Temporada ― 2022/2023 Agenda #3 ― abril maio junho julho 2023
Temporada ― 2022/2023 Agenda #3 ― abril maio junho julho 2023
Temporada ― 2022/2023 Agenda #3 abril maio junho julho 2023
Esta agenda foi pensada para chegar aos torrejanos de uma forma mais alargada. Para que todos possam ter acesso a uma casa que é sua, mesmo o Teatro Nacional D. Maria II que residirá aqui durante uns dias. Do Festival Internacional de Magia, aos artistas locais ou nacionais, uma porta aberta a tod@s mantendo a nossa identidade.
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A VEREADORA DA CULTURA Elvira Sequeira
De grandes nomes do teatro como Maria Rueff e Joaquim Monchique, de gigantes da música como Jorge Palma, de clássicos intemporais como Mozart, Fuchs ou Antonín Dvořák, de génios literários como Sándor Márai, de dança, de magia, de trabalho com e na comunidade, de espetáculos para rir e de performances de emocionar. De tudo isto, e do muito mais que não cabe nestas linhas, é feita a agenda do Teatro Virgínia para os próximos meses.
Este equipamento municipal prossegue, assim, o seu papel de referência na cultura regional e nacional, proporcionando uma programação rica, entusiasmante e diversificada. Com todos(as) e para todos(as). De portas abertas e fora de portas.
Descubra, nestas páginas, o que preparámos para si e deixe-se desafiar.
O PRESIDENTE DA CÂMARA
Pedro Paulo Ramos Ferreira
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editorial
abril
1/ABR.
SÁB. 21H30
Bárbara Tinoco —
As Canções Que Ninguém Quis
Voz Bárbara Tinoco
Voz Carolina Deslandes
Voz Tyoz
Guitarra Feodor Bivol
Narrador Tito Couto
6
Escrever canções para outras pessoas é um desafio, e mesmo os mais experientes e talentosos compositores veem por vezes as suas obras recusadas pelos intérpretes. Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes e Tyoz são 3 cantautores que, a par das suas carreiras a solo, compõem para outros artistas. As Canções Que Ninguém Quis é o espetáculo que reúne as histórias e as canções que, por algum motivo, não foram aceites pelas pessoas para quem foram escritas. Algumas chegaram a ser gravadas por outros intérpretes –– com sucesso, inclusive - outras pelo próprio autor e outras não chegaram (ainda) a ver a luz do dia. Existem inúmeras boas razões para se recusar uma canção e nesse sentido serão também convidados artistas que vão interpretar a canção que recusaram e dar uma oportunidade aos compositores e ao público de ver como ficaria afinal a canção na sua voz. As Canções Que Ninguém Quis é um espetáculo dinâmico, moderado por Tito Couto, baseado na constante comunicação e partilha, entre os compositores em palco e também com o público, sobre escrever canções, processos criativos, mas também sobre rejeitar e ser rejeitado e como as coisas na vida são sempre aquilo que têm se ser, mesmo que muito contra a nossa vontade.
©
©créditos reservados
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música M6 anos 90 min 15 € (descontos aplicáveis)
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6/ABR.
QUI. 21H30
Lar Doce Lar
com Maria Rueff e Joaquim Monchique
Lar Doce Lar, o espetáculo que juntou pela primeira vez em palco Joaquim Monchique e Maria Rueff, está de regresso à estrada! Duas idosas que partilham um quarto na Residência Sénior Antúrios Dourados embarcam numa competição desmedida por um quarto particular após a “partida” da sua anterior ocupante. Com o brilhantismo cómico a que já nos habituaram, Maria Rueff e Joaquim Monchique desdobram-se em múltiplas personagens e levam-nos numa viagem atribulada e hilariante pelos quatro cantos deste doce lar. Lar Doce Lar estreou originalmente em 2012. Com um texto vibrante, reforçado pela vivacidade e inteligência das interpretações de Rueff e Monchique, alcançou rapidamente um grande sucesso junto do público, que se viria a repetir em 2015. As portas da Residência Antúrios Dourados voltam a abrir-se e oferecem mais uma oportunidade de testemunhar ao vivo o enorme talento de dois nomes absolutamente incontornáveis da comédia nacional.
Texto a partir de O Que Importa É Que Sejam Felizes! de Luísa Costa Gomes
Interpretação Maria Rueff e Joaquim Monchique
Encenação António Pires
Cenário F. Ribeiro
Figurinos Dino Alves
Desenho de Luz Paulo Sabino
teatro M12 anos 120 min 15 € (descontos aplicáveis)
©créditos reservados
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Bio
O Corpo da Dança é uma estrutura de formação para crianças e jovens, com direção artística e pedagógica de Marta Tomé. Sediada em Torres Novas desde 2007, tem como missão desenvolver e incrementar as artes performativas na região onde está sediada, promovendo aulas regulares e oficinas de dança, encontros com artistas e formações complementares.
Produção O Corpo da Dança
Criação e interpretação alunas e alunos de O Corpo da Dança
Direção Artística Marta Tomé
Apoio à criação Beatriz Pereira, Leonor Mendes e Ves.Liberta
Produção e Apoio de Bastidores
Patrícia Domingos e Rui Matoso
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QUI. 18H30
BlackBox’23
O Corpo da Dança
BlackBox é um projeto de criação coreográfica de e para jovens alunos da escola O Corpo da Dança e consiste na conceção e produção artística de peças inéditas de sua autoria. O processo centra-se na investigação do corpo e do movimento, com um enfoque no caráter experimental das peças. BlackBox'23 terá a sua 13.ª edição e, para além da coprodução do Teatro Virgínia, conta com a parceria estratégica das estruturas de dança, Materiais Diversos e O Rumo do Fumo. Neste espetáculo, propõem-se peças idealizadas e produzidas por alunos entre os 12 e os 18 anos, num trabalho intenso distribuído por três dias em residência artística no Teatro Virgínia.
3 € 11 13/ABR.
dança M6 anos 75 min
©Carlos Mateus de Lima
Stabat Mater
de Antonín Dvořák
Coral Sinfónico de Portugal
Stabat Mater transporta nos para um cenário musical ao mesmo tempo dramático e sugestivo, a partir de um texto que descreve o sofrimento de uma mãe perante o filho que está a morrer na cruz. Composta por Antonín Dvořák entre 1876 e 1877, é escrita para uma grande orquestra, coro e solistas. A obra é constituída por 10 andamentos, contrastes em tempos e dinâmicas, onde o compositor faz uso de harmonias ricas e melodias poderosas com que cria atmosferas pungentes e emotivas.
A estreia de Stabat Mater foi recebida pelo público com grande aclamação e permanece até hoje como, talvez, a mais célebre obra do compositor, provavelmente por ser uma obra de grande profundidade emocional e pela universalidade dos temas por ela abordados: luto, sofrimento e redenção. Contaremos neste programa com os coros Choral Phydellius, Coral Sinfónico de Portugal, Spatium Vocale e a orquestra Alma Mater, sob a batuta do Maestro João Baptista Branco.
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15/ABR.
SÁB. 21H30
Intervenientes
Coral Sinfónico de Portugal
Spatium Vocale
Choral Phydellius
Orquestra
Alma Mater
Solistas
Patrycja Gabrel
Cátia Moreso
Marco Alves dos Santos
Christian Luján
Direção Artística
Maestro João Baptista Branco (regência do concerto)
Maestrina Saraswati
€ (descontos aplicáveis)
12,5
75 min
M6 anos
música
© José Frade | EGEAC –Evento inserido na Programação de Natal da EGEAC: Natal em Lisboa.
