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Casa Roque Gameiro, Galeria Municipal Artur Bual e Museu Municipal de Arqueologia
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museus e galeria
Programa Out.Nov.Dez.
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Apresentação Escultura. Pintura. Fotografia. Multimédia. Gravura. Colagem. Exemplos de expressões artísticas que frequentemente passam pelos espaços de exposição municipais: Casa Roque Gameiro, Galeria Municipal Artur Bual e Museu Municipal de Arqueologia. Mas não só… Além das exposições, outras iniciativas potenciam e dinamizam estes locais, como a comemoração de efemérides, workshops, ateliês, palestras, debates, conferências, visitas guiadas, entre outros. Em formato papel ou digital, esta agenda – trimestral –,testemunha o nosso compromisso de proximidade a todos, frequentadores ou (ainda) não destes equipamentos municipais. Visa concentrar numa única publicação, tudo o que ali irá acontecer, para que o público, com idades, caraterísticas e interesses heterogéneos, esteja plenamente informado e, que atempadamente, conheça a programação prevista. Amadora. Liga à Cultura. O Vereador da Cultura António Moreira
FICHA TÉCNICA: Edição: Câmara Municipal da Amadora Dep. de Educação e Desenvolvimento Sociocultural Divisão de Intervenção Cultural Design e produção gráfica: Estrelas de Papel, Lda. Tiragem: 600 exemplares
Mais informações: www.cm-amadora.pt www.cm-amadora.pt/cultura www.facebook.com/amadoracidade www.facebook.com/municipioamadora #amadoracultura #amadorapatrimonio
Casa Roque gameiro Horário: Terça a sábado: 10h30-12h30 e 14h00-17h30; Domingos das 14h30 às 17h30; Encerra segundas e feriados. Morada: Pct. 1.º Dezembro, 2, Venteira, 2700-688 Amadora Telefone: 214 369 058 Entrada gratuita
A casa Roque Gameiro (1898-1900), classificada como imóvel de interesse municipal, transporta-nos para um tempo e um espaço particulares. Um tempo de intervenção cívica e social animada pelos ideais republicanos num espaço que é o da casa na antiga Venteira. Alfredo Roque Gameiro foi, nesta casa, o Homem que trouxe para a sua construção os amigos Raul Lino e Bordalo Pinheiro, o Cidadão que participou ativamente na Liga de Melhoramentos da Amadora, o Artista que desenhou os materiais promocionais da Festa da Árvore, e o Mestre que aqui reuniu filhos e alunos num ambiente de academia. A história e a singularidade da casa vivem em todos os detalhes de construção, na organização e ligação entre os diversos espaços, no revestimento de sancas e rodapés, nas madeiras do soalho, nas portas e janelas, nos azulejos, suas imagens e dizeres, e no modo como foi concebida que é bem o retrato de uma forma de ser e de estar em família e em sociedade no alvor do século XX.
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2 Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos
A Casa, Vida e Obra da Família Roque Gameiro
Exposição Permanente
Na casa que construiu e onde viveu entre 1898 e 1926, Alfredo Roque Gameiro, um artista da segunda geração do Naturalismo, registou e perpetuou a sua época nos desenhos e aguarelas que pintou, com particular sensibilidade, a realidade rural, as tradições populares e as paisagens marinhas. Nesta exposição apresentam-se trabalhos em aguarela e desenho do pintor, a par de um conjunto de objetos pessoais, manuscritos e fotografias do álbum de família.
Flor de Água: Helena Roque Gameiro (1895-1986) Aguarela e Artes Aplicadas Esta mostra tem como objetivo apresentar, pela primeira vez, uma retrospetiva breve sobre a obra da artista, não só a extensa produção como aguarelista, mas também a sua atividade como mestra de várias gerações. A exposição encontra-se estruturada em cinco núcleos: «Helena Roque Gameiro em retratos e Helena representando o feminino»; «Das flores e dos frutos»; «Toca: uma casa encantada»; «Paisagens: janelas para outros lugares»; «Artes Aplicadas e muito bem aplicadas: a Professora Helena Roque Gameiro». Pretendemos assim estudála, identificá-la, como pessoa e como artista, na tentativa de desenhar um retrato através da exposição e do catálogo.
