O Caminho da Graça
Enxergar-se diante de Deus! Caio Fábio
Vamos ler a 1a carta de João 1:5 - 2:6...
O centro de tudo o que se diz aqui, para fins práticos relacionados à nossa existência, é o que se lê no verso 7: “Se andarmos na luz como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado”. Mantemos comunhão uns com os outros: com as nossas esposas, maridos, filhos, pais, irmãos, com os humanos que cruzam o nosso caminho, que atravessam a nossa existência. Mas, sobretudo e especialmente, comunhão é algo que acontece em torno do partir do pão, da com-panhia; com os com-panheiros, que, literalmente, são aqueles com os quais se divide o pão, aqueles que nós chamamos de família, chamamos de irmãos, chamamos genuinamente de
amigos, e, sobretudo tendo a fé como elemento pivotal desse vínculo e desse encontro. Se andarmos na luz como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros – nossa relação vira algo eucarístico, grato, feliz, harmônico. E o sangue de Jesus, o Filho de Deus, nos purifica de todo pecado. Não porque nós não tenhamos pecado, é o que diz o verso 8: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos e a verdade não está em nós” – é um autoengano horroroso, adoecedor e que nos impossibilita de nos percebermos. “Se, todavia, confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não temos cometido
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“Ora, a mensagem que, da parte dele (da parte de Jesus), temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós. Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro. Ora, sabemos que o temos conhecido por isto: se guardamos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. Aquele, entretanto, que guarda a sua palavra, nele, verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus. Nisto sabemos que estamos nele: aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou.”