Evento técnico mensal PALESTRA : Novos desafios para o Gerente de Projetos: Gerenciamento de Stakeholders, Comunicações em Projetos e Implicações das Redes Sociais Arnaldo Renato Pires de Souza, PMP
Organização
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Apoio
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• Maioria da equipe alocada em um mesmo ambiente • Software de gerenciamento de projetos no desktop ou no notebook • Relatório de andamento entregue e avaliado semanalmente junto à equipe do projeto • Relatório de andamento mensalmente para a alta administração da empresa executora, para o cliente e para outros stakeholders relevantes Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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• O gerenciamento virtual torna-se cada vez mais comum às equipes • Pelo menos um membro da equipe fisicamente separado do resto da equipe durante todo o tempo ou em grande parte dele • Patrocinadores tem a expectativa de acesso em tempo real ao banco de dados do projeto • Alta administração deseja ver o projeto em um contexto de portfólio • Utilização de dispositivos móveis de computação e comunicação Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Gerenciamento de projetos – Dias de hoje • Consequências Imediatas: – Gerentes de projetos devem estar atentos aos seus stakeholders para: Identificá-los e conhecê-los Promover e construir relações de confiança Definir estratégias de abordagem, comprometimento e engajamento – Adaptar comunicações (tipo, estilo, mídia...) ao projeto e aos fatores ambientais atuais Comunicações unidimensionais descoladas de relacionamentos podem prejudicar os resultados do projeto Fatores ambientais atuais incluem as mídias e redes sociais – Requisitos para o software de gerenciamento de projetos são outros assim como para todo o sistema de gerenciamento de informações do projeto
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Gerenciamento de projetos – Dias de hoje Surgem como fatores críticos:
A construção de confiança é cada vez mais importante
A falta de proximidade física torna mais difícil a construção das relações
Processos de comunicações tornam-se mais desafiantes
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Mídias e Redes Sociais podem dar contribuições relevantes
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Gerenciamento de projetos e os stakeholders
Gerenciamento de stakeholders
Comunica çþes
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MĂdias e Redes Sociais
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Evolução do tema Stakeholder 900
1,60
800
1,40
700
1,20
600 1,00
Citações do termo Stakeholder por página do PMBOK
500 0,80
Edição
Páginas
Citações
0,60
1996 2000 2004 2008 2013
182 211 402 497 616
92 108 197 418 842
400 300 0,40
200
0,20
100 0
Ocorrências por página 0,51 0,51 0,49 0,84 1,37
0,00 1996
2000 Páginas
2004 Citações
2008 2013 Ocorrências por página
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Evolução do tema Stakeholder
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...Enquanto isto no Brasil...
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...Enquanto isto no Brasil... •
...Em pesquisa realizada em 2011, com 202 projetos no Brasil, Carlos Magno da Silva Xavier, sócio-diretor da Beware, procurou identificar as práticas e resultados do gerenciamento de projetos no Brasil. Nesta edição da revista serão apresentadas algumas constatações em relação ao gerenciamento das Comunicações...
•
... A única prática de Planejamento das Comunicações que foi aplicada por, pelo menos, 50% dos projetos foi o estabelecimento de um Repositório Central para armazenamento das informações do Projeto. As demais não foram aplicadas nem por 40% dos projetos....
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Gerenciamento de Stakeholders – Modelo PMBOK 5ª Edição
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Um modelo alternativo de gerenciamento de stakeholders
1 - Identificar partes interessadas (quem?)
Quais são as preocupações que emergem?
2 - Analisar partes interessadas (o que?)
Como analisamos e o que encontramos? Qual o interesse, o poder, a influência destas partes interessadas?
Mudaram as partes interessadas?
Qual o interesse delas?
4 - Planejar o engajamento das partes interessadas (quando?)
Quando e como planejar? 3 – Definir / redefinir a estratégia de engajar as partes interessadas (como)
Quem lidera o engajamento, quando, a quem e com que mensagem?
Qual a estratégia de engajar 6 – Medir a efetividade do gerenciamento (resultados)
Estratégia de engajamento
5 - Engajar as partes interessadas (fazer)
Que diferença o engajamento está causando?
