Ano 05 - Edição 20 | OUT | NOV | DEZ | 2016
O Poder da
Agência ABC
Live Mkt Draw
2017
Publicidade nas telonas
Com paixão pelo Mkt Digital, Conheça mais sobre o serviço Saiba mais sobre as Confira o desenvolvimento Logic Arts se destaca ao que oferece experiências e expectativas do mercado na utilização do cinema investir em sua expertise emoções feitas à mão para o próximo ano como mídia
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SUMÁRIO
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Seja bem-vindo à revisa O ABC da Comunicação MATÉRIAS
STQ Publicidade| 08
Agência se reinventa e adota novo conceito de gestão de comunicação
Cinema como mídia | 12
Uso do cinema ganha espaço e atinge público aberto para novas experiências de consumo
João Riva | 56 O mercado não é para amadores
Fábio Eloi | 66 O fim da Era dos Idiotas
Mídia Programática | 16
ABC ganha primeira empresa focada em mídia programática
Solare | 26
Agência se reestrutura, apresenta nova sócia e promete mais resultados para 2017
SeçõeS
Papo Reto, por Maycon Tuneli | 14
Live Marketing Draw | 30
É hora de reinventar sua profissão
Capa: O poder da ilustração| 32
Crise... Que crise?
Petrolini | 54
Segmentação de Mercado no Marketing Digital
Em sua segunda edição, feira promete gerar mais negócios Prêmio reúne os melhores profissionais e empresas do mercado regional Petrolini pretende difundir o Branding como forma de gestão empresarial
Crônicas da Propaganda, por Humberto Mendes | 18 Voz da Agência – WA5 | 22 Dirigente de Marketing | 40 Cristiana Brito, diretora de Relações Institucionais da BASF para a América do Sul
ARTIgOS
Ana Paula Puga | 10 A velocidade das mudanças: Você consegue acompanhar?
Coluna Jurídica, por Tiago Serafin | 20 O avanço não pode parar, e-commerce
Daniela Zanardo | 24 Precisamos do dia nacional de ficar em casa!
Dil Mota | 28 A (sua) vida pode ser uma história incrível
José Fardo | 38 A Fidelidade de Fidel é exemplo de fidelização?
Roberto Malacrida | 44 A importância do método de coleta de dados numa pesquisa de caráter quantitativo
Agência ABC | 47
Com paixão pelo Marketing Digital, Logic Arts se destaca ao investir em sua expertise
Mídia & Dados – Eletromídia ABC | 58 Fornecedores – MyCake | 60 Agenda | Giro | 62
Quem Lê | Distribuição | 64
Biblioteca | Os Odiados | 65 eSpecIAl
O ABC da Comunicação em 2016 | 42 Perspectivas 2017 | 46 Perspectivas 2017 | 52
EDITORIAL
Que venha 2017: um ano de mudanças! Geralmente na última edição do ano fazemos uma retrospectiva de tudo que aconteceu - falamos dos desafios, das conquistas, das perdas, ou seja, fazemos um grande balanço para o fechamento de mais um ciclo nas empresas. Com certeza o ano de 2016 foi muito difícil para todos os segmentos do mercado. Sofremos com a crise política, econômica, de identidade, de posicionamento, crise ética moral, a crise do mimimi, enfim com todas as crises possíveis e imagináveis. Para resumir, de uma forma bem sucinta e drástica, quem conseguiu passar por 2016 conquistou um grande feito. Pois bem, 2016 acabou e, portanto, temos que olhar para frente, para a busca de um mercado melhor e por novas conquistas. Muitos dos nossos leitores acompanham os grandes autores e gurus do marketing, da inovação, do empreendedorismo e da administração. E uma frase clichê torna-se neste momento ainda mais importante: para termos resultados diferentes do que temos hoje, temos que mudar e fazer coisas diferentes, afinal, não podemos ter resultados diferentes fazendo as mesmas coisas que fazemos atualmente. Por isso tenho a convicção que 2017 será diferente, porque será o ano das mudanças. As empresas e principalmente as pessoas precisam mudar. A cada ciclo aprendemos mais, adquirimos experiência e conhecimento. O famoso “mindset” precisa ser alterado, não podemos tratar um mercado e ter relações comerciais com a cabeça de um mercado de 40 anos atrás. Sim, ainda temos empresas que atuam e pensam a gestão da comunicação da mesma forma, por incrível que pareça. Em 2016 tivemos grandes lições, toda nossa equipe do ABC da Comunicação aprendeu demais com as agências e profissionais que estiveram próximos e nos ajudaram a ter momentos marcantes, como por exemplo a cerimônia do Prêmio ABC da Comunicação. Agradeço publicamente a todas as empresas e profissionais que compõem toda a cadeia do mercado da comunicação da nossa região. Vocês são o nosso propósito. Fazemos tudo sempre com a melhor das intenções, às vezes acertamos, às vezes erramos, mas jamais desistiremos da nossa busca e do nosso objetivo. 2017 será um ano de grandes mudanças e transformações para nós, porque precisamos ter resultados diferentes. No ano que vem completaremos cinco anos de existência, um fato muito relevante na atual situação econômica em que vivemos. Convido você a mudar com a gente, queremos construir novos desafios ao lado de cada um de vocês, pois estamos vivendo de fato a época de economia criativa e colaborativa. Em 2017 teremos o primeiro ano de mais um ciclo de 5 anos que desenhamos para nossa empresa e para isso precisamos não apenas de mais união, mas de um novo “mindset” de todos que atuam em nosso mercado. Bora mudar. Vem 2017! Um grande abraço e um ano repleto de realizações e conquistas.
Luciano Bonetti Publisher bonetti@oabcdacomunicacao.com.br
equipe Ano 05 - Edição 20 | OUT | NOV | DEZ | 2016 Publisher Luciano Bonetti Consultor Jurídico Dr. Júlio Bonetti Filho | OAB 77458
Luciano Bonetti
Diretora executiva
Escritório de Advocacia Serafin Advogados e Associados
Carla Scarpellini Coordenadora de jornalismo
Diretoria de Jornalismo Carla Scarpellini - MTB 0081451-SP carla@oabcdacomunicacao.com.br
Henrique Ribeiro
Publisher
Daniely Farina
Hugo Machado Operações
Letícia Maffi Sari ABC Com Editora
Eventos Bonetti Marketing Promocional Colunistas e Articulistas Daniela Zanardo Dil Mota Fábio Eloi de Oliveira Humberto Mendes João Riva José Antônio D. Fardo Mario Mastrotti Maycon Tuneli Roberto Malacrida Tiago Serafin Ana Paula Puga
Camila Amendola Diretora de Arte
COLABORADORES
Colaboradores Marina Oliveira - Cucas Conteúdo Revisão Carla Scarpellini Departamento Comercial Luciano Bonetti bonetti@oabcdacomunicacao.com.br
Marina Oliveira Cucas Conteúdo
Impressão Gráfica Referência Arte, Diagramação e Tratamento de Imagem Camila Amendola Redação e Correspondência Av. Antártico, 229 – Vila São João – S.B.Campo São Paulo | CEP: 09726-150 | (11) 4941-1377
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Distribuição Correios assinatura@oabcdacomunicacao.com.br Periodicidade: Trimestral Tiragem: 2 mil exemplares Circulação: Grande ABC e São Paulo A Revista O ABC da Comunicação é uma publicação trimestral da L. Bonetti Comunicação dirigida a proprietários, diretores, gerentes e profissionais das empresas do mercado de comunicação do Grande ABC. Sua distribuição é gratuita. Os artigos e reportagens são de inteira responsabilidade de seus autores. É permitida a reprodução total ou parcial de seu conteúdo editorial com a autorização da editora, mediante citação de fonte. O conteúdo dos anúncios desta edição é de total responsabilidade dos anunciantes.
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Capa: Estúdio la.Bomba
2016
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Matéria
Conheça a nova STQ Publicidade Por Carla Scarpellini Com uma história de 20 anos, a Sotaque surgiu da fusão de duas operações que funcionaram como parceiras, atendendo aos mercados do Distrito Federal e Alagoas, e que se consolidou com a abertura da unidade na capital paulista, em 2008, para atender outras regiões. Agora, anuncia uma completa reformulação e passa a ser STQ Publicidade. “A Sotaque agora se reinventa e adota o conceito de gestão de comunicação a partir das ferramentas do branding, advertising e digital, uma equação decantada internamente e que, claro, observou as mudanças do mercado e o novo perfil dos meios e dos clientes, um processo de transformação que redundou, entre outras mudanças, na forma abreviada STQ, expressão mais adequado ao novo tempo que vivemos”, revela Fernando Pereira, Diretor de Operações e Mídia. Em sua trajetória, a agência atendeu clientes dos mais diversos ramos, mas o segmento público se transformou em seu core business. “Essa expertise foi construída ao longo dos anos, não foi do dia para a noite. Com isso, os clientes que mais se destacam são a Prefeitura de São Bernardo do Campo, o Consórcio Intermunicipal Grande ABC, a Prefeitura de Marília e o Governo de Alagoas. Recentemente tivemos três campanhas agraciadas com diversos troféus no Prêmio ABC da Comunicação, conquistas que nos orgulham muito e que, acredito, sintetizam o conceito de Gestão de Comunicação que estamos assumindo. Essas campanhas apresentaram uma sinergia muito importante entre o online e offline, sacramentando de vez que não há separação no pensamento estratégico, não há on e off. O que há são soluções de comunicação para um problema ou promover um serviço, são canais de contato para chegarmos a um resultado, sempre a luz no negócio do cliente”, afirma Fernando. De 2016, a equipe leva o aprendizado, que resultou em uma nova gestão e posicionamento de negócio. “Foi um ano muito intenso, com grandes mudanças políticas e econômicas que impactaram diretamente o mercado publicitário, e com a STQ não foi diferente. Soma-se a isso o fenômeno de um ano de apenas 8 meses para as contas públicas (julho, agosto, setembro e outubro estavam dentro do período de proibição de publicidade por conta das eleições municipais), o que exigiu mais e melhores
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resultados e nos obrigou a acelerar processos, pois, junto aos desafios vieram aprendizados que estão se transformando em oportunidades e que fizeram nascer essa nova agência, a STQ”. O Diretor de Operações garante, ainda, que o próximo ano virá com foco total na superação dos desafios e consolidação do novo approach de gestão da agência. “Há desafios importantes para 2017, mas não vamos nos deixar contaminar pelos pessimistas, pelo contrário, estamos trabalhando sério para fazer valer esse nosso novo estágio, para sermos integralmente STQ”; e arrisca alguns palpites para o mercado como um todo: “a despeito de cenários e tendências, planejamento, inovação e criatividade seguem sendo elementos centrais desse negócio chamado propaganda”.
O ABC da Comunicação | 2016
Artigo
A velocidade das mudanças: Você consegue acompanhar? Você já deve ter ouvido diversas e diversas vezes que o mundo vem passando por muitas mudanças nesses últimos tempos, e mais, que essas mudanças estão acontecendo numa velocidade cada vez maior. A tecnologia muda, a necessidade de seus clientes muda, o governo muda, o diferencial de seus concorrentes muda, a temperatura muda, a qualidade de seus fornecedores muda, o mercado financeiro muda, o humor de seu diretor muda, o relacionamento entre os membros de sua equipe muda, até o eixo da Terra – sim - o eixo da Terra mudou! E frente a isso você já deve ter se perguntado: “Como é que eu faço para acompanhar todas essas mudanças, se é que é possível?”. Então, eu me arrisco em dizer para você: para acompanhar as mudanças primeiro mude você! Quero propor que reflita sobre a proposta que eu farei a você – que tal fazer trocas! Quer ver:
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A receita para essa mudança em seu comportamento, para começar a fazer essas trocas em suas atitudes, é bem simples: uma medida de iniciativa e uma de planejamento, uma pitada de proatividade, um punhado de humildade, uma dose de empatia. Regue sempre, se possível diariamente, com uma mistura de motivação e entusiasmo. Mantenha tudo isso sempre aquecido! Muitas vezes não sabemos por onde e como começarmos. Muitas vezes sabemos que devemos ser diferentes, mas não conseguimos! Quer uma boa notícia? Não é só você não. Muitas e muitas pessoas, muitos e muitos profissionais não conseguem mudar – pelo menos não sozinhos!
“Eu não sei”
“Eu posso aprender”
“Eu não consigo”
“Eu vou tentar”
“Não vai dar certo”
“Vamos arriscar”
Nessa hora vale pedir ajuda de um especialista, estudar mais sobre o assunto, trocar ideias com outros profissionais de sucesso, buscar autoconhecimento, enfim... O que não pode é deixar de fazer com a desculpa de não saber!
“Ninguém me comunicou”
“Vou procurar saber”
E isso se aplica a tudo isso de que estamos falando: a mudança de hábitos e comportamentos.
“Mas ninguém me convocou”
“Alguém precisa da minha ajuda?”
Comece hoje, aos poucos, devagar! Mudanças sempre vão existir, a diferença está em você procurar sempre se preparar para poder acompanhar!
“Mas eu sou um só”
“Preciso de ajuda”
“Você sabe que aqui sempre foi assim”
“Acho que podemos sim melhorar”
“Odeio segunda-feira”
“Obrigado, hoje é segunda-feira”
“Meu chefe não me reconhece”
“Chefe, o que tem achado do meu trabalho?”
“Estou cansado disso tudo”
“Sei que podemos transformar isso tudo” O ABC da Comunicação | 2016
Ana Paula Psicóloga, Ana Paula vem estudando o comportamento humano como um ser bio-psico-socio-espiritual ao longo de sua carreira de quase 15 anos. Atuando como Coach, ela utiliza ferramentas e intervenções capazes de apresentar eficácia nos trabalhos realizados para o desenvolvimento humano em seus diversos aspectos. É autora do livro “Criando Filhos Liderando Equipes”, lançado em 2015 pela Qualitymark Editora, que reúne 25 artigos de seu primeiro blog onde compartilha suas experiências desde o nascimento de seu primeiro filho.
Matéria
Uso do cinema como mídia publicitária ganha espaço e atinge público aberto para novas experiências de consumo Por Carla Scarpellini Mesmo em tempos de Netflix, Youtube e resquícios de TV por assinatura, o cinema possui um espaço que dificilmente será ocupado, pois desperta uma espécie de magia que faz com o setor tenha seu lugar cativo na rotina dos consumidores. A expectativa de uma estreia, a atenção e concentração dos espectadores diante da telona, antes mesmo que o filme comece, despertou no mercado publicitário a oportunidade de usar o cinema também como mídia. “Não existe forma melhor de assistir a um vídeo do que em uma grande tela. A mídia cinema é uma alternativa diferenciada para os anunciantes que buscam, além 100% de atenção da audiência em sua comunicação, oferecer uma experiência exclusiva e coletiva. Seja para lançamento de um produto, por exemplo, ou para complementar uma campanha, reforçando toda a comunicação de forma impactante. É a única mídia em que as pessoas se deslocam, saem de suas casas para buscar entretenimento”, afirma André Almeida, Diretor Comercial da FLIX Media, que foi eleita como a plataforma de mídia cinema mais admirada em 2016 segundo a pesquisa Veículos Mais Admirados, realizada pela Troiano Branding.
opções de cultura e entretenimento. Quem frequenta estádios, shows, sai para jantar ou para o teatro pode fazer as contas do impacto no bolso. Os dados auditados pela Rentrak comprovam o aumento de público. A força do line up com grandes lançamentos e o crescimento das franquias vem trazendo cada vez mais eficácia ao cinema. Acreditamos que a primeira janela é um fator decisivo na escolha de como as pessoas desejam assistir a um filme. Em um mundo onde mídia é consumida cada vez mais à la carte, o cinema é uma das melhores opções”, analisa o Diretor.
