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Responsabilidade, cumplicidade e confiança

públicas, e algumas privadas, que trabalham com cooperativismo, com . o uma forma de dar mais lastro a esse debate e traçar diretrizes políticas. As preocupações vão desde a legislação cooperativista até alavancar projetos nessa área. Estas são instituições que articulam e apoiam. Tivemos uma posição bastante privilegiada nisso e esse apoio tanto vem nos inserir no debate quanto serve para questões mais pontuais na concretização de ações.

Existem ainda aquelas que investem no projeto - a Fundação Banco do Brasil e a Finep - no sentido de estar vinculado a um produto e não na perspectiva de viabilizar a sua existência. A contrapartida é a sua realização, a sua existência. Ou seja, apoio para existir e crescer. E, finalmente, os contratantes ou conveniados que se relacionam conosco na prestação de um serviço anteriormente estabelecido. Recebemos na medida em que cumprimos determinado contrato. Como trabalhar com entidades, instituições e governos de diferentes perspectivas políticas e conseguir, nesse plano de objetivos distintos, manter a mesma linha? Qual o grau de exigência dessas entidades? Qual o nosso grau de autonomia? O primeiro caminho é deixar alguns pontos

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Eu só espero que Deus dê saúde a todos nós. Todos que colaboram com a gente, para nosso apoio. Para a gente contribuir melhor Ter um ritmo de trabalho bom. E daqui por diante que apareçam mais serviços para a gente ganhar, sempre mais, trabalhando até Deus querer.

Nadir de Almeida Cruz

cooperativada

Histórico: Inicio de atividades em Janeiro 1996. Inicio do Curso de Cooperativismo em janeiro 96— Problemas internos na comunidade interrompem o curso, que retoma em maio 96. Grupo fundador formado por cerca de 30 pessoas. O apoio do Conselho de Empresas do Caju possibilita a abertura do mercado. O grupo inicial foi treinado emimpeza hospitalar.

Associados: 100 Postos de Trabalho: 83

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