Materlife 132

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Descubra como o elo entre a mãe e o bebê pode ajudar no desenvolvimento da criança

A revista da mamãe moderna

www.materlife.com.br

10 motivos para querer

engravidar

novamente

Diferentes formas de

engatinhar podem interferir no desenvolvimento do meu filho? Higiene: É preciso lavar o cabelo do bebê todos os dias?

Fácil acesso a revista pelo seu dispositivo móvel dezembro 2015 / Ano 11 / nº 132

ISSN 2178-8707

Náuseas: Chupar limão ajuda combater as náuseas na gestação?

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Temperatura: Como lidar com o calor no último trimestre de gravidez


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Índice

04

Seu bebê mês a mês

10

18

Estresse infantil

20

30

Dicas para crianças comerem bem

38

Decifrando o choro

Culpa dos pais

Chupeta e mamadeira

12

14

Pediatra

22

O cabelo do bebê

24

40

Como lidar com o calor na gravidez

42

Alergia a picadas

10 dúvidas sobre alimentação

A sua segunda pele

16

Chupar limão ajuda a combater náuseas

28

Aleitamento materno

48

Colesterol elevado na gravidez

50 Vinculo entre Mãe e Bebê

64 Infecções vaginais

74 Os primeiros dentinhos

52 Desenvolvimento infantil

66 10 motivos para engravidar

76 Tratamentos de fertilidade?

54 Garotada gordinha

68 Sala de parto

78 O coração do bebê

60 Sol fonte de vida

70 Fit and fun

80 A origem do natal

62 Dermatite Atópica

72 Diferentes modos de engatinhar

A Revista Materlife, consciente da sua responsabilidade ambiental e social, utiliza papéis com certificado FSC (Forest Stewardship Council) para impressão desta revista.

Nota: A redação da Materlife não se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos assinados ou por qualquer conteúdo publicitário e comercial, sendo este último de inteira responsabilidade dos anunciantes.

Diretor Michel Wajchman Gerente Comercial Ubirajara Mendes Ponciano Gerente Financeiro João Géa Maringolo Colaboradora Editoral Sacha Silveira (MTB 51948SP) Direção de Arte Vitor Gomes Coordenador de Assinaturas Marcos Hessman Produção e Conteudo Editorial Julio Mathias Neto Coordenadora de Circulação Julia Feldstain Colaboradores desta edição: Dra. Carolina Mantelli Borges / Dra. Vanessa Penteado / Dr. Bruno Andrade / Dr. Leandro Teles / Dra. Angelina M. F. Gonçalves / Dra. Ana Paula Bautzer / Dra. Cynthia Boscovich / Dr. Joji Ueno / Dra. Angela Shimuta / Antonio Paschoal / Dr. Domingos Mantelli / Dr. Carlos Bautzer / Dr. Fernando Passos / Dra. Liliane Oppermann / Dra. Erica Mantelli Logística e Distribuição: Correios Tiragem / mensal: Nacional 50.000 exemplares Atendimento ao assinante: Disponível de segunda a sexta-feira, das 9:00hs às 18:00 horas. São Paulo: 11 5031-4807 Para anunciar ligue: (11) 5031-4807 / (11) 5031-5847 | contato@materlife.com.br Esta marca e os produtos associados encontram-se disseminados em grandes grupos populacionais. A distribuição é feita em todo território nacional para profissionais da saúde nas especialidades de ginecologia/obstetrícia, pediatria e odontopediatria, promovendo o exercício do direito do cidadão em obter a informação de forma gratuita. Contato: Para se corresponder com a redação: Endereçar cartas à Editora Chefe, Revista Materlife, Rua Hugo Taddei, 97 – Pq. Jabaquara - SP - CEP: 04357-010 Fax: 11 5031-4807. contato@materlife.com.br. Cartas devem ser encaminhadas com os contatos do remetente.

3


Seu bebê,

mês a mês Quando ele vai sorrir, sustentar a cabeça, rolar, sentar, engatinhar, andar ou falar?

1 mês

3 mêses

5 mêses

S

7 mêses

ão perguntas que todos os pais, especialmente os de primeira viagem, se fazem todos os dias. É comum querer saber quando isto ou aquilo vai acontecer. Dúvidas sobre desenvolvimento e comportamento são frequentes na consulta com o pediatra. O desenvolvimento motor e de linguagem segue marcos de normalidade esperados para cada fase, porém podem variar de criança para criança, mas sempre existindo um tempo máximo para cada situação ocorrer. Qualquer atraso no desenvolvimento ou desvio da normalidade deve ser avaliado junto ao Pediatra, pois quanto mais nova a criança, maior a resposta aos estímulos. Vale brincar, conversar, contar histórias, fazer massagens, beijar e abraçar. Toda demonstração de carinho ficará armazenada na memória da criança como o amor dos pais e será fundamental no desenvolvimento motor e de linguagem. Veja a seguir o que seu filho deve estar apto a fazer em cada fase do seu desenvolvimento. As características são as mais comuns para a idade, podendo haver variações. Algumas crianças podem apresentar-se adiantadas ou atrasadas em algum aspecto da tabela de desenvolvimento, isto vai depender dos estímulos que recebem no dia a dia. É muito importante que os pais saibam como estimular seus filhos e que todo o desenvolvimento da criança seja acompanhado pelo Pediatra.

9 mêses

11 mêses

MARCOS DO DESENVOLVIMENTO 1 MÊS Levanta a cabeça Reage aos sons Olha fixo para rostos Passa boa parte do tempo dormindo Enxerga objetos muito próximos (15 a 20 cm)

2 MESES Mantém a cabeça erguida por períodos curtos. Levanta a cabeça num ângulo de 45 graus Vocaliza sons como “agu” e “arru” Segue os objetos com o olhar Movimentos ficam menos bruscos Sorri ao contato social Desenvolve um tipo de choro para cada tipo de problema

3 MESES Segura a cabeça com firmeza Dá gargalhada Dá gritinhos Reconhece o seu rosto e seu cheiro Reconhece a sua voz Vira a cabeça na direção dos barulhos Leva as mãos à boca e suga os dedos Segura objetos com firmeza por pouco tempo Com brincadeiras e músicas o bebê fica agitado, realizando movimentos de pernas e braços

Vale brincar, conversar, contar histórias, fazer massagens, beijar e abraçar. Toda demonstração de carinho ficará armazenada na memória da criança como o amor dos pais e será fundamental no desenvolvimento motor e de linguagem 4

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13 mêses



4 MESES

8 MESES

Responde com sons quando você fala com ela Consegue apoiar o peso nas pernas Junta as mãos e bate nos brinquedos Consegue segurar um brinquedo Estica o braço para pegar objetos Consegue se virar deitada

5 MESES

9 MESES

Consegue distinguir cores primárias Consegue se virar deitada Consegue se distrair com as mãos e os pés Vira na direção de barulhos novos Reconhece o próprio nome Põe objetos na boca Senta com apoio

6 MESES

Fica de pé segurando em alguma coisa Combina sílabas em sons que parecem palavras Usa o movimento de pinça para pegar objetos pequenos Bate objetos um contra o outro Reconhece sua imagem no espelho e reage com euforia

10 MESES

Vira na direção de sons e vozes Imita sons, faz bolinhas de cuspe Rola nas duas direções quando deitada Senta sem apoio Estica os braços para pegar objetos e os põe na boca Está pronta para alimentos sólidos

7 MESES Senta sem apoio Puxa objetos em sua direção Imita sons da fala Começa a se arrastar ou engatinhar Pode demonstrar medo com pessoas estranhas

6

Diz “papá” e “mamã/á” para os pais, sem especificar Transfere os objetos de uma mão para a outra Engatinha bem Aponta para objetos Atira objetos no chão Reclama quando é contrariado

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Dá tchau com a mão Pega objetos com o movimento de pinça Anda segurando nos móveis Responde ao nome e entende o “não” Mostra o que quer com gestos

11 MESES Diz “papá” e “mamã/á” para a pessoa certa (pai e mãe) Participa de brincadeiras com gestos Fica de pé sozinha por alguns segundos Imita as ações dos outros Coloca objetos dentro de um recipiente Entende instruções simples

O desenvolvimento motor e de linguagem segue marcos de normalidade esperados para cada fase, porém podem variar de criança para criança, mas sempre existindo um tempo máximo para cada situação ocorrer.


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12 MESES Imita as ações dos outros Diz sons parecidos com palavras Mostra com gestos o que quer Diz uma palavra além de mamã/á e papá Dá alguns passinhos Entende e cumpre instruções simples Bebe líquidos no copinho

1 a 2 ANOS Anda sem apoio Reconhece o próprio nome Começa a correr, subir em móveis, ficar nas pontas dos pés Vira páginas de um livro ou revistas (várias ao mesmo tempo) Gosta de rabiscar no papel Sabe quando uma ilustração está de cabeça para baixo Mostra senso de humor Nesta fase, ainda não compreende regras, mas chora quando leva bronca e sorri quando é elogiado Quando está bravo pode atirar objetos É possessivo A partir dos 18 meses começa a criar frases curtas (2 a 3 palavras) Usa o próprio nome Reconhece partes do corpo Presta atenção em histórias pequenas

É muito importante que os pais saibam como estimular seus filhos e que todo o desenvolvimento da criança seja acompanhado pelo Pediatra.

2 a 3 ANOS Tira os sapatos Chuta bola sem perder o equilíbrio Gosta de dançar. Acompanha o ritmo da música batendo palmas Está pronta para a retirada das fraldas Mexe em tudo Testa a autoridade Tenta impor suas vontades Prefere companhia para brincar As frases vão aumentando e surge o plural Fala de si mesma na terceira pessoa Chama familiares próximos pelo nome Pergunta ‘cadê”, ‘o que”, “onde”

3 a 4 ANOS Consegue colocar e tirar as suas roupas sem a ajuda de um adulto Gosta de desenhar Consegue segurar um lápis na posição correta Consegue pedalar Brinca com outras crianças

Apresenta interesse pelos sentimentos das pessoas que estão ao seu redor Constrói frases com até seis palavras É capaz de separar objetos por tamanho e cor Compreende os conceitos de igual e diferente Lembra e conta histórias

4 a 5 ANOS Consegue usar a tesoura e cortar papel Maior domínio no uso de talheres Consegue pegar a bola com as duas mãos quando está em movimento Está mais sociável Se sente grande perto das crianças menores Sente vontade de tomar as suas próprias decisões Expressa seus sentimentos Já fala muitas palavras Gosta de inventar e contar suas próprias histórias Consegue identificar algumas letras do alfabeto e números Clínica Infantil Reibscheid

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As características são as mais comuns para a idade, podendo haver variações. Algumas crianças podem apresentarse adiantadas ou atrasadas em algum aspecto da tabela de desenvolvimento


O anjo da guarda para todas as fases do seu ďŹ lho.

Poltrona

NINNA GRUPO I

GRUPO II

GRUPO III


Decifrando o choro

Veja só algumas hipóteses do choro e elimine as possibilidades

No que diz respeito às crianças, grande parte da exposição passiva à fumaça do cigarro ocorre dentro de suas próprias casa

Q

uando você acha que tudo está tranqüilo o chorinho começa! Como um filme você pensa, o bebê está amamentado, fralda limpinha, está bem agasalhado e porque ele começou a chorar? Às vezes não é nada demais, é só uma vontade de ficar pertinho da mãe ou do pai. O choro é a segunda forma de comunicação do bebê, pois a primeira forma é o corpo. Ele chora quando algo o incomoda ou quando simplesmente deseja arrotar e não consegue, algumas vezes são coisas simples. Pode ser um pedido de ajuda ou algo mais rotineiro, mas como sua forma de comunicação ainda não é abrangente o choro algumas vezes termina sendo uma tradução para qualquer necessidade. E quando o bebê chorar o que faço? Como fazer ele parar de chorar? Será que não sou uma boa mãe ou pai? As dúvidas e sentimentos passam pela cabeça dos pais, mas para identificar o que o bebê está tentando expressar é necessário ter calma, não há fórmula mágica. Com o tempo e interação você compreenderá as necessidades, escutando e decifrando essa comunicação que é difícil mesmo no início, mas que em pouco tempo você estará craque! Quando ele começar a choramingar, respire fundo e diga ao bebê que você pode não saber o que está acontecendo, mas que logo entenderá e o ajudará. Tente perceber qual é a necessidade do bebê e fique tranqüila, pois se ficar tensa o bebê sentirá sua tensão corporal e responderá igualmente. Seja paciente com o bebê e consigo mesma, lembre-se que vocês estão se conhecendo.

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Tenho fome! – Cada bebê possui o seu ritmo próprio de mamada e algumas vezes o bebê pode adiantar a mamada, assim como atrasar principalmente nas fases de pico de crescimento; Mais um dia com cólica! – Pode começar na terceira semana de vida e se estender até o terceiro mês de vida do bebê. Para ajudá-lo coloque-o para arrotar após as mamadas e faça Shantala. Dessa forma evitará o acúmulo de gases e a crise de cólica; Quero dormir! – Alguns bebês brigam contra o sono e se irritam por não ceder, leve-o a lugar tranqüilo e embale-o para ajudar a relaxar; Minha roupa está incomodando! – O excesso de roupas podem incomodá-los. Os bebês não precisam de agasalhos mais do que nós e muitas vezes os pais exageram nos casaquinhos. Uma forma de saber se o bebê está confortável é colocar a sua mão na barriga do bebê e se estiver fria é sinal que ele precisa de uma roupa um pouco mais

quente. O tecido da roupa, uma costura, linha presa no dedo, pode estar incomodando e obstruindo a circulação, retire a roupa e veja; Que confusão nessa casa! – O excesso de estímulo, agitação na casa, mudança na rotina e briga entre os pais pode contribuir para a irritação do bebê. Ele não entende o que você fala, mas consegue entender e absorver a tensão do ambiente; Sujei minha fralda – Sejam molhadas ou sujas incomodam e não permitem que o bebê se sinta confortável; Estou em casa! – Os bebês ficam entediados em ficar numa mesma posição ou muito tempo num mesmo lugar sem atividade ou contato. Lembre-se, eles gostam de novidade; Quero colo! - Se todas as hipóteses já passaram pela sua cabeça, ele pode estar precisando apenas do aconchego do seu colo. Pegue-o no colo, embale-o, converse e deixe que ele sinta as batidas do seu coração, sua respiração, sons que ele conhece tão intimamente. Denise Gurgel Barboza - Fisioterapeuta



Pediatra

E

nquanto o paciente não fala, pais e médicos se esforçam para diagnosticar os problemas da criança. Conheça sintomas comuns que podem confundir Bebês ainda não sabem falar e o atendimento em pronto-socorros muitas vezes é incapaz de acompanhar a evolução de uma doença. Por isso, a avaliação regular de um pediatra é a melhor forma de “juntar” todas as informações necessárias para descobrir o que está incomodando o bebê. Mas a participação dos pais é fundamental: algumas peças deste quebra-cabeça só podem ser fornecidas pelos observadores mais próximos da criança. Por isso, listamos abaixo problemas de saúde comuns, que podem confundir por apresentar sintomas semelhantes a outras doenças, ou passar despercebidos pelos médicos

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Cólica ou fome?

É muito difícil saber o que o filho quer nos primeiros dias de vida. As cólicas costumam levar a culpa, mas nem sempre este é o problema: o bebê passa a ter cólica apenas no final do primeiro mês. “Podemos dizer que a cólica tem um horário para acontecer: no meio da manhã ou, mais comum, no fim do dia”, afirma o pediatra Marcelo Reibscheid, do Hospital e Maternidade São Luiz. É cólica se... o bebê está com vermelhidão, barriga endurecida e faz movimentos na perna como se estivesse tentando evacuar.

E se não for... Caso a mãe descarte a cólica, deve observar se a criança está com fome, calor ou apenas com a fralda suja.

Pergunte ao médico...

2

Regurgitação ou refluxo?

É comum o bebê regurgitar – nem sempre logo após a mamada, e isso não significa que ele tem refluxo. “O problema do refluxo é diagnosticado muito mais de forma clínica do que por exames. Mas muitos sintomas são confundidos e isso leva a uma medicação desnecessária”, ressalta o pediatra Marcelo Reibscheid. É refluxo se... o leite não volta, a criança sente dor, fica incomodada por conta da queimação e da esofagite. “Ela não consegue mamar direito e não ganha peso”, diz o médico. O quadro costuma piorar quando ela está deitada. E se não for... Já se é só uma regurgitação, logo em seguida a criança está pronta para mamar novamente.

3

Vírus ou bactéria?

“A situação mais comum em pronto-socorros é a chamada febre de origem indeterminada”, explica o pediatra Marco Antônio de Paula Ramos, da AACD. “Só depois desta primeira fase, de sintomas leves, o quadro clínico se manifesta”. Em outras palavras: faz sentido mandar a mãe de volta para casa se o bebê apresentar apenas febre e voltar após dois ou três dias, caso não melhore ou apresente outros sintomas. Quando a febre se mantém além das 48 horas e não aparecem outros sintomas, os médicos partem para os exames. Fique atenta à criança após a administração de antitérmicos. Se ela não melhorar e continuar prostrada mesmo diante de atividades consideradas prazerosas, leve-a novamente ao médico, para exames complementares.

Tuberculose ou pneumonia? A tuberculose não é muito comum em crianças e pode ser difícil de ser identificada em bebês. “O diagnóstico é, de certa forma, feito por exclusão. Ela só vai ter a doença se tiver tido contato com quem transmite o bacilo”, explica Francisco Lembo Neto, coordenador do núcleo de pediatria do Hospital Samaritano. É tuberculose se... A criança não evolui bem, além de apresentar uma série de fatores que pioram progressivamente o quadro. E se não for... Em geral, os pequenos se recuperam rápido de pneumonias.