Vantagens da mídia cinema:
Além do espaço da mídia na tela, é possível planejar ações promocionais - Possibilidade de segmentação customizadas dentro e nos arredores demográfica e geográfica da sala, com o intuito de atingir públicos específicos, quase sempre - a alta qualidade do som eleva a atentos e em um momento de alta percepção de mensagem publicitária. receptividade. Sem contar com alto - Baixa dispersão. número limitado índice de recall, que dá a oportunidade comerciais, resultado em maior de ao consumidor de vivenciar uma percepção individual. experiência marcante. “Há uma tendência cada vez maior pela busca - contato direto com o público por novas experiências. As pessoas (consumidor). querem ser surpreendidas positiva- alto índice de recall. mente. Os anunciantes sabem que precisam oferecer ao público formas - Público selecionado e formador de diferenciadas de conexão com seus opinião. produtos e serviços. Acredito que o - dados reais de público, cidade, cinema consiga oferecer expectaticomplexo e filme. va, experiência e ineditismo! Sempre que pensarmos em emoções e Mesmo com a economia em retração sentimentos estaremos relacionados no país, o público deste setor teve um com a expectativas das pessoas em crescimento de quase 12% de 2015 descobrir novas coisas. A mídia cipara 2016 segundo dados da Rentrak, empresa especializada na nema deixa uma lembrança sempre. Quem não se recorda da avaliação de dados de audiência, e a expectativa é que os cineprimeira experiência no cinema? Com quem estava, qual foi o mas atraiam mais de 180 milhões de pessoas até o fim do ano. “O filme? Memórias sempre existirão, bem como sonhos e novas cinema é uma experiência mais barata, se comparada a outras expectativas”, finaliza.
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PaPo reto
É hora de reinventar sua profissão Se você curte cinema como eu, com toda certeza já assistiu “O Exterminador do Futuro”. O filme apareceu nas telas do cinema pela primeira vez em 1984 e foi um estouro em diversas bilheterias ao redor do mundo. Até os dias de hoje, volta e meia, a “série” (The Terminator) dá as suas caras na telona, que já ganhou mais de 3 versões que dão sequência ao primeiro filme.
que está ocorrendo. Entregar o bilhete na cancela, validar e liberar a saída do estacionamento, atualizar e receber o pagamento do boleto atrasado, comparar seu rosto com a foto do passaporte, retirar um tumor do cérebro. As máquinas já estão fazendo isso por nós - das profissões mais simples até as mais complexas - garantindo margens de erro cada vez menores com performances cada vez maiores.
Em suas versões mais recentes a trama de ficção se passa no futuro, onde fica evidente um mundo controlado pelas máquinas (você pode confirmar essa informação lendo a sinopse do filme. Então se você ainda não assistiu nenhum dos filmes da série, fique tranquilo que isso não é um spoiler). Há poucas semanas, durante um jantar com a minha esposa, me lembrei desse filme quando comentei sobre a recente lista divulgada pelo Google, que menciona as profissões que devem ser extintas nos próximos 10 anos. Na ocasião fiz uma menção ao filme que, ainda na década de 80, parecia prever as transformações que a revolução tecnológica traria ao mundo nas décadas seguintes.
Não trago para esse artigo indicadores, mas sim fatos. O futuro projetado no filme é real e está acontecendo agora. Máquinas, que antes eram caríssimas de serem criadas e desenvolvidas para substituir o homem, agora são acessíveis e construídas em processos automatizados. Não há exceção, todas as profissões serão ameaçadas - umas nos próximos anos, outras num futuro não tão distante. Para você ter uma ideia melhor da situação, uma das colunas da revista Forbes já está sendo desenvolvida por inteligência artificial… Uau? Pois é! Parte do futuro é certo, carreiras sendo colocadas a prova e ocupações profissionais sendo exterminadas por máquinas.
A ideia apresentada na ficção se constata em nossa realidade atual e se pensarmos no futuro, embora imprevisível, não é difícil imaginar uma possível extinção generalizada de muitas profissões. Na minha última viagem aos Estados Unidos, por exemplo, em passagens pelo Target e Wallmart não encontrei nenhum caixa de supermercado. Ou melhor, passei minhas compras por “ele”, porém num processo 100% robotizado, onde era eu mesmo quem auxiliava a máquina passando as compras pelo sensor - que fazia a cobrança por um recurso totalmente intuitivo - enquanto a minha esposa, logo a frente, armazenava a compra em sacolas que eram abertas e fechadas em um outro processo robotizado.
A questão que fica como reflexão é: Qual o valor do fator humano? Relacionamento, conexão emocional, habilidade de criar por variáveis não programadas. Estamos tirando proveito disso nas milhões de profissões espalhadas pelo mundo? Reinventar a sua profissão não será mais um recurso para se destacar no mercado, será a única alternativa para quem não quer ser substituído por inteligência artificial. Você quer? Comece a pensar…
Maycon Tuneli
Embora a experiência tenha me parecido um tanto quanto fria, confesso que me fez rever a necessidade de um profissional ocupando uma cadeira ou embalando a nossa compra. A máquina, neste caso, substitui a altura o papel humano que na profissão de caixa de supermercado segue um protocolo simples, mecânico, sistemático e invariável. O homem já está convivendo com inteligência artificial em seu dia a dia de maneira tão natural, que as vezes deixamos de questionar ou até mesmo perceber o silencioso extermínio
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Sócio-fundador e Diretor de Negócios e Marketing Planner da Agência Insane, Maycon Tuneli é publicitário formado pela Universidade Metodista de São Paulo e especialista em marketing e branding, área em que atua e ministra palestras desde 2008. Também é VP de relações acadêmicas da Associação das Agências de Comunicação e Publicidade, onde fundou o projeto Uma Dose de Inspiração, para compartilhar suas experiências e ideias sobre o mundo corporativo.
Matéria
Mídia Programática
Por Marina Oliveira | Especial para O ABC da Comunicação
Leandro Jeronimo
O termo abrange as tecnologias que começaram a automatizar compra, posicionamento e otimização da publicidade. O investimento em programática cresce rapidamente no Brasil e a região já conta com profissionais especializados. A internet transformou a comercialização de espaços publicitários e impulsionou o surgimento da mídia programática, hoje uma opção indispensável para os anunciantes que desejam impactar públicos específicos. Mídia programática nada mais é que a compra da mídia por meio de uma ferramenta ou um programa. Em outras palavras, você adquire um espaço sem estar em contato direto com um vendedor. O relatório recente da Magna Global, divulgado em outubro de 2016, traz dados otimistas sobre a mídia programática. Há uma previsão de que os investimentos no setor, só nos Estados Unidos, saltem de 19 bilhões de dólares em 2016 para 42 bilhões de dólares em 2020, o que representa um crescimento de 136%. Como base comparativa, os investimentos em
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mídia display comprada de forma tradicional devem crescer apenas 3% no mesmo período. Os principais fatores por trás da ascensão da mídia programática são a eficiência operacional e a melhor segmentação. No Brasil, a expectativa é gastar, até 2018, U$10 bilhões em mídia programática, de acordo com a eMarketer, empresa focada em pesquisas sobre o mercado digital. O estudo qualitativo ‘O estado da compra programática na América Latina’, feito pela ComScore em parceria com a MediaMath - empresa global especializada em mídia programática - diz que, embora a América Latina seja a menor região programática global, é a que mais cresce rapidamente. O estudo foi feito com base em 52 entrevistas envolvendo
O ABC da Comunicação | 2016
Mídia programática x AdWords anunciantes, veículos e agências do Brasil, México, Colômbia e Argentina e mostrou que ainda falta informação sobre a mídia. Pouco mais da metade (55%) dos anunciantes consultados declararam ter conhecimento alto sobre compra programática. Já do ponto de vista técnico, apenas 27% disseram dominar o assunto. Veículos e agências têm nível médio ou alto em termos de expertise de negócios, e nível médio a baixo em termos de experiência técnica, diz o estudo.
Uma das dúvidas mais comuns é sobre a diferença entre GDN (Google Display Network) e DSP (Demand Side Platforms). A primeira é uma ferramenta de suporte às campanhas de Link Patrocinado do Google, o AdWords. O GDN é uma área que permite a compra de espaços publicitários em sites parceiros do Google.
Nesse cenário, crescem as trading desks, empresas com equipe especializada em ajudar o departamento de mídia – ou o próprio anunciante - a explorar um novo modelo de compra. Elas fornecem os conhecimentos necessários para o cliente obter o máximo da tecnologia.
Já a DSP é uma plataforma, normalmente operada por uma trading desk, e pode ser especializada em mídias: vídeo, display, mobile ou remarketing. Ela possui uma quantidade superior de inventário, o que faz com que o alcance da campanha seja maior. De acordo com Jeronimo, isso acontece porque a busca não se limita aos parceiros do site, ela acessa provedores como Microsoft, Yahoo e AOL.
No ABC, a AD Rocket é a primeira trading desk da região. Ela está focada em análises e métodos científicos, com o objetivo de adquirir e reter clientes, para ajudar as agências de publicidade e propaganda e de marketing digital a venderem mais e melhor. Porque ainda que as plataformas de mídia programática usem tecnologia e dados para achar o consumidor certo, antes de entregar uma campanha publicitária, elas não operam sozinhas. É necessário um profissional para definir as estratégias.
O alcance também é mais certeiro, já que na plataforma é feita uma seleção dos sites que compõem a lista. Os fraudulentos ou de cliques falsos, por exemplo, são eliminados. Outra vantagem é que o preço de espaços publicitários pela DSP tende a ser menor do que pela GDN, já que há uma oferta maior de endereços e, por isso, maior variação de preços.
“Contamos com o uso de tecnologias aplicadas à Real-Time Bidding (RTB), combinadas a uma equipe especializada”, diz Leandro Jeronimo, representante comercial da empresa. “A mídia programática será essencial em todos os planejamentos de marketing, com a vantagem de não ser exclusividade dos grandes anunciantes. É a revolução da mídia off-line e a evolução da mídia digital”, diz o representante.
O surgimento das trading desks Essas empresas se estabeleceram como uma resposta à necessidade do mercado, que buscava aumento da produtividade aliada à especialização de atividades. A ANA (Association of National Advertisers), representante da comunidade publicitária nos Estados Unidos, acredita que alguns fatores motivaram o aparecimento desse novo nicho. Um deles é a alta margem cobrada por intermediários que ficam entre agências ou clientes e anunciantes, devido à natureza complexa do ambiente digital. Para contratar um profissional especializado em entrega e compra de mídia digital, os custos também são altos, chegam a ser até três vezes maior que a mão de obra especializada nos meios tradicionais. Há, também, uma preocupação em reter os talentos criativos, já que, com a mídia programática, as agências podem estimular os seus profissionais ao direcioná-los para o planejamento e deixar o lado operacional a cargo da tecnologia.
As trading desks prometem melhorar o alcance das campanhas, ao definir o comportamento da audiência e utilizar ferramentas de DSP (Demand Side Platforms) para combinar o inventário, a lista de espaços publicitários em sites disponíveis para compra disponibilizados pelas SSPs (Supply-Side Platform), com atributos do target – o que diminui a compra de audiência indesejada. Essas empresas também estão prontas para se aprofundar na análise de dados, podendo descobrir informações que contribuem para uma compra de mídia mais eficiente. A cada dia, novos insumos são gerados por meio dos dados apresentados pelas ferramentas e, quando interpretados por bons profissionais, podem aprimorar as campanhas e a comunicação da empresa como um todo. Segundo Leandro Jeronimo, ao trabalhar com uma trading desk as agências conseguem acompanhar melhor o alcance da campanha e até têm mais controle sobre os gastos investidos.
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CrôniCas
Crise... Que crise? Nada melhor que a boa propaganda para enfrentar as crises em qualquer época da humanidade. Desde a minha mais tenra idade, no fim dos anos cinquenta, início dos anos sessenta, no século passado, trabalhando em propaganda, sempre ouvi os mais velhos e até os melhores profissionais se lamentando das crises em que vivíamos, não só naqueles dias, mas também das próximas crises que certamente ainda viriam. Mas o que ninguém pode negar é que até as mais duras crises eram enfrentadas e vencidas pelo talento e profissionalismo de uma atividade: a propaganda; que já naqueles tempos era solução para todo tipo de problema que aparecesse na indústria, no comércio e em todos os segmentos de nossa economia. Ao mesmo tempo em que muito se falava em crise, também se trabalhava com denodo e muita perseverança para enfrentar e vencer os desafios que fatalmente interfeririam, afetando marcas e produtos em todos os nossos mercados. É claro que havia os que perdiam com as chamadas crises, e esses eram aqueles que se comportavam e ainda se comportam hoje como um avestruz que, diante de um perigo qualquer,
Mas o que ninguém pode negar é que até as mais duras crises eram enfrentadas e vencidas pelo talento e profissionalismo de uma atividade: a propaganda
Temos grandes exemplos disso: na crise de 29, nos Estados Unidos, marcas como Caterpillar, Coca-Cola, Westhinghouse, Texaco, Esso, Ford, Goodyear e tantas outras continuaram investindo em comunicação de marketing, encarando a grande crise como uma espécie de véspera de solução. Ou seja, mostrando para elas próprias e para o mundo que não há crise que resista às ações da boa propaganda, quando é elaborada por boas agências e veiculada nos bons meios de comunicação. No Brasil não foi e nem é muito diferente. Durante todas as crises que já vivemos, marcas como Maizena, Hipoglós, Coca-Cola, Ford, General Motors, Goodyear, Johnson & Johnson, Casas Pernambucanas, Antarctica, Brahma, Omo, Gillette, Casas Bahia, Skol e tantas outras. Com crise ou sem crise, com guerra ou sem guerra, jamais pararam de se comunicar com o seu público consumidor, mantendo incólume sua boa publicidade. O resultado final todos conhecemos: não perdem mercado, muito pelo contrário, ampliam cada vez mais sua participação nas vendas e na valorização cada vez maior de suas marcas, valendo acrescentar que, geralmente, não dão a menor chance para a entrada de outros concorrentes no mercado. Nos meus mais de 60 anos trabalhando em propaganda já vivi no meio de algumas guerras e crises que assolaram o mundo. Bem recentemente, tivemos uma crise - em 2009, nos Estados Unidos - em que havia um executivo que pela sua imprevidência perdeu tudo, cama, mesa e banho, e chegou ao absurdo de ter que dormir no seu próprio carro, residência que perdeu a razão de existir no momento em que a financeira a tomou por falta de pagamento. O problema por lá foi muito duro para os imprevidentes. Repito: para os imprevidentes. Mas também aprendi ao longo de minha vida profissional que não devemos agir como o avestruz, mas acreditar em nosso país, em nossa capacidade de trabalho. É preciso, enfim, acreditar que crise é véspera de solução.