Até 26 Fevereiro 2017 Comissariado: Sandra Leandro
CONFERÊNCIAS sábado, 12 novembro 15h00 Entrada LIVRE
Helena Roque Gameiro no Rio de Janeiro em 1920 por Arthur Valle - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
sábado, 19 novembro 15h00 Entrada LIVRE
Flor de água: Helena Roque Gameiro (1895-1986) - Aguarela e Artes Aplicadas por Sandra Leandro - Universidade de Évora; IHA, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa
(conferência seguida de visita guiada) sábado, 3 dezembro 15h00 Entrada LIVRE
sábado, 10 dezembro 15h00
Roque Gameiro / Leitão de Barros: Cumplicidades Artísticas e Afectivas por Afonso Cortez Pinto - IHA, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa
Visitas Guiadas Visita guiada à exposição pela comissária Sandra Leandro - Universidade de Évora; IHA, FCSH, Universidade NOVA de Lisboa
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4 Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos
WORKSHOP
A partir da aguarela e ao encontro da Flor de Água na exposição Este workshop propõe olhar para os museus como fontes de inspiração, criando no observador capacidade crítica e de observação mais detalhada das peças que integram a exposição “Flor de Água”, e sobre as quais se identificam detalhes, analisam formas e texturas e se desenvolvem exercícios de desenho e pintura.
Os limites da Paisagem
Exposição Satélite da 4ª Trienal de Arquitetura de Lisboa / 2016 A cintura urbana de Lisboa é uma paisagem consolidada. Mas até que ponto é que essa paisagem é partilhada coletivamente? E quais são os limites entre arquitetura e paisagem? Como é que a sociedade acolhe e aprecia, ou deprecia, a produção do seu próprio espaço construído? E qual poderá ser o contributo da arquitetura para domesticar um cenário urbano que é comumente tomado como negativo? Esta exposição, que atrairá o visitante para um lugar menos óbvio no roteiro do turista, terá como ponto de partida a dimensão da paisagem na prática da arquitetura. Será resultado de uma chamada de propostas direcionada para ateliers de arquitetura com prática de projeto e obra construída. Com a participação dos arquitetos Manon Mollard, Nuno Cera e o Ateliêr Plan Común.
sábado, 22 outubro 15h00 com Sílvia Lézico Gratuito, mas sujeito a inscrição para o e-mail: vera.ferreira@cm-amadora.pt Atenção: Traga o seu material, sugerimos: papel aguarela, pincéis adequados, e aguarelas. Limite: 15 participantes.
8 outubro a 11 dezembro Organização: CMA / 4ª Trienal de Arquitetura de Lisboa / 2016
outubro 2016 a junho 2017 às terças: 14h00 - 17h30
Tertúlia Literária Sediado na Casa Roque Gameiro, desde 2013, este grupo organiza encontros semanais dedicados à leitura de obras de autores nacionais e estrangeiros.
outubro 2016 a junho 2017 Pintura em Porcelana Terças: 14h00 - 17h30 Pintura em tecido e vidro e artes aplicadas Quintas: 10h00 - 12h30
20 a 23 dezembro terça a sexta das 09h às 17h Para crianças dos 6 aos 12 anos Valor: 20€/semana Inscrições limitadas Inscrições e pagamento na Casa Roque Gameiro (Trazer almoço e lanche)
Ateliers de Artes Decorativas Desde 2011 que, todas as semanas às terças e quintas, este grupo se reúne para pintar em diversos suportes.
Oficinas Jovem Criativo Atividades de sensibilização para o património cultural e artístico através de jogos lúdicos e pedagógicos para a descoberta e o conhecimento da Casa Roque Gameiro: Noções de litografia e aguarela; Oficinas de arte e arquitetura; Desenvolvimento de obras de arte tendo por base o período natalício.
