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na vida e no esporte

NA ESTRADA

CONHECA OS MELHORES LUGARES PARA SE AVENTURAR

30 MINUTOS COM

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM A KAROL KNOPAF

TOP DA GALERA OS ESPORTES RADICAIS MAIS POPULARES

slackline Conheça o Slackline a “nova febre” das praias

#01 NOV/2012 R$ 9,90


espaço do leitor

fale conosco Durante a realização desse trabalho, foi possivel perceber que os esportes radicais ainda não são os mais praticados, mas estão chegando lá. O principal motivo da procura por esses esportes radicais é a adrenalina liberada durante a prática. As pessoas têm fugido da correria do dia-a-dia, da poluição, dos congestionamentos, vão para a natureza, em busca de paz e a sensação de liberdade (que é o que os esportes radicais nos proporcionam). Enfim, esse tipo de esporte pode ser praticado em diferentes lugares: terra, céu e mar. Acredito, que cada vez mais, os esportes radicais terão espaço na sociedade, talvez como o vôlei ou o futebol, como uma forma de terapia.

Filipe Macedo Após a conclusão do trabalho, percebemos que a pratica de esportes radicais abrange três diferentes formas de serem praticados, no ar, na água, e na terra. Muitas pessoas hoje em dia praticam esses esportes para tentar esquecer o stress da vida cotidiana, e para min é uma ótima forma de combater esse problema pois os esportes são completamente naturais, sendo assim, fazendo com que os praticantes entrem em contato com a natureza e se divirtam no limite necessário para fazer da exposição física e da adrenalina uma ótima forma de "relaxar" e de se esquecer do caus das grandes cidades. Os esportes radicais tem como principal característica a busca de aventuras que trazem adrenalina, não podemos esquecer que entre essas aventuras existem riscos para quem faz a prática desses esportes, por isso antes de iniciarmos um esporte radical devemos nos lembrar de buscar os equipamentos corretos e de alta qualidade e resistência, sem contar que a ajuda profissional ou de quem já conhece bem a modalidade é indispensável para um bom começo.

Gregory Feltrin Esportes Radicais são um meio para tentarmos superar nossos limites,explorarmos novas sensações de adrenalina, estarmos mais próximos da natureza, entre outras coisas. Os esportes radicais, ou esportes de aventura ganham cada vez mais destaque na nossa

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sociedade. Após a realização desse trabalho pude perceber que esportes radicais não são simples esportes, mas, sim um estilo de vida, que não são apenas uma forma de ariscar a própria vida, mas, também uma forma de escolher.

EDITOR:

rafaela gonçalves

Seleção e tratamento de imagens:

Na realização deste trabalho foi possível aprender que os esportes radicais são chamados assim pois implicam em um certo risco de vida, este é o lado perigoso dos esportes radicais, por outro lado os esportes radicais trazem benefícios como a liberação de adrenalina que proporciona sensação de bem-estar e a interação com a natureza. Vi também que os esportes radicais são divididos em três repartições: os esportes de água, os de terra e os de ar. Na água o mais conhecido por nós é o Surf, o mais presente no nosso dia-a-dia na terra é o Skate e no ar temos o Paraquedismo. É claro que os esportes citados são os mais populares ( em minha opinião), mas existem inúmeros que pudemos conhecer através do trabalho feito. É importante alertar para a pratica destes esportes com segurança, utilizando todos aparelhos de segurança e respeitando os limites da vida humana.

Siluane czumoch Após a realização deste trabalho, percebi o quão vasto é o campo dos esportes radicais. Esportes como surf, bungee jump e asa-delta são bem conhecidos entre as pessoas, mas há vários outros com suas peculiaridades que não são conhecidos. A maioria destes esportes têm uma grande interação com a natureza, dando um caráter ecológico à sua prática. Os esportes radicais têm como objetivo causar grande adrenalina, se destacando como esportes únicos, que dão uma sensação que nenhum outro esporte convencional ou competição pode proporcionar. Para a prática de tais modalidades ocorrer sem problemas é necessária a utilização de equipamentos e um grande preparo - há sempre o grande risco por trás destes esportes que não deve ser esquecido.

leonardo pavini

Bruno de Oliveira

Projeto gráfico-editorial: Bruno de Oliveira

Bruno de Oliveira

Editoração:

Bruno de Oliveira

Colaboradores:

Fernando Gevaerd, Ramon Koche de Oliveira, Caio Borlin, Vincent, Felipe e Yuri Barboza.

Fontes:

Revistas Outside, ESPN e Internet.

Assessoramento:

Professores Ildo Golfetto, Inara Willerding, Israel Braglia, Juliana Shiraiwa, Lucio Baggio e Marta Braga.

Formato: 200/280mm

Fontes tipográficas: Sport Jersey Garamond Piximisa Aero Matics

Papel: Reciclado

Impressão:

Duplic: www.duplic.com.br Capa 240 g/m2 Miolo 90 g/m2 *** Esse trabalho é experimental, sem fins lucrativos e de caráter puramente acadêmico, desenvolvido pelo(a) aluno(a) Bruno de Oliveira como exercício de projeto editorial para a disciplina de Projeto Gráfico II do curso de Design Gráfico da Faculdade Energia no semestre de 2012-1. Não será distribuído, tampouco comercializado.


SUMÁRIO

NOVEMBRO 2012

um pouco de... RAFTING 4 BUNGEE JUMP 6

PARAQUEDISMO 8 WAKEBOARD 12

primeiro contato... O QUE É SLACKLINE? 16

30 minutos com... KAROL KNOPF 20

Na veia...

TOP DA GALERA 24

Na estrada...

OS MELHORES LUGARES 26

infográfico... COMO MONTAR SEU SKATE 28

tensão...

PERIGO NO MERGULHO 30

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RAFtiNG

um pouco de...

