2012 | Nº 12 | www.portugalprotocolo.com
Margarida Ruas A DEFESA DO
AQUEDUTO DAS ÁGUAS LIVRES
João Micael
“PROTOCOLO NAS EMPRESAS EM PORTUGAL”
Visitas de Estado Embaixador
José de Bouza Serrano APRESENTA CREDENCIAIS EM HAIA
5 | Editorial 6 | Entrevista, Margarida Ruas, assessora do Conselho de Administração da EPAL 18 | Embaixador José de Bouza Serrano, entrega Cartas Crecenciais em Haia 24 | Lançamento do livro “Protocolo nas empresas em Portugal” 30 | Prémio Pessoa 2012 32 | Inauguração das novas instalações da Microsoft em Portugal 34 | Comemorações do Dia de Portugal 39 | Guimarães - Capital Europeia da Cultura 42 | Visitas de Estado ao Oriente 56 | Visita ofical dos Príncipes das Astúrias 60 | Concerto dos Mecenas e Doadores no Palácio da Ajuda
PORTUGAL PROTOCOLO Edição Digital Nº 12 | 2012
Arte
Director João Micael Portugal Protocolo Design
Propriedade João Micael - Protocolo, Imagem e Comunicação Unipessoal, Lda.
Rua Actor Augusto de Melo, Nº 4, 3º Dto. 1900-013 Lisboa Portugal Tel. +351 21 410 71 95 | Telem. +351 91 287 10 44 protocolo@portugalprotocolo.com www.portugalprotocolo.com Registo ERC Nº 125909 INTERDITA A REPRODUÇÃO DE TEXTOS E IMAGENS POR QUAISQUER MEIOS
Por vontade expressa do editor a revista respeita a ortografia anterior ao actual acordo ortográfico. nº12 | portugal protocolo | 3
Livros para executivos e empresas de Excelência O Protocolo é essencial na gestão de uma carreira de sucesso feita de reuniões, encontros, apresentações, jantares sociais, comunicação aos órgãos de comunicação social entre tantos outros eventos que fazem, cada vez mais, parte do dia-a-dia de um profissional exigente e conhecedor.
www.p ort u galp rot oc olo.c om
e d i t o r i a l Constato diariamente que as empresas não transmitem uma Imagem Positiva pelos executivos que as representam – salvando as devidas e honrosas excepções -, na sua maioria é a inadequação na forma como comunicam e se relacionam telefonicamente originando um malestar aos seus interlocutores. Noutros casos a sobranceria e a insolência, manifestadas por aqueles que se elevam acima da sua condição, quase sempre sem poder decisório, e que nas suas imaginações detêm um estatuto artificial. Geralmente é a falta de empenho e de brio na sua própria imagem, baseados numa constrangedora falta de educação, que causa uma péssima impressão. A postura pautada pelo uso indevido impróprio de uma familiaridade inconveniente, bem como na falta de atenção ao assunto, provoca embaraços e por vezes barreiras intransponíveis a uma comunicação e negociação eficientes. Os executivos atentos e verdadeiramente conhecedores sabem que o telemóvel permite uma utilização diferente das redes fixas. Antes, trata-se de um aparelho de uso pessoal e que, em princípio, se encontra sempre junto do seu proprietário. Quando se transmite, oralmente ou por escrito, um número de telemóvel a uma pessoa, em regra significa que a esta é facilitado um acesso rápido e pessoal, sendo muito deselegante e desrespeitoso um contínuo não atendimento, a falta de resposta às mensagens deixadas nas caixas de correio, ou a não devolução de uma chamada que não pôde ser atendida convenientemente devido a uma qualquer indisponibilidade momentânea. Também os assuntos mais complexos e importantes não podem ser tratados através da redacção de mensagens escritas, muito menos instantâneas, pois este meio não permite a tomada de
decisões e esclarecimentos imediatos, como numa discussão em viva voz. Numa reunião de negócios ou outros encontros de trabalho, exceptuando as razões de natureza profissional para complemento dos mesmos, ou aquelas de carácter urgente e prioritário que deverão ser avisadas previamente, as chamadas devem ser atendidas tão breve quanto possível.
Em regra o telemóvel não é atendido, devendo encontrar-se desligado, ou pelo menos em modo silencioso, evitando tornar-se um factor de distracção numa situação onde toda a atenção deve ser dispensada de modo cortês e profissional – sem ser deixado em cima da mesa, pois transmite a negligente impressão que a atenção não está completamente devotada ao interlocutor. Assim se faz em boa educação! João Micael Director nº12 | portugal protocolo | 5
entrevista, Margarida Ruas
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entrevista, Margarida Ruas
Fotografias, Torres das 14 Janelas, em Belas
“A salvaguarda e preservação do Aqueduto das Águas Livres – a maior obra hidráulica da Humanidade – são uma das suas vitórias quase impossíveis.”