Humberto Mendes
faz um buraco no chão e enfia a cabeça para se esconder de seu próprio medo. Muitos empresários também se escondiam, pensando que ao cortar seus investimentos em comunicação estariam fazendo economia, e historicamente o resultado desse tipo de atitude todos sabemos: é a perda de seu próprio mercado para outras marcas que não pararam e nem param de se comunicar.
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O ABC da Comunicação | 2016
Humberto Mendes é Vice-Presidente Executivo da FENAPRO. Trabalhou nas principais agências publicitárias do País, como a DPZ, ArtPlan, Rino, entre outras. Foi Superintendente da ABAP, Gerente de Marketing da Fundação Bienal de SP; escreve para vários jornais do Brasil e acaba de editar seu segundo livro sobre propaganda.
Coluna JurídiCa
O avanço não pode parar, e-commerce
O mundo dos negócios esta em corrente evolução, e as empresas precisam estar preparadas para isso. Atualmente, o mercado do e-commerce cresceu consideravelmente, surgindo como uma oportunidade de novos negócios com aparente redução de custos. Embora seja um modelo aparentemente fácil de gerenciar, por se tratar de um modelo virtual, os cuidados devem ser redobrados nas negociações, e explico o porque. Todo modelo de negócio parte do pressuposto da relação comercial entre Fornecedor e Consumidor, e por tratar-se de produto, presume-se que a única obrigação é a entrega do produto dentro do prazo estabelecido. Em um primeiro momento, esta correta tal afirmação, mas não basta. Embora estamos tratando de uma modalidade de venda virtual, todos os cuidados básicos devem ser tomados, inclusive a obediência ao Código de Defesa do Consumidor. O fato de não haver contato pessoal entre o vendedor e o comprador, não exime o vendedor ou fornecedor de serviços de observar e cumprir a legislação, principalmente em se tratando de consumidor final.
Segue algumas dicas para estruturação de um e-commerce (Após a criação da marca, estudo e loja): - Verificar a carga tributária que ser aplicada ao produto para formatação do preço. – Estabelecer Regulamento de compra na loja, observando a legislação e o direito de arrependimento do consumidor, entre outros. – Estabelecer Regulamento de Privacidade. – As especificidades de cada produto, por exemplo, se é uma loja relacionada a confecção ou produtos relacionados a moda, deve ser atendido todos os critérios de etiquetagem, etc.
Tiago Serafin
É sempre importante destacar, que o Brasil possui uma imensidão de leis no âmbito nacional, estadual e municipal, e assim cada local trata o assunto de uma forma diferente. Assim, a preocupação de quem quer investir neste mercado, além do estudo do produto e formatação do modelo da loja adequado, deve sim ser a estrutura jurídica para atendimento aos clientes respeitando a legislação.
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O ABC da Comunicação | 2016
Tiago Serafin, advogado, especialista em Direito e Relações do Trabalho pela Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, MBA em Direito Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e palestrante. É sóciodiretor da TMG Consultoria Jurídica. drserafin@tmgjuridico.com.br
voz da agência
Segmentação de Mercado no Marketing Digital A segmentação de mercado segundo Churchill é o processo de dividir um mercado em grupos de compradores potenciais com necessidades, desejos, percepção de valores ou comportamentos de compras semelhantes.
Já no processo de decisão de compra, é levado em considerações pontos que a segmentação de mercado te ajudará a converter este cliente, como:
Embora esta definição seja antiga e pensada no marketing convencional, se aplica por completo na web. Para as pequenas e médias empresas, isso significa a oportunidade de atender à necessidade específica de determinado público, e disputá-lo com grandes empresas já consolidadas.
Reconhecimento da necessidade – onde é criado o desejo de compra;
O marketing digital proporcionou esta revolução na comunicação, hoje podemos encontrar empresas, produtos e serviços apenas com um clique, bem como suas referências. Mas também somos bombardeados por informações em cada clique.
Avaliação de alternativas – comparativos de opcçoes para certificar que está tomando a decisão correta;
Isso faz o usuário prestar atenção apenas no que realmente é interessante, naquele exato momento de compra ou pesquisa, tornando fundamental a segmentação correta de cada ação de marketing para a empresa. Com o grande poder de massificar as ações, é necessário entender quem é a persona que quer atingir, o que ela precisa, como age e qual o tom da voz para lidar com este público, ou seja, qual tipo de abordagem precisa ser feito. Muitas vezes o produto é o mesmo, porém para cada setor ele é aplicado de forma diferente e a dor do público alvo é entendida de outra forma, este é um ponto muito importante e que merece boa parte da atenção. Se a solução não fala exatamente do meu problema, eu posso não dar atenção, mesmo precisando do serviço ou produto em si. Para atingir a tão sonhada performance de mercado, a escolha da estratégia de sua campanha depende da caracterização de seus produtos/serviços, precificação e disponibilidade, para mapearmos o grupo de pessoas que poderá se tornar consumidores ativos. Esta segmentação é feita em função da localização, perfil, desejos, comportamento e necessidades destes consumidores, adaptando o produto e a estratégia de forma a dar foco a atuação da empresa dentro de cada classificação, ou seja, colocar em sintonia as necessidades do mercado com as soluções que a empresa apresenta.
Busca de Informações – captação de atributos para justificar este desejo de compra;
E finalmente a decisão final – onde ele busca provas sociais, como depoimentos e relatos que geram confiança para empresa.
Esses processos acontecem tanto para lojas na web, lojas físicas, produtos e serviços. É necessário levar em conta todas as informações e direcionar sua comunicação para finalmente atingir bons resultados. E tenha como lema: “acertar é humano, persistir no acerto te leva a excelência”.
Sheila Meronho Más
Temos disponíveis diversas ferramentas que nos ajuda, e muito, a entender o seu consumidor, seu comportamento e todas as variáveis possíveis para acertar no alvo, então use-as, não ignore nenhum dado, todas as possibilidades são relevantes e, geralmente, são nos mínimos detalhes que encontramos o grande ‘X’ da campanha.
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Sócia-fundadora e Diretora de Marketing da Agência WA5. Possui 7 Certificados do Google (Fundamentos, Publicidade de Pesquisa, Publicidade Gráfica, Publicidade em Vídeo, Publicidade Shopping, Publicidade Dispositivos Moveis, Analytics), especializações em Gestão Empresarial, Gestão Financeira, Gestão Comercial e Marketing de Serviços pela Fundação Getúlio Vargas e em Endomarketing pela Senac.
Artigo
Precisamos do dia nacional de ficar em casa! Qual é o momento que você vai se sente relaxado? É no final do ano? São as férias em casa ou viajando com a família e amigos? Cada vez mais, sentimos a necessidade de dar uma pausa. De parar. Em meio a uma série de excessos, buscamos um espaço. Um Respiro. O último ano veio atropelado pelo urbanismo e pela cultura de rua. Tivemos um perfume do início dos anos 90 trazendo a politização, o foco no social e a busca pela unicidade. Vivemos um momento athleisure - uma tendência na moda em que o vestuário projetado para exercícios e outras atividades
O contraponto vem quando sentimos a necessidade de se conectar com o aconchego de ficar em casa, relaxando. Como falamos, estamos buscando, cada vez mais, a real necessidade de parar. E reavaliar. esportivas é usado em outros ambientes, como durante o trabalho, casual ou social ocasiões.
O contraponto vem quando sentimos a necessidade de se conectar com o aconchego de ficar em casa, relaxando. Como falamos, estamos buscando, cada vez mais, a real necessidade de parar. E reavaliar. As peças que você vai querer vestir e os produtos que você vai querer consumir vão começar a ter um caminho ainda mais “relax” fazendo com o que a rua seja extensão da nossa casa. Em 2013, Andy Jones – figura do varejo de moda americano - teve um grande sacada: notou que essa busca pelo bem-estar é notável e abriu a Sleepy Jones (http://sleepyjones. com). Uma loja especializada em pijamas e homewear. De lá para cá, os preços dos looks na faixa de $200 não espantou os consumidores, pelo contrário, a marca teve um crescimento notável! A pretensão de Andy é o novo caminho de hoje: ir para rua com o que te faz bem em casa. Andy explica sua visão falando um pouco desse momento: “Eu vejo toda a categoria crescendo da mesma forma que o athleisure existe hoje”, explicou. “Eu acho que em nosso futuro próximo haverá departamentos em algumas lojas que representam essa idéia, que eu estou chamando de” atleisure “agora, mas basicamente é ‘relaxwear’ ou casual / comfortwear”. O apelo será que ele foi feito para você e suas necessidades. O produto e/ou serviço é único. É seu. E ainda por cima, vai te fazer bem. Falamos do MERAKI: é a força da criatividade, do amor ou alma; é a nossa essência colocada no nosso trabalho e na nossa vida. Agora começa uma Era em que tudo é constantemente avaliado. Nada vai fazer parte da nossa vida se não for para o melhor. Para um bem-estar único. O relaxwear é o novo caminho de comportamento na moda. E o bem-estar é o boom no caminho dos serviços. Já parou para pensar o que te faz realmente bem?
Isso é uma prova de como a vida dinâmica, excessivamente conectada, se tornou algo tão veloz que se adaptou à forma que nos vestimos para, além de ganharmos tempo, ganharmos conforto e vestirmos peças que se adaptam a qualquer atividade que surgir. Depois do momento athleisure que estamos vivendo, o que vem adiante? O respeito o esportivo que veio junto com o boom do urbanismo e a atual vida prática que estamos inseridos, ele trouxe as peças ergonômicas que se encaixam no dia-a-dia.
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Daniela Zanardo Começou sua carreira trabalhando como designer e consultora de produto, após diversas experiências na área da moda com trabalhos para grandes marcas como resolveu abrir seu próprio negócio e sua escolha foi investir na vestimenta do no mercado gastronômico que vem crescendo cada ano mais, a então Z.Chefs. Em 2014 abriu a empresa de conteúdo de comportamento e tendência, a Trend|247. daniela@trend247.com.br
Matéria
Solare se reestrutura, apresenta nova sócia e promete ainda mais resultados para 2017 Por Carla Scarpellini Criada em 2011 por Fagner de Sousa e Guilherme Ioppe, a Solare foi a oportunidade vista, pelos até então sócios, de realizarem o desejo de montar o próprio negócio e desenvolver um trabalho focado em Marketing Digital e desempenho. “Fomos atrás de clientes que já atendíamos em outros trabalhos e nascemos já com algumas contas”, lembra Fagner, que, hoje, pouco mais de cinco anos depois, faz um balanço de um ano que, apesar de conturbado, trouxe aprendizado e termina com planos estruturados para retomar o crescimento do próprio negócio. “2016 foi um ano muito difícil, em que precisamos nos reinventar e evoluir. Porém acreditamos que em 2017 estaremos melhores e mais preparados, escolhemos aprender e evoluir com a crise. Tivemos uma mudança na sociedade da empresa, com a entrada da Luana Fernandes e a saída do Guilherme, que escolheu trilhar outros caminhos”. A nova sócia, que está na agência desde 2014, conta que inicia esta fase com o objetivo de renovar as energias da agência. “Eu sempre tive um apego pela Solare, mesmo quando eu não trabalhava aqui, pois já conhecia o Fagner e o Guilherme e queria ‘que a agência desse muito certo. Durante a crise, que começou a pegar neste ano, eu fui a única funcionária que permaneceu, pois eu acreditava que era só uma fase e que a Solare sairia dessa muito mais forte. E foi exatamente nesta turbulência de crise, só eu de funcionária, poucos clientes, que me tornei sócia”, conta Luana, que promete uma agência com novas propostas e reformulada, com retomada de foco. “Minha visão mudou muito, se antes eu já vestia a camisa, hoje a agência é prioridade, minha dedicação e empenho são muito maiores. A Solare sempre teve foco em desempenho, mas para fechar as contas no fim do mês, acabou abrindo o leque de serviços e se perdendo um pouco nos objetivos. Com este recomeço, conseguimos voltar ao foco do Marketing Digital e desempenho e estamos caminhando positivamente para um 2017 com a Solare no formato ideal”, garante.
isso está mudando, os resultados não nos deixam mentir”. Como o trabalho desenvolvido para a marca de óculos Notiluca, que incluiu o desenvolvimento da loja virtual e site institucional com design responsivo, conteúdo e ações em SEO. “Gostamos muito dos trabalhos com a marca, a sinergia é ótima e conseguimos implementar todas as nossas estratégias”, conta Fagner. Prova de que está no caminho certo, são os resultados da participação da agência no 4º Prêmio ABC da Comunicação, quando conquistou os troféus de ouro na categoria Melhor Outdoor Criação e desenvolvimento de Loja Virtual
Criação e desenvolvimento de Website Institucional
Neste processo, Luana diz que há dificuldades que precisam ser superadas ao analisar o mercado no qual atuam. “Eu percebo que as pessoas ainda não confiam 100% no Marketing Digital, por exemplo, por verem as redes sociais somente como um ambiente de relacionamento e não como mídia. Mas aos poucos
de Cunho Social e bronze na categoria Melhor Uso de Internet, Viral ou Redes Sociais, além de Luana ter sido uma das finalistas como Melhor Social Media.
