23(5$'25(6 /2*Ë67,&26 Estudo da Abol servirá como base na luta pela regulamentação da atividade e traça um panorama completo do mercado Tabela traz os principais players secos e frigorificados do setor
TECNOLOGIA
ENTREVISTA
Como a logística nacional está se modernizando em busca do armazém do futuro
Marcelo Brandão: Columbia reestrutura suas operações baseada em tecnologia, eficiência e relacionamento
Divulgação
SUMÁRIO
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MERCADO
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CROSS-DOCKING Acompanhe o vai e vem dos profissionais no nosso movimentado setor
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ENTREVISTA Marcelo Brandão, CEO da Columbia Logística, fala sobre a reestruturação da empresa prestadora de serviços completos para o supply chain, com destaque para as operações no Nordeste, onde investiu recentemente na aquisição de 100% de um complexo logístico de 245 mil m² apostando no crescimento da região
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Divulgação Columbia
Fique por dentro de todas as novidades do mercado brasileiro de logística nesta seção
TECNOLOGIA Fornecedores de soluções de automação analisam a evolução tecnológica dos armazéns e centros de distribuição brasileiros em comparação com mercados mais maduros, onde a aplicação já é mais abrangente, como Estados Unidos e Europa, e indicam os caminhos para que a intralogística nacional se modernize cada vez mais
CADEIA DO FRIO Cobrimos com exclusividade o Advancing Cold Chain Warehousing & Logistics, conferência que reuniu nos Estados Unidos grandes players da logística frigorificada de diversos países com o objetivo de promover debates a respeito das melhores práticas e das últimas novidades voltadas para o segmento
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OPERADORES LOGÍSTICOS A Parallaxis Consultoria Econômica e Financeira elaborou uma análise detalhada a respeito do setor, tendo como base a pesquisa realizada pela Revista Tecnologística, que servirá para que a Associação Brasileira dos Operadores Logísticos (Abol) lute pelo reconhecimento oficial da figura do operador logístico no Brasil
MERCADO BRASILEIRO DE
50 OPERADORES LOGÍSTICOS
Nossa tradicional tabela traz os principais operadores logísticos do país, enumerando suas características, estruturas e serviços oferecidos, em um panorama que há anos já é referência na área
114 PRODUTOS Conheça os principais lançamentos de produtos, sistemas e serviços voltados à logística Capa: Michele Bianchi Foto: iStock
EDITORIAL Publicare Editora Ltda. www.publicare.com.br
Diretores Shirley Simão shirley@publicare.com.br
Uma edição mais que especial
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á quase duas décadas nos empenhamos na árdua tarefa de dimensionar o mercado brasileiro de operadores logísticos por meio de uma tabela anual que lista não só os players do segmento, mas suas principais características, estruturas e serviços oferecidos. Ano após ano, pautados pelo compromisso com a qualidade da informação, aperfeiçoamos esse trabalho, e a satisfação de contar com resultados cada vez mais robustos e que por sua solidez servem como o melhor demonstrativo a respeito do setor disponível em todo o mercado faz todo o esforço valer a pena. Coroando essa bem-sucedida empreitada, neste ano temos o prazer de transformar a edição especial de operadores logísticos da Revista Tecnologística em algo ainda maior. Nossa pesquisa serviu como base para uma análise desenvolvida pela Parallaxis Consultoria, a pedido da Associação Brasileira de Operadores Logísticos (Abol), que tem como objetivo auxiliar na luta da entidade pelo reconhecimento da figura do operador logístico nacional junto a órgãos governamentais. Esse projeto gerou um diagnóstico abrangente e muito rico a respeito do setor, que você confere com exclusividade sintetizado nesta revista que tem em mãos – e de forma integral no portal Tecnologística Online –, acompanhado por nossa tabela. E como ela está ainda mais completa, unindo em um só panorama os operadores logísticos que atuam com cargas secas e também aqueles que operam com mercadorias frigorificadas, fomos até a Califórnia, nos Estados Unidos, para cobrir a conferência Advancing Cold Chain Warehousing & Logistics, promovida pela WFLO, e ouvir dos players da logística da cadeia do frio quais são as últimas novidades e tendências para o segmento e como o mercado está procurando se modernizar em busca de níveis de serviço cada vez maiores. Por fim, ainda no universo dos operadores logísticos, em nossa série de reportagens com o tema tecnologia tentamos compreender em que pé está a automação dos armazéns e centros de distribuição brasileiros, tanto na comparação com mercados mais maduros, como de países da Europa, quanto em relação às próprias necessidades do cenário nacional. Será que estamos próximos do que poderia ser chamado de armazém do futuro? Certos da importância de todo esse trabalho, repleto de valiosas informações para o mercado logístico nacional e seu desenvolvimento, desejamos uma ótima leitura. Shirley Simão
Jorge Roberto Simão jorge@publicare.com.br
Ano XXIII - N.º 252 - Junho 2017 www.tecnologistica.com.br Redação, Administração e Publicidade Av. Eng. Luiz Carlos Berrini, 801 - 2º Andar CEP: 04571-010 - São Paulo - SP
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MERCADO
Kia Motors retoma produção do comercial leve Bongo
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Kia Motors retomou a produção do comercial leve Bongo no Uruguai. Depois de dez meses de interrupção ao longo de 2016, por conta do fraco desempenho do mercado brasileiro, a produção do veículo foi reiniciada no final do ano passado. Os primeiros lotes, totalizando pouco mais de 400 unidades, já chegaram ao Brasil. A linha de produção localizada em Montevidéu pertence à Nordex, uma empresa de manufatura de veículos multimarca fundada em 1962. Até a interrupção, a linha de produção dedicada à Kia possuía capacidade de fabricação de mil unidades do Bongo por mês e operava com a produção de 400 veículos mensais. José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil e também da Kia Motors del Uruguay, afirma que a retomada da produção do Bongo se deve ao aquecimento, ainda que tímido, da economia no Brasil, país ao
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qual são destinados 95% da produção do veículo. Os outros 5% destinam-se ao mercado interno uruguaio, onde a Kia possui 16 concessionárias. A Nordex conta com cerca de cem funcionários dedicados exclusivamente às linhas de produção do Bongo, dos quais 70 estão envolvidos diretamente na produção e os outros 30 em atividades de logística, qualidade e processos. As peças para montagem do veículo vêm pelo modal marítimo das fábricas da Kia na Coreia do Sul. Com a retomada, a linha de produção do Bongo está programada para fabricar cerca de 200 unidades por mês. Até o final do ano, a produção pode crescer, chegando a um total de 2.400 unidades, das quais 2 mil veículos destinam-se ao mercado brasileiro. O objetivo da empresa, porém, é exportar para todos os países do Mercosul. A linha final de produção do
Kia Bongo conta com doze estações de trabalho, além da cabine de pintura e da linha de solda da cabine do veículo. O trem de força e a carroceria são importados da Coreia do Sul em regime de CKD (completely knock-down). As demais partes e componentes vêm do Brasil, da Argentina e do Uruguai, este com maior participação em valor de índice de nacionalização do Mercosul, que chega a 60%. O Kia Bongo foi especialmente desenvolvido para atender às mais diversas necessidades de uso diário. Nos grandes centros urbanos brasileiros, onde há restrições ao tráfego de caminhões grandes, o Bongo possui a vantagem de poder circular por ser um veículo urbano de carga (VUC). O modelo 2018, com motor de 2,5 litros turbo diesel intercooler e potência de 130,5 cavalos, possui capacidade de carga de 1.812 kg. Kia Motors: 0800 771-1011 Divulgação
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Fábrica multimarcas Nordex, no Uruguai, voltou a produzir o veículo para abastecer o mercado brasileiro
Comfrio pretende dobrar faturamento da unidade de Food Service Companhia prevê crescimento de cerca de 20% nas receitas globais no acumulado de 2017
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Comfrio, operador logístico especializado em soluções direcionadas para atividades que demandam temperatura controlada, planeja duplicar, até o final deste ano, as receitas oriundas da área de Food Service, uma de suas três unidades de negócios, juntamente com as áreas de Alimentos e de Agronegócios. Para isso, a companhia pretende ampliar os serviços oferecidos a restaurantes, cozinhas industriais e supermercados, oferecendo sua larga experiência na gestão de todas as etapas do supply chain para o segmento. Atualmente, a área de Food Service da Comfrio já atende importantes cadeias de restaurantes, franquias e lojas de conveniência. “Nossa operação de food service atende toda a cadeia de suprimentos de uma empresa. Começa na compra dos ingredientes, sua estocagem e gestão e, finalmente, distribuição aos pontos de venda, passando por planejamento de demanda, gestão de compras e atendimento aos franqueados”, explica Evandro Calanca, CEO da Comfrio. “Nós atuamos de ponta a ponta: desde a gestão de pedidos com fornecedores até a execução de serviços de pós-venda. É algo absolutamente replicável em outros setores, como o
de supermercados, e que poucas empresas podem oferecer. Queremos ser os melhores nesse segmento”, completa. De acordo com o executivo, os serviços especializados oferecidos pela Comfrio, aliados à velocidade e tecnologia empregadas nas operações, permitem apresentar soluções customizadas conforme as necessidades de cada cliente. Além de passar a contar com uma melhor logística, isso permite que as empresas mantenham o foco em seu core business. Controlada desde 2011 pelo fundo de private equity Aqua Capital, a Comfrio tem apresentado crescimento significativo nos últimos anos. Em 2016, sua receita avançou 20% na comparação com 2015. Para 2017, o plano é registrar um crescimento semelhante, em linha com o seu plano de crescimento, que prevê dobrar de tamanho até o final de 2019. Recentemente, a companhia investiu aproximadamente R$ 40 milhões em sistemas de gestão e processos, novas unidades e em tecnologia. Atualmente a Comfrio opera em 20 unidades espalhadas por todo o Brasil. Comfrio: (11) 4016-7979
MERCADO
Sankhya e Sialog firmam acordo para o desenvolvimento de soluções tecnológicas Companhias pretendem unir seus conhecimentos em sistemas de gestão de negócios e de logística
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Sankhya, fornecedora de sistemas para a área de gestão de negócios, e a Sialog, que atua no desenvolvimento de ferramentas para controle de frotas e gestão de transporte, estabeleceram um acordo que visa unir a expertise de cada uma delas em suas respectivas áreas de atuação para oferecer ao mercado um sistema ERP (Enterprise Resource Planning) que integre as funcionalidades de um TMS (Transportation Management System). “O fator determinante para firmar a parceria foi a oportunidade de atuar onde ainda não tínhamos aderência
plena. Esperamos atingir o mercado de logística e transporte, conduzindo a aplicação dos conceitos de gestão”, explica o gerente de Canais e Alianças da Sankhya, Fábio Aguiar. “Unindo a referência que a Sankhya possui em sistemas ERP e a nossa em softwares para transporte, poderemos oferecer ao mercado um pacote de soluções completo para a área de logística”, analisa o CEO da Sialog, César Frolini Picello. “A parceria promete soluções que facilitarão e agilizarão o dia a dia dos gestores e seus colaboradores, garantindo crescimento e qualidade nas
informações e nos serviços prestados”. Com a novidade, a área de abrangência da empresa também vai crescer, uma vez que a Sankhya está presente em todo o Brasil, contando com 22 unidades de negócios que atuam na comercialização e na implantação de suas soluções, com uma equipe de 750 funcionários e mais de 6.500 clientes. Desde 2009 a companhia vem investindo na ampliação da rede de parceiros em todo o Brasil, como parte de seu projeto de expansão. Sankhya: (11) 5505-0711 Sialog: (14) 3604-2200
Dinamik passa a oferecer equipamentos da BYD em todo o Brasil Divulgação
Portfólio vai de transpaleteiras e rebocadores a empilhadeiras para até 3,5 toneladas
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Dinamik Rental, empresa que atua no mercado de consultoria e locação de equipamentos de movimentação, estabeleceu um contrato com a BYD para adicionar as máquinas da companhia chinesa ao seu portfólio. Especializada em energia sustentável, a BYD fabrica baterias recarregáveis, sistemas de armazenamento e veículos e equipamentos elétricos e híbridos.
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Com a novidade, a Dinamik reforça ainda mais sua carteira de produtos oferecidos em todo o país, que já conta com as principais marcas do mercado. De acordo com o gerente Comercial Fernando Alcir Comparin, a empresa vai trabalhar com um grande estoque dos principais equipamentos da BYD – que está presente no Brasil com uma unidade fabril localizada em Campinas, onde são produzidos chassis de ônibus elétricos e também painéis solares –, além de importar máquinas conforme a demanda dos clientes. A BYD conta com uma grande variedade de equipamentos de movimentação, como transpaleteiras sem torre e empilhadeiras contrabalançadas de 1,6 até 3,5 toneladas, além de empilhadeiras retráteis e reboca-
dores. “Por ser uma empresa de vanguarda em produção de baterias, a BYD consegue oferecer empilhadeiras incomparavelmente superiores no quesito autonomia. Outra vantagem é que você pode efetuar recargas parciais ao longo do dia sem comprometer a vida útil da bateria”, destaca Comparin. Segundo o executivo, a elevada autonomia energética dos equipamentos da BYD ainda elimina a necessidade de contar com uma sala de baterias. “Outro aspecto importante é de caráter ambiental, pois são equipamentos que não emitem gases tóxicos, tornando as operações mais seguras, sem perda de performance”, completa. BYD: (19) 3514-2550 Dinamik: (41) 3381-2300
Porto de Paranaguá amplia área para cargas especiais Espaço destinado a mercadorias de alto valor agregado na faixa portuária primária foi aumentado em 36%
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Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) ampliou em 36% a área destinada a cargas de alto valor agregado na faixa portuária primária do Porto de Paranaguá (PR). Com isso, produtos como veículos, ônibus, máquinas agrícolas e pás eólicas passaram a contar com mais espaço no local. Com a ampliação, 30 mil m² de novos pátios destinados às cargas especiais entraram em operação. Para isso, foram aproveitados espaços onde estavam loca-
lizados antigos armazéns ociosos, utilizados até as décadas de 1970 e 1980 para armazenar cargas de café, mate e madeira. “Temos que nos atualizar de acordo com as novas necessidades dos clientes, já que não se exporta mais carga geral no formato de cargas fracionadas. Elas agora são exportadas por contêineres”, declarou o diretor-presidente da Appa, Luiz Henrique Dividino. Appa: (41) 3420-1143
MERCADO
Governo federal assina decreto que promete modernizar o setor portuário
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Com as mudanças, a previsão é atrair R$ 25 bilhões em novos investimentos
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Diário Oficial da União (DOU) do dia 11 de maio publicou o decreto assinado no dia anterior pelo presidente da República Michel Temer referente à regulamentação da exploração de portos organizados e instalações portuárias no Brasil. O documento, que substitui o instituto nº 8.033 de 2013, flexibiliza as regras do setor com o objetivo de atrair investimentos. Com a nova regulamentação o governo federal prevê que até R$ 25 bilhões sejam investidos
pela iniciativa privada no sistema portuário brasileiro nos próximos anos. Além da flexibilização, o decreto dos portos tem como objetivo desburocratizar a resolução das demandas dentro do setor portuário e promover maior segurança jurídica. Dentre as principais mudanças está a ampliação dos prazos de concessão dos atuais 25 anos prorrogáveis por mais 25 para 35 anos prorrogáveis até um limite de 70 anos. Além disso, o decreto prevê a simplificação de processos de autorização de novos terminais e de ampliações de terminais de uso privado. A expectativa do governo é que o tempo para autorização de novos terminais, por exemplo, caia de três anos para 180 dias. O decreto é resultado do trabalho das equipes técnicas do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e foi elaborado a partir de um conjunto de propostas apresen-
tadas pelas associações empresariais do setor. “A Antaq, por meio da sua participação no grupo de trabalho do decreto, deu sua contribuição para tornar mais simples os processos de outorga e destravar os investimentos, o que é fundamental para atrair mais aportes privados e para o oferecimento de infraestrutura portuária”, apontou o diretor-geral da Antaq, Adalberto Tokarski. Outro destaque do decreto dos portos é a possibilidade de investimentos pelos arrendatários em áreas comuns do porto, que antes era exclusividade do poder concedente, como em píeres e acessos terrestres ou na realização de dragagens. O texto traz também o fim da obrigatoriedade de garantias para projeto e execução de empreendimentos de terminais privados (TUPs) e a retirada da restrição de 25% para a ampliação dos mesmos. Antaq : (61) 2029-6518 Ministério dos Transportes: (61) 2029-7000
Exportações de veículos crescem 64% no primeiro quadrimestre
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e acordo com dados divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), as exportações realizadas pelo segmento de janeiro a abril deste ano somaram 232,2 mil unidades, número que representou um crescimento de 64,2% na comparação com o mesmo período do ano passado. Considerando somente os caminhões, as exportações registraram expansão de 43,3% ao se comparar as 8,3 mil unidades deste ano com as 5,8 mil 10 - Revista Tecnologística - Junho 2017
do ano passado no acumulado do quadrimestre. Na análise mensal, as 2,5 mil unidades negociadas com outros países em abril apontam um recuo de 7,1% frente a março, com 2,6 mil unidades, e de crescimento de 45% ante as 1,7 mil de abril de 2016. O licenciamento de caminhões encerrou abril com 3,5 mil unidades, redução de 15,5% na comparação com as 4,1 mil de março e de 17,4% diante das 4,2 mil de abril do ano passado. O primeiro quadrimestre de 2017 registrou 13,1 mil uni-
dades comercializadas, queda de 24,1% na comparação com as 17,3 mil de 2016. A produção de caminhões, por sua vez, ficou estável em abril diante de março, ambos os meses com 5,9 mil unidades. Já sobre os 5,2 mil caminhões de abril de 2016, o resultado foi 13,5% maior. No acumulado deste ano a indústria produziu 21,6 mil caminhões, expansão de 6,5% no comparativo com as 20,3 mil unidades do ano anterior. Anfavea: (11) 2193-7800
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Porto Itapoá (SC) foi certificado pela Receita Federal como Operador Econômico Autorizado (OEA), o que atesta que o terminal emprega os melhores procedimentos possíveis para garantir a segurança física das cargas e para cumprir todas as normas e obrigações fiscais e aduaneiras, tanto nacionais quanto internacionais. O programa OEA é desenvolvido pela Organização Mundial das Aduanas (OMA) e a certificação é emitida pelas aduanas dos países signatários. A conformidade das companhias locais
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Porto Itapoá é certificado como Operador Econômico Autorizado
coloca o Brasil em condição de país exportador seguro, o que aperfeiçoa a cadeia logística nacional e também aumenta a credibilidade do país no mercado internacional.
