítima sustentável, a Yamaha está empenhada na descarbonização através de múltiplas soluções tecnológicas. Um passo para alcançar a descarbonização inclui sistemas de propulsão elétrica como o recém-lançado HARMO 2.0, um inovador motor de popa elétrico com configurações e aplicações versáteis.
A Yamaha está também a explorar os motores fora de borda movidos a hidrogénio como outra direção para alcançar a neutralidade carbónica. Os visitantes do Dusseldorf Boat Show poderão ver a primeira unidade conceito de hidrogénio do mundo, criada pela Yamaha.
Estes esforços sublinham a liderança da Yamaha na condução da indústria marítima para a neutralidade carbónica.
Notícias do Governo dos Açores
Açores lideram conservação marinha com apoio financeiro superior a 10 milhões de dólares, o memorando de Entendimento do Programa Blue Azores reforça a política ambiental dos Açores, visando a conservação marinha e a sustentabilidade dos recursos oceânicos. Notícias
OPresidente do Governo dos Açores, José Manuel Boleiro, presidiu à assinatura do Memorando de Entendimento do Programa Blue Azores, numa cerimónia realizada na Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça, na ilha do Faial. Este compromisso reforça a política ambiental dos Açores, visando a conservação marinha e a sustentabilidade dos recursos oceânicos.
“Com este momento de outorga, damos mais um importante conteúdo na história da sustentabilidade da vida humana, animal e vegetal no nosso planeta”, destacou José Manuel Boleiro. A iniciativa baseia-se na
melhor ciência disponível, que recomenda a proteção de pelo menos 30% do ambiente marinho para mitigar as ameaças enfrentadas pelos oceanos.
“O estabelecimento de áreas marinhas protegidas constitui uma parte essencial da estratégia global de conservação e gestão do meio marinho, adotada pelas Nações Unidas e pela União Europeia”, afirmou José Manuel Bolieiro.
Com a aprovação do novo parque marinho, os Açores desempenham um papel essencial para que Portugal cumpra as metas internacionais da década, elevando a proteção marinha nacional de 4,5% para 19,1%.
Ao longo dos últimos seis anos, o programa Blue Azores tem reunido cientistas e diversas partes interessadas num inédito processo de cocriação, com o objetivo de equilibrar a conservação dos ecossistemas marinhos com a atividade econômica local.
Em outubro de 2024, os Açores criaram a maior rede de áreas marinhas protegidas do Atlântico Norte, com um total de 287 mil quilometros quadrados sob proteção total ou elevada. Esta medida não apenas contribui para a recuperação da biodiversidade marinha, como também fortalece a sustentabilidade das pescas e promove uma economia azul resiliente.
Os parceiros do Blue Azores decidiram reforçar o seu compromisso para com a proteção, promoção e valorização do Mar dos Açores, através deste novo Memorando de Entendimento, que “não é apenas uma renovação do antigo”, mas um passo decisivo para a sua implementação efetiva.
O Memorando de Entendimento firmado estabelece os seguintes objetivos principais: a implementação eficaz da Rede de Áreas Marinhas
Protegidas dos Açores (RAMPA), com estratégias e planos de gestão definidos por lei; a reestruturação do setor das pescas para garantir uma exploração sustentável dos recursos marinhos e equilíbrio socioeconômico e ambiental; a revisão e implementação da rede de áreas marinhas protegidas costeiras; e a criação de um mecanismo que assegure a sustentabilidade financeira a longo prazo do Parque Marinho dos Açores.
O programa Blue Azores contará com um financiamento de pelo menos 10,4 milhões de dólares para sua implementação nos próximos cinco anos, incluindo: cinco milhões de dólares da Waitt Foundation; 2,7 milhões de euros da Fundação Oceano Azul e 2,7 milhões de dólares da Blue Nature Alliance.
Além disso, a Ministra do
Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, anunciou que o Fundo Ambiental está disponível para apoiar a compensação de eventuais perdas dos pescadores pela implementação da RAMPA. Esse apoio faz parte de um plano mais amplo de reestruturação do setor da pesca nos Açores, garantindo um equilíbrio entre proteção ambiental e viabilida-
de económica.
Os parceiros do Programa Blue Azores têm desempenhado um papel essencial na concretização desta visão estratégica, contribuindo com conhecimento científico, financiamento e suporte técnico para a implementação eficaz das áreas marinhas protegidas.
O compromisso de entidades como a Waitt Foundation,
a Fundação Oceano Azul e a Blue Nature Alliance demonstram a importância da colaboração internacional na conservação dos oceanos, assegurando que as metas definidas sejam alcançadas de forma sustentável e equilibrada.
Com esta iniciativa, os Açores assumem um papel de liderança a nível global na proteção dos oceanos, destacando-se como referência na criação de áreas marinhas protegidas e na implementação de políticas de conservação inovadoras.
Ao comprometer-se com a proteção de 30% das suas águas e ao estabelecer a maior rede de áreas protegidas do Atlântico Norte, o arquipélago posiciona-se na linha da frente das estratégias ambientais europeias e internacionais.
A aposta na melhor ciência disponível, aliada a uma abordagem participativa e inclusiva, confirma os Açores como um modelo de sustentabilidade, demonstrando que é possível conciliar a preservação da biodiversidade com o desenvolvimento económico.
“A Região demonstra capacidade de liderar pelo exemplo, investindo no futuro dos Açores e das gerações vindouras”, concluiu José Manuel Bolieiro, destacando o compromisso com a estratégia e os objetivos traçados.
Estiveram ainda presentes o Presidente da Assembleia da República, José Pedro AguiarBranco, o Representante da República para a Região Autónoma dos Açores, Embaixador Pedro Catarino, o Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores, Luís Garcia, a Ministra do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho, Presidente e Fundador da Waitt Foundation, Ted Waitt e o Presidente da Fundação Oceano Azul, José Soares dos Santos.
Pesca
Pesca Lúdica Embarcada
Quando comecei a pescar douradas, vai para mais de 30 anos, os exemplares que apareciam “à pesagem” eram peixes adultos, encorpados, velhos.
Eram tidos como intratáveis para quem pescava com linha um pouco mais fina.
Os carretos não tinham os drags de hoje, tudo era mais tosco, mais bruto, e sim, as baixadas faziam-se em nylon de 0.60mm, que elas não se rendiam por menos.
Isto não tem nada a ver com as douradas da Vereda de há 30 anos….é apenas a mesma espécie
Não existiam linhas multifilamento, o fluorocarbono também ainda não existia, o tempo era o do nylon, uma linha que tem vantagens e desvantagens, mas que, à falta de melhor, resolvia.
Hoje custa-nos a acreditar mas era assim mesmo, o nylon imperava, sendo utilizado quer
na baixada quer na própria bobine do carreto. E, por falta de qualidade congénita, sempre grosso.
Na altura a solução era mesmo zero grosso, …ou nada.
Os peixes batiam na navalha, na ameijola, ou na “bomboca” um bivalve muito co-
mum em Setúbal e sobretudo barato, e as canas em fibra de vidro com uma braça de comprimento pendiam dobradas ao seu limite.