Forme a sua equipe, desafie corredeiras e se aventure

A emoção desse esporte está em desafiar as corredeiras. Em botes infláveis, com equipes de cinco a oito pessoas, os remadores devem superar os obstáculos naturais do percurso, evitando que o bote vire ou que as pessoas caiam na água. É uma atividade de equipe, que exige treino e sincronia entre os praticantes para que tudo corra bem. Para quem prática por lazer, não existem modalidades. Os amadores precisam conhecer a classificação das corredeiras, com uma escala universal que vai de I a VI. Raft, traduzido da língua inglesa, balsa. Ou seja, navegando com uma balsa. Atualmente, o rafting tem no país aproximadamente 100 mil adeptos e pode ser praticado por qualquer pessoa. É um esporte que utiliza botes infláveis e que integra o praticante aos rios, com suas descidas turbulentas, espumas de águas brancas e pequenas quedas. Os níveis dos rios, classificados por especialistas, dividem os grupos que gostam mais de emoções de outros que preferem a tranquilidade de um passeio. Basta procurar uma empresa que tenha boa estrutura (seguro, guias profissionais, equipamentos) e escolher o tipo de descida. O rafting pode ser diversão de final de semana entre amigos, casais e famílias. Também pode ser a descoberta de rios pouco conhecidos e a realização das expedições de rafting, muito procuradas como opção de turismo ecológico. Pode ser ainda o caminho para colegas de trabalho e executivos refletirem sobre momentos da empresa, pois é um esporte muito procurado para treinamento empresarial. Bote, remo, capacete, colete salvavidas e roupa e botas de neoprene. Esses instrumentos são essenciais para a segurança dos praticantes de rafting. Então evite não usar e curta muito esse esporte. 4

O s melhores points Tibagi, Antonina e Cerro Azul (PR); Taboquinhas e Itacaré (BA); Brotas, Paraibuna, Socorro e Juquitiba (SP); Santa Rita de Jacutinga (MG); Piraí, Três Rios, Angra dos Reis e Casimiro de Abreu (RJ); Gramado, Antônio Prado, Encantado e Nova Pádua (RS); Doutor Pedrinho, Santo Amaro da Imperatriz, Apiúna, Angelina e Florianópolis (SC); Domingos Martins (ES) Novembro 2012

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P rincipais benef í cios

C uriosidade

Trabalha ombros, bíceps, trapézio, pernas e abdômen. Desenvolve conceitos de liderança e trabalho em equipe, proporciona a diminuição da ansiedade e do stress. O seu coração e os pulmões vão manter-se sadios.

Um dos primeiros registros da atividade foi em 1869, quando o americano John Wesley Powel realizou a primeira expedição ao Rio Colorado. No Brasil, a atividade surgiu apenas no início dos anos 80, na região fluminense de Três Rios.

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um pouco de...

BUNGEE jUMP Um corpo que cai

Diz a lenda que o Bungee Jump começou quando uma mulher da tribo Bunlap, fugindo do seu agressivo marido, Tamale, escalou uma Banyan Tree (tipo de árvore local) situada nas selvas de Vanuatu, na Ilha de Pentecost. Vendo que ele continuava a persegui-la, rapidamente a mulher amarrou cipós nos tornozelos e saltou, alcançando o solo com segurança. Tamale desesperado saltou em seguida mas, sem o auxílio do cipó como fez sua esposa, morreu na queda. Desde então, os jovens homens desta tribo escalam torres de madeira e saltam amarrados em cipós provando sua bravura. Homens e até meninos a partir de sete anos escalam a torre feita a base de troncos e pulam das plataformas para exibir sua força e mostrar que não serão enganados por suas mulheres. O ritual é realizado também para a fertilidade da colheita do yam no ano seguinte. Estes aborígines nativos da ilha de Pentecost, situada no Oceano Pacífico Sul começaram a ser conhecidos como “Land Divers” (mergulhadores da terra de Pentecost) quando a embarcação de pesquisa Yankee da “National Geografics” com dois escritores fotógrafos desembarcaram na ilha. Na edição de janeiro de 1955 eles contaram ao mundo sobre esses estranhos nativos que ti-

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nham o costume de construírem uma torre e em determinada data escalavam essa torre e saltavam em direção ao solo amarrados a cipós. Em meados de 1979, o clube de esportes perigosos de Oxford, Inglaterra, apresentou ao mundo um novo esporte saltando da ponte Clifton em Bristol, amarrados não por cipós mas por elásticos apropriados para esta prática. Já nos anos 80, um Neo Zeolandês chamado Allan John Hackett, colocou o Bungee Jump na mídia mundial, realizando um salto perfeito.

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EQUIPAMENTOS

O nde P raticar

Como qualquer outro desporto, o bungee jumping utiliza um equipamento próprio. Além das presilhas, engates e cintos, que são também utilizados na prática do alpinismo, o bungee jumping utiliza cordas elásticas, cordas essas que são essenciais para a segurança e o sucesso do que você faz salto. Existem quatro categorias de cordas, que variam de acordo com o peso da pessoa que vai fazer o salto. Todas as cordas têm um tempo de vida útil de aproximadamente 1200 saltos. Depois de alcançarem este limite, são imediatamente. As cordas são testadas e aprovadas para aguentarem até 4000 kg. Entrelaçada no seu interior, têm uma corda de nylon com capacidade até 2500 kg, que tem aproximadamente.

Apesar de os mais afoitos insistirem em saltar de pontes e torres, essa prática, além de proibida, é muito perigosa. Por isso, além dos locais apropriados que as várias empresas de saltos propõem, o bungee jumping também pode ser praticado em feiras ou exposições, onde a torre e o guindaste são armados por uma equipe treinada e com todas as condições de segurança. O problema é que muita gente ainda pratica o esporte sem respeitar normas de segurança. Isso explica a morte em julho de 2005, na cidade de Araguari (MG), de uma menina que se chocou contra o chão após o rompimento da corda que conectava o cabo elástico à ponte de onde ela se atirou. “As pessoas acham que o esporte é perigoso, mas esse foi o primeiro acidente fatal.

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um pouco de...