Solare premiada em duas categorias
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Para 2017 os objetivos são promissores e a Solare deve ganhar ainda mais destaque no mercado regional. “Queremos voltar a crescer, porém de uma forma mais sustentável. Estamos em busca de novos desafios e parcerias. Queremos que 2017 seja o ano de uma retomada para todos”, finaliza o sócio-fundador. O ABC da Comunicação | 2016
Artigo
A (sua) vida pode ser uma história incrível Estou escrevendo este artigo ainda em meio ao choque do acidente da equipe da Chapecoense... Ainda que fique difícil fugir do torpor que coisas como estas nos trazem, certamente ficam também muitas lições. A morte, o desaparecimento, o esquecimento, o sumiço, a perda, a invisibilidade, a aniquilação, ou qualquer outro tipo de sinônimo relacionado à esta sensação que nunca sabemos como administrar, também traz o incômodo de que quase todos nós não sabemos exatamente como nos comportar diante dela. É um paradoxo e mesmo dentro do maior e incondicional respeito, a gente sabe que o drama, a tragédia e a realista dureza da “vida como ela é”, geram sempre grandes histórias, narrativas, roteiros, folhetins ou no mínimo pautas. Faz parte do jornalismo obviamente noticiar, e diante de um acontecimento tão tocante, ele exacerba na repetição, na busca de histórias paralelas e numa insana forma de manter a conexão com as pessoas - ainda que para isso ele as vezes nem tenha muito o que comentar. Parece que a gente gostaria apenas do silêncio ou uma palavra amiga, uma mensagem ou algo que não nos faça ver, rever e ainda mais as mesmas cenas, o mesmo cenário e a mesma dor. É como se aquilo acontecesse mil vezes e o efeito só aumentasse. A gente vê isto todos os dias. No anseio de atrair atenção de um leitor, de um consumidor ou as vezes até de um amigo seguidor de uma rede social. A gente se alimenta de notícias ruins, compartilha imagens aterradoras, não se afeta com o azar do outro e fomenta um mercado incrível de disseminação de uma mensagem ruim e ainda reclamamos quando “o mundo parece não ter solução”. Histórias tristes vendem. Quem nunca ouviu falar disso? Mas as “viradas no jogo”, os turning points e os finais felizes também vendem e as vezes muito mais. Grandes acontecimentos, principalmente os trágicos como o 11.09, atentados terroristas em Paris, mortes repentinas de grandes ídolos (a do Senna me marcou muito por exemplo), grandes desastres naturais e outros tantos sempre trarão na esteira do seu descritivo - muitas vezes desnecessariamente macabro - uma ou mais histórias que servirão de exemplo, de redenção, de luz ou de uma forma de conduzirmos tudo para um final de alguma forma feliz. Para o caso em questão, ainda é cedo para conhecermos estas histórias, mas já é muito tarde para não vermos como alguns acontecimentos mostram o estado real das coisas: dos infelizes posts do Catraca Livre, passando por um aumento de preço da camiseta do time pela Netshoes, aos pedidos de não compartilharem imagens dos corpos e de uma pausa nas piadinhas infames, trocadilhos infelizes e toda a sorte de pseudo “criatividades” a serviço da reverberação.
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Assim como o time catarinense, todos os dias morrem pessoas próximas, parentes, amigos, desconhecidos e ídolos. Morrem também ideais, ideias, projetos, planos, sonhos, vontades e desejos. Recentemente fiquei sabendo do falecimento de um profissional de criação incrível, de uma vida incrível - tão grande quanto o seu talento - mas de um final de vida discreto, tão discreto que apenas soube de seu desaparecimento 18 meses depois do ocorrido. Parece estranho esta lacuna de tempo entre o ocorrido e a chegada da notícia. Faz tempo também que sabemos que a velha fórmula da comunicação: emissor - mensagem - receptor, não funciona mais assim. Na realidade, hoje, no nosso dia a dia, vamos literalmente matando um pouco de nossa história, ao renegá-la, ao não descrevê-la, escrevê-la ou simplesmente registrá-la. Qual foi a última vez que você viu uma foto sua impressa? Você se lembra onde estão os arquivos de imagem daquela viagem inesquecível de 5 anos atrás? E aquele texto incrível que você escreveu, em qual pendrive você deixou? Quando foi a última vez que você ligou para um amigo? Parabéns são dados só pelo Facebook ou você se manifesta de outra forma? Agora, no Natal, você mandará aquele prosaico e padrão Feliz Natal galera ou se mobilizará para uma mensagem pessoal, talvez até ao vivo - utilizando aquela função que os celulares ainda possuem que é fazer uma ligação telefônica? A gente poderia ajudar nossos futuros biógrafos com narrativas épicas, histórias incríveis e registros fenomenais. Enriquecer os arquivos da nossa vida como o melhor dela, inclusive nossos melhores trabalhos - até aqueles que o cliente misteriosamente não aprovou. A reflexão da fragilidade da vida é super válida nestes momentos, mas talvez mais frágil ainda é a forma como estamos deixando ela passar sem fazermos o mais importante desta área que escolhemos para trabalhar, investir, realizar ou apenas fazer negócios: se destacar. A gente não pode se contentar em ser mais um, mais algo ou não fazer nada para ser diferente, conhecido, escolhido, desejado, admirado, seguido ou comentado. Faz parte da vida a gente fazer com que a gente deixe nossa própria assinatura e nosso próprio legado. E o mundo digital, pródigo em celebridades instantâneas, em milhões de views de produtos e pessoas ruins, e em compartilhar histórias que não nos interessam, ainda é o espaço para você falar que você é você mesmo. Aliás um Você com V maiúsculo, um puta cara, um incrível profissional e autor de projetos incríveis.
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Vamos falar mais, expressar opiniões, mostrar o que a gente faz, pensa e realiza. Sério, nem sempre é importante saber que você comeu um sanduba incrível, que ficou até tarde trabalhando e que todos da sua equipe estão apertados dentro de um Fiat 500 suando no caminho de uma reunião. O mundo quer saber o que você tem de interessante. Clientes querem agências não convencionais, contratar profissionais especiais, comprar projetos inovadores e seguir pessoas que fazem a diferença. Você e sua empresa mostram isso? Antes de qualquer morte física, existe um risco real da morte do conceito, da história, da reputação, da personalização e da vontade de fazer a diferença. A gente não precisa esperar morrer, para que alguém escreva algo sobre nós. A gente pode escrever e registrar esta história ainda em vida. Este texto é uma homenagem à memória de jovens e profissionais sonhadores que perderam a vida no trágico acidente da equipe do Chapecoense, mas em especial ao meu amigo Pierre Afonso Rousselet. Diretor de Arte, fotógrafo, ilustrador, escultor, pintor e criativo. Gaúcho, bonitão como um artista italiano (rs), jurava que a estátua do gaúcho (ponto turístico de Porto Alegre) tinha sido feita tendo ele como modelo, trabalhou em grandes agências de publicidade na era aúrea da comunicação, sócio da Hotshop - uma agência de vida curta e trabalhos incríveis que influenciou, vejam só, o Hans Donner a vir para o Brasil. Era intenso, ranzinza as vezes, incrivelmente rápido nos seus trabalhos e adorava que chegasse o sábado para poder velejar em Santos. É um cara de uma história incrível que ninguém vai ler em nenhum
lugar. Eu ainda tenho aqui em casa 8 quadros que ele pintou, tenho na memória o cara incrível que ele foi, inclusive me ajudando muito no começo da minha carreira - mas talvez antes da infelicidade de seu falecimento, ele tenha deixado a mensagem de como é importante a gente manter a página da nossa história ativa - ainda que seja pelo prazer egoísta de contar para o mundo como a gente é legal. Uma certa vez, abrindo uma caixa de papelão, começou a tirar de dentro várias coisas e entre elas um troféu do Cannes Lions e um Clio Award. Eu olhei com os olhos arregalados e ele virou para mim me disse: é ganhei estas coisas uns tempos atrás. Quem sabe? Quem viu? Onde apareceu? Quem leu? Quem assistiu? A sua vida pode ser uma história incrível, mas comece hoje - agora mesmo - a fazer o storytelling dela.
Dil Mota Publicitário, formado em Design, com especialização em Design de Interiores e Artes Gráficas. Trabalha há 20 anos no mercado de Live Marketing (Eventos, promoções, brand experience e merchandising), já foi Diretor de Criação da Samba Pro, Banco de Eventos, Fan Club, Rock Comunicação e Super Produções, tendo passagens ainda pela McCann Erickson, Rocha Azevedo e CF Promo. Tem trabalhos com inúmeros clientes como Unilever, FIFA, AMBEV, Itaú, Natura, Ipiranga, Absolut, VW, Honda, Philips, FIFA, Citroen, Hyundai, Bradesco, Renault, Avon, entre outros. Grande entusiasta de formatos diferenciados de processos criativos, investe no melhor uso da criatividade dentro de empresas, com profissionais e clientes.
Matéria
Live Marketing Draw Por Carla Scarpellini
Mario Dimov Mastrotti Pode soar repetitivo e, talvez, até um tanto maçante por sua obviedade, mas devemos entender, de fato, que para se fazer relevante para o consumidor é preciso, devido a atual instabilidade tanto dos indivíduos quanto do próprio cenário mercadológico, se fazer presente, criar experiências, memórias e vínculos. Oferecer, simplesmente, um produto – mesmo que ele seja incrível – pode não ser suficiente. O consumidor, hoje, espera mais daquilo que consome e, principalmente, de quem consome, ou seja, das marcas. Quem tem pouco – ou pior, nada – a oferecer além de produto pode cair no esquecimento – e cai. Assim, o Live Marketing ganha mercado. Quem consegue interagir e participar da vida de seu público, tende a ter maior êxito na hora de vender, isto porque, de fato, ele será lembrado. É nesta linha de raciocínio que se encaixa o surgimento do Live Marketing Draw, denominado assim por Mario Mastrotti, cartunista que, há mais de 16 anos, trabalha com caricaturas ao vivo em eventos, tempo e experiência que lhes presenteou com ideias. “Neste tempo todo venho observando como desenvolver outras possibilidades com o desenho ao vivo. Alguns clientes me pediam estas outras possibilidades, mas ainda não havia um nome específico. Com o passar do tempo, apareceram nomes como storytellig, visual meeting, facilitação gráfica e similares. Mas foi com o surgimento do Live Marketing e uma demanda de um cliente para desenhar cenas marcantes de vida em um congresso, surgiu a ideia de juntar sob o guarda-chuva Live Marketing Draw, tudo
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aquilo que é considerado solução com desenho ao vivo em eventos, feiras, trade, pdv, ações de incentivo, etc”, conta. A proposta é que se crie uma relação entre a marca e seus stakeholders por meio do desenho e, principalmente, da experiência e da emoção que ele pode causar. “Existe um fascínio em observar alguém desenhando ao vivo. Precisamos aproveitar isto desenvolvendo ações de merchandising que proporcione uma experiência inesquecível. O potencial é imenso, temos muitas possibilidades. Mas para o mercado enxergar estas possibilidades é preciso ter um olhar sem preconceitos. Ainda encontro pessoas no ambiente corporativo achando que desenho é coisa de criança, em pleno século XXI. É uma visão equivocada e distorcida. O mundo corporativo criativo, que pensa fora da caixa, como se diz hoje, é muito novo”, explica Mastrotti. “Por esta razão faço questão de co-criar com o meu cliente a melhor ação de Live Marketing Draw para atingir seu target. Assim, montei uma equipe preparada para isso, é outra realidade e outro profissional. Ele entende os objetivos de marketing e atua para realizar a experiência. É uma quebra de paradigma”, revela o cartunista. Segundo ele, os profissionais possuem, além do talento para desenhar, a sensibilidade de captar o que pode causar emoção, despertar lembranças, e, principalmente, criar vínculos. “O conhecimento em marketing e atendimento ao cliente é mais um dos diferenciais da equipe que montamos, um elemento que muitas vezes falta aos apenas caricaturistas”, completa.
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Clientes novos, parcerias consolidadas. Desafios vencidos, novas oportunidades no horizonte. Por tudo isso, só nos resta agradecer.
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POR MAIS UM ANO!
Em 2017, a Cucas quer estreitar o contato com as agências da região, para gerar novos projetos em colaboração e levar conteúdo de qualidade, que gratifica, a todos os cantos do mundo. Vem ver o que a gente faz: cucasconteudo.com.br/projetos
CAPA
O poder da Por Carla Scarpellini
A maneira não textual de transmitir uma mensagem. De forma infimamente reduzida, este é o conceito da ilustração. Há milhares de anos, ainda no período pré-histórico, antes que surgisse a comunicação escrita, era por meio de certos tipos de ilustrações – hoje classificadas como artes rupestres -, feitas em cavernas e superfícies de rochas que o homem se comunicava e registrava sua história. Representações gráficas que transportaram dados e informações, hoje, essenciais para o entendimento cultural daquele período. Mais do que desenhos que valorizam textos, as ilustrações são capazes de sintetizar, caracterizar, transmitir conceitos e torná-los mais acessíveis. E se a principal finalidade da publicidade é promover uma ideia, como não pensar na ilustração? Os consumidores procuram, cada vez mais, aquilo que lhes impacte emocionalmente, que lhes desperte identificação instantânea antes que a razão dê motivos. E é através das ilustrações publicitárias, presentes nos mais diversos tipos de promoções e
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ações, que as empresas encontram a alternativa perfeita. Mascotes, animações, infográficos, caricaturas e, até mesmo, as charges mostram o forte poder de atração que ela possui neste mercado. “A ilustração sempre foi e continuará sendo uma importante forma de comunicação, desde os primórdios da história. No início da comunicação impressa e antes do advento da fotografia, a ilustração foi amplamente utilizada, obtendo uma fantástica retomada recentemente com as mídias digitais. Há muito tempo já ouvíamos dizer que uma imagem vale por mil palavras. A ilustração é assim, ela tem uma capacidade de comunicação muito ampla e, quando bem feita, bem executada, quando o artista é realmente um ilustrador, a ilustração consegue concentrar informação, atratividade, beleza e encantamento”, afirma Gil de Godoy, Designer Gráfico, Diretor de Arte e Ilustrador, que atua na área de comunicação desde 1973, onde atendeu clientes como Johnson&Johnson, Banco Itaú, Kibon, Nestlé, Restaurante The Fifties, Avon, Mizuno, Bauducco entre outros.
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um JeiTo Único de conTar HisTÓrias Pelo seu forte poder de atração e retenção de público, a ilustração é, muitas vezes, utilizada para contar (ou ajudar a contar) histórias e criar enredos. Por exemplo, em publicações que necessitem de maior detalhamento, sem deixar que o assunto se torne maçante ou extremamente complicado de entender. No Brasil, publicações como a revista Mundo Estranho e Superinteressante fazem uso constante desse artifício e desta forma trazem assuntos, até então restrito aos especialistas e comunidade científica, ao público geral e muitas vezes leigo. Divulgação Lollapalooza Brasil
Grandes eventos, principalmente os que envolvem música, cultura e arte, abusam da ilustração não apenas em sua divulgação, mas também em sua identidade visual, assim como cartazes, pôsteres, capas de livros, revistas e CD’s. E isto tudo tem uma explicação: todos precisam de imagens pensadas de forma a representar algum significado, algo que desperte um sentimento central antes mesmo do consumo – e tudo isto deve anteceder estética, sem deixá-la de lado, claro. Ilustrações estão sempre presentes em eventos como lollapalooza.
os proFissionais As possibilidades de uso e a diversidade de técnicas utilizadas, como pintura, desenho, colagem, impressão e até o digital, exigem dos ilustradores profissionais amplo conhecimento, estudo infinito e exposição constante às referências, além de talento, claro. Na publicidade, devemos, ainda, acrescentar a capacidade de captar com exatidão a necessidade do cliente e perfil – ou perfis – do público. Um misto de arte e técnica que faz do ilustrador um profissional único.
