FPF - Mod3_submod_3_2 - Trabalho em Grupo

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Módulo 3. Comunicação e Dinamização de Grupos em Formação

eBook Sub-Módulo 3.2 – DIVERSIDADE NO CONTEXTO DE FORMAÇÃO

Capítulo I – “Trabalho em Grupo” www.nova-etapa.pt


Formação Pedagógica de Formadores Diversidade no Contexto de Formação – Trabalho em Grupo

FICHA TÉCNICA

Título Diversidade no Contexto de Formação – “Trabalho de Grupo” Adaptação e Atualização Alda Leonor Rocha Susana Martins Coordenação Técnica Nova Etapa – Consultores em Gestão e Recursos Humanos Coordenação Pedagógica António Mão de Ferro Direção Editorial Nova Etapa – Consultores em Gestão e Recursos Humanos Filmes Reedição e Grafismos - Bruno Lajoso

Nova Etapa Rua da Tóbis Portuguesa n.º 8 – 1º Andar, Escritórios 4 e 5 – 1750-292 Lisboa Telefone: 21 754 11 80 – Fax: 21 754 11 89 e-mail: info@nova-etapa.pt www.novaetapaworld.com

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Índice

Competências a Adquirir

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Introdução

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1. Definição do Conceito de Grupo

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2. Tipos de Grupo

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2.1. Caracterização do Grupo de Formação 3. Desenvolvimento dos Grupos

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3.1. Estrutura dos Grupos

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4. Processos de Grupo

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5. Síntese Conclusiva

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Competências a Adquirir

No final deste Capítulo de formação deverá ficar apto a:

 Identificar os principais elementos para definir grupo e equipa;  Distinguir vários tipos de grupos formais e informais;  Distinguir fases de desenvolvimento dos grupos;  Caracterizar o funcionamento dos grupos;  Gerir diferentes grupos de trabalho;  Descrever alguns dilemas sociais do trabalho em grupo;  Reconhecer a importância do mediador de grupos de trabalho.

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INTRODUÇÃO

A nossa experiência demonstra-nos que gastamos muito do nosso tempo a interagir com os outros e grande parte dessa interação acontece em pequenos grupos.

Este módulo procura descrever e analisar muitos dos processos dos grupos, bem como apresentar algumas estratégias e técnicas que possam melhorar o trabalho em grupo.

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1. Definição do Conceito de Grupo

DESAFIO:

Reflita um pouco sobre o que considera ser um grupo, e quais as características que este deve possuir. Anote as suas conclusões.

Uma definição de “Grupo” é a seguinte:

É habitual definir um grupo como “duas ou mais pessoas interagindo, partilhando um propósito comum, que se reconhecem a elas próprias como tendo uma relação singular entre os membros, distinta das interações que têm com os outros”.

Existem muitas definições de grupo, mas de um modo geral acentuam dimensões como a interação e interdependência entre os seus membros, e a consciência da partilha de um objetivo em comum.

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Assim, as principais características dos grupos, são:

 Duas

ou

mais

pessoas

em

interação;

 Partilha de objetivos e propósitos comuns;

 Presença de uma estrutura funcional;

 Sentimento de pertença ao grupo entre os seus diferenciando-os do não grupo;

 Perspetiva de continuidade e futuro coletivo.

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membros


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2. Tipos de Grupo

A classificação dos grupos é muito diversificada, pode ser feita em função da missão que lhe está acometida. Façamos uma restrição aos grupos nas organizações. TIPOS DE GRUPO NAS ORGANIZAÇÕES

GRUPOS FORMAIS

GRUPOS INFORMAIS

(Criados pelas Organizações, tendo os seus membros missões concretas)

(Criados pelo interesse dos membros voluntariamente)

Grupos Tarefa

Grupos de Comando

(Os membros são escolhidos pelo conhecimento, experiência e ou interesse – a sua formação é associada à realização de uma tarefa específica)

(Os membros são determinados pela posição no organigrama – a sua formação é associada a uma missão concreta)

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Grupos de Interesse

Grupo de Amigos


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2.1. Caracterização do Grupo de Formação No que concerne especificamente ao grupo de formação, podemos classificá-lo segundo dois vetores diferentes, a saber:

CARACTERIZAÇÃO DO GRUPO DE FORMAÇÃO

QUANTO À SUA NATUREZA

QUANTO À DURAÇÃO

Trata-se de um grupo artificial, já que o seu surgimento é independente da vontade dos seus membros.