É bactéria se... a criança não melhora com remédios para a febre, em função de toxinas liberadas que debilitam o organismo. E se não for... ela deve responder ao tratamento em poucos dias

“Só depois desta primeira fase, de sintomas leves, o quadro clínico se manifesta”. Em outras palavras: faz sentido mandar a mãe de volta para casa se o bebê apresentar apenas febre e voltar após dois ou três dias

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Novo

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alergia a picadas o pesadelo do verão...

C

om a chegada da primavera e do verão, as crianças brincam mais ao ar livre e com pouca roupa. Como o calor favorece a multiplicação de insetos, neste período aumenta também o número de crianças com alergia. No momento da picada, o inseto injeta sua saliva na pele da criança. Se ela é alérgica, o local poderá ficar avermelhado e coçando muito. O efeito dura de 7 a 10 dias. A coçadura pode criar pequenas feridas e deixar manchas brancas que desaparecem em poucos meses. Em alguns casos, pode ocorrer infecção por bactérias, o que deixará uma ferida amarelada. A alergia começa quando a criança tem entre 1 e 2 anos de idade, e a pele vai ter “bolinhas” que pioram nos períodos de calor. Em alguns casos a coceira pode incomodar até para dormir.

Mas saiba que, ao longo do tempo, as lesões vão diminuir e quando a criança chegar próximo dos 8 a 10 anos, praticamente não terá mais reação alérgica. Alguns pais pensam que seu filho tem alergia a alimentos ou ao calor, e acabam retirando alimentos que são importantes para o crescimento da criança. Não corra este risco. A forma da lesão pode indicar que foi uma picada de inseto, mas só o seu pediatra poderá dizer se a reação é ou não alergia à picada.

Se é alérgica, o local poderá ficar avermelhado e coçando muito. O efeito dura de

7a10

dias A coçadura pode criar pequenas feridas e deixar manchas brancas que desaparecem em poucos meses...

Veja como suspeitar de alergia à picada de inseto As lesões ocorrem mais nos períodos quentes, quando aumentam os insetos. Bolinhas avermelhadas, geralmente provocadas por pernilongos. Bolinhas alinhadas - um banquete dos insetos (café/almoço/jantar) que podem ser ácaros, percevejos de colchões, ou piolhos de aves. Bolinhas alinhadas próximas ao elástico da calcinha, provavelmente provocadas por pulgas. O pediatra pode receitar medicamentos que melhoram a coceira e os pais poderão adotar alguns cuidados para que a criança seja menos castigada pelos insetos.

Fonte Departamento Científico de Dermatologia

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Prevenindo as picadas de insetos Coloque telas nas janelas ou feche-as antes das cinco da tarde, para que os insetos não entrem.

Elimine as pulgas dos cães e gatos, pois elas também podem picar os seres humanos.

Coloque mosquiteiro de tecido fino sobre a cama de seu filho. Quando a criança for brincar ao ar livre, vista-a com roupas finas, mas de mangas compridas e com punhos fechados para cobrir braços e pernas. Elimine os formigueiros do quintal ou, se isso não for possível, vista a criança com calçados fechados. Os repelentes podem ser tóxicos para crianças. Só o pediatra poderá indicar o que usar.

O que fazer no local da lesão? 1 - Mantenha o local limpo, lavando com água e sabonete 2 - O pediatra indicará a medicação para que a criança fique confortável



Chupar limão ajuda combater as náuseas na gestação?

A

pesar dos enjoos serem muito comuns na gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre, nem toda gestante apresenta esses sintomas. Isso varia muito de corpo para corpo. Entretanto, enquanto algumas nem sentem enjoos, outras sofrem com esse problema logo no início da gestação causando diversos incômodos. As causas dos enjoos são variadas e vão desde fatores psicológicos, passando por alterações hormonais até a motilidade gástrica anormal, quando o estômago não trabalha de maneira adequada retardando seu esvaziamento. Segundo o Nutrólogo André Veinert, da Clínica Healthme – Gerenciamento de Perda de Peso, alguns hábitos principalmente relacionados a alimentação podem amenizar este desconforto. “A gestante deve comer de três em três horas ou assim que sentir fome para evitar que o estômago permaneça vazio agravando a náusea”, explica. Manter uma alimentação balanceada pode ser o segredo para controlar essa sensação de desconforto. “Fazer lanches leves com frequência, refeições ricas em proteínas, carboidratos e pobres em gordura ajuda a amenizar o problema. Além disso, ingerir bebidas geladas, em pequenas quantidade entre as refeições também é uma forma de combater as náuseas”, afirma o nutrólogo. “A gestante deve O período da manhã é o mais crítico para comer de três as futuras mamães. Geralmente, muitas já em três horas ou acordam com náuseas e até deixam de tomar assim que sentir o café da manhã. “Isso é um erro muito comum entre as gestantes. Logo pela manhã elas fome para evitar se sentem enjoadas e evitam comer qualquer que o estômago tipo de alimento. Nestes casos, opte pelos permaneça vazio alimentos sólidos como torradas salgadas, e agravando a aguarde em torno de 30 minutos para ingerir náusea” frutas, leite ou iogurte”, comenta o Dr.André.

Limão:

aliado da gestante O limão é um fruto cítrico e possui diversos benefícios para as gestantes. Durante a gestação, a mulher pode ter a perversão alimentar que é caracterizada quando a mulher não suporta alguns alimentos. Isso ocorre devido às alterações hormonais e a maior sensibilidade das papilas gustativas e olfativas. “Em algum momento da gestação a saliva da mulher prefere alimentos mais cítricos e temperos mais forte, quando isso ocorre o limão pode ser consumido para combater a sensação de náusea”, ressalta o nutrólogo.

Drible o

mal estar

Alguns truques pode ajudar a gestante se livrar do desconforto da náuseas. Confira a lista preparada pelo Nutrólogo André: Na hora de preparar as refeições, evite ficar perto, pois o cheiro dos alimentos podem causar uma sensação de mal estar; Faça um lanche leve antes de dormi; Consuma torradas antes de tomar o café da manhã; Fique atenta ao relógico e evite ficar com o estômago vazio por mais de quatro horas; Tome bastante líquido. Um copo de água com gotas de limão pode oferecer alívio. Fazer limonada ou chupar o limão também ajuda; Evite alimentos com odores fortes, muito condimentados ou gordurosos.

“Opte pelos alimentos sólidos como torradas salgadas, e aguarde em torno de 30 minutos para ingerir frutas, leite ou iogurte”

Mastigue devagar e evite consumir alimentos com temperaturas quentes. Espere esfriar. Fonte: dr. André Veinert, Nutrólogo

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O mundo atual e o

estresse infantil Quem nunca escutou pessoas mais velhas falando: “no meu tempo era tudo diferente” ou “as crianças de hoje são muito diferentes das de antigamente”? Fonte: Dra. Cynthia Boscovich - Psicóloga clínica, psicanalista

Q

uando eu era criança, me lembro que ouvia de minha avó essas frases, e muito provavelmente meus pais também ouviam de seus avós e assim por diante. Mas será que as crianças mudaram? Ou o mundo mudou? Tal questionamento me remete à pergunta: quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Talvez não chegaremos em nenhuma resposta. É natural que com o passar do tempo as pessoas se modifiquem, isso faz parte da evolução de nossa espécie. Não há dúvidas que as crianças de hoje em dia são mais espertas e tem habilidades que as crianças de antigamente não tinham. Uma das explicações para isso é que elas estão hoje muito mais expostas a estímulos o que as tornam mais perspicazes no raciocínio lógico, por exemplo. Fatores genéticos, alimentares e ambientais contribuem muito para isso. Mas não podemos falar em mudanças dos filhos, sem falar em mudanças dos pais. O que ocorre é que os pais também estão

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em uma nova geração. Os pais estão mudando e o avanço da tecnologia contribui muito para isso. Parece que se sentem obrigados a oferecer aos seus filhos as ferramentas mais modernas que existem, que por sua vez estimulam muito mais a parte intelectual do que a física. Cada vez mais nos deparamos com crianças muito novas, quase ainda bebês, com habilidades que as permitem manusear tablets e smartfones, com uma facilidade incrível, deixando inclusive adultos boquiabertos. As atividades motoras e sociais estão cada vez mais perdendo espaço para as atividades intelectuais e isso pode até ser

um fator de estresse. Outro aspecto importante de se mencionar são as agendas superlotadas das crianças, que as deixam com menos tempo para desenvolverem atividades lúdicas livres. Isso pode prejudicar muito a criatividade delas. Vivemos na era do agora, em que as pessoas olham cada vez mais para baixo e se tornaram reféns de mensagens em celulares que não só devem ser visualizadas rapidamente, mas também precisam ser respondidas de bate e pronto. E as crianças acabaram se tornando um reflexo dessa “modernidade”, o que as podem tornar cada vez mais imediatistas e superficiais. Vejo pouca estimulação no aprofundamento de ideias e preocupação com a formação crítica das crianças. O que vemos são crianças que sabem de tudo, mas ao mesmo tempo, só sabem receber, interagindo cada vez menos com o mundo real. Percebo também que as crianças estão sobrecarregadas, apresentando sintomas que denotam estresse como irritabilidade, insônia e até depressão. Diante deste cenário, percebe-se o pouco estímulo para atividades físicas e também a interação com o outro. O exemplo dos pais, pode colaborar bastante para isso, tanto positiva quanto negativamente. Os pais precisam prestar atenção aos sinais que as crianças dão, sendo que muitos deles podem até serem sutis e passarem despercebidos, por isso é importante estarem atentos e se for o caso, rever a maneira como estão lidando com seus filhos e buscar ajuda, caso sintam necessidade. Vale ressaltar que pequenas mudanças no ambiente e na maneira como os pais lidam com seus filhos, podem ser ajudar muito na melhora dos sintomas e comportamentos dos pequenos.

Parece que os pais se sentem obrigados a oferecer aos seus filhos as ferramentas mais modernas que existem, que por sua vez estimulam muito mais a parte intelectual do que a física



O mau sono do filho pode ser

Culpa dos Pais

S

abe aquela hora da noite em que acordamos sem motivo ou porque estamos sonhando? Voltamos a dormir sozinhos, não é? Os bebês também devem aprender a voltar a dormir sozinhos. Caso contrário, poderão ter problemas para dormir a noite toda depois do primeiro ano de vida. Os bebês cujos pais tentam fazê-los dormir toda vez que choram têm uma pior qualidade de sono nos primeiros anos de vida. Pelo menos é isso que concluiu um estudo feito por pesquisadores israelenses publicado na revista “Child Development”. A pesquisa acompanhou 85 famílias com bebês pequenos através de diários de sono, questionários e entrevistas. Os autores do estudo Liat Tikotzky e Avi Sadeh, do departamento de psicologia, desvendaram que os bebês que receberam pouca atenção durante a noite dormiram melhor e por mais tempo do que os bebês que receberam mais cuidados quando acordavam a noite. Concluíram também que os pais que confortam seus bebês a noite toda são mais ansiosos que os pais que deixam seus bebês chorarem. Lógico. Nem sempre o choro é sinal de um grave problema. Às vezes é um simples choro passageiro. Além disso, dormir pouco após nascimento do bebê aumenta o risco da mamãe ter depressão pós-parto. Hábitos como segurar o bebê no colo, alimentá-lo fora do horário ou deixá-lo dormir na cama do casal quando o pequeno chora a noite são atitudes que agravam a qualidade do sono do bebê e dos pais. Esses bebês provavelmente terão dificuldades em dormir a noite toda nos dois primeiros anos de vida, afirma a pesquisa. Imagine se o seu filho se acostuma a dormir sempre na cama dos pais. No dia em que ficar sozinho no quarto ele vai se sentir o ser humano mais desprotegido do mundo. Medo de bicho-papão, entre outras imaginações. Como as receitas infalíveis da vovó: tudo em demasia não é bom!

Avisos

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Dicas 1

Lembre-se que é durante o sono que alguns hormônios são liberados e que quando maior a criança precisa do sono durante a noite toda.

2

Se o bebê chorar ou resmungar durante a noite e não estiver no horário da mamada, só observe e deixe que tente dormir sem qualquer intervenção.

Lógico que não é para deixar de observar se o bebê está bem, se não tem nenhum problema afligindo o seu sono. Não vai esquecê-lo no quarto. Mas os pais devem deixar um espaço para que seu filho tente a voltar a dormir sozinho sem colo, sem alimentação, sem carinhos durante a noite. Isso não é falta de carinho. É apenas buscar um sono gostoso para seu filho, sem paparico. Dessa forma, o sono do bebê, da mamãe e do papai será melhor e todos ganharão com uma melhor qualidade de vida.

3

Mamãe e papai descansados melhor será a atenção que darão durante o horário em que o bebê estiver acordado durante o dia.

os pais que confortam seus bebês a noite toda são mais ansiosos que os pais que deixam seus bebês chorarem. Lógico. Nem sempre o choro é sinal de um grave problema



A mãe deve inclinar o bebê sobre uma bacia segurando o corpo no braço e a cabeça na mão esquerda, deixando a mão direita livre”

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O cabelo do bebê É preciso lavar o cabelo do bebê todos os dias? Fonte: Dermatologista Miriam Sabino, do Fit Body Pilates

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ma das dúvidas das mães de primeira viagem é em relação aos cuidados com as madeixas do bebê. No Brasil, o hábito de tomar mais de um banho por dia faz muitas mães lavar a cabeça do bebê com frequência. Mas será que é necessário lavar o cabelo do pequeno todos os dias? Segundo a Dermatologista Miriam Sabino, do Fit Body Pilates, lavar o cabelo do recém-nascido uma vez por dia basta. “O cabelo do recém-nascido pode ser lavado todos os dias, pois são suscetíveis a infecções, sendo necessário mantê-los limpos neste período”, explica. Depois do primeiro mês, em dias muito frios, a mãe pode até não lavar o cabelo todos os dias. Mas é importante que ela verifique a presença de crostas, pomadas,

entre outras sujeiras no couro cabeludo. “Durante os primeiros dias é natural que o cabelo do bebê permaneça oleoso devido à ação do hormônio androgênio”, comenta a dermatologista. Nos primeiros banhos do recém-nascido é necessário usar óleo infantil para amolecer as crostas antes de aplicar qualquer produto no couro cabeludo. O ideal é lavar a cabeça do recém-nascido fora da banheira enrolado em uma toalha para ele não sentir frio. “A mãe deve inclinar o bebê sobre uma bacia segurando o corpo no braço e a cabeça na mão esquerda, deixando a mão direita livre. Na hora de jogar a água, proteja os ouvidos da criança e evite que água entre no ouvido”, sugere a Dra.Miriam. Nesta idade também não é recomendado esfregar ou massagear o couro cabeludo. Enxague bem os fios até retirar todo o resíduo do shampoo. Para secar, use a toalha.

Se você quer manter a higiene dos cabelos do seu pequeno utilize apenas produtos infantis. “Opte pelos produtos com pH neutro. E não há necessidade de usar condicionador nos primeiros meses. Outra dica é que o banho seja rápido a água deve estar com a temperatura de 37°C”, recomenda a médica. O condicionado pode ser usado em bebês com cabelo encaracolados e maiores de 12 meses na hora de pentear os fios. Lembre-se que até o sexto mês o bebê ainda possui um cabelo fetal. Por isso é importante alguns cuidados importantes. Outra dica é que o bebê não durma de cabelos molhados. “O uso de secador está liberado para bebês acima de 6 meses. A temperatura deve ser a mais fraca e a mãe deve manter uma distância mínima de 30 centímetros entre o secador e o couro cabeludo”, frisa a médica.

Cabelos saudáveis Confira outras dicas da dermatologista na hora de lavar o cabelo o seu bebê:

O banho deve ser encarado como um momento de interagir a família. Os pais devem dar o banho juntos e brincar com o seu filho;

Se houver a necessidade do bebê tomar mais de um banho por dia, evite passar o sabonete mais de uma vez para não ressecar a pele da criança;

A temperatura da água deve estar entre 36 a 37°C.

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10 DÚVIDAS SOBRE ALIMENTAÇÃO NA AMAMENTAÇÃO

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maioria das mães costumam adotar uma rotina diferente após o nascimento do bebê, aliás, o pequeno passa a ser prioridade e todos os cuidados são direcionados a ele, até mesmo a alimentação da mamãe pode passar por uma mudança, afinal com a amamentação é importante adotar uma dieta equilibrada. “Não existe um cardápio pré-determinado, mas é indicado que a mãe se alimente de forma saudável incluindo em seu cardápio líquidos, frutas e fibras”, diz a nutróloga Liliane Oppermann. Elaboramos 10 dicas que pode facilitar a vida de qualquer mãe. Anote!

“Não existe um cardápio pré-determinado, mas é indicado que a mãe se alimente de forma saudável incluindo em seu cardápio líquidos, frutas e fibras”

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A princípio, nenhum alimento é proibido. Fique atenta com os seguintes itens: leite de vaca, castanhas (como o amendoim), frutos do mar e carne de porco. Mas, antes de riscá-los no cardápio, converse com o seu médico. Outra dica importante é abrir mão de bebidas alcoólicas durante o período em que estiver amamentando.

Recuperar a boa forma após a gestação é o desejo de muitas mulheres. Porém, cortar calorias é perigoso, afinal o organismo precisa de energia para produzir o leite materno. Para alimentar o bebê, as mulheres precisam de 20% a mais de calorias do que as necessárias em outra fase da vida, sem contar que o ato de amamentar faz perder peso gradualmente.

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Alimento light ou diet

E fazer regime pode?