P ara q ue d i s m o Grandes emoções e curvas no lugar com um dos esportes mais radicais

O paraquedismo é praticado por desportistas (paraquedistas) que saltam de aeronaves, ou lugares fixos (BASE jumping), fazendo uso de um pára-quedas (invólucro contendo uma vela dobrada desenhada a desdobrar-se aumentando sua superfície de contato com o ar) para diminuir sua velocidade de queda, sendo possível realizar saltos de grandes altitudes sem sofrer danos corporais. Até o registro do dia 13. de Julho de 2011 havia 275 profissionais cadastrados junto a Federeção Brasileira de Pará-quedismo habilitados a minstrar cursos e realizar saltos duplos. Saltar em queda livre é considerado um dos esportes mais radicais. Se você é do tipo que aguenta grandes emoções, invista na experiência de cada saltador que for procurar. Na atividade o praticante pula de um avião em grande altitude e abre um paraquedas para re-

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duzir a velocidade da queda, tornando a descida segura. O paraquedas é um equipamento utilizado para oferecer arrasto quando em movimento através de um meio fluido, impedindo que um corpo caia com muita rapidez, e acabe se acidentando mortalmente.

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C omo F unciona O primeiro salto de um homem com paraquedas foi realizado em 1797, mas o equipamento permaneceu como simples diversão por mais de um século. Durante a Primeira Guerra Mundial, contudo, transformou-se em eficiente meio de salvamento, sendo empregado por balonistas ingleses e aviadores alemães para escapar de acidentes aéreos. Atualmente é utilizado para salvamento em casos de desastres aéreos, lançamento de tropas, envio de pessoal, equipamento de socorro e suprimentos para regiões inacessíveis por outros meios, etc. Quando fechado, o paraquedas fica dentro de uma bolsa fixada ao colete do pára-quedista. Esse colete deve ser projetado de modo a se ajustar firmemente ao corpo do pára-quedista,

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protegendo-o do violento impulso de desaceleração que ocorre quando o equipamento se abre. É necessário também que o paraquedas possa ser descartado facilmente caso o pára-quedista desça na água ou com ventos fortes, que poderiam arrastá-lo. Alguns segundos depois de abandonar o avião, o pára-quedista puxa um cordel (extrator), removendo o pino que mantém as abas do paraquedas dentro da bolsa. Um pequeno paraquedas auxiliar, localizado entre as abas, é então ejetado por uma mola e, ao ser atingido pela corrente de ar, puxa o paraquedas principal para fora da bolsa. Entrando pela boca do equipamento, o ar é aprisionado pela coroa e a pressão criada espalha-se pelos gomos, inflando-os. Alguns equipamentos possuem.

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um pouco de... Alguns dispositivos automáticos que abrem o paraquedas a uma altitude determinada. Ao saltar de um avião, o pára-quedista cai com movimento acelerado, pois seu peso é maior que a resistência do ar. Quando o paraquedas se abre, a forma semi-esférica torna bastante considerável a força de resistência do ar, diminuindo a velocidade. Chega um momento em que a resistência do ar e o peso do pára-quedista se tornam iguais, e este continua descendo com velocidade constante. O paraquedas é o objeto mais importante e eficaz na prática do paraquedismo. Ele é o responsável principal pela aterragem segura de todos os paraquedistas e possibilita a navegação tranquila por entre os céus. Saiba quais são os tipos de paraquedas existentes no paraquedismo e saiba como a sua evolução foi benéfica para todas as modalidades deste desporto radical. O paraquedismo já há muito que deixou de estar confinado à esfera defensiva e militar de um determinado país ou governo. Hoje, é um dos desportos mais radicais e emocionantes e encontra-se acessível a todos os praticantes. Existem dois tipos principais de paraquedas no paraquedismo: os paraquedas redondos em forma de cogumelo e os retangulares. Os paraquedas redondos e em forma de cogumelo são aqueles que, na maioria dos casos, são utilizados para fins militares, de emergência ou aplicação de carga. Estes paraquedas são inconfundíveis graças ao seu velame arredondado, pelos seus gomos em forma de triângulo e pelo facto de não poderem ser manobrados quer à esquerda ou à direita, o que impossibilita a escolha do melhor local.

“Existem dois tipos principais de paraquedas no paraquedismo: os paraquedas redondos em forma de cogumelo e os retangulares, do tipo Asa.”

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No início do século XX, o paraquedas redondo começou a ser utilizado para proteger os tripulantes de aviões militares durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Anos mais tarde, em plena Segunda Guerra Mundial (1939-1945), os paraquedas foram desenvolvidos para o lançamento de homens ou mantimentos num ponto estático, por exemplo, atrás das linhas defensivas do inimigo, o que constituía uma vantagem gigantesca. Estes paraquedas apresentam um furo no topo superior do velame de forma a sair o ar interior e a reduzir as oscilações da queda. Depois de estarem em plena queda, os paraquedistas ou as mercadorias descem numa posição vertical e são colocados de forma estratégica no terreno.

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conhecidos por Papillon e Pára-Commander. De redondos e estáticos, passaram a ser retangulares e dinâmicos e assemelham-se às asas de um avião. Trata-se de um paraquedas em forma de aerofólio. Os aerofólios consistem em duas camadas de nylon, ligadas a duas paredes de tecido que formam as células. Estas células são preenchidas por ar pressurizado que entra pelas aberturas que se encontram na frente do velame, o que vai inflar o paraquedas e fazer com que a velocidade e direção sejam controladas como um parapente. Atualmente, os paraquedas retangulares são mais que um meio de transporte vertical, eles são autênticas asas de voo e são totalmente dirigíveis pelos paraquedistas. Quando este paraquedas se encontra aberto, os gomos enchem-se de ar e possibilitam a elaboração de um movimento horizontal que faz com que o paraquedista possa escolher - com alguma liberdade - o local do pouso, através da condução dos batoques.

Quanto mais vertical for a queda, menor a possibilidade de haver alguma colisão no ar. Neste período, o paraquedismo estava intimamente ligado a ações militares e a uma estratégia de combate ofensiva e o paraquedas redondo em forma de cogumelo era uma das armas que possibilitava o ataque. Os paraquedas retangulares ou do tipo asa são os paraquedas que são utilizados atualmente no paraquedismo, e também no parapente. Na década de 70, deu-se a passagem do paraquedismo exclusivamente militar para um desporto radical de massas e isso fez com que o modelo de construção dos paraquedas se alterasse. A partir dos paraquedas redondos, como o T-10 e T-U, foram desenvolvidos os velames

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um pouco de...

