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Raízes Flutuantes

Expediente

Edição 4

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Juazeiro do Norte, julho de 2019

Texto: Adler Sousa

Aline Fiuza

Bárbara de Alencar

Bibiana Belisário

José Anderson

Sandes

Lara Alencar

Sarah Gomes

Fotos: Adler Sousa

Bárbara de Alencar

Carlene Cavalcante

Cauê Henrique

Izabelly Macêdo

Jaque Rodrigues

Jayne Machado

Thailyta Feitosa

Verônica Leite

Revisão: Bibiana Belisário

Projeto gráfico e diagramação: Paulo Anaximandro

Tavares

Professor Orientador: José Anderson

Sandes

Agradecimentos: Daniel Walker e Renato Casimiro

Revista experimental do projeto Memórias

Kariri, vinculado à Pró-Reitoria de Cultura e à Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Cariri

Amemória

de um povo é construída, seja por aqueles que nasceram, chegaram ou só passaram naquele lugar. No Cariri Cearense, as raízes se expandem para além do que chamamos de casa, elas chegam de várias direções como se flutuassem, formando esse caldeirão de vida que transborda nas ruas, praças, terreiros, até as grandes avenidas, nos fazendo sentir pertencentes.

A quarta edição da Revista Memórias Kariri traz o sentimento do que está vivo nas mentes, corpos e espaços daqui. Enxergamos da forma mais múltipla cada personagem e onde se insere, compreendendo a contribuição de cada um para as reminiscências caririenses.

Adler Sousa saiu a caminhar pela Praça Padre Cícero e encontrar, no coração de Juazeiro do Norte, pessoas que todos os dias montam o cenário pronto para exibição das histórias que passam despercebidas, mas que trazem em sua essência a resistência do trabalho.

De longe já é possível ouvir no Bairro Batateiras, em Crato, o pisado no chão batido da Mestra Edite do Côco. Conhecemos sua trajetória na agricultura, religião, política e claro, na dança do côco.

Aline Fiuza traz Babinski para a narrativa Cariri como um filho que procura casa em meio a guerras e ditaduras. Chega ao solo varzealegrense por uma história de amor e vive sua arte como forma de expressar as suas dores, transformando-as.

Entre o bem e o mal, existe a Caldeira do Inferno. Seu Sinésio conta a repórter Bárbara de Alencar como é manter o bar que movimenta a cidade de Brejo Santo há quase 50 anos.

Na Universidade Federal do Cariri encontramos o professor Plácido que avalia a conjuntura política em que as universidades se inserem. É assim, transitamos entre vários contextos, mas sempre nos reencontramos enquanto Cariri.

Boa Leitura!

Bibiana Belisário

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