Revista O ABC da Comunicação - Ed. 19

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GO! Comunicação leva o título de agência do ano e mais de 30 troféus para casa Ano 05 - Edição 19 | JUL | AGO | SET | 2016

Estúdio Lateral

Original e conectada, agência traz a criatividade em seu DNA

Reconhecimento ABC Mkt Fair Premiações trazem prestígio e clientes para as agências

Em sua segunda edição, feira promete gerar mais negócios

Mídia impressa

Impressos detém os maiores índices de confiabilidade do público


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SUMÁRIO

2 ª Ediçã o da

Feira de

Comunicação e Marketing do ABC

OUT/16

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22

36

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2016 TV Oficial

Mídia Indoor

Gráfica Oficial

Pesquisa

Consultoria Jurídica

Ass. de Imprensa

Mídia OOH

Mídia Exterior

Montadora Oficial

Agência Digital

Cenografia

Impressão

Venha fazer parte da mais nova incubadora de ideias que transformará a comunicação no ABC

Seja bem-vindo à revisa O ABC da Comunicação Anfitrião

Apoio Institucional

Media Partner

Marcas

RA2

Promoção e Organização

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MATÉRIAS

PC Ferrari | 08

Thamires Bonaparte | 62

Agência Octopus e PC Ferrari: uma história de sucesso e longevidade

Como é o marketing em uma ilha?

Arebo | 12

Roberto Malacrida | 70

Agência comemora dois anos com reestruturação de identidade visual

Mercado de Eventos | 16 Setor gera bilhões e continua em expansão mesmo em tempos de crise

Mídia Impressa | 32 As novas impressões das mídias impressas

ABC Marketing Fair | 36 Em sua segunda edição, feira promete gerar mais negócios

O perfil do profissional de pesquisa: antes de tudo um especialista em generalidades

Evandro Gallão | 76

Pouco dinheiro, muito Facebook e quase nenhuma novidade

João Riva | 78

A geração dos Super Miojos

Fábio Eloi | 86

Desculpe, mas nós precisamos falar de ódio

Capa: 4º Prêmio ABC da Comunicação| 42 Prêmio reúne os melhores profissionais e empresas do mercado regional

A importância das premiações | 64 Premiações trazem prestígio e clientes para as agências

BUENO Arquitetura Cenográfica | 72 Empresa se reposiciona e pretende transformar também o mercado

Artigos

Juliana Harris | 10 Disruptive Design

Daniela Zanardo | 30 Lar Doce Lar

Dil Mota | 40 Pranchas

Luciana Patara | 54 Polêmicas: gostando ou não, você vai ficar curioso para saber

José Fardo | 56 O co-branding se destaca na disputa por um achocolatado

seções

Papo Reto, por Maycon Tuneli | 20 Algo está errado!

Dirigente de Marketing | 22

Roberto Fabri, Diretor de Marketing da Comic Com Experience

Crônicas da Propaganda, por Humberto Mendes | 24 É preciso crescer sempre: com crise ou sem crise

Voz da Agência – Rango Propaganda | 28 Acerto o alvo. Acerte na mídia

Agência ABC | 57

Original e conectado, Estúdio Lateral traz criatividade em seu DNA

Quem Lê | Distribuição | 80

Mídia & Dados – Speedy Door | 82 Agenda | Giro | 83

Fornecedores – Cavalo Marinho Audiovisual | 84 Biblioteca | Os Odiados | 85


editorial

E o Prêmio vai para… Todas as agências do Grande ABC! Todos nós sabemos que os prêmios são muito importantes para o mercado publicitário. São diversos festivais espalhados pelo Brasil e pelo mundo. E como diz um amigo meu, um prêmio de vez em quando é bom demais. É bom porque além de massagear o ego, ele tem uma função muito importante: reconhecer e valorizar todo um trabalho que foi feito durante horas, dias, com o envolvimento de toda uma equipe, tendo o cliente como um parceiro na aprovação e claro o retorno da campanha com o objetivo alcançado. Foi por isso que criamos o Prêmio ABC da Comunicação. Nosso objetivo sempre foi dar destaque para as agências do Grande ABC e reconhecer o talento dos profissionais que formam este mercado tão importante. Hoje o Prêmio não é mais “regional”, ele é do mercado da comunicação como um todo. Diversas localidades do país acompanham o resultado do Prêmio e dão a visibilidade há tanto tempo esperada por nós. Obviamente todo ano tem uma agência que se destaca mais e por isso leva o grande prêmio de agência do ano, e com muita justiça esta posição ficou com a agência Go! Comunicação de Santo André. Mas para mim este ano o prêmio teve um “sabor” diferente. Foi magnífico ver mais de 50 agências reunidas em um mesmo evento, diversos profissionais celebrando o mercado da comunicação e reconhecendo os trabalhos de seus pares. Muitas agências participaram pela primeira vez e foram premiadas com todo mérito. Senti que o mercado da comunicação saiu fortalecido. Vi que depois de quatro anos de muito trabalho começamos a colher os frutos que foram plantados quando tivemos a ideia de criar um veículo para mostrar as empresas do nosso mercado. Por isso falo com toda certeza que o prêmio deste ano vai para todas as agências do Grande ABC que estão buscando desenvolver um mercado melhor, isso mesmo, melhor sim, pois estamos falando de melhores práticas, melhores verbas, uma melhor relação entre os players, uma melhor parceria entre as agências, enfim um mercado mais profissional e mais valorizado. Preciso agradecer publicamente a todas as agências, fornecedores, veículos e anunciantes que de alguma forma se envolveram na realização do nosso prêmio, pois são empresas que confiaram em nosso projeto e nos ajudaram a fazer uma festa linda. Ganhar Prêmio é bom sim! Faz parte do nosso negócio. E no que depender do O ABC da Comunicação sempre lutaremos para premiar, valorizar e reconhecer o talento destes profissionais. O ano que vem será o quinto ano e esperamos ao lado de vocês fazer a maior premiação da região do Grande ABC de todos os tempos. Contamos com vocês! E você que é cliente, uma dica: valorize a agência que está ao seu lado, que desenvolve ideias e campanhas para o seu produto e saiba que o prêmio por ela conquistado também é seu. Em 2017 tem mais, porque as agências do Grande ABC merecem! Boa leitura.

Luciano Bonetti Publisher bonetti@oabcdacomunicacao.com.br

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O ABC da Comunicação | 2016



equipe Ano 05 - Edição 19 | JUL | AGO | SET | 2016 Publisher Luciano Bonetti Consultor Jurídico Dr. Júlio Bonetti Filho | OAB 77458

Luciano Bonetti

Diretora executiva

Escritório de Advocacia Serafin Advogados e Associados

Carla Scarpellini Coordenadora de jornalismo

Diretoria de Jornalismo Carla Scarpellini - MTB 0081451-SP carla@oabcdacomunicacao.com.br

Henrique Ribeiro

Publisher

Daniely Farina

Hugo Machado Operações

Letícia Maffi Sari ABC Com Editora

Eventos Bonetti Marketing Promocional Colunistas e Articulistas Daniela Zanardo Dil Mota Fábio Eloi de Oliveira Humberto Mendes João Riva José Antônio D. Fardo Juliana Harris Luciana Patara Mario Mastrotti Maycon Tuneli Roberto Malacrida Tiago Serafin Thamires Bonaparte

Camila Amendola Diretora de Arte

COLABORADORES

Colaboradores Andressa Dantas - Arebo Comunicação Marina Oliveira - Cucas Conteúdo Revisão Carla Scarpellini

Andressa Dantas Arebo Comunicação

Tabata Mertz Arebo Comunicação

Marina Oliveira

Cassia Arbulu

Cucas Conteúdo

Jornalista

PARCEIROS

Departamento Comercial Luciano Bonetti bonetti@oabcdacomunicacao.com.br Impressão Gráfica Referência Arte, Diagramação e Tratamento de Imagem Camila Amendola e Gil de Godoy Redação e Correspondência Av. Antártico, 229 – Vila São João – S.B.Campo São Paulo | CEP: 09726-150 | (11) 4941-1377 Distribuição Correios assinatura@oabcdacomunicacao.com.br Periodicidade: Trimestral Tiragem: 2 mil exemplares Circulação: Grande ABC e São Paulo A Revista O ABC da Comunicação é uma publicação trimestral da L. Bonetti Comunicação dirigida a proprietários, diretores, gerentes e profissionais das empresas do mercado de comunicação do Grande ABC. Sua distribuição é gratuita. Os artigos e reportagens são de inteira responsabilidade de seus autores. É permitida a reprodução total ou parcial de seu conteúdo editorial com a autorização da editora, mediante citação de fonte. O conteúdo dos anúncios desta edição é de total responsabilidade dos anunciantes.

NOSSOS PROJETOS

2016

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Capa: Foto R. Cheles Fotografia Publicitária

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MATÉRIA

Agência Octopus e PC Ferrari: uma história de sucesso e longevidade Por Cássia Arbulu

Na noite de ontem (28/09), o Presidente da Agência Octopus, Paulo Cesar Ferrari foi protagonista do encontro com um grupo de empresários e empreendedores da região para falar sobre sua trajetória de longevidade e o sucesso da agência. O tema central: “1 Profissional, 4 Décadas, 5 Segredos” foi abordado na palestra de Paulo Cesar, quando falou sobre sua história de muito trabalho, perseverança e superação de desafios para chegar aos 42 anos de profissão. O evento aconteceu no Club Gourmet do Shopping ABC em Santo André, e teve o cronograma dividido em três partes: Coquetel, Palestra e Contatos. Antes de ter início a Palestra do PC, seu sobrinho e Diretor de Novos Negócios da Agência Octopus, Liu Ferrari, falou sobre a importância de darmos o primeiro passo, mesmo que ele seja pequeno: “Sem o primeiro passo, jamais, de maneira nenhuma, se dará o segundo”, afirmou o Diretor. Liu Ferrari ainda gerou diversos insights sobre a forma de se comunicar das empresas, a utilização das novas mídias e as relações com os clientes, que não são robôs. O Diretor de Novos Negócios enfatizou o seu carinho e admiração pelo tio e afirmou que ele é o percussionista de toda história: “Foi ele que iniciou tudo e por isso estamos aqui.”

Quais são os pilares de uma história de sucesso e longevidade? Após a fala de Liu Ferrari, o presidente da Octopus, Paulo Cesar, palestrou sobre os seus 5 segredos para o sucesso e longevidade na carreira que são eles: 1. Perseverança 2. Tríade do “P” Planejamento Estratégico Planejamento Mercadológico Planejamento de Comunicação 3. Quebrando paradigmas 4. Os melhores andam juntos 5. Os três “As” da longevidade Acreditar Atualizar Amar

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Esses são os 5 segredos de Paulo Cesar para o sucesso, que segundo ele, valem para todo mundo. “São alguns passos e atitudes que foram fundamentais na minha trajetória e acredito que podem ajudar outras pessoas.” Sobre a importância de cada segredo PC afirmou: “Pra mim, um está associado ao outro, eles interagem, existe a transversalidade entre eles, cumplicidade e integração. Você começa com a perseverança, mas depois você vai precisar dos outros para continuar.” Além disso, o presidente da Octopus também comentou sobre a importância de se reinventar, de não ser sempre o mesmo e explorar tudo que tem de bom na região do Grande ABC Paulista. Durante sua apresentação, PC apresentou o novo slogan da Agência “Evolua com Octopus” e o novo vídeo, em comemoração aos 38 anos. Você pode assistir ao vídeo clicando aqui. Parte da história e peças fundamentais no sucesso, as filhas de PC, Caroline, Maiara e Larissa Ferrari definiram o momento em uma palavra: “Gratidão”. As meninas comentaram que hoje cada uma procura fazer a sua parte em áreas diferentes: “Externo, burocrático e interno, a gente se mescla, se completa”, afirmou Larissa Ferrari. Para Maiara os 5 segredos de PC são tópicos que elas cresceram aprendendo dentro de casa, e agora também levam para a vida. Já Caroline comentou que o momento é de conquistar novos negócios e mercados com as suas capacidades: “Agora já temos o entendimento da responsabilidade de continuarmos um sonho que é do nosso pai e agora é nosso também.” Parceira de trabalho das três, a Coordenadora de Mídia da Octopus, Renata Pieroni, falou sobre suas funções na agência e a felicidade por ter sido premiada como a Melhor Profissional de Mídia pelo 4° Prêmio O ABC da Comunicação: “Estou muito feliz com a premiação! Pra mim, fazer parte da Octopus é uma grande honra. É a maior agência do ABC e ela está há muito tempo no mercado”, comentou Renata.

Presenças Importantes O evento reuniu muitos empresários e empreendedores importantes da região do ABC, alguns deles são: Sandro Augusto – Presidente da JSA Associados e apresentador do programa S/A, Raul Nogueira Filho – Apresentador do programa Grandes Nomes da Propaganda, Thiago Sodré – Diretor do Club&Casa Design e responsável pelo Club Gourmet e muitos outros.

A Agência Octopus A Octopus é uma Agência que está há quase quatro décadas no mercado. Durante esse período, conquistou muitos clientes, prêmios e posições de destaque do ramo. Hoje, está entre as 24 agências com mais de 35 anos do Brasil. A Octopus tem uma postura fullservice e está sempre se atualizando e mudando para acompanhar as necessidades dos clientes.

O ABC da Comunicação | 2016



artigo Design Criativo

Disruptive Design Em tempos de crise, nada melhor que desconstruir para edificar. Lançar novos olhares para o mercado, verificar segmentos que ainda não atingimos, observar tendências e mirar onde ninguém está olhando. Quebrar paradigmas para seguir adiante.

A INVISION, produtora, recentemente lançou no mercado o documentário cujo título é DESIGN DISRUPTORS que mostra a maneira pela qual essas empresas por meio do design estão mudando a maneira de fazer negócios no mundo inteiro.

A palavra da vez no design e nas empresas é DISRUPTION. O termo antes da tecnologia, nascido entre os pesquisadores do Vale do Silício, agora alcança agências de design e de comunicação.

Algumas vezes, o conceito disruptivo é confundido com a própria inovação, quando na verdade, a disrupção é um processo que pode levar à inovação. O conceito é ao mesmo tempo destrutivo e criativo.

Algumas vezes, o conceito disruptivo é confundido com a própria inovação, quando na verdade, a disrupção é um processo que pode levar à inovação.

Jeremy Scott, designer da marca Melissa, desenhou recentemente a embalagem de um perfume para a marca MOSCHINO lançada este mês no Brasil. A embalagem do perfume FRESH é totalmente disruptiva, seu formato lembra um produto de limpeza. Scott quis criar uma discrepância entre o simples e o luxuoso. Quem olha no PDV, acha que alguém esqueceu um produto de limpeza na prateleira, mas em seguida com um olhar mais apurado, o produto causa curiosidade.

De Clayton Christensen, a ideia da inovação disruptiva (ou ruptora), carrega em si uma maneira de fazer o design de um produto de uma forma diferente da que existia anteriormente, para nichos inexplorados.

O pensamento disruptivo é válido para qualquer briefing de design. De embalagens à produtos e materiais gráficos, mas na maior parte das vezes funciona melhor em categorias saturadas onde regras e paradigmas possam ser quebrados com maior facilidade. O processo do design disruptivo não implica, de maneira geral, em custos altos, mas depende muito de designers de visão, para entender e observar comportamentos sociais para uma exata codificação em produtos ou serviços desejáveis. É olhar para fornecer não só produtos ou serviços desejáveis, mas que também possam produzir mudanças sociais importantes, positivas para uma categoria e consequentemente mudanças de comportamento no mercado.

A inovação disruptiva muitas vezes também abre novos mercados, um pouco diferente da chamada inovação sustentável. No latim, disrupção significa quebra, interrupção de um seguimento normal de um processo. Muitos denominam o método como administração do caos ou caos organizado. As empresas mais disruptivas em relação ao design são: Google, Apple, Facebook, Microsoft, Whatsapp, Spotify, Virgin Galactic, Coursera, AirBnb e Netflix. O foco fundamental dessas empresas é o design centrado no cliente. A solução disruptiva em geral tem origem em uma demanda de um nicho específico, subtendido e com menos recursos. O Google também foi disruptiva na maneira de fazer publicidade com o Google Adwords.

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Juliana Harris Publicitária. Designer e Professora de Temas ligados à arte, criação e ao design, na Universidade Metodista de São Paulo, SENAI e SENAC. Coordenadora do Curso de Design de Interiores da UMESP e mestrada em Comunicação. Possui cursos de atualização em design gráfico no exterior e em ensino à distância, além da atividade acadêmica, desenvolve projetos de identidade visual, design e comunicação para clientes como Urubupumgá, Volt Veículos, Costela Grill (rede) e Radioterapia ABC. juliana_harris@hotmail.com



MATÉRIA

Arebo comemora dois anos com reestruturação de identidade visual Nova marca traz elementos que remetem ao significado do nome da empresa

(O antes e depois da marca)

A

rebo significa “cada dia” em Tupi. O termo, que expressa a ideia de evolução contínua, batiza a agência de assessoria de imprensa que, em apenas dois anos, atendeu mais de 50 clientes, desenvolvendo estratégias sólidas de comunicação para geração de credibilidade e imagem positiva, incluindo clientes em grandes veículos entre 2014 e 2016, com destaque para “Fantástico”, “Domingo Espetacular”, “Folha de S.Paulo”, “O Estado de S.Paulo” e diversos outros grandes nomes do jornalismo nacional. Para comemorar a nova fase da assessoria de imprensa, a Arebo recebe reestruturação de sua identidade visual, feita em xilogravuras pelo Estúdio La.Bomba, empresa especializada em arte aplicada ao mercado de comunicação. “Escolhemos a xilogravura por ser uma arte tipicamente brasileira, que vai de encontro com o nome da Arebo e seu conceito originário do Tupi. Nos preocupamos em criar imagens que conversam entre si, todo item foi planejado dentro da estrutura de serviços da empresa, e os ícones são baseados na estruturação que a própria natureza nos dá sobre o ‘cada dia’, mostrando a evolução da semente até

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uma árvore. Já o logotipo tem a relação entre lua, sol e estrelas, que marcam as mudanças diárias”, destaca o Diretor de Arte do La.Bomba, Maurício Ribeiro. “Para nós completar dois anos é importante não pela data, afinal, dois anos é muito pouco. Mas o que a Arebo vem conquistando em tão pouco tempo é realmente motivo de orgulho e reflexo direto do trabalho que temos desenvolvido no dia a dia. Somos procurados ativamente pela grande mídia e em apenas dois anos já somos convidados por grandes marcas para trabalharem conosco. É realmente motivo para celebrar”, comemora Andressa Dantas, Diretora Executiva da Arebo. O trabalho desenvolvido pela Arebo tem sido destaque pela qualidade dos resultados e a agência tem em seu portfólio clientes nacionais e internacionais que creditam a qualidade e diferenciais da agência. “Não enxergamos assessoria de imprensa apenas como uma publicação sobre nosso cliente. Isso é apenas a cereja do bolo. Tem muito trabalho estratégico e de direcionamento de marca dentro de um plano de ação para as empresas que atendemos. Mas é o tipo de coisa que não dá pra falar, melhor mesmo é o

O ABC da Comunicação

cliente vir trabalhar conosco e entender a diferença nos resultados”, comenta Andressa.

(Xilogravura que se tornou o grafismo principal da nova Marca)


Semente

Toda empresa que chega até a Arebo é uma semente isolada, de espécie diferente e que precisa de um tipo de tratamento. Temos que levar em consideração a época do ano, o tipo de solo, se recebe água e luz suficientes para crescer de maneira saudável. Mas enxergamos nossos clientes como sementes.