Os OEAs podem ser fabricantes, importadores, exportadores, despachantes aduaneiros, transportadores, agentes de carga, intermediários, administradores de portos e aeroportos, operadores de terminais, operadores de transporte multimodal, permissionários e concessionários de recintos alfandegados. De acordo com o próprio Porto Itapoá, toda a análise é feita sob um sistema rígido de exigências, com foco na segurança das informações e no controle da movimentação física das cargas. Porto Itapoá: (47) 3443-8500
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Célere, divisão de logística do Grupo Movicarga, foi contratada pela Itograss, fornecedora dos gramados dos principais estádios do Brasil, para realizar a logística do gramado do Allianz Parque, em São Paulo. Em um processo já recorrente na Europa, a gestão do estádio optou pela aquisição de um novo gramado após os shows que aconteceram em abril. Antes desses eventos musicais a grama foi retirada pela Itograss e depois dos shows a Célere transportou um novo gramado proveniente do interior de São Paulo para que fosse plantado no solo da arena. Durante o projeto, o grande desafio estava no prazo da operação: exatos cinco dias entre o fim dos shows e o próximo jogo do Palmeiras. O transporte foi feito em caminhões sider, pois o produto não pode ficar exposto a luz solar sem estar plantado. Os rolos de grama são paletizados no carregamento e transportados em uma empilhadeira com um aríete. Já conhecida no mercado por suas operações in house por meio da Célere,
o Grupo Movicarga tem se especializado em operações logísticas spot, de curta duração. Operador logístico oficial da Fórmula 1 no Brasil desde 1992, a empresa adquire cada vez mais experiência em operações com essas características, como grandes shows, atividades sazonais como na Páscoa e no Natal, montagem de kits, trocas de projetores de cinemas, entre outras. Por conta do bom desempenho nos shows já realizados dentro da arena do Palmeiras, a Célere foi aprovada tanto pela Itograss quanto pelo Allianz Parque para a realização dessa operação envolvendo o gramado. “É uma operação em que não pode haver erros, primeiro pelo prazo, e depois porque um palete posicionado do lado errado ou uma avaria comprometeriam seriamente a operação, podendo levar a equipe de futebol a realizar a partida em outro local, o que envolveria uma série de custos extras. Além disso, existe toda uma questão de segurança e de normas dentro do estádio que deve ser rigorosamente atendida. O fato de já operarmos nos shows
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Célere realiza movimentação de gramado do Allianz Parque
foi fundamental, pois toda a equipe já conhece os procedimentos-padrão. Todo o estádio é filmado, portanto qualquer erro é prontamente apontado e provado pelos gestores da arena”, diz Alberto Orsovay, gestor de Operações Spot da Célere. Devido ao sucesso e à eficiência da operação realizada em abril, o mesmo procedimento ocorreu em maio após o show do cantor Sting, mas nessa oportunidade apenas com uma fração do gramado, onde foram identificados maiores danos. A expectativa é de que a operação se repita novamente ainda este ano. Célere: (11) 5670-5670 Junho 2017 - Revista Tecnologística - 11
MERCADO
Femsa Logística passa a integrar o quadro de associados da Abol
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Associação Brasileira de Operadores Logísticos (Abol) anunciou em maio o ingresso de sua 27ª empresa associada, a Femsa Logística, que atua com operações de transporte em todo o território nacional por meio de suas controladas Atlas Transportes e Expresso Jundiaí, além de realizar a distribuição dos produtos da Coca-Cola em grande parte das regiões Sudeste e Sul do Brasil. “O objetivo da filiação foi, por meio de um alinhamento com outras empresas que tenham objetivos comuns, buscar uma legislação que produza maior eficiência para as operações logísticas realizadas no Brasil”, destaca o presidente da Femsa Logística, José Manuel Juarez. “Nossa regulamentação é muito antiga e não pode prever toda a evolução que esse setor, globalmente, poderia alcançar. Infelizmente a falta do marco legal contribui de certa forma para perdas de produtividade para os operadores logísticos e, principalmente, para as empresas que precisam armazenar ou distribuir os seus produtos no Brasil”, explica.
“Essa é a consolidação da entidade, confirmando ser, efetivamente, a representante do setor de operadores logísticos no país”, indica o presidente do Conselho Deliberativo da Abol, Oswaldo Dias de Castro Jr., ressaltando que a missão da associação de representar, promover e desenvolver os operadores logísticos no país para que gerem valor de forma sustentável é o que atrai empresas do porte da Femsa. “Ao se filiar à Abol, ela enriquece ainda mais o nosso quadro de associados”, declara. “Sem dúvida alguma, pelo perfil dos associados, a Abol é a associação de empresas que congrega os principais operadores logísticos do Brasil”, diz André Prado, diretor de Operações e Logística da Femsa. “Sendo assim, pela relevância da Femsa Logística nas operações nacionais, concluímos que não seria uma boa alternativa deixar de participar dos importantes projetos que nos foram apresentados com o objetivo de profissionalizar a atuação dos provedores de serviços logísticos no país”. Prado destaca ainda que a as-
sociação realiza importantes trabalhos voltados para o desenvolvimento do setor, promovendo melhores práticas, inovação tecnológica e capacitação do capital humano das empresas associadas, o que termina por influenciar positivamente o mercado em geral. “A entrada da Femsa Logística na Abol virá reforçar o relevante trabalho que estamos empreendendo. É mais uma empresa de abrangência mundial que trará sua experiência internacional para o engrandecimento dos nossos projetos. Ser reconhecida como principal associação dos operadores logísticos do Brasil, com representação relevante e eficácia nos resultados aos quais se propõe, foi a visão que adotamos em 2015, e ver a declaração dos executivos da Femsa a respeito da Abol nos deixa muito felizes, pois mostra que estamos cumprindo tudo o que nos comprometemos a fazer”, conclui Cesar Meireles, presidente executivo da Abol. Abol: (11) 3586-6109 Femsa: (11) 2102-5500
Azul Cargo Express inaugura novas unidades em São Paulo Filiais estão situadas em dois grandes polos comerciais da capital
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Azul Cargo Express inaugurou, em maio, duas novas unidades localizadas em importantes regiões comerciais da cidade de São Paulo: das avenidas Engenheiro Luís Carlos Berrini, no bairro do Brooklin, e Brigadeiro Faria Lima, em Pinheiros. Com isso, a rede de filiais da unidade de cargas da Azul chegou a um total de 164 estabelecimentos em todo o Brasil.
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As novas lojas inauguradas oferecem serviços de envio e recebimento de envelopes, encomendas e cargas em geral de e para diversas regiões do Brasil, além do exterior. “Estamos avançando na cidade mais importante do país, onde gira grande parte da economia nacional, e, sem dúvida, poderemos fazer importantes negócios”, analisa Sami Foguel, vice-presidente de Clientes da Azul.
Ao todo, a Azul Cargo Express conta agora com dez unidades em São Paulo. Presente em mais de 3 mil municípios brasileiros, a empresa utiliza a capacidade dos porões das aeronaves da Azul para o transporte de cargas para mais de cem destinos, oferecendo serviços porta a porta de entregas expressas para pessoas físicas e empresas. Azul Cargo Express: 4003-8399
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Grupo Albino Nunes lança empreendimento logístico em São Paulo
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Albino Nunes Holding, que possui um conglomerado de empresas dos segmentos de hotelaria, construção civil, saúde, comércio varejista de combustível, padaria e confeitaria e comércio atacadista de bebidas, lançou recentemente seu novo empreendimen-
to logístico: o Centro Logístico Castelo 57, com um total de 72 mil m² de área. A empresa responsável pela comercialização do condomínio é a Padovani Consultoria Empresarial. A localização do empreendimento, na Rodovia Castelo Branco, facilita a distribuição de cargas para todo o estado de São Paulo, com fácil acesso ao Rodoanel e a apenas 30 minutos da capital. Situado a 79 km do Aeroporto de Guarulhos (SP), a 75 km do Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), a 60 km do Aeroporto de Congonhas (SP) e a 150 km do Porto de Santos (SP), o Centro Logístico Castelo 57 dispõe ainda de um heliponto.
Com 44.600 m² de área construída, o condomínio possui quatro galpões. As estruturas 1 e 2 totalizam 16 mil m² de área e os galpões 3 e 4 possuem 19 mil m², com pé-direito de 12 a 13,5 m. Os galpões 1 e 2 possuem 18 docas, enquanto o 3 e o 4 possuem 24 docas. Todos contam com capacidade de piso de 6 toneladas por m². O empreendimento conta com amplo pátio externo, recepção para visitantes, grande área de expedição e de atendimento, refeitório, vestiários e almoxarifado. Albino Nunes: (11) 4689-1100
MERCADO
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esde dezembro de 2016 a Hidrovias do Brasil, empresa de logística integrada com foco no aproveitamento do transporte hidroviário em toda a América Latina, vem trabalhando junto à Mosaic Fertilizantes no modelo de comissionamento para transportar a carga da companhia de Vila do Conde (PA) até Miritituba (PA). Depois do sucesso obtido nessas operações, as empresas celebraram um contrato que prevê a movimentação de 135 mil toneladas de fertilizantes até o fim de 2017. A Mosaic, que produz e comercializa fosfato e potássio concentrados, é o primeiro cliente da Hidrovias do Brasil no segmento de fertilizantes no chamado corredor logístico norte. Trata-se de uma operação pioneira na região, que cria uma nova rota para o produto, antes feita apenas por caminhões. Assim, além de possibilitar um aumento considerável no volume transportado – um comboio hidroviário transporta até 50 mil toneladas por viagem, enquanto um caminhão
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Hidrovias do Brasil fecha contrato para o transporte de fertilizantes na Região Norte
tem capacidade para 45 toneladas –, há também uma grande redução na emissão de gases poluentes na atmosfera. Outro fator relevante que reforça a importância dessa operação no Norte do país é a prática do frete de retorno. Ao realizar o transporte de grãos entre Miritituba e Vila do Conde para exportação, os caminhões e embarcações, que voltariam pela rota vazios, passam a transportar fertilizantes no fluxo de retorno. “A Hidrovias do Brasil avalia constantemente oportunidades de negócios que incluam a implantação de soluções logísticas integradas mais competitivas. Com essa nova operação na Região Norte, expandimos nosso portfólio atual e otimizamos as nossas
operações, que envolvem a exportação de grãos e o caminho de volta com a importação de fertilizantes”, afirma Bruno Serapião, CEO da Hidrovias do Brasil. Do total de fertilizantes consumidos no Brasil, cerca de 75% vêm de importações dos mercados da Europa, América do Norte e Oriente Médio. Atualmente, a Hidrovias do Brasil conta com uma Estação de Transbordo de Cargas (ETC) em Miritituba, comboios de barcaças e empurradores e um Terminal de Uso Privado (TUP) nas proximidades de Vila do Conde. A empresa deverá alcançar uma capacidade operacional de movimentação de 6,5 milhões de toneladas de grãos ao ano até 2020. Além disso, ainda na Região Norte, a Hidrovias tem uma operação de cabotagem para a movimentação de bauxita, por meio de duas embarcações que navegam entre Porto Trombetas (PA) e Vila do Conde. Hidrovias do Brasil: (11) 3905-6000 Mosaic: (11) 4950-2600
Anac estabelece regras para a utilização de drones no Brasil
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Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) estipulou novas regras para o uso de drones, tanto com finalidade recreativa quanto comercial e corporativa. Segundo o regulamento, equipamentos com mais de 250 gramas de peso só poderão voar a 30 metros de distância de terceiros, sob total responsabilidade do operador. Operações totalmente autônomas, em que não existe um piloto remoto, continuam proibidas. Os pilotos e os observadores, que auxiliam sem operar diretamente o
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equipamento, devem ter no mínimo 18 anos e deverão portar manual de voo, documento de avaliação de risco e apólice de seguro. Além disso, os drones precisam ser registrados no Sistema de Aeronaves Não Tripuladas (Sisant) da Anac e o número de identificação deve estar legível. As novas regras versam ainda a respeito do transporte de cargas. De acordo com elas, não podem ser transportados animais e pessoas. Artigos perigosos podem ser levados somente quando requeridos para a operação do
próprio equipamento ou destinados a atividades definidas pelo novo regulamento. Podem ser transportados equipamentos eletrônicos que contenham baterias de lítio quando elas forem necessárias para seu funcionamento durante o voo, como no caso de câmeras fotográficas e filmadoras. Por fim, pousos e decolagens também devem ser feitos em áreas distantes de terceiros e desde que não haja proibição de operação no local escolhido. Anac: 163
Porto do Açu terá condomínio logístico Projeto contará com investimento inicial de R$ 30 milhões
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Prumo Logística, empresa que desenvolve e opera o Porto do Açu, localizado em São João da Barra (RJ), estabeleceu um contrato com a TRX para o desenvolvimento e a implantação de um condomínio logístico e industrial no empreendimento. A estrutura vai oferecer pátios e galpões modulares, além de espaços para projetos built to suit, com a oferta de serviços compartilhados e opções de serviços pay per use. Situado em um terreno de 208.321 m², o condomínio logístico estará instalado a apenas três minutos dos terminais portuários e contará com infraestrutura rodoviária preparada para
transportar cargas e equipamentos dos mais diversos tamanhos. “Ele será a porta de entrada dos fornecedores que irão atender às demandas das indústrias instaladas no Distrito Industrial do Porto do Açu, principalmente os fornecedores do setor de óleo e gás, por conta do aumento nas operações da base de apoio offshore instalada no empreendimento. Eles terão a possibilidade de alugar uma área pronta, sem necessidade de investimentos para começar a operar”, destaca José Guilherme Vasconcelos, gerente Comercial do Porto do Açu. “Esse conceito de oferta de galpões
e pátios modulares, com serviços compartilhados, irá dar ainda mais competitividade para os futuros clientes, além de oferecer uma grande possibilidade de redução de custos para os atuais”, analisa Ralph Annicchino, gerente Comercial da TRX. A previsão é que sejam investidos R$ 30 milhões no desenvolvimento da primeira fase, com potencial de crescimento de acordo com a ocupação do empreendimento. O condomínio deve começar a operar no primeiro semestre de 2018. Prumo: (21) 2555-5661 TRX: (11) 4872-2600
MERCADO
Man Latin America apresenta novo campo de provas
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Área permite a reconstrução de uma série de condições de terreno
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Man Latin America inaugurou um campo de provas localizado em Resende (RJ), a cerca de 50 km de sua fábrica. Com 35.500 m² de área, o equivalente a quatro campos de futebol, o empreendimento é o primeiro para testes de rodagem de veículos comerciais do Grupo Volkswagen na América Latina. Preparado para simular condições específicas off-road, o novo campo de provas permite a reconstrução de uma série de variáveis relacionadas à rodagem dos caminhões e ônibus da montadora. Além disso, a pista é a única da América Latina com a certificação internacional ISO 10.844, para homologar veículos quanto a níveis de ruído externo. Ao todo, são 26 condições diferentes de rodagem possíveis, uma alta concentração por m² para criar um cenário que possibilita, em casos específicos como da linha Delivery,
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simular em 1 km rodado no campo de provas o equivalente a 50 km nas estradas. A alta intensidade reduz o tempo de realização dos testes, concedendo ainda mais eficiência às avaliações e impactando positivamente no projeto do veículo como um todo. São realizados testes, por exemplo, de pavimentos especiais, como pedras de rio, paralelepípedos, trilhos de trem, ondulações, lombadas, placas de metal com efeito de asfalto remendado e também pistas milimetricamente esburacadas. Existem ainda rampas especiais que podem chegar a até 60% de inclinação, para testar caminhões com tração sob medida, como o Constellation 31.320 6x6, desenvolvido para as Forças Armadas do Brasil. Inclinações mais leves também permitem representar partidas e retomadas em aclives para avaliar a eficiência dos freios e até de basculamento da
cabine. Situações extremas de torção estão entre os obstáculos e atuam de forma a validar os componentes estruturais, como o chassi e suas travessas, conforme os padrões de aplicação de cada veículo. Os caminhões e ônibus são submetidos aos eventos justamente para colocar à prova os veículos, com o objetivo de certificar e validar componentes como trem de força, sistemas de freio e direção, suspensão e chassi. O campo de provas prevê ainda uma área livre para avaliações dinâmicas, onde os avaliadores poderão simular o mau uso e o desempenho em curvas de impacto. Uma espessa camada de mais de 20 centímetros de concreto, associada à utilização de malhas de aço e fibras de polímero, assegura a robustez necessária para a continuidade das condições de todos os pavimentos especiais do campo de provas, no longo prazo. “Temos uma frota com mais de cem caminhões e ônibus Volkswagen e Man em testes por todo o país. A cada mês, rodamos cerca de 300 mil km. Por trás disso, temos um time de quase 600 profissionais dedicados ao desenvolvimento de nossos produtos. Nosso investimento é pesado para garantir a qualidade e a consequente satisfação dos clientes. O novo campo de provas chega para dar ainda mais eficiência a esse trabalho e integra os recursos financeiros que aplicamos continuamente no país”, afirma Roberto Cortes, presidente e CEO da Man Latin America. Man Latin America: (24) 3381-1000
CROSS-DOCKING • A OpenTech, companhia que atua no mercado de gestão logística e gerenciamento de risco de transportes, anunciou Duani Reis como seu novo CEO. O executivo assume a posição sucedendo a Edimilson Correa, que estava na OpenTech desde 2013. Formado em Administração pela Universidade Veiga de Almeida (UVA), Reis possui ainda MBA em Gestão de Negócios pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet) e extensão executiva em Gestão de Negócios para Profissionais Internacionais pela Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Ele passou por empresas como Bematech, Brookfield Renewable e Sascar. Nos últimos dois anos, atuou como sócio da Fazzer Consultoria, empresa especializada em gestão de performance em vendas, que vem sendo responsável pelo projeto de estratégia e reestruturação comercial da OpenTech. O Conselho de Administração da companhia permanece presidido por Alfredo Zattar, sócio-fundador da OpenTech, além dos sócios atuais e do fundo de investimentos Oria. (47) 2101-6122 • A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), administradora do Porto de Santos (SP), empossou, no dia 3 de maio, Carlos Henrique de Oliveira Poço como novo diretor de Operações Logísticas, em substituição a Celino Ferreira da Fonseca. Formado em Gestão de Tecnologia da Informação e bacharel em Direito, Poço já vinha atuando na Codesp desde agosto do ano passado, como superintendente de Tecnologia da Informação. Ele tomou posse indicado pelo governo federal, com autorização do Conselho de Administração (Consad) da Codesp. (13) 3202-6565 • Francisval Mendes foi empossado, no dia 8 de maio, como diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Ele atuará no cargo até 2021,
completando a diretoria da entidade ao lado de Mário Povia e do diretor-geral Adalberto Tokarski. Mendes é formado em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e possui pós-graduações em Direito Processual Civil, Direito Previdenciário, Direito do Trabalho e Direito Processual do Trabalho, além de ter cursado a Escola Superior de Magistratura de Mato Grosso. Dentre as diversas posições que ocupou ao longo de sua carreira estão a de diretor de Ouvidoria da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado de Mato Grosso (Ager), de assessor especial da presidência do Detran, de membro titular do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) - seccional Mato Grosso e de chefe de gabinete da presidência do Instituto de Previdência do Estado de Mato Grosso (Ipemat). (61) 2029-6518 • Francisco Moura assumiu a presidência da Associação Brasileira da Indústria de Armazenagem Frigorificada (Abiaf), em substituição a Luiz Aires. Moura atua como CEO da SuperFrio desde fevereiro do ano passado e acumula, ao longo de sua carreira, passagens por empresas como a Comfrio, também na posição de CEO, e a Martin Brower, onde atuou como coordenador de Logística. Formado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), o executivo possui ainda mestrado em Gestão de Operações e Logística pela mesma instituição. Completam a nova diretoria da Abiaf Flávio Martil, da Comfrio, como vice-presidente Sudeste Capitais, Adriano Rocha, da Arfrio, como vice-presidente Sudeste Interior, Patrícia Moreira Leite, da AP Rio, como vice-presidente Sul, Fábio Galesi Fonseca, da Friozem, como vice-presidente Nordeste, Luís Martinez, da Cefri, como diretor Administrativo, o até então presidente Luiz Aires, da Log Park, como diretor Financeiro, Patrick Pimentel, da Friovale, como diretor de Marketing, e Ricardo Oshiro,
da SuperFrio, e Luiz Longui, da Localfrio, como conselheiros fiscais. (16) 3397-2040 • Carla von Gerhardt assumiu a diretoria de Recursos Humanos da Modern Logistics. A executiva já respondia pela área Jurídica do operador logístico e agora irá acumular as duas funções. Graduada em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Carla possui ainda especialização em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e em Direito Empresarial pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Antes de chegar à Modern, ela passou por empresas como Azul, onde foi gerente Jurídica, interagindo diretamente nas decisões estratégicas da área de Recursos Humanos, e Tam, atuando como consultora de Relações Trabalhistas e Sindicais. (11) 3109-6750 • A fabricante de equipamentos de movimentação de materiais Hyster-Yale anunciou a contratação da executiva Rosa Wichrowski para assumir a diretoria de Dealer Development e Account ID da empresa, departamentos responsáveis pelo relacionamento junto aos distribuidores das marcas Hyster e Yale no Brasil. Graduada em Economia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), ela cursou ainda o Programa de Desenvolvimento de Executivos do Centro de Excelência Empresarial (Cenex) e da Fundação Getulio Vargas (FGV) e possui MBA pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), além dos cursos de Vendas, Marketing e Análise Financeira pela Universidad Austral, na Argentina, e de Estratégias de Negociação pela Florida International University, nos Estados Unidos. Rosa conta com 23 anos de experiência profissional no setor de máquinas e equipamentos, tanto no segmento de construção quanto no agrícola. No novo cargo, ela terá como principal desafio desenvolver e fortalecer o relacionamento da empresa junto à sua rede de distribuidores. (11) 5683-8500 Junho 2017 - Revista Tecnologística - 17
Logística pura e múltipla Com uma trajetória que se entrelaça com a própria história dos operadores logísticos no Brasil, a Columbia, uma das mais tradicionais companhias do setor, passou por uma reestruturação e atende agora pelo nome de Columbia Logística, com as demais atividades passando para o controle direto da empresa acionista. Nesse contexto, o CEO Marcelo Brandão faz questão de ressaltar que a missão da companhia é se destacar cada vez mais na prestação de serviços completos para o supply chain com os mais altos níveis de excelência 18 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Revista Tecnologística – Em 2017 a Columbia completa 75 anos, correto? Conte-nos um pouco sobre essa história. Marcelo Brandão – A Columbia foi fundada pela família Esteve, até hoje acionista da companhia, como Armazéns Gerais Columbia, em 1942. Na época, devido à Segunda Guerra Mundial, a exportação de commodities para o resto do mundo estava muito prejudicada, então eles decidiram fundar uma empresa
Fotos: Radamés Jr.