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Matriz de Anรกlise de Stakeholders
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Matriz de Anรกlise do Engajamento do Stakeholder
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Matriz de Análise de Engajamento de Partes Interessadas – Projeto Estação de Tratamento de Esgoto Feira Alegre
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O Gerenciamento de stakeholders deve ser contĂnuo
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Gerenciamento de projetos e as comunicações
Gerenciamento de stakeholders
Comunica ções
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Mídias e Redes Sociais
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O modelo PMBOK de Comunicaçþes
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O modelo 6C de comunicações
Comunidades
Cuidados
Colaboração
Conteúdos
Conectividade
Canais
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Um novo modelo de comunicações em projeto? C ui d a d o s C o nt e ú d o s
C o m u ni d a d e s
C a n ai s
C ol a b or a ç ã o C o n e ct ivi d a d e
• Comunidades – Grupos de pessoas “linkadas” por um objetivo comum – Caracterizadas pela possibilidade de interagirem entre si A internet é a mídia ideal para permitir estas interações – Encontramos atualmente comunidades para todo tipo de assuntos Comunidades virtuais do próprio PMI Special Interest Groups (SIG’s) Riscos, Cadeia Crítica, Green Project Management, o novo PMBOK Comunidades internas para um projeto Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Um novo modelo de comunicações em projeto? C ui d a d o s C o nt e ú d o s
C o m u ni d a d e s
C a n ai s
C ol a b or a ç ã o C o n e ct ivi d a d e
• Colaboração – Racional: As pessoas querem trabalhar em equipe e a Internet pode tornar isto mais fácil – Barefoot and Szabo (2010, p. 7-8)*: “ Colaboração tornou-se a “pedra angular” da internet 2.0, em parte porque ela endossa o modelo muitos-para-muitos tão valorizado pelos participantes da rede... Colaboração presume confiança e boa vontade, e a Web está repleta de exemplos onde pessoas trazem o melhor de si para um projeto....” – Possibilita trabalhos além de fuso horários, línguas diferentes, com pessoas com quem você nunca encontrou.
de Membros | Belo Horizonte, 2010 marketing handbook. San *Barefoot and SzaboEncontro (2010).Anual Friends with benefits: A social media Francisco: No Starch Press
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Um novo modelo de comunicações em projeto? C ui d a d o s C o nt e ú d o s
C o m u ni d a d e s
C a n ai s
C ol a b or a ç ã o C o n e ct ivi d a d e
Conectividade • Não é mais uma opção. • O analfabetismo tecnológico e a falta de conexão é pecado grave para o projeto e até para a nossa empregabilidade. • Home offices tem, em grande proporção, tanto ou mais recursos que os escritórios corporativos • No passado recente os dispositivos mais modernos eram aqueles disponibilizados nos ambientes de trabalho e depois chegavam às nossas casas. Hoje pode acontecer o inverso: • Esperamos que os dispositivos dos escritórios sejam compatíveis com os nossos equipamentos. • Conexões móveis são a bola da vez • Corporações proibirem acessos às redes tem se configurado tiros no pé pelo menos como tendência. Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Um novo modelo de comunicações em projeto? C ui d a d o s C o nt e ú d o s
C o m u ni d a d e s
C a n ai s
C ol a b or a ç ã o C o n e ct ivi d a d e
Canais • O modo como a informação será entregue • Abrange: tecnologia, software, plataformas, hardware • Diferentes canais deverão ser usados para diferentes conteúdos compartilhar fotos ou trabalhar na constituição num plano de projeto de forma colaborativa com equipes virtuais poderão usar canais diferentes
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Um novo modelo de comunicações em projeto? C ui d a d o s C o nt e ú d o s
C o m u ni d a d e s
C a n ai s
C ol a b or a ç ã o C o n e ct ivi d a d e
Conteúdos • •
• •
•
Talvez o mais importante dos C’s. Lembre-se: • Há tanta coisa ocorrendo dentro e fora do Projeto que se falharmos no que comunicamos talvez não tenhamos chance novamente. A audiência se vai. • Blogs e Sites muitas vezes falham por isto: sem quem interaja, quem leia os autores se desmotivam e deixam de escrever. Os espaços dedicados aos projetos não podem se tornar locais para mensagens irrelevantes e desatualizadas Recursos atuais de programação permitem personalizar conteúdos para as expectativas dos stakeholders: equipe, patrocinadores, clientes e usuários,... Arranjos do conteúdo personalizados evitam que se tenha que produzir diferentes versões dos mesmo relatório de status ou relatórios adicionais. Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Um novo modelo de comunicações em projeto? Cuidados (“Netiqueta!!!!”)