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SEXTA . 10H00
SESSÃO ESCOLAS
SEX. 21H30
Outra Língua —
Criação, interpretação e texto de Keli Freitas, Nádia Yracema, Tita Maravilha e Raquel André
A língua é portuguesa? Que língua falamos afinal? Todas as pessoas que falam português podem dizer que falam a mesma língua? E a(s) nossa(s) língua(s), o que diz(em) sobre nós?
"Outra Língua" é um projeto criado por mulheres de Angola, Brasil e Portugal, onde habita a consciência de que uma boa parte do que somos depende dos nossos atravessamentos por esse conteúdo simbólico – a língua – que nos precede; que é através dela que configuramos tanto as nossas visões do mundo quanto as nossas possibilidades de compreender o que tem acontecido, e quem somos nós.
Um espetáculo em que, a partir da experiência de falantes de português de diferentes países, questionamos se a nossa língua mãe é a mesma e se, intervindo sobre ela, podemos alterar a realidade que descreve.
Interpretação em Língua Gestual Portuguesa, audiodescrição e legendagem para pessoas surdas integradas no espetáculo.
"Outra Língua" integra a Odisseia Nacional e é apresentado no âmbito da Rede Eunice Ageas. Uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e do Grupo Ageas Portugal.
21/ABR.
54-55
OFICINA PÁGS.
Lab criativo
14
21/ABR.
direção Keli Freitas e Raquel André texto Keli Freitas colaboração artística, texto, apoio à produção e operação de legendas Mariana Ferreira produção executiva Missanga música Odete cenário Elsa Romero e Saulo Santos figurino José António Tenente desenho de luz Wilma Moutinho vídeo e imagem Afonso Sousa
intérprete Língua Gestual Portuguesa Valentina Carvalho assessoria de imprensa Mafalda Simões orientação linguística Cláudia Freitas e Liana Biar coprodução Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Viriato e O Espaço do Tempo apoio financeiro Bolsa de Criação O Espaço do Tempo Apoio Financeiro Dançando com a Diferença com o apoio BPI / Fundação ”la Caixa” e República Portuguesa - Cultura - DGARTES
residência artística O Espaço do Tempo Apoio República Portuguesa – Cultura | Direção Geral das Artes, Câmara Municipal de Nelas
€ (descontos aplicáveis)
7,5
75 min
M14 anos
teatro
15
© Afonso Sousa
A Odisseia Nacional é uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II
25/ABR.
UHF —
A Herança do Andarilho – os UHF celebram José Afonso
Concerto Comemorativo do 25 de abril de 1974
Simbolicamente, quando passaram 30 anos sobre o seu desaparecimento físico (1987), os UHF editaram um disco baseado na obra de José Afonso.
“É dar continuidade à fantástica obra que nos deixou e revelar a semente herdada”, nas palavras de António Manuel Ribeiro, produtor do projeto.
“É um disco que se faz uma vez na vida”, afirmou numa entrevista. São sete canções de José Afonso puxadas para o som elétrico e/ou acústico dos UHF, a que se juntam três temas do grupo no fio condutor do legado – a herança – do mais profícuo cantautor português.
A história vem descrita num texto publicado na capa e que tem o sugestivo título: “Uma Herança de Coincidências”.
O presente faz-se de história – memória – e novos desafios. Com este trabalho, os UHF assumiram o legado do trovador, a inquietação que a sua poesia nos propõe sobre melodias de raiz popular, atentas, interventivas.
Tem convidados. Armando Teixeira (Balla) em “No Comboio Descendente”, e os companheiros do José Afonso, José Jorge Letria, Vitorino, Manuel Freire e Samuel, numa visita eletrificada a “Grândola, Vila Morena”.
“Seria patético imitar a simplicidade de um génio. Por isso, fizemos leituras e revelamos canções importantes que os tempos presentes não devem esquecer”, conclui AMR.
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TER. 17H30
música M6 anos 90 min entrada gratuita (mediante levantamento prévio de bilhete, limitado a 4 por pessoa)
voz e guitarra António Manuel Ribeiro guitarra e coros António Côrte-Real bateria e coros Ivan Cristiano baixo Nuno Correia piano, órgão e acordeão Miguel Urbano som de sala Jorge Morgado som de palco Renato Dias iluminação Ricardo Pinto roadie Bruno Sílvio Martins roadie Luís Martins chefe da equipa David Monge
© créditos reservados
17
SÁB. 21H30
Porque é infinito
— de Victor Hugo Pontes texto de Joana Craveiro
A partir de uma releitura contemporânea de “Romeu e Julieta”, o clássico de Shakespeare, Victor Hugo Pontes vai fundir, na sua singular linguagem coreográfica, palavra e movimento. Como falar sobre um amor que se quis infinito, mas redundou em tragédia? Já sabemos como tudo acaba. Mas saberemos contar o começo? Este é um espetáculo sobre formas de contar uma história que já se ouviu mil vezes, e de dizer “para sempre” ou “porque é infinito”, no remate da frase que descreve o quanto amamos. Verbo difícil de definir, este “amar”: “Isso é exatamente o quê?”, pergunta uma das pessoas com quem falámos sobre isto; enquanto outro inquirido responde: “Eu sei tudo sobre o amor.” Dúvidas e certezas, e a adolescência como pano de fundo – um tempo de excessos e madrugadas longas, nas quais se convida o amor, mas também a morte, para entrar no quarto dos que descobrem pela primeira vez um turbilhão de sentimentos. “Porque é infinito” renova a parceria entre Victor Hugo Pontes e Joana Craveiro, autora do texto, o qual tem por base uma pesquisa documental, afetiva e poética, colocando um texto canónico nos dias de hoje e olhando-o a partir daqui, constituindo também uma reflexão sobre a linguagem que usamos para falar sobre tudo isto.
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CONVERSA/ /OFICINA PÁG. 58 Lab criativo
29/ABR.
Bio
Victor Hugo Pontes nasceu em Guimarães, em 1978. É licenciado em Artes Plásticas –Pintura, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Em 2001, frequentou a Norwich School of Art & Design, Inglaterra. Concluiu os cursos profissionais de Teatro do Balleteatro Escola Profissional e do Teatro Universitário do Porto, bem como o curso de Pesquisa e Criação Coreográfica do Fórum Dança. Como criador, a sua carreira começa a despontar a partir de 2003 com o trabalho Puzzle. Desde então, vem consolidando a sua marca coreográfica, tendo apresentado o seu trabalho por todo o país, assim como em Espanha, França, Itália, Alemanha, Rússia, Áustria, Países Baixos, Brasil, entre outros. É, desde 2009, o diretor artístico da Nome Próprio – Associação Cultural.