En t r e vist a de J o ã o Mi c a e l F o t o g r a f ia s de Po r t u g a l Pr o t o c o l o
O seu percurso profissional tem sido percorrido através da Comunicação e da Cultura. Qual destas duas vertentes a atrai mais? O Professor Doutor Prado Coelho disse-me, um dia, que eu exultava quando falava do Museu da Água, da candidatura do Aqueduto a Património Mundial mas que um brilho peculiar e cintilante invadia os meu olhos quando falava de comunicação, marketing político, sistema de estrelato, discurso aberto, massicultura, mitos e manipulação. A construção do EU assim aconteceu. Não poderia SER sem comunicação, cultura, água, património. Naturalmente que tudo está ligado. Sem esse todo não sou, não existo. Na realidade as ciências de comunicação permitiram-me gerir, além do Gabinete de Imagem e Comunicação da EPAL nº12 | portugal protocolo | 7
entrevista, Margarida Ruas com uma matriz de comunicação politica, o Museu da Água aplicando o mesmo processo e com os mesmos resultados de sucesso e de internacionalização. Hoje a sociedade foi redefinida como os códigos de conduta de um grupo ou de um povo. Conhecemos os problemas quando ainda não estão descriminados, é um fenómeno da circunstancialidade. A cultura é o modo como saímos dessa circunstancialidade, interpretando-a a fim de adquirir um significado superior. É o adestramento para a circunstancialidade que nos permite a selecção do acidental e do essencial da informação que recebemos e é necessário inteligência e espírito critico para não nos enganarmos desprezando o decisivo e o essencial. Sem cultura agonizamos no medo e no vazio da mediocridade A ignorância é o mais grave totalitarismo. É que quando não temos conhecimento nem liberdade para escolher não sabemos como sair de tudo o que nos acontece que é precisamente a própria definição de ética. Quando não temos cultura também não temos ética. É considerada uma especialista na comunicação e marketing político, mas, a sua principal actuação desenvolve-se no meio Cultural. Abandonou a área política? Jamais o farei. É desse modo que vejo para além do olhar. A complexidade da sociedade contemporânea exigenos uma abordagem política dos fenómenos, numa dimensão científica, evidentemente. Assistimos à falência de todos os modelos que nos foram ensinados desde à economia à gestão, à relação com os outros. De repente enfrentámos novos problemas que não se resolvem com a metodologia do pensamento antigo e que exigem 8 | portugal protocolo | nº12
entrevista, Margarida Ruas uma alteração radical do registo de pensamento, uma verdadeira mutação conceptual. O medo que daí advém só se combate com criatividade, inovação, cultura. A flexibilidade passa a ser a estrutura matricial de um bom planeamento estratégico e tal só acontece através da comunicação política. A falsidade das percepções, o esquecimento da experiência, da correlação histórica e a dissimulação como principal talento político têm consequências devastadoras na nossa civilização. O que outrora era ignorância hoje é mentira. A dignificação do ser humano é a resposta. A ética da responsabilidade é uma dinâmica fundamental do contemporâneo. A comunicação é o único meio de resgatar os povos e o seu futuro através da verdade, da educação permanente e do amor puro, que é o “único movimento para a frente”. A sua entrada na EPAL e consequente direcção do Museu da Água abriram-lhe um novo mundo – a Água. Que tipo de abordagem e quais são os seus objectivos nesta temática? Nos anos 70 concebi e estruturei o primeiro Gabinete de Relações Públicas de uma Empresa Pública. Não existia nenhuma relação com o cliente quer na EPAL, EDP, METRO, CTT ou Marconi. A EPAL foi pioneira e desde logo se distinguia de todas as outras porque vendia um bem essencial à vida: a água que todos pensavam ainda cair do céu e que o Estado Novo mantinha simultaneamente com o pão a um preço baixo Não foi fácil mas todos os dias aprendia que as correlações fenomenológicas são menos diversas ao contrário das relações com as pessoas e a
O seu livro “Marketing Político”, é considerado como um livro de referência. Foi autora do projecto de comunicação política do programa da RTP “Contra-Informação”.
