New Age

NewAge Dezembro 2014

Um novo conceito em tecnologia

EM QUAL NUVEM VOCร VAI?

ILLUMIROOM O futuro da realidade Ano 1aumentada Dezembro

DRONES Conheรงa mais sobre essa tecnologia

GEEK E NERD Veja um infogrรกfico NewAge 1 sobre eles

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A Revista

Editor: Fernando Ventura Thomé Projeto Gráfico: Fernando Ventura Thomé Seleção e Tratamento de Imagens: Fernando Ventura Thomé Tipografia: Univers LT Std Circuit Mage Neon Pixel-7

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Assessoramento: Ildo Golfeto Bruno Campos Israel Braglia Juliana Shiraiwa Carlos Davi da Silva Inara Willerding

Reportagens: Adriane Oliveira Paulo Alves Gabriel Philipe Douglas Novato Rafaela Pozzebon Felipe Paranhos

Formato fechado: 28x20 cm

Papel: Couchet 170 e 115 g/m Impressão: Lazer Colorido

Dezembro Ano 1

Editorial

New Age é uma revista que busca em sua essência, passar informações e novidades do mundo virtual. Apresentando matérias e buscando sempre assuntos relacionados ao Design Gráfico com uma linguagem de fácil compreenção.

Trouxemos nessa edição uma entrevista exclusiva com a gerente de TI da FIERN, Adriane Oliveira, sobre a tendência da computação em nuvens.

Entre outros assuntos, temos uma lista com os principais serviços de nuvens, um infográfico com destaque entre a diferença de Nerds e Geeks além de matérias ligadas a área da informática e da tecnologia. Encontramos ainda informações e curiosidades sobre celulares, um mundo virtual que inclui algumas novidades da área dos games, e também novidades tecnológicas que estão sendo utilizadas nos campos de futebol. Por fim, desejo-lhes uma ótima leitura.

Este trabalho foi desenvolvido por Fernando Ventura Thomé, com caráter puramente acadêmico e sem fins lucrativos. Sendo desenvolvido como exercício de projeto editorial para a disciplina de Projeto GráficoII do Curso de Design Gráfico da Faculdade Energia no semestre 2014-2.

Não será destribuído, sequer comercializado.

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Sumário Capa Em qual nuvem você vai?

Entenda e conheça um pouco mais sobre a hospedagem de arquivos em nuvens.

Entrevista

Cloud Computing

Infográfico

Entrevistamos Adriane Oliveira, gerente de TI do Sistema FIERN sobre o "Uso e Tendências da Computação em Nuvens".

Conheça sete dos melhores serviços para você guardar arquivos na nuvem e ter acesso rapido e facil

Entenda um pouco mais sobre Geeks e Nerds em um compartivo de seus comportamentos peculiares

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Tecnologia Drones, saiba a origem e quais as principais utilizações dessa tecnologia que vem ganhando força no mercado.

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Informática

Celulares

Digital Life

Se você está em dúvida sobre as variações entre as versões HDMI 1.3, 1.4 e 2.0, confira esse resumão que preparamos

Se você pretende comprar um novo smartphone e ainda tem dúvidas, descubra qual irá satisfazer as suas necessidades

Conheça o illumiroom o projetor que vai trazer o mundo virtual para dentro da sua sala de estar

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Games

Alpha o novo gamer computer

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Futebol Saiba mais sobre a tecnologia utilizada na Copa 2014

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Entrevista

TENDÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO EM NUVENS Entrevistamos Adriane Oliveira, gerente de TI do Sistema FIERN.

C

onvidada para proferir a palestra “Uso e Tendências da Computação em Nuvens”, promovida pela Escola de Governo Cardeal Dom Eugênio, a gerente de TI do Sistema FIERN, Adriane Oliveira, concedeu uma entrevista após falar aos presentes sobre o tema. Ela explicou conceitos da computação em nuvens, de que forma esse serviço pode ser aproveitado pelos usuários, como garantir a segurança do compartilhamento de informações públicas, entre outras questões.

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Entrevista

O que é computação em nuvens?

E como as pessoas podem aproveitar melhor esse serviço?

A computação em nuvens está inserida no nosso cotidiano.

Muitos usuários usam a computação em nuvens e não sabem na verdade que estão usando.

O que é o conceito de computação em nuvens? São serviços que você usa da área de Tecnologia e ficam disponíveis na internet, a qualquer hora e em qualquer lugar. São informações que vão estar acessíveis para você. Por que o usuário comum usa a computação em nuvens, mas muitos delesnão sabem que usam, porque você tem um e-mail na nuvem. Por exemplo, um Gmail, um Hotmail. Isso já é computação em nuvem. Você usa as redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram. Você publica fotos, troca informações, publica dados no Facebook, joga notícias no Twitter. Essas informações estão aonde? Na nuvem. Com os

recursos do Google, você pode armazenar seus arquivos, criar uma apresentação, uma agenda eletrônica. Isso tudo está na nuvem. Se você tem um smartphone da [marca] Apple, por exemplo, você tem o iCloud, que é a nuvem da Apple, como eles chamam. Você também pode guardar suas informações lá. Ou seja, a nuvem está sendo usada às vezes muito mais pelos usuários comuns do que pela própria empresa. As pessoas acham que a computação em nuvens é mais usada pelos profissionais de TI. Por quê? O nome ‘computação em nuvem’ é uma série de recursos que nós, profissionais de TI, temos que trabalhar pra que eles fiquem disponíveis, na internet, para todos. As empresas já estão mudando esse paradigma de que computação é algo que tem que ficar dentro da empre-

sa, que tem que ser exclusivo dos profissionais de TI. Não.