Restrição alimentar

O ideal é fazer uso moderado dessas substâncias, pois elas não são consideradas saudáveis. É ainda melhor usar açúcar, em menor quantidade. Se a mãe quiser fazer uso de adoçante que não ultrapasse dois envelopes por dia (duas colheres de café se for em pó ou dez gotas se for líquido).

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Período indicado da amamentação

A Organização Mundial da Saúde e o Ministério da Saúde recomendam a amamentação exclusiva por seis meses. Após este período, é indicado que o leite materno continue sendo oferecido em parceria com a alimentação complementar, isso pode se estender até os dois anos de idade ou mais.

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Como aumentar a quantidade de leite

A sucção é um estímulo para a produção de leite, cabe à mãe, ingerir bastante água, pois ela é matéria-prima essencial nesse processo. Outra dica é esvaziar o peito para que a produção não pare. Se o bebê não mamar todo o leite, retire o que sobrou. Existem acessórios indicados para isso, como bombas extratoras de leite materno.

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Cafezinho pode?

A cafeína pode ser eliminada ou deve ser reduzida durante a amamentação. Algumas vezes, afeta o leite e provoca agitação e irritação no bebê, além de desconforto no estômago. Se a cafeína for um problema, procure eliminar da dieta também os chás pretos, refrigerantes, chocolates.

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Mamãe vegetariana, é um problema?

É importante redobrar os cuidados com a alimentação e se certificar de que está ingerindo vitaminas e minerais suficientes. Uma consulta com um nutricionista pode ser a melhor opção para elaborar um cardápio adequado, com refeições e lanches saudáveis.

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Tempo de cada mamada

Cerca de dez minutos em cada peito são suficientes, porém nos primeiros dias, quando o hábito começa a ser estabelecido, o tempo pode ser bem maior e o intervalo entre uma mamada e outra deve ser de duas a quatro horas.

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Atenção aos gases

Alimentos como brócolis, repolho, feijão, ovo, marisco, chocolate, milho, cebola, alho e alguns temperos podem causar gases, diarreia ou brotoeja. Produtos industrializados e com muitos corantes e aditivos também podem fazer mal. Isso varia de mulher para mulher, elimine-os da dieta por um ou dois dias e observar se os sintomas desaparecem.

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Lanchinho bom

Adote o hábito de comer um lanchinho nutritivo como uma vitamina de iogurte batido com frutas, uma barrinha de cereais ou uma torrada com queijo, sempre que for dar de mamar.


Quando você se cuida, também cuida do seu bebê.

Agora você é mãe! Tem momento mais lindo no mundo do que a gestação? Uma fase em que tudo muda na mulher: do humor até a lingerie. E quando chega a hora da amamentação, a Bomba Manual Adapt e o Recipiente para armazenar o leite materno garantem toda a segurança que você e seu bebê precisam. Para cada uma dessas fases a Lillo estará ao seu lado com o que há de melhor, mãe. Sua vida muda e a Lillo acompanha.


Introdução de outros alimentos após o

aleitamento materno

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Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo até a criança ter 6 meses. Depois dessa idade, o leite materno não contém mais, sozinho, todos os nutrientes de que o bebê precisa, especialmente o ferro, por isso outros alimentos passam a ser necessários para complementar a dieta. Mesmo que seu filho só tome fórmula (leite artificial), e não leite materno, os especialistas recomendam esperar até os 6 meses para dar outros alimentos. Um dos motivos é que o sistema digestivo ainda não está preparado para digerir outras comidas, e outro é que o organismo da criança estará mais forte para combater eventuais infecções ou alergias decorrentes da alimentação variada.

Como começar?

Após os 6 meses, as frutas, em forma de suco e papinhas, devem ser a primeira novidade na dieta do bebê. Na parte da manhã, depois da primeira mamada do dia, você pode oferecer uma dose bem pequena de suco (por volta de 30 ml) com uma colherinha de plástico ou silicone (caso seu filho já tome mamadeiras, você pode usar uma para o suco também, mas nesse caso é preciso

Após os 6 meses, as frutas, em forma de suco e papinhas, devem ser a primeira novidade na dieta do bebê. Na parte da manhã, depois da primeira mamada do dia

Como fazer as papinhas?

Papa de banana 1 banana Descasque a fruta e amasse com um garfo. Sirva com uma colher de plástico ou silicone. * Bananas-maçãs tendem a prender o intestino, sendo recomendadas para o caso de diarréia e enquanto as nanicas soltam, sendo usadas para combater a prisão de ventre.

Papa de mamão Meio mamão-papaia

O sistema digestivo ainda não está preparado para digerir outras comidas, é que o organismo da criança estará mais forte para combater eventuais infecções ou alergias

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Lave bem a casca e depois corte o mamão na metade. Retire com uma colher as sementes pretas e só use a polpa. Amasse e dê com uma colher pequena de plástico ou silicone.


coá-lo. Não acrescente açúcar ou água e prefira frutas naturalmente mais doces e menos ácidas (como a laranja lima). Nunca acrescente mel. De início, pode ser que ele não aprecie muito o gosto, mas vale a pena insistir para, aos poucos, ir educando o paladar da criança. Pode demorar até dez tentativas para ela aceitar a novidade. É importante lembrar também de introduzir um alimento por vez e aguardar 2 ou 3 dias para oferecer outro ou misturar (assim você poderá avaliar a aceitação e se houve alguma reação como por exemplo reações alérgicas, dores de barriga, diarréia ou manifestações cutâneas). Algumas boas opções para acrescentar ao suco de laranja são acerola, mamão papaia, cenoura e beterraba. Quando o bebê estiver aceitando bem o suco, após a mamada do almoço, inicie o lanchinho da tarde. Experimente raspar ou amassar banana (prata, maçã ou nanica), pêra ou maçã (crua ou cozida) e também dar com uma colher pequena, aumentando a quantidade à medida que o bebê

demonstrar mais interesse. A seguir, por volta dos 7 meses, você pode tentar introduzir uma sopa “salgada” (na verdade feita com legumes, tubérculos, verduras e carne, preferencialmente carne vermelha, mas com muito pouco sal) na hora do almoço. Quando perceber que seu filho já está comendo bem a sopa do almoço, dê uma também na hora do jantar. Caso o bebê demonstre não ter gostado da experiência, tente oferecer o mesmo alimento alguns dias depois. Pode ser que a reação seja a mesma, mas não desista, porque muitas vezes as crianças acabam se acostumando aos novos sabores. Lembre que o apetite do bebê vai mudar a cada refeição, por isso é melhor prestar atenção aos sinais que ele dá. Quando a criança se recusa a abrir a boca para a próxima colher, vira o rosto ou começa a brincar com a comida, é porque provavelmente está satisfeita. Se seu filho a surpreendeu e se revelou um comilão, pode atender à vontade o apetite dele, mas pare de alimentá-lo quando ele mostrar que não quer mais.

Papa de caldo de carne 100 gramas de carne bovina magra, como coxão duro ou músculo 1 fatia de abóbora 1 mandioquinha 1 cenoura água filtrada Corte a carne em pedaços e refogue em uma panela com um pouco de óleo vegetal. Quando começar a ficar corada, acrescente a abóbora, a mandioquinha e a cenoura descascadas e grosseiramente cortadas e uma pitada de sal, se desejar. Cubra tudo com água filtrada, tampe a panela e cozinhe em fogo baixo até que os legumes estejam moles (a abóbora pode levar mais tempo que a cenoura). Separe a carne e amasse o resto com um garfo ou passe pela peneira.

Papa de caldo de frango 100 gramas de peito ou coxa de frango 1 abobrinha 1 cenoura 1 batata Água filtrada

Caso o bebê demonstre não ter gostado da experiência, tente oferecer o mesmo alimento alguns dias depois. Pode ser que a reação seja a mesma, mas não desista

Com o frango cortado em cubos, aqueça óleo vegetal em uma panela e refogue até que mude de cor. Acrescente então a abobrinha, a batata e a cenoura descascadas e cortadas e uma pitada de sal, se quiser. Cubra tudo com a água e cozinhe lentamente até os legumes amolecerem. Retire o frango e amasse a mistura restante com um garfo ou passe na peneira.

Clínica Infantil Reibscheid

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-38- Dicas para crianças comerem bem

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ora do almoço e começa a missão impossível: pela milésima vez, pais, mães, babás ou professores tentam fazer com que as crianças comam uma refeição equilibrada, com verduras, legumes, grãos, proteínas etc. Ou simplesmente que comam --qualquer coisa. A queixa de que o filho não come bem é uma das mais comuns e antigas nos consultórios pediátricos. A preocupação é legítima, mas há suspeitas de que, se os pais se preocupassem menos e relaxassem mais, boa parte do problema estaria resolvida. “Se a felicidade da família depende do que o filho de quatro anos come, ele está frito”, avisa o pediatra Fabio Ancona Lopes, presidente do departamento de nutrologia da

se os pais se preocupassem menos e relaxassem mais, boa parte do problema estaria resolvida. “Se a felicidade da família depende do que o filho de quatro anos come, ele está frito”

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Sociedade de Pediatria de São Paulo. Explica-se: os sensores que regulam a fome e a saciedade estão em uma esfera do sistema nervoso central ligada às sensações primitivas dos indivíduos; estímulos intelectuais e afetivos acionam outras esferas. Se, na hora de comer, essas esferas entrarem em conflito --por exemplo, se a sensação de fome ou de saciedade não corresponder à percepção emocional de que a mãe “está feliz” com o que a criança comeu--, o circo estará armado. E haja circo. Do aviãozinho à chantagem, da verdura escondida às promessas, pais e mães acabam achando que qualquer tentativa é válida. O problema é que essas estratégias não costumam funcionar sistematicamente. Por isso, mesmo quando os pais conseguem fazer com que a criança engula o alimento desejado,

“Em uma casa onde todos têm bons hábitos, mesmo a criança que “não come” tem uma grande chance de estar se alimentando bem. E um dia a ficha cai. Ela vai saber e conseguir comer de uma forma saudável” não se obtém o mais importante: criar o hábito da boa alimentação. “Em uma casa onde todos têm bons hábitos, mesmo a criança que “não come” tem uma grande chance de estar se alimentando bem. E um dia a ficha cai. Ela vai saber e conseguir comer de uma forma saudável”, acredita a nutricionista Maria Luiza Ctenas. Duro é esperar até a ficha cair. Mas os pediatras garantem que, se os parâmetros de crescimento estão normais, não há porque se preocupar com a criança que, aparentemente, come pouco. E esses parâmetros são mais bem observados nos consultórios, por meio


Malvatrikids Baby - MS 2.0250.0071 / Malvatrikids F Infantil - MS 2.0250.0073 / Malvatrikids Júnior Gel - MS 2.0250.0087 / Malvatrikids Júnior Enxaguatório - MS 2.0250.0085 / Malvatrikids Mommy - MS 2.0250.0092

Seu filho merece este cuidado especial. O PRIMEIRO CREME DENTAL QUE AJUDA A INTERFERIR NA TRANSMISSÃO DE BACTÉRIAS DE CÁRIE DE GESTANTES E DAS MÃES PARA SEUS FILHOS. Muitas evidências demonstram que os bebês nascem sem bactérias de cárie e que as mães são a principal fonte natural de transmissão dessas bactérias para os filhos. Malvatrikids Mommy é um creme dental especialmente desenvolvido para as mães. Com fórmula inovadora, contém a concentração adequada de ingredientes que ajudam a combater a aderência de bactérias nos dentes das mamães e a impedir a transmissão precoce dessas bactérias para os filhos. Malvatrikids Mommy. Carinho e proteção de mãe para filho.


da curva de crescimento anotada pelo pediatra a cada consulta. Isso é importante, explica Lopes, porque a partir do segundo ano de vida até o início da puberdade a velocidade de crescimento é, naturalmente, bem menor do que a do lactente e a do adolescente.

Misturinhas

- Misturar alimentos não é bater tudo junto em uma pasta sem cor nem gosto definido. É importante deixar a criança entrar em contato com sabores variados e aprender a diferenciá-los. Mesmo em uma sopa feita com vários legumes, escolha a cada vez um que será predominante, na cor e no sabor: cenoura, beterraba, mandioquinha etc.

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- Nas sopas de legumes, o melhor é amassar os ingredientes com o garfo, sem passar pelo liqüidificador ou pela peneira, para conservar as fibras dos alimentos.

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- Acrescente legumes cortados bem fino no omelete ou no recheio de panquecas. Eles também podem entrar em croquetes, almôndegas e hambúrgueres feitos em casa.

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- Incremente a massa da panqueca com espinafre (bata no liquidificador 4 ovos, 500 ml de leite, 1 colher (sopa) de manteiga derretida e 1/3 de maço de espinafre cozido, espremido e picado. Junte 200 g de farinha de trigo, bata até ficar homogêneo e frite em frigideira antiaderente).

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- Yakissoba, macarrão japonês feito com legumes e carnes, é um ótimo exemplo de mistura saudável e completa que a maioria das crianças gosta de comer. Você pode comprar pronto ou fazer uma versão em casa (use os legumes que tiver à mão, massa longa e shoyu --não use sal).

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- Inclua nas refeições comidas que a criança pode pegar com as mãos: cenoura baby, tomate-cereja, espiga de milho, hortaliças cortadas em palito (erva-doce, pepino).

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apresentar os alimentos, prepará-los junto das crianças, além de adotar e transmitir bons hábitos à mesa podem exigir paciência. Mas esse processo não deve ser penoso. É o que mostram as 40 dicas dos especialistas ouvidos por Equilíbrio.

Artes visuais

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Isso tudo não quer dizer que basta relaxar e deixar o filho comer quanto, o que e como quiser. Baixar a ansiedade é apenas o primeiro passo para fazer a questão da comida passar de problema a prazer. Esse é o segredo. Descobrir novas formas de

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- Coloque os alimentos que compõem a refeição separadamente no prato ou em cumbucas individuais. Eles devem ter cores e texturas diferentes. Deixe a criança se servir sozinha e provar cada uma das diferentes porções.

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- Não cozinhe demais os legumes. Quando estão crocantes, além de serem mais interessantes visualmente, porque mantêm a forma e as cores ficam mais vivas, eles são também muito mais saborosos.

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- Para deixar a salada mais atraente, espalhe sobre as folhas croutons, batata-palha, ovo cozido picado, kani desfiado ou pedaços de frutas amarelas e vermelhas (para contrastar com o verde), como manga ou morango.

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- Faça desenhos em cima do purê de batata. Nada complicado: pode ser um círculo ou uma espiral com ervilhas frescas ou congeladas. Não use as enlatadas --a

Sem neuras

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- Comer é um processo instintivo. O organismo regula a quantidade de energia que precisa por dia; se a criança não comer nada no almoço, por exemplo, ela acabará compensando nas outras refeições. Portanto, respire fundo e e espere até seu filho ter fome.

questão não é apenas nutricional, é estética, porque as ervilhas de lata são moles demais e sua cor não é tão bonita.

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- Outra idéia é espetar flores de brócolis japonês cozidas al dente sobre o purê. Fica mais gostoso quando é a própria criança quem faz a decoração de seu prato.

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- Cremes ou pastas de vegetais servidos sobre torradas, frutas e legumes no espetinho também são maneiras simples de valorizar o visual da comida.

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- Espante o tédio da mesa variando o preparo de cada alimento: um dia sirva cru, outro em forma de bolinhos, ou refogado, cortado em rodelas, ralado etc.

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- Brincar com a apresentação do prato não significa esconder algum tipo de alimento. Chuchu é chuchu, tomate é tomate, mesmo que eles sejam, por exemplo, apresentados em forma de flor.



Sem chance

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- Não sirva no jantar o mesmo cardápio do almoço. Se for reaproveitar os pratos, reinvente as combinações.

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- Não “ajude” a criança a finalizar o prato. Cada um come aquilo que está no seu próprio prato, a quantidade que achar necessária.

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- “Raspar” o prato não é uma coisa linda, obrigatória, nem necessariamente desejável. Não obrigue seu filho a isso.

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- Não faça ameaças de nenhum tipo, como dizer para seu filho que, se ele não comer, ficará doente e terá de ir ao médico. Aliás, quando a criança está doente mesmo, não a obrigue a comer. Mantenha a tranqüilidade e espere até ela sentir fome (isso é um sinal de que ela está se recuperando).

24 Não faça ameaças de nenhum tipo, como dizer para seu filho que, se ele não comer, ficará doente e terá de ir ao médico. Aliás, quando a criança está doente mesmo, não a obrigue a comer.

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- Nenhum alimento é insubstituível. Seu filho não come cenoura? Ofereça abóbora, mamão ou outros vegetais amarelos e alaranjados, e as fontes de vitamina A estão garantidas. E ele nem precisa comer desses alimentos todo dia, porque o organismo estoca a vitamina A.

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- A mesma idéia vale para qualquer grupo de nutrientes ou micronutrientes (vitaminas e sais minerais). O ideal é equilibrar todos os grupos em uma refeição, mas não se preocupe se seu filho passar mais de um dia sem comer algum tipo de nutriente. Espere por até uma semana e é provável que ele busque naturalmente alimentos que reponham sua necessidade.

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- A partir dos 4 ou 5 anos, é normal a criança não querer tomar leite. Geneticamente, algumas populações (como as de origem mediterrânea e africana)

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têm mais dificuldade de digerir o leite (por causa da lactose), mas isso não ocorre com iogurte, queijos etc. E estes últimos podem fornecer todo a cálcio e a vitamina D que a criança precisa.

- Premiar quem come tudo também não é uma boa prática. É comum os adultos sugerirem que a criança deve comer os legumes, por exemplo, para poder ter a sobremesa. Nenhuma parte da refeição é um prêmio, cada uma tem a sua função, porção e lugar.