Solo

Quando plantamos nossa semente na terra é o momento em que fazemos o planejamento para aquele cliente. Analisamos quais são as vitaminas necessárias para que haja crescimento da marca.

Água

Após o plantio, a equipe de Assessoria de Imprensa rega diariamente essa semente na terra. Nossa rega é feita através de sugestões de pauta, relacionamento com a imprensa, follow up diário, que vai dando o combustível para aquela semente crescer.

Sol

São os jornalistas: eles fornecem a luz necessária para o crescimento e desenvolvimento sadio da planta após a rega. Através das publicações em jornais, revistas, TV, rádios, sites e blogs, os clientes começam a aparecer para o mundo, através da opinião bem conceituada da imprensa.

Muda

São os primeiros resultados da assessoria de imprensa, que são mais tímidos, pequenos e delicados. Muitas vezes, as pessoas ficam tão felizes com as mudas que acham que dali pra frente tudo se resolverá sozinho, mas ainda é preciso muita atenção e um caminho longo até uma árvore forte.

Assista o processo de criação das xilogravuras

Sobre o desenvolvimento da nova marca: Andressa explica que há algum tempo vinha pensando sobre a necessidade de incluir elementos que remetessem à origem do nome. “Arebo é um nome forte, e quando explicamos o porque da escolha do nome, os clientes apaixonam-se por ele assim como nós somos apaixonados. Tudo muda a cada dia, principalmente na comunicação, e é preciso criar raízes sólidas para a construção de imagem positiva. Acredito que o processo de comunicação tem muita relação com os processos naturais e quando contei sobre isso ao pessoal do La.Bomba, eles aceitaram prontamente criar um trabalho que traduzisse essa ideia. O trabalho antigo, desenvolvido pela Agência WA5 foi essencial para nos dar o profissionalismo que precisávamos e foi incrível. Porém, mudamos muito nestes dois anos e uma nova marca vem para brindar a nova fase da empresa e principalmente para dar a certeza aos nossos clientes de que estamos buscando as melhores soluções e nos atualizando para o melhor atendimento de suas contas a cada dia”, finaliza.

Arbusto

Flor

O ABC da Comunicação | 2016 O ABC da Comunicação

A evolução natural é que essa árvore vá crescendo ao decorrer dos dias, quando bem alimentada nos itens anteriores. É um momento em que necessita de muita atenção para não ser atingido por pragas - para isso, temos estratégias preventivas para que nossos clientes não sejam atingidos por essas pragas de forma tranquila.

É a transformação inerente e especial que as árvores produzem, elas precisam fecundar, precisam de novas idéias, precisam gerar novas sementes. É a fase que o fruto está consolidado, então, podemos lançar novos produtos, novos serviços, novas idéias, novas sementes que serão fecundadas para gerar novos frutos e novas flores ao mercado.

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2016 TV Oficial

Mídia Indoor

Gráfica Oficial

Pesquisa

Consultoria Jurídica

Ass. de Imprensa

Mídia OOH

Mídia Exterior

Montadora Oficial

Agência Digital

Cenografia

Impressão

Anfitrião

Apoio Institucional

Media Partner

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Marcas

Promoção e Organização

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2 ª Edi ç ã o da

Fei ra d e

Comunicação e Marketing do ABC

OUT/16

Venha fazer parte da mais nova incubadora de ideias que transformará a comunicação no ABC O ABC da Comunicação | 2016

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MATÉRIA

Mercado de eventos gera bilhões e continua em expansão mesmo em tempos de crise Embora movimente bilhões de reais por ano e um incontável contingente de profissionais, o setor de eventos no Brasil ainda recebe pouca atenção no que diz respeito a uma avaliação mais detalhada e um levantamento sobre seu impacto e importância para o mercado como um todo. 16

O ABC da Comunicação | 2016


Pesquisa realizada pela ABEOC e pelo Sebrae reservou um espaço para traçar as perspectivas para o mercado até 2020

País. No mesmo ano, as empresas que organizaram feiras, congressos, exposições realizaram mais de 590 mil eventos, que gerou um lucro de R$ 59 bilhões, receita que não passava de R$ 4 bilhões em 2001. Mas quais os motivos para que este mercado tenha se expandido tanto?

Nos últimos 15 anos, apenas dois estudos mais completos foram realizados sobre o tema. O último (II Dimensionamento Econômico da Indústria de Eventos no Brasil), lançado em 2014, mostra que este mercado cresce cerca de 14% ao ano (em comparação com o estudo anterior, lançado em 2002), número que não deve ter reduzido drasticamente mesmo com a crise que se instalou no país nos últimos dois anos.

O consumidor mudou, isto é alardeado por aí incessantemente todos os dias, mas mais do que isso, sua maneira de consumir mudou e é neste ponto que pode estar um dos motivos que alavancaram os eventos no Brasil. Se antes os consumidores eram ávidos por produtos, hoje, o que a maior parte deles procura é experiência, vivência e conteúdo. O acúmulo de bens tem dado lugar ao acúmulo de memórias e conhecimento. O ter tem dado lugar ao ser. Mesmo em um mundo cada vez mais digital – e talvez seja mesmo por isso – o contato pessoal e a interação real têm sido cada vez mais valorizados.

O estudo, realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Eventos – ABEOC em parceria com o Sebrae, revelou que, em 2013, o segmento movimentou mais de R$ 209 bilhões, uma participação de mais de 4% do PIB do

Porém, é impossível ignorar totalmente alguns entraves que surgiram com a crise. Nos últimos anos, assim como em outros setores, clientes e participantes exigem cada vez mais por um custo reduzido, o famoso fazer mais por meO ABC da Comunicação | 2016

nos também é exigido aqui. Nessa hora é que entra a capacidade de planejamento de agências e organizadores. “A constatação de que os clientes estão mais experientes e exigentes foi seguida da hipótese de que haja um aumento na busca por qualidade, com expectativa de maior lucro, já que estão entendendo os eventos como negócios de alta rentabilidade. Os clientes estarão ainda mais ávidos por inovação, com menor custo de operação, para maximizar os resultados” (II Dimensionamento Econômico da Indústria de Eventos no Brasil). O tamanho dos eventos também não deve acompanhar o ritmo de crescimento da quantidade. A expectativa é que, apesar de serem mais, os eventos devem ser menores, para que o budget reduzido não impacte de maneira negativa qualidade dos serviços oferecidos. A pesquisa realizada pela ABEOC e pelo Sebrae também reservou um espaço para traçar as perspectivas para o mercado até 2020. Segundo o estudo, além do novo comportamento por parte dos clientes, questões como concorrência, tecnologia e a necessidade de articular uma rede de negócios mais sólida devem ser meticulosamente analisadas.

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MATÉRIA

Perspectivas Conteúdo

Tecnologia e inovação

Rede de negócios

Contratantes e participantes estão cada vez mais exigentes no que se refere aos conteúdos, conhecimentos e experiências oferecidos, e isto vale não apenas para o período em que o evento ocorre de fato. Quanto mais conteúdo os realizadores tiverem para oferecer ao público, maior será o interesse na participação do evento. A interação entre os participantes também pode ser uma ótima estratégia e tende a gerar engajamento de forma orgânica.

Desde o desenvolvimento de novas alternativas que ampliem a qualidade da organização e dos processos de inscrição, gestão dos projetos, dentre outras alternativas, até a aplicação nos próprios eventos, a tecnologia ocupa um lugar importante no setor. Mais recentemente, aumentaram também os números de eventos que acontecem apenas no ambiente online, prática que aumenta, ainda mais, os horizontes dos profissionais. Este novo modelo se encaixa também na necessidade de redução de custos frente ao período de retração econômica.

O mercado de eventos ainda é resistente ao diálogo e articulação, isto porque os profissionais estão acostumados a um comportamento individualista, enxergando o outro sempre como adversário. Esta é uma das principais dificuldades na hora de gerar uma rede de negócios saudável, que em tese deveria fortalecer o mercado. Ainda assim, este deve ser o caminho seguido pelo setor, que ativa uma cadeia produtiva gigantesca e envolve segmentos diversos.

II Dimensionamento Econômico da Indústria de Eventos no Brasil | 2013

O setor cresce em média 14% ao ano Gera uma receita de mais de R$ 200 bilhões ao ano Responsável por mais de 4% do PIB brasileiro Gera mais de 5 milhões de empregos diretos, indiretos e terceirizados Mais de 500 mil eventos realizados anualmente Mais de 80% do mercado é composto por micro e pequenas empresas O Brasil conta com mais de 10 mil espaços disponíveis para realização de eventos Mais de 50% dos eventos é realizado na região Sudeste

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O ABC da Comunicação | 2016

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papo reto

Algo está errado! Essa foi uma das “exclamações” do Celso Loducca em uma entrevista, logo após a venda de suas participações e desligamento das operações executivas da agência Loducca (agora LDC). Em meio as explicações sobre a sua decisão de deixar a empresa que fundou, Celso relatou o momento em que a publicidade vive no país: “De um lado temos o cliente reclamando e insatisfeito com as agências e, do outro, as agências incomodadas e descontentes com a postura e comportamento dos clientes. Quando isso ocorre, algo está errado!”. E está. De toda entrevista, me apaguei muito nesta frase, pois em minha avaliação isso é o resumo das relações atuais da nossa indústria. E não atribuo a culpa dessa insatisfação generalizada nem ao cliente e nem as agências. Acredito que inúmeras variáveis incontroláveis tenham feito com que a relação fosse “abalada” e agora, mais do que nunca, ambos precisam mudar. Veja só, no último dia 17 de setembro estive no FestUp acompanhando algumas palestras. Uma delas, do André “PB” (na qual faço questão de destacar), o mesmo assunto veio à tona. Segundo PB, lá no passado, quando o “pessoal da agência” tinha reunião no cliente, o tapete vermelho se estendia. A empresa parava para receber os criativos e visionários do marketing. Éramos ouvidos, nossas ideias faziam todo sentido, traziam grandes resultados e transformavam negócios comuns em marcas únicas. Embora eu não tenha vivido esse momento unilateral do mercado publicitário, volta e meia converso com alguém que fala sobre como as coisas eram no passado. Isso, por si só, já explica parte do porque a relação caiu em crise nos últimos anos. Mesmo que as necessidades de mudança estejam escancaradas, se adaptar as oscilações do

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comportamento do consumidor e a velocidade que a tecnologia afeta o todo é muuuuuuito complicado. Por isso, insistimos em aflorar o sucesso do passado para falar do presente, mesmo quando absolutamente nada mais daquilo faça sentido agora.

Mas se há algo errado, precisamos rever nossos valores e nossas crenças Ainda que haja uma necessidade de disrupção para os dois lados da história, os aspectos que nos força a reinventar a nossa indústria são os mesmos que devem motivar o cliente e reinventar o seu próprio negócio. Afinal, se não faz mais sentido falar de “off sem on”, não faz mais sentido falar de “oferta sem propósito”. Não podemos negar que, desde sempre, agências e clientes são diferentes. Na forma de pensar, na forma de trabalhar, na forma de entregar, na forma de mensurar, na forma de julgar, na forma de decidir, na forma de apostar, na forma de arriscar, na forma de realizar… No entanto, foram essas diferenças que fizeram a parceria ter sentido e eficiência todos esses anos. Ocorre que, com um objetivo em comum, as diferenças se complementavam. Agora, no entanto, os objetivos se distanciaram. O cliente ainda quer uma agência que o ajude a lucrar mais. A agência está em busca de marcas que queiram deixar um legado no mundo. O cliente quer o melhor resultado com O ABC da Comunicação | 2016

o menor budget. A agência precisa do budget para alinhar a expectativa de resultado. O cliente quer uma agência criativa, mas tem medo de ser ousado. A agência está em busca de marcas ousadas, para ver se vale a pena perder horas e horas criando. O cliente quer um fornecedor de comunicação eficiente. A agência quer uma marca que queira se comunicar com eficiência. O cliente quer ações digitais. A agência quer entender como ser digital. Propor uma trégua não é o caminho, afinal, não estamos em guerra. Mas se há algo errado, precisamos rever nossos valores e nossas crenças - não apenas a indústria do marketing e da comunicação, mas o mercado como um todo. Voltar a ter uma relação complementar com grandes resultados (juntos) não é uma questão de “quem vai ceder”, mas especialmente de voltar a se engajar pelos mesmos objetivos.

Maycon Tuneli Sócio-fundador e Diretor de Negócios e Marketing Planner da Agência Insane, Maycon Tuneli é publicitário formado pela Universidade Metodista de São Paulo e especialista em marketing e branding, área em que atua e ministra palestras desde 2008. Também é VP de relações acadêmicas da Associação das Agências de Comunicação e Publicidade, onde fundou o projeto Uma Dose de Inspiração, para compartilhar suas experiências e ideias sobre o mundo corporativo.



Especial MATÉRIA

Dirigente de Marketing Em sua terceira edição, a Comic Con Experience é a grande celebração do universo geek e da cultura pop no país. No mês de dezembro, fãs e profissionais da elite do Cinema, da TV, dos Games e dos quadrinhos se reúnem durante quatro dias de evento, uma espécie de imersão em conteúdo e experiência. Organizado pelo Omelete Group, Chiaroscuro Studios e Piziitoys, a CCXP 2016 será 80% maior em área de evento em relação ao ano anterior e espera receber 180 mil visitantes, número que pode torna-la a maior comic con do mundo. Atualmente a CCXP ocupa o terceiro lugar no ranking, atrás apenas New York Comic Con - NYCC e da San Diego Comic-Con – SDCC. Confira a entrevista exclusiva com Roberto Fabri, Diretor de Marketing da CCXP, e entenda um pouco da grandiosidade da Comic Con Experience.

Quais foram os maiores desafios encontrados ao assumir a Direção de Marketing de um evento do porte da Comic Con Experience? RF: A Comic Con Experience é um evento que dobra de tamanho todos os anos, mesmo com a instabilidade do cenário que temos no Brasil hoje. Esse ano a expectativa é que a CCXP seja considerada a maior Comic Con do planeta. Além do desafio de crescer em um momento onde o país está contraindo, trouxemos um conceito de evento que não existia por aqui: experiência atrelada ao conteúdo. Para conseguir isso, tivemos que procurar dentro de cada perfil de público o que era relevante e ampliar essa experiência não só para quem já conhecia nossa marca, mas também potenciais fãs. Tudo isso sem perder a essência que nos motivou a começar e valorizando acreditou desde o começo.

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Roberto Fabri, Diretor de Marketing da CCXP

Como é trabalhar a frente de um evento com um público tão fiel, exigente e criterioso? RF: Essa é a beleza do negócio e que nos faz acordar para trabalhar todos os dias. Após 18 anos no mercado de propaganda e marketing, como diretor de criação de agências multinacionais, nunca havia criado para um público tão apaixonado, que acompanha as coisas tão de perto. Tudo que fazemos é avaliado meticulosamente. Temos literalmente uma conversa com nossa base de fãs. Aliás, essa é a principal diferença: não temos clientes, temos fãs e amigos. Os quatro dias de evento são apenas a celebração de uma conversa que acontece durante todo o ano. Trabalhamos duro 361 dias para que as pessoas tenham os 4 melhores dias de suas vidas, curtindo com amigos e família. O ABC da Comunicação | 2016

Este é apenas o terceiro ano do evento no Brasil e ele já está colocado como um dos 3 maiores do mundo. Ao que você deve esse sucesso? RF: O sucesso é a combinação de 3 fatores fundamentais: 1 - A CCXP é uma empresa que nasceu em cima de dados. Temos um universo de 9 milhões de fãs que, mensalmente interagem conosco pelas redes sociais e canais de atendimento. Somos uma empresa 100% data-driven: não tomamos nenhuma decisão por impulso que não seja sustentada por dados que revelam hábitos de consumo e comportamento dos nossos fãs. 2 - Time de organizadores formado pelas empresas líderes em seus segmentos da cultura pop, que trouxe um nível de profis-


Fotos: Daniel Deák

sionalismo no setor que é raro de se ver não só no Brasil, mas em todo o mundo. 3 - O brasileiro. Brasileiro leva a diversão a sério: não é à toa que estamos entre os países líderes em redes sociais, tempo de internet etc. A carência de eventos de porte internacional em território brasileiro.

Em um evento de certa forma já consolidado, quais são as principais estratégias utilizadas para não ficar aquém das expectativas? RF: A CCXP é um evento de conteúdos e experiência de 4 dias. Os outros 361

dias do ano, somos conteúdo. Conteúdos e experiências se renovam a cada ano. Ao contrário de um festival de música, uma feira ou uma exposição, a CCXP se assemelha muito mais com um SXSW onde várias coisas de naturezas diferentes acontecem ao mesmo tempo. Se você soltar um grupo de 10 pessoas durante 1 dia na CCXP, no final do dia, cada uma delas terá vivido uma experiência extremamente pessoal e única, como se estivessem ido à eventos diferentes.

Pelo setor para o qual o evento é voltado, o uso do marketing digital com certeza se destaca. Poderia citar algumas ações desenvolvidas este ano? O ABC da Comunicação | 2016

RF: Juntando as redes da Comic Con Experience, do Omelete e todos seus influenciadores, somamos mais de 9 milhões de fãs. 100% do nosso público é online e mais de 97% possuem smartphones. Ou seja, nossas ações são baseadas 100% em internet e redes sociais. Esse ano, fizemos algumas ações importantes, como a celebração do Dia da Toalha ou Dia do Orgulho Geek, em 25 de maio, lançamento das credenciais - mostrando o making of de toda a produção, além do lançamento de uma plataforma inteira em VR, a experiência 360 que pode ser acessada em: www.ccxp.com.br/2016/360experience.

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crônicas

É preciso crescer sempre: com crise ou sem crise Quanto mais medo temos de crise, mais aumenta a nossa dificuldade para acertar os ponteiros na nossa empresa, na nossa atividade, na nossa vida. Albert Einstein dizia que quem acredita muito na crise acaba acreditando mais nela do que no seu próprio negócio, em si mesmo, na sua família, na sua própria vida. É preocupante a gente abrir o jornal, ligar a televisão, o rádio do carro, conversar com o porteiro do prédio onde moramos, com o motorista do táxi, com o ascensorista do prédio onde trabalhamos ou mesmo com o nosso próprio pessoal, porque a conversa toda geralmente gira em torno de uma crise que, na maioria das vezes, sequer bateu na nossa porta. Eu sou publicitário, vivo no meio de crises e de guerras há mais de sessenta anos, e posso afirmar, sem medo de errar, que a crise na propaganda vai existir sempre e só vai acabar no dia em que entendermos que é preciso dar mais importância ao nosso negócio do que à crise. Vamos admitir que estamos de fato vivendo no meio de uma crise, mas também não podemos perder de vista que, mais dia menos dia, ela vai acabar, o mercado vai voltar à normalidade e, aí, então, quem estiver melhor organizado é quem vai sobreviver. Organizado como? O amigo leitor sabe que existe uma entidade que se chama Sindicato das Agências de Propaganda em cada estado da federação, e que essa entidade está umbilicalmente ligada às agências associadas, lhes oferecendo todo tipo de apoio de que necessitarem. É muito mais apoio que se possa imaginar. Tem alguns casos que vale a pena contar, pois servem como bons exemplos. Este aconteceu em São Paulo. Logo que vim trabalhar na Fenapro, um certo anunciante resolveu trocar de agência

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porque entendia que estava na hora de escolher uma que lhe cobrasse um preço menor pelo trabalho de planejamento, criação e, mais do que isso, lhe desse prazos dilatados para pagamento. Na sexta-feira, recebeu o contato da agência que o atendia e lhe deu o golpe de misericórdia: “Não trabalho mais com sua agência. Você pode ligar no Fantástico, domingo, para ver os novos comerciais da nossa nova agência...”. O contato, um menino que acabara de sair da faixa de trainee, ficou tão apavorado que voltou voando para a agência com essa triste notícia.