A gente tem que mudar esse paradigma. Isso aí tem que ser transformado em serviço.

Da mesma forma que você usa um telefone, da mesma forma que a operadora lhe dá um chip 3G, 4G, pra você acessar a internet. Isso é o que? Isso é um serviço. Então computação em nuvens é baseada em serviços. Da mesma forma que você usa sua energia, sua água. A principal ferramenta que você usa na computação em nuvens é qual? É a internet. Se não tivesse internet, a gente não usava a computação em nuvens, porque não estaria lá.

O conceito de nuvem é algo que está armazenado em algum local, outro local que não seja no seu computador.

Se a computação em nuvens está diretamente ligada à conexão com a internet, quais os riscos que esse serviço acarreta num caso possível de queda da internet? Como resguardar essas informações trabalhadas em nuvem?

O principal aspecto que deve ser levado em consideração é você ter redundância. Hoje, se faltar energia na sua empresa, você tem um gerador. Se você tem computador na sua empre-

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sa, você geralmente tem um nobreak que segura o tempo enquanto você trabalha. Internet é mais ou menos isso. O ideal é o quê? É a redundância.

De links de comunicação. Caiu

um link principal seu, você tem um link secundário. As grandes empresas trabalham dessa forma. É você guardar informações em mais de um lugar para garantir o armazenamento dos dados.

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Entrevista

Como poderia ser usada a computação em nuvens de uma forma mais segura em instituições públicas?

Eu não tenho como dizer qual é o provedor mais seguro. Existe uma série de provedores e Data Centers grandes que vão disponibilizar igual segurança para seus clientes. Agora, como que o governo pode trabalhar com isso em termos de computação em nuvens? Bom, eu não conheço a realidade do Governo do Estado. Normalmente, em

instituições públicas elas tendem a sistemas mais antigos, que não são totalmente Web. O que é que eu tenho hoje no Governo que eu posso botar na nuvem? Ah, é o serviço de e-mail? Por que não? Vamos pôr o e-mail institucional na nuvem. Ah, são os portais, essa parte de Web? Põe na nuvem.

Tem que contratar também

uma empresa que lhe dê segurança, e isso vai depender muito da forma de contrato, que tem uma série de exigências. E aos poucos, os serviços vão migrando. É por isso que as grandes empresas continuam no modelo de nuvem híbrido, em que uma parte fica armazenada nas empresas e a outra parte vai pra nuvem.

Que ferramentas o servidor poderia usar pra facilitar o trabalho, mas sem que colocasse em cheque a segurança de informações?

Tem que ser levado em consideração o que a empresa precisa e o que vai adotar. Nas empresas existem normas, regras para serem cumpridas. O servidor poderia usar na empresa seus recursos de computação de nuvem que utiliza de forma particular, para facilitar suas tarefas, mas desde que a

empresa esteja de acordo. É porque quando se está usando a empresa, o servidor trabalha com informações que dizem respeito à empresa e, essas informações não devem ser disponibilizadas nas ferramentas de forma particular. Principalmente com relação à seguran-

ça. Aos poucos, com certeza, os profissionais de TI e os grandes gestores das empresas vão ter que arranjar uma forma de adequar isso, encontrar uma solução para que o servidor possa agilizar seu trabalho na empresa sem que prejudique a segurança das informações.

O ThinClient é um computador que trabalha em cima de informações disponibilizadas na nuvem. Seria esse um computador para se utilizar nas organizações?

O thinclient é na verdade um computador comum, só que com uma diferença: ele não tem HD, não precisa armazenar as informações. Ele só precisa estar conectado à internet, para que as informações sejam jogadas na nuvem. E a tendência é, a cada ano que passa, com o uso crescente da internet, que as informações não estão

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mais ficando dentro do seu computador, e sim ficando em nuvem. Então as empresas estão começando a pensar em diminuir a configuração dos seus equipamentos. Antigamente as empresas compravam os equipamentos top de linha, que tinham muita memória, excelente processador e um HD de um terabyte, por exemplo. Mas, o

usuário não chega a usar 20% daquele espaço, inclusive muitas vezes usava para algo particular, armazenar foto, música. É um investimento desperdiçado. O thinclient tem essa vantagem. Dependendo do sistema que você for precisar, se está na Web, e as informações estão lá, não há necessidade de se adquirir tantas configurações.

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Imagens de Divulgação

Cloud Computing

O mundo mudou CONHEÇA SETE DOS MELHORES SERVIÇOS PARA VOCÊ GUARDAR ARQUIVOS NA NUVEM

Havia uma época em que tínhamos discos rígidos de 5 GB e carregávamos nossos documentos mais importantes em disquetes de 1,44 MB. Com o passar do tempo, chegaram HDs com muito espaço, SSDs de alta velocidade e pendrives para transportar arquivos gigantes.