ENTREVISTA
para armazenar produtos, em especial o algodão. A Columbia se desenvolveu então apoiada em operações com commodities, mas a partir da década de 1970 ela se inseriu em outro contexto dentro da logística, com o início de atividades alfandegadas, inclusive como a primeira empresa do Brasil a atuar como entreposto aduaneiro. De lá pra cá, a companhia expandiu suas operações em torno da atividade de comércio exterior, tanto
na importação quanto na exportação. E no ano de 2000 ela deu um passo muito importante, porque entendeu que no caminho das cargas que saíam das estações aduaneiras e iam para a indústria existiam muitos nós logísticos que precisavam ser desatados. Assim, ela passou a se posicionar no mercado com centros logísticos, sendo a primeira empresa do Brasil a implementar esse conceito. Naquele momento, em especial, os centros de distribuição estavam sempre bastante próximos às estações aduaneiras da companhia, para que fosse possível oferecer um portfólio de serviços abrangente. Depois disso, a Columbia entrou também para o segmento de transporte, fechando esse ciclo de atendimento em toda a cadeia do supply chain. A companhia sempre foi muito orientada ao atendimento das necessidades do cliente, por isso foi se flexibilizando com o passar do tempo para oferecer serviços cada vez mais completos. Tecnologística – A Columbia também é considerada o primeiro operador logístico nacional, certo? Brandão – Com esse nome, operador logístico, sim. A Columbia já tinha estações aduaneiras, fazia operações de comércio exterior, inaugurou CDs e passou a fazer o transporte, como eu disse, abrangendo todos os elos da cadeia logística. A companhia foi a primeira empresa nacional a implementar o conceito de operador logístico, por meio do CD de Alphaville, em São Paulo, e na época já era uma estrutura muito grande, com 67 mil m². A Columbia sempre foi pioneira em vários sentidos, e isso está no DNA da companhia até hoje. Além disso, ela sempre se destacou muito no aspecto tecnológico, desenvolvendo uma série de sistemas para apoiar todas essas operações.
Tecnologística – O que motivou a venda de parte dos ativos da companhia para o Grupo EcoRodovias e a posterior retomada das operações logísticas? Brandão – A Columbia já vinha sendo abordada por alguns operadores logísticos, tanto nacionais quanto internacionais, e então o acionista optou pela venda de alguns ativos para o Grupo EcoRodovias, por meio da Elog, em 2010. Com isso, a companhia se retirou parcialmente do mercado da logística e focou em outros negócios, como a Columbia Trading, que saiu de uma ação pequena, embrionária, e se tornou uma empresa bilionária, hoje com um faturamento que gira em torno de R$ 2 bilhões ao ano. Naquele momento, foram mantidos dois ativos de logística no nosso portfólio: a Columbia Nordeste, juntamente com outros dois sócios locais, e a operação portuária em Itajaí (SC), com um sócio local. Em seguida, a companhia optou pela venda dessa operação na Região Sul também, justamente por estar investindo muito forte em seus processos próprios de importação e exportação por meio da Columbia Trading, que já estava bastante consolidada no mercado e descentralizada em relação às operações desenvolvidas até então em Santa Catarina. Naquela época, o marco regulatório para áreas alfandegadas estava sendo discutido em Brasília e existiam inúmeros pontos de interrogação. Havia uma insegurança muito grande, o que não proporcionava ao acionista uma certeza plena quanto a investimentos. Apesar disso, os negócios iam bem, e a proposta de compra foi muito interessante, então foi um momento bastante propício para a venda. E os próprios planos do Grupo EcoRodovias para
“A Columbia sempre foi pioneira em vários sentidos. Fomos a primeira empresa nacional a implementar o conceito de operador logístico”
desenvolver ainda mais o negócio adquirido fizeram sentido para a Columbia. A venda daqueles ativos foi ao encontro do novo modelo que a Columbia queria seguir no mercado, mais voltado para a gestão do supply chain em si. Houve então um pequeno hiato, e em 2013 a empresa ressurgiu, retomando os investimentos em logística. É importante salientar que existiam muitas oportunidades de negócios com os clientes da própria Columbia Trading. A empresa contratava terceiros para as operações logísticas com as cargas no Brasil, então por que não oferecermos esses serviços nós mesmos? E assim surgiu a retomada da atividade logística da Columbia. Junho 2017 - Revista Tecnologística - 19
ENTREVISTA
fundamentais: tecnologia, que é um fator sempre muito presente nos nossos negócios, como eu já citei; eficiência, palavra que todos os colaboradores da Columbia respiram diariamente; e relacionamento, tanto com o cliente e com o mercado quanto com os nossos funcionários. Foi com base nesses três pilares que nós demos início ao nosso planejamento estratégico para retomar as operações, agora consolidados como Columbia Logística.
Tecnologística – Como a empresa está estruturada hoje? Brandão – No ano passado, a Columbia Distribuidora e a Columbia Trading passaram a fazer parte diretamente da holding global do grupo, a Ecom. Nós nos mantivemos nacionais e passamos a nos chamar Columbia Logística, operando com logística pura, em toda a sua essência e complexidade, com CDs, transporte e Clias, além de atividades portuárias por meio da CMLog. Tudo isso foi feito para que a empresa se preparasse para dar passos maiores no futuro. Nós não queremos que ninguém se confunda quanto à leitura do que é a companhia: somos puramente logística. O Grupo Ecom tem negócios em 42 países. Trata-se de um dos maiores traders de café e algodão do mundo, com operações em todos os continentes, inúmeros escritórios e unidades produtivas. Toda nossa governança vem desse grupo acionista, além de toda a cultura que a Columbia carrega. Somos um dos maiores players do segmento logís20 - Revista Tecnologística - Junho 2017
tico, ocupando um patamar verdadeiramente diferenciado no cenário nacional. Temos um espírito muito empreendedor, orientado ao cliente e a resultados. Tecnologística – Quais foram os primeiros passos dessa nova Columbia? Brandão – O primeiro passo foi a inauguração do CD de Cotia (SP), em 2013. Foi com isso que se deu a retomada de fato, seguindo então para os CDs de Curitiba, Cajamar (SP) e Itajaí (SC). E tudo isso aconteceu tendo como base três pilares
“Com a retomada da economia, a Região Nordeste, assim como o Norte do Brasil, vai crescer de forma bastante surpreendente”
Tecnologística – Além de atender empresas que já atuavam com a Columbia Trading, a companhia se abriu para outros clientes? Brandão – Eu posso colocar da seguinte forma: nós temos a vocação de buscar nossos clientes no porto e no aeroporto. E isso justamente pela facilidade de encontrar esses clientes em um universo que nós já conhecemos muito bem, que é o do comércio exterior. A atuação do grupo nos permite e facilita ter clientes com cargas de outros países, então hoje boa parte da nossa prospecção está voltada para isso. Acaba sendo um processo natural analisar e discutir todo o supply chain dos nossos clientes para, a partir daí, gerar soluções logísticas muito mais assertivas, abrangentes e estruturadas. Mas nós abrimos nosso leque, é claro, participando de BIDs e com uma equipe comercial prospectando outras operações. Nossa carteira de clientes é formada por um mix entre esses dois modelos. Tecnologística – Recentemente vocês investiram na compra de 100% de participação da Columbia Nordeste. Qual a importância dessa operação para a companhia? Brandão – A Columbia Nordeste conta com um complexo logístico de 245 mil m² localizado no
município de Simões Filho, na região metropolitana de Salvador, e engloba unidades de porto seco, transportes, armazém geral, centro de distribuição de produtos secos e refrigerados, depot avançado e área para cargas de projetos e especiais, com grandes dimensões ou excesso de peso. Depois de desenvolver os negócios localmente na Região Nordeste, a estratégia da Columbia agora é usar essa plataforma para serviços com abrangência nacional. O Nordeste é uma região ainda pouco explorada pelos grandes operadores, carente de infraestrutura e de prestação de serviços para destravar a logística. Nós acreditamos tanto nessas operações que parte do nosso back office foi transferida para Simões Filho imediatamente após a aquisição. Além disso, nós estamos desenvolvendo a possibilidade de os importadores receberem suas cargas diretamente na região, com as mesmas facilidades que eles encontrariam em outras regiões, como Santos (SP). A Columbia está trabalhando para buscar junto ao estado benefícios para fomentar a importação pelo Nordeste, tanto para o consumo próprio quanto para a distribuição a partir de lá. Não apenas a industrialização é importante para a região, mas também o desenvolvimento da logística. Claro que a Columbia não é a precursora desse desenvolvimento. Ele já existe, mas nós mapeamos essas necessidades e também as oportunidades que vão surgir e hoje estamos inseridos nesse contexto. Então, no que diz respeito à nossa estrutura posicionada na Região Nordeste, nós já estamos oferecendo serviços muito mais abrangentes e complexos de logística até mesmo para que as empresas possam focar em seu core bu-
siness. Isso parece até um jargão, um assunto batido, mas a verdade é que muitas indústrias da região ainda estão gerenciando seus próprios estoques e desenvolvendo estruturas de armazenagem em vez de terceirizar a logística com uma empresa especialista. Tecnologística – Quais são os principais segmentos atendidos pela Columbia na região? Brandão – O setor automotivo é um dos principais, tendo como cliente-âncora a Ford, com sua fábrica em Camaçari (BA). O nosso foco também está no varejo. São clientes muito fortes e com operações bastante complexas, que envolvem atividades como importação, exportação, movimentação e abastecimento de linha. O mercado eólico também é muito importante para a Columbia no Nordeste.