Vamos admitir que estamos de fato vivendo no meio de uma crise, mas também não podemos perder de vista que, mais dia menos dia, ela vai acabar Não conto o nome da agência, nem do cliente porque não tenho a anuência de ambos para citá-los neste texto. Eu, então, que acabara de chegar na Fenapro, o que fiz foi procurar imediatamente o Sindicato que informou que, das agências em questão, apenas uma era filiada. A que acabara de perder a conta. O

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Sindicato agiu prontamente, resolvendo o problema de uma forma que não houve nem mortos nem feridos. O cliente manteve a relação com a agência por mais seis meses, pagou tudo o que era direito desta, e foi embora. Sua relação com a outra agência durou pouco, porque se tratava do mais exacerbado amadorismo, tanto do cliente quanto daquela agência mais barata, pois esta, para cobrar menos, oferecia um serviço de péssima qualidade, um relacionamento medíocre com os veículos e fornecedores, o que representa um fraco poder de negociação e outras deficiências normais quando se trata de amadores. A conta procurou de volta a agência anterior. Esta era associada a um bom Sindicato. Era uma empresa profissional. Formava profissionais, valorizava o ensino, se reciclava o tempo todo, usava o seu Sindicato. Cuidava de cada job com ética e profissionalismo, como se fosse a razão maior de sua vida. Aceitou o cliente de volta? Não. Porque a dignidade não tem preço.

Humberto Mendes Humberto Mendes é Vice-Presidente Executivo da FENAPRO. Trabalhou nas principais agências publicitárias do País, como a DPZ, ArtPlan, Rino, entre outras. Foi Superintendente da ABAP, Gerente de Marketing da Fundação Bienal de SP; escreve para vários jornais do Brasil e acaba de editar seu segundo livro sobre propaganda.



A D V O G A D O S

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A S S O C I A D O S

Serafin Advogados é um escritório especializado no atendimento de Agências de Publicidade e Comunicação. Com experiência em legislação publicitária e demais áreas do direito, atendendo todas as necessidades da sua Agência, e garantindo o sucesso nas negociações. Para trazer ainda mais segurança junto aos seus clientes, avaliamos todo o conteúdo das campanhas perante a legislação, fornecendo um parecer jurídico, e assim seu trabalho não corre o risco de ser censurado ou ainda trazer prejuízos financeiros ao cliente que já fez o investimento.

Onde podemos te ajudar: Contratos de Trabalho com garantias trabalhistas para a agência.

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voz da agência

Acerte o alvo. Acerte na mídia Já ouvi muitas pessoas dizendo que Publicidade não tem matemática. Com certeza essas pessoas não conhecem Mídia, mas, depois que se deparam com esse universo, se apaixonarão. Apesar de Publicidade ser humanas, Mídia é humanas e exatas. E é com exatidão que acertamos nosso público-alvo. A maior fatia do Budget de uma campanha é destinada a Mídia, e é por isso que não podemos ter um plano de Mídia com falhas, com “achismos”, o plano precisa ser exato, focado, direto e objetivo. No universo do Crossmedia, precisamos ter cuidado para não pulverizar demais e ter resultado de menos. Essa imensidão de meios de comunicação pode confundir na hora de elaborar a estratégia de Mídia. E realizar, cuidadosamente, a distribuição da verba no período de veiculação, divididos em flights de lançamento e sustentação.

É de suma importância o papel do profissional de Mídia, para que faça uma boa análise racional para a eficiência do planejamento Algumas regras básicas precisam ser seguidas, independente do meio e do Budget. A Mídia em si, entretém, informa e distrai. E é de suma importância o papel do profissional de Mídia, para que faça uma boa análise racional para a eficiência do planejamento. Para um plano de Mídia eficiente, é preciso conhecer o produto ou serviço a ser divulgado, saber se existe a sazonalidade de vendas, definir os concorrentes e detectar o público-alvo. Conhecer o perfil e o comportamento do consumidor, segmentar o público e elaborar a estratégia para atingi-lo no momento e na hora certa. Estudar o perfil demográfico, fazer análise qualitativa de mercado e pesquisa de Mídia.

todo avanço tecnológico, ainda existem os meios mais antigos, que continuam sendo eficazes. É preciso conciliar o impacto X frequência X audiência. O Brasil é um País de grandes diversidades, de culturas distintas, e isso também é sentido na Mídia. Cada região do País tem sua particularidade, linguagens diferentes, meios que dão mais resultados do que outros. Outra ferramenta importante é a Mídia Digital, que vem crescendo a cada ano, pois é uma ferramenta que complementa os demais meios. Esse tipo de Mídia traz uma praticidade muito grande, porque a compra pode ser realizada em um clique. É um potencializador de vendas e fortalece o relacionamento com o público devido a facilidade de acesso. É uma poderosa ferramenta de negócios com um ótimo custo/benefício. Um bom plano de Mídia deve ser dividido em: objetivo, estratégia, táticas, mapas de veiculação com distribuição do investimento, informações sobre o ambiente mercadológico e definição do público-alvo. Não é fácil saber onde investir sua verba, mas não tem segredo, direcione para onde está seu público-alvo, onde está a maior concentração do seu público, assim terá resultados certeiros. Por isso é fundamental entender quem é seu público e onde ele está. E é dessa forma que a Rango Propaganda trabalha. Temos a fórmula certa para divulgar o seu produto ou serviço, com um planejamento de Mídia específico e que trará excelentes resultados para o seu negócio.

Renata Poletti

O papel principal da mídia é fazer com que a mensagem publicitária esteja acessível ao público. E com isso gerar resultados para o cliente. É necessário entender as diversidades dos meios para elaborar um plano de mídia eficaz. Cada público tem seu habito de consumo, sua rotina. E mesmo com o passar dos tempos, com

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Com MBA em Marketing, formada em Publicidade e Propaganda pela USCS e filiada a APP, hoje é sócia/ diretora da Rango Propaganda. Atuou como Coordenadora de Marketing no Grupo Habib’s e atuou como mídia e atendimento em agências no ABC.


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artigo Tendências de Consumo

Lar Doce Lar A casa tem se tornado, cada vez mais, o centro de nosso comportamento. O boom gastronômico veio resgatar o “comer em casa”, cozinhar e receber. Assim, o aumento no interesse pelos produtos e pela comunicação voltada para esses momentos cresceram imensamente. Quando falamos de técnicas de exposição de um produto, serviço ou campanha, a visão (o apelo da imagem) é, em sua maioria, a mais percebida entre os nossos sentidos. O crescimento, por exemplo, da publicidade online e de vídeo projetada pela IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), em torno de 14% em 2015 e com caminho para ainda mais em 2016; mostra como nossos sentidos de percepção de produto e serviço estão criando vínculos além da visão. O vídeo, mídia que mais gerou negócios para marcas, mudou o direcionamento de campanhas e criou conexão com os momentos dentro de casa, por exemplo. As pessoas estão passando mais tempo assistindo às séries, filmes e optam por não sair, ficar em um ambiente íntimo, privado e são alcançadas por vídeos inseridos em meio à essa situação. O comportamento de consumo vem se adaptando dentro da realidade caseira: a busca por campanhas, serviços e produtos que façam da nossa casa uma extensão do que queremos para nós como valores. Mary Lazzaris, empreendedora de Itapema- SC, por exemplo, engajou-se em um aprimoramento no estudo de essências e aromas para casa, lojas e ambientes para conectar a experiência de consumo com o produto consumido. Cirou a Noar Home que desenvolve essências baseadas no estudo de comportamento do cliente final e disponibiliza essências para deixar a casa com o toque de lembrança que o cheiro traz.

alastrasse: quanto mais pessoas passavam em frente ao painel, mais as pessoas do vídeo bocejavam lideradas por sensores de movimento. Quando estamos com sono, o que pensamos? “Vou tomar um café”. No final do vídeo a imagem do café aparecia e modelos serviam um café quente para quem estava bocejando. O cheiro, a textura e a ação envolveu e marcou os usuários.

As pessoas estão passando mais tempo assistindo às séries, filmes e optam por não sair, ficar em um ambiente íntimo, privado e são alcançadas por vídeos inseridos em meio à essa situação. Em um mercado em que a velocidade dos acontecimentos dita nossa programação é fundamental estar atento a como nos sentimos e nos comportamos. O aumento do vídeo na comunicação e propaganda, do Snapchat nas mídias sócias e o mercado da memória olfativa mostra que o consumidor precisa ser cercado de sensações para consumir e lembrar constantemente da marca.

A memória olfativa também é um dos crescentes focos da comunicação no comportamento do cliente com tipo de consumo aplicado. Quando falamos da análise que nosso cérebro faz com cheiros familiares, estamos tratando da área central do cérebro, de extrema sensibilidade. Um exemplo disso foi a campanha ‘Epidemia de Bocejos” pela agência Lew´Lara/TBWA para Café Pelé que envolveu vídeo, memória olfativa e o estudo de lifestyle aliado a comportamento de consumo: A ação envolvia telas que mostravam o comportamento matutino da maioria dos usuários que passavam pela estação de metrô: bocejar. Os vídeos que mostravam pessoas bocejando em diferentes timings, faziam com que a ação de bocejar se

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Daniela Zanardo Começou sua carreira trabalhando como designer e consultora de produto, após diversas experiências na área da moda com trabalhos para grandes marcas como resolveu abrir seu próprio negócio e sua escolha foi investir na vestimenta do no mercado gastronômico que vem crescendo cada ano mais, a então Z.Chefs. Em 2014 abriu a empresa de conteúdo de comportamento e tendência, a Trend|247. daniela@trend247.com.br


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As novas impressões das mídias impressas Os últimos anos estão sendo intensos no universo do Marketing e da Comunicação. Com o surgimento de novas mídias, que ainda passam por um processo de real compreensão e domínio, muito se questiona sobre qual será o futuro das chamadas mídias tradicionais, principalmente da mídia impressa. Questões como agilidade – em um mundo onde o imediatismo é primórdio –, maior democratização no acesso e até mesmo sustentabilidade, por vezes ecoaram o fim certo dos meios impressos, mas será? Segundo a Pesquisa Brasileira de Mídia 2015 (PBM 2015), última pesquisa divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) sobre os hábitos de consumo de mídia pela população brasileira, o jornal impresso permanece como a mídia mais confiável entre os entrevistados, onde 58% afirmaram que confiam muito ou sempre. Já em relação às novas mídias, reina a desconfiança, respectivamente, 71%, 69% e 67% dos entrevistados disserem confiar pouco ou nada nas notícias veiculadas nas redes sociais, blogs e sites. Em relação às revistas impressas, se destaca sua importância como fonte de informação, 58% dos leitores mencionaram que este é o principal motivo pelo qual eles consomem essa mídia. E apesar de diversos veículos terem expandido seu fornecimento de conteúdo para mídias digitais, a maior parte dos brasileiros, mais de 70%, continua consumindo revistas e jornais de maneira tradicional, ou seja, em formato impresso. Outro dado importante a ser desta-

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cado, principalmente na era multitelas na qual vivemos, é que os meios impressos são os que mais recebem atenção exclusiva ao serem consumidas: 50% disseram não fazer nenhuma outra atividade enquanto consome o meio jornal impresso e entre os consumidores de revista impressa este índice é de 46%. Isso significa que a interação com estas mídias tende a ser menos dispersa, o que provavelmente permite às pessoas uma melhor apreensão do conteúdo veiculado, se comparado a outros meios.

“Os níveis de confiança em notícias e propagandas veiculadas nos meios de comunicação mencionados também separam o conteúdo dos media ditos tradicionais do teor disponível nas novas mídias. Em valores médios, 52% disseram confiar sempre ou muitas vezes nas notícias da televisão, rádio, jornais e revistas, e 43% nos anúncios publicitários. Já em relação às mídias eletrônicas, em valores médios, apenas 27% disseram confiar sempre ou muitas vezes nas notícias em sites, blogs e redes sociais, e

Walter Longo, Presidente do Grupo Abril

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58%

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dos entrevistados afirmaram que a principal razão pela qual consomem revistas impressas é a sua importância como fonte de informação.

dos leitore afirmaram q s ue consomem a revista em formato impresso.

50%

entre os leitoresm ra de jornal disseuma h en n r não faze outra atividade e. som enquanto o con

23% nas propagandas. Ou seja, em termos de confiança, o suporte midiático importa na hora de se veicular notícias ou propagandas” (Pesquisa brasileira de mídia 2015: hábitos de consumo de mídia pela população brasileira. – Brasília : Secom, 2014). Com dados de consumo tão favoráveis aos meios impressos, seu fim não parece estar, de fato, tão próximo como muitos fize-

79%

46%

dos leitores afirmaram que consomem o jornal em formato impresso.

dos leitores de revista impressa afirmaram que não realizam outras atividades no momento em que leem uma publicação neste formato.

O jornal impresso é a mídia com maior índice de confiabilidade

58% disseram que confiam sempre ou muitas vezes nas notícias veiculadas em jornais.

ram e fazem questão de anunciar. Para Walter Longo, que está à frente do Grupo Abril desde março deste ano, o que aconteceu foi uma espécie de anúncio

48% Em relação

às propaga

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apocalíptico escrito pelo próprio mercado: “A mídia impressa foi quem começou a cavar seu próprio buraco. Os próprios profissionais de mídia impressa escreveram incessantemente sobre o seu próprio fim”. Mas para ele, o futuro não reserva de fato uma substituição das mídias impressas pelas mídias digitais, mas um uso complementar entre elas. “A migração para o digital é um processo natural, mas,

Outra questão essencial é a valorização da chamada cultura autoral também nos veículos impressos. O ABC da Comunicação | 2016

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de adição, não de substituição. Ou seja, não há substituição total dos meios impressos pelos digitais, mas apenas adequação e adição de conteúdo entre os meios. No plano da missão de cada plataforma (digital e papel) fica claro que os meios são complementares e não substitutos um do outo”. E quando o assunto é conteúdo, o presidente do Grupo Abril faz questão de ressaltar que é impossível que o impresso queira concorrer em pé de igualdade com o digital no que diz respeito a rapidez de entrega das informações e que aí está a principal mudança pela qual os conteúdos de impresso devem passar. Se antes os textos jornalísticos, independentemente da plataforma, deviam responder as questões: quem, o quê, onde, como, quando e por quê; a partir de agora, precisa-se entender que o texto jornalístico nos meios impressos deve ser preocupar mais com o como e o por quê, ou seja, deve ser mais analítico, visto que ocupa a posição de alta confiabilidade por parte do público. Outra questão essencial é a valorização da chamada cultura autoral também nos veículos impressos. “Essa nova cultura autoral explodiu em importância no universo digital, onde blogs, vlogs e redes sociais elevaram esse fenômeno no seu limite máximo. No impresso, é preciso abrir espaço para o protagonismo dos jornalistas e autores, pois estamos na Era no Protagonismo. Se não houver uma valorização, haverá uma migração para onde ele seja valorizado. O medo da personalização sempre esteve embutido nas decisões das empresas de mídia. Mas o medo hoje precisa ser não arriscar. O veículo irá ganhar importância, leitores e seguidores conforme os protagonistas que estiverem à sua frente”, afirma Longo. Conteúdo também deve ser a palavra-chave na atual – e futura – publicidade nas mídias impressas. O Branded Content, que é a criação de conteúdo relevante e de qualidade por parte das

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Ernesto Bernardes, Diretor de Projetos Especial do Estadão marcas ou empresas, já é conhecido e incessantemente utilizado no digital, mas será que deve permanecer apenas lá? Ernesto Bernardes, Diretor de Projetos Especial do Estadão, afirma, categoricamente, que não. “Os meios impressos permanecem como os meios mais confiáveis; ou seja, investir em Branded Content impresso no momento de tomada de decisões é uma estratégia altamente eficaz”. Recentemente o publicitário Fábio Bernardi, Sócio Diretor da Agência Morya, chamou atenção por um artigo publicado no jornal Zero Hora de Porto Alegre. O título “Tem coisas que o digital não imprime” anunciou claramente o que Bernardi pretendia dizer: que a experiência de consumo no digital e no impresso são diferentes e que, para ele, as agências de propaganda esqueceram da relação emocional existente com o consumo de conteúdo no meio impresso. “Se você pensar bem, em pleno mundo digital, as principais referências de vários setores da cultura, dos negócios e do comportamento ainda são impressas. E não é por acaso. O papel, apesar de tudo e de todos, sobrevive, não apenas pelo nosso hábito de folhear páginas,

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mas pela responsabilidade histórica de sua impressão. No digital, erra-se e corrige-se num clique. No impresso, é para sempre. Está contida nesta perenidade o segredo de sua permanência e de sua importância, mas também todo o peso de sua confecção. Seu esforço de critério e revisão, sua necessidade de beleza e design acessível, sua logística de distribuição, seu desafio de ser instigante, sua exigência de uma equipe colaborativa e disposta a um grande número de horas de trabalho para colocar algo impresso na rua, tudo isso pesa no custo, é claro, mas também pesa para sua relevância” (BERNARDI, Fábio. Tem coisas que o digital não imprime. Zero Hora. Porto Alegre. 9 de setembro de 2016. Opinião). Contudo, o que podemos afirmar é que não há dúvidas da força dos meios impressos junto ao público, sendo assim, não deverá existir um apocalipse tão breve para os mesmos. O que existe é uma mudança no cenário do Marketing e da Comunicação como um todo, que interfere sim no consumo, mas que deve ser vista e absorvida como uma nova maneira de fazer, não em uma maneira de deixar de existir.


Foto: Richard Cheles

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Em sua segunda edição, ABC Marketing Fair promete gerar mais negócios Com cerca de 30 expositores já confirmados, a segunda edição da ABC Marketing Fair, única feira do setor de Marketing e Comunicação da região, pretende receber mais de 400 empresas nos dias 21 e 22 de outubro, na sede da ACISBEC em São Bernardo do Campo. O objetivo da feira é apresentar as principais novidades em produtos promocionais, serviços, eventos e brindes corporativos através de gráficas e fornecedores especializados da região do Grande ABC. Além dos fornecedores, a feira também terá espaço para agências de comunicação e publicidade, um setor exclusivo para veículos e um que irá contemplar a área de educação, com universidades, faculdades, escolas profissionalizantes, editora e uma livraria especializada no segmento. Este ano, a feira conta com o apoio da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, das Associações Comerciais da região e do ITESCS (Instituto de Tecnologia de São Caetano do Sul), tornando o evento ainda mais completo e integrado. “Ter essas instituições como parceiras é ter a possibilidade de atrair mais indústrias e anunciantes para o evento. Essas empresas podem contratar uma gráfica, uma produtora de vídeo, uma empresa de outdoor, de pesquisa, de cenografia, ou seja, esses anunciantes podem comprar todo tipo de serviço de comunicação, inclusive os serviços das agências”, explicou Luciano Bonetti, idealizador da feira. Os participantes poderão, ainda, acompanhar as mesas-redondas, criadas para colocar em pauta assuntos relevantes do mercado e que merecem ser debatidos no cenário atual. Grandes nomes do mercado regional e nacional, como Dil Mota, Fábio Di Renzo e Benício José foram convidados para mediar as

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> 21 de Outubro 09h - Criatividade “Como inovar na criação de campanhas.” Com Dil Mota e convidados 11h - Fornecedores “Como valorizar os fornecedores do mercado da comunicação.” Com Malu Carvalho e convidados

mesas e trazer convidados especialistas em temas como criatividade, inovação, mídia regional e comunicação interna.

