uhlala!

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1º / 2012 R$ 7,90

MONA LISA

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entrevista com PIRECCO “o importante e saber olhar e saber interpretar do seu jeito”

Releituras fascinantes

a ARTE na pele, na parede, na tela e digital


Foto: DeviantArt


Editor: Conselho Editorial: Presidente Executivo Abril Mídia: Diretor de Assinaturas: Diretor Geral Digital: Diretor Geral de Publicidade: Presidente Executivo: Rubens H. Ribeiro Jr

uhlala

www.uhlala.com http://www.facebook.com/ uhlala @ uhlala

Mona Lisa de Salvador Dali

Mona Lisa de Fernando Botero

Mona Lisa de Leonardo Da Vinci

Mona Lisa de Matt Groening

Mona Lisa de Hasmukh Maniya

Foto Montagem: Rubens H. Ribeiro Jr Fotos: DeviantArt

A revista uhlala! pretende discutir, promover e possibilitar o desenvolvimento da arte com enfoque na informação de artes e artistas do mundo, e tem como objetivo principal, publicar resultados de pesquisas primária e/ou secundária. É um projeto que visa para construir uma Revista modelo para o Curso de Design Gráfico da FEAN, turma da 4ª fase. Haverá apenas uma edição de teste para a 3ª Avaliação.

Rubens H. Ribeiro Júnior Editor Chefe


Curiosidaddes do mundo da Arte. Pรกgina 06.

Agneda Cutural de Florianรณpolis Pรกgina 08. Entrevista com Pirecco Pรกgina 09.


As fascinantes releituras da Mona Lisa Pรกgina 12.

A Arte, na pele, na parede, na tela e digital Pรกgina 18.

Infogrรกfico, Ferramentas do pensamento criativo Pรกgina 20.


Curiosidades Arte e seus segredos

Foto: DeviantArt

Leonardo da Vinci (1452-1519) - Levou quatro anos para pintar o retrato de uma mulher. Começou a ser pintado em 1503, e não ficou concluido como o pintor desejava. Esta ficou conhecida como a Mona Lisa. O seu enigmático sorriso foi inspirado numa modelo viva, Lisa Gherardini, terceira esposa de um rico mercador florentino, dezenove anos mais velho. Este ficou impaciente com a demora e proibiu sua mulher de continuar posando e não pagou pela obra. O rei francês Francico I comprou o quadro para decorar o seu banheiro, e pagou o equvalente a 15,3 quilos de ouro. 6 uhlala

Foto: DeviantArt

Garçon à la Pipe (Rapaz com cachimbo em português) é uma pintura do espanhol Pablo Picasso, concebida por este no ano de 1905. Picasso pintou o famoso quadro aquando dos seus 24 anos, durante o seu Período Rosa. A obra Menino com Cachimbo, feita pelo pintor quando tinha 24 anos, se tornou a mais cara do mundo em 2004. Ela foi vendida em um leilão em Nova York (EUA) por 104,1 milhões de dólares. Até então, a tela de maior valor pertencia ao pintor holandês Van Gogh (Retrato do Dr. Gachet), estimada em 82,5 milhões de dólares.


Foto: DeviantArt

Michelangelo (1475-1564) - Pintor da cúpula da capela Cistina no Vaticano, entre outras obras. Ao terminar uma de suas obras-primas, a estátua Moisés, ele passou por um momento de alucinação diante da beleza da escultura. Bateu com um martelo na estátua e começou a gritar: “Fala! Fala!” Pode-se verificar que Moisés possui um par de chifres acima os seus olhos, nascendo por baixo dos seus cabelos. Uma explicação para o sucedido poderá ser a tradução errada de karan em vez de keren que significa raios (de luz) em vez de cornos, feita por São Jerónimo para o latim.

Foto: DeviantArt

A versão mais célebre de “O Grito”, de Edvard Munch, foi roubada da Galeria Nacional de Oslo, na Noruega, em fevereiro de 1994. Ela foi recuperada com apenas um pequeno arranhão, três meses depois. Munch pintou ao longo de décadas quatro versões de “O Grito”. Três delas estão em museus na Noruega, enquanto a quarta estava nas mãos de Petter Olsen, um empresário norueguês cujo pai foi amigo e patrono de Munch, tendo adquirido inúmeros quadros ao artista. Fonte: Guia dos Curiosos de Marcelo Duarte