Devido a seus atributos naturais, a região é muito propensa a esse tipo de atividade, que exige uma logística específica, então temos uma carteira rica de clientes desse setor, de cargas especiais. Temos um portfólio muito grande lá e existem ainda mercados riquíssimos para serem explorados. São muitas as oportunidades. Tecnologística – Esse investimento no Nordeste é reflexo de um otimismo quanto à retomada da economia brasileira? Brandão – Sim. Eu não tenho dúvidas de que isso vai acontecer, e o Nordeste tem tudo para crescer muito. A Baía de Todos os Santos, por exemplo, no entorno de Salvador, talvez seja uma das melhores áreas do Brasil para se instalar um novo porto. A atividade portuária precisa ser desenvolvida ali e isso inevitavelmente vai acontecer um dia. Quando acontecer, o crescimento da região vai estar muito acentuado, e muito mais impulsionado por um motivo real, como o desenvolvimento da infraestrutura logística, do que por estímulos de consumo, como aconteceu no passado. Ainda existe muita carga descendo da Bahia até Santos para ser exportada, o que não faz sentido. O Nordeste precisa ter capacidade para trabalhar suas cargas internamente. Eu acredito que essa região, assim como o Norte do Brasil, ainda vai crescer de forma surpreendente, e tudo isso passa por questões políticas, envolvendo os programas de concessões, por exemplo, que são muito importantes. Tecnologística – Existe muita diferença no perfil dos clientes da Columbia entre as regiões? Brandão – Como eu disse, a retomada da Columbia teve como Junho 2017 - Revista Tecnologística - 21
ENTREVISTA
base forte os clientes da unidade de trading, que são empresas ou de matéria-prima ou de produtos acabados de setores como varejo, consumo e luxo. Então as operações realizadas no Sul e no Sudeste são bastante focadas nesses tipos de cargas, com clientes de eletrônicos, calçados e vestuário, atendidos com soluções extremamente modernas, com altos níveis de automação e em operações supereficientes. Isso faz da Columbia uma companhia com múltiplas frentes de atuação em logística. A logística do varejo tradicional, de loja, é complexa, com muitos SKUs, muitos pedidos, sazonalidade, vendas urgentes e características peculiares, especialmente quando falamos de produtos perecíveis. Já a logística para o segmento automotivo, por exemplo, é completamente diferente. Mas eu costumo dizer que, apesar de termos múltiplas frentes, nós não somos generalistas. Somos altamente especializados naqueles segmentos em que atuamos, para oferecer o melhor nível de serviço possível. Tecnologística – Existem previsões para novos investimentos? As regiões Norte e Centro-Oeste, onde a Columbia não possui unidades, fazem parte dos planos? Brandão – Depois de todos os investimentos feitos para alavancar essa retomada da companhia, nós estamos sim avaliando novos ativos, mas não podemos adiantar essas informações. Falando especificamente sobre as demais regiões, o Norte, em especial, é sim bastante interessante. Na verdade nós já temos uma forte ligação com essa região por meio das atividades no Nordeste. E já enviamos duas missões para a Região Norte para fazer uma leitura detalhada a respeito 22 - Revista Tecnologística - Junho 2017
de questões portuárias e de infraestrutura de uma forma geral. Nós entendemos que, assim como no Nordeste, lá também existem muitas oportunidades. Tecnologística – Você destacou várias vezes a tecnologia como um diferencial da Columbia. Fale mais sobre isso. Brandão – Quando nós inauguramos a unidade de Cotia, assumimos o desafio de buscar um case que demonstrasse bem essa vocação tecnológica da companhia. E nós fechamos contratos com alguns clientes que possibilitaram isso, como a Puma, por exemplo. Nós temos então, nesse CD, uma operação totalmente automatizada, utilizando esteiras rolantes e sistemas de leitura e etiquetagem automática que proporcionaram índices de produtividade extraordinários e níveis de acuracidade muito altos. Além disso, nós passamos a utilizar o WMS Manhattan, que é um sistema muito eficiente especialmente quando falamos de clientes
com quantidades muito grandes de SKUs. Hoje algumas empresas chegam a nos pedir que o Manhattan seja aplicado nas operações delas, de tão respeitado que o sistema é em todo o mundo. Antigamente nós utilizávamos somente um WMS próprio, que é muito bom também, desenvolvido e customizado por uma equipe de tecnologia interna, e em algumas operações nós ainda aplicamos esse sistema, mas o Manhattan veio realmente para quebrar paradigmas dentro da nossa gestão de armazenagem. Nós ainda temos uma ótima equipe interna que cuida desse WMS próprio, mas ela também foi capacitada para atuar com o Manhattan, junto com alguns superusuários operacionais que nós desenvolvemos, que são especialistas na utilização do sistema. Tecnologística – Como a Columbia encarou a crise econômica brasileira e quais são as suas perspectivas quanto ao futuro do país? Brandão – Nós reestruturamos a companhia justamente em um mo-
mento de crise, então fica bastante claro que estamos otimistas. A Columbia Logística se preparou para o novo Brasil que está chegando. É claro que o cenário atual do país é preocupante, mas esperamos que tudo que está acontecendo sirva de aprendizado para que ocorram mudanças significativas, especialmente políticas e tributárias. A reforma trabalhista, por exemplo, é extremamente importante para modernizar as leis brasileiras. Para o operador logístico, que lida com sazonalidade, isso é crucial. Precisamos de mais segurança jurídica nesse sentido, até mesmo para que o setor possa contratar mais. Hoje nós contamos com um total de 750 colaboradores e estamos constantemente investindo em capacitação, desenvolvendo programas para reter as pessoas. Nosso compromisso não é temporário, é um compromisso para ter o colaborador dentro da empresa por uma vida, se ele quiser. O mercado brasileiro por si só já é muito difícil para qualquer em-
presa e, com toda essa crise que estamos vivendo, muitas delas abriram mão de preços em troca de volume de negócios, mas reverter isso depois não é uma tarefa fácil. Na Columbia nós não chegamos a negociar margens, e sim níveis de serviço. Nós entendemos que dessa maneira a relação com o cliente fica muito mais justa, pois assim ele sabe quanto paga e pelo que está pagando. E é claro que nós fizemos nossa lição de casa, reduzindo custos para que fosse possível viabilizar certas soluções, porque é inegável que o mercado caiu muito. Nós, que atendemos o varejo, percebemos essa queda no consumo. E não há como negar que existe uma crise de confiança que ronda o Brasil. É preciso que se solidifique uma base governamental e legislativa, além de projetos econômicos realmente estruturantes, para que se tenha mais confiança no país, sem toda essa instabilidade que nós estamos vivendo. Columbia Logística: (11) 3330-6700
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O armazém do futuro A aplicação das mais variadas tecnologias de automação no ambiente profissional sem dúvida representa uma verdadeira revolução na forma como o ser humano se relaciona com seu trabalho e na maneira com que desempenhamos inúmeras tarefas do nosso dia a dia, tornando-as cada vez mais eficientes e produtivas. Mas será que a logística já está de fato tirando proveito de tudo isso? Será que podemos considerar que, no Brasil, o setor já está vivendo plenamente essa transformação e nos brindando com vislumbres do armazém do futuro, operando de forma extremamente otimizada com o auxílio dos mais modernos sistemas e equipamentos? 24 - Revista Tecnologística - Junho 2017
os últimos anos – e em especial ao longo dos últimos meses – a tecnologia aplicada à logística tem sido tema constante na Revista Tecnologística. Não poderia ser diferente, já que a profissionalização e o amadurecimento de qualquer setor passa inevitavelmente pela oferta do melhor nível possível de serviço, e a utilização das mais modernas tecnologias disponíveis no mercado consiste na melhor maneira de tornar qualquer operação mais segura, confiável, assertiva e otimizada, fatores que são busca constante de qualquer player que atua na logística. Justamente por isso, assuntos como identificação por radiofrequência, internet das coisas, big data, business intelligence, robótica e logística 4.0 têm dado o que falar no segmento e foram objeto de inúmeras matérias publicadas em nossas páginas. Mas será que todo esse aparato tecnológico, capaz de transformar as atividades desempenhadas dentro dos armazéns e centros de distribuição em operações cada vez mais autônomas, já é de fato uma realidade na logística brasileira? Estudos e pesquisas a respeito da aplicação de tecnologias de automação na intralogística nacional são escassos. Quem conhece bem o setor sabe que existem alguns bons exemplos de estruturas extremamente modernas, em geral situadas na Região Sudeste do Brasil e voltadas para segmentos como de cosméticos e vestuário, mas nada que passe perto da elevada quantidade de armazéns e CDs equipados com o que há de mais fino na tecnologia em mercados mais desenvolvidos, como os Estados Unidos e principalmente a Europa. É fato observável, portanto, que existe ainda um longo caminho a ser percorrido até que seja possível dizer que o Brasil chegou ao ponto de contar com empreendimentos lo-
Um passo de cada vez “Automação nada mais é que transformar processos de maneira que eles sejam mais eficientes utilizando os mais diversos dispositivos, ferramentas e equipamentos tecnológicos, que vão desde softwares até robôs”, explica Paulo Franceschini, presidente da Viastore no Brasil. “E isso começa com a implantação de um sistema de gerenciamento de armazéns (WMS), porque ainda hoje muitas operações logísticas no Brasil são controladas utilizando-se planilhas. O primeiro passo rumo à automação na intralogística é passar a utilizar um software de gerenciamento”. Segundo o executivo, quando o assunto é a aplicação de tecnologias voltadas para a armazenagem e a movimentação interna de cargas, é preciso dar um passo de cada vez. “É impossível você chegar a uma empresa que ainda nem utiliza um WMS e já introduzir uma operação utilizando transelevadores. É um salto muito grande não só tecnológico, mas cultural também, que envolve profundas alterações de processo”. Para Franceschini, o grau de maturidade da empresa em relação à tecnologia
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é muito importante. cutivo, esse é um dos “Depois de implantaprincipais fatores que do o WMS, você pode fazem com que o Brapartir para a aplicação sil ainda não apresente de coletores de dados, altos níveis de autopor exemplo. E aí você mação utilizados em vai aumentando esses escalas comparáveis níveis de automação, com mercados mais modificando, digamos, desenvolvidos. “Ainda os processos de picking, existem aqui muitas com a utilização de tecempresas que não posnologias como picking suem uma cultura tão by light”. voltada para a tecnoloFranceschini: o primeiro passo Maurício Ferreira, engia. E essa capacitação para a automação é utilizar um genheiro de Aplicação faz parte da nossa atisoftware de gerenciamento da Bastian Solutions, vidade”, indica. concorda. “A automação precisa ser “O trabalho de implantação das vista como degraus a serem subidos. tecnologias de automação é muito Essa é a forma mais coerente de se che- mais do que uma simples venda de gar a um ambiente com um altíssimo um produto. É um negócio de consulgrau de automação. Uma empresa que toria, que envolve todo um processo nunca lidou com esse tipo de tecnolo- de entender o cliente, compreender gia não pode começar com o que há seu negócio e o grau de maturidade de mais moderno, não só porque ela da sua relação com a tecnologia, para vai ter dificuldades para lidar com isso, só então propor uma solução que seja mas porque dificilmente toda essa tec- viável e que traga benefícios reais para nologia será realmente necessária na- a operação”, completa Franceschini. quele momento”. Na opinião do exe- Ele alerta, porém, para o fato de que
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gísticos, ao menos em grande escala, que possam ser chamados de armazéns do futuro. E, de acordo com especialistas do setor, para entender esse caminho é preciso compreender antes que a automação na intralogística apresenta diversos níveis. Quando pensamos em tecnologias aplicadas à logística, é normal que nossa mente viaje para armazéns extremamente automatizados, com operações totalmente independentes de qualquer intervenção humana. A verdade, porém, é que esse seria o ápice da automação, o último grau de uma escala que começa com a introdução de tecnologias muito mais básicas.
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é preciso estar atento equipamentos em atiao futuro desde o movidades rurais. “Trabamento da implantação lhar sem máquinas é das tecnologias mais cada dia mais inconcebásicas. “É necessário bível. Um bom exemcompreender, desde o plo é a introdução dos início, como será a evotratores na agricultulução das operações, ra, no século passado. para que os investiCertamente é possível mentos feitos no comelaborar a terra sem um ço sejam aproveitados trator, mas é muito depois. Deve-se ter cuipouco produtivo”. dado para garantir que E se os graus são diLopes: aplicação das soluções nenhum investimento tados pelas necessidadeve respeitar as necessidades de seja jogado fora postedes de cada operação, cada empresa riormente, quando a pode-se dizer que o empresa tiver atingido outros níveis canal de vendas do e-commerce é um de automação. Eu costumo dizer que dos maiores potencializadores da utina automação você começa pequeno, lização da automação na logística. “O mas sempre pensando grande”. comércio eletrônico e seu modelo de negócio imprime uma necessidade de E-commerce desenvolvimento contínuo de produtos e soluções tecnológicas para suporDe acordo com o diretor de Desen- tar as altas demanvolvimento de Soluções da Dematic, das, as quantidades Marcio Lopes, os diferentes níveis de cada vez maiores automação aplicados às atividades de de SKUs, os prazos intralogística estão também ligados às reduzidos e os espanecessidades específicas de cada em- ços físicos cada vez presa. “As soluções de automação são mais otimizados”, dependentes dos processos que vão explica Lopes. suportar e do ambiente onde irão ope“Sem dúvidas, o rar”, ressalta, dando exemplos como e-commerce é um as diferenças entre o armazenamento grande impulsioem paletes ou em caixas e também as nador da utilização particularidades de produtos que exi- dessas tecnologias, gem controle de temperatura, como e para os mais diitens que devem ser estocados em am- versos segmentos, bientes resfriados ou congelados. como de vestuá“Hoje em dia é praticamente im- rio, supermercapossível imaginar uma operação efi- dista, cosmético ciente sem um grau de automação ou farmacêutico, adequado. Basta ver o que acontece por exemplo”, diz em nossas vidas: você conseguiria se Marcio Schilling, imaginar sem acesso à informação, por diretor Comercial meio da internet e dos aplicativos para da Knapp. Para o smartphones? Possível seria, mas não executivo, a autoseria eficiente”, analisa Lopes. Daniel mação é muito imdel Campo, CEO da SSI Schäfer, faz portante para esse um comparativo com a utilização de canal de vendas, 26 - Revista Tecnologística - Junho 2017
que necessita de inventários muito precisos e sempre on-line, para que se saiba exatamente onde cada produto está em um universo que opera com grandes volumes. “Imagine trabalhar com uma operação que lida com mais de 300 mil SKUs. Uma coisa é o software dizer onde o item está, outra é ele estar realmente no lugar indicado. Quando a operação é manual, existe a intervenção humana, que pode gerar erros. Mas, com o uso das tecnologias de automação, a acuracidade do estoque é muito mais alta”. Além disso, Schilling ressalta que o uso dessas tecnologias provê mais flexibilidade às operações. “O e-commerce gera esse perfil para o qual a automação está preparada, mais rápido e bastante flexível, pronto para um crescimento abrupto quando existem picos de demanda, como na Black Friday”. Ele indica como tendência nesse
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“Existe uma grande segmento o conceito de goods to person, em que tendência de se inas mercadorias são levavestir em automação das diretamente para o na indústria, no setor operador sem que este produtivo. É a chaprecise se deslocar pelo mada indústria 4.0. armazém para fazer o Quando essas compicking e montar os pepanhias possuem ardidos para expedição. mazéns e centros de Dentro desse conceidistribuição próprios, elas acabam investo, o executivo destaca a tindo em automação tecnologia pocket sorter, também para as opeoriginalmente projetada Ferreira: a automação rações logísticas”, expara a logística com itens precisa ser vista como degraus plica Fabio Brunacci, da indústria da moda, a serem subidos diretor-geral da Casque consiste na separação de cada item em embalagens individu- sioli. “Ainda são poucos os operaais, ainda que eles apresentem diferentes dores logísticos que contam com tamanhos e formatos, com etiquetas de processos automatizados no Brasil. identificação por radiofrequência. Assim, De maneira geral, tirando alguns dos cada um dos produtos pode ser identifi- maiores operadores do mercado, a cado e rastreado dentro do armazém de intralogística ainda utiliza mais remaneira individual e, por meio de um cursos humanos em seus processos”. sistema de sorters, são enviados de forma E, segundo Brunacci, o motivo é sequenciada até a estação de packing. “O bastante simples. “Infelizmente, no software de controle reconhece unitaria- Brasil, na grande maioria os contratos mente as peças em cada pocket e, quan- de terceirização logística são curtos, o do elas são vendidas, não é necessário que faz com que os clientes dos opefazer nenhuma busca pelos produtos no radores mudem constantemente”. Asarmazém. O sistema sabe onde eles estão sim, uma empresa não se sente segura e simplesmente leva o item até o ope- o suficiente para fazer grandes invesrador, que embala e encaminha para o timentos em sistemas de automação transporte. A Knapp tem vários projetos para atender um determinado cliente, com essa tecnologia e é uma tendência já que em pouco tempo o perfil dos que estamos observando no mercado”, produtos com os quais ela trabalha garante Schilling. pode mudar radicalmente. Basta imaginar um operador logístico que hoje Operadores logísticos presta serviços para o segmento cosmético, por exemplo, alterando a esApesar de todos os fatores que trutura interna de seu armazém para fazem do comércio eletrônico uma lidar com tais produtos, de dimensões verdadeira alavanca para a imple- reduzidas, para em pouco tempo pasmentação de tecnologias de automa- sar a operar com produtos da linha ção, os executivos concordam que, branca, como geladeiras e máquinas ainda hoje, os maiores compradores de lavar, cujas características não são de tecnologias de automação para compatíveis com a carga operada atividades de intralogística não são anteriormente. “Em um país de ecoos operadores logísticos, nem mes- nomia instável, os curtos prazos dos mo aqueles que lidam com esse ca- contratos inviabilizam grandes invesnal de vendas em suas operações. timentos. Lá fora isso é diferente. A es-
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to é simples: a aplicação da tecnologia de automação, com os mais diversos equipamentos trabalhando de forma integrada, é capaz de prover um acompanhamento muito maior e mais preciso das operações, incluindo a captura de diversos dados que permitem o desenvolDel Campo: trabalhar vimento de avaliações sem máquinas é cada dia muito mais assertivas, mais inconcebível justamente a definição do business intelligence. “Não existe projeto de automação sem inInteligência formação”, complementa Marcio Lopes, da Dematic. “E com soluções de “Contar com operações mais efi- automação o acesso em tempo real cientes é o principal motivo que leva a informações da operação permite uma empresa a optar por investir análises e tomadas de decisões muito em automação. Quando você tem mais rápidas e precisas”, destaca. processos com menos interação huPara explicar melhor como a mana, a maioria dos equívocos que automação e o business intellipoderiam ocorrer é eliminada, e isso gence andam lado a lado, Marcio gera mais inteligência”, analisa Mau- Schilling, da Knapp, usa o exemplo rício Ferreira, da Bastian. O concei- da aplicação de robôs autônomos dentro de armazéns. “Para esse robô desempenhar suas atividades, existe todo um processo desenhado por trás. Então naturalmente a aplicação das mais avançadas tecnologias pode também fornecer um retorno muito grande de informações, proporciona uma visão geral em tempo real e on-line sobre questões como demanda, alocação dos produtos e carga de trabalho por equipamento, entre outras. E tudo isso serve para você tomar as melhores decisões quanto à operação, para que ela seja sempre o mais eficiente possível”. E, de acordo com o diretor Comercial, hoje as empresas brasileiras têm acesso às mesmas tecnologias disponíveis nos países com os níveis mais altos de automação na intralogística. “Na verdade, em certos segtos com a operação, e não com o intuito de contar com o trabalho de um especialista, ganhando com a expertise de uma empresa focada naquele tipo de operação. “Em outros países isso é diferente, e com contratos mais longos os operadores se sentem mais à vontade para investir em automação, o que gera operações cada vez mais otimizadas e eficientes”, pondera.