13h30 - Comunicação Interna “Os desafios da comunicação interna durante um novo cenário tecnológico.” Com Fábio di Renzo e convidados

Criada em 2015, a ABC Marketing Fair surgiu para reunir as mais de 350 agências de comunicação e 120 veículos, além de diversos fornecedores especializados, com um único objetivo: gerar negócios. Em sua primeira edição, a feira movimentou, durante dois dias, mais de 300 empresas visitantes e uma média de 50 participantes por palestra e plenária. Números considerados importantes por Bonetti. “A primeira edição foi surpreendente, porque nós nunca tivemos nada nesse sentido na região. Era muito difícil ter algum tipo de iniciativa, desde motivos de custos, até conseguir aglutinar parceiros das diversas áreas da comunicação. Eu acho que o balanço da feira em 2015, para uma primeira edição, foi muito positivo, com números que foram muito importantes como um primeiro passo”, analisa. Este ano, o número de espaços ofertados para os expositores aumentou, o objetivo é ter uma maior diversidade e gerar mais negócios entre os diversos players que formam o mercado

15h20 - Mídia Regional “A importância e como obter melhores resultados com a mídia regional.” Com Carlos Balladas e convidados

Fica claro que, apesar de abrir espaço para discutir o mercado, diferente dos demais eventos do Grupo, a ABC Marketing Fair nasceu para induzir e gerar negócios. “Os outros eventos que nós fazemos são mais direcionados aos relacionamentos entre pessoas. Mas qual a diferença da feira? Nela as empresas poderão expor seus produtos, abrir uma mesa de negociação, oferecer condições especiais de compra. Os outros eventos servem para as pessoas se conhecerem, e obviamente, a partir daí ter uma geração de negócios, mas a feira tem o objetivo fortemente comercial”, explica Luciano.

Exposição: das 13h às 20h

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> 22 de Outubro 09h - Inovação “Como a inovação pode ajudar as organizações em um novo cenário econômico e de consumo.” Com Marcos Batista 11h - Negócios da comunicação “Os desafios da relação agência x cliente em um mercado mais competitivo e com novos hábitos de consumo.” Com Maycon Tuneli e convidados 13h30 - Shopping Center “O futuro dos Shoppings Centers no mercado regional.” Com Fabio Eloi e convidados 15h20 - StartUps “StartUps como novo foco de investimento das grandes corporações.” Com Benicio José e convidados

Onde: Sede da ACISBEC Rua do Imperador, 14 - Nova Petrópolis, São Bernardo do Campo/SP, 09770-310 Informações: (11) 4941-1377, pelo site oficial da feira www.abcmarketingfair.com.br ou através do e-mail contato@abcmarketingfair.com.br


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MATÉRIA

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FORNECEDORES

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Marketing entado durante a ABClizadas em res rep m be ito mu á tar especia O setor es os tipos de empresas Fair, que receberá diversalidade para o mercado publicitário e de fornecer produtos de quo evento, expositores e visitantes estarão comunicação. Durante nais qualificados e instruídos que buscam em contato com profissio diferenciadas no que tange toda a área. trazer inovações e ideias á um espade estrutura, a feira ter portância isa ec pr to oje pr m bo o im extrema Como tod de serviços, que é de ço todo voltado à área rfeita do trabalho das agências. Teremos também para a concretização pe ente na área jurídica e em maram siv clu ex am atu e cializadas escritórios qu ença de pessoas espe e credibilidade às contaremos com a pres ça ran gu que garante se cas e patentes, setor s. marcas e produto

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VEÍCULOS

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+, que exibirá os será realizada pela TV te um dos jorra fei da l cia ofi ra rtu be ran A co ABC Marketing Fair du melhores momentos dal. O evento contará, inclusive, com exposinais veiculados no cana, de rádio e televisionada. Todo o ambiente tores da mídia impressa , repórteres e profissionais que tenham será aberto a jornalistasrketing e comunicação da região. interesse na área de ma tarão premais, universidades esais as mede é a nc nu o ad diz ntes qu Como apren para detalhar aos visita sentes durante o eventos e especializações. Os interessados nas lhores opções de curso o e MBA também poderão conferir quais áreas de pós-graduaçãortunidades para quem deseja ingressar são as novidades e op dado no setor de marketing, publicidade um estudo mais aprofun ral. e comunicação em ge agências C da Comunicação, as presença AB O a ist rev da as ad ali m tão co Principais gonistas da feira e já es não deixam de ser protaProfissionais da região de São Bernardo, confirmada no evento. dré e outras cidades do ABC estarão à São Caetano, Santo An s para esclarecer dúvidas, ampliar negócios através de disposição dos visitante de sucesso e firmar ne s job r nta me co , ing twork sólidas parcerias. O ABC da Comunicação | 2016

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artigo Planejamento Criativo

Pranchas Ela está ali nos esportes radicais: surf, skate, snowboard, kitesurf, sandboard, wakeboard e outros. E a própria história das pranchas nestes esportes mostra a importância em entender a dinâmica de cada esporte, a importância de serem customizadas para cada atleta e a inovação do processo construtivo, materiais, estudos aerodinâmicos e etc, nos deixando seguros em afirmar que o sucesso de destes atletas está na equação perfeita entre seu desempenho e o uso do melhor equipamento. Afinal são nas pranchas que vemos as marcas dos patrocinadores e são elas que sustentam os atletas em seus movimentos, manobras e demonstrações. São as companheiras nos campeonatos e nas grandes disputas e foram a “dupla” que vai em busca das melhores avaliações e notas. Assim também é nas grandes ideias do nosso mercado. Quem nunca apresentou um projeto com “pranchas” e tentou com elas convencer um cliente que sua proposta (ou performance) era melhor? Foi deste processo que saíram conceitos como a prancha conceito ou concept board, a mother board (prancha mãe) ou até do key board, onde apresentamos nossas ideias através de um key visual. Em papel preto de 180g ou nos famosos Metiers (spumapaper ou foamboard) – aquele sanduiche de espuma com folhas brancas ou pretas – era comum chegar nos clientes com um volume grande embaixo do braço, pronto para mostrar nosso talento através de pranchas. Hoje, um Key Note ou um Power Point resumem claramente o mesmo conceito de uma prancha. Um slide, conceitualmente, é uma prancha e podemos usar várias para contar nossa ideia.

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Porém tem um lugar onde a prancha é necessária: em premiações. Você pode preencher uma ficha técnica ou fazer um super vídeo, mas é na prancha - seja ela física ou digital - que a gente entende o projeto. É ela que resume tudo aquilo que fizemos e, se bem feita, é caminho certo para uma boa avaliação. Um amigo me perguntou se eu tinha alguma referência de pranchas para prêmios e tem um lugar onde todos podem encontrar bons exemplos, entendendo assim a mecânica aparentemente simples de resolver uma prancha através dos 3 elementos básicos de que ela precisa: Problema X Solução X Resultado: o Google.

O conceito prancha está presente na apresentação de um projeto, no site da agência, na forma de apresentar nosso portfólio, no nosso próprio cartão de visitas e obviamente na inscrição em prêmios.

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Sim, se você digitar no Google ou qualquer outro buscador: Prancha Ampro Globes ou Cannes Board, você encontrará um monte de exemplos e se for mais a fundo descobrirá inclusive qual delas originaram uma premiação. Tendo participado de inúmeras premiações, seja como concorrente, participante ou como jurado, acabei entendendo que tudo aquilo que pude ter contato no Ampro Globes Awards, About, Promoview, Waves, Colunistas, FIP, Cannes e etc, pode ser resumido com a mesma equação dos esportes radicais, afinal de contas nosso mercado anda muito radical hoje em dia, não é mesmo? E se não tivermos aptos à uma manobra incrível, se não trouxermos uma ideia que desafie a gravidade e se não tivermos uma performance digna de grandes notas, não seremos bem-sucedidos. E sempre, para tudo isto, conceitualmente ou fisicamente, precisamos de uma boa prancha, de uma boa forma de vender o que pensamos, criamos, defendemos ou fazemos.


O conceito prancha está presente na apresentação de um projeto, no site da agência, na forma de apresentar nosso portfólio, no nosso próprio cartão de visitas e obviamente na inscrição em prêmios. Este ano aceitei orgulhoso o convite para ser presidente do júri do Prêmio ABC da Comunicação e da etapa nacional do Prêmio Ampro Globes Awards. De pronto, o que a gente mais espera, é ver jobs criativos e inovadores e que os resultados sejam tão claros que seja impossível não outorgar um prêmio.

A decisão do júri não pode ser contestada, mas eu gostaria de contestar quem acha que um case só por estar escrito merece um prêmio e que não é importante se questionar se o elemento mínimo para que você pudesse ser bem visto realmente tenha cumprido aquilo que faz uma inscrição ser bem-sucedida. Fica aqui então um pedido: Por favor ajude aos jurados de qualquer premiação que participar. Inscreva rica e apaixonadamentemente seu case, mas não dê a chance de eles questionarem a sua prancha! Se ela não te vender, já era!

Pena que para fazer tudo isto, a gente tenha que esperar também que profissionais e agências entendam o papel de se vender um case através de uma simples prancha e que negligenciá-la à um layout confuso, fazê-la rapidamente só para tirar da frente, usar a mesma para diferentes categorias, não responder a equação problema-solução-resultado, subestimar a inteligência dos jurados com um blablabla vendedor de um case que não entrega ou desperdiçar a própria capacidade da agência com uma prancha que não transmite o poder e qualidade do job, sejam elementos suficientes para não dar ao case o seu devido reconhecimento.

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Dil Mota Publicitário, formado em Design, com especialização em Design de Interiores e Artes Gráficas. Trabalha há 20 anos no mercado de Live Marketing (Eventos, promoções, brand experience e merchandising), já foi Diretor de Criação da Samba Pro, Banco de Eventos, Fan Club, Rock Comunicação e Super Produções, tendo passagens ainda pela McCann Erickson, Rocha Azevedo e CF Promo. Tem trabalhos com inúmeros clientes como Unilever, FIFA, AMBEV, Itaú, Natura, Ipiranga, Absolut, VW, Honda, Philips, FIFA, Citroen, Hyundai, Bradesco, Renault, Avon, entre outros. Grande entusiasta de formatos diferenciados de processos criativos, investe no melhor uso da criatividade dentro de empresas, com profissionais e clientes.

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MATÉRIA

Agência GO! Comunicação

4º Prêmio ABC da Comunicação reúne os melhores profissionais e empresas do mercado de Marketing e Comunicação da região Há quatro anos o mercado de Marketing e Comunicação do Grande ABC aguarda ansiosamente pelo mês de setembro para conhecer as melhores empresas, os melhores profissionais e os melhores cases do setor. Este ano, o Prêmio ABC da Comunicação reuniu, no dia 20 de setembro, mais de 320 pessoas, representantes de mais de 50 agências e empresas da região, entre elas a GO! Comunicação, que levou o título de Agência

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do Ano e outros 31 troféus para casa. “A primeira coisa que vem à mente é que estamos trabalhando direito. E isso não é pouco: de um lado, passamos por um momento de crise, com clientes restringindo verbas e enxugando planejamentos; de outro, o crescente número de agências na região, ampliando a concorrência com trabalhos de qualidade. Em meio a tudo isso, os mais de 30

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troféus são um belo tapinha em nossas costas, funcionando como estímulo para os colaboradores e evidenciando ao mercado que, com 12 anos de estrada, não somos uma agência que está começando. Para o futuro, esperamos colher alguns louros através de repercussão, visibilidade e – por que não? – novos contatos”, declarou Vivian Ferreira, sócia e Diretora de Novos negócios da GO! Comunicação.


Curiosamente, a maior parte dos troféus garantidos pela Agência do Ano vieram de uma única campanha, a ‘Eu denuncio o abuso infantil’, realizada para o CRAMI (Centro Regional de Atenção aos Maus Tratos na Infância). E a estratégia, ainda que arriscada, parece ter dado certo. “2015 não foi dos anos com mais jobs para a agência e a campanha do CRAMI foi a única na GO! que abraçou mídias diversas e permitiu planejamento e execuções multiplataforma. Como a campanha tinha um conceito muito forte, gerou peças que nos agradaram desde o início, mas, mesmo assim, só foram inscritas no prêmio depois de passar pelo mesmo critério de todas as outras de todos clientes: ter real chance de ganhar troféu na categoria escolhida”, garante Vivian. Mas o sucesso da campanha e, consequentemente, o reconhecimento da agência por isso, também se deve a relação agência-cliente, considerada fundamental em todos os trabalhos realizados pela GO! “A participação do CRAMI foi decisiva em cada uma das etapas do processo: dando um briefing real e completo, confiando em nossas propostas (mas nunca sem questionar) E acompanhando a produção tanto das peças como das ações de live marketing. Essa proximidade permitiu que a campanha saísse tanto do gosto deles como do nosso”. Prova disso, é que a equipe do CRAMI fez questão de estar presente no dia da festa e pôde também comemorar os prêmios.

Renovação O 4º Prêmio ABC da Comunicação bateu todos os recordes de inscrição de cases, mas o que mais chamou a atenção dos organizadores é o fato de agências que nunca haviam participado de a premiação terem inscrito tantos cases e apostado não só nos seus próprios trabalhos, mas também no evento. A agência que ocupou o segundo lugar no ranking de agências mais premiadas foi o Estúdio La.Bomba, que participou pelo ano pela primeira vez e levou para casa oito troféus. “Foi muito gratificante para nós, é uma afirmação de que estamos comprometidos com o que sempre nos propomos a desenvolver. Focando em fazer o melhor projeto e das mais variadas maneiras possíveis, fugindo sempre do tradicional. Os troféus vão poder mostrar um pouco mais do La.Bomba no cenário, ampliar nossas parcerias com as próprias agências do ABC que que-

rem fazer trabalhos de ilustrações e projetos especiais”, afirmou André Mendes, sócio do Estúdio La.Bomba. Este também foi o primeiro ano em que a premiação contemplou a área de Assessoria de Comunicação, com um setor e categorias específicas para agências e profissionais que oferecem este serviço. Quem levou o título de Melhor Agência deste setor foi a Arebo, agência com sede em São Bernardo do Campo. “Ter levado como Melhor Agência de Assessoria de Comunicação ainda é uma surpresa. Concorremos com grandes nomes e com cases muito interessantes. Saber que o júri considerou nosso trabalho completo é realmente uma alegria! Nossa equipe está festejando os resultados e nossos clientes ainda mais seguros com a escolha que fizeram ao nos contratar. E assim, temos só dois anos... se em dois anos conseguimos mostrar ao mercado nossa qualidade, daqui para a frente será tudo ainda melhor”, comemora Andressa Dantas, sócia e Diretora da Arebo, que também levou o troféu de Melhor Profissional de Assessoria de Imprensa, eleita por indicação de outros profissionais do mercado regional. “É uma honra muito grande ter o trabalho reconhecido por outros grandes profissionais. Nossa região abriga agências excelentes e muito exigentes, então, contar com o voto de cada uma delas reconhecendo meu trabalho como profissional é incrível. Como profissional sinto que estou no caminho certo, olhando a profissão por um ângulo diferente e que tem trazido resultados. Como empresária, acredito que é um sinal para que a nossa qualidade continue alta e que a partir de agora teremos que exigir ainda mais de nossos profissionais, para que esse título não nos acomode, mas sim, nos dê ainda mais força para sermos melhores do que fomos ontem”, afirma a jornalista. Além dos troféus de Melhor Profissional e Melhor Agência deste setor, a Arebo também levou outros troféus pelos cases inscritos, entre eles um de ouro na categoria Melhor Construção de Imagem, uma das expertises da agência. “O troféu de ouro veio para, primeiramente, nos mostrar que sim, é possível mudar o mercado, é possível fazer assessoria de imprensa de uma forma diferente, preocupada e alinhada com os ideais dos nossos clientes e de forma in-

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Luciano Bonetti

Andressa Dantas - Arebo

André Mendes - Estúdio La.Bomba

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MATÉRIA

tegrada aos planejamentos internos das empresas que atuamos. Construção de imagem é um trabalho muito difícil, mas extremamente recompensador. Pegar uma marca ou empresa que ninguém conhece e torna-la relevância é muito satisfatório. É incrível quando vemos pessoas que não conhecemos postando que querem conhecer determinado produto e vemos compartilharem notícias sobre o cliente. É resultado de muito estudo, estratégia, planejamento e constante atualização com o mercado. Levar ouro em construção de imagem é pra Arebo uma certeza de que tudo que parecia ser muito diferente, tinha sentido. E para conquistar resultados melhores, temos que pensar diferente do que todos já estão fazendo”.

Agência Octopus

Alexandre Mutran - Rede Globo

óculos Notiluca, que também ofereceu um voucher de desconto para o todos os convidados, e a empresa Despachante.com.

Os convidados também puderam registrar sua presença na festa por meios das ações promovidas pelo estúdio R. Cheles Fotografia, que também fez a cobertura fotográfica oficial do prêmio, e da Take a Pic, empresa de totem de fotos instantâneas para festas e eventos. Outras ações tornaram a festa ainda mais animada ao interagir com o público, como a presença da empresa Barfômetro e da Casper Eventos.

A My Cake Festive Marketing, uma das principais parceiras do Grupo O ABC da Comunicação, foi responsável pela ação de ativação mais saborosa da festa. A empresa montou uma mesa de doces especiais, inspirados nas tonalidades de roxo e lilás, cor que deu vida ao prêmio este ano.