Logotipo The Fifties, criado por Gil de Godoy.
mascoTes: os proTagonisTas puBliciTÁrios
Homem Azul, dos cotonetes Johnson & Johnson, criado por Gil de Godoy. O ABC da Comunicação | 2016
Com o intuito de se destacarem, trazer associação imediata e se aproximar do público, incontáveis marcas e empresas investiram na criação de seu próprio mascote, um ícone que não apenas vende seus produtos, mas também ajuda a contar suas histórias. Como não lembrar do Homem Azul, dos cotonetes Johnson & Johnson; da Galinha, da Maggi; do pneu Michelin; e o Frango, da Sadia? São alguns dos ícones mais tradicionais da publicidade brasileira e internacional, que ganharam espaço na memória afetiva das pessoas e fazem parte da construção dessas marcas.
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CAPA
Com a finalidade de resgatar, qualificar e teorizar o que há por trás dos personagens publicitários, em 2016 o Instituto Cultural ESPM recorreu aos colecionadores Evandro Piccino, publicitário, pesquisador e estudioso, e ao fotógrafo Giacomo Favretto, que contam com um acervo de mais de duzentos ícones que retratam boa parte da história do consumo no Brasil e no exterior, para organizar o livro “Ícones que Marcam”, lançado em uma exposição de mesmo nome, que ficou aberta ao público entre os meses de novembro e dezembro. O tempo foi um dos critérios utilizados para orientar a organização, que ficou dividida em cinco núcleos: Ícones Clássicos Nacionais e Globais – estão ativos no mercado e/ou presentes na memória afetiva das pessoas; Ícones Atuais – apesar de ativos no mercado, ainda não poderiam ser eleitos para um imaginário ‘Hall da Fama’; e Ícones Clássicos Internacionais – não vieram ao Brasil, mas são, até hoje, reconhecidamente famosos em seus países de origem dada a sua importante contribuição para a publicidade. Para Geraldo Alonso Filho, diretor do Instituto Cultural ESPM, a publicação e a exposição “valorizam a importância desse valioso instrumento de marketing, nem sempre compreendido pelos profissionais da área”.
Tecnologia: novos mercados
Baixe o app Blippar*, aponTe para o camaleão e se surpreenda!
Se antes uma ilustração nascia de um trabalho manual e, quase sempre, surgia do papel, do lápis, das canetas ou das tintas, a tecnologia permite que hoje ela surja – e seja realizada exclusivamente – na tela de um computador. A ilustração 3D, como é popularmente conhecida, abriu ainda mais o leque de oportunidades para o uso da ilustração e pode viabilizar – literalmente, pois são imagens geradas por computação gráfica – qualquer projeto. Desde personagens aos mockups, passando por embalagens, animações, criações de ambientes e cenas, que, ainda mais recentemente, podem ser utilizados em projetos de realidade virtual e realidade aumentada, que vão de encontro à, cada vez mais exigida, experiência do usuário.
cena em vr 360º produzida pela ilusTraria 3d para a agência mood 34
*disponível para os sistemas ios e android
Troféu de ouro na categoria Melhor Ilustração 3D no 4º Prêmio ABC da Comunicação/Ilustraria 3D
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“Ilustração é a arte de fazer visível o que até então só existia na imaginação das pessoas” Igor Alexandroff Sócio fundador da Ilustraria 3D
mercado do grande aBc A região conta, hoje, com alguns estúdios especializados para atender, principalmente, o mercado publicitário e que falam com extrema propriedade quando o assunto é ilustração. Uma das surpresas do 4º Prêmio ABC da Comunicação, onde conquistaram seis troféus e o segundo lugar no ranking de agência do ano, o Estúdio La.Bomba foi criado há aproximadamente três anos pelos amigos e sócios Maurício Ribeiro e André Mendes, que se conheceram em um curso de desenho. Em 2016, o estúdio ganhou espaço e já é referência para o mercado regional ao utilizar diferentes técnicas de arte, sempre imprimindo seu estilo próprio em cada trabalho desenvolvido. Para eles, a arte e o design são, juntos, o caminho entre a ideia e o resultado. Troféu de bronze na categoria Melhor Ilustração 3D no 4º Prêmio ABC da Comunicação/Ilustraria 3D
Direto ao assunto, a Ilustraria 3D leva no nome o que faz de melhor. Criada em 2013 pelo casal Igor Alexandroff e Cíntia Santana, a empresa é formada por especialistas em recursos gráficos, com amplo conhecimento em publicidade e direção de arte. Por isso, garantem que podem transformar qualquer projeto, por mais desafiador que seja, em realidade, ou melhor, em uma ilustração 3D. Em 2015, atendendo demandas específicas do ramo da saúde, a empresa fundou também a Ilustramed, que desenvolve imagens em 3D para catálogos, artigos científicos, atlas médicos, materiais didáticos e outras publicações; vídeos demonstrativos de procedimentos cirúrgicos, uso de equipamentos médicos e efeito de medicamentos; além de mascotes diversos para campanhas educativas, conscientização e treinamento de equipes, e aplicação em materiais de comunicação.
parece que serve para Tudo... e é isso mesmo Ambiente criado em ilustração 3D pela Ilustraria 3D
O mercado é amplo, seu uso ainda mais. A ilustração tem um único propósito: compor e tornar eficaz a transmissão de uma mensagem. E se vier pintada de arte, é melhor ainda.
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Artigo
A Fidelidade de Fidel é exemplo de Fidelização? Não se trata de invadir o assunto da coluna de Marketing Político aqui da revista, não! Nem há a pretensão de abordar o comunismo latino-americano ou a trajetória do revolucionário, ditador, carismático e questionável líder de destaque internacional Fidel Castro – falecido em 25 de novembro último – mesmo porque este espaço é destinado aos negócios do esporte. Embora Cuba já tenha sido uma potência esportiva durante os anos da guerra fria, também não é esse o tema da coluna deste trimestre. O fato é, que no momento da redação deste artigo, só se fala na morte do líder cubano. E observando o conjunto das inúmeras fotos publicadas nos sites, é impossível não notar a quantidade de ocasiões em que Fidel está vestido com seu agasalho da marca Adidas. É verdade que a Adidas patrocinou a equipe olímpica de Cuba por muitos anos, até 2012, e seria natural Fidel “vestir a camisa” que representa seu país. Mas, especulando os vários registros
Quem já não está cansado de ouvir o desgastado clichê: “você troca de mulher, troca de religião, troca de convicções políticas, mas não troca de time?” Pode-se acrescentar: “não troca também aquela marca que entrega aquilo que você espera, que entrega um estilo para chamar de seu, que vale a pena consumi-la”.
notou a ponto de escrever sobre isso. Será detectada uma boa quantidade de textos sobre essa curiosidade. Encontram-se informações bem diferentes. Uns dizem que Fidel, depois que abandonou a farda, quis se identificar com pessoas comuns, que gostam de ação, dinâmicas e que o agasalho, além de confortável, é a vestimenta ideal para essa representação. Descobre-se que o estadista adota o agasalho desde 2007 e já foi das marcas Puma, Umbro e até Nike, embora o predomínio seja realmente da Adidas. Outro jornalista, diz que roupas da Nike ele jamais usou, por ser de origem norte-americana. Na caçada de mais fotos, há poucas dele com aquelas outras todas fabricantes e muito com a Adidas, principalmente, nas mais recentes, percebe-se a fidelidade de Fidel. Na pesquisa, depara-se com alguns artigos que desdenham das convicções de Fidel, argumentando sua hipocrisia ao vestir marcas, que adotam flagrantes estratégias de marketing, ícones do capitalismo e de tudo aquilo que combateu durante sua vida devotada à ideologia comunista. Mas, o artigo mais curioso, era sobre versões customizadas que ele usava, com as cores de Cuba e seu nome bordado, levantando suspeitas que ele ganhava cachês de cinco milhões de dólares por aparição. Executivo da indústria alemã, quando perguntado sobre a verdade dessa suspeita, diz que isso não existe, que a Adidas é marca esportiva, feita para atletas e não para líderes. E qual seria o interesse da marca em se associar com Fidel? Deve-se lembrar que a utilização do endosso de um atleta, como ferramenta de comunicação ou como mídia, além de posicionar imagem de marca e criar pré-disposição para a comercialização de produtos, cria a fidelização de públicos que se identificam com o perfil da personalidade patrocinada. Portanto, a tentação de acreditar no tal jabá, se dissolve, não é mesmo?! Quem já não está cansado de ouvir o desgastado clichê: “você troca de mulher, troca de religião, troca de convicções políticas, mas não troca de time?” Pode-se acrescentar: “não troca também aquela marca que entrega aquilo que você espera, que entrega um estilo para chamar de seu, que vale a pena consumi-la”. Isso é fidelização. A Adidas, referência mundial em marketing esportivo, alcançou o que toda marca quer; com nada mais, nada menos que... com Fidel!
fotográficos – principalmente nos encontros com estadistas e outros famosos como o Papa, Lula ou François Hollande – a busca torna-se uma obsessão e você passará a procurar se alguém já
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José Antônio Fardo José Antonio Fardo é jornalista, publicitário, mestre em Comunicação e Mercado e professor de Planejamento e de Marketing Esportivo nos Cursos de Publicidade e Propaganda e de Comunicação Mercadológica da Universidade Metodista de São Paulo.
jfardo@oabcdacomunicacao.com.br
DIRIGENTE DE MARKETING nossas metas e indicadores de performance são unificados, garantindo que estamos todos trabalhando em uma única direção.
Cristiana Brito, diretora de Relações Institucionais da BASF para a América do Sul Por Carla Scarpellini Com mais de 25 anos de experiência nos segmentos de marketing e comunicação, além de um profundo conhecimento sobre iniciativas relacionadas à responsabilidade social, Cristiana tem entre suas principais atribuições a gestão de reputação da BASF junto aos stakeholders internos e externos de acordo com a estratégia corporativa global e regional. Em sua trajetória profissional, Cristiana teve experiências internacionais na SAP e, antes disso, Klabin e HP. Graduada em Comunicação Social pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), Cristiana Brito é pós-graduada em Administração e Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Além disso, fortalecemos nossa presença nos meios digitais para o engajamento com nossos públicos de interesse. Em 2016, reforçamos nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável na América do Sul e lançamos uma nova estratégia de engajamento social. Por meio de uma estratégia robusta, que contempla a gestão de riscos e a identificação de novas oportunidades de negócio, desenvolvemos ações de cidadania corporativa e projetos de valor compartilhado em conjunto com a sociedade. Os focos de atuação são: educação científica e ambiental, empregabilidade e proteção dos recursos naturais. Qual é o posicionamento que a marca busca junto ao mercado? Uma empresa que se comunica bem com seus principais públicos se comunica bem com a sociedade. E isso reflete o nosso “We Create Chemistry” – Nós transformamos a química para um futuro mais sustentável, e o “nós” significa a BASF e a sociedade em geral conectadas na criação de um futuro sustentável. A BASF tem como dois de seus pilares a inovação e a sustentabilidade, com foco em atender aos principais desafios atuais e futuros da humanidade, e é nosso papel comunicar as iniciativas da empresa de forma estratégica, alinhada aos negócios da companhia. No cenário atual, em que as marcas devem comunicar-se em diferentes plataformas, é fundamental saber como contar a história. Como torná-la envolvente, inovadora, autêntica. Essas histórias servem para manter o diálogo interessante com os diversos públicos. A partir do diálogo construímos relacionamentos e criamos oportunidades futuras. No Brasil a BASF trabalha com mais de uma agência? Existe uma house dentro da companhia? No Brasil, a BASF trabalha apenas com agências especializadas em: publicidade, mídias sociais, Comunicação Interna, relações públicas, eventos e gestão de marca, além de fornecedores exclusivos nas áreas de: foto/vídeo, apresentações e impressão. Todos são treinados na nossa estratégia de marca e as agências
A BASF é a maior empresa da indústria química do mundo e atende outros diversos setores. Quais são, atualmente, as diretrizes de Comunicação da empresa? Existe uma unificação sobre essas condutas ou há certa independência em cada Bussiness Center? Como parte de uma empresa multinacional, a BASF tem uma estratégia de marca global visando sempre posicionar a marca BASF como inovadora e sustentável. Temos como propósito “We create chemistry for a sustainable future”. Na América do Sul, trabalhamos fortemente na regionalização da comunicação para gerar ainda mais valor para os negócios e contribuir com o diálogo com nossos clientes, parceiros de negócios, fornecedores, colaboradores, comunidades onde estamos presentes, líderes de opinião, governo e com a sociedade local. Ou seja, nosso objetivo é ser relevante na comunicação com os públicos que se relacionam com a empresa em cada país. Para que isso aconteça, temos uma rede de profissionais internos e externos (agências) de comunicação conectados. Esta rede funciona para que a troca de conteúdo, materiais e informações se dê entre os países e assim a estratégia regional seja implementada. Todos os membros da equipe falam os dois principais idiomas da região – português e espanhol - para facilitar o entendimento;
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Cristiana Brito, diretora de Relações Institucionais da BASF para a América do Sul
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customizada, trabalhando com diversos canais, incluindo Facebook, LinkedIn, YouTube, aplicativos, links patrocinados, website, release multimídia, podcast. E, claro, anúncios publicitários em revistas, televisão, portais, entre outros. Em uma empresa com essa dimensão, a Comunicação Interna precisa ter uma atenção especial. Como esta área funciona na BASF?
nos ajudam a desenvolver o planejamento de comunicação anual e participam das revisões de resultados trimestralmente. Enxergamos a equipe de Comunicação Corporativa da BASF e as agências como uma única equipe integrada. É importante ressaltar que a área de comunicação tem uma posição estratégica na estrutura da empresa, nas esferas global, regional e local, se reportando ao principal executivo de cada organização.
A área de Comunicação Interna é gerida pela equipe de Comunicação Corporativa da BASF, em parceria com as agências. O desafio de comunicar internamente é grande. Temos que levar em consideração os diversos públicos: profissionais mais administrativo, como marketing, vendas e RH, e profissionais de unidades fabris, como produção e logística. Muitas vezes a mensagem que queremos transmitir é a mesma, porém a linguagem que devemos usar para cada público é bastante diversa. Como exemplo, é possível citar a divulgação de um programa de RH. A mensagem deve ser a mesma, mas a forma e a linguagem devem ser diferentes para garantir o acesso e o entendimento das mensagens. Outro desafio é estarmos em uma região que tem dois idiomas distintos. Para termos uma comunicação eficaz, devemos lançar todas nossas campanhas nas duas línguas: português e espanhol. Além disso, o time também é responsável pelo engajamento mútuo entre as áreas de negócios e divulgação de informação para os colaboradores. Para isso, utilizamos ferramentas como a revista trimestral BASF Notícias; o informe semanal BASF Informa; os murais eletrônicos; a comunicação face a face e a intranet, que é uma ferramenta global, mas cada região tem sua página específica. Por fim, a área de comunicação interna tem um papel fundamental na transformação cultural da empresa e na implementação de sua estratégia, mantendo todos informados de forma ágil, clara, atual e ajudando a organização se manter unida rumo a seus objetivos.