Todavia, agora o mundo converge para outro lado. Cada vez mais estamos entrando na onda do armazenamento em nuvem, com direito a backup instantâneo de informações e facilidades diversas que deixam nossa vida mais rápida e conectada. A verdade é que não são poucas empresas que estão abraçando essa novidade, sendo que temos muitas opções boas e gratuitas para salvar nossos documentos online.

Se você colocar na ponta do lápis, deve existir facilmente pelo menos uns 20 bons serviços que fazem essa ponte entre o armazenamento no seu aparelho e a nuvem. Todavia, nem todos têm os mesmos recursos, sendo que alguns são focados em um ou outro tipo de consumidor.

Pensando nisso, resolvemos comparar alguns dos serviços que julgamos serem os melhores e mais populares. Os escolhidos foram: ADrive, Amazon Cloud Drive, Box, Dropbox, Google Drive, iCloud, OneDrive e SpiderOak. Vamos ver as vantagens e desvantagens de cada um para tentar descobrir qual tem mais a oferecer a você que está buscando um serviço de armazenamento online gratuito de qualidade.

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AMAZON CLOUD DRIVE

ONEDRIVE

O serviço da Apple é exclusivo para os usuários de produtos da Maçã (pois é, não é possível usá-lo sem linkar a conta com um dispositivo com o iOS ou o Mac OS X). Apesar de ser compatível com o sistema Windows, ele não tem grande serventia na plataforma da Microsoft. Todavia, os adeptos do iPhone e do iPad podem se beneficiar das tantas facilidades do iCloud. O produto da Apple salva quase todas as suas informações na nuvem.

Sejam os contatos, a agenda, o calendário, as fotografias ou quaisquer outros documentos, tudo está devidamente seguro nos servidores da Maçã. O problema é que todas essas informações consomem um bocado de espaço e você acaba tendo que pagar por mais se quiser guardar muitos arquivos.

A Amazon vem diversificando seus serviços. Ela é relativamente nova no ramo de backup online, mas a empresa tem um serviço de qualidade. O plano gratuito do Amazon Cloud Drive é um pouco limitado, mas pode ser suficiente para quem quer guardar pouca coisa. A grande vantagem é a integração com o player de música da Amazon, ou seja, bom pra quem compra música no site deles. Mas, este serviço é uma péssima ideia para quem pretende compartilhar arquivos ou trabalhar com edição colaborativa. Além disso, a incompatibilidade com Windows Phone e Linux são alguns inconvenientes.

A Microsoft caprichou para entrar na briga dos backups na nuvem. O OneDrive é um dos produtos mais completos e compensadores para quem busca uma solução gratuita.

Você consegue até 15 GB para guardar documentos, tem a opção de sincronizar fotos, pode compartilhar arquivos diversos e editar tudo com o Microsoft Office. A segurança do OneDrive é reforçada, sendo que a única desvantagem é a incompatibilidade com o sistema Linux. Os preços dos planos pagos não são os melhores, mas é uma opção a ser considerada por quem utiliza a suíte de edição da empresa.

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ICLOUD

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Cloud Computing

ADRIVE Para começar nossa lista, temos um serviço pouco conhecido, mas que impressiona pelos recursos. O ADrive é o recurso gratuito com a maior capacidade de armazenamento do mercado. São incríveis 50 GB para você guardar tudo o que quiser (ou quase tudo, pois arquivos com mais de 16 GB só podem ser guardados se você tiver uma conta paga).

O plano gratuito do ADrive também tem uma série de limitações: não dá para transferir arquivos via FTP, o aplicativo mobile tem anúncios, não há criptografia de dados com tecnologia SSL, não é possível usar o programa para desktop (o que é uma grande desvantagem) e o recurso de colaboração online não funciona.

Contudo, quem optar por uma assinatura (a mais barata custa 25 dólares por ano e oferece 100 GB de espaço) tem todas essas vantagens e muito mais: como suporte sempre disponível e múltiplas seções. Considerando o enorme espaço na versão gratuita — mesmo que só seja possível administrar os arquivos através do navegador ou em apps de celular com propaganda —, podemos adiantar que este é um bom serviço para quem quer guardar muitas fotos. A quantidade de opções dos planos pagos também são bem interessantes.

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DROPBOX Um dos mais famosos serviços de armazenamento em nuvem é também um dos mais robustos.

O Dropbox tem pouco espaço para armazenamento no plano gratuito, mas o usuário pode ampliar essa capacidade. A ideia da companhia é incentivar as pessoas a compartilhar o serviço (a cada convite enviado, você ganha mais 500 MB, podendo aumentar mais 16 GB em sua conta) e usar o compartilhamento de fotos (que dá mais 3 GB). O Dropbox é compatível com muitos sistemas e facilita o trabalho em equipe. As únicas desvantagens mesmo são a falta de ferramentas para edição direta dos documentos (apesar de o programa sincronizar quaisquer arquivos editados) e a impossibilidade de usar um app oficial no Windows Phone.

Os preços dos planos pagos não são absurdos, mas há muitos concorrentes melhores nesse sentido.