Wakeboard

Manobras na água ajudam a manter a boa forma

O wakeboard surgiu entre as décadas de 1970 e 1980 nos EUA e tem características de dois esportes radicais: surfe e snowboard. Surfistas entediados em dias de poucas ondas resolveram criar um passatempo diferente e tiveram a ideia de serem puxados por lanchas. Aos poucos, novas criações foram surgindo, como o desenho de prancha do surfista americano Tonny Finn, em 1984, feito especialmente para ser puxado por um barco. A prancha era parecida com a de surfe, porém menor e mais estreita. A evolução não parou e o wakeboard é um dos esportes aquáticos mais praticados no mundo. No wake, os atletas são puxados por um barco em alta velocidade. As marolas (pequenas ondas criadas pelo barco) auxiliam os atletas a realizar diversas manobras, entre elas aéreos de mais de três metros de altura. Outros truques criados pelos praticantes acontecem com a ajuda de rampas e outros sem o auxílio das marolas. Para praticar o esporte, o lugar ideal deve ser uma lagoa com boa profundidade, sem pedras e pouco vento. Quanto mais lisa a água, melhor. Para o tetracampeão brasileiro de wakeboard, Mário Manzoli, o Marito, a Lagoa dos Ingleses, em Nova Lima, oferece condições muito favoráveis. Alguns equipamentos são essenciais para a prática do wake. Além da prancha e do barco, são imprescindíveis luvas, botas e colete salva-vidas. “Para atletas de maior nível, que vão realizar manobras em rampas e aéreos, o capacete é fundamental”, aconselha Marito. Durante as competições, os atletas são avaliados em três critérios: composição, intensidade e execução. “A composição diz respeito às manobras realizadas. A intensidade analisa o estilo das manobras, sua altura e agressividade. Já a execução, analisa a manobra como um todo. Se foi bem realizada, seu nível de dificuldade e a aterrisagem”, indica

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“O wakeboard surgiu entre as décadas de 1970 e 1980 nos EUA e tem características de dois esportes radicais: surfe e snowboard.” Teca Lobato, campeã brasileira de wake no ano passado(2009 de Abril). Os maiores nomes do mundo estão nos EUA, Austrália e Canadá. “Mas o Brasil está se desenvolvendo bem”, garante o americano Austin Hair, que elogiou bastante a Lagoa dos Ingleses. Mais do que coragem, para se aventurar em alto mar em cima de uma prancha puxada por um barco em alta velocidade, o wakeboard exige consciência dos riscos das manobras.

equipamentos Por isso, o Bombarco, sempre atento aos esportes náuticos, preparou um guia de todos os equipamentos necessários para a prática do wakeboard. Os principais equipamentos para se aventurar em alto mar são: a prancha, específica para o wake, a bota, a luva, o colete salva-vidas e uma lancha que conduz o wakeboarder (praticante do esporte). Sobre a prancha de wakeboard: assim como na maioria dos esportes, a prancha para a prática de wake deve estar de acordo com o tamanho e o peso do esportista. Sobre o barco: o mais indicado são as lanchas que mantêm a velocidade e um trajeto em linha reta perfeita. Para se ter uma boa marola, o barco deve estar pesado, quanto mais peso melhor. Sobre o mastro: também conhecido como Skylon, o mastro deve ter entre 1,8 e 2,2 metros de altura. Ele faz com que o wakeboarder seja puxado para frente e não para baixo (quando o cabo é amarrado em baixo). Isto propicia ao praticante mais tempo no ar para a execução das manobras. Barcos com motor de rabeta podem ajustar a inclinação mudando a marola. Nem sempre os equipamentos ajudam contra lesos musculares ou do tipo, mas diminuim os atleta.

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um pouco de... P rincipais benef í cios

A P rancha

Trabalha ombros, pernas, bíceps, tríceps, trapézio, glúteos e abdômen. Desenvolve a concentração e a coordenação motora, somando pontos à auto-estima por causa da sensação de superação que traz.

As pranchas Grafite 138 e 141 são os últimos lançamentos da Navis, empresa catarinense há 15 anos no mercado. Com o novo material LubSlide, utilizado na base da prancha, o esportista consegue deslizar em obstáculos, rampas e sliders com muito mais facilidade. Além disso o shape está com o novo sistema Power Flex que deixa o equipamento mais flexível que os modelos anteriores, suavizando a trepidação que ocorre em águas mexidas. Tamanho: 138 cm x 42,7 cm Rocker: 6,4 cm Quilhas: 4 quilhas removíveis

O s melhores points Represa de Guarapiranga (SP); Araçatuba, Avaré (SP), Araraquara e São José do Rio Preto (SP); Belo Horizonte, Itaúna e Nova Lima (MG); Lago Paranoá (DF); Beberibe (CE); Florianópolis (SC); Porto Alegre e Pelotas (RS); Guarapari (ES);

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A s manobras Depois de conhecer todos os equipamentos necessários para a prática de wakeboard, que tal aprender sobre algumas manobras? Conheça as principais manobras que fazem desse esporte muito interessante e muito radical dos já praticados na aguá: Backscratcher: saltar e dobrar os joelhos fazendo com que a prancha atinja um ângulo de, no mínimo, 90 graus em relação à superfície; Body Slide: soltar a mão da frente e encostar as costas e o braço na água (manter a posição por, no mínimo, um segundo); Boneless: saltar e colocar a prancha para frente com as pernas esticadas; Butt Slide: saltar e tirar o pé de trás da sapata, esticando em seguida a perna de trás; Fin Release: soltar a quilha (situada embaixo da prancha e que proporciona estabilidade. Sem

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ela a prancha fica mais solta e com pousos mais macios – a quilha é um equipamento removível); FS/BS Twist: saltar e rodar a prancha em 90 graus e por as maos no pé; HS Suicide: soltar o manete (equipamento encontrado na ponta do cabo, onde o wakeboarder segura) no ar e depois pegá-lo de volta; HS/TS Air: salto simples (tirar a prancha da água poucos centímetros) Layback: com as duas mãos no manete encostar as costas na água; Nose Bone: saltar e esticar a perna da frente; Side Slide: deslizar a prancha de lado na água; Tabletop: saltar e dobrar os dois joelhos fazendo com que a prancha fique paralela à superfície da água (tolerância de 10 graus); Tail Bone: saltar e esticar a perna de trás; Touch Water: tocar a água;

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primeiro contato...