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6 Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos
Pintura ao vivo
Conversas na Rua-Arte Urbana De modo a valorizar a cultura e a expressão artística, e potencializar a interação com a comunidade local, envolvendo-a no processo criativo, continua, em 2016, a segunda edição do projeto Conversas na Rua abordando temas relacionados com o contexto histórico e social da cidade, com enfoque particular na banda desenhada e na representação de figuras icónicas da sociedade portuguesa, num conjunto de intervenções artísticas em suportes urbanos: street art, graffiti e pintura mural. José Afonso, pelo artista urbano ODEITH na empena do prédio da R. Carlos Duarte Caneças, junto à Estação do Metro da Amadora – Este. Pintura do artista urbano Hugo Lucas na parede traseira da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos, na Av. Conde de Oeiras nº 23. Em novembro também o pórtico da entrada principal da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos será objeto de intervenção artística alusiva à literatura pelo artista plástico Nuno Alecrim.
Uma vez mais a Casa Roque Gameiro acolheu um projeto de intervenção artística de Ana Dias (na foto) e Elsa Pedrosa e que relaciona a história deste espaço cultural com a cidade da Amadora.
Até Novembro
GALERIA MUNICIPAL ARTUR BUAL - CASA APRÍGIO GOMES terça a domingo (incluindo feriados), das 10h às 18h R. Luís de Camões, n.º 2, Venteira, 2700-535 Amadora Telefone: 214 369 059 Entrada gratuita e visitas guiadas por marcação gmabual@cm-amadora.pt
terça a domingo (incluindo feriados), das 10h às 18h Distinções: 1991 – Melhor Galeria Municipal no âmbito das Artes Plásticas, Sociedade Portuguesa de Autores. 1995 – António Inverno, Melhor Exposição Nacional, Academia das Artes.
Casa Aprígio Gomes Classificada como imóvel de interesse municipal foi construída, em 1903, por José Aprígio Gomes, comerciante lisboeta que fixou residência na Amadora, participando ativamente na vida associativa e cultural local. É uma das moradias do início do Sec. XX que sobreviveu à vaga de urbanização dos anos 60-70. Atualmente, o edifício é propriedade da CMA e acolhe a Galeria Municipal Artur Bual desde 2014. Galeria Municipal Artur Bual Fundada em 1980, é pioneira na atividade galerista de âmbito municipal com projetos inovadores e de grande dinamismo artístico e cultural, com destaque para a edição do 0 Figura, Mostra de Escultura de Ar Livre, e Feira de Arte Contemporânea. Em 1999 passou a designar-se Galeria Municipal Artur Bual, em homenagem ao introdutor do gestualismo em Portugal e residente na cidade. O acervo de obras de arte constituído nas últimas duas décadas reúne os mais conceituados nomes das artes plásticas como: Artur Bual, Costa Camelo, Cruzeiro Seixas, Francisco Relógio, Manuel Cargaleiro, Laranjeira Santos, Luís Badosa, Margarida Santos, Angel Orcajo, Rogério Ribeiro, Theys Willemse, António Carmo, José Pádua, Jacinto Luís. Programa Out.Nov.Dez.
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8 Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos
Escultura de Ar Livre Amadora 2016
Até 26 de junho de 2017
Esta edição, tem a participação de nove escultoras - Andreia Mateus, Beatriz Cunha, Luísa Barros Amaral, Maria Leal da Costa, Maria Morais, Olga Neves, Susana Miranda, Susana Piteira e Teresa Frazão - que, com liberdade criativa e diversidade de técnicas e materiais apresentam as suas obras no passeio envolvente à Galeria Municipal Artur Bual.
Rico Sequeira
Coleção de pranchas originais do séc.XX Esta é uma oportunidade rara para conhecer a coleção de pranchas originais do artista plástico Rico Sequeira. Personagens como Tio Patinhas, Flash Gordon, Félix The Cat, Batman, Anita Diminuta e Superman estão à sua espera na Galeria Municipal Artur Bual. Aqui serão também apresentadas esculturas da série “onomatopeias” que cruzam os universos da BD e do grafismo.