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BOX

GOOGLE DRIVE

O Box é um dos serviços mais confiáveis do mundo (vide a enorme quantidade de marcas apresentadas na página inicial do site), sendo uma opção bem equilibrada em termos de espaço e segurança. Novamente, assim como alguns concorrentes, a desvantagem é a incompatibilidade com o sistema Linux. Na versão gratuita do serviço, você pode guardar arquivos de no máximo 250 MB. O plano gratuito do Box tem uma quantidade boa de espaço, mas o plano pago também não é um absurdo de caro. É uma pena que o espaço máximo disponível seja de apenas 100 GB e que não haja opção para pagamento anual.

O produto da Google vem instalado em quase todos os Androids e Chromebooks, sendo uma opção fácil para quem já usa outros serviços da companhia. O Google Drive tem um espaço de armazenamento considerável, sincroniza fotos automaticamente, tem funções rápidas para compartilhar arquivos e uma ferramenta para edição de documentos (textos, planilhas e apresentações).

Quem fica na desvantagem são os usuários do Windows Phone e Linux, mas os demais sistemas são atendidos. O sistema de segurança da Google é muito bom. Os preços dos planos pagos são imbatíveis, sendo o serviço mais recomendado para quem precisa de 1 TB de armazenamento na nuvem.

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QUAL DEVO ESCOLHER?

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Como você pôde perceber, há muitos serviços de armazenamento em nuvem de boa qualidade e com muitos recursos úteis. Escolher apenas um não é fácil, afinal cada um tem uma especialidade, sendo que alguns são especialmente voltados a determinados tipos de usuários. O ADrive tem o plano gratuito mais robusto, servindo perfeitamente para você guardar uma enormidade de documentos, imagens, músicas e até mesmo vídeos (não é fácil lotar 50 GB com arquivos de backup, lembrando que esses serviços não servem para você guardar filmes digitais de alta definição ou arquivos muito grandes). Infelizmente, o ADrive peca em algumas funcionalidades. O Dropbox é possivelmente o serviço gratuito mais equilibrado. Considerando todas as ações simples que você pode realizar para aumentar seu espaço (e acabar obtendo mais de 20 GB para armazenamento), a compatibilidade com quase todos os tipos de sistemas e o recurso de sincronização para captura de fotografias com smartphones, este pode ser o serviço mais indicado para quem quer praticidade.

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Infográfico

GEEK No andamento da batalha entre geeks e nerds, um deve tomar partido.

Mas como isto pode ser feito sem um argumento sólido para ambas personas? É hora de por as cartas na mesa e determinar

Geek: Usado por um tempo como um termo depreciativo, a palavra “geek”ganhou popularidade no circo.

Os artistas de circo que performavam incríveis números eram geeks.

Características Geek: Alguém com um nicho específico de interesse de vida no qual se torna especialista.

Conhecimento pode ter uma abrangência de mundano para status de “enciclopédia viva”.

Veste camisetas irônicas. Interesse podem incluir, jogos, filmes, coleções, dispositivos tecnológicos, computação, codificação, música techno, screenprinting, etc.

73% É pioneiro em novas tecnologias

60% 59%

Trabalha com TI ou algo assim

50% 48%

Tem maior chance de ser bem sucedido na carreira

47% 34%

Prováveis profissões/empregos Geek:

DESIGN DE JOGOS

WEB DESIGN

DESIGNER GRÁFICO

LOJA DE DISCOS

BARMAN

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EMPRESÁRIO

PROFISSIONAL DE TI

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NERD qual é melhor, e responder a questão que alguns temem saber: Os termos geek e nerd as vezes podem parecer sinonimos, mas eles têm muitas raízes diferentes na história:

54%

É uma boa pessoa para dar assistência tecnológica

43% 43%

É muito inteligente

48% 29%

Tem certa obcessão com aspectos da cultura pop

28% 54%

Nerd Este termo foi cunhado pelo Dr. Seuss em1954 em uma linha que lia-se “A nerkle a nerd and a seersucker” (anarruga) também! Então de fato nerkle e seersucker são sinonimos de nerd.

Características Nerd: Extrema fascinação acadêmica.

Introvertido. Socialmente inapto.

Diverso e as vezes com especialidades incertas devido ao grande interesse em jogos, filmes, ciência e, computação etc. Interesses podem incluir, Battlestar Galactica, SecondLife (mundo em 3D), Physics, Xadrez, Fantasy/Sci-fi, programação de computador.

É socialmente ruim Prováveis profissões/empregos Nerd:

CIENTISTA

LOCADORA DE VIDEO

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PROFESSORES RECLUSOS

PROFISSIONAL DE TI

PROGRAMADOR DE COMPUTADOR

INVENTOR

ENGENHEIRO

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HDMI

ENTENDA ESSA TECNOLOGIA A tecnologia dos eletrônicos evolui muito rápido, mas se você forçar um pouco a memória ainda vai lembrar daquele emaranhado de fios usados para conectar aparelhos de videocassete, DVDs e outros produtos à TV de tubo. Pois é, a tendência hoje é reduzir essa quantidade de cabos e facilitar as conexões, o que pode tornar tudo mais prático para você transferir conteúdos entre diferentes aparelhos. A conexão HDMI tem vários formatos disponíveis no mercado, com características e limitações próprias. Se você está em dúvida sobre as variações entre as versões HDMI 1.3, 1.4 e 2.0, confira esse resumão especial que preparamos e entenda melhor essas tecnologias.