Direção Artística Victor Hugo Pontes
Texto Joana Craveiro
Interpretação António Júlio, Benedito José, Inês Azedo, Ivo Santos, José Ferreira, Luísa Guerra, Pedro Frias, Rui Pedro Silva, Santiago Mateus, Sofia Montenegro, Vera Santos
Assistente de Direção Daniela Cruz
Cenografia F. Ribeiro
Direção Técnica e Desenho de Luz Wilma Moutinho
Música original Rui Lima e Sérgio Martins
Desenho de som Leandro Leitão
Operação de som João Monteiro
Excertos da obra musical Romeu e Julieta de Sergei Prokofiev
Figurinos Cristina Cunha e Victor Hugo Pontes
Consultoria artística Madalena Alfaia
Confeção de Figurinos Emília Pontes e Domingos Freitas Pereira
Construção de cenografia Móveis Modernos Maia e Rocha
Direção de Produção Joana Ventura
Produção Executiva Mariana Lourenço
Assistência de Produção Inês Guedes Pereira
Apoio à residência CRL - Central Elétrica, Ginasiano Escola de Dança, Instável- Centro Coreográfico, Teatro de Ferro
Coprodução Nome Próprio, Centro de Arte de Ovar, A Oficina/Centro Cultural
Vila Flor, São Luiz Teatro Municipal, Teatro Aveirense e Teatro Nacional São João
Agradecimentos Escola Secundária Infante D. Henrique – Agrupamento de Escolas
Infante D. Henrique e Teatro Experimental do Porto
A Nome Próprio é uma estrutura residente no Teatro Campo Alegre, no âmbito do programa Teatro em Campo Aberto e tem o apoio da República Portuguesa - Cultura/ /Direcção-Geral das Artes.
A tradução dos trechos de Romeu e Julieta usados neste espetáculo é de Fernando Villas-Boas (edição Oficina do Livro, 2007).
€ (descontos aplicáveis)
7,5
95 min
M12 anos
© José Caldeira
dança
19
maio
Bio
A criação do TrêsMaisUm teve lugar em julho de 2011. Três amigos que se juntaram e arriscaram, após anos de teatro noutras companhias. Aposta num sério trabalho de atores e especial preferência por textos que remetem para os problemas das sociedades atuais (o absurdo do quotidiano, a falta de comunicação, os direitos humanos, o machismo, a exclusão social, a precariedade do trabalho ou a crise dos refugiados, são alguns dos temas abordados), quer através da ironia, quer através de uma abordagem direta e crua. Jean-Claude Grumberb,, Denise Bonal. Erri de Luca, Ana Paula Costa, Sándor Marai, Kressman TaYlor, Nuno Calado Mateus, são alguns dos escritores e dramaturgos que o Grupo tem levado a palco.
Texto original Sándor Márai
Adaptação e Encenação Ana Paula Eusébio
Elenco Carlos Medeiros, Júlia Guerra e Luís Inocentes
Seleção Musical e Sonoplastia António Alves da Costa e Carlos Medeiros
Cenografia e Figurinos Helena Calvet
Desenho de Luz Vasco Letria
Operação Som João de Sousa Ferreira
Produção Teresa Evangelista Serrão
teatro M6 anos 60 min 7,5 € (descontos aplicáveis) lotação limitada a 80 lugares
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As velas ardem até ao fim
TrêsMaisUm
O general recebe a visita de Kónrad, seu amigo de infância, quarenta e um anos depois da fuga deste, impulsionado por uma necessidade vital de verdade. Confronto final para, enfim, conhecer o que se terá passado na realidade entre Kónrad e Krisztina, sua mulher, um fantasma que, ainda agora, paira entre os amigos. Amor e amizade, ciúme e traição, vingança e relações impossíveis: confissões apenas sugeridas. Parábola sobre o tempo que passa e o que a memória retém. Uma verdade, várias realidades. Nini, a terceira personagem é a memória do espaço onde se desenrola a tragédia. Tudo viu, tudo sabe, ganhou a distanciação que traz o tempo e permite a tolerância e a aceitação. Este é o projeto teatral que o TrêsMaisUm leva agora à cena a partir de "As Velas Ardem Até ao Fim", romance célebre de Sándor Márai, o maior escritor húngaro do nosso tempo.
© Henrique Calvet 23
5/MAI.
SEX. 21H30
A música quando nasce é para todos
Ciclo de música de câmara do Choral Phydellius
De Mozart a Fuchs, numa viagem em Quinteto de Cordas e Clarinete
Com este concerto, o Conservatório de Música do Choral Phydellius propõe levar a música de câmara referencial a lugares e espaços solícitos, emblemáticos e solevantes de freguesias rurais e urbanas do concelho de Torres Novas.
Esta é uma matriz para a qual convergem Choral Phydellius e Teatro Virgínia, com os intuitos de acesso artístico plurigeracional, diferenciador e de proximidade.
Clarinete Luís Grego
Violino Otto Pereira
Violino António Jorge Nogueira
Viola de Arco Sandra Raposo
Violoncelo Carlos Costa
Coprodução Choral Phydellius e Teatro Virgínia
Apoio Paróquia de Chancelaria; Junta de Freguesia de Chancelaria;
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FORA DE PORTAS
IPDJ; Município de Torres Novas
música M3 anos 60 min
IGREJA DE CHANCELARIA
TORRES NOVAS
6/MAI.
SÁB. 18H00
Bio
O Quinteto de Cordas e Clarinete é composto por Luís Grego, Xavier Pereira, Cristiana Herculano, Sérgio Sousa e Abel Gomes. Do respetivo e atual repertório à estante desde grupo constam obras dos compositores como W. A. Mozart, Carl M. von Weber, H. Fuchs, A. Glazunov, escritas originalmente para a formação instrumental que apresentam. Este quinteto é em colaboração com compositores portugueses da nova geração, entre os quais Alexandre Almeida e Nelson Jesus, com a premissa da valorização e impulsionamento de repertório nacional e em projetos discográficos.
entrada gratuita (mediante levantamento prévio de bilhete, limitado a 4 por pessoa)
25
©
créditos reservados
13/MAI.
SÁB. 21H30
Jorge Palma
Jorge Palma é um caso raro em Portugal. Compositor e intérprete admirado pelos colegas, amado pelo público, demasiado célebre para o papel de génio obscuro, demasiado genuíno e rebelde para ser um músico previsível e formatado.
O seu percurso de vida observa-se sempre a par da música. Exímio pianista, começou a aprender a tocar este instrumento apenas com seis anos de idade. Durante a adolescência e a par da formação erudita começa a interessar-se pelo rock’n’roll, e de um modo geral pela música popular americana e inglesa. Durante os anos 70 e o princípio da década de 80 o seu percurso artístico dividiu-se entre as suas primeiras edições fonográficas em Portugal e as ruas e carruagens de metro de cidades europeias como Paris e Copenhaga, onde enfrentava o público de guitarra em punho.
Terminou o Curso Superior de Piano em 1990 e no ano seguinte editou o emblemático álbum "Só". Na mesma década formou o "Palma's Gang" e integrou projetos como os "Rio Grande" ou os "Cabeças no Ar". Ao longo da sua carreira lançou vários discos de originais, compôs êxitos e somou discos de ouro, tendo atingido a marca da dupla platina com “Voo Noturno”. A sua obra contém canções amplamente transversais com temas como “Frágil”, “Deixa-me Rir”, “Dá-me Lume” ou “Encosta-te a mim”, que se tornaram hinos intemporais.
Em 2023 regressa, 12 anos depois, com um muito ansiado novo trabalho de originais que apresentará por todo o país.
26
aplicáveis)
voz, piano, guitarra Jorge Palma
guitarras, coros Pedro Vidal
teclas, guitarra e coros Vicente Palma
bateria João Correia
baixo Nuno Lucas
acordeão Gabriel Gomes
27
©
créditos fotográficos
música
M6 anos
90 min
15 € (descontos
28 teatro M16 anos 75 min 18 €
SÁB. 21H30
Síndrome de Lisboa
—
de Carlos Coutinho Vilhena
Sem solução para as constantes ameaças autodestrutivas de um amigo, Carlos é aconselhado a fazer terapia contra a sua vontade. Torna-se assim no último paciente de uma terapeuta que pretende deixar de o ser. Com um sentido de humor muito característico, Carlos Coutinho Vilhena regressa ao palco, acompanhado da atriz Catarina Rebelo, com uma peça que aborda a consciência, a culpa, a forma como vemos os outros e também como nos vemos a nós próprios.