A braça marítima consiste numa unidade de comprimento usada pelos nossos marítimos de antanho, e ainda hoje há muito boa gente que con-
Texto e Fotografia Vitor Ganchinho (Pescador conservacionista) https://peixepelobeicinho.blogspot.com tinua a utilizar esta referência de medida, quer para objectos quer para medir profundidades.
É aproximadamente igual ao comprimento dos dois braços estendidos de um homem, valor calculado em 1,83 mt, sensivelmente.
Era o que havia, e porque não se conhecia melhor, todos os que tinham canas de fibra de vidro eram tidos como progressistas. As canas de carbono e o seu novo standard de 3,70 mts chegariam muitos anos depois.
Para que se situem no tempo, quem fazia pesca de costa a pouco mais poderia aspirar que a ter uma boa cana em bambu trabalhado. Os tempos eram outros…
Ainda assim, o princípio da fibra de vidro era correcto, e ainda hoje se utilizam canas feitas com este producto, o qual é sensível, flexível, e in-
quebrável.
Muitas das ponteiras aplicadas nas canas de carbono de hoje vêm equipadas com uma a duas ponteiras em fibra e a razão prende-se com a extrema sensibilidade que aportam ao conjunto. Não eram leves mas também é verdade que se hoje o padrão é trabalhar num escritório e carregar em teclas, nesses tempos fazer trabalho braçal era norma.
A fibra de vidro era a forma de conseguir trabalhar peixes com tamanho e peso, que os havia em quantidade. Rezava a boa técnica que se deixasse bater o peixe, e que a recolha fosse feita o mais lentamente possível, mas a passo certo.
Muitas douradas, não obstante todos os cuidados, acabavam por ir embora à conta da baixa qualidade dos anzóis e linhas. O custo dos equipamentos prevalecia sobre a qualidade destes, sempre.
Praia dos lagosteiros, no Cabo Espichel
Acendiam-se velas desde o fundo até acima porquanto muitos destes peixes não chegavam a ser vistos, partiam as linhas dos incautos pescadores a meio da subida. Ou dobravam os anzóis.
Douradas de 6/7 kgs não eram raras.
Se os espanhóis referem exemplares a rondar os 9 kgs na Galiza, terra de mar batido e muito marisco, e por isso
mesmo com grandes condições para criar peixe bem vitaminado, também na zona do estuário do Sado os grandes exemplares não se inibiam de crescer a insuspeitos tamanhos. A verdade é que hoje em dia esses peixes não passam de quimeras, sonhos de pescador.
Aparecem por ano meia dúzia delas para lembrar que já existiram muitas.
Tudo mudou.
Recordo-me bem dos monstruosos exemplares que se espreguiçavam ao comprido das caixas, (as ditosas caixas laranjas surripiadas por alguém na lota) e que faziam rodar os olhos nas órbitas dos transeuntes que passavam junto ao cais.
Hoje pescam-se sobretudo peixinhos juvenis, exemplares de 1 kg, ou menos, capazes de uma ligeira corrida de alguns metros, mas na altura as douradas eram outras e vendiam bem cara a sua derrota.
Bem sei que nos dias que correm vos custa a imaginar peixes de tal forma grossos que duas mãos de um adulto não os abarcavam. É difícil imaginar.
Falamos de douradas que
esticavam as suas imponentes medidas de um ao outro lado dos açafates.
As caixas de peixe ficavam cheias com duas ou três cabeças bem encostadas a um dos bordos da caixa, caudas a passar folgadamente do outro, e pedidos desesperados de ajuda para as descarregar dos barcos para terra.
Lembro-me disso. Cansados das lutas, exaustos de fazer força e de trabalhar duro todo o dia com uma sandes de queijo e uma cerveja pelo meio, os pescadores pediam ajuda para passar as douradas para os carros dos compradores.
Duas pessoas transportavam uma caixa com três desses peixes, corriam às carrinhas estacionadas com quatro piscas ligados, enchiam-nas
de douradas, os felizes compradores pagavam em numerário e saíam para dar lugar a outros.
Que não era legal isso não era, o Estado português odeia todo o tipo de actividade que não lhe renda dividendos, mas as coisas faziam-se quase às claras e sem grandes problemas de fiscalização.
O sistema era conhecido de muitos, e pressuponho que mesmo hoje em dia não seja novidade para ninguém: compram-se meia dúzia de peixes passados na lota, com carimbo legal, com facturas, e os documentos dessa pequena compra servem para todas as outras compras clandestinas que são feitas nos dois dias seguintes.
Parte desse dinheiro era reinvestido pelos pescado-
res em material, sobretudo linhas e carretos.
É verdade que se os Daiwa Saltiga aguentam a carga das douradas e muito mais, já os carretos chineses que na altura pululavam pelas casas de pesca ribeirinhas apenas duravam dois ou três dias o inclemente tratamento de puxar por aqueles peixes encorpados, carregados de energia.
Setúbal, terra de chocos e douradas em abundância, tratou bem as pessoas que se despediam ou tiravam licenças sem vencimento para fazer os quatro meses da safra da dourada.
O sistema servia a muitos, (sei de casas, barcos e carros comprados à conta das douradas do Sado) e claro, os exageros aconteciam. Gente
que saía três horas antes do nascer do sol para não ser visto, gente que se levantava
O stock médio de peixes que agora existe é de tamanhos bem mais terrenos, mais comedidos
três horas antes do habitual para estar no rio e poder seguir a esteira daqueles que
não queriam ser vistos a sair para os seus pesqueiros… E tiros dados para o ar para
que as embarcações não se aproximassem muito de quem religiosamente zelava pela
marca GPS do seu pesqueiro “exclusivo”…
De gente que lançava ao mar dezenas de quilos de ameijolas partidas para garantir que na madrugada seguinte teria as douradas engodadas na sua marca de pesca.
Não imaginam o fervilhar de vida, as aventuras e desventuras à volta do tema douradas de Setúbal.
Os restaurantes compravam peixe fresco do dia a preços que correntemente não chegavam a metade do preço de compra em lota e por isso estavam sempre interessados em esperar pelas embarcações amadoras.
Nessa noite e no dia seguinte os clientes deliciavamse com peixe fresco grelhado à posta, ou, como é hábito fazer-se em Setúbal, escalado ou ao sal.
Dourada no sal era um dos
pratos mais correntes nos restaurantes de Outubro a Janeiro.
Grupos de clientes tentavam reservar mesas para estes acepipes na zona das Fontaínhas, e se alguma coisa era segura eram as douradas. Havia sempre douradas.
Mesas nem sempre.
Confesso a minha nostalgia desses tempos. Tudo mudou.
Hoje é difícil explicar a alguém a importância que a safra da dourada tinha para uma cidade como Setúbal e o quanto ela marcava o tempo de ir aos restaurantes comer peixe fresco.
Mais que isso, é difícil explicar a alguém que já não há peixes desses nos locais onde antigamente os havia em abundância.
Acabou.
Aquilo que existe é uma caricatura, um esboço feito a lápis de carvão de uma realidade que existiu e que durou enquanto não se cercaram de redes as pedras que garantiam a reprodução sistemática das grandes douradas atlânticas.
Colocar redes no rio na altura da entrada das fêmeas carregadas de ovos foi um duro revés. Colocar redes de centenas de metros encostadas às paredes do Espichel outro duro golpe. E por fim, os grandes exemplares, aqueles que produziam um quilograma de ovulação e que garantiam por ano centenas de novas douradas, ficaram cercadas de redes ao largo, nos últimos redutos onde podiam cumprir a sua reprodução. E chegámos ao que temos hoje, …nada.