Assim como no USB, os diferentes tipos de HDMI se sucedem de acordo com a evolução da velocidade de transmissão de dados. Assim, uma conexão HDMI 1.3 será mais “lenta” que uma 1.4, que por sua vez será inferior ao formato mais recente, a 2.0. Mas, no caso desse padrão de transmissão áudio e vídeo, a mudança fundamental está relacionada à largura de banda de transmissão de informações.

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Imagens de Divulgação

Informática

HDMI 1.3

HDMI 2.0

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ag e

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O formato mais antigo e o primeiro a se popularizar no Brasil, o HDMI 1.3, é marcado por aumentar consideravelmente a largura de banda da versão anterior para 340 MHz, dobrando a velocidade máxima para mais de 10 Gbps. Foi também essa versão que implementou suporte a sincronia automática

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entre áudio e vídeo (lipsync). As imagens transmitidas mantêm a resolução de 1080p, mas oferecem cores mais vivas e com taxas de bits por pixel maiores.

Além disso, o HDMI 1.3 introduziu o suporte da tecnologia para conectores menores, o chamado mini HDMI.

HDMI 1.4 O HDMI 1.4 mudou ligeiramente o formato dos conectores.

Para tirar proveito das vantagens, é claro, os equipamentos conectados devem também suportar o novo padrão, que incluiu suporte a imagens 3D e 4K, gama de cores maior para reprodução de conteúdo criado digitalmente identificação do tipo de conteúdo de forma automática.

A versão mais recente do padrão HDMI disponível no mercado não mudou o formato dos cabos usados pelo HDMI 1.4, mas trouxe várias vantagens para obter imagens melhores na televisão. Embora o 4K tenha sido suportado pela versão anterior, é só a 2.0 que permite máxima qualidade, com 50 ou 60 frames por segundo, ideal para jogos e transmissões de TV. A velocidade em que os dados viajam aumentou muito para possibilitar esse avanço, saltando para 18 Gbps. O som também melhorou: a conexão aceita até 32 canais de áudio sem compressão. Somados ao suporte a controle remoto via HDMI, que permite usar um só controle para manejar vários aparelhos conectados, o HDMI 2.0 mostra que é a conexão via cabo do futuro.

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Tecnologia

O que são Drones?

Imagens de Divulgação

O drone é um equipamento capaz de voar e é manobrado através de um controle remoto.

Nos últimos meses os drones tem chamado mais atenção e eles são equipados para resistir a vários tipos de trabalhos, incluindo os mais pesados e também em ambientes de difícil acesso. Tais aparelhos se tornaram comuns entres os serviços militares e também de vigilância. No entanto, não somente em trabalhos de alto risco os drones costumam ser utilizados. Eles também podem ser usados por fotógrafos, cinegrafistas, resgates e também limpeza de materiais tóxicos.

ORIGEM Originalmente, os drones tinham como objetivo permitir que soldados vigiassem ou até mesmo atacassem uma determinada região. O equipamento era usado para não expor nenhum dos soldados, já que assim, evitaria que alguma vida fosse perdida.

As primeiras experiências de aeronaves não tripuladas aconteceram na década de 60, através da Marinha dos EUA. Na epoca, a necessidade imediata era poder usar uma arma letal ou um observador preciso sem ter de arriscar a vida de um ou dois soltados. Como em quase todas as experiências iniciais, a missão falhou.

Apesar dos testes, a força aérea norte-america-

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na admitiu o uso dos VANT somente em 1973.

Inicialmente utilizando câmeras para reconhecimento do terreno e, posteriormente, equipados com armas de foto, os drones ganharam espaço e respeito entre os exercitos. A partir dos anos 80, os drones ficaram mais conhecidos e usados. Os drones se tornaram armas poderosas ao serem usados pela força aérea de Israel contra a força aérea síria em 1982. É correto afirmar que a utilização de drones no campo de batalha é a forma mais segura de reconhecer o perímetro de guerra; mesmo que abatido, o seu "piloto" está a salvo.

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Drone Cinemax V6 Para Câmeras Profissionais: O modelo pode ser usado em sets de filmagens profissionais, produções de vídeos, shows de TV e ainda para o jornalismo. Este drone custa em média R$ 12.000.

Drone Quadricóptero Dji Phantom Fc40: Este modelo pode ser encontrado com câmera e ainda GPS. O valor dele é de cerca de R$ 2.800. O modelo é usado, no geral, para coletar imagens.

Este é também uma das marcas mais utilizadas por usuários comuns.

UTILIZAÇÕES Limpeza ambiental: Os drones podem ser usados para chegar a lugares em que o homem corre algum risco, como na remoção de materiais radioativos. No Japão, por exemplo, drones foram usados para capturar imagens do interior de reatores danificados durante o acidente de Fukushima. As imagens não poderiam ser feitas por humanos, já que nenhum sobreviveria nestes locais. As imagens puderam informar a real situação dos reatores.

Imagens: Os drones estão sendo cada vez mais usados para capturar imagens aéreas, principalmente em locais de difícil circulação. Recentemente, durante as manifestações que aconteceram em São Paulo, um drone sobrevoou a multidão para captar imagens. As emissoras de Televisão também tem investido nesta tecnologia, algumas ainda que com serviço terceirizado. Mas o drone, hoje, faz-se equipamento quase que obrigatório para uma equipe de filmagem, sendo ele o responsável por captar aquelas imagens aéreas que antes só eram

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possível com a utilização de helicópteros. E concenhamos que um drone é imensamente mais barato que um helicóptero.