Bio
Carlos Coutinho Vilhena é o criador, realizador e protagonista de projetos como o “Clube da Felicidade”, ou “O Resto da Tua Vida” - a websérie que deu origem a uma peça que esgotou salas por todo o país. Antes disso, já tinha levado os espetáculos “Bom vivant” e “Meta” em digressão por Portugal.
Em 2020 junta-se a Pedro Teixeira da Mota e cria o podcast “Conversas de Miguel” que também transitou para os grandes palcos, esgotando várias vezes o Campo Pequeno e o Super Bock Arena.
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20/MAI.
© créditos reservados
Ideia Carlos Coutinho Vilhena
Texto Carlos Coutinho Vilhena e Pedro Durão
Elenco Carlos Coutinho Vilhena e Catarina Rebelo Encenação João André Produção Bridgetown Talent Agency
SEXTA · 14H00
SESSÃO ESCOLAS
SÁB. 17H30
Hamlet ou Omelete?
—
Atelier Teatral dos Miúdos
Esta tragicomédia nasce a partir da obra de William Shakespeare, Hamlet, em que se acompanham as peripécias do jovem príncipe da Dinamarca. Mas como é que se pode reinventar este clássico e entregá-lo a um elenco de crianças? Como é que as tramas e relações familiares em Elsinore se podem repensar para o nosso tempo? Para responder a estas perguntas, misturámo-las numa frigideira com uma pitada de loucura, adicionámos sete marionetas e tivemos a resposta: Omelete.
O grupo Atelier Teatral dos Miúdos faz parte do projeto Teatro em Formação do Teatro Virgínia.
Encenação Dinis Binnema e Diogo Binnema
Elenco Adriana Jorge Estêvão, Beatriz Leonor da Silva Reis, Carolina Cordeiro Pereira, Denise Victória Brunho; Inês de Figueiredo Ferreira, Maria da Mata de Oliveira Eugénio Grácio, Maria da Silva Ferreira Redol Moita, Maria de Figueiredo Ferreira, Maria do Carmo Inverno, Maria Flor Borghetti Assis, Maria Rita Correia Galvão, Margarida Mourão Rodrigues, Pedro Afonso
Gaveta Ferreira, Rodrigo Carreira Carda, Sara do Canto Lopes, Sebastião Lima de Mendonça Leite Faria, Sofia Esperança Pedruco, Soraia Daniela Lourenço Lobo, Vasco Marques Simões, Vitória Trincão Pombo
Marionetas A Bolha - Teatro com Marionetas
Figurinos, Adereços e Cenografia Atelier Teatral dos Miúdos
Produção Teatro Virgínia
26/MAI. 30
27/MAI.
Bio
Dinis Binnema - Diogo Binnema. Irmãos e naturais de Coimbra, licenciaram-se em Teatro e Educação, pela ESEC. São atores com passagem por diversas companhias: Viv'Arte (Oliveira do Bairro); O Teatrão (Coimbra); A Trincheira Teatro (Coimbra); Leirena Teatro (Leiria); Caixa de Palco (Mealhada); etc. Desenvolvem desde 2014 um trabalho conjunto de encenação e direção artística na Companhia Três Irmãos - da qual são fundadores - e em colaborações com entidades públicas, nomeadamente em projetos de teatro comunitário.
€ (descontos aplicáveis)
7,5
60 min
M6 anos
teatro
31 ©
Diogo Binnema
LAB CRIATIVO
junho
Festival Internacional de Magia de Torres Novas
com a participação dos mágicos campeões do mundo David Sousa (Portugal), Juan Mayoral (Espanha), Kenji Minemura (Japão), Mikael Szanyiel (França) e Pilou (França).
16/JUN. SEX. 21H30 OFICINA PÁG. 59 Lab criativo 34
magia M6 anos 75 min 10 € (descontos aplicáveis)
David Sousa é o ilusionista português mais premiado internacionalmente, reunindo nos seus espetáculos uma combinação requintada de comédia e magia.
Juan Mayoral, estrela do firmamento mágico internacional, é mundialmente famoso pelas suas extraordinárias invenções.
Mikael Szanyiel, mágico formado na escola de mímica de Marcel Marceau, é um brilhante prestigiador e mimo.
Pilou é reconhecido pelos seus espetáculos de manipulação, onde mostra uma grande tecnicidade, precisão de gestos, esteticismo, emoção e encenação.
Kenji Minemura, o primeiro mágico campeão mundial da Ásia. Um mestre da manipulação, muitas vezes visto como um empregado de mesa ou um pintor.
35
©
créditos reservados
QUI. 21H30
Raia
Raia é linha-fronteira, linha-caminho, expressão idiomática e forma verbal. Raia é peixe. O peixe-viola é uma raia.
Raia é o projeto-síntese de António Bexiga, que percorre as sonoridades da viola campaniça nas suas fronteiras acústica e elétrica, analógica e digital, tradicional e experimental, ensaiada e instantânea, frequentemente em diálogo com outras formas de arte, visuais ou de performance. A viola campaniça é uma das violas de arame portuguesas. Campaniça quer dizer ‘do campo’, das áreas rurais, mas também da região campaniça (sul de Portugal, Alentejo). Normalmente tem 5 cordas duplas (pode ter 12 cordas, sendo que 2 são triplas) e é tradicionalmente usada para acompanhar o cante típico da região Alentejo e ainda para tocar música para baile. Este instrumento quase desapareceu nos anos 80 do séc. XX, os [poucos] tocadores que existiam nessa altura eram idosos. Foi já no início dos anos 1990 que se deu uma grande ação de divulgação no Baixo Alentejo que permitiu formar novos tocadores ao longo dos anos. Hoje, felizmente, já há muitos músicos que tocam a viola como primeiro e único instrumento.
música M6 anos 90 min entrada gratuita (mediante levantamento prévio de bilhete, limitado a 4 por pessoa)
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22/JUN.
FESTIVAL POPULAR
2023
INATEL
TORRES NOVAS
23/JUN.
SEX. 22H00
Siricaia
Siricaia surgem em 2019 e são um duo aveirense constituído por Susie Filipe (percussão e voz) e Vítor Hugo (voz e guitarra).
"Família Fandango" é o nome do seu 1.º álbum, que retrata através da música, pintura, literatura e vídeo, a vida de um seio familiar tipicamente português, ao longo de 4 gerações, numa viagem de volta às raízes, a bordo de sonoridades contemporâneas e eletrónicas. Dos ritmos tradicionais portugueses até ao jungle swing, com percussões portuguesas e guitarras elétricas travestidas de cavaquinho, Siricaia exploram diversas influências artísticas, parando de porto em porto, à procura de novas respostas para questões antigas.
Com recurso a uma forte componente imagética, “Família Fandango” envolve 18 artistas portugueses de vários quadrantes artísticos e propõe novas formas de olharmos para a identidade das famílias portuguesas do passado, do presente e do futuro. Em 2022, lançam "Tormento", com participação de Tó Trips, e "Rita", antevendo o próximo álbum, que sairá em 2023.
música M6 anos 90 min entrada livre
JARDIM DAS ROSAS
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©
FORA
créditos reservados
DE PORTAS
FESTIVAL POPULAR INATEL 2023
SÁB. 22H00
JARDIM DAS ROSAS
TORRES NOVAS
Bandua
Bandua agarra no cancioneiro popular da região da Beira Baixa e encara-o com uma reinterpretação folk eletrónica à moda do down tempo berlinense. Concebido pelo músico e produtor luso-brasileiro Tempura the Purple Boy e com a participação do cantor e músico português Edgar Valente, Bandua representa a primeira vez em que estas sonoridades, poemas e canções são transformadas num disco melancólico pop eletrónico de língua portuguesa.