O pescador é por norma
um crente, ou não seria pescador. Acredita em tudo o que lhe dizem se isso for ao encontro dos seus mais secretos sonhos.
Somos bem mais capazes de acreditar que andam douradas de metro lá fora do que aceitar que isso é uma impossibilidade e que não existe. Queremos acreditar que existem, porque queremos continuar a sonhar que um dia nos vai calhar uma dessas na ponta do anzol. Pudesse a realidade ser diferente...
Dúzias de pessoas saiam dos seus empregos e faziam romarias aos locais de amarração dos barcos, ao Clube Naval de Setúbal, só para poderem ver com os seus olhos as grandes douradas desse dia.
Hoje, bem …hoje já não vão...
Pesca Lúdica Embarcada
Pensava que o miúdo tinha 11 anos….e vai na volta, só os irá fazer daqui a dois anos, em 2026!
Filho de um casal australiano, Mrs White Teegan e de Mr Shawn Kidner, família que visitou o nosso país durante duas semanas, (confessaram-me ter ficado encantados com o nosso país), o jovem Rio Finn Kidner é portador de um passaporte sem assinatura.
À data em que o documento de identificação foi tirado, ainda não sabia ler nem escrever…
Mas ele já sabe pescar, e de que maneira!
As suas origens australianas ficaram bem marcadas quando me disse preferir a manivela do carreto à direita.
Para aqueles lados do globo, e incluímos o Japão, Nova Zelândia, etc, a manivela do carreto é sempre à direita. O que nos faz a nós europeus alguma confusão porque, salvo raras excepções, somos
Rio Kidner, um jovem pescador super feliz, entusiasmado com os nossos peixes, na circunstância duas bonitas
todos esquerdos.
As marcas de renome resolveram isso, proporcionando gamas de produtos reversíveis, que resolvem o problema a esquerdinos e destros.
A opção por pesca vertical foi um imperativo forçado pela forte ventania que se fez sentir nessa fria manhã de Dezembro.
Ancorados sobre um pontão de rocha firme que ainda guarda os seus segredos, o vento gelado e persistente colocou à prova a nossa re-
sistência física.
Não deixou de soprar durante as horas de pesca em que ali estivemos, massacrando-nos a cada instante, não nos permitindo um minuto de alívio.
Nestas alturas, e perante tamanho desconforto, damos tudo por um pouco de calor, e por isso é roupa sobre roupa, casacos sobre casacos, procurando isolar o corpo daquele frio cortante.
E todavia, o nosso protagonista da história de hoje
Estes peixes que vos mostro, capturados pelo jovem Rio, são bem mais frequentes a partir do mês de maio, junho, quando as águas aquecem aos 18/ 19º C, e vão embora quando gelam. Mas as nossas águas ainda não arrefeceram aos invernosos 12/ 13º C e por isso alguns destes peixes ainda andam por aí
revelou-me o que tinha estado a fazer na tarde anterior: enquanto esperava pelo dia seguinte, o ansiado dia de sair à pesca, esteve a tomar banho de mar na praia de Sesimbra….em calções de banho.
O meu colega de pesca Carlos Campos, sempre diligente, sempre disposto a mais um sacrifício, tentava por todos os meios ajudá-lo, dar-lhe sorte, ser o seu trevo de quatro folhas.
O Carlos Campos é assim, tem um espirito altruísta sem limites e para ele o importante é ver feliz quem está a seu lado. Não disfarçava o orgulho que sentia por ver como este miúdo foi rápido a interiorizar alguns detalhes técnicos que lhe passou.
Texto e Fotografia Vitor Ganchinho (Pescador conservacionista) https://peixepelobeicinho.blogspot.com
Acresce que se trata de uma técnica de pesca que para o jovem era absolutamente desconhecida, (ele pesca com o pai à mosca ou a fazer trolling de barco aos peixes azuis, em alto mar…), o que valoriza ainda mais a sua prestação.
olhos de uma criança brilhar de entusiasmo com qualquer coisa é em si muito motivador.
Para a equipa GO Fishing, ter a oportunidade de ver os
Mais ainda se a razão forem os nossos bravos e fortes
peixes, sempre presentes em abundância, com apetite e a não deixarem ficar mal a sua reputação de grandes lutadores.
Acresce que o jovem Rio Kidner ainda não se deu conta de que os carretos têm um sistema de drag que deixa sair linha, se necessário. Para ele isso não faz falta...
As saimas picaram e não saiu linha nenhuma, obviamente. Ele apertou o drag por completo e por isso foi directo desde lá de baixo até à superfície, a enrolar fio com ânimo.
Valeu a qualidade das linhas fluorocarbono Varivas a aguentar as violentas arrancadas.
Quando uma saima adulta resolve ir para o fundo, faz falta um braço forte, com genica para a aguentar. Tudo
aquilo que o menino de tenra idade, de braços franzinos e despojados de energia quase não tem.
É nestes momentos que procuramos dar o nosso melhor, procurando ajudar em tudo aquilo que está à nossa mão, aconselhando, dando instruções rápidas, “faz assim, faz assado”…, de forma a que os resultados finais possam ir de encontro às expectativas.
E quando se consegue um peixe bonito, quando ele finalmente entra no barco, isso torna-se um momento de rara felicidade para todos, acreditem.
Trata-se de um predestinado, alguém que será bom a pescar de todas as formas que lhe proponham.
A criança nunca tinha pescado com este sistema de pesca vertical, e após algumas explicações genéricas, foi capaz de pescar uma série de espécies para nós muito comuns, mas que para ele eram todas novas: besugos, safios, choupas, carapaus e ainda pequenos gorazes, vieram compor uma caixa de peixe que viria a ser abrilhantada com duas saimas, de bom tamanho.
O Carlos compartilhou comigo este bom momento
a bordo do novo barco GO Fishing IV, uma embarcação de pesca de que vos irei falar num destes dias. É bom saber que a pesca em Portugal ainda motiva pessoas a ir para o mar, mesmo nos frios dias de inverno, quando tudo aconselha a ficar em casa.
Temos uma imagem de marca a defender, o nosso país é tido pelos nossos congéneres europeus, e não só, como um bom spot de pesca, não obstante as vicissitudes de uma sobre exploração que o não deixa crescer mais. Podíamos ser ainda melhores…
Não temos os peixes de alguns países africanos, ou americanos, mas temos peixe.
Neste dia foram as saimas, mas poderiam ter sido douradas, robalos, pargos, e acima desses, as nossas omnipresentes corvinas, tintureiras, makos, atuns de grande tamanho, (sim, cada vez mais regulares nas nossas águas…).
O que não nos falta é peixe para pescar, assim saibamos onde e como.
Arqueologia
São cerca de 250 navios naufragados com tesouros, que se encontram nas águas territoriais portuguesas, que pertencem a uma base de dados elaborada pelo arqueólogo Alexandre Monteiro.
O Arqueólogo Alexandre Monteiro
Alexandre Monteiro nessa base de dados tem identificados 8.620 naufrágios nas águas portuguesas, desde o ano1500.