Uso militar: O velho conhecido do mundo militar continua atuante. Há drones que são usados para bombardear alvos, eles voam em áreas pré-determinadas e soltam bombas e mísseis sobre os alvos. Para o uso militar, podemos encotrar a melhor tecnologia aplicada sobre os VANT, é lá que temos os equipamentos aprimorados e também os maiores drones.

Distribuição de alimentos e remédios: Com grande capacidade de chegada a lugares hostis e remotos, os drones são também usados para levar comida e medicamentos a lugares inacessíveis por terra. Na África, por exemplo, vilarejos recebem alimentos e remédios através de equipamentos voadores. Fato que pode salvar várias vidas.

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Celulares

Pequenos e baratos Se você pretende comprar um novo smartphone para usá-lo mais para realizar ligações, mandar mensagens e usar aplicativos leves, um smartphone básico vai lhe satisfazer. Estes aparelhos costumam ter telas abaixo de 4 polegadas, e não são caros. Pequenos, leves e baratos, estes aparelhos são ótimos para quem possui mãos pequenas, o que faz dele uma boa opção de presente para "crianças", e são fáceis de operar usando somente uma mão.

GALAXY TREND O Galaxy Trend é um bom smartphone da Samsung, para quem vai entrar no mundo dos smartphones, e quer entrar bem. Ele vem equipado com Android 4.0, duas câmeras 5 megapixels (traseira) e VGA (frontal), 3G e Wi-Fi. A tela é de 4 polegadas com uma resolução de 480x800 pixels, igual a do Lumia 520.

LUMIA 520 O Nokia Lumia 520 é um ótimo smartphone para quem esta a procura de um smartphone bom e barato, e quer ter um boa experiência de uso. Ele vem com o Windows Phone 8, processador dual-core de 1 GHz, 512 MB de memória RAM e 8 GB de memória interna. Ele conta com uma tela de 4 polegadas IPS LCD com resolução de 480x800 pixel.

MOTO G O Motorola Moto G é um ótimo smartphone, e se encaixa perfeitamente nesta categoria. Ele vem com um processador quad-core de 1.2 GHz, Android 4.4.2 (versão mais recente), câmera frontal de 1.3 megapixels e traseira de 5 megapixels com flash de LED. Justamente a tela, é um dos principais atrativos do aparelho: apresenta uma tela IPS LCD de 4.5 polegadas, HD (1280x720 pixel) e com Gorilla Glass 3.

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MITOS E VERDADES

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FIZEMOS UMA PESQUISA SOBRE MITOS E VERDADES A RESPEITO DE BATERIAS DE CELULARES E NOTEBOOKS. VAMOS ENTÃO AOS FATOS: Toda bateria deve ter sua carga usada até o final para, então, ser recarregada?

Tirar a bateria enquanto o notebook carrega prolonga a sua duração?

Nunca posso parar de carregar um eletrônico antes de a carga chegar a 100%?

As baterias atualmente usadas em equipamentos eletrônicos são as de polímero de íon de lítio, que dispensam o cumprimento de ciclos completos de carga e descarga. Por isso, o usuário pode ligar o equipamento à tomada antes de acabar a carga. Antes de deixar de lado esses cuidados, confirme se a bateria de seus eletrônicos é mesmo de íon de lítio

Se você é um usuário que utliza o notebook como um desktop, ou seja, não o carrega de um lado para outro, é indicado retirar a bateria enquanto o notebook está na tomada. Com o procedimento, a vida útil do equipamento pode aumentar em 10%. Uma dica é guardar a bateria carregada e usá-la a cada uma ou duas semanas para dar nova carga.

As baterias atualmente usadas em equipamentos eletrônicos são as de polímero de íon de lítio, que dispensam os ciclos completos de carga e descarga.

Por isso, o usuário pode desconectar o equipamento da tomada antes a bateria estar 100% carregada. Com o passar do tempo, o período em que a bateria retém a carga reduz.

Dispositivos USB são verdadeiros vilões quando o assunto é consumir bateria?

É verdade que se não carregar a bateria do celular por 8 horas ela perde a vida útil?

A bateria do notebook não pode ser guardada completamente sem carga?

Todo dispositivo USB precisa ser alimentado pelo próprio notebook para funcionar, mesmo quando não está ativo. Modens 3G e conexões eSata também entram na lista dos itens que devem ser evitados na hora de economizar bateria.

Nas baterias mais antigas, sim, reduziria seu tempo de vida, pois carregava a bateria com a diferença de carga entre seu valor nominal máximo e o valor remanescente. Nas baterias atuais, como as de lítio e as de níquel-hidreto metálico, o efeito é nulo.

Os fabricantes dizem que, mesmo quando guardada, a bateria ainda pode perder carga: se ela já estiver vazia, isso pode fazer com que perca completamente sua função. Há controvérsias entre as empresas sobre a quantidade de carga ideal para o armazemanento.