Theys Willemse
Exposição Retrospetiva de Pintura, Escultura e Gravura Theys Willemse (Roterdão 1939-2011), escultor que moldava a madeira com o espírito de um arquiteto, estudou arquitetura em Amesterdão e foi professor na Academia Rijks. Em Portugal, conheceu Artur Bual e criou laços com a cidade da Amadora, seus artistas, escolas e associações culturais e, na Galeria Municipal, foi curador de exposições de outros artistas como o holandês Frans Schuursma, Artur Bual e Costa Camelo.
Até 6 de novembro de 2017 Exposição integrada no AmadoraBD - Festival Internacional de Banda Desenhada
12 novembro 2016 a 8 janeiro 2017 12 nov. inauguração 16h00 – Na Freguesia da Mina d’Água e com a presença da viúva, Nicole Milhaud Willemse será descerrada uma placa toponímica com o nome de Theys Willemse. 17h00 – Inauguração da exposição Retrospetiva de Pintura, Escultura e Gravura dedicada a Theys Willemse
MUSEU MUNICIPAL DE ARQUEOLOGIA Horário de funcionamento: De terça a sábado das 9h às 13h e das 14h às 17h Domingo das 14h30 às 17h30 Pq. Aventura, Beco do Poço, Falagueira - Venda Nova, 2700 Amadora Telefone: 214 369 090 museu.arqueologia@cm-amadora.pt
Núcleo Museográfico do Casal da Falagueira – Núcleo Sede O Casal da Falagueira de Cima – é um edifício em alvenaria de pedra calcária com cantarias em verga de muralha. Tem dois pisos com épocas de construção distintas. De acordo com as escavações arqueológicas de 1993, o 1º piso terá sido construído no século XVI/XVII e o segundo no século XVIII. Reabilitado pela autarquia e classificado como imóvel de interesse municipal, abriu ao público em maio de 2008 como Núcleo Museográfico do Casal da Falagueira. Este espaço museológico desenvolve um conjunto de valências de âmbito expositivo e de animação cultural, com especial atenção à formação dos mais jovens mas, também, de recolha, salvaguarda, investigação e divulgação do património histórico e arqueológico local. Para o público em geral, estudantes e investigadores em particular, este núcleo dispõe ainda de uma biblioteca especializada em arqueologia, de consulta direta, e cuja pesquisa pode ser feita em linha: www.cm-amadora.pt e de um arquivo de jazidas arqueológicas cujo acesso carece de solicitação prévia para: museu.arqueologia@cm-amadora.pt
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Casal da Falagueira Construção atípica da Aldeia da Falagueira com os seus 2 pisos e o recurso a alvenarias de pedra – este foi o edifício escolhido para albergar o atual Núcleo Museográfico do Casal da Falagueira. Esta mostra retrata, não só as fases de recuperação do espaço para funções museológicas, como faz um enquadramento histórico do território envolvente, com recurso a fontes distintas, como a arqueologia e a documentação histórica escrita.
Da Pré-história à Idade Média Para conhecer as diferentes épocas de ocupação humana na Amadora, através de peças únicas, recuperadas nos trabalhos arqueológicos realizados no Município, desde os anos 60, do séc. XX, e compreender a sua importância e significado através da recente investigação feita pela equipa do Museu Municipal de Arqueologia.
Amadora Rural Uma exposição em que se apresentam as transformações verificadas na utilização do solo, onde a localização e os recursos naturais marcaram, desde época romana, até aos anos 40 do séc. XX a ocupação rural da Amadora. Uma ruralidade, perturbada aqui e ali, no século XVIII pela construção de moinhos de vento e de quintas apalaçadas e em finais do séc. XIX pela construção da linha de caminho-de-ferro.
Exposições Permanentes Terça a sábado: 9h-13h e 14h-17h domingo: 14h30 - 17h30 Público em geral | 0,99€| Sábados de manhã gratuito Gratuito para estudantes, grupos escolares, pessoas portadoras de deficiência e maiores de 60 anos.