Com unida des
Cola boraç ão
Cuid ados
Cont eúdo s
•
Cone ctivid ade
Cana is
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• • • • • •
O espaço online não é absolutamente livre: Há comportamentos a seguir Compartilhe o que é certo, seja honesto e transparente Usuários da internet ainda que “ocultos” atrás de seus monitores estão lá. Não serem vistos ou vistos por pequenas fotos próximos aos seus “usernames” não os torna sujeitos a comportamentos ou mensagens ofensivas. Links de um documento: indique tipo de arquivo– pdf, doc, mpp ... – e se for maior que 1 MB indique o tamanho. Lembre-se: o que está na rede é público Não escreva em maiúsculas. Não use “emoticons”. Não é profissional. Estabeleça políticas de trabalho e do uso da rede com a equipe. Respeite as políticas estabelecidas (exemplo: “Responda em até 24horas todos os comentários do blog do projeto”) Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Pontos de atenção
• A internet é cada vez mais interativa e não mais, ou cada vez menos, composta de sites expositivos, sem possibilidades de interação • Os 6C’s propostos podem ser vistos como novos princípios a serem, no mínimo, testados nas comunicações no ambiente do projeto • Um novo C pode e deve ser avaliado que é a Computação na nuvem
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Gerenciamento de projetos e as Mídias e Redes Socias
Gerenciamento de stakeholders
Comunica ções
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Mídias e Redes Sociais
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MĂdias e redes sociais no projeto
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Mídias e redes sociais no ambiente do projeto 1.
Blogs
2.
Ferramentas de Colaboração
3.
Chats (Instant Messaging)
4.
Microblogs
5.
Podcasts
6.
RSS
7.
Redes sociais
8.
Vodcasts
9.
Webnars
10. Wikis
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Blogs (1/2) • Conceitos e características – Seu primeiro nome era “Web log” e tornou-se Blog (perdendo o “We” do Web) – É um diário, um registro – Pode ser o equivalente ao “Project Notebook” – Constituídos dos posts – Normalmente tem facilidades de disponibilizar os posts por dia, semana, etc. – Podem ser acrescentados os tags ou rótulos para classificar por tema – Posts permitem feedbacks e comentários de outros usuários • Plataformas: – www.wordpress.com – www.blogger.com Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Blogs (2/2) •
Porque usá-los – Podem construir relacionamentos entre os membros dos times – Podem ser utilizados para informar mesmo pessoas fora do time sobre o projeto – Ao final do projeto contribuirá para as lições aprendidas e para o registro dos bancos de dados históricos.
•
Prós – O time do projeto ainda que não co-locado pode prover e receber informações sobre o projeto – Você poderá receber feedbacks relevantes se ativarem as permissões para isto no blog. Contra – Blogs internos ao projeto não estarão disponíveis para stakeholders externos como por exemplo fornecedores e mesmo clientes. O Gerente do Projeto deve junto com a equipe definir outras formas de comunicação para com estas e outras partes interessadas.
•
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Ferramentas de Colaboração (1/2) • Conceitos e características – Soluções em softwares para Gestão de Projetos com funcionalidades robustas de colaboração; – Podem possuir funcionalidades mais aderentes às boas práticas do PMBok – Tendem a encorajar o arquivamento de todas as informações, contatos, documentos e discussões em um só lugar; – Torna-se a base única de atualização para toda a equipe – Traz benefícios para a integração
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Ferramentas de Colaboração (2/2) •
•
•
Porque usá-los – Consistentes – Confundem-se com o Sistema de Gerenciamento de Informações do Projeto – Funcionalidades de forma a incentivar / convidar toda a equipe trabalhar junta nesta base de dados – Traz benefícios para a integração Prós – Todas as informações sobre o projeto em um so lugar – O software normalmente está online e pode ser acessado de qualquer parte – A empresa pode decidir hospedar nas suas instalações e utilizar seus próprios sistemas de segurança da informação Contra – Não são tão intuitivos e pode ser necessário o treinamento – Grande número de funcionalidades não implicam no uso de todo o seu potencial (embora se pague para isto) – Ferramentas de colaboração são conceitualmente constituídas para serem o repositório único das informações. Na prática usuários trabalham fora delas e pode haver problemas Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Ferramentas e Sistemas de Gerenciamento de Informações de Projetos Fornecedores de Software incluindo funcionalidades de mídia e redes sociais AtTask CentralDesk EPM (Microsoft) LiquidPlanner MangoProjects NetProject Primavera ProjectPlace Sprintr VM Ware Social Cast Tasker5 TeamBox Zoho Projects Wrike Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Tendências – Convergências entre Gerenciamento de Projetos e Mídias Sociais