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Agenda Arte e seus segredos

Casarios Açorianos Até 13/7

Álbum de Família

O acervo de um dos mais importantes artistas plásticos de Santa Catarina, o iugoslavo Silvio Pléticos, estará à disposição do público com mais de 60 telas pintadas a óleo, painéis e esculturas que capturam a riqueza dos casarios açorianos, a beleza e dureza no dia a dia dos pescadores e a reverência às igrejas. Aos 88 anos, é a primeira vez que o artista realiza exposição no Espaço Cultural da Eletrosul. Nascido na antiga Iugoslávia, Silvio Pléticos chegou à ilha há 50 anos. Hoje é membro da Academia de Letras e Artes de Florianópolis e professor de artes plásticas. Também lecionou desenho e pintura nas escolas de Vondnjan, Fazana e Jursici, em seu país de origem. Hoje mora em São José, onde mantém seu ateliê. Desde 1996, Sílvio Pléticos vem participando não só de mostras coletivas e individuais, mas fazendo palestras, cursos em diversas cidades do Brasil. No Salão Nacional Victor Meirelles, em 2003, o Museu o agraciou com uma retrospectiva dos 25 anos de artes. Local: Espaço Cultural Eletrosul - Rua Deputado Antônio Edu Vieira, 999 - Pantanal. Horário: Das 8h às 17h. Valor: Gratuito. Informações: (48) 3231-7934 e 3231-7075.

O álbum de família é uma forma de história consentida da família, um acervo de memórias que se deseja preservar às futuras gerações. Baseada nisto, a artista Susana Bianchini, compõe em uma série de pinturas em óleo retratos de casamento, de crianças e animais derivadas de fotografias editadas com elementos apagados, fora de ordem ou desproporcionais. Além do arquivo familiar da artista a mostra também é baseada em fotos que surgiram aleatoriamente em seu estúdio. Os quadros apresentam forte influência de antecessores como Manet, através da composição da chamada colagem, onde a figura e o tratamento de imagens deixa clara a distância entre imitação e realidade. Susana já teve trabalhos divulgados em lugares como Paris e Buenos Aires. Local: undação Cultural Badesc - Rua Visconde de Ouro Preto, 216 - Centro Horário: Visitação de segunda/sexta das 12h às 19h. Valor: Gratuito. Informações: (48) 9989-5751; e bianchini.susana@gmail.com

Dia de Iemanjá

Até 15/7

A exposição fotográfica Dia de Iemanjá, de Glaucia Pimentel, apresenta dezoito fotografias que retratam o culto à Iemanja (também conhecida como Yemojá, Yemanjá, Yeyé, e outros tantos nomes). As mesmas foram feitas durante um ritual dedicado à Mãe das Águas, em 2/2/12 (Dia de Iemanjá) na Praia do Pântano do Sul. A Galeria da Ponte, onde está exposto o trabalho da artista, é um espaço cultural coordenado pelo Navi - Núcleo de Antropologia Visual e Estudos da Imagem - localizado no primeiro andar do CFH, destinado a exposições documentaristas e etnográficas.Glaucia Pimentel é socióloga, doutora em Literatura e pós-doutoranda pela Fundação de Pesquisa de São Paulo. Atualmente pesquisa o grafite na arte contemporânea. Local: Galeria da Ponte, Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) - Ufsc - Trindade. Horário: Segunda a sexta das 8h às 22h. Valor: Gratuito. Informações: (48) 9908-9097.

Até 27/7

Arte Tribal e Técnica Até 30/7 Com sua vitalidade eloquente, a produção dos artistas modernos e contemporâneos da África é procurada por grandes colecionadores e apreciadores que valorizam a raridade destas peças pouco disseminadas no mundo. O pesquisador de arte afro-brasileira e professor do curso de artes visuais da Udesc, Luiz Carlos Canabarro Machado traz à Floripa uma parte da coleção do senegalês Abdoulaye Dit Goumb Sow que reúne peças de países como Mali, Guiné-Bissau, Guiné Francesa, Costa do Marfim, Nigéria, Camarão, Libéria, Gabão e Senegal. As obras compõem uma coleção de mais de 300 peças, das quais 100 podem ser vistas nos 30 dias de exposição. Local: ART Estúdio Espaço Cultural - Rua João Pinto, 153 - Centro. Horário: Das 10h às 21h. Valor: Gratuito. Informações: (48) 3333-2434.

Fonte: http://www.guiafloripa.com.br/cultura

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Fazendo arte com Pirecco

o trabalho do Pirecco e uma grande bagunca s muito bem organizada...

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Entrevista

Frase do amigo do Pirecco

É sempre um grande prazer saber que temos artistas e ilustradores super talentosos no Brasil, e esse é o caso de Pirecco. Participou da Cowparade de 2010, ele também participou como convidado e pintou sua própria vaca. Pirecco impressiona com o estilo e a personalidade dele. Primeiramente gostaria de perguntar como começou o seu interesse por Design Gráfico e Artes Plásticas? Meu interesse pelo Design Gráfico e Artes Plásticas começou desde muito cedo, mas só fui realmente perceber durante a faculdade. Sempre gostei muito de desenhar, eu desenhava por pura diversão, nunca imaginei que isso poderia um dia se tornar minha profissão. Quando fiz vestibular, fiz para Administração e após dois anos de curso resolvi pedir transferência para o Design, antes disso eu nunca havia feito nenhum curso de desenho, ilustração, pintura...nada! E eu meus desenhos eram muito ruins tecnicamente, mas mesmo assim eu gostava bastante de praticar. O interesse pelas Artes Plásticas aconteceu bem depois, de maneira totalmente “sem querer”. Após trabalhar um bom tempo em agências de propaganda e escritórios de design como diretor de arte, o pessoal começou a conhecer o meu trabalho de ilustração, então comecei a fazer diversos projetos como ilustrador e durante esse período eu continuava desenhando e arriscando umas pinturas de forma autoral em diversas superfícies.