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- O lanche também tem sua função, mas na dose, hora e lugar certo. Não compense no lanche o pouco que seu filho comeu no almoço. O máximo que vai acontecer é ele ficar com mais fome até a hora do jantar e, na melhor hipótese, comerá bem.

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- Comida não é remédio. Qualquer pessoa pode passar a vida inteira sem tocar um bife de fígado. As necessidades normais de ferro são supridas se a criança comer proteína animal e frutas regularmente --as frutas fornecem vitaminas que ajudam na absorção de ferro.

Por exemplo

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- Crianças de 5 ou 6 anos estão na fase de estímulos primários. Elas são atraídas por cores, formas, novidades. Nessa fase, os pais podem proporcionar novas experiências gastronômicas para seus filhos, apresentando os diferentes sabores dos alimentos.

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- O ambiente da refeição deve ser tranqüilo, sem TV, música e muito menos gritaria. Deixe as conversas sérias e broncas para depois. Todas as refeições (lanches inclusive) devem ser feitas à mesa.



A criança que já mastiga pode e deve entrar em contato com todos esses tipos de gosto; dessa forma, poderá reconhecê-los e formar um repertório de sabores (que é a mistura das sensações gustativas com as olfativas)

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- A tolerância para o gosto amargo é determinada geneticamente. Por isso, não tenha medo de oferecer à criança alimentos com um certo amargor, como rúcula, por exemplo. Se ela tiver predisposição, maravilha; se não, também está ótimo, não insista. O importante é ela conhecer o sabor, para descobrir se gosta ou não daquilo.

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- Na boca, somos capazes de sentir apenas quatro gostos: doce (na ponta da língua), salgado e ácido (nas laterais) e amargo (no fundo da boca). A criança que já mastiga pode e deve entrar em contato com todos esses tipos de gosto; dessa forma, poderá reconhecê-los e formar um repertório de sabores (que é a mistura das sensações gustativas com as olfativas). Quanto mais amplo for esse repertório, maior a chance de seu filho comer (quase) tudo.

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- Sempre que possível, faça pelo menos uma das refeições principais com seus filhos. Se o horário de trabalho for muito complicado, tente estabelecer um dia da semana para isso, como rotina.

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- Comida de crianças a partir de dois anos é a mesma dos adultos --elas seguem os hábitos alimentares da casa. Isso significa que, se os pais não comem frutas ou verduras, os filhos seguirão o exemplo e forçá-los a comer salada pode ser um trabalho inútil. Nesses casos, é preciso rever os hábitos de toda a família.

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- Leve as crianças para a cozinha. Quando elas mesmas preparam os alimentos, certamente vão querer provar o que fizeram. É uma experiência lúdica, prazerosa, como deve ser a relação com a comida.

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- Ir à feira com as crianças é um jeito divertido de apresentá-las ao mundo das frutas e verduras. E os feirantes têm técnicas infalíveis para fazer o filho do freguês provar as frutas que querem vender.

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- Fazer o supermercado com a família toda é um pouco mais complicado, mas vale a pena. É uma boa ocasião para fazer acordos --para levar sorvete, é preciso levar cenoura.

Vê se cola

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- Sirva porções pequenas --até para dar oportunidade de a criança pedir mais, se quiser, porque gostou ou porque ainda está com fome.

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- Se o seu filho diz que não gosta de um alimento que não conhece, proponha que ele prove um pedaço (tem de ser pequeno mesmo) e, se não gostar, não precisa comer. Dê um tempo e ofereça pelo menos por mais cinco vezes, em ocasiões e formas de preparo diferentes.

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- Ofereça as comidas que as crianças gostam preparadas de forma mais saudável. Por exemplo, troque a batata frita por batata cortada em cubinhos, regada com um pouco de azeite e sal e assada no forno por cerca de 40 minutos.

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- No lugar do doce com açúcar refinado, ofereça banana-passa --o açúcar da fruta pode saciar a vontade irresistível de comer um doce..



publi-editorial

Como devo proceder quanto ao uso de

chupeta e mamadeira?

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amos partir do início. Do início da vida mesmo. Tanto a chupeta quanto a mamadeira foram inventadas pelos seres humanos, por isso já podemos imaginar que sejam dispensáveis do ponto de vista da sobrevivência. Nos entanto, como cada vez mais se discute detalhes de suas utilizações, é importante os pais entenderem adequadamente como devem proceder. Inicialmente podemos dizer que bebês que fazem aleitamento materno devem evitar ao máximo a utilização de qualquer tipo de bico artificial, já que, apesar de algumas controvérsias, parece que os mesmos fazem com que a criança possa se desinteressar pelo peito materno, o que é conhecido como “confusão de bico”. Além disso, sabemos que bebês que fazem aleitamento materno apresentam menor risco de necessitar de bicos artificiais, assim como

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menor chance de Cárie, principalmente se bem orientados quanto à higiene dental pelo odontopediatra. Especificamente quanto à chupeta, as dúvidas pairam sobre a necessidade do uso durante o sono. Associações de vários países desenvolvidos do mundo adotaram como medidas a indicação para todos os bebês dormirem com a chupeta na boca, até 1 ano de idade, com objetivo de diminuir os índices de Morte Súbita do Lactente. Mas é importante que um odontopediatra seja procurado para avaliar os riscos de cada bebê e indicar individualmente o uso da chupeta. Portanto, resumidamente, se a chupeta for utilizada, seria somente no momento do sono. Durante a vigília as diversas deglutições fazem com que o bico da chupeta pressionem o céu da boca e iniciem deformidades, que podem se tornar irreversíveis naturalmente antes mesmo dos dois anos de idade.

Já quanto à mamadeira, deve-se evitar ao máximo inicialmente para que não haja diminuição do aleitamento materno. E, após o período de amamentação, caso os pais queiram, a mamadeira poderia ser substituída pelo copo de transição. Por outro lado, se usada racionalmente, com pouca frequência (até 3x ao dia) e evitando-se de madrugada, provavelmente não fará mal nenhum. O maior problema que vemos em nosso consultório é a chamada “Cárie de Mamadeira”, um termo que não é científico mas ajuda os pais a entenderem que o excesso de alimentos e bebidas oferecidos via mamadeira, principalmente na madrugada, pode causar Cárie em bebês muito novos. Sem radicalismos, evite os bicos artificiais, mas sempre visite um odontopediatra especialista em neonatos e bebês para que possa adquirir todos os conhecimentos necessários. Um grande abraço da equipe do Ateliê Oral Kids.


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Nosso Espaço O Ateliê Oral Kids transforma a ida ao dentista em uma verdadeira festa! No espaço criado só para as crianças, brincadeiras não faltam. Elas podem pintar, desenhar, ler livros, se divertir com muitos jogos e ainda degustar alguns lanchinhos, se houver a autorização prévia dos pais, é claro! A clínica está sob a coordenaçao do Prof. Dr. Gabriel Tilli Politano, autor de artigos científicos e livros sobre Odontopediatria e Odontologia para gestantes e bebês. A equipe é altamente capacitada, contando com profissionais como Gabriela Schneider e Regina Maura Coli Siegl.

Rua João Lourenço, 564 • Vila Nova Conceição - São Paulo EPAO12644/CROSP/CL 12644. RT - CRO 83632. Luis Eduardo Z.B. Calicchio www.facebook.com.br/atelieoralkids

@atelieoralkids

(11) 3040-8888


Como lidar com o calor no

último trimestre de gravidez Fonte: Dr. Ary Elwing (CRM-22.946), Angiologista

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ara alguns o verão é a época mais esperada do ano para aproveitar a piscina, mar e parques com amigos e família. Mas para as gestantes não é a estação mais agradável devido ao calor que pode interferir na saúde da mulher. Como se não bastassem as altas temperaturas, a mulher sente mais calor devido há liberação de alguns hormônios na gestação que provocam a dilatação dos vasos. O metabolismo se mantém acelerado e consequentemente a mulher sente mais calor. Nos dias quentes, a gestante deve evitar a exposição prolongada ao sol e inclusive deixar de praticar atividade física nestes dias. A recomendação é beber bastante líquido e usar roupas confortáveis. Beber muita água pode até aliviar o calor, porém, as gestantes precisam ficar atentas para a retenção de líquido também muito comum neste período. De acordo com o Angiologista Dr. Ary

Elwing (CRM-22.946), especialista em cirurgia vascular periférica e tratamento a laser, o calor também pode contribuir para que ocorra o inchaço na gravidez. “Isso ocorre devido ao maior volume de sangue e líquido no corpo devido à gravidez na fase final da gestação”, explica. O inchaço ocorre no sétimo mês de gestação devido à retenção de líquido na gravidez e no útero que começa compri-

mir os vasos localizados na região pélvica (bacia), prejudicando o retorno do sangue que está nas pernas.Quando o sangue tenta retornar ao coração ele encontra resistência, pois os vasos da região pélvica estão comprimidos pelo útero. “Por este motivo, as gestantes sofrem com o edema nos membros inferiores e se queixam que os pés estão inchados e não conseguem calçar um sapato, por exemplo”, ressalta o Dr.Ary.

Como se não bastassem as altas temperaturas, a mulher sente mais calor devido há liberação de alguns hormônios na gestação que provocam a dilatação dos vasos.

Sem pânico - O calor e o edema são um dos vilões da gestante no finalzinho da gravidez. No entanto, existem diversas medidas que podem ser adotadas pelas futuras mamães para driblar essa situação de desconforto. “Usar roupas leves, mante uma alimentação balanceada, beber bastante líquido são medicas que ajudam amenizar o edema e o calor na gravidez”, comenta o angiologista. Confira as dicas do Dr.Ary para não sofrer com o calor e os inchaços no verão e no final da gravidez.

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Pés para o alto

Quem está sentindo a perna inchada e pesada deve elevar as pernas para estimular a circulação sanguínea. Dependendo do caso, o médico pode indicar o uso de meias de compresão.

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Faça movimentos constantes

Se a gestante permanece muito tempo sentada, o ideal é que ela se movimente com frequência e faça caminhadas leves pela casa.

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Atenção aos sintomas

A gestante deve ficar atenta se o inchaço for intenso e afetar as mãos, braços e rosto. Se formigamento dos braços, limitação de movimentos dos dedos das mãos e dor na região da nuca é importante consultar o médico com urgência.

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Alimentação balanceada

Consumir alimentos saudáveis e tome muito cuidado com o sal. Reduzir o sal da alimentação ajuda combater a retenção de líquido.



papo

de mãe

Benefícios do uso da Cinta Modeladora

A sua Segunda Pele

O

hábito de usar cintas modeladoras é relatado desde a antiguidade, pois é uma continuidade do uso dos antigos espartilhos. Desde aquela época as cintas modeladoras fazem muito sucesso entre as mulheres, afinal o seu uso pode fazer verdadeiros milagres pela estética, ajudam a esconder pequenas imperfeições, disfarçam pneuzinhos, barriguinha saliente ou culotes e são muito utilizadas quando se usa um traje mais justo em um evento social. Atualmente, as cintas modeladoras possuem muitas outras funções que fazem as mulheres a usarem no seu dia-a-dia, como uma peça de vestuário, que não pode faltar no seu armário. A cinta modeladora moderna tem uma alta tecnologia no desenvolvimento do seu tecido, chamado de tecido inteligente, pois tem na sua composição tramas de fibras projetadas em diagonal, formando uma trama tecidual que tem a propriedade de realizar a

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expansão enquanto fazemos movimentos, e a contração dessas fibras quando voltamos ao estado natural de repouso, mesmo estando realizando a compressão, o tecido da cinta permite a realização de todos os movimentos do corpo. Essa contração e relaxamento da fibra sobre a pele realiza uma vigorosa massagem, simulando o efeito de uma sessão de drenagem linfática diária, sobre as regiões do corpo que são tocadas pelo tecido da cinta. Além desse efeito de massagem, elas são confeccionadas para permitir que a pele possa transpirar e sentir uma sensação refrescante durante o seu uso. Sentir calor com a cinta? É “coisa do passado”. Diante de todos esses benefícios,

A cinta modeladora moderna tem uma alta tecnologia no desenvolvimento do seu tecido, chamado de tecido inteligente, pois tem na sua composição tramas de fibras projetadas em diagonal


publi-editorial

os homens estão aderindo ao uso dos modeladores masculinos que os ajudam na eliminação das gordurinhas do abdômen e da lateral, daqueles “pneuzinhos” indesejáveis, e também utilizam a cinta devido ao grande alívio das dores da coluna vertebral. A cinta modeladora ou os modeladores são também chamados de segunda pele, por que têm as funções muito parecidas com a nossa pele, que é considerado o maior órgão do nosso corpo. A cinta modeladora confeccionada com tecido de alta tecnologia, confortá-

vel e antialérgico, tem em sua composição tramas de tecido que muito se assemelham as tramas de colágeno e elastina que possuímos na nossa pele, ao mesmo tempo que permite a transpiração adequada entre essas tramas, sem esquentar, como temem muitas mulheres. Com isso, as cintas modeladoras passam as ter novas funções de reduzir medidas, diminuir o inchaço corporal, afinar a cintura, modelar o contorno corporal, reduzir o grau de celulite, deixar a pele macia e hidratada, entre outros benefícios que veremos a seguir.

As principais funções de um boa cinta modeladora Proteger a pele contra agressões externas: o modelador forma uma camada protetora sobre a pele, que a protege de agressões externas, como: as radiações solares, atritos e efeito dos resíduos de poluição.

Ativa a circulação sanguínea: o tecido da cinta promove uma ativação da circulação a medida que fazemos movimentos com nosso corpo, a cada movimento o modelador promove uma massagem no corpo e ativa a circulação sanguínea local. Estimula a drenagem linfática: os constantes movimentos de compressão e relaxamento que o tecido da cinta faz sobre a pele, simula os movimentos da drenagem linfática, e estimula os coletores linfáticos a coletarem maior quantidades de líquidos e inchaços que são eliminados pelas vias de excreção. “Quando as pacientes utilizam uma boa cinta modeladora, elas relatam que eliminam maior quantidade de líquidos, muito mais vezes do que o habitual e também relatam que após o uso constante da cinta, percebem a melhora no funcionamento do intestino. Costumo indicar o uso da cinta modeladora logo após as sessões de drenagem linfática e depois de outros tratamentos estéticos, como após a criolipólise. As pacientes que utilizam a cinta junto com os tratamentos estéticos alcançam resultados mais rápidos, reduzem mais medidas e tem um resultado mais duradouro do que as pacientes que não fazem uso dela”, elucida a fisioterapeuta especialista em tratamentos estéticos, Dra. Adriana Freitas.

Correção de marcas causadas pelo uso de roupas apertadas: com o passar dos séculos, as roupas e os trajes antigos foram sendo trocados pelo uso da calça tipo jeans, causando uma compressão excessiva em determinadas regiões. Essa compressão com tecidos inadequados, se repetindo todos os dias, está gerando nas adolescentes marcas definitivas, principalmente na região do quadril e flancos, que dividem a silhueta, interrompem a circulação linfática e dificultam o retorno do sangue das pernas para o abdômen, provocando assim, um acúmulo de gordura na região abdominal, inchaço nas pernas e retenção hídrica no corpo, e se nada for feito, esse marca poderá ficar para sempre incomodando a estética corporal. Para corrigir essas divisões ocasionadas pelo uso constante de roupas inadequadas e muito apertadas, se faz necessário o uso de uma cinta modeladora, para manter um belo contorno corporal, sem marcas e divisões definitivas na sua silhueta.

“Quando as pacientes utilizam uma boa cinta modeladora, elas relatam que eliminam maior quantidade de líquidos, muito mais vezes do que o habitual e também relatam que após o uso constante da cinta, percebem a melhora no funcionamento do intestino”

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Melhora a cicatrização: a pressão que a cinta faz na região da cicatriz evita sangramentos e o deslocamento da pele e com isso, previne a abertura dos pontos e o surgimento de quelóides, que é uma hipercicatrização da pele. A oclusão que a cinta faz sobre a pele também conserva melhor a hidratação natural da nossa pele, acelerando o processo de cicatrização local. Promove a hidratação natural da pele: o tecido da cinta forma uma capa protetora sobre a pele, o que permite uma maior conservação dos óleos naturais de hidratação que temos na superfície da nossa pele, evitando a perda desses óleos e garantindo a hidratação natural da pele.

O tecido da cinta forma uma capa protetora sobre a pele, o que permite uma maior conservação dos óleos naturais de hidratação que temos na superfície da nossa pele, evitando a perda desses óleos e garantindo a hidratação natural da pele

Reduz o grau de celulite: a ativação da circulação e a estimulação do sistema linfático permitem a diminuição da inflamação que promove o aparecimento da celulite, promove a abertura das fibroses e cápsulas que formam os nódulos de celulite, auxiliando assim, a dissolver de forma eficaz as celulites indesejadas e prevenir o surgimento de novas celulites. Promove a gelificação da substância fundamental amorfa e da gordura corporal: quanto mais se ativa a circulação sanguínea e linfática, a gordura que está em um estado mais denso é gelificada, permanecendo em um estado mais líquido para que seja utilizada como combustível pelo corpo; resultando na redução da gordura corporal.

Auxilia na redução das medidas corporais: a medida que o seu corpo tem maior facilidade de converter a gordura em energia para os movimentos do seu dia-a-dia, ocorre a diminuição gradativa da porcentagem de gordura corporal e o resultado é a diminuição das medidas corporais.

Auxilia na eliminação dos líquidos em excesso: o tecido do modelador faz o movimento de compressão e relaxamento (bombeamento) sobre as regiões dos gânglios linfáticos, o que promove a eliminação dos líquidos em excesso do corpo. Auxilia na diminuição do grau de celulite: a ativação da circulação sanguínea e linfática auxiliam a dissolver os nódulos de celulite, o que promove a redução do grau dessa celulite e a diminuição daqueles furinhos indesejáveis. Dependendo dos seus hábitos

Melhora a maciez da pele: quanto mais se conserva os óleos de hidratação natural, mais macia fica a nossa pele. Pode se perceber a diferença da maciez da pele, quando se toca a pele que recebe o tecido do modelador constantemente e se compara com as partes do corpo que não estão sob o efeito diário do tecido do modelador.