De todos os naufrágios há, pelo menos, cerca de 250 navios com tesouros, nos Arquipélago doés Açores e na Madeira e no litoral do Continente.
Alexandre Monteiro é investigador do Instituto História, Territórios e Comunidades, da Universidade Nova de Lisboa e há 25 anos mergulha e estuda os achados subaquáticos. A base de dados que elaborou 8.620 naufrágios.
São cerca de 7.500 navios
na costa continental, cerca de 1.000 nos Açores e 120 navios na costa da Madeira.
Numa investigação nos Açores, Alexandre Monteiro encontrou referência à perda de uma nau de 1615, a Nossa Senhora da Luz, no Faial.
Levou quatro anos a pesquisar em vários arquivos e mergulhou, e no primeiro mergulho que fez encontrou o ponto do naufrágio.
Depois surgiram as empre-
sas de caça ao tesouro a bater à porta do governo regional dos Açores. A resposta foi que que não se sabia quantos navios e onde é que eles estavam.
Navio espanhol “Nossa Senhora do Rosário”
Em frente a Troia há um navio espanhol de 1589, chamado de “Nossa Senhora do Rosário”. Foi Investigado pelo ar-
queólogo subaquático e sabe que estão lá 22 toneladas de ouro e prata.
A investigação está publicada, mas do Governo ninguém fez nada.
A renovação do Rio Tejo tem de ser uma prioridade desta Legislatura.
Para que alguns não esqueçam e outros conheçam é nosso dever, para que os portugueses tenham bem presente que o nosso maior Rio, que é o eixo identitário de 1/3 do nosso território continental, que é ocupado pela sua bacia hidrográfica, é uma região com enormes potencialidades baseadas na riqueza e diversidade de património natural, paisagem, biodiversidade, com solos úberes e bons climas, e de património cultural, material e imaterial, nomeadamente o construído, histórico e arquitectónico, e o imaterial ligado às vivências, tradições e memórias muito ricas e peculiares.
Mas o RIO, esse infeliz, que os sucessivos governos foram desprezando, está realmente com problemas de navegabilidade, desregularizado, represado, e até com falta de água, tanto no caudal como na qualidade. É evidente que é pelo deplorável estado a que os responsáveis deixaram chegar o nosso rio, que foi grande, que a renovação do rio Tejo, para que ele possa alavancar o crescimento económico do país, tão carente dele, tem de ser uma prioridade rapidamente desta legislatura.
O que é preciso é haver visão, coragem e vontade política por parte do poder central, e que os investidores e empreendedores reconheçam as vantagens da navegação fluvial, porque ela
pode servir as mais variadas actividades que geram riqueza, porque para além de se poder incrementar a navegação de mercadorias, abre-se outra possibilidade que pode ser decisiva para que, finalmente, emerja outra forma não menos interessante de
criar riqueza, que é o Turismo Náutico.
Desde que se encare a possibilidade de o Tejo voltar a ser navegável em segurança, não há dúvida de que é uma medida determinante para que, tanto o rio, como a sua bacia e o próprio pos-
sam obter bastantes vantagens económicas.
Um canal navegável desde a foz até à fronteira será o ideal, permitindo uma navegabilidade com multiusos, mas temos de admitir que uma obra dessas terá custos consideráveis e por conseguinte ca-
rece de um estudo sério que permita ponderar sobre as vantagens, ou melhor, sobre a relação custo / benefício. Contudo, não há razão para ficarmos de braços cruzados, porque o rio Tejo tem lanços com alguma extensão onde ainda se pode navegar, e mediante algumas obras de regularização, não muito onerosas, que também são indispensáveis para o equilíbrio do ecossistema, deve ser incrementada a navegação de transporte de mercadorias, pessoas e bens, adaptada às condições de navegabilidade de cada lanço, como por exemplo: o lanço desde a foz até Valada/ Santarém; de Vila Nova da Barquinha até Constância; no Açude de Abrantes até Ortiga; na Albufeira de Belver; na Albufeira do Fratel e na Albufeira do Tejo Internacional, que é partilhada por Portugal e por Espanha.
Tejo a Pé
As boas-vindas e algumas informações sobre o percurso que vamos fazer. O Nuno tem o cuidado de escolher o “ponto de encontro” em lugares a acessíveis e com bom estacionamento
Num excelente domingo para andar voltámos a Monsanto, o privilégio de uma imperdível tradição do Tejo a pé que o Nuno Luz nos proporciona. O Nuno Luz é técnico no Parque Florestal de Monsanto e conhece o passado e presente desta floresta como ninguém.
Caminhar na floresta é das melhores coisas que podemos fazer por nós. O que seria de Lisboa sem este plumão verde?
Otempo ajudou-nos e a ameaça de “mau tempo” também: os dias que antecederam a caminhada foram de chuva e isso afasta sempre muitas pessoas. O grupo não excedeu os 30 caminheiros, o que torna a coisa bastante mais fácil e harmoniosa, quando se anda ou conversa.
Desta vez caminhámos essencialmente na vertente sul com vistas para a autoestrada A5 e Tejo. Ao longo dos cerca de 10 quilómetros o substrato (rocha) vai mudando e tudo o resto muda, incluindo as próprias árvores. Monsanto é um livro aberto na arte de bem florestar; a pergunta
Em Monsanto sempre encontramos pormenores surpreendentes, uns naturais, outros não. Dizem que a ferradura dá sorte
que, constantemente nos assalta é: porque não segue o país este excelente exemplo? Tanto necessita.
No fim, pela hora de almoço petiscou-se e bebeu-se o que de muito bom havia. Não me levem a mal, mas a presença de alentejanos, neste caso dos experientes e vividos caminheiros Gina e Tito, elevaram o momento de con-
Com as árvores a darem-nos o sentido do vento, com a aproximação do final o passo alargou-se
Como se explica ao comum cidadão que se trata de uma camada de calcário apinhoado e não de um muro, pedra sobre pedra, construído por humanos?
vívio e boa conversa final. Assim é o Tejo a pé; um grupo informal de amigos que se junta, desde há 18 anos, uma vez por mês, para caminhar no campo, ou na cidade, cada vez mais um passeio tertuliante. Para participar basta enviar um email: cupeto@uevora.pt.
Bom pão, bom vinho e boas histórias; como se pode terminar melhor?
Notícias Nautel
A Nautel apresenta as novidades Quick Spa, a nova série Intercepta X, os intercetores concebidos para oferecer um serviço à medida da embarcação. E a coleção de luminária Arcipelago que inclui diferentes gamas de luzes para o interior das embarcações.
Ogrupo QUICK é o líder internacional do setor de equipamentos náuticos. Comer-
Série X, a unidade intercetor X65
cializa sistemas de ancoragem e amarração (âncoras. molinetes guinchos etc), sistemas de energia eléctrica (Carregadores de bateria, inversores etc), uma grande variedade de aquecedores de água, propulsores /“Bow Thrusters” e acessórios, toda a gama de produtos de iluminação, desde luzes de ambiente até iluminação subaquática, e giroestabilizadores e relacionados.
Intercepta X
A Série X junta-se à série IN Intercepta plug-and-play já existente na Quick, concebida para iates de 20 pés a 130 pés, como parte da linha dos giroestabilizadores
MC2 juntamente com estabilizadores Viator e unidades de estabilização Quick Gyro, e traz a capacidade para os construtores de embarcações personalizarem as suas soluções de interceção ao design de modelos e cascos específicos.