Pirecco, dando toques finais na obra

Quais são suas influências? Artistas em que você se inspira? Bah! Essa pergunta é muito complicada de responder hehehehe... Eu tenho muitas referências e influências. Durante a faculdade os professores me apresentaram as referências clássicas da arte e do design, então eu não tinha muito uma opinião formada, eu simplesmente tentava olhar tudo e aprender um pouco. Também copiei muitas coisas naquela época antes de achar o meu próprio estilo. Acho que naquela época eu gostava muito de David Carson, Stefan Sagmeister, Keith Haring, Andy Worhol, Banksy, Basquiat...etc... era viciado em Toy Art, Street Art, Gary Baseman, John Burgerman, Obey... puts...são muitos. Atualmente eu não tenho mais referências “certeiras”, pois são muitas. Costumo olhar diversos si-

tes de ilustração, design, moda e arte diariamente e é impressionante como a cada dia aparecem diversos novos artistas, designers e ilustradores excelentes. Então tudo acaba sendo referência, influência...inspiração. O importante é saber olhar e saber interpretar do seu jeito, sem ficar só copiando, ir atrás do seu próprio estilo, da sua própria história. Existem atualmente muitos trabalhos parecidos pois os artistas / ilustradores muitas vezes utilizam de referências parecidas, ou possuem histórias de vida parecidas, mas também tem muita gente que só vai na onda do momento, copiando o que está na moda. Utilizo muito como referência e inspiração para o meu trabalho também, acontecimentos do dia-a-dia, coisas que vejo na TV, nas ruas, nos jornais...etc.

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dia olhei eles e achei tudo uma grande porcaria, e realmente eram. Mas faziam parte da minha evolução, hoje me arrependo um pouco de ter feito isso. Acho que em 2008/2009 quando eu decidi largar tudo, quando pedi demissão da agência onde eu trabalhava só para me dedicar a ilustração e a minha arte autoral a coisa começou a andar e tornar forma, antes disso era de tudo um pouco, uma grande confusão. Em 2010 passei por uma experiência que mudou bastante minha vida e sem dúvida o meu trabalho. Eu morava em Vancouver com minha esposa e precisei voltar para o Brasil pois descobri que eu estava com Câncer e era muito sério, precisei fazer quimioterapia, radioterapia...etc. Acho que todas as pessoas que passam por esse tipo de experiência acabam mudando e isso acabou refletindo bastante no meu trabalho. Antes eu gostava de desenhar temas mais polêmicos, gostava de utilizar a arte como forma de protesto e atualmente está bem diferente, gosto de desenhar/pintar coisas alegres, elementos que tem um significado na minha vida, coisas que eu gosto...e tudo isso sem muita ordem. Gosto muito da definição que um amigo meu, também artista plástico e ilustrador, falou uma vez: “o trabalho do pirecco é uma grande bagunça muito bem organizada...” hehehe...e acho que é bem por aí mesmo...são diversas histórias, sentimentos, elementos...que acabam se tornando uma coisa só.

Arquivo pessoal Pirecco

Vaca da Cowparede, feita pelo Pirecco

Você possui um estilo bem peculiar, ao mesmo tempo que parece misturar elementos de várias áreas também parece algo bem único. Quando e como você desenvolveu esse estilo? Como você o descrevia nas suas palavras? Não sei responder essa pergunta exatamente, acho que o meu estilo é uma evolução de tudo que já fiz e tudo que já vivi. Em 2006...2007 eu acho...coloquei mais de 300 desenhos que eu tinha guardados no lixo, porque um