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tabilidade econômica faz com que, em países da Europa, por exemplo, os contratos dos operadores logísticos sejam mais longos”, completa o executivo. “As grandes compradoras realmente são as indústrias. Existem alguns segmentos que, em função de regulamentações e necessidades próprias, são mais adeptos à automação. Os setores alimentício e farmacêutico são bons exemplos, devido a todos os controles inerentes a essas operações. Os operadores logísticos brasileiros, por sua vez, apresentam um grau muito baixo de automação de uma maneira geral”, diz Franceschini. “O retorno do investimento feito é muito importante. O prazo para que se obtenha esse payback em projetos de automação vai de três a cinco anos, mas é comum ver contratos de operação logística menores que isso, o que inibe o investimento por parte do operador”. O executivo acredita que isso não deva mudar em um futuro próximo, ainda que o cenário econômico brasileiro se estabilize, porque a indústria nacional busca terceirizar sua logística focando somente em reduzir os cus-
mentos em tecnologia. “Na Europa, dita que esse pensamento ainda exispor exemplo, foi realizado recente- te, e que forma uma barreira cultural mente um grande trabalho de incen- que precisa ser quebrada. “É preciso tivo para que as empresas pudessem perceber que se trata de um processe modernizar, justamente com o so natural. Há centenas de anos nós objetivo de fazer com que as compa- construíamos estradas com enxadas e nhias passassem a contar com opera- pás. Se ainda fosse assim, as nossas ções mais automatizadas. E no Brasil estradas não nos levariam tão longe nós sabemos que ainda existem mui- hoje em dia. A utilização de máquitas barreiras, especialmente nos últi- nas é muito importante e as funções mos anos, com todos os problemas das pessoas vão mudando, os postos políticos e econômicos que estamos de trabalho se alteram com o tempo e enfrentando, que dificultam muito tem-se um aproveitamento maior da os investimentos”, constata. inteligência humana e não do trabaJá Lopes ressalta que o Brasil preci- lho braçal. A automação na logística sa vencer também a resistência quanto segue essa lógica”, argumenta. à adoção de novas tecnologias baseada Futurologia no pensamento de que a automação de processos toma empregos ao substituir Mas falando em progresso, vencida a mão de obra humana. “De certa maneira, o pensamento recai sobre aqui- toda e qualquer barreira e consideranlo que perdemos, que é a mão de obra do que, inevitavelmente, mais cedo ou mais tarde a intralogísnão qualificada, mas tica será fortemente denão sobre o que ganhapendente da tecnologia mos, como profissioe somente quem se der nais de planejamento conta disso conseguirá operacional e estratésobreviver à concorrêngico, meio ambiente e cia do mercado, os emsegurança do trabalho, presários do segmento programadores de auarriscam um exercício tomação, simulação, de futurologia para deetc.”, diz, consideranterminar como serão, do que a aplicação de afinal, os tais armazéns novas tecnologias gera do futuro. “Eu prevetambém novos postos Brunacci: valores de importação jo estruturas operando de trabalho. ainda podem representar um com o menor número Daniel del Campo, fator impeditivo de pessoas possível e, da SSI Schäfer, afirma que, realmente, com a utilização em em especial, com o menor número larga escala das soluções de automa- possível de pessoas se movimentando ção, os empregos mudarão, e as pesso- dentro dos armazéns. Com as tecnoloas poderão a cada dia se dedicar mais gias de automação, é cada vez mais a a diferentes tarefas, tornando-se mais carga que vai até o colaborador, e não produtivas. “Dizer que a tecnologia está o contrário”, relata Ferreira. “Eu vejo uma solução com o metomando postos de trabalho é como falar que a introdução dos computadores, nor impacto ambiental e consumo das calculadoras e da roda iria acabar energético possível, racional na utilização do espaço físico e da mão de obra, com os empregos do planeta”, opina. “Não se pode barrar o progresso”, um armazém conectado e interagindo concorda Ferreira. Ele também acre- com o negócio”, expõe Lopes. Brunacci Divulgação Cassioli
mentos o Brasil já conta com alguns dos CDs mais modernos do mundo. A Knapp mesmo equipou CDs de cosméticos e do setor farmacêutico que são referências globais. Empresas de diversos outros países, incluindo da Europa, vêm até o Brasil para conhecer esses projetos, que são verdadeiros benchmarkings”, frisa. “Neles, implantamos o que há de mais avançado em termos de tecnologia e adaptamos para as demandas dos clientes. Então não existe diferença entre o que está disponível em mercados como Estados Unidos e Europa e o que está disponível no Brasil”, acrescenta Schilling. Paulo Franceschini, da Viastore, também assegura que os grandes projetos de automação de armazéns que existem no Brasil estão no mesmo nível que os maiores encontrados no resto do mundo. “Mas o que acontece é que a quantidade de projetos que vemos, em especial na Europa, é muito maior que no Brasil. E, quando vão investir em tecnologia, as empresas brasileiras, em sua maioria, acabam optando por aquelas que já estão mais sedimentadas. Lá fora vemos muitos projetos utilizando shuttles, por exemplo, enquanto por aqui se utilizam mais os mini-loads, que são equipamentos similares, mas mais disseminados no mercado e com um custo menor”. É fato que, historicamente, a alta carga de impostos sobre importação barra a adoção das tecnologias mais modernas no Brasil, e não somente no setor da logística, mas em qualquer tipo de atividade. “Hoje em dia está muito mais fácil importar qualquer produto, e os custos têm baixado nos últimos anos, mas sem dúvida os valores de importação ainda podem representar um fator impeditivo”, avalia Fabio Brunacci, da Cassioli. Na opinião do executivo, o Brasil precisa de mais linhas de financiamento direcionadas a investi-
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concorda. “A redução do impacto am- re a equipamentos, biental é um item muito importante, também chamaporque com altos índices de automação dos de cobôs no utiliza-se também muita energia, então Brasil, projetados a busca pela eficiência energética, com para auxiliar os seo consumo mais baixo possível, é essen- res humanos nas cial. É preciso haver o compromisso de mais diversas taredesenvolver alternativas para realizar as fas. Equipados com mesmas funções, mas utilizando menos sensores e mecanisenergia”, observa. “Uma das principais mos de segurança buscas da automação é prover o máxi- para viabilizar esse mo de flexibilidade para o cliente, para coworking, os coque ele possa movimentar diferentes bôs carregam a pretipos de carga em um mesmo equipa- missa de aproximar mento. Esse seria um ponto crucial para soluções autônoque os operadores logísticos passassem mas de robótica ao a investir mais em tecnologias de auto- dia a dia do trabamação, para que fosse possível aplicá-las lhador. “A automaem centros de distribuição que atendem ção trata de resola diversos tipos de clientes, com cargas ver a execução de unitizadas das mais variadas maneiras, tarefas repetitivas, de tamanhos e formatos diferentes”, su- pesadas e pouco gere o executivo. produtivas, de for“O CD do futuro terá uma armaze- ma que as pessoas nagem automatizada bastante vertica- possam se concenlizada e não será monocliente”, com- trar em atividades pleta Schilling. “Ele que gerem maior valor será flexível, operando ao processo. Talvez não para vários clientes ao estejamos tão longe mesmo tempo, de dide ver C3POs, como o versos setores. Isso é, de Star Wars, fazendo basicamente, o que já tarefas de picking, emacontece com o trababalagem, etc.”, conclui lho do operador logíso CEO, referindo-se ao tico, mas geralmente grande sucesso de ficção esse tipo de operação é científica do cinema. feita de forma manual. Franceschini destaca O que vai acontecer é que não existe uma resa automatização dessa posta correta quanto ao Schilling: o e-commerce é operação, e então será armazém do futuro, mas um grande impulsionador da o momento do operaprevê que a atividade de utilização da automação dor se tornar um dos armazenagem vai passar grandes compradores de tecnologias por grandes transformações nas próxide automação. As operações precisam mas décadas. “Eu acredito que os veícada vez mais dessas tecnologias para culos autônomos vão ganhar cada vez elevar os níveis de serviço”. mais importância, até mesmo acompaDel Campo vai além. “Acredito que nhando o crescimento do e-commerce, caminhamos rápido para a introdução e os níveis de automação nas operações de robôs e cobots, como víamos nos logísticas vão aumentar muito, em confilmes de ficção científica”. Ele se refe- junto com a produção, porque vai ha30 - Revista Tecnologística - Junho 2017
ver uma particularização muito grande na fabricação. O consumidor vai ter o poder de customizar cada vez mais o produto comprado por meio do comércio eletrônico, e isso vai fazer com que os processos de produção e logísticos sejam mais individualizados. Então os volumes serão cada vez mais altos, o fracionamento será muito mais acentuado e, como consequência, a precisão das operações também vai ser muito maior, porque o produto X será feito sob medida para o cliente Y. E a automação é a chave para que essa operação aconteça sem erros”, finaliza. Fernando Fischer Bastian: (19) 3833-9090 Cassioli: (11) 3109-6400 Dematic: (11) 3627-3100 Knapp: (41) 3311-4950 SSI Schäfer: (19) 3826-8080 Viastore: (19) 3305-4100
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Operações frigorificadas no estado da arte Em busca do que há de mais moderno e sofisticado quanto a tecnologias, sistemas, processos operacionais e práticas de gestão, empresários brasileiros que atuam na cadeia do frio reforçam sua presença no board de entidades internacionais e investem na participação em congressos, feiras, convenções e visitas técnicas no exterior. A Revista Tecnologística acompanhou um desses eventos, o Advancing Cold Chain Warehousing & Logistics, promovido pela WFLO em abril, na Califórnia, e conversou com os players do setor a respeito dessa busca pela excelência nos serviços prestados e também sobre as demandas do segmento no Brasil 32 - Revista Tecnologística - Junho Maio 2017 2017
tes do Peru, Austrália, Canadá, Reino Unido e África do Sul, além de Estados Unidos e Brasil, e fomentou discussões sobre o papel e a importância dos operadores logísticos frigorificados para a macroeconomia, apresentou cases de sucesso e as novidades com relação a sistemas, equipamentos e modelos de gestão.
Associação Brasileira da Indústria de Armazenagem Frigorificada (Abiaf) até o último mês de maio (confira a nova composição da diretoria da entidade na seção Cross-docking, na página 17). Segundo o executivo, desde que passou a compor o corpo diretivo da entidade interFonseca Filho: o setor precisa ser nacional, ele já visitou cada vez melhor para que mais empresas terceirizem sua logística armazéns na Austrália, Observação mundial África do Sul, México, Estados Unidos, Panamá, Uruguai e O CEO do Grupo Friozem, Fábio Chile. Em todos esses locais, diz, veFonseca Filho, é presença constante rificou uma grande evolução quanto nesse tipo de evento. Mais do que isso, à automação e à introdução de difeele contribui e auxilia na organização rentes ferramentas. No biênio em que dessas convenções. Isso porque o exe- atuou como chairman da WFLO, ele cutivo figura desde 2006 no board da ressalta que participou de dois instituGlobal Cold Chain Alliance (GCCA), tos pertencentes à GCCA nos Estados no biênio 2016-2017, inclusive, como Unidos, um em Atlanta, no estado da chairman da WFLO, entidade que Geórgia, e outro em Los Angeles, na compõe a GCCA e se dedica a promo- Califórnia. “Esses institutos promover as melhores práticas na logística vem aulas presenciais para todos os da cadeia do frio em todo o mundo. níveis das empresas. Tanto o operador Vale lembrar que Fonseca Filho tam- de picking ou empilhadeira quanto o bém atuou como vice-presidente da gerente ou o supervisor podem partiDivulgação
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á pelo menos dois anos, devido ao cenário econômico brasileiro desfavorável, os operadores logísticos frigorificados têm colocado em prática diversos exercícios gerenciais. Desde rever a composição dos custos e revisitar o mix de produtos estocados e distribuídos até analisar as margens operacionais, tudo tem sido estudado a fim de que as companhias consigam extrair o máximo potencial de suas estruturas. Esse movimento vem garantindo o fôlego e resultados estáveis, mesmo com o cenário oscilando. De maneira geral, os players do segmento não verificaram queda nos volumes, mas o consumo mudou, com a migração das operações com produtos de alto valor agregado para aqueles com menor valor: as commodities. Um aspecto, porém, continua o mesmo e está sendo cada vez mais reforçado no setor. Trata-se da aplicação de melhorias e a busca incessante por conhecimentos, novas tecnologias e pelas melhores práticas, seja na gestão do negócio, na operação dos armazéns, na eficiência energética ou na aplicação dos sistemas e equipamentos utilizados, estes bastante específicos do segmento e que garantem a plena operação dos provedores logísticos frigorificados brasileiros. Para alcançar ainda mais excelência, a presença em congressos, feiras e convenções, a realização de visitas técnicas no exterior e a participação de maneira efetiva em entidades internacionais são cada vez mais frequentes. No último mês de abril, entre os dias 22 e 25, por exemplo, executivos brasileiros participaram da conferência Advancing Cold Chain Warehousing & Logistics – 126th IARW-WFLO Convention, organizada pela International Association of Refrigerated Warehouses (IARW) e pelo World Food Logistics Organization (WFLO). Realizado em Dana Point, no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, o evento reuniu representan-
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rencial participar de uma organização internacional, para que as companhias no Brasil se antecipem quanto às novidades”, reforça. Esse também é o pensamento do diretor-superintendente da Cefri, Luís Martinez. “Temos uma cultura de ficar antenados com o que o mercado tem utilizado de tecnologia. Mesmo antes de a Abiaf firmar acordos com entidades internacionais, nós já tínhamos um canal de comunicação com a IARW, também ligada à GCCA e que há muito tempo possui manuais de boas práticas”, informa. Além disso, completa o executivo, nas duas últimas décadas a empresa adotou uma postura de a cada dois anos realizar visitas técnicas em operações nos Estados Unidos. Martinez faz questão de ressaltar que também está sempre atento ao que acontece na Europa.
Contribuição institucional Mas não são apenas iniciativas individuais que estão acontecendo
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cipar. A ideia é buscar uma qualificação em massa dos funcionários que atuam no setor”, destaca. O CEO da SuperFrio, Francisco Moura, que assumiu no último mês de maio a presidência da Abiaf, também presente na convenção da IARW-WFLO, ressalta que a GCCA é referência mundial na geração de conhecimento sobre o setor de logística frigorificada e que os empresários do Brasil vêm já há algum tempo procurando especialização. “Nós da SuperFrio pelo segundo ano estamos participando dos eventos”, diz. Ele conta ainda que profissionais da empresa estiveram presentes em encontros promovidos na América Latina, como o ocorrido no Chile no final de 2016. “Estamos buscando entender as melhoras práticas em gestão de logística frigorificada existentes no mundo”, afirma. Na opinião de Moura, o setor brasileiro tem se modernizado e está atento às novidades, procurando os melhores processos, e a GCCA coloca as empresas do país num contexto global de entendimento. “É um dife-
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no mercado brasileiro de operadores logísticos frigorificados. Há algum tempo um movimento associativo vem ganhando força. “Há três anos firmamos uma parceria com a GCCA com o objetivo de qualificar todos os funcionários, de todos os níveis, das empresas do setor”, explica Fonseca Filho. De acordo com o executivo, todo associado da Abiaf possui acesso ao site, em inglês, da GCCA. O trabalho, agora, é estreitar ainda mais esse contato com a entidade internacional para que as informações estejam disponíveis também em português. Algumas ações nesse sentido já foram iniciadas. “Vamos traduzir os manuais técnicos. Esses materiais contêm todas as informações que um operador frigorificado necessita, desde como operar uma sala de máquinas, como realizar o empilhamento, manusear os produtos e separá-los até a maneira correta de controlar o estoque e cobrar a fatura do cliente. Hoje já temos um manual traduzido de um total de oito”, conta. Ainda não há um prazo estipulado para traduzir os demais. Há ainda outras iniciativas em andamento. A GCCA, por meio da WFLO, possui um canal com as principais universidades dos Estados Unidos para que os professores dessas instituições sanem as dúvidas de seus membros. Segundo o CEO da Friozem, a ideia é aproveitar as informações contidas nesse canal e também traduzi-las e disponibilizá-las aos associados da Abiaf. Além disso, já está em curso uma negociação junto à GCCA para que sempre haja um associado da Abiaf em seu board. “Nossa meta é ter um setor cada vez melhor e que os clientes tenham a visão de que as empresas do segmento são fortes e profissionais, para que deixem de investir em câmaras próprias e terceirizem sua logística frigorificada”, salienta Fonseca Filho. Trata-se de um desafio para os ope-
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radores logísticos braeles podem ser vistos sileiros. Nos Estados na nova unidade da Unidos, por exemplo, companhia, instalada da capacidade disponíem Simões Filho (BA), vel para operações com que iniciou suas operaprodutos frigorificados, ções no último mês de mais de 100 milhões de maio. O CEO da comm³, 70% estão nas mãos panhia conta que a de empresas prestadoras unidade está dotada do de serviços de logística que há de mais moderespecializada para o seno no mundo em tertor e 30% pertencem ao mos de tecnologia. “A embarcador. Já no Brarefrigeração com amôMoura: a GCCA coloca os sil, dos 16 milhões de nia é totalmente autooperadores nacionais em um m³, cerca de 44% estão mática. O operador da contexto global de entendimento sob responsabilidade do sala de máquinas não cliente e o restante, 56%, pertence aos precisa fechar válvulas. A temperaoperadores do segmento. tura das câmaras é programada em Moura, da SuperFrio, como novo um computador e ele faz o trabalho presidente da Abiaf, está otimista. “A de aumentar a pressão no compresprioridade é dar continuidade e aper- sor, deixando a câmara mais fria ou feiçoar o trabalho desenvolvido nos diminuindo a pressão, aumentando a últimos anos nesse estreitamento de temperatura. Com isso o frio da cârelação entre a Abiaf e a GCCA. A meta mara é mantido de forma automátié reforçar o networking para fomentar ca”, explica Fonseca Filho. o conhecimento técnico específico do Além disso, a estrutura conta com setor para os membros da associação portas rápidas e o picking é realizado no Brasil”, define. Ele prossegue di- por um sistema de voz. Outra muzendo que o objetivo é fazer com que dança vista no exterior e aplicada na mais empresas nacionais participem estrutura baiana é a concepção de andos eventos na América Latina e nos tecâmaras largas, desenvolvidas para Estados Unidos e que a GCCA esteja operações com menos estoques e mais presente no Brasil também, tra- mais giro. Em Simões Filho, elas têm zendo todo seu conhecimento com as 20 metros de largura. Quanto às tenoperações no exterior. Martinez, da dências, ele observa que no exterior Cefri, comemora a iniciativa da asso- vêm ganhando espaço as movimenciação brasileira de aproximar ainda tações de produtos frescos. “Lá, os mais o contato com a GCCA por um armazéns têm estruturas específicas motivo bem pontual. “Sempre tive- para congelados, resfriados e climatimos dificuldade em adaptar os manu- zados, destinadas a laticínios, frutas e ais que eles produzem para a realidade vegetais”, descreve. O executivo aindo Brasil”, relata. da é cauteloso quanto a esse tipo de operação no Brasil. Aplicação prática e tendências Na SuperFrio os avanços estão relacionados à eficiência energética dos arAs experiências e conhecimentos mazéns, produtividade da mão de obra, obtidos com as visitas e a troca de gestão de saúde, segurança e meio aminformações com empresas e execu- biente e gestão de riscos. “Trouxemos as tivos estrangeiros já começam a ge- melhores práticas e as tecnologias que rar resultados práticos. Na Friozem, estão sendo aplicadas nos Estados Uni-
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dos e em outros países. operar da Cefri”, diz. Essas melhorias estão no Segundo ele, a compasistema de refrigeração, nhia está migrando de com a adoção de novos operações com grandes equipamentos”, destaca volumes de exportação Moura. Como exemplo, e importação para opeele cita os investimentos rações de varejo, mais em motores de alto renseletivas e com maiores dimento, compressores e quantidades de SKUs, e inversores de frequência, esse equipamento perque possibilitam a redumite a operação com ção no consumo de enerum mix mais variado gia e melhoram o rendide produtos, com agiliMartinez: processos mais mento na troca de calor dade nos processos. mecanizados representam uma nos condensadores. Além Há outras tendênforte tendência no segmento disso, Moura observa no cias no exterior que exterior a iluminação com lâmpadas de devem em breve chegar ao Brasil, de LED, que vem aplicando na companhia. acordo com Martinez. Nos Estados O executivo faz questão de ressaltar mais Unidos, relata, as empresas do setor um ponto, advindo das constantes par- detêm um conceito de logística inteticipações em eventos. “Desenvolvemos grada e privilegiam em toda a cadeia um workshop interno em função da par- de suprimento aquilo que torna o ceria que estabelecemos com nossos for- processo o mais mecanizado possível, necedores nos encontros da GCCA. Eles consequentemente menos manual, participam, também, do desenvolvimen- tornando-o mais seguro e produtivo. to de projetos”, relata. “Lá os embarcadores não utilizam paNa Cefri, assim como na Friozem, o letes pensando apenas no transporte sistema de voz ganhou espaço depois ou na armazenagem. Eles observam de ser visto na prática em visitas téc- o tamanho dos paletes e dos lotes e nicas realizadas em operações fora do a validade dentro desses lotes. Com Brasil. Além da separação, outras ope- isso, não acondicionam no mesmo rações, como a localização dos produ- palete produtos com validades muitos, são efetuadas por comandos de to distintas, o que pode prejudicar o voz. “Nossos operadores não digitam shelf life dos itens”, frisa. No Brasil, o pedido, eles falam. Isso foi fundamental para alcançarmos hoje 99,9% de acuracidade no estoque e ampliarNos EUA, 70% dos 100 mos a produtividade, em média, em milhões de m3 de área 20% quando comparamos com as separações realizadas com os coletores frigorificada pertencem tradicionais”, destaca Martinez. Para o diretor-superintendente, alaos operadores logísticos. gumas iniciativas já em prática no exNo Brasil, dos 16 milhões terior serão a bola da vez no Brasil nos próximos anos. “Estamos estudando de m3, somente 56% uma nova concepção de estrutura de armazenagem, apostando numa tenestão nas mãos dos dência que vimos nos Estados Unidos, prestadores de serviço o porta-palete com dupla profundidade, devido à mudança na forma de 36 - Revista Tecnologística - Junho 2017
a realidade ainda é outra. “Aqui, algumas companhias pensam os lotes apenas no transporte e os armazéns, quando recebem os envios, precisam fazer uma série de manuseios para estocar”, lamenta. O diretor-superintendente da Cefri garante, contudo, que as melhores práticas já estão chegando ao país.