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A festa Com cenografia assinada pela BUENO Arquitetura Cenográfica, o evento, que aconteceu no Sítio São Jorge em São Bernardo do Campo, teve início com a premiação, que foi dividida em três blocos: “Reconhecimento Profissional”, “Profissionais & Empresas” e “Cases”, este último dividido entre os setores “Públicos”, “Design”, “Marketing Digital”, “Live Marketing”, “Mídia Exterior”, “Publicidade”, “Assessoria de Comunicação”. Após a entrega de todos os troféus, a pista de dança foi aberta para o show da banda Serial Funkers, que ficou nacionalmente conhecida após participar reality global SuperStar. O show especial foi um oferecimento da marca de

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Serial Funkers O ABC da Comunicação | 2016



MATÉRIA

Confira a lista completa de todos os vencedores do 4º Prêmio ABC da Comunicação: Reconhecimento Profissional •Profissional que mais contribuiu com o mercado: CARLOS ALBERTO B. BALLADAS (Revista Dia Melhor/Rede MídiaTV)

•Profissional Referência: DARCIO ARRUDA (TV+ ABC)

•Conjunto da Obra: PAULO CESAR FERRARI (Octopus Comunicação)

•Agência que mais contribuiu com o mercado: Agência ATTA Publicidade e Propaganda

•Conexão Brasil-ABC: RAUL NOGUEIRA (Grandes Nomes da Propaganda)

•Agências que fizeram história: Agência Linking Propaganda

•Líderes do Mercado: MAYCON TUNELI (Insane Marketing e Comunicação) •Líderes do Mercado: LIU FERRARI (Octopus Comunicação)

•INSTITUCIONAL: Rádio ABC •Mentes brilhantes: Fábio Brandão (Banco de Eventos/Holding Clube)

Profissionais & Empresas PROFISSIONAIS: •Melhor Dirigente de Marketing: EVELINE GODOI (Padaria Brasileira) •Melhor Profissional de Atendimento: FÁBIA MABEL (Go! Comunicação) •Melhor Profissional de Planejamento: CADU CAPELLA REIS (Insane Marketing e Comunicação) •Melhor Profissional de Live Marketing: KHRISTY NEGRÃO (Octopus Comunicação) •Melhor Profissional de Marketing Digital: JULIANA MARQUES (Agência Canna)

•Melhor Profissional de Jornalismo: ANGÉLICA NICOLETTI (Estilo Angélica) •Melhor Profissional de Criação: MÁRCIO MANENTI (Meg Up Propaganda) •Melhor Profissional de Produção: JÚNIOR VIEIRA (Agência Abid) •Melhor Profissional de Mídia: RENATA PIERONI (Octopus Comunicação) •Melhor Executivo de Veículo: LEANDRO JERÔNIMO (Vivacor Outdoor) •Melhor Dirigente da Indústria da Comunicação: LEILA BUENO (Bueno Arquitetura Cenogáfica)

•Melhor Profissional de Social Media: NATÁLIA BRETONES (Agência Chairô) •Melhor Profissional de Conteúdo: MARINA OLIVEIRA (Cucas Conteúdo Inteligente) •Melhor Profissional de Assessoria de Imprensa: ANDRESSA DANTAS (Arebo Comunicação)

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EMPRESAS: •Melhor Anunciante Regional: INCORPORADORA PATRIANI •Melhor Anunciante Nacional: HEINEKEN •Melhor Fornecedor Especializado: TRUST FILMES •Melhor Veículo Nacional: REDE GLOBO •Melhor Veículo REGIONAL: TV+ ABC


Cases & Campanhas

Públicos Campanha para o Público Interno •PRATA: House Patriani (Corretor Completão - Incorporadora Patriani) •BRONZE: MegUp Propaganda (A CLM Mudou - CLM Gestão em Saúde)

Campanha Business to Business •OURO: Estúdio La Bomba (Raízes - La Bomba) •PRATA: MegUp Propaganda (Qual o caminho que te conduz ao sucesso? - CLM Gestão em Saúde) •PRATA: Agência Canna (Proximidade, Expertise e Tecnologia para Selco)

Design Melhor Embalagem •OURO: Abid (Novas Embalagens - Oggi Sorvetes) •PRATA: Estúdio La Bomba (Camisetas Toy Art - Price Oficial) •PRATA: Agência Chairô (Akmos Renover - Akmos)

•BRONZE: Insane Marketing e Comunicação (Tudo Surpreende - Jacyra Sanches)

Projeto Proprietário de Sustentabilidade ou Ação Social •OURO: Agência V-Control (Campanha do Passa Livro) •PRATA: Octopus Comunicação (Natal Solidário - Octopus) •BRONZE: R. Rubio Market Concept (Ação África - ONG Reviva)

Melhor Campanha de Responsabilidade Social

•BRONZE: Sotaque Brasil (Consórcio Contra a Dengue - Consórcio Intermunicipal do Grande ABC)

Vídeo Institucional •OURO: Sotaque Brasil (Somos São Bernardo, Somos participação - PMSBC) •PRATA: Insane Marketing e Comunicação (Lumiar 18 anos - Lumiar) •BRONZE: MegUP Propaganda (CLM Base de Confiança - CLM Gestão em Saúde)

•OURO: Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil - CRAMI) •BRONZE: Octopus Comunicação (+ APAE - APAE Santo André)

Melhor Logomarca

Melhor Ilustração Técnica

•OURO: Estúdio La Bomba (Alkor)

•BRONZE: Ilustraria 3D (Contrate Um Profissional - Polo Design Center)

•OURO: Octopus Comunicação (Pedalada Noturna - PMSBC) •BRONZE: Go! Comunicação (Gabbinetto)

Melhor Identidade Visual

•BRONZE: Estúdio La Bomba (Nova Linha de Embalagens - São Camilo)

•PRATA: Dotcase (Solem Odontologia)

•BRONZE: Go! Comunicação (Rótulos Vinhos - Notes)

•PRATA: Agência V-Control (Canopus Salgados)

Melhor Branding

Melhor Ilustração Manual

•OURO: Galpão 162 (Azuma Kirin)

•OURO: Estúdio La Bomba (Camisetas Toy Art - Price Oficial)

•PRATA: Go! Comunicação (Gabbinetto)

•PRATA: Estúdio La Bomba (Raízes - La Bomba)

•BRONZE: Ilustraria 3D (Venha estudar do seu jeito - Unicesumar)

Melhor Ilustração 3D •OURO: Ilustraria 3D (Green Goal - DJ Rodrigo) •PRATA: Ilustraria 3D (Lola - Voll Pilates Group) •BRONZE: Ilustraria 3D (Viva 2016 - Autoral)

•BRONZE: Petrolini Branding (Amor Marca)

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MATÉRIA Marketing Digital Melhor Campanha Digital •PRATA: Agência Canna (ABC 71 te leva ao primeiro lugar) •BRONZE: MegUP Propaganda (Nós cuidamos de você - AHNEP) •BRONZE: Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil - CRAMI)

Melhor Uso de Internet, Viral ou Redes Sociais •OURO: Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil - CRAMI) •PRATA: MegUP Propaganda (Nós cuidamos de você - AHNEP) •BRONZE: Gax Brasil (Fortygar)

Melhor Site •PRATA: Go! Comunicação (Site Go!) •BRONZE: Agência V-Control (V-Control Digital) •BRONZE: Dotcase (Website It.eam)

Melhor Aplicativo

Melhor Gestão de Presença Digital •PRATA: MegUP Propaganda (Quantos likes nosso Núcleo de Estudos merece? - AHNEP) •BRONZE: GAX Brasil (Tensor) •BRONZE: GAX Brasil (Kendall)

•OURO: Logic Arts (ClickMed - Qualising) •PRATA: House Patriani (Aplicativo Patriani - Incorporadora Patriani) •BRONZE: Agência V-Control (GE Inside)

•BRONZE: Solare Interativa (Com UDV, o amor nunca acaba)

Live Marketing Melhor Campanha Promocional •BRONZE: Agência Linking (Promoção Vigorito 90 anos - Grupo Vigorito)

Melhor Uso de Merchandising no Ponto de Venda

•BRONZE: Gax Brasil (Lançamento Fortygar) •BRONZE: Insane Marketing e Comunicação (Cozinha 360º - Intellikit)

Melhor Estande •OURO: Agência Websnap (Heraeus Kulzer Brasil)

•PRATA: Engage Visual Merchandising (Natura no Varejo)

•PRATA: MegUP Propaganda (Bem Vindo ao Mundo Cequent - Cequent Group)

Melhor Uso de Marketing de Eventos ou Eventos Especiais

•BRONZE: R. Rubio Market Concept (Stand Portugal)

•OURO: For You Marketing (Convenção Trivento Day - Vinã Concha Y Toro) •PRATA: Procriativo Agência Multimídia (Ouside - Segunda Edição)

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Melhor Uso de Mídia Interativa •BRONZE: Go! Comunicação (Ringue Pedrinho - CRAMI)

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Melhor Ação de Ativação •OURO: Go! Comunicação (Ringue do Pedrinho - CRAMI) •PRATA: Sotaque Brasil (Estender a mão, um supergesto a favor da vida - Consórcio Intermunicipal Grande ABC) •BRONZE: Go! Comunicação (Homem Pirulito - CRAMI) •BRONZE: 4ALL Comunicação (Plano de Verão Crystal)

Melhor Campanha de Incentivo •SEM PREMIAÇÃO


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MATÉRIA Publicidade e Propaganda

Melhor Criação para Mídia Impressa

Melhor Empreeendedorismo Estudantil

•OURO: Go! Comunicação (Cabaninha - CRAMI) •PRATA: Agência V-Control (Anúncio

Melhor Campanha Publicitária •OURO:Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil - CRAMI) •PRATA:Procriativo Agência Multimídia (Contrate Um Profissional - Polo Design Center)

•OURO:Agência Experimental Órbita (Metodista)

Nova Conta)

Melhor Campanha de Baixo Investimento

•PRATA: Procriativo Agência Multimídia (Contrate Um Profissional - Polo Design Center)

•BRONZE:Insane Marketing e Comunicação (Escolha para a Vida - Escola Villare)

•BRONZE: Octopus Comunicação (Economia de Água Semasa - Semasa)

Melhor Campanha Veiculada no ABC

Melhor Filme Publicitário

•OURO:Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil - CRAMI)

•OURO: Agência Chairô (Studio Prisco) •PRATA:Agência 4Monkeys (Marque um amigo - Tantra ABC) •BRONZE:Go! Comunicação wdfunding - Notes Coffee)

(Cro-

•BRONZE:MegUP Propaganda (O AHNEP faz aniversário)

Melhor Jingle ou Spot •OURO:Octopus Comunicação (Mídias Sociais - PMSBC) •OURO:Sotaque Brasil (Somos SBC, Somos participação - PMSBC) •PRATA:Octopus Comunicação (Aniversário de SBC - PMSBC) •BRONZE:Octopus Comunicação (Pedalada Noturna - PMSBC)

•PRATA:Sotaque Brasil (Somos SBC, Somos participação - PMSBC) •BRONZE:Octopus Comunicação (Aniversário de SBC - PMSBC)

Especial

•Agência que mais investiu

•PRATA:Octopus Comunicação (Meia Maratona de Santo Andre - PMSA) •BRONZE:Sotaque Brasil (Consórcio Contra a Dengue)

Melhor Campanha de Varejo

na TV Regional: Octopus Comunicação

•PRATA:Agência Zowe (Oferta da Hora - Nevada Supermercados)

Melhor Campanha de Comunicação Integrada

•BRONZE:Sunato Marketing e Comunicação (Folia de Vendas - QMais Outlet)

•OURO: Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil - CRAMI)

Ação de Comunicação do ABC

•PRATA: Octopus Comunicação (Aniversário de São Bernardo - PMSBC) •BRONZE:Octopus Comunicação (Carnaval de Santo André 2015 - PMSA)

•Melhor Ação de Comunicação do ABC: Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil - CRAMI)

•BRONZE:Agência Canna (ABC71 te leva ao primeiro lugar)

Mídia Exterior Melhor Outdoor Estudantil •OURO: Flávio Santos, Camila Mantovani e Victor Figueiredo (USCS) •PRATA:Kaíque Betencourt (Unifev) •BRONZE:Caroline de Almeida Macarone (Metodista)

Melhor Outdoor de Cunho Social •OURO: Agência Solare Interativa (Crise)

Melhor Outdoor •OURO: Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil/Cabaninha - CRAMI) •OURO: Insane Marketing e Comunicação (Whatsapp - Vivacor) •PRATA: Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil/Esconde Esconde CRAMI)

Melhor Outdoor Especial •SEM PREMIAÇÃO

Melhor Criação para Mídia Out Of Home (OOH) •SEM PREMIAÇÃO

Melhor Criação para Mobiliário Urbano •SEM PREMIAÇÃO

Melhor Criação para Mídia em Transporte •OURO:Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil/Cabaninha - CRAMI) •PRATA:Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil/Esconde Esconde CRAMI) •BRONZE:Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil/Gangorra - CRAMI)

Melhor Busdoor •OURO: Go! Comunicação (Eu denuncio abuso infantil/Cabaninha - CRAMI) •PRATA: Octopus (Mudanças em Ribeirão Pires) •BRONZE: Octopus (McDia Feliz 2015)

Especiais

1. Agência que mais

investiu em mídia Exterior: Sotaque Brasil 2. Anunciante que mais

investiu em mídia Exterior: Consórcio Intermunicipal do Grande ABC 3. Agência que mais fez campanhas em mídia exterior: Procriativo Agência Multimídia 4. Anunciante que mais fez campanhas em mídia exterior: Ridere Centro Odontológico

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Assessoria de Comunicação Melhor Reportagem de Destaque •PRATA: Arebo Comunicação (Publicitário Referência Nacional - WP Criativa)

Melhor Construção de Imagem •OURO: Arebo Comunicação (O pedaço da Itália em São Paulo - Zini) •PRATA: Agência AMBCom (O mapa do jogo legal no Brasil)

Melhor Gerenciamento de Crise

Melhor Projeto ou Produto Editorial

Melhor Assessoria de Imprensa

MegUP Propaganda (Uma nova metodologia para a Psicanálise Moderna - AHNEP)

•Sem Premiação

•PRATA: Arebo Comunicação (Aqui é Sucesso)

Melhor Gestão de Conteúdo •PRATA: Agência V-Control (Dra. Letícia Squadroni)

•OURO:

•OURO: Cucas Conteúdo Inteligente (BaccaNews - Instituto Baccarelli) •PRATA: Octopus Comunicação (Mulheres em Pauta - PMSA) •BRONZE: Insane Marketing e Comunicação (Guia Feasa - Feasa)

Agências e Especiais Grand Prix

•Melhor Agência Setor 2

É outorgado pelo Comitê do Júri do Prê-

Design:

mio para as peças que trouxeram maior

Estúdio La Bomba

criatividade para o festival.

•Melhor Agência Setor 3

•Grand Prix Design:

Marketing Digital: Go! Comunicação

Agência Galpão 162 (Branding Azuma Kirin)

•Melhor Agência Setor 4

•Grand Prix:

Go! Comunicação

Go! Comunciação (Anúncio Cabaninha para Crami)

Agências Por Setor Determinada da seguinte maneira: são somados os valores de cada troféu sendo 5 pontos para OURO, 3 pontos para PRATA e um ponto para BRONZE de cada setor e de forma separada.

A agência que obtiver o maior número de pontos é considerada a agência do Setor. Havendo empate no número de pontos, o número de ouros determinada a agência vencedora. •Melhor Agência Setor 1

Live Marketing:

•Melhor Agência Setor 5 Mídia Exterior:

Go! Comunicação •Melhor Agência Setor 6

Publicidade e Propaganda: Go! Comunicação •Melhor Agência Setor 7

Assessoria de Comunicação: Arebo Comunicação

Agências do Ano É determinada pelo critério olímpico, ou seja, a agência que obteve mais OU-

ROS na soma de todos os sete setores. Havendo empate o número de PRATAS determinou o vencedor e assim sucessivamente. •Agência do ANO: Go! Comunicação. •2º Lugar: Estúdio La Bomba •3º Lugar: Octopus Comunicação •4º Lugar: Sotaque Brasil •5º Lugar: Meg Up Propaganda

Agência Mais Premiada Go! Comunicação.

Agência Mais Criativa Go! Comunicação.

Públicos:

Sotaque Brasil

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OurO em Campanha de respOnsabilidade sOCial OurO em usO de internet, Viral Ou redes sOCiais OurO em açãO de atiVaçãO OurO em OutdOOr OurO em CriaçãO para mídia em transpOrte OurO em busdOOr OurO em CriaçãO para mídia impressa OurO em Campanha de COmuniCaçãO integrada OurO em Campanha publiCitáriaOurO em Campanha VeiCulada nO abC prata em branding prata em CriaçãO de website prata em OutdOOr prata em CriaçãO para mídia em transpOrte brOnze em embalagem brOnze em lOgOtipO brOnze em Campanha digital brOnze em usO de mídia interatiVa brOnze em açãO de atiVaçãO brOnze em CriaçãO para mídia em transpOrte brOnze em Campanha de baixO inVestimentO prêmiO melhOr prOfissiOnal de atendimentO prêmiO melhOr açãO de COmuniCaçãO dO abC grand prix melhOr CriaçãO dO anO melhOr agênCia em marketing digital melhOr agênCia em liVe marketing melhOr agênCia em mídia exteriOr melhOr agênCia em publiCidade e prOpaganda primeirO lugar em trOféus agênCia mais premiada agênCia mais CriatiVa agênCia dO anO.


EstE foi um rEsumo Em poucas palavras sobrE a nossa participação no prêmio abc da comunicação 2016.

Go! comunicação, a mElhor E mais prEmiada aGência do abc.

let’s 11 4990-3500 - gocomunicacao.com /agenciago O ABC da Comunicação | 2016

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artigo Criatividade

Polêmicas: Gostando ou não, você vai ficar curioso para saber Desde que eu me conheço por gente evito confusão. Sou do tipo apaziguadora, não por ser boazinha, mas por que entendo que ao entrar numa discussão, você precisa estar munido de argumentos suficientes para tentar convencer o oponente, para, no mínimo, sair melhor da conversa do que entrou. Desde que não estejamos falando de futebol, politica ou religião, a chance de levar alguém à reflexão após uma discussão baseada em argumentos existe. Dispende-se tempo, energia, paciência e muita oratória quando o assunto envolve alguma polêmica. E o que não podemos negar é a sua força na propaganda. Enquanto a Luciana dá uma boiada para não entrar em brigas, a publicitária vê nas propagandas mais chocantes, uma chance real de impactar o público-alvo.

Pesquisadores monitoraram os veículos de imprensa mais populares do país, como a BBC, CNN, Fox News, The New York Times e The Huggington Post, e a repercussão deles no Twitter. Ao avaliarem os dados de audiência, eles constataram que 59% dos links jamais foram abertos, mesmo que tenham sido compartilhados. “As pessoas estão mais dispostas a compartilhar um artigo do que lê-lo”, diz Arnaud Legout, um dos responsáveis pelo estudo. “Isso é típico da maneira moderna de se consumir informação. As pessoas formam uma opinião com base em um resumo, ou um resumo do resumo, sem fazer um grande esforço para se aprofundar no assunto”.

Mas, assim como a polêmica, a curiosidade é irmã gêmea da boa propaganda.

Exemplo atual e com resultado comprovado foi a campanha da Vogue, com os artistas Cléo Pires e Paulinho Vilhena que foram amputados digitalmente, convidando o público para assistir as Paraolimpíadas - que até o presente momento só tinha vendido 12% dos ingressos. A polêmica foi tanta nas redes sociais que, em 24 horas, mais de 145 mil ingressos tinham sido vendidos, batendo recorde de vendas em um só dia. Recentemente, aderi a uma campanha que colocava a foto em preto e branco para chamar atenção à prevenção do câncer de mama. Da mesma forma que fiquei curiosa, imaginei que minhas amigas ficariam e topei o desafio. Em poucas horas, eu já havia mandado via inbox, a mensagem principal para mais de 150 mulheres. De repente, me deparei com alguns posts dizendo que era só autopromoção. A incoerência começava aí, já que o facebook não me parece um ambiente para tímidos. Aí, a publicitária falou mais alto, e com conhecimento de causa – já que perdi minha mãe para um câncer – argumentei sobre a importância de trazer para o centro da conversa um assunto que pode ter cura se detectado precocemente. Pronto, estava plantada a semente da polêmica!

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Não me incomoda a opinião contrária, mas sim o compartilhamento de bobagens sem fonte e sem nenhum tipo de checagem na veracidade. Para se ter ideia do quão preocupante é isso, um estudo da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, confirmou que as pessoas compartilham notícias e artigos na internet sem ler.

Poderíamos falar de tantas outras campanhas polêmicas, como as da Benetton, que consagraram o fotógrafo Oliviero Toscani; ou ainda o lançamento da Audi no Brasil, que optou por anúncios que incitavam a velocidade para serem propositalmente tirados do ar pelo Conar. Mas, assim como a polêmica, a curiosidade é irmã gêmea da boa propaganda. Então vou deixar para uma próxima edição outros cases, para ter você de novo, gostando ou não, até o finalzinho!