As ações passam por fases de aprovação até seguirem para veiculação? Qual o cuidado com as campanhas? Na BASF, por se tratar de uma empresa multinacional com uma estrutura matricial, temos um processo de aprovação que envolve as áreas de negócios e funcionais, dependendo do assunto. Temos muita autonomia para aprovação de conteúdo local e regional, mas quando se trata de algum tópico que possa ter um impacto internacional, envolvemos a equipe global no processo de aprovação. Prezamos a agilidade para comunicar, o cumprimento ao prazo das notícias e o olhar cuidadoso com o relacionamento com os principais públicos de interesse da empresa, entendendo suas necessidades sem deixar de considerar os processos internos da BASF. Quais são as principais mídias utilizadas pela BASF? A presença digital vem ganhando força, especialmente no diálogo junto ao grande público, e sabemos que as organizações estão desbravando esse potencial a cada dia. Todos os canais são extremamente importantes. Na BASF trabalhamos a Comunicação 360 graus, com conteúdos elaborados para cada stakeholder e para diferentes plataformas, direcionando conteúdos e mensagens de acordo com o público e perfil da ferramenta utilizada para essa finalidade. Fazemos a comunicação O ABC da Comunicação | 2016
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EspEcial
O ABC da Comunicação em 2016 PRINCIPAIS EVENTOS EM 2016
REVISTAS IMPRESSAS DISTRIBUÍDAS
- ABC Meeting
8 MIL
- Trends Day
EXEMPLARES
- Prêmio O ABC da Comunicação - ABC Marketing Fair
+ de 400 agências no Grande ABC
TOTAL:
+ de 150 agências de São Paulo
+ de 1.000 pessoas
NA INTERNET
MÉDIA DE
8 MIL
VISITANTES ÚNICOS/MÊS + de 6 MIL
LIKES NO
+ de 450 empresas em toda região metropolitana
+ de 150 veículos
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Fé
IDÉIAS
Amor Gestão
trabalho Respeito
O ano de 2016 foi um ano de muito trabalho e superação. Mas acreditamos que o pior já passou. O terreno para 2017 já foi preparado, a semente já foi plantada, irrigada e cresceu. Junto com vocês, clientes, parceiros e amigos, temos uma grande árvore, repleta de bons frutos para serem colhidos neste próximo ano.
DESEJAMOS A TODOS UM FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO, REPLETO DE SUCESSO E REALIZAÇÕES.
www.logicarts.com.br
Artigo
A importância do método de coleta de dados numa pesquisa de caráter quantitativo Quando se pretende tomar uma decisão importante na esfera do marketing em uma empresa, logo se pensa em instrumentos que possam apoiar essa tomada de decisão. Ferramentas que possam tornar essa decisão menos arriscada, com maior índice de segurança. Partindo-se da premissa de que “certeza” ou “verdade” não existem na essência e são exatamente proporcionais ao nível de conhecimento que se tem até aquele instante sobre o assunto, a prospecção de eventuais alternativas é imprescindível e deve ser feita sobre alicerce sólido. Temos então na pesquisa de mercado um dos pilares mais fortes entre os que sustentam este alicerce. A investigação do mercado é sempre uma tarefa árdua por ter um caráter multidisciplinar. Homens de negócio estão sempre às voltas com cotações da bolsa, resultados de vendas, ações da
Um erro amostral é perfeitamente quantificável mas o erro não amostral é impossível de ser considerado, impossível de ser previsto, portanto, tudo o que se fez pode estar sendo comprometido. concorrência, políticas públicas do seu segmento, movimentos sindicais e outras variáveis que, em suma, podem interferir no desempenho da sua empresa de forma negativa se não forem devidamente monitoradas. E nesse particular a pesquisa de mercado é peça chave. Estudos exploratórios de caráter qualitativo sempre iniciam as buscas por indícios ou mesmo por tendências que ainda não estão escancaradas no mercado mas podem ser identificados. Mas todo cuidado é pouco quando se pretende iniciar um projeto de pesquisa conclusiva de caráter quantitativo. As empresas de pesquisa e seus analistas especializados na concepção de instrumentos de coleta de dados podem ser a melhor alternativa.
de se diminuírem os custos de aplicação possibilitando maiores amostras e consequentes menores margens de erro. Hoje, com o surgimento da internet e seu constante e sólido desenvolvimento, muitos já utilizam esta técnica para coletar dados. Ao mesmo tempo em que estas várias formas de coleta de dados nos permitem pensar em inúmeras possibilidades de contato com o potencial entrevistado, surge uma questão delicada e nem sempre considerada com a devida seriedade por muitos pesquisadores. Quando se estabelece um plano de amostra, considerando o intervalo de confiança e a margem de erro adequados para um estudo onde se definiu a coleta de dados através de entrevistas pessoais p.ex. e esta amostra não é alcançada, podemos dizer que tivemos, neste caso, um erro amostral. Desta forma, aumentando-se um pouco a margem de erro, a falta da amostra planejada ainda pode gerar bons resultados. Resultados confiáveis e que, bem justificados, podem ser perfeitamente aceitos. Existe, porém, um determinado segmento de profissionais de pesquisa que insiste em recomendar que se proceda outras tentativas de contato com o potencial entrevistado (ou telefone ou internet) visando se alcançar a meta de amostra planejada. Esta alternativa vai desencadear um processo de erro não amostral, que acontece quando de mistura as várias técnicas de coleta de dados num mesmo estudo. A experiência de 40 anos de mercado me permite discordar veementemente destes profissionais. Um erro amostral é perfeitamente quantificável mas o erro não amostral é impossível de ser considerado, impossível de ser previsto, portanto, tudo o que se fez pode estar sendo comprometido. Um questionário desenvolvido para ser aplicado por um entrevistador de forma face to face nunca poderá ser usado para aplicação por telefone ou internet. As técnicas de coleta não podem ser misturadas num mesmo projeto. A tabulação não pode ser unificada pois a técnica influencia sensivelmente o respondente. Não existe uma técnica mais indicada do que a outra quanto a eficiência, porém, os vieses podem aumentar muito caso elas sejam misturadas. Um bom analista, que realmente busca diminuir consideravelmente os vieses na coleta dos dados não vai permitir nunca esta mistura. Mas, há quem não se preocupe com isso. E é realmente uma pena.
Há alguns anos as possibilidades de se contatar o potencial entrevistado para coletar os dados necessários para uma pesquisa se limitavam às formas de autopreenchimento através do envio de mala direta ou entrevista pessoais (face to face). Logo que o telefone ficou disponível para uma parcela considerável da população, as coletas de dados por este instrumento se popularizaram além
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Roberto Malacrida Publicitário e consultor de marketing, é mestre em Comunicação Social com pós-graduação em Administração de Marketing. Foi executivo da Volkswagen e da Ipsos/Alfacom e atualmente é professor dos cursos de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo. Atua ainda como Consultor na área e pesquisa mercadológica da Agência Integrada de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo.
Ação Coca-Cola RefPet Mídias utilizadas na ação: Mídia Conta de Luz Outdoor Revista Carro de Som Busdoor Praças: Paraná São Paulo Minas Gerais Mato Grosso do Sul
Período: 9 Meses
701 milhões de impactos
ESPECIAL
{PERSPECTIVAS 2017}
Nós estamos muito animados com 2017, o mercado no segundo semestre de 2016 mudou bastante. As empresas de um modo geral estão olhando com outros olhos para o Marketing Digital e Social Media, estão investindo. Já no fim deste ano aumentamos a equipe e adquirimos contas novas. Será um ano de sucesso! | Tiago Pires – Goup |
2016 não foi um ano muito fácil para ninguém, tem uma frase que gosto de usar e sempre lembro quando há um momento de dificuldade: “Mar calmo nunca formou bom marinheiro”. A mente controla o corpo, assim, o que pensamos ou decidimos no exato momento que acordamos vai determinar o sucesso ou fracasso do nosso dia. Acordar disposto, dar um sorriso, agradecer pela saúde, levantar e seguir em frente com disposição é fundamental! As maiores mudanças e evoluções da humanidade foram alcançadas em momentos de crise. De fato, a gente se move mais quando sai da zona de conforto e não há momento melhor para isso do que uma “boa crise ”. É claro que todo mundo gosta do conforto, mas é bom estar preparado para as dificuldades e assim, passar por elas com a menor quantidade de lesões possíveis.
Todos nós da Gax estamos otimistas em relação a 2017. Com certeza será um ano muito melhor que 2016, que foi um período de aprendizado. A expectativa é muito boa! | Fabiana Pegorin – Gax Brasil |
Minha expectativa para 2017 é que não seja um ano fácil, porém, o pior já passou e agora é hora de reestruturar as coisas e seguir em frete. A pergunta fundamental que está nos guiando para o sucesso no ano novo é:
APROXIMA OU AFASTA DA META? Eu e o Junior temos nos questionado dessa forma e isso tem sido importante para a tomada de qualquer decisão ou ação. Assim, nossa gestão está sempre olhando à frente e estaremos engajados com o cumprimento dos nossos objetivos sem perder o foco.
Nossa expectativa é de que 2017 seja um ano bom, mas ainda muito incerto. Apesar de começarmos com o pé direito e estreitarmos nossa relação com o Itaú, nosso cenário econômico ainda é muito instável. Esperamos que as empresas voltem a investir em novos produtos, serviços e inovação. Acreditamos que o mercado digital vai ter um crescimento melhor em comparação com as outras mídias, mas nossa previsão é relativamente conservadora em relação aos investimentos. Por isso, nosso objetivo é continuar estreitando os laços com nossos parceiros e entregando maiores resultados através da nossa análise de usuários. | Bruno Moreira – Estúdio Lateral |
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Nós trabalhamos com criatividade, por isso é fundamental contar com uma equipe engajada e preparada, tem uma sigla que o pessoal do RH usa frequentemente para avaliações de equipes, é o famoso CHA (conhecimento, habilidade e atitude), aqui na ABID, a gente usa uma sigla diferente, a CHAVE (conhecimento, habilidade, atitude, valores e engajamento), acreditamos que as duas últimas palavras são essenciais para que uma equipe possa alcançar alta performance e sucesso! Que 2017 seja desafiador e que você esteja preparado para ele! Bora navegar marinheiro... água parada é criadouro de mosquito. | Renato Rocha – ABID |
Espaço Agência ABC
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AGênciA ABc
Com paixão pelo Marketing Digital, Logic Arts se destaca ao investir em sua expertise Por Carla Scarpellini Antes mesmo de se tornarem uma agência, no final de 2013, os sócios Henrique Voni e Diego Giuliani já atuavam como freelancers no mercado de Digital em parceria com agências e empresas. “Este foi o real motivo para nos estruturarmos como agência, com isso passamos a oferecer um atendimento melhor e, consequentemente, melhores soluções”, conta Henrique. Mesmo jovem, a Logic Arts traz em sua essência uma expertise de mais de 15 anos e há pelo menos 13 os sócios se dedicam ao Digital. Diego possui formação em Marketing, com especialização em Digital, e Henrique formação em Desenvolvimento de Sistemas e Aplicativos Mobile, uma das principais apostas da agência. Mesmo com formações distintas, eles garantem que o perfil da equipe, por ser enxuta, é multidisplinar. “Com tecnologias e processos que nos permitem ter um alto índice de produtividade, nós atuamos, quase sempre, com atendimento presencial ao cliente. Atualmente, nosso time é composto por seis pessoas, além disso, temos parceiros pontuais quando uma demanda assim os exige”, explica Voni. Diferente de várias agências localizadas no Grande ABC, que atendem predominantemente contas da capital e até mesmo de outros Estados, a maior parte dos clientes da Logic Arts também está na região. Segundo os sócios, isto se deve ao aspecto de trabalho desenvolvido por eles, que apesar de ser voltado ao universo digital, exige monitoramento e ajustes constantes, que dependem muito das conversas e trocas com os clientes. “Estamos sempre presentes em reuniões com nossos clientes, seja para definição estratégica, apresentar novas oportunidades ou resultados, estamos sempre juntos. O marketing digital muda muito rápido, é muito dinâmico, esse dinamismo faz com que o planejamento precise ser feito e revisado pela agência e cliente quase sempre. Temos de estar 100% alinhados com o cliente e seu público para obtermos os resultados esperados. Então estar localizado próximo ao cliente traz maior dinamismo e agilidade no atendimento. Não vemos dificuldades por estarmos localizados no ABC, exceto, apenas, quando comparamos e percebemos que as agências daqui realizam menos parcerias entre si. Pensamos que deveria haver uma distinção maior entre concorrência e parceria, assim como há entre as agências de outras regiões”, defende Diego. “Nós começamos com muitos clientes do ABC e isso se mantém até hoje. Temos clientes importantes em São Paulo e outros estados também, mas creio que o ABC se manteve como maior concentração dos nossos clientes até mesmo por conta da indicação de um cliente para
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outro. Isso é muito bacana, pois faz com que o cliente e a agência criem um vínculo mais próximo e, por alguns virem através de indicação, é mais fácil saber como é o perfil de cada cliente – o que ele gosta, como outros cases podem ajudar o negócio dele, etc. Procuramos sempre atender a todos da melhor forma possível, com soluções exclusivas para cada empresa. Isso faz com que tenhamos uma relação mais duradoura, temos clientes que estão conosco desde o início da agência”, completa. Também no sentido oposto ao que anda a maior parte do mercado publicitário, principalmente o regional, a equipe garante que se posicionarem como uma agência especializada abre portas e garante melhores resultados. “Todos nós aqui na agência compartilhamos do objetivo de transformar a Logic Arts em uma referência para o Digital. Atuamos um pouco na contramão do conceito de agência 360° ou full service, acreditamos que cada agência deveria se especializar no que faz de melhor, para, assim, oferecer sempre resultados de qualidade aos clientes. Temos orgulho de cuidar do Digital em projetos de outras agências, participando desde o planejamento até a entrega final para cliente. Por isso sempre estamos abertos às parcerias”. Sobre a escolha de mercado a explicação é simples: paixão. “Temos uma paixão pelo Marketing Digital e por tecnologia. Achamos que a nossa formação ajudou na escolha da especialização da agência. Também percebemos que o mercado, além de ser menos concorrido, oferecia oportunidade para uma agência Digital focada, principalmente, em mobile. Hoje, atuamos oferecendo serviços e soluções completas para empresas, startups e outras agências onde somos parceiros”, garantem os sócios. O Digital, por se tratar de um mercado relativamente novo, ainda gera certa desconfiança e, por muitas vezes, a falsa impressão de ser um mercado onde o investimento em profissionais e serviços qualificados é dispensável. E um dos maiores desafios é contornar isto logo no começo. Dessa forma, o atendimento ganha destaque e é um dos pontos fundamentais para a construção de um trabalho consistente e, principalmente, eficiente. “O atendimento é, para nós, um grande desafio, levando em conta o nosso ponto de vista e experiência. Atendimento em dois sentidos: primeiro, oferecer solução viável e moderna em um cenário extremamente dinâmico e onde a cada dia a tecnologia se renova; e segundo, fazer com que as empresas entendam o quanto elas ganhariam investindo na comunicação da sua marca, principalmente
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A ABC Com é uma editora especializada em publicações através do Digital. Em nossa atuação, acompanhamos os resultados de cada ação em tempo real. É possível saber o que funciona e o que não funciona poucos minutos após a publicação de uma campanha. Com isso, otimizamos os investimentos dos clientes, evitando desperdícios e focando no que funciona e gera resultados”, afirma Henrique. “Percebemos que a maioria das empresas hoje se interessa pelo Digital, mas outras talvez não enxerguem esse dinamismo e acabam deixando de lado, mas depois se arrependem, porque quando se dão conta já poderiam estar colhendo resultados melhores. Infelizmente, isso é mais comum do que parece”, lamenta. E se a Logic Arts costuma – desculpem o clichê - nadar contra a corrente, eles têm mais uma coisa para colocar nesta conta: o balanço deste ano. “Enxergamos 2016 como sendo um ano atípico. Parece que a crise, que afetou vários setores, fez com que muitas pessoas saíssem da sua zona de conforto. Isto nos impactou positivamente, com uma demanda maior dos nossos serviços. Muitas empresas nos procuraram com a demanda de apenas um job, mas devido aos resultados acabaram virando clientes recorrentes. Embora tenhamos que nos adaptar à realidade da tal cri-
se, procuramos tirar o melhor dela. O ano de 2016 foi também um ano em que percebemos um aumento significativo de Startups de aplicativos mobile e e-commerces. Muitas pessoas e empresas tiraram suas ideias do papel e colocaram em prática, visando ter uma nova fonte de renda ou alternativa de receitas”, comemoram os sócios, que veem seu negócio também sendo estimulado por conta deste movimento.