Fotografia, Pontes Dona Maria, em Belas nº12 | portugal protocolo | 9
entrevista, Margarida Ruas satisfação das suas necessidades. Houve que mudar mentalidades em relação à água e ao seu significado e simbolismo. Recebemos um Prémio Mundial de Relações Públicas pela estratégia e trabalho desenvolvidos atribuído pela IWA. Entretanto era formado o primeiro grupo de trabalho para a constituição do Museu da Água. Em 1995 quando criei o Gabinete de Imagem e Comunicação abri as portas do Aqueduto das Águas Livres, da Mãe d’Água e da Patriarcal (só os Barbadinhos estavam abertos ao público) e numa semana nasceu o novo Museu da Água polinuclear, convocando á fruição de todos, cumprindo um iluminismo contemporâneo com os quatro espaços abertos para o deleite total. O Museu da Água conta a história da água na perspectiva física e metafísica, é um lugar de celebração de diversidades, de novas memórias onde aprendemos a saber quem somos e quem queremos ser como seres individuais e como Portugueses. Os meus projectos relacionados com água estão ligados às organizações nacionais e internacionais de que faço parte. O meu Grande Projecto com A Água é a classificação do Aqueduto das Águas Livres como Património da Humanidade. Tem como Missão de Vida, quase me atrevo a dizer, o justo reconhecimento da enorme importância do Aqueduto das Águas Livres de Lisboa. Considera criar a sua candidatura a Património da Humanidade? O Aqueduto das Águas Livres é a maior obra hidráulica da humanidade. È a maior ponte de pedra do mundo. Ostenta o maior arco em ogiva do mundo - está no Guiness por essa 10 | portugal protocolo | nº12
razão. É o único monumento no mundo construído como uma câmara escura: quando caminhamos nos seus corredores ladeados de água, a paisagem reflecte-se nas paredes com um movimento permanente de sombras, sons, cores e odores com uma beleza deslumbrante. Porque não podemos perder o sentido da totalidade. Fazemos parte da paisagem, da água, somos um todo indissociável que os mestres do Aqueduto não interromperam, não desuniram em toda a sua magnífica obra de 58 km de comprimento. Cada passo é uma nova fruição, pequenos ou grandes altares, abóbadas que deixam entrar a luz e que fazem parte de um sistema de respiração notável que empurra a água e a refresca durante o caminho, como uma evocação da nossa mais intima interioridade ou como um caminho épico que apenas a alguns está destinado. Catedral da Água, lugar divino de celebração do espírito e da fruição total. Iluminismo puro, convocação da alma e dos sentidos. Nas Pontes de Dona Maria uma bacia de decantação apazigua as águas para que mais lentamente corram até à Torre das 14 Janelas, lugar simbólico ligado às 7 colinas de Lisboa onde diz o Quinto Império está escondida a chave energética do Novo Portugal, que vai renascer agora com o vigor de todos os Portugueses. A Rampa um pouco mais á frente devolve a força á água para continuar o seu caminho até á Mãe d’Água das Amoreiras, o cálice, a mãe que a recebe e generosamente a oferece a 11 chafarizes de Lisboa para matar a sede ao Povo de Lisboa. O Povo de Lisboa pagou na íntegra a obra do Aqueduto das Águas Livres através de um Real de Água durante várias gerações numa atitude de verdadeira cidadania e generosidade. Sabiam
entrevista, Margarida Ruas
Pelo seu trabalho de aproximação cultural entre Itália e Portugal foi condecorada pelo Presidente da República de Itália, em 2005, com a Ordine della Stella della Solidarietá Italiana. Foi Agraciada, em 2011, com o Prémio FEMINA, pelo estudo e divulgação da Cultura, História e Sociedade portuguesas no estrangeiro e na Lusofonia. Fotografia, Pontes Dona Maria, em Belas nº12 | portugal protocolo | 11