• • • • • •
Ferramentas e Gerenciamento de Informações Gerenciamento das equipes Virtualização das equipes Choque de gerações Treinamento e desenvolvimento Gerenciamento de Projetos “Verde” – Green Project Management • Mobilidade • Modelos de Trabalho
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Ferramentas e Sistemas de Gerenciamento de Informações de Projetos • •
Ferramentas e softwares de GP reinventando-se para oferecer funcionalidades presentes nas mídias sociais Fornecedores deverão: ser extremamente ágeis para fornecer novas soluções escolher entre: menos funcionalidades X mais segurança ou mais funcionalidades X menos segurança
•
Gerentes de Projetos: – Verão riscos que funcionalidades implementadas nos softwares não sejam tão completas, tão customizadas quanto aquelas que cresceram a partir de utilização de ferramentas on-line – Para adotar as ferramentas de mídias sociais, tendo que migrar de suas aplicações internas para as soluções mais corporativas (uma nova onda similar às implantação de ERP’s no passado recente) – Deverão, como usuários, estar atentos sobre a permanência de seus fornecedores no mercado Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Ferramentas e Sistemas de Gerenciamento de Informações de Projetos Integração com redes sociais corporativas Integração com redes sociais externas Integração com outros sistemas colaborativos (email, ProjectServer, etc.) Integração com os sistemas de acesso e de segurança corporativos Visão de múltiplos projetos para o Gerente de Projets Projetos de uma comunidade (grupo) ou vice versa Gerenciamento de Workflow Suporte para ações de colaboração (compartilhar arquivos, wiki, blog, etc) Controles de permissão de arquivos Facilidades de atualizações em tempo real e links para membros das redes e comunidades Suporte para atividades tradicionais de gerenciamento de projetos (controle de mudanças, gerenciamento de riscos, simulação de monte carlo) Suporte para conformidade (“compliance”) com regulamentações legais (leis de privacidade, aspectos de sigilo e segurança da informação, etc) ... Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Ferramentas e Sistemas de Gerenciamento de Informações de Projetos Fornecedores de Software incluindo funcionalidades de mídia e redes sociais AtTask CentralDesk EPM (Miicrosoft) LiquidPlanner MangoProjects NetProject ProjectPlace Sprintr VM Ware Social Cast Tasker5 TeamBox Zoho Projects Wrike Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Gerenciamento de Equipes • Gerentes de projetos continuarão pressionados pela globalização e competição crescentes – Fazer mais rápido, mais barato e melhor sempre Luzes sobre o efetivo gerenciamento das equipes e sobre os resultados de seus trabalhos – Mesmo pequenas empresas prospectando exploração de mão de obra internacional para otimização. – Parcerias para exploração de oportunidades trarão novos membros a equipes (inclusive de outras regiões / países)
Encontro AnualFuture de Membros | Belo Horizonte,in2010 Adaptado de Tamhain, H. (2009) – The of team leadership complex project environments.
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Virtualização de Equipes •
Muitos de nós já estamos gerenciando equipes virtuais. Entretanto... – Tendência de mais flexibilidade para os espaços de trabalho – Ocorrência crescente de Equipes / indivíduos virtuais se verem como elementos “auto gerenciados” – Equipes convencionais tenderão a também desejar este “auto gerenciamento” – Equipes ficarão “menos respeitosas” com hierarquias – Gerentes de projetos – Desafios para: Aqueles acostumados a ditarem o ritmo e a forma da equipe funcionar – micro gerenciamento Transformarem-se em “arquitetos sociais para equipes virtuais” Compreenderem as interações organizacionais e as novas variáveis comportamentais; Inspirarem os membros “co-locados” e os “virtuais” para um ambiente colaborativo, adequado e engajado, voltados ao compromisso e capacidade de rápida solução de conflitos
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Choques de Gerações • Equipes tendem a incluir tres gerações – Geração X (nascidos entre 1966 e 1976) – de forma decrescente – Geração Y (nascidos entre 1977 e 1994) – Geração Z (nascidos entre 1995 e 2013) – de forma crescente
• Gerações Y e Z – Gerações Net, cresceram e estão crescendo em meio à explosão digital e esperam os mesmos recursos que utilizam no dia a dia em seus ambientes de trabalho; – Mais instruídos procuram trabalhos que façam sentido para seus estilos de vida e aspirações – Escolhem seus empregadores dentro da perspectiva da tecnologia disponível – Mídias e redes sociais são e serão cada vez mais condições necessárias e menos diferenciais para escolherem onde trabalhar Encontro AnualFuture de Membros | Belo Horizonte,in2010 Adaptado de Tamhain, H. (2009) – The of team leadership complex project environments.