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24/JUN.
música M6 anos 90 min entrada livre FORA
FESTIVAL POPULAR INATEL 2023
DE PORTAS
Daniel Pereira Cristo (Trio)
Reconhecido como um dos nomes maiores da nossa música de raiz, Daniel Pereira Cristo tem sabido trazer a música, o canto e os instrumentos tradicionais para a contemporaneidade. Acompanhado pelas influências do seu produtor Hélder Costa e dos seus grandes músicos. Neste concerto, mais intimista e em trio, aposta na música tradicional reinventada, na variedade dos seus ritmos e nas várias sonoridades dos instrumentos de raiz. Num formato mais reduzido, há lugar a maior atenção na multiplicidade das percussões de André NO e no virtuosismo do acordeonista João Ferreira, a ideia parte sempre por explorar a variedade dos cordofones, melodias, ritmos e percussões tradicionais e trazê-los para o presente! Numa permanente dicotomia entre passado e presente, onde o futuro quer tomar lugar e a identidade e a raiz teimam em mostrar-se – sob a velha máxima de saber quem somos, para melhor sabermos onde queremos ir e chegar – o mote é promover a pluralidade no mundo e o respeito intercultural tendo como ponto de partida o autoconhecimento e o respeito pela nossa própria cultura, instrumentos e música milenares – com particular foco no nosso pequeno grande tetracórdio – o cavaquinho.
música M6 anos 90 min entrada livre
DAS ROSAS TORRES NOVAS 39
JARDIM
© créditos reservados
25/JUN. DOM. 18H00
FORA DE PORTAS FESTIVAL POPULAR INATEL 2023
40 música M6 anos 90 min 3 €
Pittsburgh Youth Symphony Orchestra
com direção artística do maestro Jacob Joyce
«Com este programa da Pittsburgh Youth Symphony Orchestra, oferece-se uma emocionante ementa musical de estilos diversificados onde se salienta a versatilidade destes noventa jovens talentosos. Arrancam com a excitante abertura do West Side Story de Leonard Bernstein. De seguida, a música viaja por vários paises, a Itália de Giacomo Rossini, a Espanha de Heitor Villa-Lobos, os EUA. da compositora americana contemporânea, Jennifer Higdon, o México de Arturo Márquez e pela Rússia de Dimitri Shostakovich. Uma noite de música clássica no seu melhor, interpretada por uma das melhores orquestras juvenis dos Estados Unidos de América!
Bio
Uma das mais antigas orquestras juvenis dos EUA associada desde 1962 com a internacionalmente conhecida Pittsburgh Symphony Orchestra, a PYSO tem uma rica história de digressões internacionais por todo o mundo. Alguns dos seus músicos, estudantes de escolas e faculdades da região leste de Pennsylvania, seguiram carreiras proeminentes nas maiores orquestras dos EUA. O seu maestro, Jacob Joyce, é o maestro adjunto da Pittsburgh Symphony Orchestra bem como o maestro residente da Indianapolis Symphony Orchestra.
JUN.
27/
TER. 21H30
41
©
créditos reservados
julho
SESSÕES ESCOLAS
60 Lab criativo
7/JUL.
SEX. 21H30
BRASS iT 2023 Torres Novas
JARDIM
DAS ROSAS
TORRES NOVAS
Funky Style Brass
Banda francesa (em estreia em Portugal), com 9 músicos profissionais que tocam e vivem o estilo musical funk. A temporada 2023 traz um espetáculo mais louco do que nunca. Os novos temas cumprem os mesmos critérios de variedade de estilos, energia, humor mas com ainda mais exigências em termos de musicalidade e qualidade de orquestração e sobretudo com um humor mais cáustico, mais empestado de escárnio.
44
FORA
PORTAS
PÁG.
música M6 anos 45 min entrada livre
DE
© créditos reservados
Brass band criada em fevereiro de 2015 com alguns elementos da Banda União Artística de Castelo de Vide. Constituída por 12 músicos profissionais e amadores, executam temas de diferentes estilos musicais, desde a música balcã ao pop e rock. Criam uma autêntica atmosfera de animação e festas com as suas músicas contagiantes.
CIDADE DE TORRES NOVAS
(ITINERÂNCIA) 45
8/JUL. SÁB. 10H30 Bandustika FORA DE PORTAS
Volvidos 3 anos de suspensão forçada, eis de volta o EJIT, na sua versão XV, vivo desde 2005. A oportunidade performativa de alto nível para os jovens músicos torrejanos, pela batuta de maestros distintos da Península Ibérica, a partilha interassociativa com as bandas filarmónicas do concelho e da região e a promoção de evento artístico formativo, orquestral juvenil para a nossa comunidade educativa, são as três coordenadas para as melhores atenções dadas a esta ação, no âmbito do plano anual de atividades do Conservatório de Música do Choral Phydellius.
A edição 2023 recebe, pela primeira vez, os naipes de cordas friccionadas. O concerto de encerramento deste estágio de seis intensos dias de trabalhos setoriais e tutti – Torres Novas, 3 a 8 de julho – conta com a participação de formadores nas várias especialidades instrumentais: flautas, oboés, fagotes, clarinetes, saxofones, trompetes, trompas, trombones, eufónios, tubas, percussão, piano, violinos, violas, violoncelos e contrabaixos. Contamos com a direção artística da eminente jovem maestrina lusitana
Rita Castro Blanco, detentora de carreira emergente e categorizada em Inglaterra, França e EUA, para além das experiências de sucesso com algumas das melhores formações orquestrais nacionais de Portugal.
46
música M6 anos 50 min 3 €
SÁB. 18H30
EJIT ‘23
—
XV estágio para jovens instrumentistas torrejanos
Conservatório de Música do Choral Phydellius
Direção artística Rita Castro Blanco Professores formadores
naipe de flautas transversais Sara Mendes palhetas duplas Bruno Ferreira palhetas simples Ricardo Henriques saxofones a designar
trompetes Luís Carreira
trompas José Francisco Martins
trombones Diogo Santos tubas Bruno Pascoal
piano Vira Korinna
violinos Dulce Félix e Inês Alves
violas Bárbara Bernardino violoncelos Ana Rodrigues percussões Daniela Antunes e Pedro Fonseca
Produção Conservatório de Música do Choral Phydellius
Parceiros Sociedade Musical União e Trabalho - Lapas, Sociedade Filarmónica União Matense, Sociedade Filarmónica Euterpe Meiaviense, Centro Recreativo e Musical do Outeiro Grande, Sociedade Filarmónica União Pedroguense, Banda Operária Torrejana, Sociedade Velha Filarmónica Riachense, Sociedade Filarmónica Lealdade União Ribeirense.
Apoio Teatro Virgínia, IPDJ; Município de Torres Novas
47
8/JUL.
©
créditos reservados
sessões cineclube de torres novas
preçário: 2€ sócios/3€ não sócios horário de bilheteira: 30 minutos antes de cada sessão
4/ABR.
