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Catálogo de vfdeo

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ANEXO o

ANEXO o

• Tribunal da Terra do Pará VHS, 1986, 45', N' Produção: Equipe FASE-Belém/SPDDH/CPT Norte/Cepepo Registra e apresenta de modo analítico a dramática situação dos conflitos de terra no Pará desta década de 80. resultado de um tribunal da terra promovido por um conjunto de entidades democráticos em Belém do Pará. • Francisco Semente da Terra VHS, 1988, 39', N' Produção: Equipe FASE-Vitória/Vix A partir da morte do líder camponês, Domingos Francisco Ramos, este vídeo retrata a violência no campo que atinge os meeiros e assalariados das grandes fazendas no norte do Espírito Santo. • Formação Sindical de Base U-Matic, 27', 1985, Pai-M Produção: Setor Audiovisual Registro de um curso de formação dos químicos do ABC. • Com União e Trabalho U-Matic, 30', 1983, Pai-M Produção: Setor Audiovisual Um trabalhador conta sua viagem à São Bernardo do Campo (SP) e relata porque e como foi fundada a Central Única dos Trabalhadores- CUT. • A Ferrovia Vai Parar U-Matic, 43', 1986, Pai-M Produção: Setor Audiovisual Vídeo documentando a greve dos Ferroviários da Central do Brasil (RJ) em maio de 1986, destacando o processo orgpnizativo e resgatando um pouco da história da categoria 1964. • Homens Entre Cristais VHS, 30', 1987, Pai-M Produção: Setor Audiovisual Registro da eleição da primeira comissão de fábrica de uma indústria de vidro do R i o de Janeiro.

• Você Disse ... Crise? U-Matic, 22', 1987, Pai-M Produção: FASE-Nacional Através de análise da crise brasileira, alguns economistas e lideranças sindicais discutem questões relativas as condições de trabalho, a dívida externa e arrocho salarial, apresentando também algumas considerações sobre o plano cruzado.

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• Batalha em Guararapes I U-Matic, 40', 1985, Pai-M Produção: Setor Audiovisual Os moradores da Associação de Moradores de Guararapes (zona Oeste do RJ) reproduzem sua história em forma de ficção, tendo como centro a luta contra os despejos, mostrando a participação das demais associações e da FAMERJ como articuladora do movimento. • Batalha em Guararapes li U-Matic, 29', 1985, Pai-M Produção: Setor Audiovisual Reportagem sobre um dia de luta contra uma ameaça de despejo no bairro de Jardim Guararapes. Os personagens são os mesmos do primeiro vídeo. Um ano depois a realidade imita a ficção.

• 11 Congresso da FAMERJ U-Matic, 29', 1986, Pai-M Produção: Setor Audiovisual • Um Avanço na Luta VHS, 45', 1985, N' Produção: Equipe FASE-Belém Registro do li Congresso da Comissão de Bairros de Belém (CBB).

• Educação Para Que e Para Quem VHS, 45', 1985, N' Produção: Equipe FASE-Belém Relata a luta pela educação em Belém destacando algumas experiências de escolas comunitárias.

• Bengui- A Luta Pelo Transporte I, li e III VHS, 30' (cada). 1986, N' Produção: Equipe FASE-Belém Documentário/Registro sobre uma etapa da organização popular de um bairro da periferia de Belém, através da associação de moradores.

• Daqui Não Saio, Daqui Ninguém Me Tira VHS, 40', 1986, N' Produção: FASE-Belém Relato da situação das baixadas de Belém. Informa qual o plano governamental de saneamento e a proposta elaborada pelos moradores através da Comissão de Bairros de Belém.

• Frente a Violência U-Matic, 22', 1987, Pai-M Produção: Setor Audiovisual Os habitantes do Município de Valença (RJ) se organizam para reclar1ar soluções diante da violência crescente no dia-a-dia da cidade. No decorrer do vídeo é feito um balanço das causas da crescente violência. noradores discutem a pena de morte e outros métodos para solucionar o problema, e a partir das condições do presídio fazem uma reflexão sobre o sistema carcerário.

• Morando Com Peito de Aço U-Maric, 35', 1989, Pai-M Produção: Setor Audiovisual Documentário retratando as formas de violência que atingem os moradores do conjunto habitacional "Cidade de Deus" (RJ) . Os moradores denunciam a discriminação que a sociedade e o Estado os impõe e explicitam o drama diário da coexistência com a criminalidade e com a violência urbana.

• Cidade Nossa, Vida Melhor VHS, 31', 1989, NTSC Produção: Equipe FASE-Rio O vídeo retrata a realidade do saneamento básico em São João de Meriti (RJ), e as ações do movimento popular, suas esperanças, seu cotidiano e suas lutas, através da Federação das Associações de Moradores (AB M).