entrevista, Margarida Ruas que provavelmente só os seus netos ou bisnetos iriam usufruir de um bem que estavam a pagar. Preparavam o futuro, um futuro melhor, tal como os Mestres sabiam que não veriam a sua obra concluída, deixando marcas no Aqueduto para que outros continuassem o trabalho, realizando cada um a sua tarefa para um bem que seria de todos no futuro. Davam o seu melhor porque as obras deveriam ter uma beleza que chegasse a Deus e os que estão para chegar merecem também o melhor. Assim o Aqueduto representa o melhor de nós Portugueses, todavia a história desvenda uma velha característica de que falava Camões: a inveja, que está presente na trama que envolve a obra do Aqueduto, até aos nossos dias. O Aqueduto é uma obra grandiosa que os Portugueses deixam à Humanidade, deve ser classificado como Património Mundial. Em 1998 foi afirmado esse desiderato durante a EXPO, foi conseguida a classificação pelo IPPAR na sua totalidade, mais tarde surge a ameaça de demolição de 2 km para a construção de uma rede viária de ligação à CREL e aos acessos de um centro comercial. Foi uma luta dura e férrea como todos se lembrarão. Foram tempos de ameaça e perseguição e de interesses furiosos. A Rainha Fabíola da Bélgica veio a Portugal para chamar a atenção da opinião pública internacional, e os meios de comunicação internacional noticiaram profusamente a intenção hedionda da sua destruição, dei uma entrevista em directo para a Rádio Pequim, fomos primeira página de um jornal no Japão e na Europa tivemos presença em quase todos os países. Recebemos visitantes ilustres como o Presidente da Assembleia da República de Itália Professor Bertinotti, políticos, 12 | portugal protocolo | nº12
especialistas e museólogos como Massimo Negri, Sir Neal Cossons, Wim van der Weiden, Andrea Richter, Herman Shaffer e muitos outros. Até hoje não consegui que o Governo Português apresentasse a candidatura do Aqueduto das Águas Livres a Património Mundial, apesar de todas as explicações, movimentos de sensibilização, da dedicação e empenhamento de Boas e Bons Portugueses. Obra única no mundo que representa a Inteligentzia Portuguesa, tão ou mais importante que as Gesta dos Descobrimentos. Quem somos Nós? O que Somos? Negligenciamos o Aqueduto e os Descobrimentos. Falta-nos autoestima e respeito por nós próprios. Convido-vos a visitar o Aqueduto. Acreditem que muda o vosso olhar sobre Quem Somos e o que Somos e percebemos quem queremos Ser. É um mistério o fechamento do grande arco do Aqueduto com três pedras. Diz a lenda que só um som o pode apartar. “A Beleza é a expressão visível do Bem do mesmo modo que o Bem é a condição metafísica da Beleza.” Papa João Paulo II
A sua vida foi sempre vocacionada para a disseminação da Cultura como forma de entendimento entre Povos e Estados.
entrevista, Margarida Ruas
Por todo o seu percurso e actuação profissionais foi agraciada com o Prémio FEMINA 2011. Qual a importância deste prémio no seu palmarés, o único nacional entre os restantes internacionais, para a imagem e reconhecimento das Mulheres Portuguesas? O Prémio FEMINA é muito importante pelo reconhecimento que gratifica o percurso das agraciadas. Muitas vezes é mais fácil sentir o nosso trabalho reconhecido lá fora o que é desconsolador. É em Portugal que vivemos e trabalhamos. Amamos o nosso País e lutamos por um Portugal Maior. Todos temos que fazer a nossa parte mas é verdade que desde o Concílio de Niceia, para as mulheres tem sido bem mais difícil. A instituição deste Prémio reconhece a existência de ainda alguma
disparidade e equilibrando elogia e premeia o sucesso no feminino. Gosto do conceito, é inteligente, é claro como água, coloca masculino versus feminino de forma salutar, celebrando as diferenças e as complementaridades. É um Prémio que une e que evidencia o melhor de nós. Eleva a nossa auto-estima e combate a inveja. Contribui para o renascimento de um Novo Portugal. Nota do editor: A convite de Margarida Ruas, a arquitecta Rita Fernandes e o psicólogo Victor Rodrigues, apresentam os seus trabalhos fotográficos do Aqueduto das Águas Livres, na revista Portugal Protocolo.
Fotografia, Pontes Dona Maria, em Belas nº12 | portugal protocolo | 13
aq uedut o da s รก g ua s l i v r e s , se g u n d o R i t a Fe r n a n d e s
aqueduto da s á g ua s l i v r e s , se g u n d o R i t a Fe r n a n d es
Rita Fernandes, arquitectura, mestre em Arquitectura e Território, sob o tema "Habitação social e sustentabilidade", é coordenadora do Património Edificado da zona Ocidental de Lisboa, na Gebalis E.E.M.
aqueduto das รกguas livres, segundo Victor Rodrigues
aqueduto das águas livres, segundo Victor Rodrigues
Vítor Rodrigues, Doutor em Psicologia e Psicoterapeuta. É autor de onze livros, entre os quais o “Teoria das Merdas” e “Terras de Mentes”. É conferencista internacional na área da Psicologia da Consciência. Foi Presidente da Associação Transpessoal Europeia. Entre as suas áreas periciais contam-se a Defesa Psíquica e a Terapia Regressiva.