Tropicalização Mas adotar novas tecnologias e aplicar no Brasil aquilo que está sendo feito no exterior nem sempre é uma tarefa fácil e, muitas vezes, simplesmente não é possível. Para evitar contratempos, é fundamental realizar uma análise minuciosa da viabilidade. Fonseca Filho ressalta que estar presente desde 2006 no board da GCCA contribuiu para projetar o que pode ser aplicado nas operações brasileiras a partir do que já é realidade no exterior. Na opinião de Moura, é preciso haver um entendimento refinado da dinâmica do segmento no Brasil e no mundo. “Temos feito muito networking para entender como é o setor no exterior, entender as tendências e como isso se reflete em nosso planejamento estratégico: onde construir armazéns, qual o tamanho, quais devem ser as especificações estruturais dessas unidades”, diz. Ele exemplifica afirmando que há países bastante desenvolvidos na operação de produtos frescos em pedidos via internet. “Sabemos que essas novidades vão chegar em algum momento, e isso nos ajuda no planejamento estratégico. O Brasil tem a vocação para operar com produtos frescos, mas isso não vai ocorrer com o mesmo imediatismo que está acontecendo nos Estados Unidos e em países da Europa”, considera. Por outro lado, continua o gestor, existem pontos que são parecidos e figuram na mesma velocidade, como o fato de a armazenagem estar
cada vez mais sob a responsabilidade dos operadores logísticos. Moura também acredita que pode acontecer um processo de consolidação, cenário presente nos Estados Unidos, onde existem cinco grandes companhias, enquanto no Brasil o mercado ainda é extremamente fragmentado. Já Martinez foca sua análise no operacional. Para ele, antes de aplicar novas tecnologias e processos é necessário alinhar as mudanças com toda a cadeia. Além disso, determinadas novidades apresentadas globalmente são aplicáveis apenas em um determinado país, uma vez que é preciso levar em conta as leis fiscais e trabalhistas. O executivo cita um exemplo. “Nos Estados Unidos, as empilhadeiras convencionais são utilizadas em sua máxima
capacidade. Já no Brasil, a legislação exige que a cada 1h40min. dentro da câmara o operador saia e fique 20 minutos se aquecendo. Por isso, estamos estudando a aplicação de empilhadeiras com cabines com temperatura interna entre 20º e 22º, para operar em câmaras congeladas”, conta. Mas, com toda essa observação do mercado exterior, há também um movimento contrário. Há quatro anos a Cefri buscou no mercado um novo WMS. À época, dois sistemas, um americano e um canadense, foram selecionados, pois possuíam bons controles tanto da equipe de trabalho quanto do armazém. Depois de um ano identificando qual implantar e mais um ano tentando encontrar condições de adaptar a solução para a rea-
lidade brasileira, a companhia desistiu em função da dificuldade para parametrizar o módulo fiscal. “O sistema não estava preparado para uma legislação fiscal como a do Brasil. Quando vimos quanto custaria para adaptá-lo, ele se tornou um negócio impagável”, enfatiza. Para Martinez, portanto, não existe um modelo de solução única para os players do setor, e a busca pelas melhores práticas e soluções deve ser um exercício contínuo. Fábio Penteado Abiaf: (16) 3397-2040 Cefri: (11) 4246-0158 Friozem: (11) 4789-8200 GCCA: +1 703 373 4300 SuperFrio: (11) 3039-9800
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OPERADORES LOGÍSTICOS
Panorama macroeconômico e setorial dos operadores logísticos Contribuindo com a luta pelo reconhecimento oficial da figura do operador logístico no cenário nacional, as próximas páginas desta edição especial carregam o conteúdo mais aprofundado disponível no mercado sobre a atividade. A partir da última versão da tabela produzida anualmente pela Revista Tecnologística, a Parallaxis Consultoria realizou, a pedido da Abol, um extenso estudo que tem como objetivo determinar com a maior acuracidade possível a importância do setor para a economia brasileira, material que será disponibilizado na íntegra no portal Tecnologística Online e no site da Abol. E para tornar isso possível, foi produzida a mais ampla e detalhada tabela, trazendo novas informações ao reunir pela primeira vez em uma só pesquisa tanto os operadores logísticos que lidam com cargas secas quanto aqueles que operam com mercadorias que exigem controle de temperatura
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A
o completar 5 anos no próximo dia 17 de julho, a Abol tem muito a comemorar, sobretudo se considerarmos o ambiente inóspito em que vivemos, onde somente os obstinados e resilientes conseguem avançar. Ainda que estejamos vivenciando um cenário político absolutamente adverso, no que concerne ao planejamento estratégico da associação conseguimos evoluir na agenda regulatória, muito aquém, porém, do que gostaríamos de ter progredido. Por outro lado, demos saltos ousados e pujantes na agenda autorregulatória, com o desdobramento de projetos estruturantes que propiciaram melhor conhecimento da atividade e do setor. Focamos na análise de benchmarking, seja na dimensão de excelência operacional e inovação, seja no campo
do desenvolvimento humano. Parceiros importantes fizeram parte dessa agenda, como a Integration Consulting, a PwC/Sextante, a Korn Ferry/Hay Group e a DuPont Sustainable Solutions (DSS). Cumprindo nosso dever de informar e compartilhar os trabalhos da Abol, firmamos acordo de cooperação com a Revista Tecnologística para que, com o suporte da Parallaxis Consultoria, pudéssemos participar da edição anual que traz o panorama dos operadores logísticos no Brasil, a fim de reportar uma análise mais acurada do setor. Nesta edição, algumas notas merecem destaque. Primeiramente, ainda sentimos um ambiente pouco colaborativo, cujos atores não compartilham seus dados, que certamente propiciariam um salto qualitativo com preciosas informações ao mercado, permitindo melhores análises e planejamento, tanto para os próprios operadores logísticos quanto para os embarcadores, que teriam dados e informações mais confiáveis. Entendemos, contudo, que há restrições de compliance e governança e que, sendo um processo evolutivo, gradualmente veremos o amadurecimento do mesmo, permitindo melhores bases e fontes de informações ao longo do tempo. Outra questão precisa ser, de antemão, esclarecida. O levantamento realizado pela Abol parte, inicialmente, do estudo realizado em 2014 com a KPMG Consulting e a Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados, com o suporte técnico-acadêmico da Fundação Dom Cabral (FDC), com base em 2013 e entregue em 2015, que se encontra à disposição de todos, gratuitamente, no site da associação. O estudo traz a taxonomia (definição conceitual) do que a Abol considera ser o operador logístico: “pessoa
jurídica capacitada a prestar, através de um ou mais contratos, por meios próprios ou por intermédio de terceiros, os serviços de transporte (em qualquer modal), armazenagem (em qualquer condição ou regime fiscal) e gestão de estoque (utilizando tecnologia adequada)”. A partir da taxonomia, identificamos quais Classificações Nacionais de Atividade Econômica (CNAEs) estão nela inseridas. Dessa forma, realizamos amplo estudo das CNAEs constantes nos CNPJs das empresas encontradas, resultando em um universo de 245 companhias. É mister também esclarecer que o mercado parece ser maior do que o que ora se identifica, pois, ainda que tenhamos realizado hercúleo esforço para nos aproximar dessa fronteira, entendemos que não a atingimos. Em pipeline com nossos projetos está a implantação da Norma de Pré-qualificação do Operador Logístico (NPQ-OL), que nos permitirá, muito em breve, levantar com precisão todos os atores que efetivamente se veem enquadrados como operadores logísticos. A tempestividade do seu lançamento está sendo cuidadosamente avaliada. Desejamos que tenham uma excelente leitura e que, juntos, Tecnologística e Abol, tenhamos avançado um pouco mais para que, com maior transparência e conteúdo mais acurado para estudos e pesquisas, possamos ter subsidiado melhor o setor de relevantes informações para o estabelecimento e lançamento de programas, projetos e ações para o bem do desenvolvimento competitivo do Brasil. Oswaldo Dias de Castro Jr. Presidente do Conselho da Abol Carlos Cesar Meireles Vieira Filho Presidente executivo da Abol Junho 2017 - Revista Tecnologística - 39
OPERADORES LOGÍSTICOS
Introdução
A
s informações utilizadas para a elaboração do Panorama Macroeconômico e Setorial dos Operadores Logísticos foram obtidas em fontes primárias públicas e privadas, por meio de pesquisa proprietária desenvolvida pela Associação Brasileira dos Operadores Logísticos (Abol) e pela Revista Tecnologística, que foi aplicada nas empresas que atendiam à taxonomia estabelecida pela própria Abol. Essa pesquisa foi enviada para as fontes primárias (operadores logísticos) relacionadas ao estudo realizado pela Abol, em 2015, denominado Operadores Logísticos: Panorama Setorial, Marco Regulatório e Aspectos Técnico-Operacionais, que abordou o universo dos operadores logísticos no Brasil pela primeira vez, e chegou a apontar um mercado composto por 159 empresas, que apresentava receita operacional bruta de cerca de R$ 44,3 bilhões por ano, empregava diretamente 243,5 mil funcionários e, de forma indireta, mais de 466,5 mil, bem como arrecadava R$ 9,2 bilhões de tributos e encargos à época. A partir da taxonomia definida pela Abol no citado estudo, que determina que o operador logístico é a pessoa jurídica capacitada a prestar, através de um ou mais contratos, por meios próprios ou por intermédio de terceiros, os serviços de transporte (em qualquer modal), armazenagem (em qualquer condição ou regime fiscal) e gestão de estoque (utilizando-se de tecnologia adequada), obteve-se uma lista de 245 empresas aderentes a este conceito, cujos CNPJs contêm no mínimo as CNAEs constantes na tabela 1 ou a combinação delas.
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Para que houvesse uma leitura mais assertiva, a Tecnologística e a Abol firmaram, neste ano de 2017, parceria para realizar este levantamento, bem como tratar as informações em benefício de todos os stakeholders. Assim, um questionário foi enviado para 245 empresas, com 147 respostas, das quais 129 empresas se enquadram na classificação da Abol. Vale ressaltar que as respostas coletadas na pesquisa foram utilizadas como balizadores para estimar o mercado total dos operadores logísticos, dado que das 245 empresas que compõem o setor, apenas 53% contribuíram com suas respostas, sendo necessá-
´
Tabela 1
rio utilizar métricas e parâmetros estatísticos para definir o mercado como um todo. A Parallaxis então buscou atualizar os seguintes dados: receita operacional bruta (ROB), empregos diretos (CLT + terceirizados + contratos), tributos (CSLL, IRPJ, PIS, COFINS, ICMS e ISS), encargos trabalhistas (INSS e FGTS) e investimentos (em treinamento, tecnologia e ativos). É importante ressaltar que ainda não é habitual as empresas passarem todas as informações solicitadas, o que torna necessário o desenvolvimento de metodologia de aproximação de números. Todavia,
as fontes primárias e secundárias utilizadas neste estudo, somadas à avaliação de especialistas de mercado, permitiram que se pudesse trazer ao público os números referentes ao mercado de operadores logísticos no Brasil.
Cenário macroeconômico 2017-2018 O Brasil, como muitos outros países, sentiu o impacto da mudança na conjuntura internacional. O ajuste do mercado, em reação ao Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano), juntamente com os protestos populares que ocorreram em meados de 2013, produziu muitas mudanças no ambiente macroeconômico e político brasileiro nos últimos quatro anos. O real seguiu a mesma tendência de outras moedas emergentes, atingindo altos índices de depreciação, e liderou entre aquelas que mais perderam valor ante o dólar no biênio 2014-2015, dada sua liquidez. Contudo, ao longo de 2017 espera-se moderada valorização da moeda brasileira frente ao dólar, devido a um melhor cenário econômico (inflação controlada, certa estabilização da recessão e reformas de impacto de médio e longo prazo). Nas contas externas brasileiras, o problema do déficit em conta corrente corrigiu-se rapidamente, influenciado pela desvalorização cambial e pela recessão doméstica, que gerou forte recuo das importações, maior que o das exportações. Por outro lado, mais cíclico, o fluxo de recursos externos segue relevante, especialmente o investimento direto no país. Tal ajuste nas contas externas pode permitir uma recuperação significativa com relação às expectativas da economia e aliviar o profundo pessimismo.
As empresas do setor responderam por uma receita operacional bruta de R$ 65,2 bilhões em 2016
Toda essa desvalorização ocasionou um choque sobre a inflação em 2015-2016 e sobre as expectativas de inflação para os anos à frente, dada a alta dependência das importações. Por outro lado, deve colaborar para o crescimento das exportações no médio e longo prazo, gerando possibilidades de reequilíbrio na nossa balança de pagamentos. Como temos observado em leituras recentes, a queda na inflação deverá acontecer independentemente das condições políticas, desde que não tenhamos uma nova disparada cambial, porém estamos suscetíveis a grandes mudanças oriundas do cenário internacional, com o “efeito Trump” e, recentemente, com o “efeito Temer”, que balançou os mercados após a delação dos executivos da companhia JBS. As expectativas de inflação já estão recuando gradualmente na ponta, ao passo que a recessão pressiona fortemente e os preços dos serviços começam a ceder. Para 2017, esperamos que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fique em 4,1%, e para 2018 projetamos 3,9%. Com o alívio da inflação e o péssimo desempenho da atividade econômica no biênio 2015-2016, já vemos o início do ciclo lon-
go de redução dos juros, dadas as condições da inflação, a atividade corrente e suas expectativas. A Parallaxis projeta que a Selic deve reduzir e atingir 8,5% ao ano ao final de 2017. Para 2018, projetamos que a Selic recuará até 8% ao ano. Essa queda na taxa de juros é importantíssima para criar condições de retomada do investimento na economia e diminuir o montante das despesas com juros da dívida pública, que tem ajudado a agravar a situação fiscal. O governo atual enfrentará dificuldades para antecipar a retomada da atividade e a saída da crise, caso as reformas e as implementações das políticas econômicas necessárias demorem a ser colocadas em prática. Apesar do otimismo, o que determina a realização de investimentos, além da taxa de juros, é o retorno do capital frente à demanda agregada futura, esperada no momento de realização dos investimentos. Atualmente, a tendência é que a renda dos trabalhadores siga declinando e contraindo a demanda, ao passo que o crédito siga restritivo em meio a uma situação de desalavancagem do setor privado. O panorama para a economia brasileira muda do cenário pernicioso e recessivo de 2015 e 2016 para uma conjuntura com tendência de estabilidade e resultado positivo neste ano de 2017, vendo uma retomada da Formação Bruta de Capital Fixo. Nossa expectativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é de 0,5%. Já para 2018, não ocorrendo maiores turbulências no campo político, podemos sugerir um PIB mais robusto, com crescimento de 2,5%, que deve se manter de maneira mais consistente nos períodos subsequentes. Junho 2017 - Revista Tecnologística - 41
OPERADORES LOGÍSTICOS
Gráfico 1
Cenário logístico e panorama da infraestrutura de transporte brasileira O Brasil se configura há algum tempo como um país em desenvolvimento, mas esbarra em aspectos relevantes que postergam sua evolução para o patamar de nação desenvolvida, sendo o setor de infraestrutura e logística um dos pontos-chave no processo de expansão econômica e mudança da classificação brasileira nos rankings globais. Ao avaliar o Índice de Competitividade Global (ICG), desenvolvido pelo World Economic Forum (WEF), nota-se que o score do Brasil exibiu trajetória de crescimento até 2012, quando apresentou um ponto de inflexão e iniciou o declínio do Índice Geral (GCI) e do 42 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Índice de Ambiente Macroeconômico. É interessante avaliar que os indicadores referentes a infraestrutura e inovação já apresentavam uma estagnação e/ou retração anterior a 2012, o que indica o fraco desenvolvimento desses setores, que seriam potencializadores do crescimento econômico. Ainda analisando o setor de infraestrutura de transporte, destacamos que, com a melhora relativa da nota, o Brasil ganhou oito posições no ranking, o que não significa melhoria de fato, pois permanece atrás de alguns países latino-americanos, como México e Chile, mas na frente da Argentina e da Colômbia. Continuamos muito abaixo do cenário ideal para o país, fruto do baixíssimo nível de investimento no setor em relação ao PIB, e essa situação está estreitamente ligada ao fato de sermos uma economia baseada em políticas de ajuste fiscal, bem como ao alto custo de captação e pressão de baixa na rentabilidade dos investimentos, o que acaba inibindo a participação da iniciativa privada, causando menor oferta de infraestrutura, aumento dos custos dos nossos produtos e consequente perda de competitividade. No modal rodoviário destacou-se a alta no score de 2006 a 2010, fruto de uma sinalização de grande volume contingenciado por parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 1, que previa um montante de investimento ex-
pressivo para o setor quando comparado aos demais planos do governo até então. Esses investimentos, porém, não foram efetivados em sua totalidade, e foram insuficientes para cobrir o déficit acumulado de investimento para o setor. Para o modal ferroviário, alguns fatores críticos inibem a maior celeridade dos investimentos, como o alto custo de implementação, problemas com garantia de acesso a terceiros, com direito de passagem e tráfego mútuo, dentre outros. Porém, em 2014 e 2015 o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou os maiores desembolsos para o setor (R$ 4,1 bi e R$ 5,1 bi), o que colaborou para uma melhora de perspectiva, refletindo no crescimento do índice do segmento. O setor portuário ainda se encontrava em patamar muito baixo no que tange a competitividade, ocupando a 135ª posição em 2012. O governo federal criou programas para acelerar seu desenvolvimento e modernização, priorizando a otimização dos acessos terrestres e marítimos, com foco na manutenção, recuperação e ampliação da infraestrutura portuária, bem como o aumento da eficiência logística dos portos brasileiros, que contribuiu para o resultado do ranking de 2016. O segmento aeroportuário brasileiro é o segundo mais bem colocado no ranking, saindo da 134ª posição em 2012 para a 95ª em 2016. Esse avanço se deve ao processo de concessão dos aeroportos à iniciativa privada, que se iniciou em 2011 e tem contribuído para a melhoria da infraestrutura a fim de atender ao crescimento da demanda por voos. O Logistics Performance Index (LPI), desenvolvido pelo Banco Mundial desde 2002, analisa o de-
sempenho logíscompetência lotico de 160 países gística (50ª em O mercado baseado em seis ambos os anos). critérios: alfânApesar da mede operadores dega, embarques lhora no ranking logísticos brasileiro internacionais, global em 2016, rastreabilidade, quando comparaé responsável por pontualidade, inmos o indicador fraestrutura e combrasileiro com a um total de 1,9 petência logística. média do Brics milhão de empregos (Brasil, Rússia, ÍnOs dados recentes, de 2016, mostram dia, China e Áfridiretos e indiretos uma melhor coloca do Sul), nota-se cação do Brasil no que o Brasil possui ranking geral do melhor avaliação Banco Mundial, saindo da 65ª posi- que a Rússia, porém está abaixo de ção em 2014 para a 55ª posição em China, Índia e África do Sul, o que 2016, o que não quer dizer que me- demonstra que ainda temos de elilhoramos factualmente, e sim que minar o gap existente no setor de houve percepção de evolução por infraestrutura e logística quando conta da redução da atividade eco- comparados com as demais econonômica e baixa na movimentação mias emergentes do mundo. de cargas, até mesmo por estarmos Outro indicador importante abaixo do resultado de 2010, quan- desenvolvido pelo Banco Mundial do o país ocupava a 41ª posição. e que deve ser acompanhado é o No ranking por categoria o Brasil Doing Business, que analisa a faciapresentou as seguintes alterações lidade de se fazer negócios nos pade 2014 para 2016: alfândega (da íses. O relatório traz boas notícias, 94ª posição para a 62ª), embarques pois pela primeira vez na históinternacionais (da 81ª para a 72ª), ria 137 economias colocaram em rastreabilidade (da 62ª para a 45ª), prática métodos que facilitaram a pontualidade (da 61ª para a 66ª), abertura e as atividades das pequeinfraestrutura (da 54ª para a 47ª) e nas e médias empresas. No caso brasileiro, a notícia não foi tão positiva, já que o país recuou duas posições no ranking do Banco Mundial, ficando na 123ª posição em um total de 190 nações, tendo como destaque negativo a burocracia. O tempo médio global para abertura de uma empresa, por exemplo, é de 21 dias, menos da metade do tempo observado há dez anos, Gráfico 2 de 46 dias. Já no Brasil
OPERADORES LOGÍSTICOS
(0,5% em 2017 e 2,5% em 2018), espera-se uma conjuntura estável no setor logístico para o biênio 20172018, devido à retomada da demanda, à desalavancagem do setor privado, à redução dos registros de recuperação judicial, com a consolidação de fusões e aquisições, etc. Dessa forma, vemos que a atividade de transporte e logística acompanha tais movimentações, o que gera uma expectativa de estabilidade do setor para os próximos dois anos.