TERÇA 21H30
UM NOME PARA O QUE SOU
—
Um documentário sobre Maria Lamas
Entre 1947 e 1949, a escritora Maria Lamas percorreu o país para dar a conhecer a realidade em que viviam as mulheres portuguesas. O resultado deste périplo foi o livro “As Mulheres do Meu País”. Passados mais de 70 anos, a realizadora Marta Pessoa e a escritora Susana Moreira Marques procuram compreender que livro é este e o que nos pode dizer hoje. UM NOME PARA O QUE SOU é um filme sobre um livro e sobre o movimento que ele opera em nós quando o lemos. Apresentação da sessão pela realizadora Marta Pessoa.
documentário PT M12 anos 116 min 2022
48
O JOVEM CUNHAL
11/ABR.
TERÇA 21H30
Os anos da juventude de Álvaro Cunhal, o comunista que lutou contra a ditadura e viveu décadas e décadas na clandestinidade, são vistos por João Botelho. Um documentário que parte dos escritos e das palavras do próprio e reconstitui algumas cenas da vida da figura política que marcou o século XX português.
O QUE PODEM AS PALAVRAS
26/
QUARTA 21H30
Em 1972, Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa publicaram As Novas Cartas Portuguesas, abordando temas proibidos e censurados durante o Estado Novo, como a Guerra Colonial, o adultério, a violação ou o aborto. O livro foi imediatamente banido e as escritoras julgadas por crimes contra a moral. O processo judicial provocou ondas de protesto pelo mundo, construindo uma rede internacional de solidariedade. Em O que podem as Palavras, as “três Marias” contam a sua própria história, antes e depois de uma das primeiras grandes lutas pela causa feminista em Portugal. Apresentação da sessão pela realizadora Luísa Marinho.
biografia PT M12 anos 75 min 2022 documentário PT M12 anos 77
2022
min
ABR.
Realizado por João Botelho Elenco Gonçalo Norton, Margarida Vila-Nova, João Pedro Vaz, Alexandra Sargento, Luís Lima Barreto, João Barbosa, Hugo Mestre Amaro e Gustavo Vargas
49
2/MAI.
TERÇA 21H30
Mickey (Dritan Kastrati) é um albanês que emigrou para Londres, onde, durante anos, se dedicou a fazer imitações de Elvis Presley. Em 1999, é contratado para entreter as tropas britânicas deslocadas na guerra dos Balcãs. Certo dia, ao ver-se envolvido numa discussão, foge diretamente para a zona de guerra. Vestido de Elvis e de guitarra na mão, é capturado por um grupo de órfãos fortemente armados, que encaram os adultos como inimigos.
9/MAI.
TERÇA 21H30
VOLTA A CASA SIMONE — A VIAGEM DO SÉCULO
biografia FR M12 anos 140 min 2022
A história de vida de Simone Veil através dos eventos cruciais do século XX.
A sua infância, as suas batalhas políticas, as suas tragédias. Um retrato íntimo e épico de uma mulher extraordinária que eminentemente desafiou e transformou a sua época defendendo uma mensagem humanista ainda hoje profundamente relevante.
16/MAI.
TERÇA 21H30
VIEIRARPAD
documentário PT M12 anos 86 min 2021
O filme tem um tempo próprio, o que João Mário Grilo encontrou na pintura de Maria Helena Vieira da Silva e de Arpad Szenes. Um tempo que parte da obra deste casal de artistas que durante décadas de vida em comum criou uma espécie de terceiro corpo que nos habituámos a reconhecer nos seus retratos, nas fotografias e nas cartas, poucas, que trocaram nos breves períodos em que não estiveram juntos. Um corpo que o cineasta faz regressar e cujo título reflete essa alteridade feita a dois, aglutinante — Vieirarpad.
ELVIS
Elenco Elsa Zylberstein, Rebecca Marder, Élodie Bouchez Realizado por Olivier Dahan
Realizado por João Mário Grilo
Elenco Sara Kapo, Erand Hoxha, Dritan Kastrati, Amos Muji Zaharia Realizado por Fatmir Koci
drama RU, Albânia M14 anos 90 min 2023
50
A CONFERÊNCIA
TERÇA 21H30
A sinistra Conferência de Wannsee, a reunião realizada a 20 de janeiro de 1942 em que se definiu a estratégia da "solução final" que implicaria a morte de mais de 12 milhões de judeus, é o foco deste filme do alemão Matti Geschonneck. Numa quinta perto de Berlim, juntaram-se altos comandos do Governo da Alemanha nazi e das SS, convocados para uma reunião e um pequeno-almoço por Reinhard Heydrich, um dos principais arquitetos do Holocausto. Este filme, originalmente feito para televisão na ocasião do 80.º aniversário do acontecimento, ficciona a reunião de 90 minutos a partir das minutas deixadas por Adolf Eichmann.
drama ALE M12 anos 108 min 2022
Realizado por Matti Geschonneck Elenco Philipp Hochmair, Johannes Allmayer, Matthias Bundschuh, Maximilian Brückner
POR DETRÁS DA MOEDA
28/JUN.
QUARTA 21H30
Estreia em realização de longa-metragem de Luís Moya, um documentário que se debruça sobre alguns músicos de rua da cidade do Porto. Uma das vozes desta história é Nuno Norte, vencedor do concurso televisivo Ídolos em 2004, que nos fala sobre a sua experiência como sem-abrigo e como tantas vezes sobreviveu exclusivamente do dinheiro angariado como cantor de rua. O filme acompanha ainda as vidas de muitos outros artistas que, com as suas músicas e dedicação à arte, alegram os quatro cantos da Invicta. Entre eles estão Alexandre Amorim, Carlos Maciel, Philipe Santos, Alline, André Rasta, Nelo Punk, Zé Punk e “Stones” Romeno.
documentário PT M14 anos 93 min 2022
13/JUN.
Realizado por Luis Moya
51
Lab criativo
Laboratório Palavras Apenas
— a partir do espetáculo "Outra Língua" coordenação de Keli Freitas
Palavras apenas é um laboratório teórico-prático que propõe uma reflexão crítica voltada para a criação de textos para teatro. Afinal, o que é um “texto para teatro”? Palavras, apenas?
A partir de um debate sobre a(s) ideia(s) de dramaturgia(s), o encontro é voltado para a formulação de um pensamento sobre as múltiplas possibilidades da criação dramatúrgica, e sobre como essas práticas se podem transpor para a cena.
"Laboratório - Palavras Apenas" integra o programa Frutos da Odisseia Nacional. Uma iniciativa do Teatro Nacional Nacional D. Maria II em parceria com o Plano Nacional das Artes.
número máximo de participantes 15
oficina M14 anos 10h00 180 min gratuito
Marcação prévia obrigatória seducativo.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt
LAB CRIATIVO 19-20
54
ABR. QUA. E QUI. ESCOLAS
© direitos reservados
Laboratório Outro Espetáculo — a partir do espetáculo "Outra Língua"
coordenação de Raquel André
Como pensar um espetáculo? Quais são os ingrediente necessários à criação? Como produzir um pensamento crítico sobre um espetáculo? Depois de assistir ao espetáculo "Outra Língua", este laboratório propõe uma discussão prática sobre o espetáculo, o tema, a cena, os conteúdos, o dispositivo cénico, as possibilidades. Um laboratório que é uma conversa prática com o público, talvez criando um Outro Espetáculo.
"Laboratório - Outro Espetáculo" integra o programa Frutos da Odisseia Nacional. Uma iniciativa do Teatro Nacional Nacional D. Maria II em parceria com o Plano Nacional das Artes.
número máximo de participantes 15 A classificar pela CCE
SÁBADO © Tiago Jesus Brás LAB CRIATIVO 55
TEATRO VIRGÍNIA 22/ABR.
oficina teatral M14 anos 15h00 180 min gratuito
26-28 ABR.