Uma vez que tem uma “vida” limitada no tempo, classificamos o grupo como momentâneo.

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A RETER Características gerais de qualquer grupo de formação:  Existência de Normas;  Existência de Objetivos Comuns;  Existência de Emoções e Sentimentos Coletivos;  Emergência de uma Estrutura Informal (afetividade);  Existência de um Inconsciente Coletivo;  Interação.

3. Desenvolvimento dos Grupos

São muitos os modelos que descrevem e analisam os processos de desenvolvimento e vida dos grupos. Numa tentativa de explicitar este conceito apontam-se cinco fases de formação dos grupos:

1ª Fase Grupo Nominal

Ainda não há a formação de um grupo. Os membros ainda não se conhecem e o sentimento é de insegurança e de ansiedade. São todos considerados espectadores passivos, observadores críticos, juízes, aliados ou inimigos a temer, mas nunca como parceiros.

Estabelecimento da confiança e conhecimento. Fase quente 2ª Fase em que os membros deixam Grupo Fusional cair as primeiras máscaras. O grupo eufórico, é unido, e o trabalho é facilitado pelo “espírito de consenso”. Nesta fase os objetivos são secundários, o essencial é o clima.

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3ª Fase Grupo Conflitual

4ª Fase Grupo Unitário

5ª Fase Grupo Operativo

Retorno à tarefa com necessidade de estruturação e organização interna. Os membros implicam-se pessoalmente e tentam defender ideias pessoais sobre a tarefa. O grupo percebe o seu poder e potencial, entrando alguns membros em confrontação e conflito. Formam-se subgrupos. A tensão é a regra.

Fase de tranquilidade pelo contrato tácito de tolerância recíproca. O grupo finalmente amadureceu, e os membros aceitam o grupo como constituído por personalidades diferentes. Nasce um novo dinamismo coletivo e o grupo forma uma unidade de funcionamento.

O grupo estrutura-se em temas de autoridade e de papéis. O grupo soluciona problemas e avalia o seu próprio progresso, controla o seu funcionamento e elimina as tensões negativas. A produtividade ultrapassa largamente as capacidades individuais e desenvolvemse mecanismos de defesa social do grupo.

O estádio de nascimento do grupo corresponde à fase nominal. O seu desenvolvimento dar-se-ia nas fases 2 e 3 e a sua maturidade seria atingida nas fases 4 e 5. Eventualmente, a fase 5 pode ser considerada uma fase de envelhecimento do grupo se se atender a uma certa rigidez e resistência à mudança.

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O rejuvenescimento pode acontecer como alternativa à morte do grupo, quando existe a inclusão de novos membros, mudança de liderança ou adoção de novas tecnologias.

PARA FACILITAR

A

CONSTITUIÇÃO

DA IDENTIDADE DO

GRUPO

O

FORMADOR

DEVERÁ

TER EM CONTA…

… favorecer, no início da sessão, uma apresentação de cada um dos formandos, sob o ponto de vista da sua experiência profissional e/ou pessoal, interesses, expectativas… este ato pode funcionar como um bom ponto de partida para uma relação pedagógica saudável.

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3.1. Estrutura dos Grupos Quem faz o Quê? Na formação, os grupos são caracterizados por alguns formandos típicos. Uma vez que cada membro ocupa um lugar determinado dentro do grupo, assumindo

responsabilidades

e

direitos,

estes

condicionam

e

são

condicionados pelo papel que desempenham.

Assim, podem tipificar-se alguns papéis que os formandos assumem dentro do grupo e que por vezes conduzem a vários momentos difíceis para o formador. Nota: Não se esqueça de que são apenas algumas ideias. As atitudes a ter para com os participantes e grupos nem sempre se compadecem com tipificações. Deixamos-lhe apenas alguns papéis, podendo aprofundar outros no manual “Trabalho em grupo disponibilizado em PDF”.

