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%lati() de Atividades COEP 2002
c> Objetivos Específicos Considerando que a cultura participativa ainda não se encontra consolidada em nossa sociedade, sugerimos a formação de Conselhos Deliberativos Participativos como estratégia para viabilizar a participação de todos os envolvidos no Programa, em cada Município, favorecendo mudanças que possam adequar a proposta às necessidades locais. A ação do Conselho visa o interesse dos educandos e deverá estar articulada com a ação dos profissionais que atuam no Programa, preservada a especificidade de cada área de atuação; Funcionamento de um Plantão Pedagógico, durante três dias na semana, com atendimento pelos educadores no Núcleo de Trabalhos Comunitários — NTC da PUC/SP, que tem fortalecido e atendido parte da demanda dos educadores; Realização do III Encontro de Educadores AABB Comunidade, abrangendo todos os 365 coordenadores que estão, há mais de um ano, no Programa e que atuam como multiplicadores dos estudos, atividades, proposições e transformações, contando com a presença de 321 presidentes das AABBs envolvidas; Ações de Combate à Dengue desenvolvidas em todo o pais, contando com a participação ativa dos integrantes do Programa; a AABB de Mania, SP, foi premiada pelo seu trabalho: Dengue, Estamos de Olho Sempre — Produzido por Roseli Aparecida Miguel Nunes (13 anos); Segundo dados do Programa, em 2002, foram beneficiadas 52.377 crianças e adolescentes, 3.700 educadores sociais em 395 municípios; Por motivo do limite orçamentário, tivemos a ampliação de apenas 11% de novas AABBs, realizando a formação de 764 novos educadores sociais, atendendo a 50 municípios; Participação — as crianças e adolescentes praticaram atividades socioeducativas, culturais, esportivas, de saúde e tarefas complementares à escola. Além dessas iniciativas, diversas localidades participaram de jornadas esportivas patrocinadas pelas AABBs, campeonatos de xadrez e cooperação em comemorações festivas; Atendimento a adolescentes que praticam pequenos delitos — Colatina, ES, desenvolveu em parceria com o Município, o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua e a equipe de Medidas Sócioeducativas realizou um trabalho para o atendimento, acompanhamento e orientação aos adolescentes que praticam pequenos delitos mas que não colocam em risco a segurança dos educandos do Programa. Tem pouco tempo de implementação, mas a avaliação é muito positiva.
Representante técnico junto ao COEP
Fernando A. Guimarães