Prêmio ABC da Comunicação Com pouco mais de dois anos de atuação, este foi o primeiro ano em que a Logic Arts participou e inscreveu seus cases no Prêmio ABC da Comunicação, que reconhece os melhores trabalhos e profissionais do setor de Marketing e Comunicação da região. Logo em sua estreia, a agência levou o troféu de ouro na categoria melhor aplicativo de 2016, pelo app ClickMed, desenvolvido para Qualising, empresa especializada em assinatura digital de documentos e contratos eletrônicos. “Depois da nossa participação no Prêmio, surgiram outros projetos deste tipo”, revela Diego. “A premiação nos deu uma boa visibilidade. Por isso, esperamos participar novamente no próximo ano, apresentando case interessantes e inovadores”.
voltadas aos segmentos de comunicação, negócios, empreendedorismo, inovação, gestão e biografias.
#Marketing Lovers Como já somos apaixonados por marketing e livros, chegamos para agregar inteligência e conteúdo. E você, também é um #marketinglover?
Estágiário de Mim Mesmo, de Cadu Capella Nossa primeira obra publicada
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AGênciA ABc Novidades e planos para 2017 Henrique acredita que 2017 será um ano onde será possível respirar e fazer a agência crescer de forma mais orgânica. “Implantaremos uma nova metodologia de desenvolvimento e uma criação mais concisa”. Diego complementa, ainda, revelando que um dos objetivos é dar continuidade ao projeto piloto, lançado este ano, com soluções multiplataformas, onde tecnologias web e mobile são utilizadas de maneira integrada, visando tirar o máximo proveito para acompanhar os resultados dos trabalhos em tempo real. “Este é um grande diferencial nos dias de hoje: a otimização dos investimentos está além da análise de custo versus benefício. É preciso saber, o quanto antes, o que gera retorno, quais os resultados, o que funciona e o que não funciona dentro das estratégias e ações de Marketing Digital”. E as novidades não terminam por aí! A agência está firmando uma parceria com o Google nas demandas de Digital e app mobile. “Buscaremos aumentar o nosso time, agilizar projetos que estão em prática e que estão prestes a serem lançados. Temos alguns aplicativos que são exclusivos da agência, com modelo de negócio bem agressivo e inovador”, prometem os sócios.
Cases marcantes Além do app ClickMed, que lhes rendeu o prêmio, um dos cases mais marcantes para a equipe é o trabalho que está sendo desenvolvido para a Bombas Grundfos, uma multinacional dinamarquesa, líder mundial e referência na qualidade de bombas hidráulicas, com sede em São Bernardo do Campo. “Estamos trabalhando com eles desde o início de 2016, ano que movimentou diversas ações importantes como participações em feiras do setor, lançamento de novos produtos e, principalmente, divulgação dos produtos da empresa utilizados nas obras dos Jogos Olímpicos”, conta Henrique. Atualmente, a agência segue trabalhando fortemente com as redes sociais da empresa e desenvolvendo, por meio do Google, campanhas de branding e captação de leads. “Além disso, a Bombas Grundfos decidiu, este ano, atuar agressivamente no segmento de construção civil, então desenvolvemos um hotsite com campanhas segmentadas. Eles são ótimos parceiros, têm uma visão empresarial sustentável e investem no crescimento orgânico da sua marca no Brasil. O time de marketing é muito forte e eficiente, o que auxilia na atuação em perfeita sintonia com a Logic Arts”, finaliza.
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ESPECIAL
{PERSPECTIVAS 2017}
Minhas expectativas para 2017 são as melhores possíveis. O primeiro semestre deste ano foi bastante truncado, tanto no âmbito comercial como operacional. A instabilidade do cenário político refletiu demais no segmento de comunicação, as marcas até entendiam que manter processos de comunicação maduros poderia ser um bote salva-vidas durante a crise econômica, mas a verdade é que quase todas as empresas tinham telhados de vidro e não queriam se expor. Atendemos algumas grandes multinacionais que demitiram centenas de pessoas, reorganizaram estratégia de posicionamento e até mudaram luz de produtos e serviços. Estas mudanças estruturais associadas ao cenário socioeconômico abalado já seria suficiente para impactar um setor, tudo isso somado ao segmento de imprensa que vive um dos seus momentos de maior instabilidade, em alguns momentos foi realmente difícil ver perspectivas promissoras no futuro. Mas no segundo semestre, mais precisamente em setembro, tudo mudou. A economia deu uma estabilizada, os clientes voltaram a querer uma comunicação estratégica com a imprensa e novos clientes apareceram para dar aquela impulsionada tanto nos negócios, quanto nos ânimos que andavam abalados. Com a demanda que tivemos neste fim de ano já estamos planejando algumas contratações já para a primeira semana de janeiro e vemos com bons olhos a prospecção em múltiplos mercados, com destaque para o setor de tecnologia que mesmo diante do caos se manteve aquecido.
Passados alguns anos de incertezas e instabilidades, tudo indica que, após um 2016 já um pouco mais destemido, 2017 trará algumas mudanças. Nosso mercado, empurrado pela crise dele próprio, já mostra reinvenções e oportunidades para que hajam rupturas de modelos de negócio ultrapassados e mal explorados, que estão por aí para quem quiser ler, proporcionando às empresas e agências a chance de trilharem caminhos e objetivos semelhantes. Sabemos que o mercado responde a situações adversas, ora o cliente não define o real valor do que ele está contratando, ora a agência busca meios de deixar as operações em pé, são situações que vem ditando a balança do negócio publicitário há tempos. Apresentam-se números sem clareza, abrem-se brechas de bonificações, e por aí vai, sem muito comprometimento com a real didática e a exploração dos resultados. A tendência já vista em 2016 no ABC e em São Paulo é o oposto disto. Empresas estão enxergando uma oportunidade de expandir seus negócios estabelecendo parcerias entre elas e oferecendo a seus clientes um serviço mais abrangente e qualificado a partir de know-how específicos. O cliente, por sua vez, e este será o grande desafio de aprendizado, verá o benefício claro deste movimento através de um leque de serviços bem executados e com melhores resultados - baseado em dados e fatos. Passando a se sentir mais confortável em investir em comunicação com estratégias de alto retorno, sustentáveis e mensuráveis.
| Ayla Meireles – AMB Com |
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| Giancarlo Giannocaro – Greatt |
Plantamos relações sólidas com a imprensa #vempraarebo
Matéria
Petrolini pretende difundir o Branding como forma de gestão empresarial Por Carla Scarpellini Criada em meados de 2015, a Petrolini nasceu para ser, mais do que uma agência, um studio de Design estratégico, especializado na criação de marcas e identidades visuais, mas que também atua com Design Gráfico em geral. O projeto leva a assinatura e o sonho de Renato Petrolini, formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo e Pós-graduado em Design Estratégico pelo Istituto Europeo di Design, que iniciou a carreira como Diretor de Arte, passando por agências de Publicidade e empresas de diversos setores, sempre se destacando na criação de logos e Identidades visuais. “No início de 2007, juntamente com outros três sócios, todos formandos da mesma turma da Metodista, fundei a APACHE Comunicação, agência de Publicidade situada em São Bernardo do Campo, que atuava com pequenos clientes no ABC. No final de 2012, a APACHE encerrou as suas atividades e eu comecei a trabalhar como freelancer na criação de marcas e identidades Visuais, foi aí que comecei a aprofundar cada vez mais os meus estudos sobre gestão estratégica de marcas (Branding), através de livros especializados e diversos cursos online de instituições Nacionais e Internacionais”. Hoje, a Petrolini oferece soluções completas em Design Thinking, desde o
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diagnóstico de Branding até a gestão de marca. “Nosso principal objetivo é difundir o Branding como forma de gestão empresarial, além de ser o principal nome desse mercado no ABC e um dos grandes nomes do Branding em São Paulo”, afirma Renato. Para isto, desde o início do segundo semestre de 2016, o studio se voltou para a gestão de marcas, criando
Nosso principal objetivo é difundir o Branding como forma de gestão empresarial, além de ser o principal nome desse mercado no ABC e um dos grandes nomes do Branding em São Paulo não só Identidades visuais, mas traçando um perfil detalhado de todos os aspectos da marca do cliente, desde a identificação dos Stakeholders até a definição da plataforma de marca, propósito, posicionamento estratégico etc. O ABC da Comunicação | 2016
“Em 2017 a Petrolini estará em um novo endereço, no bairro Jardim, em Santo André, e iniciará o ano com contratações e novos investimentos em divulgação. O foco será 100% na criação e gestão de marcas e já estamos buscando parcerias com agências de publicidade e digitais, para poder oferecer aos nossos clientes, serviços especializados em cada área”, revelou o publicitário.
Artigo
O mercado não é para amadores Se existe algo que qualquer pessoa inteligente tem certeza hoje é que, em se tratando de futuro, não é inteligente ter certeza de nada. O mundo corporativo, bem como os mercados, vem se transformando rapidamente. Se analisarmos especificamente o cenário da comunicação, a velocidade se mostra assustadora. Não é inteligente – nem mesmo plausível – afirmarmos que em cinco anos o mercado será assim ou assado. Que nossa forma de trabalhar será de uma ou de outra maneira. Assumir que o futuro ainda não nos pertence é não só razoável, como honesto para com nós mesmos. Uma frase bastante utilizada por profissionais é que “o mercado não é para amadores”. Se antes não era para eles, hoje é ainda menos. No futuro, coitados, não terão espaço nem na porta de saída, já que nem portas serão dadas a eles.
Assumir que o futuro ainda não nos pertence é não só razoável, como honesto para com nós mesmos.
dade de um clique, uma audiência qualificada e sedenta por novos conteúdos. E conteúdo é o que não falta a ninguém que tenha acesso a uma simples busca no Google. Tão simples, indolor e fácil quanto isso. Elas também nos entregam novos contatos profissionais não enraizados e testados previamente, possibilidade de apresentar nossas empresas e negócios como grandes potencias, e atrair clientes com a velocidade de cavalo desgovernado. E a gente cresce rapidamente assim, sem história, sem conteúdo inteligente proprietário, sem tempo de mercado (este negócio tão fora de moda). A gente cresce midiaticamente. E cai assim. Afinal, a mesma visibilidade que traz tudo, leva tudo embora. Basta vermos o que ocorreu com os empreendedores de palco no ano de 2016. De grandes líderes, hoje geram desconfiança e indiferença em seus pares profissionais (os que constroem suas carreiras de forma sólida). Amanhã, acreditem, serão percebidos por todos os demais como possivelmente verdadeiramente são. Claro! A visibilidade que os fez aparecer ao mercado fez com que o próprio mercado entendesse que não são o que suas imagens mostravam ser. Este mercado ágil também nos permite surfar as ondas do momento. Cada hora, uma diferente. A mais bonita, mais cristalina e de maior poder de repercussão. Porém, sedentes por novas ondas, esquecemos de estudar o mar e seus peixes. Esquecemos que ondas vem e vão, mas que o mar continuará ali, esperando os profissionais. Os que aproveitam as ondas, mas antes disso, respeitam o mar.
No entanto, o mercado atual brinca com seus profissionais, sugerindo a eles que pessoas amadoras ou ações / posturas amadoras poderão ter espaço. Coitados. Caíram num conto sedutor, mas impiedoso. Sedutor, já que o mercado atual dá visibilidade a todos (inclusive aos amadores), mas impiedoso, já que expõe suas fragilidades a todos de forma instantânea, acabando com carreiras quando eles pareciam estar no auge. É irônico, mas a mesma visibilidade que as novas tecnologias oferecem aos amadores é que evidenciam seu amadorismo. Não hoje, mas amanhã. Triste dos ingênuos, que acreditam que podem brincar com este mercado do futuro. Futuro amanhã. Não se engane. As mídias sociais entregam a todos nós algo impensado há poucos anos atrás. Nos dão palco e holofotes brilhantes e vibrantes. Nos permitem, na velocidade e facili-
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João Riva Planejamento Estratégico, é sócio da DuoVozz Inteligência. Antes atuou na Direção de Marketing do Grupo Runner, e no Trade do Grupo Schincariol. Com vivencia em agências de comunicação atendendo grandes clientes, tem passagem pelo Banco de Eventos, Dabster, Grupo Fischer América, entre outros. Formado em Publicidade e Propaganda pela Cásper Líbero, pós-graduado em Comunicação com o Mercado pela ESPM e mestrando de Comunicação Contemporânea pela Casper Líbero, é co-autor dos livros “Marketing Promocional – Um Olhar Descomplicado” e “Trade Marketing – Ponto de Vista Expandidos”. Professor de pós-graduação / MBA na FIA (Fundação Instituto de Administração) e BI Internacional, e graduação na Cásper Líbero.
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MÍDIAS E DADOS
São Bernardo do Campo Av. Brigadeiro Faria Lima, 2025
48%
ABC Parte de uma grande plataforma digital de mídia urbana out of (OOH), a Rede Eletromidia ABC é pioneira em trazer o painel digital para as ruas do Grande ABC, oferecendo soluções com excelente custo, visando ampliar e fortalecer as ações de comunicação na região. Com um departamento InHouse, formado por profissionais especializados na criação e produção para o meio Digital OOH, a Rede Eletromidia ABC possui, hoje, cinco painéis localizados em pontos estratégicos das cidades de Santo André e São Bernardo do Campo. O intuito é fazer com que a mensagem chegue para o público certo, no momento e local adequados, conectando, assim as marcas e seus stakeholders.