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Algumas pessoas o costumam achar que você é um Street Artist / Grafiteiro, o que você acha disso? E como esse gênero artístico influência no seu trabalho? hehehehe...eu acho engraçado, dou risada, levo isso numa boa. Hoje em dia tenho diversos amigos que são grafiteiros e brincam com isso, damos risada juntos, tem que levar numa boa. Mas eu sempre que posso deixo claro que não sou grafiteiro, não porque eu não goste, muito pelo contrário, mas pois nunca pintei nada na rua sem ser para projetos comerciais, minha trajetória foi diferente e acho sacanagem com os grafiteiros, com o pessoal da arte de rua, sair falando que sou grafiteiro...pois eles tem todos os méritos... toda a história deles...que estão na rua

fazendo isso a muito tempo já. Então não acho legal da noite pro dia dizer que sou grafiteiro hehehe. Em relação ao grafite, a arte de rua como gênero artístico, sem dúvida nenhuma influenciou e continua influenciando muito o meu trabalho. Admiro muito o trabalho de muitos artistas de rua, tem muita coisa excelente por aí. Acho que o pessoal acaba achando que sou grafiteiro pois tenho um traço mais “sujo” mais “pesado”...sei lá...então acabam confundindo heehehe. Mas também, na maioria das vezes, quando me chamam de grafiteiro, são jornalistas, pessoas da mídia que não conhecem muito bem o meu trabalho e a minha história. Isso é muito comum de acontecer, hoje em dia qualquer um fala o que quer...então a chance de ter coisas erradas é grande. Mas uma coisa é certa, venho gostando muito de explorar formatos maiores de pintura e tenho diversos amigos grafiteiros me convidando para fazer uma pinturas na rua, em breve sem dúvida vou fazer, tenho bastante vontade.

Arte feita por Pirecco

Arte feita por Pirecco


Pirecco, por último gostaria que você deixasse um conselho para o pessoal que está começando nesse mercado. Pô...eu que mais uma vez agradeço o convite e oportunidade de mostrar o meu trabalho e contar um pouco da minha trajetória para vocês! Valeu mesmo! E sinceramente, achei as perguntas muito bem elaboradas, mostrando que realmente quem elaborou a entrevista acompanha o meu trabalho e dedicou parte do seu tempo com muita dedicação e atenção. Para o pessoal que está começando, gostaria de dizer para acreditarem nas coisas que gostam de fazer, trabalhar por prazer e não por dinheiro, não desistir, estudar muito, ficar atento a novas referências e novidades e se divertir hehehehe. O mercado é grande e tem espaço para todos que fazem um trabalho com dedicação, personalidade, respeito e ética.

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Imagens para Gogo conteudo sonoro, Pirecco

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Diga 5 características necessárias a todo ilustrador / artista plástico e porque. Hmmmm...só cinco? hehehehe... Na realidade acho que essas cinco características que vou falar acabam valendo para qualquer profissão. - Prazer com o que faz, porque isso é o principal na minha opinião. - Personalidade, porque vivemos um período em que as pessoas estão em uma eterna busca por mais e mais informações, é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e todos querem saber e participar de tudo, muitas vezes sem nem mesmo saber pra quê e por quê?! Então ter personalidade, é fundamental para poder se destacar. - Muita dedicação / esforço, porque assim como qualquer profissão, ao contrário do que muita gente pensa, ser ilustrador, artista, exige muita muitas horas de trabalho, muito esforço físico e mental. - Ética e Respeito, porque isso é básico hehehe... - Fé, não necessariamente por alguma “religião”, mas fé no sentido de acreditar que aquilo que você faz é bom, confiar no seu trabalho.

Arte feita por Pirecco

Camisetas feitas pelo Pirecco

Arte feita por Pirecco

Fonte: http://abduzeedo.com.br Creditos das fotos: http://www.flickr.com/photos/pirecco

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Uma boa proposta de releitura se baseia em um conhecimento previo do artista e da obra

Vania Myrrha

Releituras Mona Lisa se multiplica na arte

O que é releitura? Assim como existem diversas interpretações de uma obra de arte, existem diversas possibilidades de releituras dessa obra. Uma boa releitura irá depender de uma boa compreensão na leitura da obra. Reler uma obra é totalmente diferente de apenas reproduzi-la, pois é preciso interpretar bem aquilo que se vê e exercitar a criatividade. Ao recriar uma obra não é necessário empregar a mesma técnica usada pelo artista na obra original. Na releitura de uma pintura podemos utilizar outras formas de expressão artística como o desenho, a escultura, a fotografia ou a colagem. O mais importante é criar algo novo que mantem um elo com a fonte que serviu de inspiração. Uma boa proposta de releitura se baseia em um conhecimento prévio do artista e da obra: a época em que ele viveu, sua biografia, artistas que admirava, outros artistas de seu tempo, o tema da obra e de outros trabalhos seus, a técnica utilizada, etc. Há inúmeros casos de grandes artistas que a utilizaram para se aperfeiçoar, homenagear seus mestres ou alguma obra em especial. No caso das artes, as atividades de releitura possuem um enorme valor educativo e, algumas vezes, geram resultados que se tornam conhecidos e resultam em uma sequência de obras, em outros tempos e estilos.