Enquanto a Série IN é oferecida em unidades normalizadas que podem ser combinadas em instalações até oito intercetores, a Série X é habilmente elaborada através de processamento mecânico e em conjunto com as quatro unidades intercetora standard da linha (X50, X65, X80 e X100). O produto foi concebido para oferecer um serviço à medida, onde os intercetores podem ser personalizados em largura até ao centímetro, além de permitir a alteração da posição do motor de acionamento montado internamente em cada unidade. Isto cria o máximo em flexibilidade não só para garantir uma resposta dinâmica perfeita, mas também para se adequar perfeitamente a qualquer projeto.
Os intercetores, Intercepta da MC² podem reduzir ativamente a inclinação e a inclinação de um barco até 50%. Concebidos para a máxima estabilidade, oferecem ajustes precisos que melhoram muito o conforto a bordo, mesmo em condições marítimas desafiantes. Os Intercepta são a escolha ideal para garantir uma experiência de navegação mais suave.
A Intercepta dispõe de duas gamas: Intercepta IN Series e Intercepta X Series. A série IN foi concebida para uma fácil instalação e possui um atuador elétrico integrado, enquanto a Série X permite a personalização do tamanho e o motor é montado no interior do casco.
Arcipelago
A coleção de luminária “Arci-
pelago” inclui diferentes gamas de luzes para o interior das embarcações. Desenhadas pelos arquitetos Parisotto e Formenton para Quick Marine Lighting com um grafismo evocativo, mas consistente.
As alusões às lâmpadas e lanternas marítimas tradicionais tornam-se linhas e formas delicadas que abraçam a luz, trazendo a bordo um estilo contemporâneo e inovador seguindo ao mesmo tempo a tradição.
Compostas por luzes LED antirreflexo. Com aplicações para iluminação ambiente, holofotes ou luzes de leitura. Acabamentos: preto acetinado. Com versões bicolor, luz de cortesia e iluminação dupla.
Em nome do Made in Italy, a Arquipélago situa-se entre a técnica e a iluminação decorativa introduzindo um novo equilíbrio entre design, qualidade, e engenharia.
Notícias
Notícias do Instituto Português do Mar e da Atmosfera
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. (IPMA) celebrou a 17 de janeiro de 2025, o seu 13º Aniversário, numa cerimónia que decorre no pólo de Algés e que reúne funcionários e convidados.
Da comemoração fez parte a assinatura de um Memorando de entendimento entre o IPMA e a Câmara Municipal de Oeiras, visando o desenvolvimento de condições para a criação do Biobanco Nacional dos Recursos Vivos Marinhos - GENEMARE, no âmbito do HubAzul Oeiras Mar com cofinanciamento do Programa Mar2030. No âmbito da cerimónia destacou-se o lançamento do “Prémio IPMA - Fátima Espirito Santo” destinado a jovens investigadores nas áreas da Meteorologia e do Clima. A sessão teve ainda vários momentos culturais, dos quais se destacou a homenagem ao poeta Herberto Hélder, que
muitos desconhecem ter sido meteorologista, havendo lugar à declamação de alguns dos seus poemas, seguindose o espetáculo musical “100 Anos de Carlos Paredes”. Foram ainda apresentados os painéis decorativos para as fachadas do IPMA com temas da biodiversidade marinha, de autoria do ilustrador científico Pedro Salgado.
Um importante momento foi também a homenagem a alguns dos funcionários mais antigos do Instituto, que pelo tempo de serviço e pela sua dedicação ao Instituto fazem parte da nossa história, e que em breve se aposentarão. Por outro lado, foram dadas as boas-vindas aos novos colegas que ingressaram no Instituto recentemente, e se encontram ainda em período
de estágio probatório, mas já fazem parte da equipa.
A Sessão contou com a
presença da Senhora Secretária de Estado do Mar, Dra. Lídia Bulcão e da Senhora
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I. P. (IPMA, I. P.), é um instituto público, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio. O IPMA, I. P., prossegue atribuições do Ministério da
Economia e Ministério da Agricultura e Pescas, sob superintendência e tutela dos respetivos ministros.
A definição das orientações estratégicas e a fixação de objetivos para o IPMA, I. P., bem como o acompanhamento da sua execução, são articulados em coordenação com o Minis-
tério da Educação, Ciência e Inovação e com o Ministério do Ambiente e Energia. Assume o IPMA as responsabilidades ao nível do território nacional nos domínios do mar e da atmosfera, concentra os seus esforços de investigação em projetos que revertam para aplicações diretas com utiliza-
ção na atividade operacional, na procura de uma melhoria progressiva da informação disponibilizada aos seus utilizadores, quer a oferta revista um carácter comercial, quer de serviço público e em particular, neste caso, com a preocupação orientada para a salvaguarda de pessoas e bens.
Notícias
Notícias do Porto de Setúbal
O Porto de Setúbal encerrou 2024 com crescimento sustentado e forte aumento nos Granéis Líquidos, com os Terminais públicos e privados com resultados positivos.
OPorto de Setúbal registou, em 2024, um crescimento sustentado em vários segmentos de atividade, com um total de 6,5 milhões de toneladas movimentadas (+3,7% face a 2023), consolidando o porto como um dos principais motores da economia portuária regional e nacional.
O setor dos Granéis Líquidos destacou-se com um expressivo crescimento de 41,3%, principalmente devido aos produtos energéticos provenientes do Porto de Sines e ácidos movimentados no Terminal de Granéis Líqui-
dos (TGL) da SAPEC. Também os granéis sólidos (+5%) e a carga Ro-Ro (+2,4% em toneladas e +4,6% em unidades) registaram aumentos significativos. Já a carga contentorizada teve um incremento de 1,2% em toneladas, representando, ainda assim, um decréscimo de 1,8% em número de contentores e de 0,8% em número de TEU´s. A carga geral fracionada também teve uma ligeira diminuição de 2,7%, face ao ano passado.
De salientar, ainda, o aumento da dimensão média dos navios em atividade comercial, que cresceu cerca de 8% em tonelagem de arqueação bruta (GT), acompanhado de um incremento de 5% na dimensão média de todos os navios que escalaram o porto.
O comércio com os portos da União Europeia também cresceu cerca de 5%, impul-
sionado pelo aumento de 9% no movimento de importações.
De forma global, o comércio externo registou um incremento de 2,7%, com as importações a crescerem 8,2%, enquanto as exportações apresentaram
uma ligeira redução de 3,1%.
Este desempenho reflete o papel estratégico do porto na dinamização da economia regional e nacional.
Por outro lado, a cabotagem nacional também se destacou
em 2024, com um aumento de 10,8% nas entradas, sobretudo em líquidos energéticos para abastecimento a navios, e de 16,6% nas saídas, impulsionadas pelo transporte de cimento ensacado e a granel.
Os terminais de serviço público movimentaram 4,7 milhões de toneladas, um aumento de 4,6% face a 2023. Entre os destaques estão os terminais da SAPEC, com o Terminal de Granéis Líquidos a crescer 40,6% e o Terminal Portuário de Setúbal (TPS) a registar um aumento de 14,2%. Outros terminais tam-
bém tiveram desempenhos positivos, como o Sadoport (+2,9%), o Terminal Coelho da Mota (Ro-Ro, +2,3%) e o Terminal Tersado (+1,8%). Os terminais de uso privativo também contribuíram para o desempenho positivo global, registando um crescimento de 1,3% no total da carga movimentada.