Embaixador JosĂŠ de Bouza Serrano em Haia
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Embaixador José de Bouza Serrano em Haia
C heg a d a a o Pa lá ci o N oordeinde
Entrega de Cartas Credenciais
Fotografia da página anterior, banquete da Rainha em Honra do Corpo Diplomático em Amsterdão
Ocupou vários cargos diplomáticos, entre eles, na Embaixada em Bruxelas, na Embaixada junto da Santa Sé e da Ordem Soberana e Militar de Malta e exerceu funções na Representação Permanente junto da União Europeia. Condecorado em vários países, foi Chefe do Protocolo do Estado, cargo que deixou para ser o representante diplomático do Estado Português junto da corte holandesa, em Haia, nos Países Baixos, cuja apresentação das cartas credenciais foi realizada em 6 de Abril, no Palácio Noordeinde, um dos quatro palácios oficiais da Família Real Holandesa, em Haia, onde a rainha Beatriz realiza seus deveres como Chefe de Estado desde 1984. nº12 | portugal protocolo | 19
Embaixador José de Bouza Serrano em Haia
Execuçã o d o Hino N a ci ona l d e Por tugal 20 | portugal protocolo | nº12
Embaixador José de Bouza Serrano em Haia
R e v i s ta à Gu ar d a d e H o n ra nº12 | portugal protocolo | 21
Embaixador José de Bouza Serrano em Haia
Sa íd a d o pa lá cio a pós a a ud iência com a R a inha, a com pa nha d o d o g enti l-hom em d a R ainha Esquemas das carruagens e cerimónia, Cortesia da Casa Real da Holanda Fotografias, Fotobureau THURING B.V. 22 | portugal protocolo | nº12
Embaixador José de Bouza Serrano em Haia Partida da residência para o Palácio Noordeinde
primeiro coche
segundo coche
Chegada ao Palácio Noordeinde
segundo coche
primeiro coche
Partida do Palácio Noordeinde para a residência
primeiro coche
segundo coche
Chegada à residência
segundo coche
primeiro coche Primeiro coche Segundo coche
1. S.E. o Embaixador Colaboradores do Chefe de missão 2. Cônjuge do Embaixador com estatuto diplomático. 3. Camarista de serviço da Rainha (em ordem de precedência) nº12 | portugal protocolo | 23
Lanรงamento de livro de Protocolo
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Lançamento de livro de Protocolo
Lançamento do livro “Protocolo nas empresas em Portugal”, de João Micael, na livraria Ferin, em Lisboa
Fo to g r afi as de V i ct o r A l f a i a p a ra Po r t u ga l Pr otocolo F o t o gra f i a superi or, J o ão M i ca e l , A n t ó n i o F e rre i ra d e Ca r v a lho e Fi l i p a Ma cha d o
No dia 16 de Maio, foi lançado o livro “Protocolo nas empresas em Portugal”. A obra foi apresentada por António Ferreira de Carvalho, Presidente da AERLIS - Associação Empresarial da Região de Lisboa, Vice-Presidente do Conselho-geral da CIP – Confederação Empresarial de Portugal e Cônsul-geral Honorário da Libéria. Porque um simples detalhe pode transformar qualquer acontecimento num verdadeiro sucesso, uma informação atempada pode ser a chave para o melhor desfecho, o Protocolo representa hoje uma ferramenta essencial na gestão de uma carreira de sucesso feita de reuniões, encontros, apresentações, jantares sociais, comunicação aos órgãos de comunicação social entre tantos outros eventos que fazem, cada vez mais, parte do dia-a-dia de um profissional exigente e conhecedor. nº12 | portugal protocolo | 25
Lançamento de livro de Protocolo
Ana Fid a lg o, Vir g íni a Goes e António Genti l Mar tins
Eli sa b et Ferna nd es e J oã o Mic ael 26 | portugal protocolo | nº12
Lanรงamento de livro de Protocolo
Jo รฃo Mi c ae l e An t รณ n i o F e rre i ra d e C a r v a l h o
O au to r e Mar g a ri d a R u a s nยบ12 | portugal protocolo | 27
Lançamento de livro de Protocolo
Filipa C a stelo Bra nco e J oã o Mic ael
M a ri a D ulce Va rela e J oã o Mic ael 28 | portugal protocolo | nº12
Lançamento de livro de Protocolo
D u r an te a apr e s e n t a çã o
O au to r n a s e s s ã o d e a u t ó gra f o s nº12 | portugal protocolo | 29
PrĂŠmio Pessoa 2011
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Prémio Pessoa 2011
Prémio Pessoa 2011 A cerimónia de Entrega do “Prémio Pessoa 2011”, teve lugar na Culturgest, por ocasião do 25º Aniversário deste galardão. Neste ano, o prémio foi atribuído ao Prof. Eduardo Lourenço, sendo distinguido pela sua obra filosófica, ensaística e literária. O gabinete Portugal Protocolo foi convidado a organizar, no âmbito protocolar, este importante evento.
Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa nº12 | portugal protocolo | 31
Microsoft em Portugal
Inauguração das novas instalações da Microsoft Portugal
Foram inauguradas as novas instalações da sede da Microsoft Portugal, tendo o Presidente da República descerrado virtualmente uma placa alusiva e assistido a uma apresentação da empresa e da sua actividade no país. Após a exibição de um vídeo institucional, o Presidente da Microsoft Internacional, Steve Ballmer, numa mensagem gravada e 32 | portugal protocolo | nº12
dirigida ao Presidente Aníbal Cavaco Silva e aos restantes convidados, sublinhou o compromisso da empresa com Portugal. A Directora Geral da subsidiária da Microsoft, Cláudia Goya, também mencionou o empenho e o investimento realizado em Portugal. O Presidente da República proferiu depois uma intervenção, após o que percorreu várias áreas de trabalho e de exibição da Microsoft Portugal, tendo, no final, assinado digitalmente o livro de honra da empresa. O gabinete Portugal Protocolo foi convidado a organizar, no âmbito protocolar, este importante evento.
Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa
Microsoft em Portugal
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Dia de Portugal
Comemorações do Dia de Portugal
No início das actividades do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que em 2012 decorreram em Lisboa, o Presidente da República deslocou-se ao Monumento aos Combatentes, no Forte do Bom Sucesso, onde colocou uma coroa de flores em homenagem aos militares portugueses mortos em combate.
Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa 34 | portugal protocolo | nº12
Dia de Portugal
O Presidente da República presidiu, junto ao Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, à Cerimónia Militar comemorativa do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, na qual participaram representações dos três Ramos das Forças Armadas.
Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa nº12 | portugal protocolo | 35
Dia de Portugal
Sessão Solene
Página seguinte
O Presidente da República procedeu à imposição de condecorações a um conjunto de personalidades e instituições na Sessão Solene Comemorativa do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que se realizou no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, tendo, antes, usado da palavra o Presidente da Comissão Organizadora das Comemorações, Prof. Doutor António Sampaio da Nóvoa. Portugal Protocolo destaca as agraciadas com o Prémio Femina 2010, Margarida Ribeiro Ferreira de Lancastre e com o Prémio Femina de 2011 Telma Monteiro, criado por João Micael, editor da revista Portugal Protocolo, que foram condecoradas com a Ordem de Mérito Civil.
Em cima, Margarida de Lancastre Em baixo, Telma Monteiro 36 | portugal protocolo | nº12
Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa
Dia de Portugal
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Guimarães 2012, Capital Europeia da Cultura
Francisca Abreu, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Guimarães e Androulla Vassiliou, Comissária Europeia para a Educação, Cultura, Multilinguismo, Juventude e Desporto em visita ao Paço dos Duques de Bragança
A Capital Europeia da Cultura recebeu no pequeno auditório do Centro Cultural Vila Flor, nos dias 2 e 3 de Junho, Androulla Vassiliou, comissária europeia para a Educação, Cultura, Multilinguismo, Juventude e Desporto. A representante da Comissão Europeia visitou Guimarães e participou na conferência “Desafios e oportunidades actuais no financiamento das Artes e da Cultura”, onde foi debatido o clima de mudança no financiamento dos subsectores das artes e cultura, bem como nas indústrias criativas e culturais.