FORMANDO

COMPORTAMENTO DO FORMADOR

DISTRAÍDO:

Controlá-lo,

olhando-o,

e

pedir-lhe

Está constantemente ocupado a fazer para repetir a última ideia expressa pelo grupo ou fazer-lhe perguntas outras coisas ou a conversar com outros. diretas. EMBIRRENTO:

Solicitar a intervenção de todos para

constante evitar a monopolização. Confrontá-lo discussão e antagonismo, oscilando entre com o grupo, sintetizando as várias as discussões dos assuntos e o ataque opiniões e devolvê-las à discussão do Indivíduo

que

procura

a

grupo.

pessoal.

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TIPO EXTRAORDINÁRIO:

Ter bastante atenção com este tipo de formando.

Indivíduo de

Deve

recorrer-se

dele,

grande inteligência, tornando-o seu aliado e utilizar as suas que sabe de todos intervenções. os assuntos e tem opiniões

bem

fundamentadas sobre os mesmos.

PARTICIPANTE COM INTERVENÇÕES

Lembrar-lhe a importância de todos

IMODERADAS:

terem

a

oportunidade

de

se

Formando que interrompe constantemente exprimirem, solicitar que seja breve, ou com comentários que nada ou pouco têm a interrompê-lo e solicitar a participação de outros que tenham revelado ideias

ver com o assunto tratado

contrastantes. LÍDER:

Deve agradecer-lhe, mas acentuar que

Indivíduo que tenta monopolizar e controlar todos têm de expressar a sua opinião pessoal e questionar se alguém tem os conteúdos programáticos. uma opinião diferente.

SABOTADOR SISTEMÁTICO:

Convém expor claramente ao grupo os

Põe em causa os temas, o formador, os efeitos que esta atitude pode ter sobre objetivos e tudo de um modo geral. Quanto o grupo, a sua evolução e os seus mais inteligente mais difícil a sua gestão.

objetivos. Pedir a colaboração do grupo para a resolução do problema.

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TEIMOSO:

Tentar compreendê-lo e utilizar as

Indivíduo que dificilmente aceita novas suas ideias importantes. Contudo, o ideias e que atrasa o grupo com a sua formador deve falar-lhe em particular insistência em fazer valer o seu ponto de sobre a sua atuação e mostrar-lhe os pontos fracos da sua argumentação. vista. TIMIDO:

Deve convidá-lo a interagir com o

Indivíduo que

grupo, fazendo-lhe perguntas fáceis e

não participa

reforçando as suas intervenções.

e

raramente

interage com o grupo. Quando o silêncio se estabelece no grupo, o formador deve respeitá-lo e

SILÊNCIOS PROLONGADOS

deixar que seja um formando a rompêlo. Se excessivo, questionar o grupo sobre o seu significado.

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Convidamo-lo a ver o filme. Deixamo-lo com uma analogia que fizemos.

A estrutura e funcionamento dos grupos varia conforme a sua dimensão, a sua fase de desenvolvimento, os objetivos definidos e as tarefas propostas. A tarefa é considerada por Steiner, I.D., como um fator determinante para a produtividade dos grupos.

O funcionamento de um grupo é mais do que a soma individual de cada um dos seus membros. O comportamento dos participantes é condicionado pela pressão social.

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4. Processos de Grupo

A expressão popular, “muitos é que fazem o trabalho”, pode estar bem longe da realidade. O processo de grupo caracteriza-se por alguns dilemas sociais que poderão afetar o trabalho dos grupos. Estes dilemas sociais têm origem nos fenómenos de coesão do grupo e na existência de normas.

Descrevem-se em seguida alguns desses dilemas: FACILITAÇÃO SOCIAL A presença de outros, física ou imaginária, pode facilitar ou dificultar a realização da tarefa acometida aos indivíduos.

INÉRCIA COGNITIVA Fenómeno associado à diminuição do esforço de alguns e ao empenhamento de outros

elementos

do grupo, na

procura de soluções para os problemas.

PENSAMENTO GRUPAL É um síndroma dos grupos altamente coesos, que se traduz em pressões sobre os membros para se conformarem com a opinião consensual.