Quanto mais se ativa a circulação sanguínea e linfática, a gordura que está em um estado mais denso é gelificada, permanecendo em um estado mais líquido para que seja utilizada como combustível pelo corpo

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Conforto durante a gravidez e segurança no pós-parto!

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de vida e de várias situações decorrentes da idade, tais como alterações hormonais e emocionais, a celulite pode aparecer novamente, então, é importante também que se faça o uso do modelador para prevenir o surgimento de novas celulites. Auxilia na harmonização do contorno corporal: como somos compostos por 75% de água, o uso do modelador promove uma melhor simetria na distribuição dos líquidos do corpo, o que favorece a harmonia dos dois lados do corpo. Melhora a postura corporal: o uso contaste da cinta auxilia na melhora da simetria corporal, as linhas de tração e ação do tecido da cinta sobre os músculos é feita de forma simultânea e simétrica, vinda dos dois lados, abraçando todo o corpo, estimula uma retificação postural, alinhamento da coluna e encaixe articular, o que favorece a manutenção de uma postura mais correta.

Diminuição das dores na coluna e dores articulares: o uso diário da cinta modeladora promove uma massagem sobre a pele e sobre os músculos, o que melhora oxigenação tecidual e promove m relaxamento muscular, o que alivia a dor na coluna e oferece um suporte para os músculos tensos. Segundo a vendedora Priscila de uma das lojas de cintas: “Existem relatos de clientes que sentiram a dor ser eliminada por completo e outras sentiram uma sensação de alívio imediato da dor na coluna ao vestir a cinta modeladora pela primeira vez”.

Melhora a auto-estima: O uso diário da cinta irá promover uma melhora no contorno corporal, redução da celulite e gordura localizada; promovendo ainda, uma melhora da sua postura corporal diante da vida. Todo esse cuidado estimula a melhora da sua auto-estima e do amor próprio. Além disso, os receptores nervosos que estão abaixo da pele, receberão diariamente o toque do modelador, o que oferece uma sensação de segurança e acolhimento ao seu corpo.

Auxilia na melhora da postura corporal: oferecendo uma compressão adequada nos dois lados do corpo, promove a harmonização das curvaturas da coluna, reduzindo as dores da coluna e promovendo a manutenção de uma postura correta. O uso constante da cinta modeladora adequada auxilia na correção de desvios da coluna, tais como: cifoses, escolioses leves e hiperlordoses; levando a uma melhor simetria do corpo.

Existem relatos de clientes que sentiram a dor ser eliminada por completo e outras sentiram uma sensação de alívio imediato da dor na coluna ao vestir a cinta modeladora pela primeira vez

Estimula a melhora da sua auto-estima e do amor próprio. Além disso, os receptores nervosos que estão abaixo da pele, receberão diariamente o toque do modelador, o que oferece uma sensação de segurança e acolhimento ao seu corpo marcas que fazem a diferença

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xistem lojas de cintas modeladoras no mercado que oferecem o Serviço de Assistência Técnica, um atendimento personalizado, que oferece a possiblidade de ajuste da sua peça após a redução das suas medidas; dessa forma você pode continuar usando o seu modelador, no tamanho correto, por muito mais tempo. Essas lojas especializadas em modeladores de qualidade, se preocupam com os cliente e ainda oferecem a possiblidade de confeccionar um modelador sob medida, ou seja, um modelador confeccionado especialmente para você, seguindo as medidas do seu corpo, da forma e modelo que você desejar, visando oferecer um maior conforto e durabilidade a sua

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peça exclusiva. Procure pelas melhores e mais seguras marcas de modeladores do mercado, verifique se a empresa que confecciona a sua “segunda pele”, que é a sua cinta modeladora, tenha a autorização da Vigilância Sanitária e do Ministério da Saúde, o que garante a sua sua segurança, o conforto e a eficácia comprovada durante o seu uso. Experimente essa transformação gradativa e segura nos cuidados diários do seu corpo! O uso da sua cinta traz resultados muito benéficos, então faça da sua cinta modeladora uma peça de vestuário imprescindível na sua busca pela beleza, saúde e harmonia!



Colesterol elevado na gravidez é normal? Os níveis começam a subir por volta da 16º semana de gestação. Já, na 30º semana, os índices podem ficar até 60% mais altos do que antes da gravidez

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gravidez é um grande acontecimento na vida da mulher. Não é apenas lidar com as próprias expectativas, mas dar conta de cuidar, alimentar e gerar com saúde e responsabilidade um pequeno ser indefeso que só depende dela mesma. Porém, existem algumas possíveis doenças que podem tirar o sono de qualquer gestante, como é o caso do aumento de colesterol. Um estudo feito pela Universidade da Califórnia, chamado Fate of Early Lesions in Children, sinaliza uma predisposição genética entre mãe e filho para doenças cardiovasculares. O aumento do colesterol durante a gravidez já é esperado. Durante a gestação é possível chegar em até 60% do colesterol total em relação ao antes da gestação. Por volta da 16º semana, quando o desenvolvimento do feto está praticamente completo, o colesterol começa a se elevar, atingindo o máximo na 30º semana. As mulheres que já tinham colesterol alto antes de engravidar precisam de um cuidado extra com a alimentação. Para essas mães, o controle tem que ser feito deste o início da gestação, com dieta alimentar e atividade física. A alimentação deve ser restrita em carnes, queijos, bacon, salsichas, alimentos industrializados, alimentos processados e gordurosos. A gestantes deve tomar bastante água, sucos naturais, alimentos ricos em vitamina C (acerola, Kiwi, goiaba, mamão, pimentão, laranja, brócolis, morango, couve-flor), frutas, verduras, legumes e cereais integrais. É importante ressaltar que medicações para reduzir o colesterol ruim são prejudiciais ao feto e não podem ser usadas durante a gestação.

Riscos Caso a mulher sofra com níveis significativos de colesterol alto na gravidez, a mãe e o bebê correm o risco de ter sua saúde prejudicada. O colesterol ruim elevado pode resultar no quadro de Hipertensão arterial e doenças cardiovasculares, como trombose. Durante a gestação, pode haver o acúmulo de fios de gordura dentro dos vasos do feto, o que favorece o aparecimento de doenças cardíacas ainda na infância. Portanto, é imprescindível que a gestante tenha um acompanhamento mensal com o obstetra, que será a pessoa que orientará e a conduzirá todos os tratamentos e cuidados necessários nesta fase tão delicada e importante.

Mulheres que já tinham colesterol alto antes de engravidar precisam de cuidados especiais e controlar a limentação deste o início da gestação. Fonte: Dr. Luiz César Espirandelli - CRM 56803, Dr. Nelson H. Tatsui - CRM 73427, Dra. Sueli Raquel da C. Freitas Mariano - CRM 56303

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Quanto mais a mãe estiver envolvida nos cuidados com o filho, que no princípio se resumem a amamentá-lo, trocá-lo, dar-lhe banho, acariciá-lo, embalá-lo, entre outros cuidados, mais chances ela terá de conhecê-lo e de satisfazer as necessidades dele

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A importância do vínculo entre

Mãe & Bebê

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Fonte: Cynthia Boscovich. Psicóloga clínica, psicanalist

á ouvi muitas mães se referindo ao início de vida do bebê como um período caótico, angustiante, relatando surpresa pois não imaginavam o quão complicado e difícil pudesse ser esse período. Gravidez tranquila não significa que o início de vida do bebê também possa sê-lo. Trata-se de um momento delicado, que requer preparo e adaptação. A chegada de um novo integrante à família seja ele primeiro filho ou não, de gestação múltipla ou até mesmo por adoção, necessita de paciência, tolerância e tempo para as coisas se acomodarem. Percebo que a dependência absoluta do bebê assusta algumas pessoas. Ela pode mobilizar questões primitivas e profundas, das quais elas nem sempre têm consciência. A relação com o bebê precisa ser construída. Ele não sabe nada a respeito do mundo e este lhe será apresentado inicialmente pela mãe (ou quem a substitua). A comunicação pode não ser fácil, principalmente nos primeiros dias de vida, e nem sempre é possível identificar com rapidez os sinais que ele dá. Essa relação requer tempo de convivência. O choro, que é a maneira que os bebês têm de se comunicarem com o mundo, pode ocorrer por inúmeros motivos e, nesse momento, é necessário ter calma e serenidade, para entender o que os bebês sinalizam e, a partir disso, atender às suas necessidades. Mas tudo isso seria simples, não fossem as inúmeras questões envolvidas nesse período inicial, como cansaço pela privação

de sono, preocupações com o bem-estar do bebê, mudanças hormonais, aspectos da personalidade de cada um, e assim por diante. Não é fácil manter a calma com um bebê aos berros! Que mãe nunca se exasperou em situações como essa? Contudo, tenho a dizer que vejo sempre uma saída – e isso não significa que as mães devam passar por esse momento sozinhas, enfrentando tanta angústia e sofrimento sem ajuda ou orientação. Os bebês, no início de sua vida, necessitam que o mundo se adapte a eles, para que depois eles se adaptem ao mundo, a fim de se constituírem psiquicamente saudáveis. E esse início requer preparo, que deve ser feito não só no ambiente físico que vai acomodá-los, mas também internamente nos pais que devem estar preparados para sua chegada. Acredito que quando os cuidados com o bebê são realizados do modo mais natural possível, maior segurança é transmitida a ele. Quanto mais a mãe estiver envolvida nos cuidados com o filho, que no princípio se resumem a amamentá-lo, trocá-lo, dar-lhe banho, acariciá-lo, embalá-lo, entre outros cuidados, mais chances ela terá de conhecê-lo e de satisfazer as necessidades dele, natural e espontaneamente. Aprender a conhecer o recém-nascido, por meio de técnicas pode tornar mecânico o saber intuitivo das mães. Contudo, algumas informações podem mostrar-se preciosas, em especial quando se trata de “marinheiras de primeira viagem”. No início da vida do bebê, a segurança da mãe é primordial. Tudo é novo, a teoria é

Fazer cursos preparatórios e psicoprofiláticos ainda na gestação ou buscar orientação de profissionais capacitados pode ser muito útil, principalmente na fase inicial de adaptação com o bebê.

A comunicação pode não ser fácil, principalmente nos primeiros dias de vida, e nem sempre é possível identificar com rapidez os sinais que ele dá. Essa relação requer tempo de convivência uma e, na prática, as coisas podem acontecer de um jeito muito diferente. Entretanto, a linha entre o aprendizado obtido de fora e a intuição materna no convívio e na prestação de cuidados ao bebê pode ser próxima e complementar. Fazer cursos preparatórios e psicoprofiláticos ainda na gestação ou buscar orientação de profissionais capacitados pode ser muito útil, principalmente na fase inicial de adaptação com o bebê. Não há como exercer a maternidade sem conviver com os filhos, porém, a segurança adquirida com dicas, sugestões, cursos ou informações, pode facilitar bastante essa integração com o bebê. Um bom início de vida é a garantia de saúde psíquica do indivíduo no futuro. 51


Desenvolvimento Infantil x

Atividade Física em Crianças

E

xiste uma grande preocupação mundial com o aumento da OBESIDADE no mundo. A OBESIDADE é um problema que não afeta somente os adultos, ela é uma doença que preocupa bastante pelo aumento dos seus índices na infância. A OBESIDADE trás como conseqüências: aumento da pressão arterial, diabete , dislipidemia (aumento do colesterol) e mais recentemente, aumento dos casos de câncer. Com o aumento exagerado desta doença, existe uma preocupação mundial com a melhora dos hábitos alimentares e também com o incentivo à prática de exercícios. Já é consenso mundial que a prática de exercícios físicos DIMINUI os índices de obesidade, melhora a massa óssea e a força muscular em adultos, além de melhorar a pressão arterial, diabetes, doenças inflamatórias crônicas, cognição, auto-estima e consequentemente melhora psicológica. Desde 2006 existe uma preocupação em melhorar a prática de exercícios físicos em crianças, mas não se sabia o quanto de exercícios seriam recomendados, qual o me-

A obesidade trás como conseqüências: aumento da pressão arterial, diabete , dislipidemia (aumento do colesterol) e mais recentemente, aumento dos casos de câncer. 52

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PORQUÊ A ATIVIDADE FÍSICA É IMPORTANTE? Porque melhora o DESENVOLVIMENTO motor; Melhora aquisição de habilidades de MOTRICIDADE FINA; Promove o CRESCIMENTO; Constrói ossos e músculos fortes; Mantém e desenvolve a flexibilidade; Promove a manutenção do peso adequado; Melhora sistema cardiocirculatório; Melhora postura; Promove oportunidade de amizades; Melhora auto-estima.

lhor tipo de exercícios e quais seriam os reais benefícios do exercício físico para as crianças. Hoje em dia já se sabe dos benefícios da prática de exercícios físicos para crianças e também dos benefícios para crianças bastante pequenas (0 à 4 anos de idade). No Canadá, após avaliação de vários estudos científicos, desenvolveu-se um consenso sobre a prática de atividade física para crianças. Este consenso está de acordo com outros consensos dos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália que preconizam as mesmas recomendações. Se você é pai ou cuidador de uma criança, você precisa ter consciência de dois ensinamentos importantes para promover a saúde e o bem estar delas: 1-Toda a criança necessita de pelo menos 60 minutos de atividade física moderada à intensa todos os dias; 2- Criança não deve ficar mais de 2 horas do seu tempo por dia em aparelhos de televisão e ou eletrônicos (computador, jogos, internet) principalmente durante o dia;

QUAIS AS ATIVIDADES QUE SÃO RECOMENDADAS: As atividades físicas recomendadas devem ser compostas por atividades de moderada à forte intensidade, àquelas que deixam as crianças “sem fôlego” ditas aeróbicas, tais como: andar de bicicleta, nadar, correr, jogar futebol, basquete, ballet. Certamente estas atividades físicas devem ser realizadas de maneira que as crianças se divirtam com elas.

Criança não deve ficar mais de 2 horas do seu tempo por dia em aparelhos de televisão e ou eletrônicos


O que muda é o tipo de atividade física e a intensidade do exercício que varia conforme a idade da criança

Crianças pré-escolares, de 0 à 4 anos de idade também devem se exercitar diariamente. O tempo diário recomendado é maior comparado às crianças escolares e aos adultos. O que muda é o tipo de atividade física e a intensidade do exercício que varia conforme a idade da criança. A recomendação atual é de 180 minutos ou pelo 3 horas durante o dia em atividades que variam de acordo com sua faixa etária: Mesmo antes de nascerem os 1os dentinhos, por volta do 6o mês de vida, recomenda-se a higienização de bochechas, linguas e gengiva com uma gaze ou fralda umedecida para q

COMO, NÓS ADULTOS, PODEMOS AJUDAR: 1-Servindo como exemplo, sendo

ativos quando estamos com as crianças; 6- Encorajar a criança a trocar TV, computador e jogos eletrônicos por atividades esportivas; 4- Pensar em uma atividade física quando ouvir: “não tenho nada para fazer, estou entediado”; 5- Estar sempre preparado para realizar com a criança uma atividade física, tendo em casa ou no carro bolas, pipas, bicicleta, frisbees (disco de plático que servem para jogar em rotação);

7- Negociar tempo de utilização de computadores, TV e eletrônicos; 3- Estimular a ida à escola caminhando ou de bicicleta; 2- Incluir atividades físicas em programas familiares; 8- Trabalhar junto com a escola no aumento das atividades esportivas para as crianças; 9- Quando presentear a criança, comprar brinquedos que estimulem a atividade física como por exemplo: bicicletas, skates, cordas, pipas, discos de plástico, etc.

A atividade física para crianças de 0 à 4 anos de idade melhoram e mantêm o peso da criança , melhoram as habilidades motoras, melhoram o aprendizado e a atenção

• 1 ano: brincar ou rolar no chão, gati-

nhar , brincar com bolas ou outros brinquedos que sejam seguros para a idade. Deixar a criança explorar o ambiente e para isso promover um lugar seguro sob supervisão de adultos ou educadores;

• 1-4 anos: promover atividades que

estimulam o movimento como o caminhar, subir escadas, dançar, rastejar; brincar em lugares abertos para que se incentive o caminhar, o correr, subir obstáculos, pular.

Já estão comprovadas os benefícios da atividade física para crianças pequenas e é consenso mundial que as crianças mantenham o mínimo necessário para manter a sua saúde. A atividade física para crianças de 0 à 4 anos de idade melhoram e mantêm o peso da criança , melhoram as habilidades motoras, melhoram o aprendizado e a atenção, melhoram a pressão arterial e a resistência à insulina, melhoram a composição óssea, além de promoverem a maior disposição e felicidade. Portanto, a atividade física é importante para lactentes, crianças pré-escolares e escolares e nós cuidadores devemos promover ambientes que permitam que as crianças se exercitem. Crianças não devem ficar parados por períodos prolongados a não ser que estejam dormindo. Todos nós precisamos ser mais ativos e dar o exemplo a elas. Departamento Científico do Comportamento e Desenvolvimento da SBP

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Garotada

gordinha

Estima-se que hoje, 300 milhões de crianças sofram com a obesidade e seus riscos à saúde.

