No decorrer da sua história Portugal tem tido uma constante – uma débil liderança falha de ideias e planos renovadores para o futuro. Aliada à vontade de trabalhar no arame, que desconcerta os estrangeiros, a falta de incentivos morais e a promoção e exaltação de valores e pessoas medíocres conduz à exclusão e à sombra quem de facto tem valor, inova e faz a diferença.
Há que repudiar a comparação ignóbil e mesquinha com outros países quando o nosso tem de contar com o contributo colectivo e não de ser achincalhado pelas vozes dos que nada fazem.
Há que ter a coragem de dizer não! Recusar a pequenez, combater a inércia, premiar os valorosos, incentivar o livre pensamento e agilizar a acção.
Nós não somos assim!