Foto: DeviantArt

Mona Lisa Original feita por Leonardo Da Vinci

Na Itália renascentista de 1503, um artista de nome Leonardo retratou uma jovem dama de sorriso enigmático e olhar suave, desejando atingir a perfeição das técnicas que utilizava para dar vida às suas obras. Ele sabia que aplicava ali linhas inovadoras, o que renderia reconhecimento especial de seu talento. Provavelmente, no entanto, não imaginava que aquela imagem se tornaria a mais marcante da história da arte, atravessando séculos e alcançando um patamar em que seu valor é inestimável. O quadro da “La Gioconda” não esta assinado por Leonardo Da Vinci e nem datado. Fonte: http://www.istoe.com.br

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Composição piramidal (a figura forma um triângulo da cabeças às pontas)

As sombrancelhas de Mona Lisa podem ter sido removidas indevidamente durante uma restauração. Há também a possibilidade de que ela mesma teria depilado as sombrancelhas de acordo com a moda da época

O sorriso mistorioso já foi alvo de uma série de especulações, desde timidez até a perda dos dentes frontais. Outra teoria afirma que a posição das mãos e o manto que a dama usava indicariam uma gravidez

A paisagem por trás da imagem é da cidade de Leonardo Da Vinci, na região de Toscana

Realismo e Composição da paisagem em relação à figura principal

O esfumato, reproduzido com perfeição a pele humana por meio de uma série de camadas de tinta que conferia o efeito esfumaçado, propondo transparência, profundidade e uma ideia tridimencional foi a técnica mais revolucionária

Equilíbrio entre claro e escuro

Alguns dos segredos de Mona Lisa

Foto: DeviantArt

Contraposto ( representação humana que busca a naturalidade com torções que evitam a rigidez da imagem. Por exemplo, a cabeça de Mona Lisa para a direita e o peito para a esquerda 13 uhlala


Um dos seus quadros mais famosos é a Mona Lisa de Botero, inspirada na Mona Lisa de Leonardo da Vinci. A obra é por si só curiosa e o artista considera que é legítimo pegar personagens criadas por outras pessoas e exaustivamente analisadas e exploradas e a partir daí criar algo inteiramente novo. Artistas do mundo inteiro e em todos os tempos fizeram releituras (cópias e recriações) e certamente a Mona Lisa foi uma das obras mais recriadas de toda a história da arte. Deve ser divertido fazer isso. Botero fez e o resultado foi mostrado até pelo prestigiadíssimo Museu de Arte Moderna de Nova York (MOMA). Fonte: http://www.cyberartes.com.br

Foto: DeviantArt

Mona Lisa, gordinha feita por Botero

Depois da Monalisa de Leonardo da Vinci, temos muitas outras releituras feitas, tanto por personagens de desenhos com bonecas, e atrizes famosas. Lisa a filha dos Simpsons foi uma das representantes dos desenhos, além de ter o nome parecido com Mona Lisa. Fonte: http://monalisasegredo.blogspot.com.br

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Mona Lisa, por Matt Groening

Foto: DeviantArt


Hasmukh Maniya afirma que fez a cópia perfeita do real Mona Lisa seria algo extraordinário. Nenhum outro artista no mundo poderia fazer o verdadeiro rosto de Monalisa. A sombra da cor da pele é indiana. Seu sorriso precioso e expressões magníficas do seu rosto são os mesmos que Mona Lisa original que tem em Paris, França. As rachaduras de madeira é elegante, e é a mesma que tem na pintura original. Os desenhos de todas as jóias são a imaginação de Hasmukh Maniya. Em poucas palavras, A Monalisa pelo artista italiano Leonardo da Vinci foi originalmente feito como versão indiana por Hasmukh. Fonte: http://hasmukhmaniya.com

Mona Lisa, por um indiano Hasmukh Maniya

Foto: Arquivo pessoal de Hasmukh Maniya

Em 1954, o renomado pintor surrealista Salvador Dali faz seu auto retrato distorcido com a miraculosa Mona Lisa, o resultado é um divertido afresco com o rosto do autor com seus bigodes inconfundiveis. Fonte: http://monalisasegredo.blogspot.com.br

Mona Lisa, irreverente de Salvador Dali Foto: DeviantArt

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O artista oportunista Marcel Duchamp, em 1919, foi autor de uma obra vulgar, uma releitura de Mona Lisa de Da Vinci. Duchamp pintou sobre uma reprodução “barata” de Mona Lisa um Bigode e uma pera, com a inscrição L.H.O.O.Q. (que significa Elle a chaud au cul, algo como Ela tem fogo no rabo, em português). Fonte: http://monalisasegredo.blogspot.com.br

Mona Lisa, por Duchamp e suas letras L.H.O.O.Q. Foto: DeviantArt

A Mona Lisa nua foi feita por um imitador ou discípulo de Leonardo da Vinci, segundo especialistas. Essa versão pertencia ao tio de Napoleão Bonaparte (cardeal Joseph Fesch) juntamente com o quadro São Jerônimo. Fonte: http://monalisasegredo.blogspot.com.br

Mona Lisa, por Redazione di Met

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Foto: DeviantArt


Imagens da, Mona Lisa Travels, feitas pela GColonDesign

Fonte: GColonDesign

Fonte: GColonDesign

Fonte: GColonDesign

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Robert e Michele Root Bernstein no seu livro Sparks of Genius: As Treze Ferramentas de Pensamento das Pessoas mais Criativas do Mundo investigam e mergulham neste campo pouco explorado, tendo chegado a algumas conclusões excepcionais e talvez incrivelmente simples, reduzidas a 13 Ferramentas de Pensamento das Mentes Criativas. 1- Observar: Todo o conhecimento começa na observação, e é um método para focar a atenção sobre um determinado assunto. A mente deve ser treinada para observar.