Comissária Europeia da Cultura visitou Guimarães A visita da comissária à cidade incluiu a passagem pelos locais emblemáticos da cidade – Castelo, Paço dos Duques, Palácio Vila Flor, Fábrica ASA e Instituto de Design –, e visita a algumas das exposições e projectos em curso. Fotografias: Paulo Pacheco e Câmara Municipal de Guimarães nº12 | portugal protocolo | 39
Guimarães 2012, Capital Europeia da Cultura
Francisca Abreu, Vereadora Educação e Cultura, João Serra, Presidente Conselho de Guimarães 2012, António Magalhães, Presidente da Câmara Municipal de Guimarães, Bernd Neumann, ministro alemão da Cultura
Ministro alemão da Cultura visitou Guimarães
O ministro de Estado da Cultura da República Federal da Alemanha, Bernd Neumann, visitou Guimarães, e foi recebido por António Magalhães, presidente da Câmara Municipal de Guimarães, João Serra, presidente da Fundação Cidade Guimarães, por Francisca Abreu, administradora da Fundação, pelo Director Executivo Carlos Martins. Após a apresentação detalhada dos projectos da Capital Europeia da Cultura, o ministro visitou o centro histórico, infra-estruturas e locais emblemáticos da cidade. Fotografias: Paulo Pacheco e Câmara Municipal de Guimarães
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Guimarães 2012, Capital Europeia da Cultura
No dia 24 de Maio, João Serra, presidente da Fundação Cidade Guimarães, e António Magalhães, presidente da Câmara Municipal de Guimarães, foram os convidados de honra no almoço de Maio do Círculo de Empresarios y Gestores Españoles y Portugueses (CEGEP). O encontro propôs uma sessão de reflexão e debate sobre o tema “A cultura que faz cidade. A cidade que faz cultura”. O CEGEP reúne mensalmente, em almoços e debates, profissionais e outros membros da sociedade civil, de Espanha e de Portugal, num ambiente que propicia a criação de projectos de negócios e operações entre os seus
Guimarães 2012 debateu cultura e cidade em Madrid
participantes. Assim, o encontro do mês de Maio foi dedicado a Guimarães 2012 e à evolução da cidade enquanto Capital Europeia da Cultura. Fotografias: Paulo Pacheco e Câmara Municipal de Guimarães nº12 | portugal protocolo | 41
Visita de Estado a Timor-Leste
Presidente Ramos Horta deu as boas vindas ao Presidente da República Portuguesa
O Presidente da República chegou a Díli para, a convite das autoridades timorenses, participar nas cerimónias comemorativas do 10º aniversário da independência de Timor-Leste, e na tomada de posse do novo Presidente, Taur Matan Ruak, e realizar uma visita de Estado. O Presidente cessante de Timor-Leste, José Ramos Horta, apresentou cumprimentos de boas-vindas ao Presidente da República e à Dra. Maria Cavaco Silva. Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa
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Visita de Estado a Timor-Leste
O Presidente da República participou, em Taci Tolu, Díli, na cerimónia de tomada de posse do novo Presidente da República Democrática de Timor-Leste, Taur Matan Ruak. Juntamente com outros chefes de estado ou seus representantes, o Presidente Aníbal Cavaco Silva esteve presente na sessão plenária extraordinário do Parlamento timorense que confirmou a eleição do novo Presidente e assistiu, depois, às intervenções proferidas na ocasião.
Tomada de posse do Presidente Taur Matan Ruak
Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa nº12 | portugal protocolo | 43
Visita de Estado a Timor-Leste
Presidente da República reuniu-se com Presidente Taur Matan Ruak No início da visita de Estado a Timor-Leste, o Presidente da República reuniu-se com o novo Presidente timorense, Taur Matan Ruak, depois da cerimónia de boas-vindas, com honras militares, que decorreu no palácio presidencial. Após a reunião realizada entre as duas delegações, os dois Presidentes foram testemunhas dos acordos assinados 44 | portugal protocolo | nº12
entre o Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, Paulo Portas e o seu homólogo Zacarias da Costa. Mais tarde, o Presidente Taur Matan Ruak e sua Mulher, Dra. Isabel Ferreira, ofereceram em honra do Presidente da República e da Dra. Maria Cavaco Silva, um banquete no palácio da Presidência, onde condecorou o presidente timorense com o Grande Colar da Ordem do Infante D. Henrique e por ele ter sido agraciado com o Grande Colar da Ordem de Timor-Leste. Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa
Visita de Estado a Timor-Leste
O Presidente da República ofereceu na Escola Portuguesa Ruy Cinatti, em Díli, uma recepção de retribuição em honra do Presidente timorense Taur Matan Ruak, para a qual convidou a comunidade portuguesa residente, sendo apresentado no seu final um espectáculo musical com a fadista Katia Guerreiro.
Recepção de retribuição na Escola Portuguesa de Díli
Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa nº12 | portugal protocolo | 45
Visita de Estado a Timor-Leste
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Visita de Estado à Indonésia
O Presidente da República encontrou-se com o seu homólogo Susilo Bambang Yudhoyono, no início da visita de Estado à Indonésia, a primeira de um Chefe de Estado português a este país. Foi recebido no aeroporto de Jacarta pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros indonésio, Marty M. Natalegawa, e depois, no Palácio Istana Merdeka foi recebido pelo Presidente Susilo e recebeu honras militares. À noite, o Presidente indonésio ofereceu em honra do seu homólogo português um banquete de Estado neste palácio, tendo no final sido oferecido um breve espectáculo de música e dança tradicionais de várias regiões da Indonésia.