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POLARIZAÇÃO

Tendência exagerada, na discussão em grupo, em privilegiar uma linha de pensamento sobre o tema em questão.

Estas relações mais ou menos conflituais funcionam de forma descontínua. O conflito não deve ser encarado, pelo formador, como um fenómeno invariavelmente negativo. Pelo contrário, em certas ocasiões pode ser considerado uma manifestação de dinamismo e de criatividade no grupo. Vejamos como este assunto tem sido abordado ao longo dos tempos…

TRADICIONALMENTE…

Os conflitos eram tidos como um mal a evitar. A técnica de resolução de conflitos residia, não no facto de saber negociar o conflito, mas sim no saber evitá-lo.

Quando surgiam conflitos, estes eram regulados e eliminados com base na autoridade e no poder.

A visão tradicional é, de certa forma, limitada.

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ATUALMENTE…

De acordo com uma visão mais atual, é reconhecida a utilidade de um certo grau de conflito para a vitalidade dos grupos.

O conflito faz parte das relações que estabelecemos. Qualquer que seja o grau de envolvimento, ou compatibilidade entre os indivíduos, existem momentos em que as necessidades, os sentimentos e as ações de cada interveniente entram em conflito.

O facto de os conflitos fazerem parte da vida não significa necessariamente que sejam destrutivos!

Independentemente do tipo de conflito a que nos reportamos, existem diversas formas de conseguir atingir a sua resolução. Vejamos:

Evitando-o:  Neste caso os indivíduos evitam o conflito e tudo aquilo que possa ser conflituoso.

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Desativando-o:  Os indivíduos que adotam esta estratégia decidem recuar para que as coisas se acalmem. Enfrentando-o: Esta é, talvez, a situação mais exigente, implicando a tomada de algumas atitudes:  Ganhar/Perder - Uma das partes, sendo mais forte, exerce a sua autoridade para com o outro. Um dos indivíduos sai a perder e o outro a ganhar.  Perder/Perder - Nenhuma das partes cede a “vitória” à outra. A estratégia é “eu não ganho, mas tu também não!”.  Ganhar/Ganhar - Implica que os indivíduos encarem o conflito como algo a resolver e não como uma batalha. Envolve diálogo e consenso.

Em suma, o conflito é sempre de difícil gestão. Um conflito mal gerido ou não resolvido pode condenar qualquer ação de formação ao fracasso. Neste sentido, a gestão dos conflitos no contexto da formação deve assentar, sobretudo, na negociação, isto é, na conciliação dos interesses e objetivos das partes intervenientes. O formador, para além de facilitador de aprendizagem, assume também um papel de gestor e mediador de conflitos quando os mesmos existem. 20


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5. Síntese Conclusiva O comportamento social, tal como o trabalho em grupo, depende, em parte, da maneira como as pessoas interpretam as situações em que se encontram. Dependendo da maturidade do grupo, as tarefas e os processos vão ser diferentemente encarados e desenvolvidos, conduzindo a uma maior ou menor eficácia dos grupos e motivação/frustração dos membros. O formador, no decorrer da sua atuação, deverá conceder especial destaque às suas próprias atitudes enquanto líder do grupo. Assim, deverá estimular a participação e aceitar as informações advindas de todos os elementos do grupo, possibilitar uma boa gestão de conflitos, e evitar posições extremas de “vencedores” e “vencidos”, tentando encontrar a solução mais aceitável por todos.

EM

SUMA,

torna-se importante que o formador, ao assumir o papel de

animador de grupos, tenha em linha de conta:  Suscitar

nos

formandos

os

comportamentos

necessários

à

consecução dos objetivos da formação;  Estabelecer relações de cooperação e apoio com os membros do grupo em formação;

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 Incentivar a autoformação e a pesquisa de novos conhecimentos;  Realçar a importância do papel individual dos formandos (a sua responsabilidade na aprendizagem);  Colaborar com os formandos na pesquisa de novos conhecimentos no processo formativo;  Ser um “moderador de conflitos”. Consolide agora as ideias chave através da síntese que lhe propomos de seguida. Relembramos que poderá aprofundar este tema no manual “Diversidade no Contexto de Formação” que também lhe é disponibilizado na plataforma.

Clique na imagem para ver a síntese

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