Custos Gráfico 3
o tempo médio para se abrir uma empresa é de 79,5 dias. O PIB brasileiro apresentou, de 2007 a 2016, taxa média anual de crescimento de 2,1%, sustentado, entre outros fatores, pelo desempenho do setor de serviços e pelo agronegócio, que apresentaram, ambos, crescimento médio de 2,3%, enquanto o setor industrial cresceu em média 1,0%. O PIB de serviços refletiu em 2016 o agravamento da crise econômica, que teve como principais causas a conjuntura política, o cenário internacional ainda fraco, a magnitude do déficit fiscal, a taxa de juros elevada, a perda de confiança, a alta da taxa de desemprego, entre outras. O PIB logístico também sentiu os efeitos deletérios, culminando numa queda de 7,1% em 2016 e numa taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 1,6% entre 2007 e 2016. O PIB logístico apresenta movimentações mais fortes em relação à oscilação do PIB total. De acordo com a projeção da Parallaxis de estabilidade no crescimento do PIB total 44 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Segundo o Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos), em relação à receita líquida das empresas, o transporte correspondeu a 6,8% dos custos em 2015, mas já chegou a representar 7,5% em 2004. Em seguida, o estoque aparece como a segunda operação mais custosa, com 4,5% em 2015, o que representou um aumento de 0,6% em relação a 2014. Esse aumento está atrelado ao agravamento da crise econômica, que reduziu a demanda e consequentemente elevou o nível de estoques. Os custos com armazenagem e despesas administrativas somam 1,3%, sendo os menos expressivos. Os números exprimem uma alta nos custos desde 2010, o Gráfico 4 que indica que, sem
investimento em infraestrutura, o Brasil tende a perder cada vez mais seu poder de competição. Naturalmente, os custos variam segundo o setor da economia, sendo mais significativos, justamente, em segmentos que movimentam grandes volumes a longas distâncias, o que acaba sendo diretamente afetado pelo desequilíbrio da matriz brasileira de transportes. Segundo os dados levantados pela FDC, a atividade de transporte é a que mais onera os custos logísticos das empresas, pois 50% dos custos logísticos estão atrelados à etapa de transferência de longa distância, e 20% estão ligados à distribuição urbana, sendo as que mais tiveram incremento de 2014 para 2015. Na análise do impacto dos custos por segmento de atividade, em 2015 os setores mais afetados foram papel e celulose (com 19,3%), construção civil (17,6%), minera-
Gráfico 5
ção (13,4%) e agronegócio (13,3%). Nesse contexto, nota-se que as atividades ligadas ao setor extrativista e à indústria de base são as que são oneradas pela baixa disponibilidade de infraestrutura de transportes do país. Na outra ponta, os setores têxtil e farmacêutico são os menos onerados por custos logísticos, em grande parte pela consolidação de pedidos de diferentes redes de farmácia e lojas/franquias do varejo para a entrega nos pontos de venda, reduzindo os custos de transferência e distribuição. O Índice Nacional de Custo do Transporte (INCT) é produzido pelo departamento de Economia da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&L), e seu resultado indica a variação dos preços de determinados produtos e o seu peso na formação do custo de transporte. Acompanhando o indicador referente aos percursos médios (de 800 km), nota-se que o custo de transporte tem apresentado taxas crescentes ao longo dos últimos anos. O setor sofreu com
aumentos de custos mais fortes durante o ano de 2015, por conta da liberação dos preços administrados realizada pelo governo federal no final de 2014, que impactou sobremaneira o preço de alguns insumos, como combustíveis e energia elétrica, que pressionaram fortemente os custos do segmento de transporte rodoviário de cargas nesse período. Já em 2016 vimos um cenário menos dramático, em que, mesmo com taxas positivas nos custos do setor, a tendência da curva se apresentou negativamente inclinada, mostrando uma diminuição no ritmo de crescimento dos custos. Esse cenário é extremante importante para que o setor consiga equalizar sua margem, já que o preço do frete tem sido fortemente impactado pela queda da atividade econômica, que além da diminuição do volume de cargas transportadas também pressionou para baixo o preço médio dos fretes.
Investimento Para suportar o crescimento sustentável de uma economia, é necessário que se tenha um nível mínimo de investimento em infraestrutura de transporte. Entre 2001 e 2015, os investimentos realizados pelo governo federal em obras de infraestrutura rodoviária tiveram média anual de R$ 5,67 bilhões, representando efetivamente
aplicação de 62,7% do total autorizado. Vale ressaltar que desde 2012 o total investido pelo governo federal vem apresentando retração, fato que pode ser explicado pela maior participação do ente privado nos desembolsos do setor. Em relação à representatividade (%) do PIB, os investimentos públicos tiveram, ao longo das últimas duas décadas, uma queda expressiva, que remete a uma grave falha de gestão e planejamento estratégico para o país, dado que o setor de transporte rodoviário de cargas (TRC) possui altíssima relevância na logística nacional. Aprofundando mais no setor de transporte, nota-se que de 1995 a 2014 a média da representatividade do segmento nos desembolsos foi de 59%, porém 2015 foi o período em que o segmento teve sua pior participação (26%). Em 2016 o setor rodoviário permaneceu abaixo dos patamares históricos (acima de 50%). As atividades auxiliares de transportes tem ganhado mais destaque, saindo de 9% de participação em 2010 para 25% em 2016. Isso demonstra que o foco dos investimentos tem avançado para outros setores que são complementares ao modal rodoviário, como os modais ferroviário, aeroportuário e aquaviário, que têm aumentado sua representatividade, porém ainda modestamente e não de maneira constante, ao longo dos últimos anos. O montante desembolsado pelo BNDES para a infraestrutura de transportes apresentou CAGR de 2000 a 2016 na ordem de 12,8%. No biênio 2015-2016 foi verificada uma redução do desembolso, muito por conta do esfriamento da atividade econômica, que fez com que os investidores tivessem maior aversão ao risco por conta da dimiJunho 2017 - Revista Tecnologística - 45
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nível de confiança no final de 2016, colaboram para o aumento dos investimentos.
Pesquisa
Gráfico 6
nuição da demanda agregada pelos ativos de infraestrutura. Referente aos entes privados e públicos nota-se que o poder público tem diminuído sua participação desde 2009, quando atingiu 66% de representatividade nos investimentos em infraestrutura de transporte. A partir de então o ente privado tem ganhado representatividade, atingindo, em 2015, mais da metade (55%) dos aportes realizados no setor. Essa tendência deve se manter nos próximos anos, de acordo com as novas medidas do governo federal, com o Programa de Parceria para Investimentos (PPI). As perspectivas de desembolso do BNDES em infraestrutura divulgadas em seu último relatório variaram positivamente comparando os quadriênios de 2011-2014 e 2016-2019, porém com expansão moderada de 1,7%, saindo de R$ 573,7 bilhões para R$ 583,3 bilhões. O segmento de transportes tem perspectiva de expansão dos investimentos de 7,4%. Sinais macroeconômicos recentes, como a queda da inflação oficial, a redução do endividamento das famílias, a perspectiva de queda da taxa de juros e a melhora no 46 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Dentre os produtos do projeto, a Parallaxis teve como atribuição atualizar o panorama do mercado brasileiro de operadores logísticos, a fim de trazer os números de 2016 referentes ao setor. Os dados que serão apresentados nesta etapa do trabalho foram obtidos com base em fontes primárias e aproximações, de acordo com os parâmetros definidos e aplicados no estudo da Abol realizado em 2015. Tendo como base o estudo, adicionando uma etapa complementar de pesquisa com altíssimo nível de aprofundamento, buscaram-se empresas que estivessem enquadradas na taxonomia do setor através dos CNPJs (base pela matriz complementada com outras empresas do grupo), de modo a verificar se as CNAEs pertencentes compunham o mix necessário, de acordo com a classificação da Abol, para serem consideradas um opeGráfico 7 rador logístico.
Após esse minucioso trabalho, chegou-se a um total de 245 empresas de médio e grande porte, que respondeu por uma receita operacional bruta igual a R$ 65,2 bilhões em 2016, que corresponde a 1,0% do PIB brasileiro (R$ 6,3 trilhões em 2016), com um faturamento médio anual aproximado de R$ 266,1 milhões por empresa.
Tamanho do mercado Para estipular o tamanho do mercado de operadores logísticos usamos as premissas metodológicas do estudo da Abol, que realiza uma análise bottom-up, que consiste na consolidação de dados individuais (receita operacional bruta das empresas da amostra). Através do somatório desses dados, consegue-se estimar o tamanho do mercado total. Como forma de mitigar erros, foi realizado um cross-checking com informações de faturamento histórico e dados secundários, de mídias especializadas, e avaliação por pro-
Total da arrecadação tributária
Gráfico 8
fissionais e especialistas de mercado. Partiu-se inicialmente do total de empresas incluídas no último estudo da Abol, que apresentava um mercado com 159 players. Posteriormente foi feita uma busca em fontes secundárias para encontrar empresas que atuam no segmento de logística, transporte, armazenagem e gestão de estoque. Nessa etapa foram encontradas 185 novas empresas, das quais 86 apresentaram adequação à taxonomia vigente e foram incluídas na lista, e as 99 empresas que se mostraram não aderentes à taxonomia foram excluídas. Vale ressaltar que o aumento do número de empresas foi fruto de uma busca minuciosa para a classificação das empresas, o que não significa que o mercado apresentou crescimento na quantidade de players, mas sim que foram adicionadas novas empresas que, pela consolidação das CNAEs presentes em seus CNPJs, são caracterizadas como operadores logísticos de fato.
Ao consolidar os dados das 245 empresas, consegue-se ter uma dimensão do peso que o setor tem no Brasil em relação à arrecadação de tributos, impostos e encargos trabalhistas, totalizando R$ 13,5 bilhões, sendo R$ 2,95 bilhões em encargos trabalhistas – considerando Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e contribuições para as previdências social e sindical – e R$ 10,6 bilhões em tributos – considerando Imposto Sobre Serviços (ISS), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS), Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (COFINS), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF). A porcentagem média de tributos e encargos trabalhistas sobre o faturamento bruto dos operadores logísticos analisados foi de 20,8%.
Total de empregos diretos e indiretos Nesse quesito o mercado de operadores logísticos também marca forte presença, dentre outros fatores, por ser um serviço altamente ligado à atividade operacional. Principalmente na armazenagem e no transporte, o setor apresenta intensiva utilização de
OPERADORES LOGÍSTICOS
mão de obra. Quando se analisam as 245 empresas, chega-se a um estoque na ordem de 1.907.707 funcionários, dos quais os colaboradores diretos – Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), terceirizados e contratados – representam um total de 365.902 postos de trabalho, e os indiretos respondem pelos 731.805 funcionários restantes, que fazem parte das cadeias periféricas às atividades dos operadores logísticos. Cabe ressaltar que os dados de empregados indiretos foram estimados com base no número de funcionários diretos (de acordo com a pesquisa com as fontes primárias), sendo aplicada uma proporção de um funcionário direto para três funcionários indiretos. Essa estimativa foi definida pela FDC, que realizou um estudo na cadeia de transportes e concluiu que, no Brasil, a cada emprego direto no segmento de transportes, são gerados três empregos nas cadeias periféricas em segmentos de apoio, como prestadores de serviço e fornecedores.
Volume de investimentos Neste trabalho também se buscou atualizar os números referentes aos recursos destinados aos investimentos no setor. Na pesquisa enviada às empresas, este quesito estava desmembrado
Tabela 2
48 - Revista Tecnologística - Junho 2017
em três categorias: investimentos em treinamento, investimentos em tecnologia (software e hardware) e investimentos em ativos (frota e imóveis). Dessa forma consegue-se obter uma análise a respeito de qual segmento as empresas estão olhando estrategicamente a fim de ganhar competitividade no mercado de operadores logísticos nacional. O setor investiu, em 2016, cerca de R$ 2,61 bilhões. Dentre as categorias avaliadas, os investimentos em ativos foram a mais representativa, respondendo por 50% do total (R$ 1,3 bilhão), seguidos
pelo investimento em tecnologia, que teve participação de 38% do montante (R$ 979 milhões), e pelos desembolsos realizados para treinamentos, que somaram R$ 326 milhões (13% do total). Vale ressaltar que a tecnologia tem sido incorporada de maneira bastante eminente no setor, dado que, com os avanços nos softwares e hardwares do mercado logístico, os players conseguem melhorar o controle, a eficiência e a produtividade da operação.
Conclusão Este estudo buscou trazer um panorama macroeconômico e setorial da atividade do operador logístico no mercado brasileiro, bem como atualizar os números do setor com base na pesquisa recente feita em parceria entre a Tecnologística, a Abol e a Parallaxis. Referente aos aspectos macroeconômicos nota-se que as conjunturas doméstica e internacional ainda não colaboram para a expansão da atividade logística no país, dado que os setores industrial e comercial ainda se encontram em patamares muito baixos, não gerando demanda suficiente para estimular os serviços do mercado de operadores logísticos.
Um ponto relevante e que deve ser acompanhado com bastante afinco são os indicadores do setor de infraestrutura e logística. Como se constatou ao longo do trabalho, os avanços dos indicadores de melhora do Brasil nos rankings globais não necessariamente têm relação direta com a redução de custo e com o aumento da eficiência operacional das empresas que atuam no mercado de logística brasileiro. Sendo assim, é necessário que se tenha conhecimento do real impacto dos investimentos em infraestrutura de transporte e armazenagem, para que se consiga direcionar os investimentos para áreas críticas e estratégicas, a fim de criar uma logística competitiva no país.
O cenário da infraestrutura logística do Brasil deve se inserir no contexto global das cadeias de suprimentos, de modo que possamos avançar em questões relacionadas à eficiência e melhora do nível de serviço, tanto para o ambiente doméstico quanto para aumentar a competitividade do produto brasileiro no mercado internacional. A Abol tem realizado um excelente trabalho em prol do setor, contribuindo para a criação de um marco regulatório sólido para que os avanços ocorram cada vez mais. Esse estudo trouxe consigo uma dimensão mais detalhada do tamanho do mercado dos operadores logísticos no Brasil, mostrando a importância dos players que atuam nesse
setor, bem como toda a dinâmica econômica que está inserida no contexto dos operadores logísticos. A realidade do mercado de operadores logísticos no Brasil se destaca dos demais países, criando um cenário de formalização da atividade econômica, de modo a propiciar um contexto de regulamentação para as empresas do segmento, que trará consigo maior engajamento dos players, bem como propiciará melhor pano de fundo para a atuação da Abol como entidade de classe setorial.