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Digital Life

Imagens de Divulgação

O FUTURO DA

REALIDADE AUMENTADA

NA SUA CASA

VOCÊ JA SE IMAGINOU “DENTRO” DAQUELE GAME IRADO QUE TANTO JOGA? AGORA ISSO PODERÁ SE TORNAR POSSÍVEL! SAIBA COMO O FUTURO COMPLEMENTO PARA XBOX ONE VAI MUDAR O CONCEITO DE TECNOLOGIA EM GAMES DE MUITAS PESSOAS. Pois é, este universo está cada vez mais potente e apresenta frequentemente alguma inovação. Quem ganha com isto? Nós, os consumidores. Pensando nisto, a Microsoft planejou e por muito pouco não lançou juntamente com o Xbox One um novo equipamento que promete alçar o mundo dos games a um patamar ainda mais elevado. Eu diria que este produto ultrapassa os limites da sua televisão. Mas afinal...

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Para utilizar o IllumiRoom, não é necessário, por incrível que pareça, a retirada de nenhum móvel da sala, pois o aparelho tem a capacidade de distinguir as superfícies de sua casa.

Após ser feito o escaneamento da área, a imagem é projetada e então está tudo pronto, é hora de jogar.

O QUE É ILLUMIROOM? Consiste em um protótipo de tecnologia para a próxima geração do Xbox, uma novidade apresentada na feira de companhias CES deste ano, em Las Vegas, e que está sendo desenvolvida pela Microsoft Research em parceria com a Samsung. Sabese, hoje, que existem ainda al-

gumas incógnitas, mistérios em relação ao seu funcionamento e sua comercialização.

O IllumiRoom é uma combinação do Kinect com um projetor, enquanto o Kinect faz uma análise do espaço, o projetor gera as imagens capturadas pela câmera do Xbox, produzindo

uma espécie de expansão da tela do jogo na parede e dando maior campo de visão ao jogador. Processo este, realizado totalmente em tempo real e sem gráficos pré-processados.

minosos farão com que os mesmos se sintam dentro do jogo, interagindo mais com ele. Sabe-se, porém, que este somente projeta imagens adicionais dos games, para torná-los mais reais, mantendo o quadro principal do jogo a cargo da televisão.

Para utilizar o IllumiRoom, não é necessário, por incrível que pareça, a retirada de nenhum móvel da sala, a projeção não será afetada caso tenha um quadro na parede, por exem-

plo, pois o aparelho tem a capacidade de distinguir as superfícies de sua casa. Assim, automaticamente, ele decidirá onde projetar as imagens a fim de se obter uma realidade mais aproximada.

Aconselha-se, inclusive, que coloque o aparelho para funcionar numa divisão escura e com alguns espaços livres.

COMO IRÁ FUNCIONAR? Segundo informações, o IllumiRoom irá comunicar-se com o Xbox através de uma rede sem fio. O mesmo deve ser colocado em uma mesa, ou suspenso, juntamente com o Kinect, para que possam fazer uma leitura do ambiente possibilitando a reprodução dos hologramas.

Com o sensor de movimentos, o aparelho escaneia a área de jogo e projeta gráficos de cores e luzes, objetivando uma ampliação do campo de visão do usuário. Estes efeitos lu-

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Cara de console no formato PC O Apha é o novo computador gamer compacto da Alienware criado para rodar o Steam OS e concorrer diretamente com PS4 e Xbox One. Como o novo sistema da Valve foi adiado, a subsidiária da Dell resolveu colocar o Alpha no mercado com o Windows 8.1, aproveitando as compras de fim de ano.

Na versão básica, o Alienware Alpha custa US$ 550 (aproximadamente R$ 1390, em conversão direta), um preço um pouco salgado diante dos consoles de nova geração, nos Estados Unidos. A expectativa da Dell é que o formato compacto, mais amigável com a sala de estar, e o hardware atraiam consumidores.

O Alpha é vendido acompanhado de um controle de Xbox 360. No interior, o computador conta com um Core i7, da família Haswell. Pode ser adquirido com até 8 GB de memória RAM e até 2 TB de espaço para armazenamento de dados. A placa gráfica é uma Geforce GTX 860M, modelo de notebook, dado o formato compacto do aparelho. De resto, há portas USB e HDMI, além das interfaces Ethernet, Wi-Fi e Bluetooth.

Na versão básica, o Alpha vem com um Core i3,

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4 GB de RAM e uma GTX 860M, o que o coloca num nível de desempenho equiparável aos consoles atuais, mas por um preço mais alto. Para realmente ter alguma margem de performance significativa sobre o PS4 e o Xbox One, o consumidor deve considerar a versão topo de linha, com o trio Core i7, 8 GB de RAM, além da 860M. Só que para isso, o valor sobe para US$ 899 (R$ 2.275 em conversão direta). Ainda não há previsão para o Alpha chegar ao Brasil.

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Razer Naga Epic Chroma A Razer anunciou o lançamento no Brasil do mouse Naga Epic Chroma, ideal para o público gamer. O periférico inova por dispor de luz interna com mais de 16 milhões de cores para customização, 19 botões e conexão sem fio, o que é incomum em produtos com essa finalidade. Com disponibilidade prevista para janeiro de 2015, seu preço sugerido assusta: R$ 717.

Para funcionar sem fio, o Razer Naga Epic Chroma conta com modo wireless. Mas, como a maioria dos entusiastas em jogos de computador preferem mouses com fio, pela precisão, agilidade e confiabilidade, o modelo também vem com um cabo trançado de mais de 2 metros.