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Treinamento • Do treinamento presencial cada vez mais para o virtual – Mídias sociais: provêm os conteúdos da forma, frequência, estilo mais ajustados às expectativas do “aluno”; – Utilização de podcasts e vodcasts
• Tendência de cursos sobre mídias e redes sociais estarem disponibilizados para serem feitos conforme interesse
• Conteúdos: prevalentes em habilidades para incrementar capacidades de gerenciamento de equipes em ambientes virtuais e colaborativos. Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Gerenciamento de Projetos “Verde” ou Green Project Management • • •
•
•
Mídias e redes sociais com alta aderência ao conceito de “Green Project Management” Redução de viagens – redução de emissões de carbono Redução de uso de eletricidade e ar condicionado: – Incentivo ao Home-Office – Utilização de serviços de armazenamento na nuvem Contraponto 1 : – Uso de dispositivos em casa ou outros locais necessita eletricidade. – Consumidores conscientes deverão utiliizar disposiitivos em modos de mínimo consumo e desligá-los quando não necessários (fins de semana????) Contraponto 2: – Fabricantes desafiados a desenvolverem produtos com níveis de consumo de eletricidades decrescentes – Fornecedores de serviços na nuvem devem prover atestações de uso “ético” de energia. Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Modelos de Trabalho • Cenários econômicos apontam para incremento da contratação de serviços em escala global: – Razões de oportunidades de custos mais baixos – Desequilíbrio entre demanda e oferta de mão de obra especializada... • Empregados tendem a se sentir mais inseguros quanto a sua competitividade • Domínio das aplicações tecnológicas ou pelo menos de seu uso é, cada vez mais, requisito de empregabilidade • O valor das habilidades para o mercado é mutável dependendo da demanda, da forma como os empregados as praticam e como era a expectativa dessas práticas • Profissionais começam a pensar em um portfolio de carreiras: gerente de projetos 4 dias na semana e psicólogo em 1 dia. • Surgimento de novas carreiras (exemplo: arquivista digital) Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Conclusões •
Somos seres sociais e nossa forma de lidar com as mídias e redes está longe de limites imagináveis.
•
A forma como as pessoas trabalham online - dentro e fora do ambiente de projetos – não é perfeita e nem a final
•
Devemos esperar muito mais evoluções e inovações nos próximos anos e não dá para prever a velocidade dessas mudanças
•
Ponto de atenção: Taxa de mudança X Taxa de adoção da mudança
•
As equipes terão cada vez mais a participação das gerações Y e Z
•
Capacidade de adotar novas tecnologias e operar ferramentas em ambientes de mídias sociais serão habilidades chave para as equipes de projetos (co-locadas ou virtuais)
•
Os profissionais das equipes terão já experiências pessoais com as mídias sociais e não entenderão porque não utilizá-las no ambiente de trabalho
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Uma última mensagem... Ainda relembrando o projeto Apollo que levou o homem á lua. Em 1969, quando Neil Armstrong pisou na superfície da lua adjetivos superlativos como “fantástico” e “inacreditável” eram insuficientes para descrever aqueles dias. Em que era gasta a maior parte da potência, do esforço e da energia naquelas jornadas espaciais? Indo a um quarto de 1 milhão de milhas até a Lua? Retornando à terra? Orbitando a Lua? Na decolagem da Lua? Não, não em nenhum daqueles eventos – nem em todas aquelas fases juntas. Na verdade era na decolagem da Terra. Mais energia era gasta nos primeiros minutos de decolagem, nas primeiras milhas de viagem, do que em meio milhão de milhas por vários dias. Hábitos também tem enorme atração gravitacional. Romper com eles, que tem raízes profundas, envolve mais do um pouco de força de vontade e algumas pequenas mudanças em nossas vidas. Encontro Anual de Membros | Belo Horizonte, 2010
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Obrigado! ARNALDO R P SOUZA arnaldorpsouza@gmail.com NETSOFTWARE LTDA 31 87912133
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