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Luciana Patara Formada em Comunicação Social e Mestra em criatividade, a redatora Luciana Patara atua na área há 17 anos. Depois de se formar, fez um ano sabático no qual morou na Itália e fez mochilão, conhecendo mais de 50 lugares. Foi Secretária de Comunicação da Prefeitura de SCS e atualmente retoma as atividades da sua agência, a Comunicação Brasil. Paralelamente, leciona aulas de Criatividade, Comunicação e Expressão e Redação para novas mídias na universidade Municipal de São Caetano do Sul, USCS.


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artigo Marketing Esportivo

O co-branding se destaca na disputa por um achocolatado Realmente, muitos confrontos entre dois pesos pesados mobilizam a opinião pública; possibilitam enxurradas de posts, memes, comentários e compartilhamentos nas redes sociais; permitem bate-bocas calorosos em escritórios, escolas, padarias e botecos; poderiam lotar o Maracanã, o Mineirão, o Pacaembu. Estamos falando de um Fla X Flu, um Cruzeiro X Atlético, um Palmeiras x Corinthians? Não. O confronto do momento, em que este artigo está sendo redigido, é entre McDonald’s e Bob’s. Especificamente, pela batalha das duas redes de fast food pelo Ovomaltine no milk-shake. De um lado do ringue, o Bob’s encaixa um direto de esquerda, provocando o concorrente, com um episódio do Porta dos Fundos, insinuando que o oponente quer clonar seu milk-shake. Do outro lado, o McDonald´s disfere um cruzado de direita para anunciar a chegada do seu milk-shake de Ovomaltine, com um vídeo de 45 segundos, em que fortalece o tema “Finalmente”. Muito divertido o embate!

Essa estratégia, consiste em estabelecer uma aliança entre marcas para ganhar market share; O estopim da guerra entre as redes foi a conquista, por parte do McDonald’s, da utilização exclusiva da marca do achocolatado, ressaltando a importância da ação de co-branding. Essa estratégia, consiste em estabelecer uma aliança entre marcas para ganhar market share; união que, quando bem costurada, consegue êxito para os dois lados. Por isso, a avaliação entre as duas partes envolvidas deve ser muito rigorosa, quanto aos recursos investidos, perigos de execução e durabilidade; estão presentes valores diversos, filosofias diferenciadas, muitas vezes, segmentos de negócios distintos. O importante é que esse pacto beneficie efetivamente os públicos-alvo das marcas.

Bem. O que foi dito aqui até agora foi instigado pela guerra do milk-shake. Mas a intenção é projetar o co-branding no esporte. Essa estratégia está no dia a dia das ativações de marca dentro do universo esportivo, classificada como co-branding ou não. Como foi tratado na edição anterior, os objetivos de um patrocinador estão intimamente ligados à seleção das possibilidades, que conduzem às respostas esperadas. Nesse momento, é imprescindível a justificativa da escolha do esforço esportivo, ou seja, fundamentar o porquê da ação selecionada, o motivo pelo qual ela é a mais indicada em relação à situação da marca, ao diagnóstico efetuado e aos objetivos traçados. Aliar-se a um evento já tradicional, implica em usufruir de uma imagem, de um conceito perante um público de uma determinada modalidade esportiva, que por sua vez, também já imprime uma determinada sensação entre seus simpatizantes ou torcedores. O mesmo se aplica ao vínculo com um atleta ou uma equipe, ponderando a percepção que a opinião pública tem deles. E mais uma vez entra a capacidade de análise dos gestores em escolher o parceiro, que mais contribui para o objetivo estipulado, analisando as ações com base na estratégia da empresa, principalmente na contribuição aos negócios. É preciso, portanto, planejar o co-branding permitindo que se possa avançar para muito além dos efeitos ligados apenas à parceria por si só, averiguando os objetivos de estabelecer uma cultura do esporte para a organização. O casamento entre marcas no contexto esportivo deve ser controlado, para que o posicionamento de marca não se perca e a organização passe a ter a sua identidade pouco ou nada percebida. É uma situação quente, sem dúvida, mas podemos refletir com serenidade, tomando um geladinho milk-shake de Ovomaltine!

José Antônio Fardo José Antonio Fardo é jornalista, publicitário, mestre em Comunicação e Mercado e professor de Planejamento e de Marketing Esportivo nos Cursos de Publicidade e Propaganda e de Comunicação Mercadológica da Universidade Metodista de São Paulo.

jfardo@oabcdacomunicacao.com.br

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Espaço Agência ABC

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agência MATÉRIA abc

Original e conectado, Estúdio Lateral traz a criatividade em seu DNA Criatividade, esta é a palavra que move

soas que acreditavam no nosso traba-

ser atrapalhado e imprevisível. E parece

o trabalho do Estúdio Lateral, que prefere

lho”, conta o criativo.

ter sido, justamente, a não previsibilida-

não se posicionar como uma agência, mas

de que chamou a atenção de Mohamed

como um estúdio criativo, onde as ideias

O estúdio conta hoje com mais dois

ao aprovar o projeto: “Gostei muito das

criam vida e tomam espaço.

sócios, que compraram e abraçaram

cores fortes e traços dos trabalhos feitos

o projeto. Thainá Rodrigues é quem

pelo Estúdio. Não é aquela coisa certi-

Bruno Moreira, ou Panda como é mais

coordena toda a parte de Produção e

nha, previsível. Eles têm um perfil mais

conhecido, é Diretor Criativo e sócio fun-

Rafael Ribas se responsabiliza pelas

jovem e inovador e isso me chamou a

dador. Ele considera que o Lateral teve

atenção. Eles conseguem aplicar con-

início há alguns anos, quando ele ain-

ceitos inclusive em marcas mais sérias”.

da cursava Arquitetura e trabalha com ilustração 3D para o setor da construção civil. “Eu já tinha muito contato com Design através de ilustrações de banda, marca de skate, pôster de show e também com o graffiti. Nessa época decidi me aprofundar mais no Design Gráfico e deixar a arquitetura acabou sendo um caminho natural”, lembra. Em pouco tempo, ele se juntou com dois sócios, que hoje já não fazem mais parte do projeto, mas que tinham experiência com agências e ideias que iam de encontro com o que Panda acredita-

“Podemos dizer que nossa especialidade é o Design Estratégico, tudo o que criamos aqui tem como objetivo posicionar as marcas onde elas precisam estar”

Bruno conta que este perfil também carrega um desafio na hora de mostrar um projeto ou um trabalho para o cliente. “Muitas vezes há relutância do cliente em sair da caixa, as vezes é muito difícil propor soluções modernas para um cliente que ainda acredita que a fórmula que ele usava há 20 anos atrás vai continuar dando resultados, tem que ter bastante jogo de cintura e muitos dados para mostrar que o caminho certo é sempre a inovação”. A agência pequena, mas com criativi-

va. “Nossa vontade era ajudar marcas

dade em cada um dos detalhes, possui

a se conectarem com as pessoas, não

este porte por uma escolha dos próprios

importando a plataforma. A tecnologia

produções Audivisuais, entre elas a pro-

sócios. “Somos uma agência pequena e

estava mudando, a forma das pessoas

dução de canais para o Youtube, como

queremos nos manter assim, hoje nós

interagirem na internet também, então

do ex-Masterchef Mohamed Hindi, que

somos em seis. Costumo dizer que faze-

fomos estudando cada vez mais no-

foi um dos protagonistas da primeira

mos tudo a doze mãos aqui: todos tem

vas tecnologias. Começamos a dar os

edição do reality da Band. O Estúdio

voz e as ideias são sempre ouvidas. Te-

primeiros passos na criação mobile, a

Latetral foi responsável pela criação

mos bastante confiança no trabalho um

entender mais sobre usabilidade e ex-

de identidade visual do canal e realiza

do outro e sempre tomamos as decisões

periência do usuário. Com isso fomos

toda a produção dos vídeos postados

criativas em conjunto. Acredito que des-

atraindo cada vez mais clientes e pes-

pelo cozinheiro, que ficou famoso por

ta forma a dinâmica das novas ideias

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funciona muito bem e nossos clientes

Com grande rotatividade de clientes,

também tem participação importante

já que o Lateral não tem o seu foco em

nesse processo”, explica Bruno.

campanhas contínuas, a equipe confessa que realiza poucos trabalhos para o

Tendo como principais áreas de atua-

mercado regional. Segundo Panda há

ção o Design Gráfico, o Digital e o Au-

resistência na construção de relação

diovisual, a equipe acredita que o forte deles é criar marcas e campanhas de impacto. “Podemos dizer que nossa especialidade é o Design Estratégico, tudo o que criamos aqui tem como objetivo po-

entre agências e clientes regionais.

sicionar as marcas onde elas precisam

“Temos ótimas agências e trabalhos de

estar”, garantem.

muita qualidade sendo feitos por aqui,

Apesar de garantir que cada cliente e trabalho é marcante por ser único, a equipe admite que um deles se destacou até o momento, não apenas pelo nome de peso e tamanho, mas pelo per-

mas ainda encontramos certa resistência por parte de algumas empresas em contratarem uma agência do ABC. Isso tem mudado, mas ainda sofremos com isso, o ABC tem muito potencial”.

fil do projeto desenvolvido. “O trabalho

Para 2017, o Estúdio Lateral promete

que fizemos para o Itaú, o projeto iBike,

grandes novidades, mas assegura que

foi bem marcante pelo lado transforma-

o perfil permanecerá o mesmo, pois

dor que a bicicleta tem na vida das pes-

este é o DNA da empresa. “Queremos

soas e das cidades, foi bem emocionan-

continuar trabalhando com clientes le-

te para gente ver de perto o papel que a

gais, que acreditam no nosso trabalho

bicicleta tem nada vida de muita gente.

e nos dão liberdade para criar confian-

O projeto iBike foi idealizado pelo Itaú

do na nossa visão. Espero que também

e pela Compartibike, uma empresa de

possamos conhecer e ajudar cada vez

mobilidade urbana que também é clien-

mais empresas a terem seus resultados

te aqui do Estúdio”, lembra Bruno.

alcançados”, finaliza Panda.

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agência MATÉRIA abc

Conheça mais sobre o projeto iBike Idealizado pelo Itaú e pela Compartibike, o projeto surgiu para incentivar ainda mais o uso de bicicletas, com o objetivo de otimizar a mobilidade urbana nos grandes centros. “Depois de analisar que muitas pessoas que usavam o bike sharing (uma espécie de aluguel ou empréstimo de bicicletas) acabavam comprando sua própria bicicleta após alguns meses de uso, o Itaú decidiu que era a hora de apostar nesse mercado”, conta Bruno sobre o início do iBike. Mas ideia não era apenas vender e desenvolver um e-commerce como os outros. O projeto queria criar um canal que trouxesse conteúdo informativo e útil para que se interessa pelo assunto, principalmente para quem está começando a pedalar. “É muito difícil para quem não conhece nada de bicicleta comprar, então pensando nisso o site conta com um mecanismo chamado Bike Certa, que mostra as opções compatíveis com o perfil de cada ciclista através de um questionário. Nós fomos responsáveis pela criação do site, da marca, pelas fotografias e também pelo evento de ativação que aconteceu no CEIC (Centro Empresarial Itaú Conceição), em São Paulo. Nesta ativação as bikes ficaram expostas e os funcionários do Itaú puderam, em tempo real, fazer o questionário do Bike Certa para que pudessem conhecer melhor sobre as bikes. Também criamos um passeio em Realidade Virtual onde foi possível fazer um passeio com pelas ruas de São Paulo”, detalhou o sócio fundador e criativo do Estúdio. Leia na íntegra o manifesto que dá base ao projeto iBike: “Acreditamos que existe a bicicleta ideal para cada pessoa. Você pode ainda não ter encontrado a sua ou até mesmo não acreditar nisso, mas com certeza existe uma bike feita para você. Feita para o seu tipo de percurso, feita para a sua rotina, feita para te proporcionar um pedalar muito mais agradável. Sabemos que parece ser complicado, mas na verdade encon-

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trar a sua bike é resultado da soma de 3 fatores: conhecimento + qualidade da bicicleta + Bike Certa para finalidade certa. Estudamos, investimos e nos dedicamos porque queremos te ajudar com o conhecimento necessário para você encontrar a sua bicicleta. Essa é a nossa missão. Afinal, a leveza do seu pedalar é o nosso objetivo. Sabemos que ainda há um longo caminho a percorrermos, mas indo de bike, tudo fica mais gostoso.” Acesse: ibike.compartibike.com.br e saiba mais.

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b o s s o e Víd a r a p a d i d e m o i c ó g e n u e s o

Com quase duas décadas de experiência, a TRUST FILMES sabe como comunicar sua ideia em vídeo da melhor maneira possível! Que tal uma reunião de briefing para definirmos seu roteiro de gravação?

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artigo Comunicação everywhere

Como é o marketing em uma ilha? Olá! Talvez alguns de vocês, leitores, me conheçam de algum lugar. Ou meu rosto ali embaixo e o estilo do meu texto podem ser familiares. De qualquer forma, já são quase três anos escrevendo para a revista O ABC da Comunicação, então, é com muita alegria que divido aqui a minha primeira coluna. Como jornalista, não sou a maior expert em marketing como podem imaginar. Mas sou bem curiosa. E essa virtude com sorte irá me trazer cada vez mais conhecimento no assunto e histórias legais para dividir com vocês. Talvez até algumas ações que podem inspirar criatividade. Espero que um dia alcance o número de fãs da coluna do Fábio Eloi, pois a dele é uma das minhas preferidas. Pelo menos um leitor eu já devo ter né, pois acho que ele vai retribuir minha admiração. Mas enfim, chega de papo furado e vamos ao que interessa! Já pararam para pensar como é o marketing em uma ilha? Há meio ano eu me mudei para uma e, no princípio, tudo parecia muito vago. Caramba, esse clima é quase deserto, será que eles têm outdoors? E live marketing, será que tem? Será que tem muita opção, concorrência, produtos diferentes? A resposta é sim. Para todas as minhas perguntas!

No mais, a comunicação da ilha parece um camaleão. Eu jamais imaginaria que existisse tanta propaganda ao redor tratando-se de um lugar tão pequeno (imaginem que são apenas 14km para cruzar a ilha inteira de carro). Os outdoors são sempre trocados e atualizados, geralmente localizados nas estradas ou próximos aos hotéis. Temos marcas grandes, marcas pequenas. Produtos de várias partes do mundo. No meio desse ano, aconteceu por aqui um festival imenso promovido pela MTV da Europa na capital de Malta, chamada Valletta. Shows imensos, com DJs internacionais. Marcas com stands monumentais davam brindes para os convidados (tudo de graça, é claro). A Rimmel, marca de esmaltes do Reino Unido, aproveitou para lançar sua nova coleção que seca em segundos. Enquanto isso, a Cisk, cerveja nacional, distribuiu chapéus com as cores do seu logo para proteger as pessoas do sol. E eu aqui achando que o marketing não faria bonito na ilha... Inocente!

Eu jamais imaginaria que existisse tanta propaganda ao redor tratando-se de um lugar tão pequeno

Primeiro, vamos apresentar a grande estrela dessa coluna: Malta, uma ilha pertinho da Itália, que é banhada pelo Mar Mediterrâneo. Assim que pisei aqui, o verão estava prestes a começar. E por uma inteligência das marcas, qual é um dos itens que mais se vende durante a estação? Bebidas. Tinha propaganda e ação de live marketing por todo lugar. A Coca-Cola, para promover a versão feita com Stevia, espalhou máquinas gigantes do refrigerante de rótulo verde por várias cidades. Para pegar uma garrafa geladinha, bastava conectar-se à rede wi-fi da própria marca, preencher um rápido formulário e escanear um QR Code. Brilhante. Formavam-se filas imensas para pegar uma. Nos supermercados, via-se as gôndolas de Coca-Cola vazias. Também me apaixonei pela ação da Sprite e seu Fusca itinerante. A cada semana, o carro personalizado percorria vários bairros à procura de garrafas de Sprite vazias. Em troca delas, dobrava o número e devolvia garrafas cheias da bebida. Ou seja, se você tinha cinco garrafas vazias em casa, ganhava dez de volta. Além de interativo, achei uma ótima ideia pelo fato de também estimular a reciclagem, atividade que é opcional na ilha.

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E não são só os refrigerantes que aproveitaram a oportunidade do verão para promover suas marcas. O Costa Coffee também entrou na onda e lançou um café gelado chamado Frostino, que mais parece um milk-shake. Na orla das praias e no calçadão com vista para o mar, enquanto sentados admirando a paisagem no banquinho, os turistas eram surpreendidos com balões coloridos e amostras grátis da bebida. Eles fizeram materiais maravilhosos de divulgação, daqueles que parecem ser milimetricamente editados para te deixar morrendo de vontade de comprar por causa da água que fica na boca. Em um dos cafés, dentro de um shopping, era possível tirar fotos com os ingredientes principais da bebida. Tenho uma com morangos ao meu redor. Bem divertido.

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Thamires Bonaparte Formada em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, já foi repórter de vários websites, redatora de emissora de televisão, assistente de assessoria de imprensa, editorachefe e coordenadora de social media. Atualmente, mora em Malta e trabalha para uma das maiores empresas de iGaming do país, que também possui sede em países como Suécia, Estônia e Londres.


INTERROMPEMOS A SUA LEITURA PARA REGISTRAR AQUI O

b o ri

NOSSO GRANDE:

a g

o

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No 4º Prêmio ABC da Comunicação, a nossa editora, Marina Oliveira, foi reconhecida como a melhor profissional de conteúdo de 2016. A Cucas também levou ouro com o projeto editorial desenvolvido para o Instituto Baccarelli. Agradecemos aos idealizadores do evento, a todos os que votaram e aos que depositam a confiança em nosso trabalho: clientes, parceiros e amigos. Valeu, galera!


MATÉRIA

Premiações trazem prestígio e clientes para as agências Embora não sejam um fator decisivo para as empresas escolherem seus fornecedores de comunicação, os prêmios dão visibilidade aos criativos e chamam a atenção dos clientes. Mas é preciso alguns cuidados ao escolher os cases concorrentes, além de comprovar valores que não são julgados em festivais. Por Marina Oliveira

Ao longo da história da publicidade, muitos prêmios foram criados para reconhecer o trabalho de profissionais criativos e inovadores. O Cannes Lions entrega os “leões” mais cobiçados do mundo da criação desde 1.954. Já a Clio Awards, premiação norte-americana, foi criada em 1.959 para enaltecer os trabalhos publicitários no país mas, desde 1.965, recebe milhares de inscrições de fora dos Estados Unidos. No Brasil, o Caboré é considerado uma das mais prestigiadas premiações da indústria de comunicação e foi criado em 1.980 pelo Grupo Meio & Mensagem. Esses prêmios se tornaram tão tradicionais que os estudantes já saem das faculdades de olho neles e muitos profissionais só se sentem plenamente realizados após colocar um desses troféus em suas prateleiras. Mas, além de prestígio, o que mais agências e profissionais ganham ao serem premiados? “Os prêmios dão visibilidade para o trabalho, trazendo um aval de qualidade e de inovação. Muitas vezes, servem para chamar a atenção de algum cliente, fazendo com que ele busque conhecer melhor a nossa empresa. As premiações determinam, também, a forma e a importância que certas marcas dão à sua comunicação, podendo, assim, influenciar e inspirar outros clientes”, diz o diretor executivo de criação da F.biz, Rodrigo Senra. A agência está entre as 50 maiores do Brasil, segundo dados do Ibope de 2015, e tem uma carteira com clientes como Unilever, Honda e Ovo-

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maltine. A F.biz iniciou sua participação nesses eventos em 2014. Desde então, já acumula 16 prêmios. Este ano, foi a única agência brasileira a ganhar um leão na categoria “Health & Wellness” (saúde e bem-estar, em português), com a campanha “Don’t Judge. Just Kiss.” (não julgue, apenas beije, em português), criada para a Closeup. “Os prêmios trouxeram convites para palestras, matérias em veículos de comunicacão, sondagens de novos possíveis clientes e participações em concorrências”, diz Senra. A agência Insane, de São Caetano do Sul, eleita a Agência do Ano em 2015 no Prê-

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Agência Insane

mio ABC da Comunicação, sentiu que a moral com os clientes também aumentou após a premiação. “Percebemos que o prêmio trouxe mais credibilidade para as nossas opiniões e ideias”, diz o sócio-fundador e diretor de planejamento, Cadu Capella Reis. “As empresas veem com bons olhos as agências premiadas, pois traz mais segurança para concretizar a parceria e, além disso, um sentimento de orgulho em trabalhar com uma agência reconhecida”, diz Reis. A Insane acumula mais de 20 prêmios em suas prateleiras, vindos das três agências que se fundiram para criar a empresa atual, em 2014.


para o cliente, mas a conquista de prêmios em festivais.