Segundo Carlos Correia, Presidente da APSS – Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, «os resultados alcançados refletem o empenho e a competência de toda a equipa que contribui para a operacionalização deste porto estratégico. O aumento da dimensão média dos navios e a evolução positiva nos diversos segmentos de carga demonstram a confiança do mercado no Porto de Setúbal e na sua capacidade de resposta. Continuaremos a investir em infraestruturas, inovação e sustentabilidade para reforçar a nossa posição como um dos principais hubs logísticos do país»
Notícias Nautiradar
A ICOM apresentou no METSTRADE 2024 a evolução do popular IC-M25EURO, o novo IC-M25EURO EVO concebido com um design de aperto melhorado, para um manuseamento mais fácil e botões com maiores dimensões para uma operação mais facilitada.
OIC-M25EURO EVO é o modelo atualizado e melhorado do extremamente popular rádio portátil flutuante de VHF marítimo. O IC-M25EURO EVO foi concebido com um design de aperto melhorado, para um manuseamento mais fácil e botões com maiores dimensões para uma operação mais facilitada. Além disso, este novo radio, adotou um novo Modo Eco de poupan-
ça de energia, que permitirá aproximadamente 14 horas de operação, que corresponde a um aumento de cerca de 30% face ao modelo anterior. A porta de carga USB-C será o padrão. O IC-M25EURO EVO mantém, no entanto, um design leve e compacto, com a característica Float’n Flash e de submersão.
Float’n Flash
Se o IC-M25EURO EVO cair acidentalmente na água, flutua, pisca e emite um alarme, reduzindo o risco de perda durante as atividades aquáticas. A Icom lidera o setor dos rádios portáteis marítimos com esta tecnologia desde o lançamento do IC-M33 em 2006.
melhorado
O IC-M25EURO EVO foi desenvolvido para ser prático, apresentando uma textura de pega lateral melhorada para uma aderência segura e antiderrapante, mesmo com as mãos molhadas. Botões maiores e fáceis de utilizar garantem uma fácil operação para a navegação de canais.
Porta de carga
USB Tipo C™
Adotando uma porta USB Tipo C™, utilizada em todo o mundo, carrega a bateria em aproximadamente três horas.
Disponível em duas cores, Azul e Preto
Áudio alto e claro
Com uma potente saída de áudio de 700 mW, o IC-M25EURO EVO oferece um som alto e claro, garantindo uma comunicação fiável mesmo em ambientes ruidosos com ruído
do motor ou interferência do vento.
Corpo leve e compacto
Pesando apenas 228 g e com
um corpo fino de 31,2 mm, o IC-M25EURO EVO é leve e fácil de transportar durante longos períodos. O seu corpo compacto permite uma operação perfeita com uma mão durante as atividades.
Modo Eco
Modo Eco de poupança de energia realiza 14 horas de funcionamento
O IC-M25EURO EVO oferece até 14 horas* de funcionamento prolongado com o seu Modo Eco de poupança de energia. Ao reduzir a potência de transmissão para 2,5 W, o tempo de funcionamento aumenta aproximadamente 30% em comparação com a saída padrão de 5 W. Esta longa duração da bateria torna-o ideal para as suas aventuras.
AquaQuake™
A função de drenagem AquaQuake™ evita a degradação do áudio causada por um altifalante encharcado. Esta função remove a água da grelha do altifalante, vibrando
o cone do altifalante. Mesmo que seja atingido pela chuva ou pelas ondas, pode restaurar rapidamente o áudio nítido com o AquaQuake™.
Outras
características
- Construção à prova de água IPX7 (1 m de profundidade de água durante 30 minutos)
- Indicador de duração da bateria em 4 passos
- Função de poupança de energia em 2 etapas
- Funções de relógio duplo/ triplo
- Acesso instantâneo ao CH 16 ou canal de chamada programável
- Função de canal favorito
- A função de monitorização abre o silenciador de ruído
- Função de varrimento automático
Disponibilidade prevista: decorrer de 2025
Para mais informações visite o site www.nautiradar.pt
Notícias da Marinha
A conferência Inicial de Planeamento decorreu
Decorreu na Escola Naval a Conferência Inicial de Planeamento do maior exercício do mundo dedicado à experimentação robótica de sistemas nãotripulados o REPMUS 25, tendo a mesma iniciado no dia 03 de fevereiro.
Asessão de abertura teve como principal orador o 2º Comandante Naval e Diretor do exercício, Contra-almirante José Rodrigues Pinto, que, durante a sua intervenção, sublinhou a importância dos sistemas não tripulados como multiplicadores de força nas operações em ambiente marítimo, bem como a necessidade de se incrementar a sua interoperabilidade e consolidar procedimentos comuns em cenários cada vez mais complexos, destacando a relevância do contributo da academia e da indústria neste domínio.
Este ano, o exercício REPMUS vai novamente realizar-se em simultâneo com o exercício da NATO DYNAMIC MESSENGER, robustecendo, em ambiente colaborativo, a experimentação, o treino e a interoperabilidade, entre os países aliados e parceiros da NATO.
REPMUS 2024
A 14ª edição do ano passado contou com mais de 2000 participantes de 30 países que se reuniram para o maior exercício intencional de drones do mundo, demonstrando o compromisso e a colaboração entre as nações presentes para o desenvolvimento, em conjunto, destas novas tecnologias, durante as três semanas de duração o exercício teve uma elevada presença de participantes englobando marinhas, indústrias, academias e várias entidades nacionais e internacionais.
O exercício de sistemas não tripulados decorreu na Zona Livre Tecnológica Infante D. Henrique em Troia,
no Centro de Experimentação Operacional da Marinha (CEOM).
Na cerimónia inaugural fo-
ram hasteadas em simultâneo as Bandeiras Nacionais de todos os países participantes e observadores, dando início a
A 14ª edição do ano passado contou com mais de 2000 participantes de 30 países
uma longa série de testes para preparar o futuro no âmbito da segurança e defesa marítima.
O evento contou com a presença de várias entidades, entre elas o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, General Nunes da Fonseca, a Secretária
de Estado da Defesa Nacional, Ana Isabel Xavier e o Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Álvaro Castello-Branco.
A 14ª edição terminou no dia 27 de setembro, distinguindo Portugal como um ponto de referência no desenvolvimento de novas capacidades tecnológicas no domínio da defesa.
O REPMUS24 teve a duração de três semanas
O projeto de investigacao Eye in the Sky, durante o REPMUS24
Notícias
Notícias do Instituto Hidrográfico e da Marinha
Preparação do lançamento de um flutuador Argo, a bordo do NRP D. Carlos I
Instituto Hidrográfico colabora com Agência Federal Marítima e Hidrográfica da Alemanha com o lançamento de dois flutuadores Argo nas águas marinhas portuguesas.