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4- Reconhecimento de padrões: Esta é uma habilidade imaginativa. A sua imaginação estará funcionando em pleno vapor quando estiver a reconhecendo um padrão e isto pode ser treinado.

7- Empatia: Veja o mundo através dos olhos de outras pessoas. Pense fora da caixa, veja o mundo de outra forma.

Ferramentas do pensamento criativo

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3- Abstração: Nem sempre tudo aquilo que está á vista é o que existe, é preciso ir mais além e perceber qual é a origem, removendo o excesso e ficando com o que é essencial.

6- Analogias: Encontrar uma associação entre as coisas que são completamente distintas, necessita de ser explorado, entendido, investigado. de outra ao contrário.

Infografico

8- Pensamento com o Corpo: Ouça a sua intuição e você pode encontrar-se para resolver os problemas que apenas o seu corpo sabe responder.

2- Imagem: Criar uma imagem mental de algo é criar um objetivo, uma visão que se pretende alcançar.

5- Criação de Padrões: Aquilo que mais impressiona na criação de padrões reside na imprevisibilidade e na inteligência em como esses padrões são criados, esta é a chave da inovação.

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9 Lado Esquerdo

Lado Direito

9- Pensamento Dimensional: Altere as proporções de um objeto, ou pense além do espaço e do tempo como nós conhecemos.

Leonardo Da Vinci (1452-1519) Nicolau Copérnico (1473-1543) Galileu Galilei (1564-1642) Isaac Newton (1643-1727) Charles Darwin (1809-1882)

10- Modelagem: Os modelos só podem ser construídos depois de um sistema real ou uma situação real ter sido observada. Depois você poderá recriá-la de forma simplificada.

A. Graham Bell (1847-1922)

11- Jogos: Jogar transforma e altera o nosso conhecimento, constrói o conhecimento relacionado com temas novos, pessoas novas, criando também novos jogos, novas regras novas e quebra-cabeças.

Albert Einstein (1879-1955)

Thomas Edison (1847-1931) Sigmund Freud ( 1856-1939) R. Landell de Moura (1861-1928) Marie Curie (1867-1934) Santos-Dumont (1873-1932) Linus Pauling (1901-1994) Stephen Hawking (1942-) Steve Jobs (1955-2011) Foto / Imagem: Rubens H. Ribeiro Jr

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Você sabia que o cérebro humano “divide o controle” das atividades desenvolvidas? O lado esquerdo é responsável pela lógica, racionalidade, números e matemática. Enquanto o lado direto é responsável pelas emoções, artes e imaginação. Ou seja, quando você desenha e se emociona é o lado direito do seu cérebro que está trabalhando. O aprendizado de idiomas é principalmente conduzido pelo lado esquerdo do cérebro, entretanto o lado direito permite que você de fato aceite que está falando em outra língua. 12- Sintetize: Resumir o objeto para apenas aquilo que ele é, removendo os excessos e o “lixo” que de outra forma nos perturbaria o nosso pensamento e forma de ver e solucionar possíveis problemas.

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Intuição: Método, experimentação e lógica são as peças fundamentais na construção do conhecimento. Esses lampejos, nas mãos dos gênios, mudam os rumos da humanidade.

Superação: Muitas vezes, tão impressionantes quanto os próprios feitos são as circuntâncias adversas em que acontecem. A capacidade de vencer esses desafios é um dos triunfos da humanidade

Abstração: Reduzir problemas da natureza em termos que podem ser descritos pela matemática é essencial no avanço do conhecimento. Nem todos conseguem fazer isso.

Engenhosidade: Traduzir ideias, conceitos e teorias em inventos não é uma tarefa trivial em hipótese alguma. Não basta meramente funcionar. É preciso conquistar corações.

13- Transformar: Envolve transformar idéias de uma língua de comunicação para outra.

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As mentes brilhantes sempre tinham algumas diferenças ou melhor dizendo expecificações, alguns também viveram na mesma época

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Observação: A diferença de ver e olhar. Uma das grandes características que marcam os gênios é a capacidade de ler as entrelinhas do mundo em que vivemos.