O q ue é S l a c k l i ne ?

A nova febre das praias

O Slackline é indicado para todas as idades. Desde crianças a partir de 05 anos à adultos com 80 anos. Muitos escaladores, skatistas e surfistas praticam o Slackline como uma forma divertida de treinar seu esporte, já O Slackline é um esporte que os movimentos são praticado sobre uma fita esticada semelhantes. na base de duas árvores fortes ou pedras, de forma que o praticante ande sobre a fita com extremo equilíbrio, fazendo com que seu corpo movimente como um todo, reajustando os seus músculos.

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primeiro contato... P rimeiros passos Em meados dos anos 80, escaladores da Califórnia nos Estados Unidos em seu período de descanso, resolveram esticar uma corda entre duas árvores ou pedras e tentaram caminhar de uma ponta a outra com extremo equilíbrio. A brincadeira ficou tão divertida que foi passando de pessoa a pessoa, adquirindo uma cultura e técnicas tão impressionantes, que acabou tornando um esporte. Com a passar do tempo esta brincadeira virou moda, adquiriu vertentes e passou a se chamar Slackline. Mais comum de ser vista nas praias, a travessia pela fita também pode ser feita em ambientes fechados. É necessário apenas que existam dois pontos de fixação para a fita. Nas primeiras aulas, o aluno tem noções sobre sustentação do corpo. "Para iniciar é preciso estar próximo do chão e assim conquistar segurança." Entre a areia da praia e o pé do praticante existe um espaço de 20 centímetros. Com o tempo, é possível chegar até o topo das árvores. A evolução na atividade, que lembra a corda bamba, normalmente é rápida. Logo na primeira semana, o aluno já consegue dar os primeiros passos firmes e com muito empenho fazer manobras nas semanas seguintes.

B enef í cios ? O Slackline possui muitos benefícios físicos e também mentais. Destacamos o equilibrio, concentração, consciência corporal, velocidade de reação e coordenação como os maiores benefícios do Slackline. Com perfil radical e estampa de diversão, o slackline é a nova “febre” do verão carioca. Nas areias das praias do Rio de Janeiro, adeptos disputam espaço - e coqueiros - para praticar a atividade física. Além de treinar o equilíbrio, o exercício trabalha a barriga, membros inferiores e superiores. A força empregada durante a travessia de uma ponta a outra da fita de 50 mm suspensa do chão movimenta bem mais do que as exigidas pernas.

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Partes importantes do corpo todo são exercitadas, resultando num visual esculpido. Abdome frontal e oblíquo, peitoral, bíceps e tríceps tendem a ficar definidos com a ajuda do slackline. Democrático, o esporte pode ser praticado por homens de qualquer idade e tipo físico. “Tenho alunos com 10 anos de idade e outros com peso de 120 quilos”, afirma José Helu, professor de slackline no Rio de Janeiro. A única advertência fica por conta de quem tem algum problema grave no joelho ou na coluna. O Slackline iniciou-se em meados dos anos 80 nos campos de escalada do Vale de Yosemite, EUA. Nas areias das praias do Rio de Janeiro, adeptos disputam espaço - e coqueiros - para praticar a atividade física. Além de treinar o equilíbrio, o exercício trabalha a barriga, membros inferiores.

M odalidades Além de andar sobre a fita, os praticantes podem treinar modalidades especiais de slackline. O Slackline é um esporte praticado sobre uma fita esticada na base de duas árvores fortes ou pedras, de forma que o praticante ande sobre a fita com extremo equilíbrio, fazendo com que seu corpo movimente como um todo, reajustando os seus músculos. Soulline: é a iniciação do exercício, onde são aprendidos os fundamentos do slackline. Trickline: conquistado o equilíbrio, é hora de aumentar a dificuldade. As manobras começam a ser feitas com um metro ou mais de distância do chão. Longline: o desafio aqui é continuar a um metro do chão, mas aumentar o percurso para 20 metros. Waterline: que tal praticar slackline sob um rio ou uma piscina? O desafio da modalidade é não sair molhado no final do exercício. Highline: superados os desafios, os mais corajosos encaram a travessia da fita a cinco metros do chão.

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“Para iniciar é preciso estar próximo do chão e assim conquistar segurança.”

P ara quem é ? O Slackline é um esporte de equilíbrio sobre uma fita de nylon, estreita e flexível, praticado geralmente a uma altura de 30cm do chão. Sua origem vem da escalada, popularizou-se como treino de equilíbrio, e agora, graças a Gibbon, vem sendo desenvolvido e difundido em todo o mundo a fora. O Slackline iniciou-se em meados dos anos 80 nos campos de escalada do Vale de Yosemite, EUA. Os escaladores passavam semanas acampando em busca de novas vias de escalada e nos tempos vagos esticavam as suas fitas de escalada, através de equipamentos, para se equilibrar e caminhar. O Slackline, também conhecido como corda bamba, significa “linha folgada” e

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pode ser comparado ao cabo de aço usado por artistas circenses, porem sua flexibilidade permite criar saltos e manobras inusitadas. Mais comum de ser vista nas praias, a travessia pela fita também pode ser feita em ambientes fechados. É necessário apenas que existam dois pontos de fixação para a fita. Nas primeiras aulas, o aluno tem noções sobre sustentação do corpo. “Para iniciar é preciso estar próximo do chão e assim conquistar segurança.” Entre a areia da praia e o pé do praticante existe um espaço de 20 centímetros. Com o tempo, é possível chegar até o topo das árvores. Além de andar sobre a fita, os praticantes podem treinar modalidades especiais de slackline.

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30 minutos com...