Foco no cliente e não no prêmio Na edição deste ano do Cannes Lions, a AlmapBBDO foi a mais premiada, mas também se envolveu em uma controvérsia ao receber um leão de bronze na categoria “outdoor”. O problema começou após a repercussão do prêmio ter chegado à imprensa internacional e a campanha para divulgar um medicamento para dor de cabeça da Bayer ser acusada de sexista. Embora tenha confirmado que aprovou a ação, a Bayer também declarou que a agência havia criado as peças só para poder se inscrever no festival e que tinha, inclusive, assumido o valor do pagamento da veiculação da mesma. O acontecimento jogou luz sobre uma questão séria no meio publicitário: o desenvolvimento de cases que não visam o melhor resultado

De acordo com o professor Fernando Ferreira de Almeida, coordenador do curso de Publicidade e Propaganda da Universidade Metodista de São Paulo, a prática está em desuso, mas ainda existe. “É uma visão que está acabando. Há muitos profissionais que não querem se envolver em projetos feitos só para serem inscritos em prêmios”, afirma. Para ele, há pouco mérito nas premiações desses cases. “Quando uma campanha deixa de ser real, ela perde a credibilidade. Porque a prestação de serviço para o cliente faz parte da ação, não é só a ideia e a execução que contam”, diz. Cadu Capella Reis compartilha da visão de Almeida. “Nós prezamos por desenvolver planejamento e criação de campanhas e ações com foco exclusivo nos

resultados para os clientes. Se o que foi elaborado puder ser usado como case para futuras premiações, ótimo. Porém, esse não é o foco”, diz. “Inclusive, os cases selecionados por nós para serem inscritos em premiações são sempre os que apresentaram melhores resultados”, diz Reis. A estratégia é a mesma da F.biz. “A escolha de cases é feita por mim, em conjunto com os diretores executivos de criação. Eles levantam os casos de cada um de seus grupos e nós fazemos a seleção final. Os trabalhos devem, via de regra, sair de ideias feitas para briefings ou ideias que proativamente aprovamos com clientes”, diz Rodrigo Senra. “Normalmente, ideias com maior poder de engajamento e que geram muita repercussão na mídia são as que se saem melhor nas premiações nacionais e internacionais”, explica.

Os números das premiações

43.101 trabalhos inscritos em Cannes Lions 2016. 387 jurados avaliaram os trabalhos. 138 jurados julgaram no Clio Awards 2016. 637 prêmios foram entregues. 39 concorrentes disputaram o Caboré 2015. 13 categorias foram estabelecidas. 254 cases foram inscritos do Prêmio ABC da Comunicação 2016. 40% foi o crescimento, em número de agências participantes do prêmio, em comparação com o ano passado.

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Com a palavra, os clientes Tão cobiçados pelo mercado publicitário, será que os prêmios também impressionam os clientes? A diretora de marketing da Padaria Brasileira, Eveline Godoi, diz que sim. Porém, também afirma que não basta ter prêmio, é preciso reconhecer, na agência, as habilidades prezadas pela empresa. “Tem que ser na área em que pretendemos contratar. Por exemplo, planejamento, atendimento ou criação são áreas relevantes para nós, porque trabalhamos com jobs diários. Se somado ao prêmio, a agência mostra experiência no ramo em que atuamos e apresenta trabalhos anteriores e cases que deram certo, ela chama a nossa atenção”, diz. E nem sempre o prêmio mais cobiçado do país vai fazer brilhar os olhos do cliente. “É claro que um prêmio nacional é interessante, mas o regional indica que a agência fez sucesso na localidade onde estamos”, afirma.

Agência Galpão162

A Azuma Kirin Company foi reconhecida pela primeira vez em uma premiação publicitária este ano, no 4º Prêmio ABC da Comunicação. A agência Galpão 162 foi a responsável pelo case vencedor. “A premiação tangibiliza todo o esforço e tempo dedicado, por parte de todos os envolvidos”, diz o analista de marketing da Azuma Kirin Company, Michael Marçal. Ele reforça que os prêmios contribuem para fortalecer a imagem da agência, mas que são analisados em conjunto com outras características. “Sabemos que existem trabalhos excelentes que não são reconhecidos por premiações”, justifica. “O mais importante para nós é a proatividade: queremos uma agência que entrega não só o que a empresa espera, mas uma contribuição extra, já que ela atua com comunicação e tem bagagem de mercado”, explica. Quando há prêmios no portfólio da agência, é preciso que ele seja concedido por uma organização séria, na opinião de Marçal. “Faz toda diferença quando o premiador tem ética e idoneidade”, diz.

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Plantamos relações sólidas com a imprensa #vempraarebo

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Cannes Lions Internacional Festival Of Creativity

Criado em 1954, o Cannes Lions é reconhecido como o maior festival do setor criativo de todo o mundo. Possui mais de 15 mil delegados de mais de 100 países, que escolhem, anualmente, os melhores deste mercado. Além da premiação, o evento propõe, durante oito dias, um universo inspiração, aprendizado e networking.

Caboré Maior premiação do mercado publicitário do Brasil, o Caboré foi criando na década de 80 pelo veículo Meio & Mensagem. Realizado sempre no início de dezembro, o evento reconhece os melhores profissionais e trabalhos do mercado nacional. Atualmente conta com o patrocínio oficial de gigantes da comunicação no país, como a Globosat e o Twitter.

Clio Awards Criado em 1959 nos Estados Unidos, o Clio Awards só abraçou o mercado internacional em 1965. Desde de lá, se posiciona como um dos maiores prêmios do setor. Acontece anualmente e durante quatro dias oferece, além da exposição dos cases concorrentes, palestras com nomes de destaque do cenário mundial. O prêmio reconhece trabalhos nas categorias TV, Mídia Impressa, Outdoor, Rádio, Mídia Integrada, Design, Internet e Trabalho Estudantil.

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artigo Estudos e Pesquisa

O perfil do profissional de pesquisa: antes de tudo um especialista em generalidades Muitas pessoas ainda se incomodam muito com o fato de não serem especialistas numa determinada área dentro da sua atividade profissional. A bem da verdade, até eu já pensei muito desta maneira. Mas vamos analisar o seguinte: Numa agência bancária o profissional vem “etiquetado” como um caixa; um escriturário; um economista ou administrador por expressa solicitação dos executivos dos seus respectivos departamentos de RH. Mas, pensando bem, um profissional que não seja especialista, mas sim generalista, com múltiplos conhecimentos sobre a matéria, poderia ser o principal gestor ou até um dos proprietários do negócio. Ele tem que conhecer cada parte deste todo e não pode fatiar seu conhecimento diante de um cliente. A área de pesquisa, pela sua própria essência, precisa de profissionais que entre outras especialidades sejam ecléticos, portadores de um conhecimento geral amplo e abrangente, que os tornem capazes de entrar em sintonia com os clientes internos e externos muito rapidamente. Ao mesmo tempo, um profissional de pesquisa de mercado que esteja atuando diretamente com estudos de comunicação e marketing deve ser, no mínimo, um especialista em generalidades. Quando um briefing é passado para um profissional de pesquisa visando o planejamento de um estudo de mercado, busca-se neste profissional o mais aprofundado nível de conhecimento sobre as metodologias disponíveis e um claro e objetivo conhecimento do problema de pesquisa que está gerando tal necessidade. Portanto, nunca se pretende um profissional especialista neste ou naquele método. O profissional tem que estar preparado para oferecer opções válidas de solução para os problemas que a pesquisa está requerendo. No início do planejamento, logo após receber o briefing do cliente, o analista inicia o planejamento das fases do estudo que vão ser colocadas em prática. A princípio, quando não se tem muito conhecimento sobre o tal problema de pesquisa, o bom senso manda implementar um estudo exploratório que possa levantar as principais hipóteses que deverão ser comprovadas na fase seguinte. Para isto, o profissional deve ser competente para decidir entre as várias técnicas disponíveis desde Entrevistas em Profundidade até Grupos Focais. Elaborar roteiros que possam nortear estas entrevistas e aplicá-las no público alvo definido.

Para tanto, desenvolver um questionário é imprescindível e este deve ser construído de forma que contemple o tipo de aplicação; se por entrevistas pessoais, telefônicas ou por autopreenchimento (mala-direta ou internet). Para cada caso uma técnica diferente que o analista deve dominar com toda segurança. Desta forma, com este nível de necessidade de conhecimentos, um generalista pode ser mais bem-sucedido numa atividade de Pesquisa de Mercado que um especialista. Não pretende-se aqui, desvalorizar as especialidades, mas, pelo contrário, mostrar o valor de se ampliar os horizontes do conhecimento.

O profissional tem que estar preparado para oferecer opções válidas de solução para os problemas que a pesquisa está requerendo. Costumo perguntar aos meus alunos de Publicidade e Propaganda sobre qual assunto um publicitário não pode deixar de estar plenamente informado. Quando as tentativas de respostas se esgotam na sala, meio cinicamente eu dou uma pista; este assunto é definido por uma palavra com 4 letras. Em seguida, para surpresa geral, apresento a palavra “TUDO” como definidora das limitações. E no fundo ninguém se sente admirado com a afirmação.

Após esta primeira fase, uma segunda já com o conhecimento mais aprofundado do assunto pode ser implementada, podendo ser uma Conclusiva Descritiva ou uma Conclusiva Causal.

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Roberto Malacrida Publicitário e consultor de marketing, é mestre em Comunicação Social com pós-graduação em Administração de Marketing. Foi executivo da Volkswagen e da Ipsos/Alfacom e atualmente é professor dos cursos de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo. Atua ainda como Consultor na área e pesquisa mercadológica da Agência Integrada de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo.


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Inteligência Mercadológica

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MATÉRIA

BUENO Arquitetura Cenográfica se reposiciona e pretende transformar também o mercado

Leila Bueno Quando uma marca ou empresa anuncia sua reestruturação, o que se espera é ver as direções e mudanças que ela irá sugerir para si mesma. Mas e quando uma marca ou empresa anuncia sua reestruturação sugerindo mudanças significativas no funcionamento do mercado no qual está inserida? Não esperamos. Então precisamos parar para ouvir e

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prestar atenção o que ela quer dizer. Foi assim que a, até então, Bueno Cenografia se reapresentou como BUENO Arquitetura Cenográfica, valorizando o próprio DNA da empresa, que é o de colocar paixão em tudo que faz, e com a proposta de mudar a forma como o mercado se relaciona, tornando o mais colaborativo. “A gente não acredita em resultado de sucesso sem ter indivíduos envolvidos e comprometidos no mesmo propósito. Não acreditamos numa equipe que se junta apenas para entregar alguma coisa. Tem que ter todos pensando, experimentando e idealizando juntos. O novo posicionamento como Arquitetura Cenográfica consolida nossa atuação como transformadores de espaços e fomentadores de sensações através da arquitetura efêmera, mas na cabeça das pessoas é feita para perpetuar”, conta Leila Malvazzi Bueno, Sócia e Diretora de Negócios. Leila conta que a reestruturação teve

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início meio sem querer, quando a empresa decidiu que era hora de contratar uma agência especializada para cuidar de sua imagem. “A primeira ideia foi buscar uma agencia que cuidasse da Bueno com carinho, dedicação e principalmente atenção. Buscávamos um perfil contemporâneo, com uma linguagem jovem, na qual pudéssemos usufruir de todos os mecanismos e canais possíveis. Nessa busca, conhecemos a INSANE e sentimos uma sinergia muito grande, pois eles nos mostraram possibilidades de cuidar da Bueno, muito além da mudança de uma logomarca ou de um site novo. Aí sim surgiu a reestruturação”. “O reposicionamento da BUENO era necessário para fortalecer ainda mais seus serviços, que vão além de cenografia. Com a nova tagline ‘arquitetura cenográfica’, tangibilizando esse novo posicionamento, a mudança visual do logotipo também se fez necessária. O


A ABC C om é uma editora especializ ada em publicações voltadas aos segmentos de comunicação, negócios, empreendedorismo, inovação, gestão e biograf i as.

#Marketing Lovers Co m o já s o m o s a p a i x o n a d o s p o r marketing e liv r o s , c h eg a m o s p a r a a g r e g a r inteligência e c o n te ú d o . E v o c ê , t a m b é m é u m #marketinglover?

Estágiário de Mim Mesmo, de Cadu Capella Nossa primeira obra publicada


MATÉRIA

Leila e Ricardo Bueno visual foi, praticamente, uma mescla de design com um resgate histórico da marca, remetendo à assinatura que o Ricardo Bueno, fundador da empresa, fazia na época em que pintava muros e faixas”, explica Cadu Capella Reis, sócio e Diretor de Planejamento da INSANE Marketing e Comunicação. A intensão de co-criar, trabalhar de maneira mais colaborativa, teve início mesmo antes da nova empresa se mostrar, é o que conta André Luis Corrêa, sócio e Diretor de Criação da INSANE Marketing e Comunicação. “A estratégia da marca foi definida em conjunto com toda equipe de trabalho e liderada pelo núcleo de branding. Após um grande estudo, definimos um novo posicionamento estratégico com base nas necessidades do mercado e criamos uma plataforma baseada no DNA da marca, com isso, preservamos o passado e olhamos para o futuro com o novo propósito: dar vida, movimento e conceito a ambientes. O processo criativo foi baseado na nova plataforma da marca. O design estratégico foi executado de forma colabora-

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Cenografia Brazil Promotion 2016 tiva, com participação de quase toda equipe de designers. A nossa Diretora de Arte, Deborah Ramiris, foi a principal responsável por transmitir a essência da identidade visual da marca e a Redatora, Ligia Marques, por toda identidade verbal. Essa dupla tangibilizou de forma brilhante, tudo que o posicionamento estratégico precisava transmitir”. E as mudanças vão além da identidade visual e do posicionamento de mercado, segundo Leila as elas aconteceram em todas as instâncias da empresa:

“organizacional, postura do atendimento e até fisicamente. Mudamos para uma área nova, com um conceito de estúdio de arquitetura, um escritório para equipe de criação e atendimento, onde a energia dos criadores e as nossas inteligências estão concentradas

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para achar melhores soluções para os clientes. Já estamos sentindo vários resultados, muita aproximação com públicos que antes não alcançávamos. Os resultados ainda são intangíveis, nada mensurável em números, pois estamos num ano bastante complicado e todos os parâmetros estão mudados. Mas estamos com maior liberdade de atuação e avançando em outros mercados”.

O lançamento Para apresentar ao mercado a nova BUENO Arquitetura Cenográfica, a INSANE optou por um evento, que ganhou o nome de (R)evolução Cenográfica e reuniu, no dia 07 de julho no Rooftop5 – Tomie Ohtakie, cerca de 200 convidados, entre eles, jornalistas, designers, arquitetos e amigos. Explorando a criatividade e a inovação por meio do sensorial, a proposta era despertar em todos a nova percepção de cenografia proposta pela empresa. Os cinco sentidos foram despertados em ambientes intimistas, mas que traziam uma nova surpresa a cada passo, piscar de olhos e respiração.


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artigo Marketing Político

Pouco dinheiro, muito Facebook e quase nenhuma novidade Antes das eleições municipais, havia uma expectativa de que neste ano muitas coisas poderiam ser diferentes em relação ao pleito e à escolha dos nossos representantes, porém poucas mudanças de fato podem ser percebidas. A minirreforma eleitoral alterou o formato e a estrutura das campanhas eleitorais, diminuindo o tempo, o nível de investimento e algumas formas de comunicação. Para os marqueteiros, as opções de propaganda diminuem a cada eleição e nesta, especialmente, diminuiu também os recursos financeiros para as campanhas. Qual o efeito positivo disso? Honestamente não sei, pois, os candidatos mais poderosos continuam levando as mesmas vantagens sobre os menos conhecidos como sempre ocorreu historicamente. Os candidatos que tem mais tempo de TV continuam vencendo as eleições, os que tem mais dinheiro continuam contratando pessoal mais qualificado e abundante para trabalhar e assim por diante. Já disse e repito... restringir os meios de fazer propaganda eleitoral sob o intuito de tentar igualar a disputa é patético, para não dizer arbitrário, pois só favorece aqueles que já são conhecidos ou têm mandato. A grande mudança constatada foi sem dúvida a derrocada do PT em todo o Brasil, mas essa já era prevista e esperada, por conta do noticiário recente. Como sabemos, não há milagre no marketing político que faça com que um “produto” desgastado e rejeitado da noite para o dia possa se reerguer e resolver todos os problemas. Os eleitores de forma geral não deram crédito ao partido de Lula e Dilma, demonstrando o sentimento de repudia aos últimos acontecimentos, incluindo as investigações da operação Lava Jato e o processo de Impeachment. O descontentamento e o descrédito do eleitor também ficaram claros nas urnas em todo o país, por conta do elevado número de abstenções, brancos e nulos. Confesso que eu esperava algo diferente, pois em minha ingenuidade, cheguei a pensar que o eleitor brasileiro iria começar a prestar mais atenção no processo eleitoral e fazer questão de escolher melhor seus representantes. Doce ilusão! O que se viu foi uma grande parte da população anulando votos, deixando de votar e, pior, sem saber quase nada sobre as propostas dos candidatos, assumindo publicamente o desinteresse e o afastamento das eleições.

santinhos jogados no chão na porta dos colégios é algo que me intriga, pois, a população já deixou claro que repudia tal comportamento, fazendo com que essa atitude possa atrapalhar muito mais do que ajudar um candidato a se eleger. Além disso, pude constatar muitos assessores distribuindo cartões e dinheiro em porta de escola para conseguir votos na hora H.

“Restringir os meios de fazer propaganda eleitoral sob o intuito de tentar igualar a disputa é patético, para não dizer arbitrário, pois só favorece aqueles que já são conhecidos ou têm mandato” A eleição ficou mais curta, a grana também e até por conta disso o uso das redes sociais vem aumentando a cada campanha eleitoral. Mesmo que de forma inadequada e pouco profissional, quase todos os candidatos resolveram apostar suas fichas no Facebook. Do ponto de vista do marketing político e eleitoral, 2016 foi uma eleição sem muitas novidades.