O Aqueduto das Águas Livres A construção do Aqueduto das Águas Livres, criou ruturas e transformou a região da Amadora por onde passa. Esta exposição mostra-nos os antecedentes da sua construção, o seu percurso e as principais estruturas existentes na cidade.
Exposição Temporária Até maio de 2017 Pq. Aventura, Beco do Poço, Falagueira - Venda Nova, 2700 Amadora Telefone: 214 369 090 museu.arqueologia@cm-amadora.pt
O Grupo de Esquadrilhas Aviação República (G.E.A.R.) Criado em 1919, o G.E.A.R. estava sediado na Amadora e aqui funcionou até 1938. Durante quase 20 anos a Amadora foi o palco da partida e de alguns regressos, de várias viagens aéreas com destino às colónias portuguesas em África e na Ásia. Nas instalações do G.E.A.R. decorreram também grandes festivais aéreos a que acorreram inúmeros visitantes. Nesta mostra são recordados os acontecimentos mais relevantes que decorreram nesta unidade e que levaram o nome da Amadora além-fronteiras.
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Cedência de exposições O Museu tem disponíveis para itinerar um conjunto de exposições em formato roll-up destinadas a escolas e instituições: • A Arqueologia na História da Amadora • Amadora, um outro olhar • As primeiras escolas da Amadora • Pela Estrada da Porcalhota • Pela Estrada da Porcalhota. A Venda Nova
Museu em Ação Oficinas pedagógicas e visitas guiadas
Projeto de animação sociocultural de temática patrimonial, o Museu em Ação tem como missão a realização de oficinas pedagógicas e visitas guiadas.
Mundus Patet,
O Dia das Bruxas dos Romanos Jogo de pistas para conhecer o dia-a-dia dos romanos e o património da Amadora. Curiosidade: segundo o culto, romanos dos antepassados, os espíritos dos que partiam deviam ser apaziguados através da realização de rezas, banquetes e oferendas. Caso os preceitos não fossem cumpridos os antepassados poderiam voltar durante o Mundus Patet, ou seja, os períodos do ano em que as portas do mundo dos mortos se encontravam abertas, os dias 24 de agosto, 5 de outubro e 8 de novembro.
Exposições para Itinerância Cedência gratuita mediante reserva através do endereço: museu.arqueologia@cm-amadora.pt e telf: 214 369 090.
Terça a sexta: 10h00 - 12h00 e 14h30 - 16h30 Ano letivo 2016/2017 Escolas e grupos organizados; Necessita de inscrição prévia; Gratuito;
Atividades para Famílias sábado, 29 de outubro das 21h00 às 23h00 4 a 12 anos, acompanhados de 1 adulto; Inscrição prévia; Realiza-se com um número mínimo de 5 equipas; Gratuito
27 a 30 de dezembro, terça a sexta: 9h00 - 17h00 6-12 anos | 20€/semana (Trazer almoço e lanche) Necessita de inscrição prévia. Inscrições limitadas
Visitas Guiadas sábado, 26 de novembro das 15h00 às 16h30 Público em geral; Inscrição prévia; Realiza-se com um número mínimo de 6 pessoas; Gratuito
no Verão: 10h - 13h e 15h - 18h no Inverno: 10h - 16h Público em geral | Gratuito
Jovem Explorador Noções básicas de arqueologia; Noções de património local; Oficinas de Pré-história, Proto-história e romanização; Visita a sítios arqueológicos municipais
Núcleo Museográfico do Casal da Falagueira Visita guiada ao edifício do Casal da Falagueira de Cima (séc. XVI/XVIII), onde estão patentes diversas exposições dedicadas à História da Amadora.
NÚCLEO MONOGRÁFICO DA NECRÓPOLE DE CARENQUE Exposição permanente sobre a Necrópole de Carenque e visita ao sítio arqueológico
TODA A PROGRAMAÇÃO E HORÁRIOS podem sofrer ALTERAÇÕES SEM AVISO PRÉVIO
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