No âmbito do Memorando de Entendimento celebrado entre Instituto Hidrográfico (IH) e a Agência Federal Marítima e Hidrográfica da Alemanha (BSH), o IH lançou, em 2024, dois flutuadores Argo ao largo de Portugal Continental. O memorando tem como objetivo a cooperação entre as duas instituições no lançamento de flutuadores Argo em zonas de interesse nas águas marinhas portuguesas.
Os flutuadores lançados pelo Instituto Hidrográfico estão equipados com sensores que medem a temperatura, a salinidade e a pressão até profundidades de 2000 metros. Os dados recolhidos são de livre acesso e podem ser
Texto e Fotografia Instituto Hidrográfico e Marinha Portuguesa
consultados no link: https:// fleetmonitoring.euro-argo.eu/ Estes flutuadores contribuem para o Programa Internacional Argo e integram a rede de mais de 4000 flutuadores que, autonomamente, observam o oceano global. Com esta iniciativa, o Instituto Hidrográfico está a contribuir para os esforços globais de observação e monitorização do Oceano, para melhor compreendê-lo e protegê-lo.
O Instituto Hidrográfico (IH), da Marinha Portuguesa, já tinha recebido a visita da representante da Agência Federal Marítima e Hidrográfica da Alemanha, Bundesamt für Seeschifffahrt und Hydrographie (BSH), Meike Martins, a Novembro de 2023, nesta visita deu-se a formalização do Memorandum de Entendimento (MoU) entre o IH e a BSH no âmbito do programa Argo.
O Instituto Hidrográfico (IH) lançou em 2024, dois flutuadores Argo ao largo de Portugal Continental
O principal objetivo deste MoU é permitir que o Instituto Hidrográfico coordene o lançamento de flutuadores Argo a partir dos navios da Marinha Portuguesa, dando um importante apoio à missão do programa, manter uma rede de 4000 flutuadores a observar o
oceano global.
Além da formalização do MoU, a visita de Meike Martins contemplou uma ação de formação, que permitiu que os colaboradores do IH adquirissem competências técnicas relevantes para apoiar autonomamente o lançamen-
to dos flutuadores Argo.
Desde 1998, que os flutuadores Argo medem a temperatura e salinidade ao longo da coluna de água até aos 2000 m de profundidade, transmitindo os dados medidos a cada 10 dias, via satélite.
A rede Argo na área do
Atlântico nordeste que abrange Portugal continental e os arquipélagos dos Açores e Madeira, ao longo dos últimos 25 anos.
Um flutuador Argo é um instrumento que fornece ao oceanógrafo e a outros cientistas dados relativos às propriedades físicas da coluna de água, tais como:
- salinidade- quantidade total de sais dissolvidos na água (estimada a partir da medição da condutividade elétrica);
- temperatura;
- pressão (permite saber a profundidade a que foram recolhidos os dados; a pressão é medida em decibares - um decibar equivale a um metro de profundidade).
Com estes dados um oceanógrafo estuda os aspetos físicos e biológicos do oceano, o que nos ajuda a compreender os oceanos e as alterações climáticas globais. O programa Argo tem uma política de acesso aberto e livre aos dados.
A visita de Meike Martins em 2023 contemplou também uma ação de formação, que permitiu que os colaboradores do IH adquirissem competências técnicas relevantes para apoiar autonomamente o lançamento e a manutenção dos flutuadores Argo
Notícias dos Açores
O aumento do turismo de cruzeiros leva a companhia MSC, devido a este tipo de turismo estar a aumentar cada vez mais, criar novos itinerários nos Açores.
Em virtude do sucesso, quando o cruzeiro “Virtuosa” visitou Ponta Delgada, afirmou Eduardo Cabrita, diretor-geral na MSC Cruzeiros, diretorgeral na MSC “vamos criar novos itinerários. O lançamento de novos cruzeiros é acompanhado por novos itinerários, é que este tipo”. Até 2019, as “percentagens de crescimento eram pouco expressivas. Todavia, no pós-pandemia, as pessoas ficaram com mais vontade de viajar, o que resultou num aumento exponencial do número de escalas por ano”
A terceira maior empresa de cruzeiros do mundo e a número um em Portugal apresentou ainda uma estratégia
virada para a sustentabilidade ambiental, alicerçada numa tecnologia de emissões zero. Contudo, Eduardo Cabrita assume que ainda há um “longo caminho a percorrer” MSC Virtuosa: Capacidade Total 6334, Número de Tripulantes1704.
Um dos grandes destaques para 2025 serão os itinerários realizados pelo MSC Opera, com embarque e desembarque no Funchal, entre 3 de novembro de 2024 e 20 de março de 2025. O navio partirá do Funchal, na Madeira, e escalará as Ilhas Canárias: Santa Cruz de Tenerife (ilha
de Tenerife), Arrecife (capital de Lanzarote), Las Palmas (na Gran Canária), Puerto del Rosário (em Fuerteventura) e Santa Cruz de La Palma (a capital de La Palma), num itinerário que promete sempre temperaturas primaveris.
A MSC Cruzeiros lançou ainda uma oferta de crédito a bordo no valor de 100€ por camarote para determinados itinerários no Inverno 2024/2025 com embarque e desembarque no Funchal.
Através dos Pacotes Especial Cruzeiros e Voos para o Inverno 2024/2025, que incluem o cruzeiro, transferes
e voo, será também possível conhecer destinos como Dubai, Hamburgo, Barcelona, Milão, Atenas, Istambul, Miami e Nova York.
O MSC “Musica” realizará, do final de Abril até novembro de 2025, itinerários com partida e chegada a Lisboa com passagens por Génova (Itália), Marselha (França), Málaga (Espanha), Cádiz (Espanha), Alicante, Mahón (Espanha) e Olbia (Itália).
A MSC Cruzeiros terá também disponíveis Pacote Es-
pecial Cruzeiro e Voos para o Verão 2025 que incluem o cruzeiro, transferes e voo para variados destinos, para que os viajantes saibam o custo exato das suas férias, sem terem de se preocupar com custos extra.
No verão 2025, haverá ainda a possibilidade de adicionar voos e transferes e poderá embarcar comodamente a partir de Lisboa para Atenas, Veneza, Roma, Barcelona, Milão e Marselha e Valência. No Norte da Europa poderá
voar até Copenhaga, Hamburgo e Kiel e realizar um cruzeiro no MSC “Euribia” ou no MSC “Poesia”, caso prefira o sol das Caraíbas pode voar até Miami ou até Nova Iorque e desfrute de mais de 2 quilómetros de praia de areia branca.
O MSC “World America” será também um dos destaques do Verão 2025. O mais recente navio emblemático da MSC Cruzeiros nos EUA irá representar um novo mundo de cruzeiros quando for inaugurado em abril de 2025. Durante a sua temporada inaugural de verão, navegará a partir do novo terminal da MSC Cruzeiros em PortMiami, oferecendo itinerários alternados de sete noites nas Caraíbas Orientais e Ocidentais, com escalas em Puerto Plata, San Juan, Costa Maya, Cozumel, Ilha de Roatán e Ocean Cay MSC Marine Reserve.
A Explora Journeys foi também um dos destaques da apresentação realizada pela MSC Cruzeiros. Os itinerários de destaque incluem Gustavia em St. Barts, Oranjestad em Aruba e St.John’s em Antígua. Em março de 2025, a empresa europeia estará de regresso ao porto de Ponta Delgada, onde será feito um novo evento inaugural durante a passagem do navio de luxo “Explora”.