Pessoas/Dia*: 156.000 PEA/Dia**:165.922 Classe A: 09% Classe B: 50% Classe C: 26% Classe D/E:15%
52%
00 a 14 anos: 17% 15 a 24 anos: 14% 25 a 49 anos: 43% +50 anos: 26%
Av. Lucas Nogueira Garcez, 111
47%
53%
Pessoas/Dia*: 177.000 PEA/Dia**:159.043 Classe A: 17% Classe B: 50% Classe C: 21% Classe D/E:12%
00 a 14 anos: 17% 15 a 24 anos: 14% 25 a 49 anos: 41% +50 anos: 28%
No caso dos painéis LED OOH, a produção de vinhetas é simples e pode ser adaptada de peças já produzidas para outras mídias ou criada partir de um briefing passado pelo cliente. A criação e troca de vinhetas já está incluso no orçamento de cada serviço, a atualização de mensagens é rápida e pode ser feita sempre que necessário para se adequar à necessidade de comunicação durante o período de veiculação contratada. Contato: (11) 4437-2175 / 4437-3214 ou comercial@eletromidiaabc.com.br
Santo André 47%
53%
Av. dos Estados, 1345
Av. Perimetral, 62
Av. Dom Pedro II x Rua Catequese
Pessoas/Dia*: 200.000 PEA/Dia**:108.597
Pessoas/Dia*: 153.000 PEA/Dia**:164.768
Pessoas/Dia*: 142.500 PEA/Dia**:170.731
00 a 14 anos: 19% 15 a 24 anos: 14% 25 a 49 anos: 38% +50 anos: 29%
00 a 14 anos: 14% 15 a 24 anos: 12% 25 a 49 anos: 39% +50 anos: 35%
00 a 14 anos: 15% 15 a 24 anos: 13% 25 a 49 anos: 39% +50 anos: 33%
Classe A: 09% Classe B: 50% Classe C: 26% Classe D/E:15%
Classe A: 21% Classe B: 49% Classe C: 20% Classe D/E:10%
Classe A: 24% Classe B: 28% Classe C: 18% Classe D/E:10%
*Companhia de transporte local | **PEA - População Economica Ativa na Região (Moradores e Trabalhadores) Área de estudo de 2km de raio a partir de cada painel. População: IBGE - Sinopse dos Resultados do Universo Censo 2010 | Fonte: IPC Marketing (2009), RAIS - Ministéio do Trabalho (2007), MEC (2002), BACEN (2009), DATASUS (2008), Ion (2009), ABRAS )2009), ABRASCE e Ion (2009)
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Fornecedores
MyCake Festive Marketing Criada em 2012 pela Chef Mirna Ruz, a MyCake é uma empresa especializada em Festive Marketing já conhecida na região do Grande ABC. Formada em Marketing pela Universidade Anhaguera, com especialização em Eventos pela ESPM, e em Gastronomia pelo Consulado Espanhol no Brasil, Mirna Ruz se encontrou na organização e execução de eventos corporativos e festas infantis. Com experiência e paixão por confeitaria, decidiu criar a MyCake, que atende pequenas, médias e grandes empresas, além de pessoas físicas, de maneira personalizada. Mesmo sendo famosa pelas delícias da confeitaria, inclusive com produtos desenvolvidos para os intolerantes à lactose e celíacos, a empresa também oferece soluções completas em papelaria, decoração gourmet e lembranças. Considerada uma das principais parceiras do ABC da Comunicação e do Grupo L.Bonetti, a MyCake foi responsável, nos dois últimos anos, por oferecer aos convidados do Prêmio ABC da Comunicação a mesa de doces, cuidadosamente pensada e elaborada na cor escolhida para cada ano, unindo sabor e beleza. Recentemente, a chef Mirna Ruz participou do livro “Empreendedorismo feminino – mulheres de alto impacto”, da Editora Gregory. O livro reúne 29 mulheres, de diversos seguimentos, que revelaram sua trajetória para atingir o equilíbrio entre sucesso profissional e pessoal. Para conhecer mais o trabalho e saber tudo que a MyCake pode oferecer, curta a página da empresa no Facebook e siga também no Instagram. Para pedir um orçamento em caso de festas, batizados, casamentos, eventos corporativos e outros, envie um e-mail para mycake@mycake.com.br ou entre em contato através do telefone (11) 98022-8824.
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AgendA JAN
FEV
FEV
Campus Party Brasil 2017
Feira do Empreendedor 2017
ESFE 2017 – XI Encontro do Setor de Feiras e Eventos
Quando: 31/01/2017 a 05/02/2017 Onde: Pavilhão de Exposições Anhembi - São Paulo/SP Informações: brasil.campus-party.org
Quando: 18/02/2017 a 21/02/2017 Onde: Pavilhão de Exposições Anhembi/SP Informações: feiradoempreendedor.sebraesp.com.br
Quando: 21/02/2017 Onde: World Trade Center São Paulo/SP Informações: www.esfe.com.br/
MAR
MAR
MAR
E-commerce Week 2017
10º Mobile Intelligence 2.0
Feira Fotografar 2017
Quando: 15/03/2017 Onde: Hotel InterContinental - São Paulo Informações: ecommerceweek.corpbusiness.com.br
Quando: 16/03/2017 Onde: São Paulo/SP Informações: mobileintelligence.corpbusiness.com.br
Quando: 28/03/2017 a 30/03/2017 Onde: Centro de Convenções Frei Caneca - São Paulo/SP Informações: feirafotografar.com.br
ABR
ABR
ABR
SP Arte 2017 Feira Internacional de Arte
Fórum Eventos 2017
Travelweek São Paulo 2017
Quando: 24/04/2017 a 25/04/2017 Onde: Centro de Convenções Rebouças São Paulo/SP Informações: www.forumeventos.net
Quando: 25/04/2017 a 28/04/2017 Onde: Pavilhão da Bienal do Ibirapuera São Paulo/SP Informações: travelweeksaopaulo.com
Quando: 06/04/2017 a 09/04/2017 Onde: Pavilhão da Bienal do Ibirapuera São Paulo/SP Informações: sp-arte.com
giro ABC
Duoeme • TV+ • Arebo • Mude Duoeme completa 15 anos e apresenta nova identidade A Duoeme Comunicação, agência localizada em São Caetano do Sul, acaba de completar 15 anos de mercado e para comemorar apresentou hoje, dia 28, sua nova identidade visual e posicionamento nas redes sociais. Em seu portal a agência também montou uma breve apresentação das novas diretrizes da empresa. Confira os detalhes em: http://www.duoeme.com.br/novo/
TV+ apresenta novo Diretor de Marketing e Comercial Henrique Sotere, conhecido por ter estado a frente do Marketing da Incorporadora PATRIANI por três anos, é o novo contratado da TV+ ABC, dirigida por Carlos Carreiras. Segundo informações divulgadas no portal da emissora, a contratação de Sotere, que agora ocupa o cargo de Diretor de Marketing
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e Comercial, é um dos passos que visa a expansão dos negócios para 2017. A escolha pelo advogado especialista em Marketing acontece por sua vasta experiência e relacionamento com o mercado do Grande ABC, além de dos ótimos resultados que apresentou nos últimos anos. “Aprendi que marketing e vendas devem falar a mesma língua e ninguém melhor do que quem vende para saber o que é necessário para se concluir uma venda. Nosso time comercial estará alinhado com o marketing e com as demais áreas da empresa para conseguirmos atender as expectativas dos nossos clientes com o máximo de excelência”, declarou Sotere.
Arebo é indicada ao Latin American Excellence Awards A Arebo, reconhecida como Melhor Assessoria de Comunicação da região pelo 4º Prêmio ABC da ComuniO ABC da Comunicação | 2016
cação, acaba de ser indicada, pela segunda vez, ao prêmio internacional Latin American Excellence Awards na categoria Public Relations. A premiação acontece em junho e reconhece as melhores empresas e trabalho do setor na América Latina.
Mude publicidade cria design de calendário para o Clube dos Vira-Latas A Mude Publicidade, agência localizada em São Bernardo, participou da produção do calendário 2017 do Clube dos Vira-Latas, onde a venda é revertida para manutenção e subsistência do abrigo, que atualmente atende mais de 500 cães. As fotos foram feitas por Silvia Faller e a impressão pela Pancrom Indústria Gráfica. Gostou? Para ajudar a causa e adquirir o calendário acesse: http://www.clubedosviralatas.com.br/lojinha
Quem Lê
“
Tenho a satisfação de expressar meus votos de parabéns à Revista O ABC da Comunicação, pelo excelente trabalho dirigido a proprietários, diretores, gerentes e profissionais das empresas de comunicação do Grande ABC. Acostumei-me a aguardar a edição trimestral para acompanhar as reportagens bem feitas e com excelentes conteúdo. Assim podemos conhecer o trabalho de cada agência que escreve na revista, bem como suas proposições em direção ao Marketing e à Comunicação.
Antônio Eduardo de Carvalho Brigagão
“
CEO da Vale Saúde Sempre
Distribuição
Onde encontrar a Revista O ABC da Comunicação: Berlin Costelaria | Estação Leopoldina | Padaria Kennedy | Livraria Leitura Golden Square Shopping | Cozinha dos Fundos | Kopenhagen SCS | Supermag (Aplicativo) Associações / Entidades que recebem a revista: APP (Associação dos Profissionais de Propaganda) Abap (Associação Brasileira das Agências de Publicidade) Sinapro (Sindicato das Agências de Propagada) Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão) Conar (Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária) Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) Abadi (Associação Brasileira de Agentes Digitais) Abemd (Associação Brasileira de Marketing Direto) ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) Ampro (Associação de Marketing Promocional) Ubrafe (União Brasileira de Feiras e Eventos) Apas (Associação Paulista de Supermercados) Abrafoto (Associação Brasileira de Fotógrafos Profissionais) Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica) Abeoc (Associação Brasileira de Empresas de Eventos) CCSP (Clube de Criação de São Paulo) Central de Outdoor Fenapro (Federação Nacional das Agências de Propaganda) ABMOOH (Associação Brasileira de Mídia Out of Home) ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura) Players da Comunicação: Agências no ABC: 400 Agências em São Paulo: 150 Empresas: 450 Veículos de Comunicação: 150
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BiBlioteca
A mídia e a modernidade - Uma teoria social da mídia O autor desenvolve aqui uma teoria social da mídia e de seu impacto. Sustenta que o desenvolvimento da mídia transformou a constituição espacial e temporal da vida social, criando novas formas de ação e interação não mais ligadas ao compartilhar de um local comum. Interligando vários temas, articula a teoria confrontando-a com questões como - Qual o papel desempenhado pela mídia na formação das sociedades modernas? Como entender o impacto social das novas formas de difusão de comunicação e informação, desde o advento da imprensa até a expansão das redes de comunicação global de hoje? os odiados
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ARTIGO
O fim da Era dos Idiotas Se tem uma coisa que eu gosto nessa “Era das Redes Sociais” é que elas estão dando visibilidade aos idiotas. No mau sentido para eles. Tenho alguns amigos bem polêmicos no Facebook. Para ser justo com eles, não acho que eles sejam realmente polêmicos, eles só gostam de promover o debate. Muitas vezes perco (ganho) tempo lendo todos os comentários. Todos mesmo. E tem muita, mas muita gente, falando besteira. O aspecto democrático é, sem dúvida, o grande barato das redes sociais. As pessoas vão lá e falam (escrevem) o que elas querem, no idioma delas (que muitas vezes beira o português) e defendem com unhas e dentes a sua posição sobre assuntos que elas, certamente, não conhecem profundamente. É raso, é bobo e quanto mais alto o grito, mais o idiota fica em evidência. Com nome, sobrenome e rede de amigos gerando vergonha alheia. Seria tudo muito divertido, talvez nem tanto, se ficasse restrito às pessoas físicas. Mas a coisa começa a complicar quando as pessoas físicas falam em nome das pessoas jurídicas. Só para ficar no exemplo mais recente, o Catraca Livre errou na internet no caso do acidente da Chapecoense. Feio. Feio pra caramba. E tentou consertar de um jeito pior. Saraivada de pauladas na página. Todas merecidas. Outras empresas já fizeram besteira. Muitas. E as reações do público são cada vez mais contundentes. Com razão. Não dá para uma empresa se colocar de maneira equivocada, principalmente, quando o assunto envolve gênero, etnia, religião, direitos humanos, enfim, coisas a respeito das quais existe um senso comum bastante claro sobre o que é aceitável.
dev) que falava sobre como as empresas deveriam se preparar para o futuro e quais contrapartidas a sociedade exigiria delas. Neville Isdell (ex-CEO da Coca-Cola) em “Os bastidores da Coca-Cola” conta como essa preocupação era recorrente no board da empresa. E como eles enxergavam, com muita clareza, que a postura correta seria um ativo econômico assim como a imagem da marca. O grande mestre da maioria dos meus colegas professores, Kleber Markus, falou em comportamento ecosófico em livros e artigos. Recomendo as leituras. Puxei esse assunto para, mais uma vez, falar de planejamento. As empresas, daqui por diante, precisam ter a consciência de que os seus clientes e não-clientes (você não precisa ser cliente para criticar, certo?) esperam que elas incluam no seu planejamento estratégico, missão, visão e valores a opção pela cidadania, pelo pensamento coletivo, por preocupações realmente universais. Já consigo imaginar, com certo prazer, empresas sendo aquilo que elas discursam. Teremos bairros e cidades melhores, além de desenvolvimento humano sustentável. Quem sabe isso não funcione como um fator a mais para que a sociedade também se modifique. Para que tenhamos novos modelos de comportamento corporativo e também novos modelos de comportamento no convívio em sociedade. Talvez a visibilidade que os idiotas adquiriram com a internet seja, no fim das contas, a causa do seu fim. Que bom!
Tudo isso é bastante óbvio e aponta para um caminho sem volta. As pessoas já se importam – e isso só vai crescer – com quem a empresa é de verdade.
Fabio Eloi de Oliveira
Em alguns anos, o discurso bonitinho será irrelevante se a empresa não cumprir as suas obrigações trabalhistas, se não for ecologicamente correta, se não contribuir para o desenvolvimento da humanidade, mesmo que ela seja pequena e possa cuidar apenas do seu quintal e das adjacências.
Escritor, Mestre em Comunicação Social e Professor dos cursos de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo.
Anos atrás, li um livro chamado Corporação 2020 (Pavan Sukh-
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fabio@oabcdacomunicacao.com.br
Sua agência cresceu. E agora? Chegou a hora de sua agência dar mais um passo importante em busca do crescimento. No dia a dia corrido e competitivo do mercado publicitário as agências tem que criar novas campanhas a cada minuto, e como fica a gestão da empresa? Conheça a R&NV, um grupo de consultoria com expertise no mercado da comunicação e saiba o que ela pode fazer para que sua agência cresça com pilares sustentáveis, maior rentabilidade e boa gestão.
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