Encontro com o presidente indonésio
Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa nº12 | portugal protocolo | 47
Visita de Estado à Indonésia
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Visita de Estado à Indonésia
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Visita de Estado à Indonésia
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Visita de Estado à Indonésia
O Presidente da República inaugurou, no Museu Nacional, em Jacarta, uma exposição alusiva aos “Cinco Séculos de Relações Políticas e Diplomáticas entre Portugal e a Indonésia”. Durante a cerimónia, o Presidente Aníbal Cavaco Silva agraciou o ex-Ministro dos Negócios Estrangeiros indonésio Alwi Shihab com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito e o Cônsul Honorário da Indonésia no Porto, Dr. Luciano Coelho da Silva, com o grau de comendador da mesma Ordem. No exterior do Museu, aguardando a chegada do Presidente e dos restantes convidados foi apresentada a Arte
Exposição sobre cinco séculos de relações Portugal-Indonésia Equestre por Ana Luísa Valença e Mário Miguel Silva, montando dois cavalos lusitanos, que importam para a Indonésia a raça lusitana e dão formação em técnica de montar, promovendo o desporto e a arte equestre no país.
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Visita de Estado à Austrália
Encontrou com a Governadora-Geral e com a Primeira-Ministra
O Presidente da República encontrou-se, em Camberra, com a Governadora-Geral da Austrália, Quentin Bryce, que seguidamente ofereceu um almoço em sua honra, por ocasião da visita oficial do Chefe de Estado português, tendo-se reunido, também com a Primeira-Ministra australiana, Julia Gillard.
Em cima, o Presidente da República com Julia Gillard. Ao lado, o Presidente da República com Quentin Bryce. Fonte: © 2006-2012 Presidência da República Portuguesa 52 | portugal protocolo | nº12
Visita de Estado à Austrália
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Visita de Estado a Singapura
Encontro com o Presidente de Singapura
O Presidente da República recebeu honras militares no Palácio Presidencial de Singapura, reunindo-se depois com o seu homólogo, Tony Tan Keng Yam. Durante as cerimónias protocolares, o corpo diplomático estrangeiro acreditado em Singapura apresentou cumprimentos ao Chefe de Estado português. No final da reunião, teve lugar uma cerimónia de assinatura de acordos entre os dois países. O Presidente da República foi obsequiado com um banquete pelo Presidente de Singapura, Tony Tan Keng Yam, no último acto da sua visita oficial à cidade-Estado.
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Os Príncipes das Astúrias foram recebidos, no Palácio de Belém, pelo Presidente da República e pela Dra. Maria Cavaco Silva. Depois de se deslocarem ao Mosteiro dos Jerónimos, onde depositaram uma coroa de flores no túmulo de Luiz Vaz Camões, os Príncipes das Astúrias dirigiram-se ao Palácio de Belém, onde lhes foram prestadas honras militares, seguindo-se uma reunião, na qual participaram delegações dos dois países. Foi oferecido um almoço aos Príncipes, no qual participaram, como convidados, 21 jovens profissionais das áreas do empreendedorismo, economia, investigação, cultura, arte, música, moda, tecnologia, agricultura, gastronomia e arquitectura. O Presidente da República e a Dra. Maria Cavaco Silva ofereceram um jantar no Palácio Nacional de Queluz.
Visita oficial a Portugal dos Príncipes das Astúrias
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Concerto dos Mecenas e Doadores do Palácio da Ajuda Na noite de 2 de Junho decorreu no Palácio da Ajuda o 23º Concerto dedicado aos Mecenas e Doadores do Palácio, que há três décadas suportam muitas actividades, restauros, aquisições e doações. Este ano os convidados puderam apreciar música vocal e instrumental de carácter cénico, habitualmente ouvida no Palácio no tempo de Dom Luis e D. Maria Pia, interpretada pelo Grupo de Câmara da PSP dirigido pelo Maestro Comandante Ferreira Brito e pelo Coro D. Luís – fundado em 1988 para estudar e divulgar o acervo musical do PNA –, acompanhado pelos solistas Ana Paula Russo e João Merino, com Nuno Lopes ao piano, e 60 | portugal protocolo | nº12
dirigidos pelo Maestro Victor Roque Amaro, seu fundador. Depois do concerto, Isabel Silveira Godinho, Directora do PNA, fez uma visita guiada à exposição igualmente dedicada aos doadores e mecenas do PNA, intitulada “25 Anos de Aquisições e Doações”, patente no Palácio até ao dia 25 de Setembro.
Em cima, Concerto na sala Dom Luís Página seguinte Em cima, recepção dos convidados no páteo de entrada. Em baixo, João Andrade, Isabel Silveira Godinho, João Carlos Gomes Pereira, Maria João Gomes Pereira, José Mário Andrade Fotografias, cortesia do Palácio da Ajuda
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