QUA. A SEX. ESCOLAS
Pés, Mãos, Coração
—
Com a casa às costas
Oficina por Coletivo Lagoa
Uma mochila cheia de viagens, memórias, sonhos e potenciais portas de entrada para a imaginação. Uma sala de aula. Quais as histórias que nascem do encontro entre o que eu e tu carregamos nas costas?
Dentro de cada espaço, de mãos dadas com cada turma, uma história única é criada especialmente para cada contexto. Inventada por corpos pequenos e grandes, sem hierarquia, uma aventura será traçada com pés, mãos e coração.
Bio
Mariana Lemos é licenciada em Dança e mestre em Metodologias do Ensino ESD/LX. Foi bolsista da FCG. Acredita numa prática artística plural: feminismos, música, educação e performance são experiências que refletemse na sua biografia. Bailarina, professora e criadora, no c.e.m desde 2004, criou coletivamente a LAGOA (2017) e a afárá realizações artísticas (2019).
Criação Coletivo Lagoa
Direção artística Mariana Lemos
Escritora Fernanda Polacow
Performers Clara Bevilaqua e Guilherme Calegari
Produção e Serviço educativo Lysandra Domingues
Design Gráfico Clara B.
Apoio de Desenvolvimento DGArtes
(Apoio de emergência ao setor das artes do Ministério da Cultura Portuguesa), Apoios de emergência ao coletivo Fundação
Calouste Gulbenkian, Câmara Municipal de Lisboa
Coprodução Teatro Virgínia
56
Marcação prévia obrigatória seducativo.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt histórias encenadas 10h e 14h 3 aos 5 anos 45 min gratuito LAB CRIATIVO
© Teatro Virgínia
gratuito
educadores e auxiliares de creches e pré-escolar, educadores de primeiro ciclo, estudantes de educação, artistas, professores do ensino artístico, outros interessados.
SEX. 17H30
Com a casa às costas — Ação de formação
Ouvir com o corpo, refletir com a pele, viver com os ouvidos, olhar com o coração. A mistura de sentimentos e sensações, que fazem de um corpo, um enorme órgão sensorial e vivíssimo” é assim que a escritora e argumentista Fernanda Polacow, define o caminho das histórias que criou, ao lado da criadora Mariana Lemos, para o projeto Com a Casa às Costas.
Este projeto longo, numa parceria deste coletivo com o Teatro Virgínia e o município de Torres Novas, assume ao longo deste tempo, o querer partilhar e aprofundar uma possível metodologia de trabalho com os profissionais da educação formal e informal, incluindo o ensino artístico, que se sentirem convidados a aproximar-se desta experiência.
teatro
Marcação prévia obrigatória seducativo.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt formação
Um encontro de uma hora e meia onde nos propomos a trabalhar partindo das histórias e conteúdos do nosso projeto. Serão trazidos exercícios de escrita e criação que possam tanto servir como ferramenta de trabalho para a sala de aula quanto de troca de experiências entre os participantes. A sessão terá também uma componente prática que envolve o corpo de forma simples e alegre, com sugestões de atividades e caminhos que inspiram a criação para dentro da sala de aula.
28/ABR. TEATRO VIRGÍNIA
57
90 min LAB CRIATIVO
Porque é infinito
—
conversa aberta com o diretor artístico
Victor Hugo Pontes
A propósito do espetáculo «Porque é infinito», conversamos com o diretor artístico da companhia Nome Próprio acerca desta criação e do processo de trabalho e desenvolvimento, da ideia ao movimento, da dança em geral e do seu percurso enquanto coreógrafo.
TEATRO
LAB CRIATIVO
28/ABR.
VIRGÍNIA
SEXTA 58
© José Caldeira
oficina M12 anos manhã 50 min gratuito Marcação
seducativo.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt
prévia obrigatória
Orientado pelo artista performativo, encenador, programador e investigador
João Garcia Miguel, neste Workshop de escrita criativa, a investigação e o aprender vão misturar-se e entrecruzar-se.
Bio
João Garcia Miguel é um dos criadores teatrais mais emblemáticos da atualidade, cujos espetáculos se caracterizam por uma forte componente física, desafiando os performers a irem além dos seus limites. O resultadoé uma transdisciplinaridade que não deixa ninguém indiferente.
Workshop de Escrita Criativa —
por João Garcia Miguel (Cia João Garcia Miguel)
A Magia vai à escola
Levantando a ponta do véu, cinco mágicos proporcionam um momento especial de entretenimento ao público escolar, com a apresentação de alguns truques de magia como vislumbre das divertidas e surpreendentes apresentações que irão apresentar no Festival Internacional de Magia de Torres Novas.
oficina 14h 30 min gratuito
11/MAI. QUINTA 16/JUN. SEXTA 10/MAI. QUARTA ESCOLAS LAB CRIATIVO 59
workshop M12 anos manhã 90 min gratuito
obrigatória seducativo.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt
Marcação prévia
©
créditos reservados
Dixie Gringos Jazz Band — BRASS iT 2023 – Torres Novas
Em 2000 um grupo de músicos decidiu experimentar um estilo diferente, dotado de uma forte componente formal e harmónica, o coletivo enveredou pela eloquência pela versatilidade do jazz.
Em 2010 gravaram o seu primeiro álbum.
Há mais de 20 anos que os Dixie Gringos - Jazz Band propagam o estilo de New Orleans nos formatos de concerto e desfile em festas, bares, animações de rua, entre outros eventos, fazendo acompanhar a música de momentos de grande alegria, dinâmica e sentido de humor.
Marcação prévia obrigatória seducativo.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt sessão escolas M6 anos 45 min gratuito 7/JUL. SEXTA 15H00 LAB CRIATIVO 60
©
créditos reservados
teatro em formação
O teatro em formação é um projeto do Lab Criativo do Teatro Virgínia, que convida a experimentar a fazer teatro no seu espaço. Todos os curiosos, interessados e com vontade de integrar esta aventura pelo mundo da criação teatral, podem fazê-lo junto a nós.
Atelier Teatral dos Miúdos
Miúdos » 7 aos 11 anos
Eis que chega a temporada em que os nossos miúdos do Atelier Teatral irão apresentar a sua criação, em maio. Na reta final da experimentação artística, todas as quartas, fervilham propostas para o culminar desta grande viagem. Entretanto, para quem quer integrar esta fantástica jornada na próxima edição, as inscrições abrem em setembro.
Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia
Jovens » 12 aos 18 anos
O percurso dos nossos jovens tem sido imersivo em experimentações teatrais e dissecação de textos, num intenso laboro semanal, que culminou na subida a palco na passada temporada. Agora é tempo de reflexão e análise. Já nos encontramos a preparar a próxima edição e, mais uma vez, será lançado o desafio aos jovens que queiram fazer parte deste grupo.
Teatro Maior de Idade
—
Seniores » maiores de 50 anos
Em plena caminhada, os nossos participantes têm explorado os desafios das artes de palco, à medida que começam a prepara a peça que será levada à cena na próxima temporada. Todas as quartas de manhã, nos nossos encontros, a partilha de experiências e criações conjuntas vai sendo feita num ambiente criativo.
—
—
61
packs desconto
* Selecionar apenas um ("Outra Língua" ou "Hamlet ou Omelete?").