O mouse tem 19 botões configuráveis, sendo 12 posicionados na lateral esquerda, de fácil acesso para o polegar. Portanto, ele é ideal para jogos do tipo MMO. De acordo com a fabricante, seu desenho foi projetado para se adequar a diversos tamanhos de mão, para trazer mais conforto na hora de jogar. O Razer Naga Epic Chroma também vem com a nova tecnologia Chroma de retroiluminação. Ela fica posicionada na barra de rolagam, na grade lateral de botões, e permite ao usuário escolher a cor que quiser entre 16,8 milhões possíveis.

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Na parte mais técnica, o periférico possui sensor a laser 4G de 8.200 DPI. Na prática, isso significa que ele é capaz de reconhecer movimento do usuário até a velocidade de 200 polegadas por segundo, com aceleração máxima de 50 G. Ideal para jogos de ação mais frenéticos que requerem muita rapidez. Segundo a Razer, a autonomia da bateria é de até 20 horas de uso contínuo.

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ado ndo nológica A Copa do Mundo já começou no Brasil e aqueles que acompanharam outras edições perceberam que a nossa Copa do Mundo vai além do fenômeno da popularização de dispositivos móveis permitindo compartilhar vídeos, imagens e interagir em redes sociais, fazendo da população um importante membro da cobertura da Copa. Tudo é destaque. Os estádios tornaram-se centrais de Informação e Tecnologia, fornecendo detalhes de cada jogador em cada partida, inúmeros aplicativos que proporcionam aos torcedores todos os detalhes, ferramentas de infraestrutura e de comunicação como internet 4G e tecnologia wireless. Tem também as câmeras que voam sobre o campo, o número elevado de câmeras que cobrem cada lance dos jogos.

O que antes era privilégio das cabines de transmissão das emissoras, você verá na próxima página.

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NÚMEROS DA CONECTIVIDADE Segundo SindiTelebrasil (Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal) a abertura da Copa do Mundo concentrou 135 milhões de ligações telefônicas e mais de 1 milhão de comunicações de dados e acrescenta que a infraestrutura de cobertura indoor da telefonia celular e da banda larga móvel garante o uso dos serviços pelas redes

de 2G, 3G e 4G e ressalta que internamente aos estádios que tal infraestrutura permitiu que os torcedores fizessem cerca de 1 milhão de ligações telefônicas e 7,6 milhões de comunicação de dados na primeira partida de cada uma das 12 arenas que

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sediam o mundial. Equivalente ao tráfego de envio de mais de 7 milhões de fotos, com tamanho médio de 0,55 MB. Na rede de telefonia móvel, o maior volume de dados trafegados ficou concentrado na tecnologia 3G. No período de sete horas, começando três horas antes da partida e se encerrando duas horas depois do jogo, o tráfego de dados foi equivalente a 3,9 milhões de comunicações de dados pela tecnologia 3G e 1,1 milhão pela tecnologia 4G. O tráfego pelas redes de WiFi foi equivalente a 2,6 milhões de comunicações de dados.

É interessante destacar a quantidade de fluxo de dados.

Principalmente quando comparamos esses valores com edições anteriores. O uso cada vez mais intenso de aparelhos com conexão à internet, como os smartphones, tem elevado o tráfego sobre a rede. No mundo, desde 2010, quando foi realizada a última Copa, o número acessos em banda larga móvel subiu mais de três vezes, de 800 milhões para 2,5 bilhões, em 2013, segundo dados da GSMA.

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“DENTRO DOS ESTÁDIOS, OS TORCEDORES TEM UM ESPETÁCULO A PARTE COM OS TELÕES DE LED”

CÂMERAS DE ALTA DEFINIÇÃO PAINÉIS DE LED

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A alta definição das câmeras instaladas nos estádios proporcionam melhores imagens para os que acompanham os jogos fora dos estádios. Tais equipamentos possibilitam melhor alcance e melhor resolução. Além de aperfeiçoar detalhes para o quesito segurança.

Como uma aranha na teia, que permite imagens de qualquer lugar do estádio. Seu design é baseado no capacete dos soldados de “Star Wars”. Usada pela primeira vez em na Copa do Mundo na África do Sul quando uma empresa chinesa pagou 350 mil euros (R$ 766 mil) pelo equipamento completo. Os cabos que sustentam a câmera são feitos de Kevlar, uma fibra sintética de aramida usada também em coletes à prova de bala. Jens diz que toda a estrutura demora três meses para ser construída, mas em apenas um dia e meio é montada no local do evento.

TELÕES DE LED Dentro dos estádios, os torcedores tem um espetáculo a parte com os telões de LED. A alta definição desses telões possilita o recurso de replay de lances dos jogos, de imagens das torcidas, de mensagens, comunicados oficiais e mais detalhes do mundial.

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Em todos os estádios que recebem os jogos da Copa, percebemos gigantes painéis de LEDs. Equipamentos estes com objetivo de iluminação mas também possuem recursos para reproduzir imagens como vídeos, mensagens. Em São Paulo na Arena Corinthians recebeu a maior fachada de LEDs criada até hoje, 170 metros de comprimento e 20 metros de altura, resultado de uma parceria com a empresa fornecedora dos LEDs.

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