D

escubra os culpados e o que fazer para dar ao seu filho um futuro mais leve e saudável. Recentemente, o Brasil se espantou com um artigo publicado no Journal of the American Medical Association pelo especialista em obesidade infantil de Harvad, David Ludwig. Ele defendia que crianças extremamente obesas fossem afastadas dos pais e vivessem, temporariamente, em orfanatos para recuperar a saúde. No Brasil, uma mãe pernambucana, por pouco, não perdeu a guarda do filho de oito anos, porque o menino estava gordo. É isso mesmo. A criança pesa 68 quilos e, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é considerada obesa. A mãe foi denunciada pelo próprio pai do garoto, que alega negligência pela parte materna. Casos semelhantes vêm acontecendo em outras partes do mundo. Na Inglaterra, o serviço social do país tentou tirar a guarda de Connor McCreaddie, também de oito anos, de sua mãe. O motivo: o garoto estava pesando quase 90 quilos. O órgão público alegava que a mãe era incapaz de controlar a dieta do filho, colocando a vida da criança em risco. Com os quilos extras, Connor não consegue se vestir, perde o ar com freqüência e tem ânsias. As crianças ainda continuam sob os cuidados das respectivas mães. Mas tanto lá como aqui, o ocorrido causou polêmica e serviu para colocar novamente em discussão uma tendência mundial, de proporções assustadoras. A obesidade infantil já atinge 300 milhões de crianças, segundo dados da International Obesity Taskforce (IOTF), entidade que estuda meios para combater a obesidade mundial.

Geneticamente, o homem tem uma tendência a acumular gordura, desde o tempo das cavernas. Como o alimento era escasso, sobreviviam apenas aqueles que tinham essa energia extra guardada. Mas o tempo passou e não precisamos mais caçar o nosso alimento

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No Brasil, uma mãe pernambucana, por pouco, não perdeu a guarda do filho de oito anos, porque o menino estava gordo. É isso mesmo. A criança pesa 68 quilos

No Brasil, passa de 25% a parcela de crianças fora do peso. Os números preocupam ainda mais, quando se percebe que há 10 anos a incidência de obesidade infantil era muito baixa.

O USO DE MEDICAMENTOS E DA CIRURGIA BARIÁTRICA - AQUELA QUE REDUZ O ESTÔMAGO - SÃO PROIBIDOS NO TRATAMENTO DA OBESIDADE INFANTIL Doença, sim, e multifatorial

Há várias causas para explicar esse surto de gordinhos pelo planeta: alterações genéticas, hereditariedade, má alimentação, sedentarismo e até fatores emocionais... Mas os especialistas são unânimes em apontar o atual comportamento infantil como o grande vilão. Antigamente, a criança ia à escola a pé, brincava na rua, corria. Não ficava tanto tempo em frente à TV, computador ou videogame. Além disso, as comidas eram mais saudáveis, sem salgadinhos ou refrigerantes.


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NA FAIXA ETÁRIA ENTRE 10 E 19 ANOS, O EXCESSO DE PESO AFETA UMA EM CADA CINCO MENINAS NO BRASIL

SERÁ QUE O PESO DO SEU FILHO É NORMAL? Para saber se uma criança gordinha está no grupo de risco, ou seja, com sobrepeso ou se é obesa, siga as instruções a seguir e faça uma continha bem simples: Divida o peso real da criança pelo peso ideal (como consta na tabela a seguir). Depois, multiplique o resultado por 100.

Exemplo:

Peso real (20 kg) / pelo peso ideal (16 kg) = 1,25 x 100 = 125. Se o valor estiver entre 110 e 120, seu filho está na faixa de sobrepeso. Acima de 120, ele já é considerado obeso. Em ambos os casos, é preciso buscar ajuda especializada.

CARDÁPIO DA GAROTADA: RICO EM CALORIAS Ao entrar em um supermercado, fica fácil constatar como os produtos calóricos estão acessíveis. Há pacotes de bolachas recheadas custando menos de R$ 1. Salgadinhos, então, é possível encontrá-los por R$ 0,50. “São alimentos altamente calóricos, com muito carboidrato e gordura”, alerta a endocrinologista paulista Zuleika Halpern, representante do departamento de obesidade infantil da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso). Para o Ministério da Saúde, o Brasil está passando por um período de transição nutricional. Trata-se do abandono de hábitos alimentares saudáveis (o consumo de frutas, verduras e cereais), e da adoção de uma dieta pobre nutricionalmente, rica em sal, açúcar, gorduras e poucas fibras. O que se vê é uma inversão. Enquanto os produtos saudáveis estão mais caros, os prejudiciais ficam mais baratos. Isso faz com que as crianças tenham acesso a esses alimentos todos os dias.

Meninos

Geneticamente, o homem tem uma tendência a acumular gordura, desde o tempo das cavernas. Como o alimento era escasso, sobreviviam apenas aqueles que tinham essa energia extra guardada. Mas o tempo passou e não precisamos mais caçar o nosso alimento. “O problema é que a genética não acompanhou as mudanças na sociedade, e as pessoas continuam comendo e acumulando cada vez mais calorias no organismo. É por isso que o pilar principal do tratamento de obesidade infantil é a tão falada e subestimada reeducação alimentar. “A alimentação básica do brasileiro, composta por arroz, feijão, carne e salada, é saudável. Então, quando mostramos para a criança que se ela comer direitinho vai perder peso, os resultados aparecem rapidamente”, explica a médica Zuleika Halpern da Abeso. Mas não adianta a criança fechar a boca sozinha. Toda a família tem que se envolver, afinal os pais são modelos para os filhos.

Meninas

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1,15 m

6 anos

19 kg

1,15 m

8 anos

25 kg

1,26 m

8 anos

24 kg

1,26 m

10 anos

31 kg

1,37 m

10 anos

32 kg

1,37 m

12 anos

40 kg

1,50 m

12 anos

40 kg

1,50 m

14 anos

50 kg

1,66 m

14 anos

48 kg

1,60 m

16 anos

60 kg

1,73

16 anos

53 kg

1,63 m

FONTE: CENTRO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS (CDC), LIGADO AO DEPARTAMENTO DE SAÚDE DO GOVERNO NORTE-AMERICANO

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OS RISCOS DA OBESIDADE INFANTIL

Conheça as principais complicações causadas pelo excesso de peso: Problemas emocionais:

crianças e adolescentes estão em plena formação de sua personalidade, e os impactos emocionais o acompanharão por toda a vida. Obesos são motivo de gozação pelos colegas e são excluídos das brincadeiras. A criança passa a se sentir uma perdedora, não tem vontade de sair de casa, não gosta da imagem que vê no espelho e pode até desenvolver depressão.

Diabetes: o aumento de peso provoca alterações na insulina, que controla as concentrações de açúcar no sangue. Cerca de 50% das crianças obesas desenvolvem diabetes, caso não procurem um tratamento rapidamente.

Problemas cariovasculares: o coração incha e

fica saturado pelo excesso de gorduras. A pressão alta pode afetar crianças gordinhas, e isso aumenta as chances de infarto. Mais de 25% dos pacientes que permanecem obesos, por sete anos, desenvolvem algum problema cardiovascular.

Colesterol alto: o excesso desse tipo de gordura na corrente sangüínea é cada vez mais comum nas crianças obesas a partir dos cinco anos de idade. Esse acúmulo favorece a formação de placas nas artérias, aumentando as chances de doenças cardíacas e derrame cerebral antes dos 30 anos.

INFÂNCIA SEDENTÁRIA

As horas de lazer ficaram mais raras e os espaços para brincar reduzidos. Correr na rua atrás dos amiguinhos, é cada vez mais raro. Somado a isso, ainda temos o problema das comodidades da vida moderna. Temos o controle remoto, o carro, o computador e o videogame que distrai as crianças por horas seguidas. “Para mudar o quadro, basta que a criança mexa o corpo, brinque mais, corra mais”, diz o educador físico Gilberto Baccan Júnior, do Espaço Leve, de São Paulo. “Quando a criança está com excesso de peso tem que começar com uma atividade física moderada, bem lúdica, com a intenção de motivá-la a praticar mais exercícios. Caso contrário, a garotada desiste.”

Alterações no sono:

é comum a criança obesa apresentar apnéia enquanto dorme. Trata-se de uma desordem em que a pessoa pára de respirar por alguns segundos. Quando os obesos dormem, a musculatura fica relaxada e o peso da gordura na face e no pescoço comprime a garganta e dificulta a passagem do ar. Com isso, o pequeno acorda várias vezes à noite com a sensação de sufocamento.

Descamação, Micose, Brotoeja: os gordinhos são

Varizes e trombose: o excesso de gordura dificulta a circulação sangüínea. Crianças obesas têm quatro vezes mais chances de ter esses males quando adultos.

cheios de dobrinhas de pele que, pela dificuldade de secagem, estão permanentemente úmidas e se transformam no lugar ideal para a formação e proliferação dos fungos. Além disso, há o suor excessivo.

EMOÇÕES E ALIMENTOS

“A partir dos oito anos, usar a alimentação como válvula de escape é muito comum. A garotada continua a comer, mesmo se sentindo empanturrada, com dor de barriga e malestar”, afirma a psicóloga Silvana Martani, da Clínica de Endocrinologia e Metabologia do Hospital Beneficência Portuguesa, em São Paulo, e autora do livro Uma Viagem pela Puberdade e Adolescência (Ed. Aldeia Cultural). Essa busca de saciedade emocional, do alimento como a principal fonte de prazer, pode ser causada por vários fatores - entre eles uma fuga da própria obesidade que já existe. “Essa criança não pratica esporte, ganha apelidos na escola, tem dificuldade de ingressar nos grupos. Então, prefere ficar em casa e acaba comendo mais”. Uma pesquisa realizada em 2002 pela psicóloga infantil Patrícia Spada, especialista em obesidade, mostra que as mães podem ser culpadas por essa associação emoções-e-apetite.

GENES E GULA

Atualmente, a ciência sabe que há mais de 100 genes associados ao excesso de peso. Mas ainda se conhece pouco sobre a fisiologia da doença. Ter pais obesos influencia muito. Se o pequeno tem só o pai ou a mãe fora do peso normal, ele apresenta 50% de chances de ser gordinho. Agora, se os dois adultos são obesos, as chances aumentam para 80%. “A criança que já possui predisposição genética e ainda vive em um ambiente de obesos, com certeza, desenvolverá a obesidade”, alerta a médica Zuleika Halpern. Por isso, é importante investir o quanto antes na prevenção. “Há pessoas que acham que até os três anos a criança pode engordar tudo o que quiser. Mas, quando chega aos quatro, ela já pode estar obesa. Há estimativas que mostram que as crianças que chegam obesas à adolescência têm 80% de chances de permanecer assim na vida adulta. Fonte: Nutrical

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Problemas ortopédicos:

crianças obesas apresentam pés planos e alterações nas curvaturas dos joelhos, pernas e tornozelos provocadas pelo excesso de peso. Se não tratados adequadamente, podem acompanhar a pessoa pelo resto da vida. Os desvios na coluna são comuns.



Para não esquecer… As crianças não devem se expor ao sol nos horários de pico (9 às 16h ou das 10 às 17h no horário de verão) isso porque nesses horários os raios solares são mais prejudiciais e seu filho corre maior risco de sofrer uma queimadura solar. Lembre da regra da sombra: quanto maior a sombra, melhor.

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Sol fonte de vida

Até que ponto ele pode ser bom para a saúde do seu filho?

A

s crianças estão naturalmente mais expostas à luz solar, já que brincam ao ar livre todo tempo que podem. Portanto, cabe aos adultos evitar que as crianças tomem sol demais e tenham queimaduras solares. A exposição ao sol ajuda na síntese de vitamina D que é necessária para que os ossos sejam saudáveis, mas para isso, é necessária a radiação UVB, que está presente nos horários de pico de radiação solar. Dessa forma, o Consenso Brasileiro de Fotoproteção NÃO INDICA a exposição solar sem proteção para esse fim. Caso haja a indicação de reposição da vitamina D, essa deve ser feita pela dieta ou suplementação vitamínica. O câncer de pele é um tumor maligno e tem como principal causa a exposição solar excessiva, por isso os pais devem estar atentos. Nove em cada dez casos de câncer de pele poderiam ser evitados pela proteção solar.

Utilize os filtros em quantidade generosa, aplique pelo menos 30 minutos antes da exposição e reaplique a cada duas horas ou após mergulho no mar ou na piscina ou se suar muito

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Não utilize as câmaras de bronzeamento:

A radiação solar está presente mesmo em dias nublados e mesmo nas cidades.

Como proteger seu filho do sol?

As adolescentes representam um grupo de alto risco. Por causa dos padrões de beleza se expõem demais à luz do sol ou utilizam práticas perigosas, como o bronzeamento artificial. As luzes usadas nas câmeras de bronzeamento artificial podem causar queimaduras de pele e problemas nos olhos, as rugas aparecem mais cedo e aumenta o risco de câncer de pele. As câmaras de bronzeamento artificial são PROIBIDAS no Brasil. É melhor uma pele saudável e com sua cor natural do que correr os riscos das queimaduras solares.

O filtro solar só possui o FPS indicado na embalagem se aplicado na quantidade e freqüência corretos. Utilize os filtros em quantidade generosa, aplique pelo menos 30 minutos antes da exposição e reaplique a cada duas horas ou após mergulho no mar ou na piscina ou se suar muito. Lembre-se de aplicar nas atividades esportivas ou recreacionais ao ar livre. A saúde do seu filho está nas suas mãos! O sol é fonte de alegria se for bem dosado e se seu filho estiver protegido. Filtro solar não é de uso exclusivo das crianças, dê o exemplo se protegendo contra queimaduras e expondo-se ao sol nos horários recomendados. Assim, você estará cuidando da saúde da sua família e ensinando seu filho valores eternos!

Bebês até os 6 meses não devem ser expostos diretamente ao sol. A proteção deve ser realizada com roupas, bonés, sombrinhas, guarda-sol. A reposição de vitamina D, caso necessária, deve ser feita por via oral. Dos 6 meses aos 2 anos é recomendado o uso de filtros solares físicos todas as vezes que a criança estiver exposta à luz do sol. Estes filtros físicos fazem uma barreira aos raios solares que prejudicam à pele sensível dos bebês (filtros baby). São mais espessos, mas menos sujeitos a causar alergias. A partir dos dois anos de idade devem ser usados os filtros solares infantis com fator de proteção 30 ou mais nas áreas expostas. Roupas, bonés e óculos são barreiras protetoras para os raios solares e devem ser usados sem economia e em todas as idades. Tecidos de tramas mais fechadas e cores escuras protegem mais. Tecidos molhados protegem menos.

Os fatores que aumentam a possibilidade de ter câncer de pele são: Cabelos loiros ou ruivos Olhos claros e pele com sardas Pele clara que fica vermelha se exposta ao sol

Casos na família de câncer de pele Exposição à luz do sol

Fonte Departamento de Dermatologia da SBP

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Dermatite Atópica Fonte: Dra. Vanessa Radonsky, CRM 108111. Pediatra e endocrinologista pediátrica

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ermatite atópica é uma doença inflamatória da pele, de caráter crônico e recidivante. É caracterizada pela presença de coceira de grande intensidade e lesão de pele que se iniciam na maioria dos casos ainda na primeira infância. Frequentemente observamos correlação da dermatite atópica com outras condições atópicas como a asma e a rinite alérgica. Mais da metade dos pacientes com dermatite atópica desenvolvem as manifestações clínicas no primeiro ano de vida. Entre os fatores de risco para a doença, os principais são fatores hereditários, imunológicos e ambientais. Fatores hereditários: História familiar, principalmente de pais e irmãos com atopia, confere um importante fator de risco para o desenvolvimento de dermatite atópica. Fatores imunológicos: É bastante comum a associação de dermatite atópica com outras doenças alérgicas. Fatores ambientais: Alguns trabalhos apontam uma maior incidência de dermatite atópica em famílias urbanas que apresentam menor contato com determinados vírus e bactérias que estimulam setores específicos do sistema imunológico contribuindo para menor intensidade de resposta alérgica.

A dermatite atópica apresenta como principais distúrbios a resposta imunológica e a disfunção da barreira cutânea. A inter-relação entre estes distúrbios provocam um circulo vicioso

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Entre os fatores desencadeantes podemos destacar os agentes infecciosos, alérgenos alimentares, aero-alérgenos, auto-antígenos e fatores neuro-psico-imunologicos

É comum a associação de alergia respiratória como rinite e asma com a dermatite atópica. A etiopatogenia da dermatite atópica não esta totalmente esclarecida e tem sido demonstrada uma inter-relação complexa envolvendo fatores genéticos, imunitários, ambientais, psicossomáticos, farmacológicos e alteração da própria estrutura da pele. A dermatite atópica apresenta como principais distúrbios a resposta imunológica e a disfunção da barreira cutânea. A inter-relação entre estes distúrbios provocam um circulo vicioso. A alteração na barreira cutânea promove a perda do controle de permeabilidade e deste modo passa a sofrer consequências de agressões físicas, químicas e biológicas como o aumento da permeabilidade a alérgenos e irritantes que vão desencadear muita coceira e escarificação piorando este processo. Entre os fatores desencadeantes Na lesão clássica ocorre a podemos destacar os agentes infecprodução do eczema, ou seja, uma ciosos, alérgenos alimentares, aeroinflamação da derme e epiderme, -alérgenos, auto-antígenos e fatores que corresponde às camadas superficial e intermediária da pele neuro-psico-imunologicos. O paciente com dermatite atópica apresenta pele


O diagnóstico da dermatite atópica é baseado na história e nas manifestações clínicas. Diversos são os critérios clínicos para a realização do diagnóstico

mais suscetível à infecção por microorganismos como bactérias, fungos e vírus. O quadro clínico pode se apresentar de forma leve e localizada até as formas mais graves e disseminadas. Na lesão clássica ocorre a produção do eczema, ou seja, uma inflamação da derme e epiderme, que corresponde às camadas superficial e intermediária da pele. Entre os sinais e sintomas estão a coceira, a vermelhidão e a presença de lesões como pápulas, vesículas e crostas. As características do quadro clínico diferenciam-se de acordo com a faixa etária. Fase Infantil: Costuma ter início após o terceiro mês de vida e é caracterizada pela presença de lesões em face, face extensora dos membros e ocasionalmente do troco. Fase Pré-Puberal: A presença de lesões ocorre predominantemente nas dobras do cotovelo e joelho, pescoço, pulso e tornozelo. Nesta fase pouco mais da metade dos pacientes evoluem com melhora ou até desaparecimento total das lesões.