Condições Gerais
⸗ Campanha não acumulável com outros descontos em vigor;
⸗ A venda dos packs está limitada à disponibilidade de lugares em cada sessão;
⸗ Ao adquirir um pack irá receber os bilhetes individuais para cada um dos espetáculos;
⸗ A aquisição do pack não é pessoal, pelo que pode ser transmitida a terceiros;
⸗ Apenas poderão ser adquiridos na bilheteira local;
⸗ Os packs não são reembolsáveis ou passíveis de troca por outros.
62 ESPETÁCULOS 9 ESPETÁCULOS 6 ESPETÁCULOS 4 ESPETÁCULOS Bárbara Tinoco · Lar Doce Lar · · Stabat Mater · Outra Língua · · · Porque é infinito · · · As velas ardem até ao fim · Jorge Palma · · · Festival Internacional de Magia · · · Hamlet ou Omelete? · · · PREÇO 65 € 35 € 25 €
* *
O Teatro Virgínia tem ao seu dispor várias sugestões para presentes de aniversário ou qualquer outra ocasião especial: .Bilhetes para espetáculos de 3 € a 18 € .Packs de desconto 65 €, 35 €, 25 € Ofereça cultura! Quer oferecer um presente original? Mais informações na bilheteira do Teatro Virgínia, em www.teatrovirginia.pt ou através do 249 839 309
INFORMAÇÕES —
CONTACTOS
249 839 300
Teatro Virgínia
Largo José Lopes dos Santos | 2350-686 Torres Novas www.teatrovirginia.pt
LAB CRIATIVO
249 839 305 | seducativo.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt
BILHETEIRA
249 839 309 | bilheteira.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt
» segunda a sexta das 11h00 às 12h30 e das 15h00 às 18h30
» em dias de espetáculo abre 2 horas antes do mesmo e encerra 30 minutos após o seu início
» nos 30 minutos que antecedem os espetáculos, só se vendem bilhetes para o mesmo.
BILHETEIRA ONLINE
Poderá adquirir os seus bilhetes sem ter de deslocar-se à nossa bilheteira, aceda a www.bilheteiraonline.pt e imprima o seu bilhete em casa.
PONTOS DE VENDA ADERENTES
Poderá adquirir os seus bilhetes nos pontos de venda Worten e na Fnac.
DESCONTOS
Os bilhetes com desconto são pessoais e intransmissíveis e obrigam à identificação no ato a compra e na entrada quando solicitada. Os descontos não são acumuláveis. Os espetáculos sujeitos a descontos estão devidamente assinalados.
Descontos de 25%
» Funcionários, alunos e formandos da Escola Prática de Polícia
Descontos de 30%
» Família (pai/mãe com filhos menores)
» Estudantes
» Pessoas portadoras de deficiência
» Desempregados
» Maiores de 65 anos*
» Funcionários do Município de Torres Novas
» Grupos de 10 ou mais pessoas*
Descontos de 50%
» Cartão do idoso do Município de Torres Novas
» Espetáculos para Famílias 3 ou + elementos (pontual)
» Cartão jovem municipal
» Elementos ligados à Associação humanitária dos Bombeiros Voluntários Torrejanos e descendentes de primeiro grau de bombeiros voluntários dos quadros de comando e ativo Programa És Cultura 18
Entrada gratuita para jovens que completem 18 anos em 2023. Válido durante 12 meses após a data do aniversário.
» Aplicável nos espetáculos promovidos pelo Município de Torres Novas, limitada à lotação disponível. Não se realizam reservas. Os bilhetes têm de ser levantados na semana do espetáculo, até uma hora antes do seu início, mediante apresentação do cartão do cidadão. O bilhete é intransmissível.
*Descontos disponíveis também nos pontos de venda aderentes.
PREÇOS ESPECIAIS
» Teatro em Formação (Atelier Teatral dos Miúdos, Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia e Teatro Maior de Idade): Espetáculos de teatro, dança contemporânea, música erudita e lab criativo — 1€
» Grupos de teatro amador do concelho de Torres Novas
Espetáculos de teatro — 5€
» Escolas de dança | espetáculos dança contemporânea — 5€
» Escolas de música e bandas filarmónicas do concelho de Torres Novas | espetáculos de de teatro — 5€
» Acompanhante de pessoa com mobilidade condicionada em cadeira de rodas - gratuito
RESERVAS
Após terem sido efetuadas, têm de ser levantadas no prazo de 7 dias e/ou até 4 dias antes da realização do espetáculo, caso contrário serão anuladas automaticamente pelo sistema. As reservas poderão ser efetuadas na bilheteira do Teatro Virgínia, através de telefone ou email. Não existe lista de espera para eventuais desistências
DEVOLUÇÕES
Se por motivo de força maior a data de espetáculo for alterada, os bilhetes adquiridos serão válidos para a nova data definitiva. Serão restituídas aos espetadores que o exigirem, as importâncias dos respetivos ingressos sempre que não se puder efetuar o espetáculo no local, na data e hora marcados, assim como em caso de cancelamento do espetáculo. Os portadores dos ingressos do espetáculo em causa devem apresentar-se na bilheteira, num prazo de 8 dias, a fim de deixarem os dados pessoais (NIB e NIF) para a restituição do respetivo valor dos ingressos.
O mesmo se aplica em casos de interrupção do espetáculo, nos mesmos prazos e com as mesmas condições. A devolução das respetivas importâncias será feita no prazo máximo de 30 dias.
CONDIÇÕES DE ACESSO
Após o início do espetáculo não é permitida a entrada na sala, não havendo lugar ao reembolso do preço pago pelo bilhete, salvo indicação dos assistentes de sala e apenas para lugares disponíveis no balcão e camarotes. Programas e elencos podem ser alterados por motivos imprevistos.
Os menores de 3 anos não podem assistir a quaisquer espetáculos, mesmo que acompanhados pelos pais (exceto nas atividades especificamente dirigidas a este público), de acordo com o artigo 26.º do Dec. Lei 23/2014. O bilhete deverá ser conservado até ao final do espetáculo. É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar, assim como fumar, consumir alimentos ou bebidas. À entrada, os espetadores devem desligar os telemóveis e outras fontes de sinal sonoro.
EQUIPA
Direção Elvira Sequeira
Coordenação de Produção Carlos Ferreira
Produção Mauro Moura
Produção Executiva Cláudia Plácido
Assistente Produção Armanda Teixeira e João Santos
Lab Criativo Cláudia Plácido e Armanda Teixeira
Técnico de Luz , Maquinaria de Cena e Audiovisuais João Guia
Técnico de Som João Cotovio
Apoio técnico Paulo Silva e Mário Jacinto
Bilheteira João Inácio, Ana Paula Mota e Elisabete Epifânio
Assistentes de Sala Ana Paula Mota, Elisabete Epifânio, João Inácio, Paulo Claudino, Ricardo Rosado, Rita Pereira, Sandra Alcobia, Sílvia Martins e Sandra Soares
Manutenção Cláudio Marques
Limpeza Sílvia Reis
Comunicação e Imprensa Liliana Oliveira | Comunicação e Imagem Design Sofia Ferreira | Comunicação e Imagem
Paginação Ângela Domingos | Comunicação e Imagem
Divulgação João Inácio, João Santos e Armanda Teixeira
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Teatro Virgínia
Largo José Lopes dos Santos
2350-686 Torres Novas www.teatrovirginia.pt facebook.com/ teatrovirginiatorresnovas www.cm-torresnovas.pt
© José Caldeira
Teatro Virgínia
Largo José Lopes dos Santos
2350-686 Torres Novas
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