Não posso deixar de registrar que, por incrível que possa parecer, ainda tem candidatos que apostam tudo nas estratégias desgastadas e ilegais de “boca de urna”. Ver aquele monte de

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Evandro Gallão Publicitário, Pós-graduado em Práticas Docentes para o Ensino Superior, Mestrando em Comunicação Social, Professor de Planejamento de Campanha e Mídia nos cursos de Publicidade e Propaganda e Comunicação Mercadológica da UMESP Universidade Metodista de São Paulo, Professor de Pós Graduação no módulo Marketing Político e Eleitoral na Universidade Mackenzie, Consultor da AGICOM nas áreas de Planejamento de Campanha e Mídia, Sócio-diretor da MarketMidia Propaganda e da Mister Jingles Produtora de Áudio Profissional, Músico, cantor e compositor de jingles políticos e comerciais, Consultor de Marketing Político e Eleitoral há 12 anos. evandro@oabcdacomunicacao.com.br



MATÉRIA artigo Planejamento Estratégico

A geração dos Super Miojos Um dos nomes que mais admiro na atualidade é o do filósofo Mario Sérgio Cortella. Em uma de suas palestras, comentou que aos poucos estamos deixando de viver a era da pamonha, passando para a do miojo (adaptei o conceito, aqui). Disse ele que sua geração passava o domingo inteiro com a família descascando milho, o triturando, e só então preparando a pamonha que iriam comer. O processo levara horas e produziam mais que uma pamonha: produziam o entendimento de que na vida tudo tem um processo e um tempo de maturação. Hoje, segundo ele, passamos a viver no mundo miojo, onde em três minutos nossa comida pode estar pronta – nada contra o Miojo, diga-se de passagem (ele vai muito bem com manteiga, creme de leite e requeijão, por sinal). Bem possivelmente essa sua palestra tenha ocorrido nos primórdios das redes sociais digitais, de forma que então o mun-

Os Super Miojos criaram um mundo utópico que privilegia o atalho, e não o suor. do miojo estava ainda restrito a processos. Hoje, a miojização do mundo ganhou as pessoas. Pessoas que deixaram de crescer e maturar conforme a velocidade e os processos naturais de uma pamonha, para o de uma água fervente de miojo. Em três minutos, munidos de uma bela história desenhada, uma PPT bonito, um microfone de lapela e uma câmera (que pode ser o próprio celular), ganham espaço e relevância. Pessoas que não tiveram tempo de vida ou mercado para se tornar um produto, mas que construíram para si uma embalagem bonita.

esforço, mas de tempo), conquistar seu espaço no universo virtual – por maior ou menor que seja. Impiedosa, a mesma internet que dá tanto espaço a embalagens bonitas, aos poucos começa a cobrar um conteúdo que condiz com ela. Hoje vivemos rodeados de Super Miojos. Profissionais que buscam, apesar do pouco tempo de experiência em que se apoiar, se tornar referência. Pessoas bonitas no PowerPoint, mas sem demonstrar eficiência no Excel. Pessoas que não me incomodariam em nada, se não fosse o caso delas inventarem um mundo onde o sucesso é facilmente conquistável se seus 10 passos forem seguidos; onde o novo emprego está na sua frente, desde que suas 3 regras básicas sejam analisadas. Os Super Miojos criaram um mundo utópico que privilegia o atalho, e não o suor.

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Existem sim as exceções, e a estas tenho grande respeito. Pessoas que aqui não serão citadas unicamente pelo fato de listas sempre ficarem incompletas, e listas incompletas são sempre injustas com alguém. Mas se não cito nome, falo dos seus perfis. São profissionais que falam sobre empreendedorismo, já que realmente empreendem há anos, inclusive tendo em sua história fracassos e falências a contar; professores com décadas de estudo, sala de aula e diversos livros publicados (e também lidos), com histórias a ressaltar; são trabalhadores que dia-a-dia batalham em sua empresa para conquistar metas, melhorar o clima organizacional e construir um país melhor. Profissionais que, a partir de anos e anos, aprenderam que atalho não é estrada. Que miojo não é Espaguete à Carbonara.

O digital propiciou a marcas e pessoas a possibilidade de, com investimento moderado, ganhar grande projeção. Ofereceu a elas conteúdo de terceiros em larga escala e em todas as línguas – bem como tradutores gratuitos, se necessário. Os deu a faca e o queijo para que pudessem, através de experiências que ainda não tem (não por falta de capacidade ou

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João Riva Planejamento Estratégico, é sócio da DuoVozz Inteligência. Antes atuou na Direção de Marketing do Grupo Runner, e no Trade do Grupo Schincariol. Com vivencia em agências de comunicação atendendo grandes clientes, tem passagem pelo Banco de Eventos, Dabster, Grupo Fischer América, entre outros. Formado em Publicidade e Propaganda pela Cásper Líbero, pós-graduado em Comunicação com o Mercado pela ESPM e mestrando de Comunicação Contemporânea pela Casper Líbero, é co-autor dos livros “Marketing Promocional – Um Olhar Descomplicado” e “Trade Marketing – Ponto de Vista Expandidos”. Professor de pós-graduação / MBA na FIA (Fundação Instituto de Administração) e BI Internacional, e graduação na Cásper Líbero.

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quem lê

Estamos na região há menos de um ano. A revista e o portal O ABC da Comunicação foram de suma importância para nos ajudar a compreender o funcionamento do mercado regional, nos mostrando os melhores fornecedores e agências, o que nos auxiliou nas estratégias e metas para o futuro da Cozinha dos Fundos. Luciane Gancedo

Sócia da Cozinha dos Fundos

distribuição Onde encontrar a Revista O ABC da Comunicação: Berlin Costelaria | Estação Leopoldina | Padaria Kennedy | Livraria Leitura Golden Square Shopping | Cozinha dos Fundos | Kopenhagen SCS | Supermag (Aplicativo) Associações / Entidades que recebem a revista: APP (Associação dos Profissionais de Propaganda) Abap (Associação Brasileira das Agências de Publicidade) Sinapro (Sindicato das Agências de Propagada) Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão) Conar (Conselho Nacional de Autoregulamentação Publicitária) Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) Abadi (Associação Brasileira de Agentes Digitais) Abemd (Associação Brasileira de Marketing Direto) ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) Ampro (Associação de Marketing Promocional) Ubrafe (União Brasileira de Feiras e Eventos) Apas (Associação Paulista de Supermercados) Abrafoto (Associação Brasileira de Fotógrafos Profissionais) Abigraf (Associação Brasileira da Indústria Gráfica) Abeoc (Associação Brasileira de Empresas de Eventos) CCSP (Clube de Criação de São Paulo) Central de Outdoor Fenapro (Federação Nacional das Agências de Propaganda) ABMOOH (Associação Brasileira de Mídia Out of Home) ABTA (Associação Brasileira de Televisão por Assinatura) Players da Comunicação: Agências no ABC: 400 Agências em São Paulo: 150 Empresas: 450 Veículos de Comunicação: 150

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mídia e dados

Speedy Door ABC Criada em 2014, o Speedy Door é uma mídia alternativa desenvolvida em um projeto denominado Mídia em Movimento, pensado pelo empresário Alisson Domingos, do Distrito Federal. A ideia surgiu para criar opções de mídias em um mercado já saturado. “O Speedy Door é um veículo elétrico, ecologicamente correto, desenvolvido para campanhas publicitárias, uma solução para comunicação. Ele é equipado com TV (LED), caixa de som (é opcional usar um ou outro, interligados ou de forma isolada), ele vem também com um cesto interno porta-objetos para distribuição de flyers, panfletos e brindes, com autonomia de bateria de 8 horas ou 40km. O equipamento tem variações, por exemplo, onde não pode ser utilizada a caixa de som, utilizamos a placa publicitária, e também temos o carrinho para degustação”, conta o empresário.

planejamento de campanha e espaço. O equipamento possui 2,20 m de área e suporta até 200 kg, com uma boa autonomia de bateria, onde é possível fazer uma campanha o dia todo”, explica Domingos. Com atuação já consolida-

Além de ser uma alternativa midiática, o Speedy Door se destaca, pois, geralmente, chama atenção e causa curiosidade do público, que acaba se aproximando e muitas vezes abordando o promotor ou promotora, é o que conta Domingos: “É uma forma do promotor ficar diferente. Ele é móvel, vai até o público, tem uma capacidade de chamar atenção por ser uma coisa diferenciada no mercado, um produto novo, e o que chama atenção? Qual o diferencial do produto? Que o público acaba abordando o condutor. Desta forma, o piloto precisa estar treinado para fazer a comunicação com este público. Então ele não vai falar do veículo em si, mas da marca ou produto que ele está promovendo”. Excelente alternativa de mídia para os PDV´s, a Speedy Door tem o objetivo de atender os mais diversos tipos de projetos e ações, sem um número mínimo para locação. “Trabalhamos conforme o

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da nas cidades de Brasília, Salvador e Goiânia, a Speedy Door conta, partir de agora, com representação oficial na região do Grande ABC por meio do Grupo L. Bonetti Comunicação.


AGENDA OUT

OUT

Futurecom 2016

CLAV 2016

Quando: 17/10/2016 a 29/10/2016 Onde: Transamerica Expo Center – SP Informações: www.pt.futurecom.com.br

Quando: 20/10/2016 Onde: São Paulo - SP Informações: clav2016.fgv.br/pt-br

OUT ABC Marketing Fair 2016 Quando: 21/10/2016 e 22/10/2016 Onde: ACISBEC – São Bernardo do Campo

PROGRAMAÇÃO 21/Out

NOV

NOV

IT Forum Expo 2016

Fórum Mulheres em Destaque 2016

09h - Criatividade 11h - Fornecedores

Quando: 23/11/2016 a 24/11/2016 Onde: Fecomercio SP – SP Informações: www.forummulheresemdestaque.com.br

13h30 - Comunicação Interna 15h20 - Mídia Regional

Quando: 08/11/2016 a 09/11/2016 Onde: World Trade Center São Paulo – SP Informaçãoes: www.itforumexpo.com.br

Palestras Plenárias

22/Out Palestras

DEZ

DEZ

Comic Com Experience 2016

Campus Party Brasil 2017

Quando: 01/12/2016 a 04/12/2016 Onde: São Paulo Expo – SP Informações: www.ccxp.com.br

Quando: 31/01/2017 a 05/02/2017 Onde: Pavilhão de Exposições Anhembi São Paulo – SP Informações: www.brasil.campus-party.org

GIRO ABC

09h - Inovação 11h - Negócios da comunicação

Plenárias 13h30 - Shopping Center 15h20 - StartUps Mais informações: www.abcmarketingfair.com.br

L.Bonetti • KSual Eventos • Fullen • ABID

Grupo L. Bonetti adquire Jogada do Marketing O Grupo L.Bonetti, focado em Marketing, Comunicação e Mídia, acaba de adquirir os direitos sob portal Jogada de Marketing, fundado por Renato Santinon. O Jogada do Marketing, focado em marketing esportivo, surgiu para registrar as práticas do segmento com o intuito de contribuir para o amadurecimento do setor no país.

KSual Eventos é responsável campanha Outubro Rosa do Extra No mês de outubro a cor rosa ganha espaço e lembra a importância da conscientização sobre o diagnóstico precoce do câncer de mama, o mais comum entre as mulheres de todo mundo. Este mês, a KSual Eventos foi

responsável pela organização e ativação da campanha Outubro Rosa em uma das unidades do Extra Hipermercados. A ação foi coordenada por Leonardo Conceição, com atendimento assinado por Bruna Fernandes.

Fullen apresenta seu novo Mídia A Fullen Comunicação, agência localizada em Santo André, apresentou o novo membro da equipe. Rodolfo Vieira chega para assumir a coordenação de Mídia Digital com foco em performance, ele será responsável por todas as campanhas nas redes sociais e mecanismos de busca, fluxos de automação, classificação e segmentação de leads qualificados, além de acompanhar a performance das campanhas de Inbound Marketing da agência.

O ABC da Comunicação | 2016

ABID anuncia Wega como novo cliente

Motors

A ABID, agência localizada em Santo André, anunciou a Wega Motors no Brasil como seu novo cliente e promete boas novidades desta parceria. Tradicional empresa de autopeças argentina, a Wega Motors produz uma vasta gama de filtros automotivos e está no Brasil desde 2003, com sede em Itajaí, no litoral norte de Santa Catarina. A comercialização dos filtros Wega no Brasil está dirigida ao mercado de reposição para automóveis, utilitários, caminhões, ônibus, motos e veículos agrícolas. Fique por dentro deste e de outros trabalhos da ABID seguindo a página oficial da agência no Facebook.

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fornecedores MATÉRIA

Cavalo Marinho Audiovisual A Cavalo Marinho Audiovisual é uma produtora especializada em Cinema Digital, localizada na cidade de Diadema, região do Grande ABC, que foi fundada em 2006 pelos diretores Gilberto Caetano, graduado em Publicidade e Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo com especialização em Roteiro pela Escola Livre de Cinema e Vídeo de Santo André, e Thais Scabio, graduada em Radialismo pela Universidade de Santo Amaro (UNISA) com especialização em Direção pela Escola Livre de Cinema e Vídeo de Santo André. Trabalhando juntos desde 2002, a história da produtora poderia ser um filme iniciado na sala da casa de Thais, com apenas um computador para edição, os dois e alguns sonhos. Atualmente, a equipe conta com mais dois profissionais fixos: Paulo Vinícius, técnico de edição e produção, e Danilo Corrêa, que cuida do atendimento. Mas a equipe pode ser expandida em mais de 20 profissionais do ABC e de São Paulo, conforme a demanda do job. A sede, localizada no centro de Diadema,

lhor filme Infantil no 13º Goiânia Mostra Curtas, com o filme Caixa D´água. Além da produção e prestação de serviços, a equipe também se preocupa com o meio no qual está inserida e, para fazer a diferença, realiza um projeto onde oferece formação nas linguagens de Cinema Digital e Animação 2D para jovens e adultos, além de promover exibições em 3D nas comunidades de baixa renda em parceria com coletivo Mascate Cineclube.

conta, além da parte administrativa e da ilha de edição, com um estúdio utilizado em trabalhos fotográficos e na produção de creators. A Cavalo Marinho realiza produções audiovisuais para TV, WEB, publicidade, institucionais e Cinema, setor no qual já coleciona prêmios, entre eles, o de melhor animação brasileira no Festival de Internacional Animamundi de 2013, com a animação Graffiti Dança, e me-

Em 2016 a Cavalo Marinho completa dez anos de existência oficial e para comemorar a produtora decidiu expandir seus serviços, visando o mercado da Publicidade e da Comunicação do ABC, firmando parceria com o principal veículo segmentado do setor na região: O ABC da Comunicação. A expectativa e trabalho atual focam no crescimento e consolidação da produtora como prestador de serviço de alto nível, oferecendo soluções em audiovisual compatíveis com os exigentes parâmetros técnicos e estéticos próprios da área.

Equipe Cavalo Marinho

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BIBLIOTECA Marcas & Sinalização - Práticas em design corporativo

A criação de marcas e de sinalizações implica muito conhecimento técnico e artístico, mas a sobrevivência de um escritório de design só pode ser garantida pelo correto gerenciamento de seus projetos e de sua carteira de clientes. Nesse livro, os autores expõem o passo a passo da fundação de um escritório de design, alertando para os equívocos mais frequentes dos iniciantes e apontando providências indispensáveis para se tornar bem-sucedido na área.

HUMOR

OS ODIADOS

Cartunista: Mario Mastrotti | mastrotticaricaturas.blogspot.com.br O ABC da Comunicação | 2016

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artigo Planejamento na Comunicação

Desculpe, mas nós precisamos falar de ódio

ela é. Mas os mesmos machões ultraviolentos fantasiam com universitárias bissexuais (tem uma estatística que coloca este como o maior fetiche masculino). Deixa eu ver se eu entendi... tem cara que espanca um homossexual masculino porque “é nojento, uma aberração” enquanto fantasia com uma menininha homossexual. É...não entendi. E não dá mesmo para entender, concorda?

Neste ano de 2016, que já está no finalzinho, conhecemos uma crise tão brava que a maioria não se lembra de tempos tão ruins. E não falo só de crise econômica, mas também política e - a mais grave de todas -: a social.

2016 também teve casos famosos de racismo nas redes sociais. O principal deles, acho que foi de um bobão desses que “canta funk”. Um moleque. Que colocou várias asneiras no Twitter destilando seu ódio aos negros. Negros e pobres. Suponho que eles sejam a maioria entre as pessoas que encheram os bolsos desse MC sei lá o que.

Desde que o mundo é mundo, a economia oscila. Tempos melhores e tempos piores. A política, meio que vai junto. Economia vai mal, a temperatura política sobe. Faz parte. É do jogo e depende de tantos fatores, muitas vezes externos, que nunca estará 100% sob controle. Agora, a crise social é, pelo menos na minha opinião, um fenômeno mais recente no Brasil. E não dá para dizer que a culpa é da China, dos Estados Unidos ou da União Europeia. É produto interno. Racismo. Homofobia. Violência. Intolerância. Uma mistura de coisas ruins amplificada nas redes sociais, e é tudo muito complexo. O brasileiro comum, aparentemente, não aceita mais comportamentos politicamente inadequados. Mas de perto... Alguns exemplos? Já me cansei de ver gente apoiado discursos do Bolsonaro. A maior parte das coisas que ele diz são inaceitáveis do ponto de vista ético e moral. E ele justifica todas as bobagens que diz argumentando que é um defensor da moral. Ele é assim porque

Odeia o que não é espelho. Já tinha falado isso aqui tempos atrás, mas a política virou Fla-Flu. odeia. Odeia o que não é espelho. Já tinha falado isso aqui tempos atrás, mas a política virou Fla-Flu. Dia desses vi um camarada xingando uma menina que empunhava a bandeira de um candidato a prefeito em uma esquina. Independentemente de quem seja o candidato, a menina estava trabalhando honestamente e quem recebeu a ofensa foi ela. Mais que isso: por que o ódio? O que eu mais vejo é a disputa entre petistas e tucanos em que a troca de ofensas domina o debate. E as propostas? Não seria essa a discussão correta? Sou do tempo de Paulo Maluf, Fernando Collor... gente que já foi pega com a boca na botija. Mas ninguém xinga TODOS os integrantes dos seus partidos. É ódio. Bobo. Gratuito.

Vínhamos mal desde 2014. Alguém ainda se lembra do coro mandando a presidente Dilma tomar? Era a ponta de um iceberg. Não se manda uma presidente. Não manda uma senhora, uma avó. Não se manda uma mulher. Não se manda...simples assim. Tivemos os “black blocs”. Tivemos a polícia descendo a porrada. Ah, temos o coro de “biiiiiiiiicha” para os goleiros adversários nas partidas de futebol. Sério? Sério... Antes que me esqueça, as pessoas de religiões afro-brasileiras também têm sofrido perseguições, algumas delas violentas. Ódio em nome de Deus. Em algum momento recente, penso que regredimos como sociedade. E o que esse papo está fazendo em uma revista que trata de comunicação? Nada não. Mas eu estou aproveitando o espaço para lembrar que toda a cadeia de comunicação, incluindo veículos e comunicadores, tem responsabilidade nesse estado de coisas. Muitos desses fenômenos, acredite, são causados pela necessidade que as pessoas têm de se expressar. E pela visibilidade que os atuais meios de comunicação, internet inclusa, permitem. Nesse ponto, preciso me contradizer: temos que ser intolerantes. Não podemos aceitar um país em que o ódio predomine. Isso é ruim para a comunicação, para os negócios e para a sociedade.

Vira e mexe aparece a notícia do espancamento de algum homossexual, travesti ou transexual. A pessoa apanha porque fez uma escolha. Na verdade, nem fez. A pessoa apanha por aquilo que

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O ABC da Comunicação | 2016

Fabio Eloi de Oliveira Escritor, Mestre em Comunicação Social e Professor dos cursos de Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo.

fabio@oabcdacomunicacao.com.br


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