O diagnóstico da dermatite atópica é baseado na história e nas manifestações clínicas. Diversos são os critérios clínicos para a realização do diagnóstico sendo a coceira o principal deles

Fase Adulta: Casos de vermelhidão na pele ou lesão generalizada são raros nesta fase. Comumente encontramos lesões liquenificadas, ou seja, alteração da espessura da pele ficando grossa e rígida. Estas lesões são encontradas principalmente nas regiões de flexura de joelho e cotovelo. A fase adulta é mais comum naquelas crianças que apresentaram formas mais graves da doença.

Frequentemente encontramos alterações dermatológicas em portadores de dermatite atópica. Entre estas alterações estão: pele seca, manchas esbranquiçadas na pele, descamação na planta dos pés, presença de acentuação nas linhas de palma das mãos e planta dos pés, escurecimento no contorno dos olhos e palidez da face. O diagnóstico da dermatite atópica é baseado na história e nas manifestações clínicas. Diversos são os critérios clínicos para a realização do diagnóstico sendo a coceira o principal deles seguido de pele seca, história familiar de alergia respiratória, lesão em dobras, aparecimento das lesões antes dos 2 anos de idade entre outros. A avaliação laboratorial pode ser útil para identificar o agente provocador da dermatite propiciando um melhor plano terapêutico além das orientações para prevenção. O tratamento é baseado na hidratação, controle da inflamação, controle da coceira e na eliminação dos fatores desencadeantes. A hidratação é fundamental por promover estabilização da barreira cutânea. Recomenda-se o uso de cremes emolientes sem álcool e fragrâncias principalmente após o banho com o corpo ainda úmido. É recomendado banhos rápidos e mornos além de evitar outros fatores que podem ressecar a pele como o uso de sabonete com fragrância e corante, ar condicionado, piscina com agua clorada e produtos químicos. O controle da inflamação é baseado no uso de medicamentos a base de corticosteroide e imunomoduladores tópicos e o controle da coceira com medicações anti-histaminicas. Promover a eliminação dos fatores desencadeantes é fundamental para um bom controle da dermatite atópica e engloba o controle de agentes irritantes, agentes infecciosos, aeroalérgenos e alergenos alimentares.

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Infecções vaginais Saiba identificar os sintomas

A

Fonte: Ginecologista e Obstetra Dr.Domingos Mantelli Borges Filho (CRM-107997)

tenção aos sintomas: odor forte e aumento de secreção vaginal podendo ser de cor branca e meio acinzentado pode ser sinal de infecções vaginais. Toda a doença que acomete o órgão genital feminino geralmente provocado por micro-organismo adquiridos ou habituais da vagina ocasionando infecções e as chamadas vulvaginites. Os sintomas são variados levando em consideração o agente causador. Geralmente, os mais comuns são ardor ao urinar, dor durante as

relações sexuais, vermelhidão, corrimento e coceira na região. De acordo com Ginecologista e Obstetra Dr.Domingos Mantelli Borges Filho (CRM-107997), é indispensável consultar o ginecologista ao notar sintomas. “Toda mulher está sujeita a ter infecções vaginais. Isso porque a vagina possui diversas bactérias em sua flora normal. Os Lactobacillus acidophilis, são responsáveis por manter a flora vaginal equilibrada Quando algum fator interno ou externo altera o organismo e os fungos tendem a se multiplicar causando alguns sintomas”, explica. Existem três tipos de vulvovaginites que são comuns: a vaginose bacteriana, a candidíase e a tricomoníase. “A vaginose bacteriana não é uma contaminação apenas por meio de relações sexuais como muitas mulheres pensam. Ela acontece devido a um desequilíbrio da flora vaginal”,

afirma o ginecologista. Nos casos em que os lactobacilos estão ausentes há proliferação de bactérias Gardnerella vaginalis e Mobiluncus. A Candidíase que é uma das queixas mais comuns das mulheres e também é decorrente de um desequilíbrio da flora vaginal. “O seu agente causador é o fungo Candida Albicans. Ela pode ocorrer por causa de diabetes, maus hábitos de higiene e uso excessivo de antibióticos”, ressalta o Dr.Domingos. Os sintomas da candidíase costuma ser coceira intensa, dor na relação sexual edema e vermelhidão na região. Já a Tricomoníase é uma doença sexualmente transmissível provocada pelo protozoário Trichomonas. “A infecção pode ser assintomática ou apresentar um corrimento vaginal esverdeado”, diz o médico.

Toda mulher está sujeita a ter infecções vaginais. Isso porque a vagina possui diversas bactérias em sua flora normal. Os Lactobacillus acidophilis, são responsáveis por manter a flora vaginal equilibrada

Infecções na gravidez Na gestação, é comum o aumento de secreções vaginais. Mas na maioria dos casos é benigno e não prejudica a gravidez. Entretanto, se a gestante notar coceira, dor nas relações sexuais, corrimento, odor forte pode ser um sinal de infecção, sendo necessário consultar o médico. “As secreções são naturais da gravidez, pois o órgão genital feminino sofre diversas alterações na gravidez. Mas se ela notar outros sintomas é recomendado passar por uma avaliação médica”, alerta o Dr.Domingos. Infecções como candidíase não afeta o bebê, mas é importante manter sempre um cuidado especial com a higiene íntima.

dica

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De olho na higiene A melhor forma de prevenir infecções vaginais é manter bons hábitos de higiene. “Lavar a região adequadamente com o sabonete próprio para a região, no caso de infecção diagnosticada aplicar as pomadas prescritas pelo médico”, sugere o ginecologista.

A Candidíase que é uma das queixas mais comuns e também é decorrente de um desequilíbrio da flora vaginal. “O seu agente causador é o fungo Candida Albicans. Ela pode ocorrer por causa de diabetes, maus hábitos de higiene e uso excessivo de antibióticos”

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A Amamente deseja a todas as mamães e suas famílias um Feliz Natal e um 2016 repleto de sorrisos!


10 motivos

para engravidar novamente! Fonte: Dra. Erica Mantelli (CRM-SP: 124.315), ginecologista e obstetra

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e você deseja ser mãe pela segunda vez, fique sabendes físicas”, afirma.Intervalo entre as gestações: Qual é o período ideal? do que nenhuma gestação é igual à outra. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos pelo Centers for A primeira gravidez muitas vezes é marcada pela Disease Control and Prevention (CDC) investigou cerca de 83% ansiedade, aflição, incertezas e mudanças no corpo. das certidões de nascimento emitidas no país em 2011 para checar Na segunda gestação as preocupade quanto tempo é a diferença de nascimento ções são outras e a ansiedade entre um filho e outro. Com base nos dados, diminui. É natural a mãe se perguntar se ela pesquisadores constataram que, nos Estados irá ter os mesmos sintomas e complicações. Unidos, as mulheres esperam, em média, As mães que tiveram Tudo irá depender do estilo de vida da mude dois anos e meio entre uma gravidez e lher. Segundo a Dra. Erica Mantelli (CRMoutra. No entanto, 30% delas têm o segundo problemas com o peso -SP: 124.315), ginecologista e obstetra pós– filho dentro de um intervalo inferior a 18 na primeira gestação, graduada em Sexologia pela Universidade de meses, o que não é recomendado pelos por exemplo,na segunda São Paulo (USP), em alguns casos, a primeira especialistas. elas conseguem reverter gestação pode causar alguns traumas que Ficar grávida após uma gravidez pode melhor essa situação, podem ser evitados na segunda gravidez. “As levar o nascimento do segundo filho de parto cuidando da alimentação mães que tiveram problemas com o peso na prematuro, baixo peso no nascimento e ao e fazendo atividades primeira gestação, por exemplo,na segunda desenvolvimento abaixo do normal dentro do físicas elas conseguem reverter melhor essa situação, útero. “Os riscos aumentam para as gestações cuidando da alimentação e fazendo atividacom intervalo de menos de seis meses”, explica.

Por que engravidar novamente?

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Se você ainda está na dúvida se deve ou não engravidar novamente, confira 10 motivos para você se inspirar e pensar em viver uma nova gestação: A barriga parece mais cedo: é comum notar a gestação entre a 10 e 12 semanas.

Você vai se sentir linda: a pele, o cabelo ficam mais bonitos na gestação.

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Sutiã sem bojo: um dos sinais da gestação é o aumento do seios que podem ocorrer duas semanas após a concepção. É comum as mulheres sentirem as mamas mais sensíveis e inchadas.

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Emoção a flor da pele: as gestantes ficam mais sensíveis e felizes por estar gerando uma nova vida. Por outro lado, a sensibilidade pode aumentar bastante deixando algumas mulheres mais emotivas. Sem TPM: as gestantes se livram deste incômodo durante as 40 semanas. Quem tem crises de TPM pode agradecer!

Libido em alta: durante o sexto mês de gestação o volume de sangue é 50% maior do que o normal. Esse aumento influencia a vascularização da mulher tornando a vagina mais sensível à estimulação. Também ocorre o aumento da flora e da espessura da mucosa vaginal facilitando a penetração.

Boas noites de sono: no primeiro trimestre a mulher fica mais sonolenta por causa da queda de pressão e alterações hormonais. Ela consegue ter noites mais tranquilas.

Roupas mais larga sem sentir-se acima do peso: a gestação permite que você abuse das roupas largas e confortáveis. Seu filho vai ganhar um irmãozinho: o seu filho irá ganhar um companheiro para a vida toda.

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Não espere ficar mais velha para ter outro filho: a gestação após os 40 anos tem mais chances de sofrer complicações. Se você tem pretensão de ter um segundo filho não espere por muito tempo.



Atendimento pediátrico na

sala de parto

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esde a concepção, certificação e evolução da gestação o momento mais aguardado por todos os envolvidos nesse complexo processo, é obtido e se traduz, na grande maioria das vezes, conforme recomendado, em um cenário especial: a sala de parto! No nosso país, nascem aproximadamente 3 milhões de crianças anualmente, das quais 98% em hospitais. Nesse momento, a mãe e o bebê devem receber

o atendimento adequado, preferencialmente em caráter multidisciplinar. Na impossibilidade de multidisciplinaridade, a equipe que prestará à assistência deverá ser formada por um obstetra, um anestesista e um pediatra. O pediatra é o profissional habilitado para proporcionar os primeiros cuidados ao recém-nascido, intervindo nas situações emergenciais e garantindo um nascimento sem complicações para o bebê. Para isso, ele deverá estar informado sobre a saúde da mãe, a evolução da gravidez atual e, se

for o caso, de gravidez prévia e suas possíveis complicações.

Veja quais são:

comparecer a todas as consultas do pré-natal de forma periódica, de modo que todas as orientações do obstetra sejam compreendidas e executadas, procurar conhecer o pediatra ou neonatologista que participará do parto, fazendo uma consulta durante o pré-natal, devendo esse profissional ter, preferen-

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e

O pediatra é o profissional habilitado para proporcionar os primeiros cuidados ao recém-nascido, intervindo nas situações emergenciais e garantindo um nascimento sem complicações para o bebê. Para isso, ele deverá estar informado sobre a saúde da mãe

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Imediatamente após o nascimento, o Pediatra avalia a necessidade de uma maior intervenção dependendo das condições de vitalidade do recém-nascido

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com a mãe pele a pele após o nascimento, em temperatura ambiente de 26º C, reduz o risco de hipotermia desde que cobertos com campos pré-aquecidos. Nesse momento, pode-se iniciar o alimento adequado para o recém-nascido: leite materno! A Organização Mundial da Saúde recomenda que o aleitamento materno seja iniciado na

cialmente, titulação reconhecida pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). A empatia, esclarecimento de dúvidas e eventuais receios, com os profissionais que participarão do nascimento de seu filho, certamente, irá lhe trazer maior confiança e tranquilidade no parto; durante a consulta pediátrica pré-natal é interessante solicitar informações sobre: triagens iniciais (teste específicos, como por exemplo, teste pezinho, olhinho, coraçãozinho, orelhinha, linguinha), posição de dormir, orientações sobre aleitamento materno, banho, cuidados com coto umbilical, higiene íntima, prevenção de assaduras vestuário, vacinas ; enfim da rotina neonatal. em caso de partos múltiplos (gêmeos, trigêmeos, etc.), deverá haver um pediatra para atender cada bebê e um equipamento completo disponível para cada um deles.

A avaliação da condição do bebê é feita pelo pediatra ou neonatologista, analisando alguns fatores como respiração, frequência cardíaca e tônus muscular primeira hora de vida, pois se associa a um maior período de amamentação, melhor interação mãe-bebê e menor risco de hemorragia materna. O pai também pode participar e contribuir para a amamentação, dando apoio, segurança e carinho à mãe. Todavia, caso o bebê seja prematuro, ou apresente líquido amniótico meconial, ou esteja respirando de maneira irregular ou não chore, ou mesmo na ausência de flexão

dos membros (tônus muscular insatisfatório) o Pediatra deverá intervir de maneira precoce e eficaz. Em situações emergenciais, inicia-se uma sequência de procedimentos cada vez mais complexos, até que o recém-nascido apresente as funções vitais (respiração e frequência cardíaca) de acordo com os padrões preconizados. A avaliação da condição do bebê é feita pelo pediatra ou neonatologista, analisando alguns fatores como respiração, frequência cardíaca e tônus muscular. O teste é chamado de “Apgar” em homenagem à médica anestesiologista Virginia Apgar, que o desenvolveu em 1952. O referido teste é feito no primeiro e no quinto minuto após o nascimento, para verificar como o bebê está se adaptando à vida extra-uterina. Dessa forma, respectivamente, são atribuídas duas notas, com variabilidade de 0 à 10,sendo que quanto mais próximo da nota 10, melhor as condições de vitalidade do recém-nascido. Enfim, esse breve texto tem como objetivo informar e orientar sobre a atuação do Pediatra na sala de parto, além das condições fundamentais e de extrema importância no intuito que o momento sublime do nascimento se torne uma celebração tão aguardada por todos! Fonte: Departamento de Pediatria Ambulatorial

Os primeiros cuidados ao recém-nascido:

Imediatamente após o nascimento, o Pediatra avalia a necessidade de uma maior intervenção dependendo das condições de vitalidade do recém-nascido; através das seguintes situações: se o neonato não é prematuro, se o líquido amniótico é claro, isto é, sem mecônio, se a respiração é regular , e se os braços e as pernas estão flexionados, ou seja, se o tônus muscular é adequado. Se todas essas situações estiverem presentes, o nascimento ocorreu em condições ideais, sem complicações. Nesse contexto, após os cuidados básicos, não existe necessidade de intervenção e o bebê deve ser conduzido para junto da mãe; já que o contato imediato

Caso o bebê seja prematuro, ou apresente líquido amniótico meconial, ou esteja respirando de maneira irregular ou não chore, ou mesmo na ausência de flexão dos membros o Pediatra deverá intervir

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publi-editorial

Chicco apresenta a linha

F IT and F un

Um estilo de vida correto, definido desde a primeira infância, é fundamental para o bem-estar futuro de nossos filhos.

M

uitas vezes as crianças levam uma vida sedentária, não têm a oportunidade de brincar livremente, pular, correr, com consequências para o desenvolvimento de suas capacidades motoras e outras. É sabido, de fato, que cair, levantar-se, etc. são atividades saudáveis, que auxiliam os progressos psicomotores de nossos filhos, refinam o equilíbrio e a coordenação, contribuindo também para a sua segurança e autoestima pessoal. Lembrando que as etapas de desenvolvimento da criança são subjetivas, uma delas é a aprendizagem motora, que pode variar em termos de tempo e modo como a criança adquire tais habilidades. Estas são condicionadas também por estímulos provenientes do ambiente e experiências que ativam o sistema nervoso, fortalecem a musculatura e as articulações, permitindo que a criança se mova em modo sempre mais eficaz. O estímulo à experimentação motora através de jogos e atividades lúdicas é, portanto, fundamental para o desenvolvimento corporal desde os primeiros anos de

as etapas de desenvolvimento da criança são subjetivas, uma delas é a aprendizagem motora, que pode variar em termos de tempo e modo como a criança adquire tais habilidades

Nada melhor do que escolher para a criança brinquedos capazes de reproduzir as atividades esportivas: chutar uma bola, derrubar pinos, andar de patinete... vida. Os jogos que estimulam o movimento combatem a condição de sedentariedade e melhoram o estilo de vida de uma forma divertida, incentivando o movimento e a realização de novas atividades. Nada melhor do que escolher para a

criança brinquedos capazes de reproduzir as atividades esportivas: chutar uma bola, derrubar pinos, andar de patinete ou imitar com uma vara os gestos de um pescador. Isto permite-lhe realizar um conjunto de ações que favorecem a coordenação motora, o equilíbrio e aperfeiçoam a precisão dos gestos. Pode-se brincar em casa ou ao ar livre, com a criança e os seus amigos, pode-se observar sua aproximação a um esporte com potencial para tornar-se cada vez mais importante. E, acima de tudo, participar dos seus jogos: trata-se de uma ocasião extraordinária para fazer atividade física em conjunto, compartilhar uma experiência agradável, relacionar-se e comunicar serenamente com nossos filhos.