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2012 / Atualmente

1452 / Atigamente

70 anos 78 anos 84 anos 73 anos 75 anos 84 anos 83 anos 67 anos 67 anos 59 anos 76 anos 93 anos 70 anos 56 anos Fonte: http://www.escolacriatividade.com/ferramentas-de-pensamento-das-mentes-criativas

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Uma pessoa pode narrar sua historia no corpo. A tatuagem fica para sempre. Eu estou vivendo com a minha ha 20 anos

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Ivan Szazi

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Intrumento para fazer tatuagens (eletrico) Foto: DeviantArt

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na Pele Uma forma de arte permanente


Zombie boy no seu trabalho, como modelo Foto: Arquivo pessoal Zombie boy

Rick Genest, também conhecido como Zombie Boy (em inglês: Menino Zumbi) é um modelo canadense. Ele é conhecido por ter tatuagens por todo seu corpo imitando um cadáver. Aos 21 anos procurou o artista Frank Lewis, responsável por criar a maior parte de suas tatuagens. O processo durou mais que 6 anos e Rick gastou muito dinheiro no que considera ser uma obra de arte, concebida por ele para retratar “o corpo humano como um corpo em decomposição, a arte de um cadáver apodrecendo”, e também um “tributo aos filmes de horror”, seu gênero favorito. Ele tornou-se uma figura popular no cenário underground de Montreal, mas passou por dificuldades financeiras e acabou se tornando um sem-teto.

Parte da obra de Frank lewis no Zombie boy

Foto: Arquivo pessoal Zombie boy

Fonte: http://rickgenest.com

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Chris Garver

Chris Garver na sua casa, perto de algumas obras

Foto: Arquivo pessoal Chris Garver Foto: Arquivo pessoal Chris Garver

Chris Garver é reconhecido como um dos melhores tatuadores do mundo. Com uma clientela repleta de celebridades e uma longa lista de espera, seu trabalho estabelece os parâmetros para o restante da equipe do Miami Ink. Apesar de ser respeitado e venerado por todos, ele se mantém humilde, mas sem tolerar trabalhos feitos às pressas. Quando não está trabalhando, ele gosta de tocar baixo. Chris se define como “um sentimental” que adora viajar pelo mundo e escutar bandas ao vivo. Sua tatuagem preferida é a que realizou na Tailândia em 2005, uma passagem budista que só pode ser lida pelos monges e que fala de “proteção”.

Fonte: http://www.chrisgarvertattoo.com

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Uma das obras de Chris Garver, o Samurai e Helmet


na Tela As pinturas de hoje em dia

Temos nosso pincel e nossas tintas: , pintemos o paraiso e entremos nele Nikos Kasantizakis

Alguns pinceis para o uso em tela Foto: DeviantArt

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Wayne White é um artista, diretor de arte, ilustrador, além de também fazer marionetes e outras coisas. Nas suas pinturas, ele faz um mix de pintura paisagem com tipografia 3D.

Wayne White em meio a suas obras

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Foto: Arquivo pessoal Wayne White


Foto: Arquivo pessoal Wayne White

Foto: Arquivo pessoal Wayne White

Foto: Arquivo pessoal Wayne White

Foto: Arquivo pessoal Wayne White

Wayne White é um artista americano, diretor de arte, ilustrador, marionetes, e muito, muito mais. Nascido e criado em Chattanooga, Wayne usou suas memórias do Sul para criar obras inspiradas para cinema, televisão e do mundo de arte. Após graduar-se Middle Tennessee State University, Wayne viajou para Nova York, onde trabalhou como ilustrador para o Olho East Village, New York Times, a revista Raw, e pelo Village Voice. Em 1986, Wayne se tornou um designer para o seriado Playhouse Pee-wee, e seu trabalho foi premiado com três Emmys. Depois de viajar para Los Angeles com sua esposa, Mimi Pond, Wayne continuou a trabalhar na televisão e conjuntos projetados e personagens de séries como Shining Time Station, Mundo de Beakman, Riders In The Sky, e Bill & Willis. Ele também trabalhou na indústria de vídeo de música, ganhando Billboard e MTV Video Music Awards como diretor de arte para vídeos musicais, incluindo seminais The Smashing Pumpkins “Tonight, Tonight” e de Peter Gabriel “Big Time”. Mais recentemente, Wayne teve grande sucesso como artista plástico e criou pinturas e obras públicas que foram mostrados em todo o mundo. Suas obras mais bem sucedidas

foram as pinturas mundo com grandes dimensões, texto tridimensional cuidadosamente integrado reproduções paisagem vintage. A mensagem das pinturas muitas vezes é instigante e quase sempre bem-humorado, com Wayne apontando o dedo para a vaidade, ego e as suas memórias do sul. Wayne tem recebido grandes elogios por várias obras públicas que ele criou, recentemente, incluindo um show de sucesso na Rice University, onde ele construiu a maior do mundo George cabeça fantoche Jones para uma peça chamada “Big Fan Lectric Para me manter fresco enquanto eu durmo.” Em 2009, a vida e carreira de Wayne foi registrado em uma monografia 382 páginas incrível, editada por Todd Oldham. O livro apresenta centenas de imagens do primeiro trabalho de Wayne como ilustrador todo o caminho até suas mais recentes esculturas de arte. Desde o lançamento do livro, Wayne tem viajado o país entregando uma hora incrivelmente divertido longa conversa em que ele discute vida e trabalho, enquanto faz tempo para um pouco banjo e tocando gaita. Fonte: http://waynewhiteart.com