Kar o l Kn o pf

entrevista exclusiva com Karol Knopf, surfista e praticante de outros esportes radicais. por Stela Maris

“Dois Elementos� com Luigi Cani e Karol Knopf no Multishow

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Stela Maris: Quando começou seu envolvimento com os esportes e qual foi o primeiro que você praticou?

Karol Knopf: Eu passei minha infância toda em contato diário com o mar. Comecei com o nado e vivia mergulhando onde morava em Angra dos Reis. Aos 15 anos comecei a criar um grande interesse pelo surf e todos os amigos praticavam e um tio que eu tenho que sempre pega onda, me incentivava. A partir dai fiz 2 meses de escolinha para ter uma base e depois comecei a ir com os amigos e peguei apego pelo esporte.

Stela Maris: Fale de suas experiências com o Paraquedismo.

Karol Knopf: Aprendi o paraquedismo devido a um programa que fiz para o canal Multishow chamado Dois Elementos, onde o atleta Luigi Cani, que é um paraquedista profissional, me ensinava o seu esporte e eu deveria ensinar o surf pra ele. A partir dai realizei o curso na Califórnia, fiz um salto em Fiji e alguns em Boituva,SP. Saltar é uma experiencia única que pra mim até hoje foi o esporte que me gerou mais emoção e adrenalina.

Stela Maris: De quais programas na TV você já participou? Fale um pouco sobre cada um. (Sem destino. Osso Duro, 2 Elementos...)

Karol Knopf: Eu participei do programa Sem Destino(1 temporada) no canal Multishow, que era realizado por tres meninas pedalando atrás de belas paisagens. Percorremos por Natal, João Pessoa, Maceió passando por praias desertas e belissimas. O programa Osso Duro, no mesmo canal, foi uma emoção só! Éramos 6 atletas com seus respectivos esportes com o objetivo de surfar a Pororoca. Passamos alguns dias num barco no meio da bela e incrível Amazônia com uma beleza única e cheia de paz. O programa Dois Elementos foi realizado em uma grande parte da Califórnia e um dos lugares mais lindos que Novembro 2012

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já conheci que foi Fiji, com suas perfeitas e admiráveis ilhas. O programa é cheio de aventuras e muito esporte como o surf, paraquedismo, snowboard e um mergulho inesquecível com o tubarões mais perigosos do mundo e sem jaula.

Stela Maris: Pelo que sei, seu esporte de coração é o surf. O que ele representa em sua vida?

Karol Knopf: O surf sem dúvida tem feito parte da minha vida desde quando comecei. E pra mim o contato com o mar é necessario, então escolhi o esporte perfeito e que ainda e uma grande terapia de mente e corpo. Mas tambem gosto bastante dos outros esportes que pratico, até porque gosto de muita aventura.

Stela Maris: Como você vê a evolução do surf feminino? Quais as dificuldades que nossas meninas surfistas enfrentam no mundo do surf ?

Karol Knopf: Eu acredito que já aconteceu uma grande evolução do surf feminino e já existem grandes feras do esporte. Porém vejo que ainda falta um pouco de interesse de patrocinadores para as meninas que estão começando e são boas. Para você se tornar boa e quiser se tornar surfista profissional eu acredito que precisa treinar muito e conhecer diferentes tipos de onda no mundo e vejo que ainda falta essa de apoio de patrocinadores.

Stela Maris: De quantos campeonatos você participou e quantos títulos ganhou em toda a sua carreira?

Karol Knopf: Nunca pretendi ser surfista profissional. Já participei de alguns campeonatos de surf e de stand up, porém meu objetivo maior é dar visibilidade e divulgação aos esportes e incentivar cada vez mais pessoas a se interessarem. Mas pela minha conta devem ter sido mais ou menos uns 30 a 50 campeonatos, mas nunca quis realmente ganhar, mas a idéia foi sempre só se divertir nunca ganhar.

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30 minutos com... Stela Maris: No momento, você está curtindo muito o SUP, né? Fale sobre isso.

Karol Knopf: Comecei a ter um grande interesse pelo SUP há uns dois anos, fazendo sempre remadas até as ilhas Tijucas, Barra Da Tijuca, e ai comecei a surfar de Stand Up. Hoje tenho uma prancha Kaneca 7‘8 que tem sido uma brincadeira só! O Stand Up, em alguns casos, se torna mais difícil que o surf de pranchinha, quando o mar está maior ou se tem vento, mas quando as condições sao favoraveis, aí acaba se tornando uma diversão que você acaba passando horas na água sem perceber.

Stela Maris: Nos esportes que já praticou, você já passou por alguma situação de risco ou muito difícil? Pode nos contar?

Karol Knopf: Nunca passei nenhuma situação de grande risco, pois sempre que percebo que posso entrar em uma situação mais crítica com algum tipo de risco, eu tento ficar mais atenta, prestando atenção para não machucar muito sério. Mas aquelas pranchadas e tombos sempre vão ter e acabar deixando mais uma marquinha.

Stela Maris: E qual foi o momento mais emocionante, mais marcante até hoje?

Karol Knopf: Já tive alguns momentos inesquecíveis e um deles foi em Bali com um sunset na água e boas ondas, outro foi na ilha de Tavarua, Fiji que na minha opinião é o lugar mais incrível e especial que existe. E um salto que realizei em Fiji também, por que ver todas aquelas ilhas de cima... é realmente uma pintura perfeita! E pra mim o contato com o mar é necessario, então escolhi o esporte perfeito e que ainda e uma grande terapia de mente e corpo.

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Stela Maris: Profissionalmente falando, o que você está fazendo no momento?

Karol Knopf: Irei começar a gravar um novo programa em lugares inusitados, com muita natureza e surf e tenho feito alguns trabalhos de publicidade.

Stela Maris: Quais são seus próximos projetos?

Karol Knopf: Além desse novo programa, pretendo aprender novos esportes como o kitesurf e evoluir mais no Stand Up.

Stela Maris: Quais as pessoas importantes em sua carreira?

Karol Knopf: O meu patrocinador TNT energy drink que vem acreditando e me apoiando, Bintang que sempre está envolvida em boas causas e sempre na divulgacao do bem estar e dos sonhos e minha familia que sempre me apoia.