O Observatório Chicco é um centro de pesquisa dedicado ao conhecimento sobre crianças de 0 a 3 anos e as suas necessidades psicológicas, físicas, emocionais e sociais, durante esse período cheio de mudanças, físicas e psicológicas. Para maiores informações acesse: www.chicco.com.br.

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Diferentes modos de

Engatinhar Fonte: Dr. Luiz Alberto Nakao Iha, Ortopedista

C

ada criança engatinha de um jeito. Alguns apoiam os joelhos e andam para frente e para trás, outros preferem engatinhar arrastando o bumbum e há aqueles que puxam o corpo apenas com um dos lados. Mas, será que existe um jeito certo de engatinhar? A resposta é não! De acordo com o Ortopedista Dr.Luiz Alberto Nakao Iha, da Clínica Healthme, os pais não devem interferir na maneira em que a criança engatinha. “Cada criança irá desenvolver uma forma de engatinhar. Se ela engatinha só andando para trás é porque ela se sente independente e segura”, explica. É natural que cada criança encontre um jeito e um ritmo de se locomover. “Em alguns casos, os bebês podem nem engatinhar, pois já conseguem ficar de pé. Outros demoram mais para andar porque se sentem confortáveis engatinhando”, afirma o ortopedista. Não há necessidade de obrigar o bebê seguir um padrão na hora de engatinhar ou andar. “A criança irá se locomover de acordo com a sua necessidade.No entanto, é sempre importante estimular a criança a dar os primeiros passos”, diz o Dr.Luiz Alberto.

“Em alguns casos, os bebês podem nem engatinhar, pois já conseguem ficar de pé. Outros demoram mais para andar porque se sentem confortáveis engatinhando”

Estimule o seu bebê Confira algumas dicas para estimular o seu filho a engatinhar: Coloque um objeto para que o bebê possa alcançar: tenha mãos um brinquedo que seja de interesse do seu bebê e se posicione com uma distância do seu bebê para que ele possa se arrastar um pouco sem ajuda; Prepare o espaço: escolha um lugar que não tenha tomadas e objetos que possam machucar o bebê; Caminhando juntos: se você quer estimular o seu filho a andar, segure as duas mãozinhas do seu filho e vá caminhando junto com ele. Depois, segure apenas uma, até que ele se sinta seguro;

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Benefícios de engatinhar Engatinhar ajuda o bebê a fortalecer os grupos musculares das mãos, braços, ombros e também os ligamentos que são importante para melhorar habilidades motoras. “A articulação é estimulada quando a criança começa engatinhar e isso contribui para um melhor desenvolvimento da escrita e também de coordenação”, comenta o médico. Além disso, essa etapa ajuda no desenvolvimento neurológico. “O movimento repetitivo feito no momento de engatinhar faz com que a criança estimule conexões dos neurônios permitindo que o cérebro controle os processos cognitivos, por exemplo, como a memória, concentração e compreensão”, ressalta o especialista. A criança também fortalece a coluna e melhora o equilíbrio. “O ato de engatinhar é a primeira atividade que envolve os movimentos. A criança faz movimentos com braços e pernas. Isso fortalece a coluna, melhora o equilíbrio e a coordenação”, frisa o ortopedista. Os bebês a partir de seis meses podem ser estimulados a engatinhar. “É importante deixar um espaço livre sem obstáculo e deixar a criança à vontade para explorar”, recomenda o Dr.Luiz. O médico alerta os pais que não existe uma idade certa para andar. “As crianças começam arriscar os primeiros passos entre 10 e 18 meses”, frisa.


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Os primeiros

dentinhos

O

nascimento dos primeiros dentinhos pode deixar a criança chata e irritada por causa do desconforto que a erupção dos dentes ocasiona, deixando mães e pais preocupados, sem saber o que fazer para acalmar o bebê. Os primeiros sinais de que os dentes estão chegando são coceira na gengiva pela pressão dos dentes, gengiva mais abaulada e esbranquiçada e aumento da salivação por conta do amadurecimento das glândulas salivares e pela incapacidade do bebê engolir toda a saliva. Todos esses sintomas deixam o sono do bebê mais agitado. O bebê pode apresentar sintomas como irritação, estado febril e desconforto em geral. Podem ocorrer fezes mais líquidas e outros, porém a febre ou infecções pulmonares não estão relacionadas com o nascimento dos dentinhos de seu filho, podendo aparecer por coincidência na mesma época. O bebê leva a mão e tudo o que pega à boca, principalmente para aliviar a coceira das gengivas. As impurezas são transportadas do ambiente para o organismo do bebê podendo ocasionar estados febris, vômitos e diarréias, sintomas sempre relacionados com o aparecimento dos primeiros dentes. Para aliviar o desconforto, ofereça ao bebê mordedores para massagear a gengiva. O alívio será maior se antes o mordedor ficar na geladeira, o frio ajuda a confortar a região. Algumas crianças já nascem com o dente de leite(dentição decídua), chamados natais ou neonatais. As mães não devem ficar apavoradas com isso, devendo procurar um odontopediatra para melhor orientá-las. Normalmente, estes dentes são os incisivos inferiores. O dente pode ser deixado caso não estiver causando qualquer dificuldade à criança. Essa dentição precoce, entretanto, pode machucar a língua do bebê e o seio da mamãe durante o aleitamento materno. Para que isso não aconteça, o odontopediatra fará um polimento dos dentes.

Mesmo antes de nascerem os 1os dentinhos, por volta do 6o mês de vida, recomenda-se a higienização de bochechas, linguas e gengiva com uma gaze ou fralda umedecida para que o bebê já vá se acostumando com o hábito

Mas se o dente estiver muito mole com perigo da criança aspirá-lo, o odontopediatra então fará uma cirurgia simples para extraí-lo. Os pais podem ficar despreocupados que outro dente nascerá no lugar do dente extraído.

Por volta dos 6 meses de idade podem surgir os primeiros dentinhos que são os incisivos centrais inferiores, depois em ordem crescente: Os incisivos centrais superiores; Os incisivos laterais inferiores(por volta dos 11 meses de idade); Os incisivos laterais superiores(por volta de 1 ano e 2 meses de idade). Seguem-se os primeiros molares decíduos, os caninos e os segundos molares decíduos.

Aos 3 anos, seu filho terá todos os dentes de leite (dentição decídua completa). Ao todo, são 10 dentes na arcada de cima e 10 na arcada de baixo. Os pais não devem ficar preocupados se no primeiro aniversário do seu filho ele ainda não tiver nenhum dente. É normal um atraso de até 8 meses. Importante: Assim que nascer o primeiro dente do seu filho é preciso sempre higienizá-lo!!! Mesmo antes de nascerem os 1os dentinhos, por volta do 6o mês de vida, recomenda-se a higienização de bochechas, linguas e gengiva com uma gaze ou fralda umedecida para que o bebê já vá se acostumando com o hábito e com a intervenção na boca. Isso pode ser feito 1x ao dia , por exemplo após o banho. Com o surgimento dos primeiros dentinhos pode-se usar escova de dente infantil com cerdas macias somente molhada em água fervida ou filtrada , 2x ao dia. O uso da dedeira de silicone também é uma alternativa para essa fase, embora sua ação maior seja massagear as gengivas diminuindo o desconforto causado pela erupção dos dentes. Clínica Infantil Reibscheid

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Quando um casal deve procurar por

O

tratamentos de fertilidade?

casal decidiu ter um bebê, pararam com os métodos anticoncepcionais e... nada de gravidez. “As possibilidades de um casal saudável, jovem, e que mantém relações sexuais frequentemente, engravidar é de cerca de 20 a 25% a cada ciclo”, garante o ginecologista e especialista em reprodução assistida, Dr. João Pedro Junqueira, diretor da Clínica

Pró-Criar. Sendo assim, é natural que o exame de gravidez só dê positivo após cerca de 12 meses de tentativas. Geralmente, quando a cegonha não “aparece” após este período, é sinal de que existe alguma coisa errada com uma das partes envolvidas, lembrando que o problema pode também estar nos dois. Qual o melhor momento para a investigação especializada com o profissional da área da Reprodução Humana?

Tempo & idade A chance do casal jovem (mulher com menos de 35 anos) engravidar a cada ciclo menstrual é em torno de 20%. Em um ano, a chance de gravidez chega a 85%. Trata-se de um período considerado normal para mulheres, com menos de 35 anos, engravidar. Se não ocorrer gravidez nesse período, um especialista em Reprodução Humana deve ser consultado para a realização de exames direcionados para a infertilidade. Para as mulheres com mais de 35 anos, o tempo de espera deve ser menor. Se ela não conceber a gravidez em seis meses de tentativa, deverá recorrer ao especialista. A idade é o fator mais importante para o sucesso da gravidez. Quanto maior for a idade da mulher, mais difícil pode ser para ela engravidar.

Irregularidade menstrual: A irregularidade menstrual é relacionada a distúrbios na ovulação, como a síndrome dos ovários polimicrocísticos, alterações hormonais da tireóide e da prolactina, dentre outros que podem levar à infertilidade. Se o ciclo menstrual da mulher é muito irregular, com atrasos menstruais importantes, longos períodos sem menstruar ou intervalo muito curto entre as menstruações, um especialista em Reprodução Humana deve ser procurado.

História de endometriose: Endometriose é uma patologia que pode estar associada à infertilidade. Mulheres com suspeita de endometriose, cólicas menstruais muito fortes e que vêm piorando com o tempo, dor durante a relação sexual, dor para evacuar no período menstrual deverão ser avaliadas pelo ginecologista. Já as mulheres com diagnóstico de endometriose e que estejam tentando engravidar devem passar pela avaliação com o especialista para orientações e tratamento adequados.

Parceiro de alteração no espermograma ou varicocele Em casos onde o parceiro tem história de alteração no espermograma ou doenças, como a varicocele, que podem afetar os espermatozóides, o casal deve realizar uma avaliação com ginecologista e urologista especializados em Reprodução Humana.

Em um ano, a chance de gravidez chega a

85% Trata-se de um período considerado normal para mulheres, com menos de 35 anos, engravidar

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A partir de quantas semanas é possível ouvir o

coração do bebê? Fonte: Dr.Domingos Mantelli Borges Filho (CRM-107997), Ginecologista e Obstetra

Q

ual é a mãe que não fica ansiosa para ouvir o coração do seu bebê ainda na barriga? Os batimentos cardíacos são audíveis a partir da quinta semana com o uso do aparelho ultrassom. Com aproximadamente 12ª a 14ª semana de gestação, com o equipamento Sonnar Doppler. De acordo com o Ginecologista e Obstetra Dr.Domingos Mantelli Borges Filho (CRM-107997), nesta fase de apenas 5 a 6 semanas de gestação, o cordão umbilical mede entre 2 a 4 mm. O tubo neural está se fechando e o cérebro começa a se desenvolver. E é nessa fase que já é possível detectar os batimentos por meio do ultrassom”, explica.

{

A importância do Pré-Natal O pré-natal é indispensável para garantir a saúde da mãe e do bebê. Diversos exames são realizados para identificar qualquer anormalidade que o bebê possa apresentar ainda na barriga da mãe. Entre 10 e 14 semanas, deverá fazer o ultrassom morfológico de primeiro trimestre e entre 20 e 24 semanas de gestação, o ultrassom morfológico de segundo trimestre, incluindo a ecocardiografia fetal em torno de 28 semanas, para identificar problemas de mal formações do coração. “Esse diagnóstico precoce é imprescindível

para uma gestação saudável. Se o bebê apresentar alguma doença, dependendo do caso, ela poderá ser tratada ainda dentro do útero”, afirma o ginecologista. Entre os exames que analisa o coração está o Ecocardiograma fetal (Ecofetal). “É um exame ultrassonográfico indicado para observar as estruturas do coração e sua funcionalidade”, comenta o Dr.Domingos. O exame é indolor. O médico aplica um gel na barriga da gestante e por meio de um aparelho as imagens do bebê são geradas em tela.

• “Esse diagnóstico precoce é imprescindível para uma gestação saudável. Se o bebê apresentar alguma doença, dependendo do caso, ela poderá ser tratada ainda dentro do útero”,

Entre 10 e 14 semanas, deverá fazer o ultrassom morfológico de primeiro trimestre e entre 20 e 24 semanas de gestação, o ultrassom morfológico de segundo trimestre, incluindo a ecocardiografia fetal em torno de 28 semanas

{

O que você pode fazer para garantir a saúde do bebê? Fazer todos os exames do pré-natal é uma das formas de saber se está tudo bem com o bebê. Além disso, a gestante pode seguir com outras recomendações, confira: Alimentação As gestantes devem manter uma alimentação equilibrada e consumir alimentos saudáveis como verduras, legumes, proteínas e carboidratos. Beber bastante água que não sofra com a desidratação

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Atividade física Dependendo do estágio da gravidez a gestante deve trocar os exercícios mais pesados por atividades mais leves, como caminhar. É importante consultar o médico para que o mesmo avalie e indique quais atividades estão liberadas

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Vacinas Ao ter a consulta com o seu médico tire todas as suas dúvidas e atualize suas vacinas.

Equilíbrio e sem stress A gestante precisa manter o equilíbrio emocional e evitar passar por situações de stress. Quando estiver tendo um “ataque de nervos”, acalma-se e respire lentamente.


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A origem do

Natal Como surgiu o Natal? História dessa tradição

E

ntenda a origem e como surgiu a tradição do Natal, o que se comemora nesta data tão especial, seu simbolismo. O Natal é a solenidade cristã que celebra o nascimento de Jesus Cristo. A data para sua celebração é o dia 25 de Dezembro, pela Igreja Católica Romana e, o dia 7 de Janeiro, pela Igreja Ortodoxa. Conheça um pouco mais sobre a história do natal. Após a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações. Ainda sendo uma festa cristã, é encarado universalmente por pessoas dos diversos credos como o dia consagrado à

reunião da família, à paz, à fraternidade e à solidariedade entre os homens. Para entendermos a história do natal temos que buscar a origem da palavar. Nas línguas latinas o vocábulo Natal deriva de Natividade, ou seja, referente ao nascimento de Jesus. Em inglês o termo utilizado é Christmas, literalmente “Missa de Cristo”. Já na língua alemã, é Weihnachten e têm o significado “Noite Bendita”. No ano 245 d.C., o teólogo Orígenes repudiava a idéia de se festejar o nascimento de Jesus “como se fosse um Faraó”. Há inúmeros testemunhos de como os primeiros cristãos valorizavam cada momento da vida de Jesus Cristo, especialmente sua Paixão e Morte na Cruz. No entanto, não era

De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento

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No ano

245d.c

o teólogo Orígenes repudiava a idéia de se festejar o nascimento de Jesus costume na época comemorar o aniversário e portanto não sabiam que dia havia nascido o seu Senhor. Os primeiros testemunhos indicam datas muito variadas, e o primeiro testemunho direto que afirma que Jesus Cristo nasceu no dia 25 de Dezembro é de Sexto Júlio Africano, no ano 221. De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa “manifestação”). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos. A celebração do Natal de Jesus foi instituída oficialmente pelo Papa Libério, no


benefícios e exageros do cardápio Diversos tipos de carnes, sobremesas, bebidas e acompanhamentos enfeitam a mesa. Com essa extensa lista de opções, torna-se difícil resistir à tentação e não exagerar nas calorias. Por isso, pense duas vezes antes de cometer desvarios gastronômicos. Seu organismo ficará grato, pode registrar.

ano 354 d.c.. Portanto, segundo certos Segundo estudos, a data de 25 de eruditos, o dia 25 de dezembro dezembro não é a data real do nascifoi adotado para que que mento de Jesus. A Igreja entendeu que a data coincidisse com a devia cristianizar as festividades pagãs festividade romana dedicada que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno. ao “nascimento do deus sol Portanto, segundo certos eruditos, invencível”, que comemorava o o dia 25 de dezembro foi adotado solstício do Inverno para que que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao “nascimento do deus sol invencível”, que comemorava o solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude. Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes simbolismos cristãos e uma nova linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como “o sol de justiça” (Malaquias 4:2) e a “luz do mundo” (João 8:12) expressam o sincretismo religioso. As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o “nascimento do deus sol invencível” (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho. Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.

Na hora da ceia, costuma-se comer de tudo e mais um pouco: carnes gordas, como lombo e pernil, frutas secas e sobremesas cheias de açúcar e recheios. A solução para curtir as festas sem ganhar muito peso ou sem exigir demais do organismo é comer moderadamente, ou seja, em pequenas porções. Adaptar ou substituir alguns alimentos também pode ser uma importante medida para controle de peso e manutenção da saúde.

Atenção As gestantes devem fugir das carnes suínas e não ingerir peles. E encher o prato de saladas verdes e verduras. O uso do bom senso ainda é a melhor decisão a ser tomada, inclusive à mesa. Se ingeridos de forma controlada, nenhum alimento precisará ser eliminado. Não fique sem comer o dia todo esperando a hora da ceia. Com fome e mau humor, você pode abusar e comer além do que deveria. O segredo de uma ceia de sucesso é se concentrar no verdadeiro sentido da comemoração. Não tenha a sensação de que você só comemorará as festas de fim de ano se tiver muita fartura alimentar e de bebidas. O verdadeiro sentido destas festas está na partilha, encontro com amigos, familiares e reflexões sobre nossas atitudes. “Sair da linha” é normal, o que não pode é deixar que esta escapada prejudique a saúde.

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VERテグ 2016



Movimente-se

O crescimento de uma criança e, em particular, o desenvolvimento motor, é fortemente afetado pelos estímulos provenientes do ambiente. É por isso que, dando aos nossos filhos brinquedos que estimulem o desenvolvimento motor, ele aprende novas habilidades de suma importância para promover tal progresso.

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