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Eu gosto de muros, protegem e dao sombra. Convido o grafiteiro para escrever em cores Alberto Caeiro: “Sou alheio ao espetaculo que vejo...””

na Parede Invadindo sua rua

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Camila Custodio

Tintas para Grafite Foto: DeviantArt

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Iskor e seu trabalho mais recente, de 2012 Foto: Arquivo pessoal Iskor

Iskor (Felipe Arantes Silva) ĂŠ um artista paulistano que busca em seus trabalhos na cidade a versatilidade. Entre letras e personagens, com o passar do tempo vem mudando seu estilo mas sem deixar a assinatura de lado. Hoje em dia trabalha com personagens grandes e de nariz com formas quadradas, e o lema ĂŠ nunca fazer um trabalho igual ao outro. E sempre anda com uma lapiseira de grafite azul e uma caneta bic consigo.

Fonte: http://abduzeedo.com.br Foto: Arquivo pessoal Iskor

Trabalho de Iskor em um pier de navios

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Fachada de uma loja da rua Augusta, feita por Binho Ribeiro

Foto: Arquivo pessoal Binho Ribeiro

Binho Ribeiro é um dos pioneiros da cultura do Grafite na América Latina e edita a revista bimestral “Graffiti”. O cara já fez a cenografia do Skol Hip Rock, do Criança Esperança e do Coca Cola Vibe Zone. Hoje em dia, ele tem desenhado figuras para as embalagens do Nescau e para campanhas da Brasil Telecom. Além do seu trabalho artístico, Binho fez parte da Frente Nacional de Hip Hop e da Comissão Estadual de Hip Hop, foi curador de diversos eventos – Basement, Hutuz, Mural Tietê, 30hs CPTM , Olhar nascente, 1ºBienal Internacional de Graffiti em Belo Horizonte, entre outros – e cenógrafo para o cinema – o cenário dos filmes “5 Poison” (Japão, 2000), “O bicho de 7 cabeças” (Brasil, 2001), “O Magnata” (Brasil, 2006) e “Antonias” (Brasil, 2006) são dele! Fonte: http://colunistas.ig.com.br

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Foto: Arquivo pessoal Binho Ribeiro

Outro peixe feito no muro por Binho Ribeiro


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Computadores fazendo grandes obras

Basicamente voce assiste TV pra desligar seu cerebro, e usa o Computador quando voce o quer de volta

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digital

Steve Jobs

Foto: DeviantArt

Computadores sempre ajudaram as obras de arte

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Alguns famosos personagens, refeitos por Mike Mitchell Foto: Arquivo pessoal Mike Mitchell

Mike Mitchell é um artista em Los Angeles. Ele tem uma esposa Lauren, três gatos e um cão. Ele acha High Fives são muito legais e gosta de passar o tempo fazendo coisas que lhe interessa, tanto que é dificil achar algo que ele mesmo escreveu, por exemplo essa bio que você está lendo. Mike Mitchell recentemente lançou uma série sobre o tema “ just like us” (como nós), a série mostra personagens famosos vivendo situações comuns. As imagens não são apenas engraçadas, elas nos fazem pensar, pensar que às vezes criamos ídolos e heróis e esquecemos que no fim somos todos seres humanos. Fonte: Arquivo pessoal Mike Mitchell

Personagens por Mike Mitchell, carregam simplicidade

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Foto: Arquivo pessoal Mike Mitchell


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Na próxima edição da uhlala! Matéria principal Van Gogh é considerado um dos principais representantes da pintura mundial. Nasceu na Holanda, no dia 30 de março de 1853. Teve uma irmã e um irmão chamado Theo. Com este irmão, estabeleceu uma forte relação de amizade. Através das cartas que trocou com com o irmão, os pesquisadores conseguiram resgatar muitos aspectos da vida e do trabalho do pintor. Entrevista Matt W. Moore é o fundador do MWM Graphics, um estúdio de Design e Ilustração baseado em Portland, Maine, EUA. Matt trabalha em várias disciplinas, de ilustrações digitais super coloridas em seu estilo assinado “Vectorfunk”, passando por aquarelas e murais feitos com aerosol. MWM exibe seu trabalho em galerias pelo mundo e colabora com clientes de diversos setores. Matt também é o Co-Fundador e Designer da marca de roupas Glyph Cue (MWM Website).

Foto: DeviantArt


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