Stela Maris: Quais as pessoas importantes em sua vida pessoal?

Karol Knopf: Minha familia e amigos que sempre estão incentivando e acreditando.

Stela Maris: Namorado ou Namorando?

Karol Knopf: Sim, os dois e é surfista tambem. (risos)

Stela Maris: Ídolos?

Karol Knopf: Kelly Slater, que sempre será um ícone do surf, Rickson Gracie, Bernadinho do volei e principalmente todos as pessoas que possuem alguma deficiência e se empenham para a prática de esportes, esses sim são ídolos em primeiro lugar. Mas são as pessoas que eu mais me espelho.

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Stela Maris: Use esse espaço para agradecimentos e recado aos nossos leitores.

Karol Knopf: Primeiramente à minha família e amigos pelo apoio de sempre, aos meu patrocinadores TNT (www.tntenergydrink.com.br) por estar sempre acreditando em novos atletas e investindo nos esportes e me permitir estar realizando sonhos . À Bintang pela familia que existe e pelo apoio. O meu recado pra vocês será para sempre persistir nos sonhos, arrisque-se , jogue-se, tente pelo menos 1 vez, cuide do próximo, acredite nas pessoas que por mais que este mundo pareça perdido e talvez até esteja, ainda existem pessoas sábias e que valem a pena acreditar. Ame a natureza, ajude de alguma forma a preservá-la e não se esqueça: precisamos dela para viver!

Stela Maris: O que já fez de mais radical na vida?

Karol Knopf: Acho que pegar onda num lugar cheio de corais, onde, se não tiver cuidado, você se arrebenta em 1 segundo. A adrenalina fica a mil...

Stela Maris: Como está sendo a experiência de viajar de bike pelo Brasil? Já havia pensado em fazer isso antes?

Karol Knopf: Nunca havia pensado nisso. Tem sido uma experiência sem igual e tô podendo me descobrir como ser humano, observando meus limites, minha resistência, minha força de vontade e tentando superar limites.

Stela Maris: Qual de vocês é mais figura, qual é mais parceira, qual é a mais aventureira?

Karol Knopf: Figura é a Carol Laure. Parceira, Wandinha. Aventureira, Karol Knopf.

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Na veia...

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alera

Os esportes são divididos em categorias, dentre estas resolvemos dar enfoque na “radical”, que envolve esportes de risco, mas de extrema adrenalina. A classificação não está baseada no grau de risco que cada um apresenta, mas sim em sua popularidade e tradição, veja a seguir:

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1 0 – W indsurf :

8 – E scalada :

O windsurf também costuma ser confundido com o kitesurf, porém a principal diferença entre ambos é que no primeiro usa-se uma vela.

Há duas formas de praticar a escalada, a primeira é feita com auxilio de cordas e cabos especiais e a segunda é sem nada.

9 – B od y board :

7 – S lackline :

Nesse esporte os surfistas utilizam de uma prancha de porte menor, na qual ficam deitados e com o auxílio de pés de pato podem “deslizar” pelas águas, realizando a manobra desejada.

O slackline surgiu quando escaladores utilizavam da fita de suas cintas, para tentarem caminhar em equilíbrio, prendendo a mesma entre duas árvores ou pedras.

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6 – RAFTING:

3 – BIKE:

O rafting envolve um bote inflável com capacidade para até 6 pessoas descendo corredeiras cujas quedas podem chegar a dois metros.

A bicicleta permite tanto um passeio simples entre amigos até modalidades mais radicais, como é o caso do “downhill”.

5 – CARVEBOARD:

2 – LONGBOARD:

O carveboard anda bem tanto no asfalto quanto na terra, afinal usa de rodinhas especiais com pneus de borracha e câmara de ar.

Esse tipo de skate é mais recomendado para quem gosta do estilo “Freestyle”, que consiste em passeios, ao invés de manobras.

4 – PARAQUEDISMO:

1 – SURF:

Este é um esporte extremamente radical e para sua prática é necessária muita coragem, afinal o risco é grande. A sensação sentida durante a queda é uma das mais eletrizantes.

Os primeiros relatos do surf dizem que este foi introduzido no Havaí pelo rei polinésio Tahíto. Outros relatos dão conta de que, muito antes dos havaianos, antigos povos peruanos.

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Na estrada...

O s me l h o re s pra t i c ar e s p o Foto da cidade de Boiutiva onde os paraquedistas se preparam para seus saltos.

Foto da cidade de Rio de Janeiro local onde atletas praticam a asa delta.

Cataratas do Iguaçú melhor local brasileiro para praticar rafting.

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O Brasil é um país privilegiado pela diversidade e beleza da sua fauna e flora. Os paraísos naturais do país o tornam também um destino muito visado para os amantes de esportes radicais. Tanto os brasileiros como as pessoas de todas as partes do mundo consideram o Brasil um dos melhores lugares para praticar esportes radicais e isso ajuda a movimentar muito o ramo do turismo. Os esportes radicais são uma modalidade de esporte que ganhou muitos adeptos de um tempo para cá. Isso porque agora os usuários confiam na aparelhagem utilizada para a segurança de quem está praticando. Alta tecnologia e peças super resistentes foram incorporadas aos equipamentos usados durante a prática desse tipo de esporte. Para que você conheça alguns dos principais lugares para a prática de esportes radicais no Brasil, trazemos hoje um artigo que vai falar só sobre isso: o que são esportes radicais e onde devemos praticá-los. Esse tipo de esporte desperta muito mais do que a adrenalina de quem está praticando. Ele permite que o praticante entre em contato direto com a natureza e tenha vistas privilegiadas dela. Ainda mais no Brasil, onde a quantidade de paisagens paradisíacas é infinita! Vamos começar por um dos esportes mais temidos e famosos: o bungee jump. Ele significa deixar a pessoa presa pelos tornozelos a uma corda elástica e então saltar de grandes alturas. Lá embaixo você pode encontrar o mar, lagoas ou o chão. A sensação é única, o frio na barriga é inexplicável e a experiência sem dúvida alguma.