Notícias
Notícias do Clube Naval de Sesimbra
António Júlio Cruz, vice-presidente do Clube Naval de Sesimbra, reconhecido pela CMAS pela sua contribuição no desenvolvimento das Atividades Subaquáticas.
A homenagem a António Júlio Cruz
António Júlio Cruz, ex-atleta, ex-dirigente federativo e presidente Honorário da Comissão de Pesca Submarina da CMAS-World Underwater Federation e vice-presidente da Direção do Clube Naval de Sesimbra (CNS), foi distinguido com o Certificado CMAS de “Honra e Glória” pela sua grande contribuição no desenvolvimento das Atividades Subaquáticas e com um troféu oficial deste evento internacional.
A distinção foi atribuída
pela presidente da Confédération Mondiale des Activités Subaquatiques (CMAS), Anna Arzanova, e pelo presidente da Federación Balear de Actividades Subaquáticas, Joan Mass, na cerimónia de encerramento da “XXII Semana Máster Ciutat de Palma de Pesca Submarina”, que decorreu a 25 de janeiro, em Palma de Maiorca.
António Júlio Cruz foi convidado, em 1978, no congresso anual da CMAS realizado no Mónaco, para integrar a Comissão de Pesca Subma-
rina da CMAS, a qual presidiu durante vários anos e, desde 2019 mantém o cargo de presidente Honorário desta comissão desportiva. Desde sempre, na qualidade de de-
legado do CNS e em simultâneo, desempenhou a função de Juiz Internacional/Delegado Técnico CMAS nos principais campeonatos oficiais, Mundiais, Europeus, Euro
Africanos, Pan Americanos e várias Taças da Europa e do Mundo, desta modalidade de desporto solidário, praticada exclusivamente em apneia.
António Cruz é natural de
Sesimbra, é o atual vice-presidente da Direção do CNS, foi presidente do CNS e foi também presidente da Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas (FPAS).
Notícias do Clube Naval de Sesimbra
Os Atletas de Fotografia e Vídeo Subaquáticos do Clube Naval de Sesimbra sagraram-se Campeões Nacionais em 2024.
Luís Campos (com as modelos Sofia Pereira e Patrícia Araújo), atleta do Clube Naval de
Sesimbra (CNS), sagrou-se Campeão Nacional de Fotografia Subaquática em 2024 e Joel Machado (com a mo-
delo Mariana Chilão) Campeão Nacional de Vídeo Subaquático.
Os dois atletas do CNS
venceram também a Taça de Portugal de Fotografia e Vídeo Subaquático de 2024 nas respetivas categorias.
De acordo com a classificação geral divulgada pela Federação Portuguesa de Atividades Subaquáticas, Nuno Gonçalves (com a modelo Ana Gomes), em fotografia, e Miguel Jerónimo (com o modelo Emanuel Agostinho), em vídeo, alcançaram o 2.º lugar da Taça de Portugal, enquanto no Campeonato Nacional Filomena Sá Pinto (com a modelo Carla Siopa)
terminou a competição no 3.º lugar da fotografia e Miguel Jerónimo no 2.º lugar do vídeo.
Por categorias, os atletas do CNS também se destacaram no Campeonato Nacional. Na Fotografia, Luís Campos tornou-se campeão nacional e Filomena Sá Pinto vice-campeã em Grande Angular, Macro e Tema. Bruno Verhulst (com a modelo
Vanda Gonçalves) sagrou-se campeão nas categorias de Peixe e Dispositivos Móveis e Nuno Gonçalves tornou-se vice-campeão em Grande Angular com Mergulhador. Destaque ainda para Vasco Coelho (com o modelo António coelho) que participaram pela primeira vez numa competição oficial desta modalidade e conquistaram o 3.º lugar em Grande Angular.
No vídeo, Joel Machado é campeão e Miguel Jerónimo
vice-campeão no Vídeo de 60 segundos. Joel Machado sagrou-se também campeão nacional nas categorias de Filme e de Documentário.
O Clube Naval de Sesimbra congratula-se pelos re-sultados e conquistas alcançadas pelos atletas da secção das Atividades Subaquáticas e promete continuar a apostar neste desporto que tem levado o nome do CNS e de Sesimbra além-fronteiras.
Estão todos de parabéns!
Clube Naval de Sesimbra Fundado a 4 de setembro de 1930, o Clube Naval de Sesimbra foi sempre uma associação voltada para o mar, dinamizadora de atividades náuticas no concelho de Sesimbra. Com a instalação do Porto de Recreio em 1999, o Clube Naval de Sesimbra ganhou maior destaque no contexto portuário nacional e recebeu muitos novos associados, o que fez crescer o número de praticantes das secções desportivas.
Com 93 anos de história, o Clube Naval de Sesimbra, que já organizou várias provas mundiais, promove atualmente as modalidades de canoagem, vela, pesca e atividades subaquáticas. As aulas de canoagem e de vela decorrem todos os fins-desemana.
O MAR 2030 tem 4,3 milhões de euros para rejuvenescer a pesca em Portugal, atraindo mais jovens para o setor.
Há 4,3 milhões de euros do programa operacional MAR 2030 para atrair jovens pescadores para o setor da pesca em Portugal e apoiar a compra de embarcações. As candidaturas já arrancaram e estão abertas, em contínuo, até 2027. As candidaturas ao MAR 2030 destinadas aos jovens pescadores que pretendam adquirir a sua embarcação de pesca estão abertas desde 31 de O outubro de 2023, mas, “para já, só foi aprovada uma candidatura”. A escassa adesão a estes apoios é a razão pela qual o Governo decidiu avançar para uma ação pública de
divulgação da medida, revelou o ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes.
O governante explica que se “podem candidatar os jovens até 40 anos, inclusive, que pretendam iniciar atividade no setor das pescas”. O apoio pode ser uti-
lizado para a primeira aquisição de uma embarcação de pesca ou para aquisição do direito de controlo dessa embarcação através da sua propriedade parcial em, pelo menos, 33%.
O limite do apoio é de “40% do valor da embarcação, que, por sua vez, não apre-
senta valor limite”, realça José Manuel Fernandes, remetendo mais detalhes para o aviso publicado pela entidade gestora do MAR 2030. Este programa operacional conta com uma dotação de 539,9 milhões de euros, entre o valor do Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos, das Pescas e da Aquicultura (FEAMPA) e a contrapartida pública nacional.
A dotação global deste aviso é de 4,3 milhões de euros (2.980.000 euros do FEAMPA – Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos, das Pescas e Aquicultura e 1.277.142 euros de dotação nacional), que estará aberto, “em contínuo”, até 2027.
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Colaboração: Carlos Salgado, Carlos Cupeto, André Santos, Hugo Silva, José Tourais, José de Sousa, João Rocha, Federação Portuguesa de Actividades Subaquáticas, Federação Portuguesa de Motonáutica, Federação Portuguesa de Pesca Desportiva do Alto Mar, Federação Portuguesa Surf, Federação Portuguesa de Vela, Associação Nacional de Surfistas, Big Game Club de Portugal, Club Naval da Horta, Club Naval de Sesimbra, Jet Ski Clube de Portugal, Surf Clube de Viana, Associação Portuguesa de WindSurfing