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Resultados da Pesquisa
O Ministério da Justiça fez um comunicado sobre o caso, mencionando que a “publicidade abusiva por equiparar a mulher negra a um objeto de consumo”.
Através de uma pesquisa quantitativa, aplicada por 3 semanas, no mês de novembro de 2019, buscamos identificar qual é o perfil do consumidor que pratica o Black Money. O questionário foi publicado online em fóruns e grupos de comunidades negras, e obteve 76 respostas.
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Uma das primeiras questões abordava o conhecimento do termo “Black Money”, a fim de selecionar quem realiza essa prática de forma consciente. Dos 76 respondentes, 38 conheciam o termo, e foram direcionados apara as demais questões.
Os nativos das gerações Y representam 47% do público que reconhece o Black Money. Essa geração é conhecida como interativa e com consciência social, o que pode explicar o maior reconhecimento e aderência a esse movimento.
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As mulheres Cis representam 68% dos respondentes, que majoritariamente trabalham com empregado CLT e/ou estudam. O consumo referenciado elo Balck Money tem mais adeptos nas faixas de renda acima de 4 salários mínimo (32%) e acima de 2 e menor que 3 salários mínimos (24%).
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Ao serem perguntados sobre quando e o que consumiram pela última vez, 47% afirmaram terem consumido na última semana, e os itens mais citados foram: shows, acessórios, roupas e comida.
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