• Agora E Hora, Di retas Pra Valer! (1, li e III) U-Matic, 1h16', 1989, Pai-M Produção: FASE/Cecip/Ceta-1 base Série com três vídeos, produzidos com o objetivo de oferecer elementos sobre a realidade pol ítico-econômica, através da análise de temas ligados a economia, aos direitos de cidadania e ao perfil dos candidatos, para contribuir nos debates sobre os presidenciáveis.

/ CINE VIDE O

D S T R B U D O R A

AGORA VOCt: PODE TER ACESSO A MAIS DE 300 TrTULOS DA REALIDADE BRASILEIRA

Vídeos e filmes telecinados dão corpo a uma produção alternativa, produzidos por realizadores de vídeo popular e cineastas independentes.

A distribuidora CINEVfDEO - criada pela ABVP e pela COI, entidades sem fins lucrativos reúne um acervo pioneiro no país. Ao promover a distribuição nacional e mostras itinerantes, coloca em circulação uma produção que faz da realidade social, em suas manifestações plurais, seu tema principal. Uma produção que não tem vez nas tevês e cinemas comerciais ainda hoje.

A iniciativa da ABVP e da CD I em criar uma distribuidora - a CINEVfDEO -, com apoio da Fundação Ford, impulsiona a difusão de realizações alternativas e populares, ao mesmo tempo em que inaugura novos espaços de reflexão e intercâmbio.

A distribuidora CINEVfDEO tem como público alvo: movimentos populares, escolas, universidades, bibliotecas, centros culturais, cineclubes etc. Os títulos estão organizados em blocos temáticds. Abaixo, alguns exemplos:

• Movimentos Sindical, Estudantil e Comunitário • Reforma Agrária • Neçro • Mulher • fndio • Menor • Direitos Humanos • Meio Ambiente • Educação e Cultura populares • Comunicação Alternativa • Vida Urbana • Cinema, Música, Artes • Comportamento • América Latina

COMO RETIRAR vrDEOS

• Na Grande São Paulo, pessoalmente. • No interior deSPe outros Estados, pedidos pelo telefone ou pelo Correio. • Há uma ficha de cadastro a ser preenchida.

•AIIOCIAÇ.I.O ll'tAIILElJlA

Df VfDEO I"OPlJlAIII Todos os vídeos estão em VHS (NTSC ou PAL-M). Fica vedada a exibição em circuitos comerciais .

Rua Treze de Maio, 489 - Bela Vista 01327 São Paulo - SP Tels.: (011) 284-0586 I 288-9684 Atendimento: de a feira, das 9 às 18 horas.

LANÇAMENTO NÃO DEIXE DE LEI(

216 págs. Formato 14 x 21

Mais de 130 Documentos Gráficos compostos por: Quadros Comparativos, Ilustrações, Fotografias, Resenhas Históricas sobre Filmes, Vídeos e Ãudios Populares, Literatura, Músicas, etc. Junto ao Livro ..Jm Encarte do Mapa Cronológico sobre a História dos Movimentos Sociais no Campo.

DISPONIVEL NA FASE: Preço: 16,85 BTNs Adquira ainda HOJE o seu exemplar. Converta as BTNs em CRUZADOS NOVOS ao valor do mês em curso e envie Cheque Nominal à FASE. I§ fASE

Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional Rua Bento Lisboa, 58 - Catete 22221 -R i o de Janeiro - RJ - Brasil Tel.: (021) 285-2998

Próximo Número

POLÍTICA AGRÍCOLA

Nos anos 60, se dizia que, para modernizar o campo e aumentar a produção, precisava-se fazer a Reforma Agrária. O regime autoritário abandonou rapidamente esse discurso e promoveu uma modernização conservadora da agricultura brasileira. A sua política agrícola levou a um aumento da concentração da posse e da propriedade da terra no meio rural. A política agrícola, dividida entre tecnocratas e setores poiíticos e economicamente dominantes, levou o pequeno produtor à exaustão econômica e à marginalização política. Foi mais uma faceta bem sucedida da privatização do Estado, colocado ao serviço dos interesses de uma minoria. Sem uma política agrícola adequada, não há projeto democrático de modernização agrícola. Propos a, no seu próximo número, coloca o esforço dos pequenos produtores, dos seus sindicatos e da CUT -e junto com eles, das entidades de assessoria - para se impôr como atares econômicos e políticos na sua luta por uma política agrícola voltada para os interesses da grande maioria da população rural e urbana.

Eles se somam assim a numerosos setores da sociedade no clamor pela ressocialização do Estado e pelas necessárias mudanças no modelo de desenvolvimento brasileiro.

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