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l ugare s para o r t e s ra d i c a i s A melhor cidade no Brasil para pular de bungee jump é Paulo Afonso, na Bahia. A cidade possui eventos anuais que incluem também rapel, MotoCross e canyonismo. Além do procurado bungee jump há o rafting. O rafting nada mais é que a prática da descida em corredeiras. Essa descida radical é feita em equipes que usam botes infláveis e diversos equipamentos de segurança. Quando você for praticar rafting, lembre-se de ouvir com atenção as instruções do guia para que a diversão seja garantida e a segurança também! Se você procura um lugar para o rafting, Foz do Iguaçu é o paraíso brasileiro e certamente um dos melhores lugares do mundo para essa prática. As águas do Rio Iguaçu são perfeitas para os apaixonados por rafting. Vá para lá e esteja certo de muita aventura, além de encontrar ótimos hoteis em Foz do Iguaçu. Outra modalidade muito procurada é o pára-quedismo – preferida por quem tem adoração pelo céu, pelas nuvens e pelo vento. Para isso, a cidade de Boituva é o paraíso! Considerada o maior centro de pára-quedismo da América Latina, ela é ideal para o salto. Fica na região de Sorocaba e, para quem deseja buscar adrenalina e conhecer a cidade, não é necessário ficar por lá muito tempo. Ela está a 120 km da capital e você pode encontrar um hotel São Paulo e ir a Boituva apenas para praticar o esporte, retornando a Sampa no mesmo dia. Quando se chega lá em cima o medo bate e só quem tem coragem de saltar consegue ver que a aventura vale muito à pena. Então venha conferir e se aventurar nesses “picos” incrivéis.

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Ponte da cidade de Paulo Afonso onde muitos turistas vem ao Brasil praticar o bungee jump.

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infográfico..

como monta

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SHAPE

Nascido na mania do surf em 1950, o skate tem sido um ac meio século, aqui está um breve histórico da evolução do s

A nomeclatura "shape" é usada apenas no Brasil. Em países de língua espanhola como a Argentina e o Chile por exemplo, usa-se "Patineta" ou "Tabla". No países de língua inglesa, usa-se a nomeclatura "Deck". É a tábua de madeira que serve como base para as manobras. Composto por madeira leve e resistente disposto em folhas (madeira laminada).

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trucks Trucks são os eixos do skate, a parte onde se encaixam as rodas, os rolamentos e o amortecedor que ameniza os impactos de um pulo. Os trucks são geralmente confeccionados em alumínio, mas podem ser de material plástico e até mesmo de poliuretano que é o mesmo material utilizado para confecção de rodas de skate.

rolamento Permitem as rodas girarem livremente e portanto o deslize do skate no solo. São confeccionados de ligas de aço ou cerâmica e possuem diversas marcas. Existe uma classificação dos rolamentos que é a classificação ABEC. Essa, classifica o rolamento quanto a sua precisão nas dimensões. Uma espécie de certificação de engenharia.

1950s

1960s

1970s

Os skates começaram a aparecer no Sul da California no final dos anos 50.

Eles foram construidos atraves da fixação de um par de rodas de ferro pregados “parafusados” em uma tábua simples de madeira.

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Surge o Tail

O skate permanece relativamente o mesmo, e as rodas de argila são introduzidas.

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As Rodas de se tornam po


ar seu skate 4

cessório onipresente a skate nesse tempo.

roda

Existem vários tipos de rodas, marcas e tamanhos. O tamanho das rodas é muito importante, rodas maiores são mais estáveis porem menos velozes, são indicadas para iniciantes. Rodas menores possuem maior velocidade, porém se perde a velocidade mais rápido e possuem menor estabilidade e são melhores para chão liso.

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1980s A largura do skate aumenta em média duas polegadas.

e polyurethano opulares

Shapes largos com nose pequeno, tornam-se populares no skate vertical.

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lixa Fica aderida à superfície da tábua, fazendo com que aumente o atrito entre o calçado e a tábua do skate, possibilitando assim a execução de manobras e impedindo que o calçado deslize involuntariamente sobre a tábua. Essa lixa é como um "adesivo" e é colada em cima do shape.

1990s - presente Surgem os “Slide Rails” aplicados no shape para slides em trilhos

A maioria dos skates usam rodas macias e largas

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parafuso Responsáveis por fixar partes do skate. São 4 em cada eixo, somando um total de 14 parafusos: oito para prender os dois eixos; quatro em cada eixo; e dois parafusos centrais (um em cada truck) - são aqueles parafusos grandes onde são também encaixados dois amortecedores - e um parafuso em cada roda - que faz com que a roda não saia.

O tamanho total do skate diminui em média 2 polegadas

Rodas Menores ajudam na velocidade e na rotação para “manobras de flip”

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tensão...

Mergulho, o mais arriscado

Entre os esportes radicais o mergulho é, certamente, um dos que oferece maior prazer e maior risco. Uma das práticas mais antigas do homem, que o utilizava inicialmente como forma de conseguir enriquecer seu cardápio, com os valiosos e saborosos frutos de mares, rios e lagos, o mergulho passou a sustentar a cobiça como ferramenta de exploração de caçadores de riquezas submarinas, fossem elas naturais ou fruto de naufrágios.

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T ipos de mergulho Existem três tipos de mergulho: livre, autônomo e o dependente ou semi-autonomo (umbilical). No mergulho livre, também conhecido como apnéia, o mergulhador não usa equipamentos para respiração subaquática. Consiste basicamente nas técnicas para uma descida sem o auxílio de equipamentos que asseguram a respiração subaquática. O mergulhador depende exclusivamente de sua capacidade pulmonar,

preparação física e controle emocional. Vale-se de seus próprios pulmões e de técnicas desenvolvidas ao longo de séculos para manter-se sob as águas. O mergulho livre se subdivide em várias modalidades competitivas ou não: o mergulho contemplativo que é uma forma de turismo pelo ambiente aquático; o mergulho com lastro constante, onde o mergulhador desce a uma determinada profundidade.

“O mergulhador depende exclusivamente de sua capacidade pulmonar, preparação física e controle emocional.” Novembro 2012

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NA PRÓXIMA EDIÇÃO O que é, de onde vem, o le parkour?


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