Abol: (11) 3586-6109 Parallaxis: (11) 3101-1368
Crescimento da receita de 2015 para 2016
Principais clientes
NF
NF
Aurora, Seara, Frimesa e Marinha do Brasil
NF
NF
NF
NF
NF
Bancário, bebidas, e-commerce, ensino e materiais editoriais, materiais promocionais e partes e peças
205
SIF e Anvisa
45
11%
NF
Agrícola, alimentício, bebidas, construção civil, papel e celulose e sucroalcooleiro
17 anos
51
Anvisa
NF
NF
NF
Automotivo e de autopeças, cosmético, máquinas e motores, papel e celulose e químico e petroquímico
52 anos
220
ISO 9001
40
10%
NF
Bancário, e-commerce, óleo e gás, limpeza e higiene e eletrônicos e eletrodomésticos
18 e transporte anos
3.300
ISO 9001, ISO 14001, Anvisa e Sassmaq
NF
8%
NF
Agrícola, bancário, bebidas, healthcare e saúde animal
Operador logístico
73 anos
6.000
ISO 9001, ISO 14001, Habilitação para exportação, Anvisa e Sassmaq
87
37%
Armazenagem
28 anos
468
Anvisa e Sassmaq
NF
-9,76%
A. P. Chapecó Serviços de Logística (49) 3328-0333 jrcml@bomfrio.com.br
Seco e frigorificado
Address (11) 3839-0063 comercial@address.com.br www.address.com.br
Seco
NF
Aga Armazéns Gerais (16) 3332-3660 andrefrison@agalogistica.com.br www.agalogistica.com.br
Seco
AGI Armazéns Gerais (11) 3883-6150 agilog@agilog.com.br www.agilog.com.br
56 anos
300
Prestador 42 de serviços anos logísticos
318
SIF e Habilitação para exportação
29 anos
211
Armazém geral
15 anos
Seco
Armazém geral
AGM Logística (21) 2107-6050 mariana@agmlogistica.com.br www.agmlogistica.com.br
Seco
Armazém de café
AGV Logística (19) 2127-9063 aline.cano@agv.com.br www.agv.com.br
Seco
Armazenagem
Andreani Logística (11) 3515-8204 contato@andreani.com www.andreani.com.br
Seco e frigorificado
Seco
Apoio Logística e Serviços (11) 3382-2249 fiscal.matriz@grupoenar.com.br www.grupoenar.com.br
e logística
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
50 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Principais setores atendidos
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Fármacos, healthcare, cosmético, material médico-hospitalar, alimentos e bebidas, higiene e limpeza e partes e peças
Certificações
NF
Seco e frigorificado
N° de funcionários
-20%
Armazém geral
2 Alianças Armazéns Gerais (21) 2139-9316 comercial@2aliancas.com.br www.2aliancas.com.br
Tempo de mercado
ISO 9001, Anvisa, 71,66 Sassmaq e Boas práticas de armazenagem da Anvisa
Atividade de origem
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
Eletrônicos e Novartis, Abbott, eletrodomésticos, fármacos, AstraZeneca, healthcare, higiene e Farmoquímica, limpeza, hospitalar, materiais Pierre Fabre e Johnson & Johnson promocionais e saúde animal Braskem, Klabin e Dohler
Automotivo e de autopeças, eletrônicos e eletrodomésticos, partes e peças, químico e petroquímico e têxtil
N° total de armazéns
Alfandegada (m2)
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Sider
Refrigerado
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
10
2
NF
NF
1
1
1
S
30.000 240.000 30.000 10.000 15.000 50.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
NF
50.000
NF
NF
32
124
NF
NF
NF
N
NF
NF
22.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
14.309 52.561
NF
8.059
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
11.250 34.000
0
36.000
NF
85
220
0
10
NF
NF
S
0
190.000
NF
56
0
10
0
5
0
N
0
Sudeste e Sul
Sudeste e Sul
NF
NF
4
NF
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
14
NF
NF
NF
NF
NF
NF
Sudeste
Todo o território nacional
NF
630.000
2
NF
20.000
NF
NF
NF
Sudeste
Todo o território nacional
40.000
NF
1
NF
17.000
NF
NF
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
3
3
NF
NF
NF
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
14
NF
52.561
NF
Centro-Oeste e Sudeste
Todo o território nacional
360 milhões
300 milhões
4
1
0
80
Sudeste e Sul
Sudeste e Sul
NF
NF
5
0
160.000
0
10.000
300
Climatizada (m2)
2
Resfriada (m3)
NF
Congelada (m3)
NF
Seca (m2)
Todo o território nacional
Distribuição
De clientes (in house)
3.000
Próprios
0
Sudeste
Armazenagem
Frota própria de transporte
Armazenagem
Em peso (t)
Volume total de produtos movimentados por ano
Em itens
Raio de atuação
5.000 12.000
0
0
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 51
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Milk Run
Just in time
WMS
TMS
ERP
Simulação e otimização
Código de barras
Radiofrequência
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Número de coletores
Frota própria
Frota terceirizada
Frota própria
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
60 S
S
N N N N N N
A. P. Chapecó
S
S
S
S
N
S
N
S
N
S
S
S
N
N
S
N
N N
S
N
N
N
S
S
S
N
45 N
S
N S N S N S
Address
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
NF S
S
N N S
S
S
S
Aga
S
S
S
S
N
N
N
N
N
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
N
NF S
S
S
S
S
S
AGI
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
N
N
N
N N
N N
S
N
S
S
S
S
N
N
6 N N N N N N N N
AGM
S
S
S
S
S
S
N
N
S
S
S
N
N
N
N N
N N
S
S
S
S
S
N
N
S
50 N
S
S N N N N N
AGV
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
NF N
S
N N N S N S
Andreani
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
250 S
S
S N S N S N
Apoio
S
S
S
N
N
S
N
N
S
S
S
S
S
N
S
N
S
N
S
S
S
N
S
N
S
N
200 N N
S
S
Frota própria
Transferência
S
S N N N S
Frota terceirizada
Coordenação
Roteirizadores
Rastreamento
Suprimento
S
Frota própria
Porta a porta
S
Frota terceirizada por celular
Distribuição
Rastreamento
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
S
Frota terceirizada por rádio
Logística reversa
S
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
2 Alianças
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
52 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Armazém geral
Armazenagem Seco e 64 frigorificado e transporte anos
Principais setores atendidos
NF
5%
470
SIF e Habilitação para exportação
93
4%
Grupo Pão de Açúcar, JBS Foods, McCain, Aurora e Marfrig
Agrícola, alimentício, bebidas, food service, perecíveis e químico e petroquímico
Principais clientes
ISO 9001 e Sivisa
Certificações
28
N° de funcionários
Tempo de mercado 25 anos
Crescimento da receita de 2015 para 2016
Arfrio Armazéns Gerais Frigoríficos (11) 5501-6600 arfrio@arfrio.com.br www.arfrio.com.br
Seco
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Área Livre Armazenagem (11) 4612-9591 osmar@arealivre.com.br www.arealivre.com.br
Atividade de origem
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
Alimentício, automotivo e de Sylvania do autopeças, construção civil, Brasil, Firestone Building Products e eletrônicos e eletrodomésticos, materiais promocionais, papel e Girotondo celulose, saúde animal e têxtil
Armazena Armazéns Gerais (11) 3576-3250 comercial@armazena.com.br www.armazena.com.br
Seco
Armazém geral
26 anos
21
Anvisa
12,9
7,8%
NF
Alimentício, cosmético, eletrônicos e eletrodomésticos, ensino e materiais editoriais, higiene e limpeza, materiais promocionais e papel e celulose
Asap Log (41) 4063-5080 rafael@asaplog.com.br www.asaplog.com.br
Seco
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
Automotivo e de autopeças, bebidas, calçadista, cosmético, e-commerce, eletrônicos e eletrodomésticos, moda, partes e peças, têxtil e varejista
Ativa Distribuição e Logística (11) 2902-5000 comercial@ativalog.com.br www.ativalog.com.br
Seco
2.130
ISO 9001 e Anvisa
NF
NF
NF
Cosmético, fármacos, higiene e limpeza, materiais promocionais e têxtil
ATN Logística (11) 4977-2600 mcarvalho@atnlog.com.br www.atnlog.com.br
Seco
7 anos
NF
ISO 14001
NF
20%
Pirelli, Coop e Froneri
Alimentício, automotivo e de autopeças, bebidas, eletrônicos e eletrodomésticos e higiene e limpeza
Armazenagem Seco e 20 Austral Logística Integrada frigorificado e transporte anos (71) 2109-7388 contato@australlogistica.com.br www.australlogistica.com.br
350
NF
26,5
23,5%
NF
Alimentício, bebidas, food service e perecíveis
Transporte 21 e logística anos
NF
Austrália Armazéns Gerais (21) 2580-7448 comercial@australialogistica.com.br www.australialogistica.com.br
Seco
Armazém geral
7 anos
20
NF
6
25%
NF
Alimentício, bebidas, máquinas e motores, metalúrgico e siderúrgico e óleo e gás
Bandeirantes Logística Integrada (13) 3202-0900 comercial@bandeiranteslog.com.br www.bandeiranteslog.com.br
Seco
Armazenagem
82 anos
475
ISO 9001, ISO 14001, Habilitação para exportação, Anvisa, Sassmaq, OHSAS 18001 e AFE
207
-15,5%
MSL, World Freight, Kingship, Schenker, JAS, Pluscargo, FAM Cargo e Suntrans
Alimentício, automotivo e de autopeças, fármacos, partes e peças e químico e petroquímico
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
54 - Revista Tecnologística - Junho 2017
N° total de armazéns
Frota própria de transporte
De clientes (in house)
Seca (m2)
Congelada (m3)
Resfriada (m3)
Climatizada (m2)
Alfandegada (m2)
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Sider
Refrigerado
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
Todo o território nacional
NF
NF
2
2
12.000
NF
NF
NF
NF
3.000
NF
2
2
NF
NF
NF
NF
S
Centro-Oeste, Sudeste e Sul
Todo o território nacional
6.473
790,3 milhões
8
NF
NF
397.128
NF
NF
NF
100.000
308
NF
NF
NF
85
NF
NF
S
Sudeste
Sudeste
900
8.980
3
NF
18.000
NF
NF
NF
NF
5.000
NF
NF
NF
12
NF
2
NF
N
Sul
Sudeste e Sul
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Sudeste e Sul
Sudeste e Sul
NF
150.000
16
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
800
NF
NF
NF
NF
N
Sudeste
NF
NF
NF
1
1
22.000
NF
NF
200
NF
5.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Nordeste
Nordeste
NF
NF
1
60
12.960
1.620
1.620
NF
NF
15.000
20
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Todo o território nacional
NF
50.000
NF
NF
NF
16.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Sudeste e Sul
Sudeste
36.830
350,5 milhões
5
2
38
6
0
1
0
0
32
N
Distribuição
Sudeste
Armazenagem
Próprios
Armazenagem
Em peso (t)
Volume total de produtos movimentados por ano
Em itens
Raio de atuação
17.400 67.300
NF
90.850 26.430 19.643
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 55
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Milk Run
Just in time
WMS
TMS
ERP
Simulação e otimização
Código de barras
Radiofrequência
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Número de coletores
Frota própria
Frota terceirizada
Frota própria
N
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
S
S
S
S
10 S
S
N S N N N S
Arfrio
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
S
N
N
S
S
N
S
S
S
S
S
S
N
S
N
250 N N N N S
S
S
S
Armazena
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
N
S
S
S
N N
S
S
S
S
S
S
S
S
12 S
S
N N S
S
S
S
Asap Log
S
S
S
S
N
N
N
S
N
N
S
S
S
N
N
S
N N
N
S
S
S
S
S
S
S
NF S
S
N S
S
S
S
Ativa
S
S
S
S
S
N
N
S
S
N
S
S
S
N
N
S
N N
S
S
S
N
S
N
S
S
NF S
N N N N N S N
ATN Logística
S
S
S
S
N
S
N
S
N
S
S
N
N
N
N
S
N N
S
N
S
S
S
S
N
N
NF N N N N N N N N
Austral
S
S
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
N
N
S
N
N N
S
S
S
N
S
S
N
N
30 N
Austrália
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
N
N N
N N
S
N
S
S
S
S
S
S
NF N N N N N N N N
Bandeirantes
S
N
S
S
N
N
S
S
N
S
N
N
S
N
N
S
N
S
S
S
N
S
N
S
S
30 S
S
S
S
Frota própria
Transferência
N
Frota terceirizada
Coordenação
Roteirizadores
Rastreamento
Suprimento
S
Frota própria
Porta a porta
S
Frota terceirizada por celular
Distribuição
Rastreamento
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
S
Frota terceirizada por rádio
Logística reversa
S
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
Área Livre
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
N N N S N N
N N N N N N N
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
56 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Anvisa, Polícia Federal, Exército, Licença de operação e Selo verde
15,6
NF
Banrisul, GM, John Deere, Epcos do Brasil, Nexteer e Continental
Automotivo e de autopeças, bebidas, calçadista, máquinas e motores e têxtil
Bcube Logistic (31) 3517-4000 filipe.matozinhos@bcube.net www.bcube.net
Seco
Logística interna
8 anos
400
ISO 9001, Anvisa e World Class Logistics
90
5%
FCA, CNHI, Maersk, MSC, GE e Drogaria Araujo
Alimentício, automotivo e de autopeças, cosmético, fármacos e healthcare
BHZ Logística Integrada (31) 3396-8860 comercial1@bhzlog.com.br www.bhzlog.com.br
Seco e frigorificado
Operador logístico
7 anos
113
Anvisa e Certificado de Boas Práticas de Distribuição e Armazenagem
60
121%
NF
Cosmético, ensino e materiais editoriais, fármacos, healthcare, higiene e limpeza, saúde animal e biológicos
Biomedical Distribution Mercosur (11) 4774-8033 bomibrasil@bomigroup.com www.bomigroup.com/pt/brazil
Seco e frigorificado
NF
NF
NF
ISO 9001, SIF e Anvisa
NF
NF
Johnson & Johnson
Healthcare, suprimentos, equipamentos médico-hospitalares, diagnóstico clínico e life science
90
ISO 9001
NF
NF
NF
Aeroespacial, automotivo e de autopeças, cargas de projetos, cosmético, healthcare, óleo e gás, telecomunicações e varejista
Bolloré Logistics Brazil (11) 3897-8422 br.quality@bollore.com www.bollore-logistics.com
Brado Logística (41) 2118-2800 contato@brado.com.br www.brado.com.br
Seco
Freight 40 forwarding anos
Armazenagem Seco e 6 frigorificado e distribuição anos
Frigorificado Brasfrigo (47) 3341-2300 jose.humberto@brasfrigo.com.br www.brasfrigo.com.br
Amazenagem
frigorificada
1.300
Principais clientes
Crescimento da receita de 2015 para 2016
173
Certificações
64 anos
N° de funcionários
Armazenagem
Tempo de mercado
Seco
Atividade de origem
Banrisul Armazéns Gerais (51) 3425-7000 bagergs_secretaria@bagergs.com.br www.bagergs.com.br
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Principais setores atendidos
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
Eldorado, JBS SIF, Habilitação 300,1 15,6% Bovinos, Cotriguaçu, para exportação e ADM Grãos e Anvisa Floresteca
Agrícola, alimentício, madeireiro e de produtos florestais, papel e celulose e perecíveis
47 anos
400
SIF, Habilitação para exportação, Anvisa e Receita Federal
NF
NF
BRF, JBS e Minerva
Alimentício e agronegócio
Brasilmaxi Logística (11) 2889-6100 comercial@brasilmaxi.com.br www.brasilmaxi.com.br
Seco
Transporte 28 e distribuição anos de grandes centros
400
ISO 9001, Anvisa e Sassmaq
100
4%
Basf, Arysta e Correios
Alimentício, automotivo e de autopeças, eletrônicos e eletrodomésticos, metalúrgico e químico
Buick Logística e Transportes (11) 2396-2000 contato@buicklogistica.com.br www.buicklogistica.com.br
Seco
Transporte 24 rodoviário anos de carga
280
Anvisa
43,8
NF
Dell, Alstom e Oi
Bancário, e-commerce, eletrônicos e eletrodomésticos, materiais promocionais e telecomunicações
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
58 - Revista Tecnologística - Junho 2017
N° total de armazéns
3
45.000
NF
NF
CentroCentro-Oeste, -Oeste, Nordeste Nordeste e e Sudeste Sudeste
28.000
1,4 milhão
3
NF
10.800
800
NF
3.200 10.800
Frota terceirizada
3
Outros
NF
Utilitários
NF
Refrigerado
Nordeste Nordeste, e Sudeste Sudeste e Sul
1.354 20.676 107.300
Sider
NF
Baú
Resfriada (m3)
NF
Carga seca
Congelada (m3)
77.300
Número de tomadas
Seca (m2)
3
Pátio (m2)
De clientes (in house)
6
Alfandegada (m2)
Próprios
NF
Climatizada (m2)
Em peso (t)
NF
Armazenagem
Sul
Todo o território nacional
Frota própria de transporte
Armazenagem
Em itens
Volume total de produtos movimentados por ano
Distribuição
Raio de atuação
6
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
NF
30.000
NF
33
0
33
0
4
0
S
NF
12.000
NF
5
32
NF
28
4
NF
N
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
3
2
NF
2.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Sudeste
Sudeste
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Centro-Oeste, Sudeste e Sul
Centro-Oeste, Sudeste e Sul
62.019
1,6 milhão
4
NF
9.000 72.600 100.000
800
NF
NF
NF
NF
NF
70
S
Todo o território nacional
NF
NF
NF
2
NF
NF
27.000 10.000 10.000 64.000 15.000
588
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Sudeste
Sudeste
NF
NF
3
5
23.000
0
0
0
0
50.000
NF
30
60
35
6
5
123
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
5
NF
35.000
NF
NF
250
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
48.000 32.000 9.000
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 59
Roteirizadores
Rastreamento
S
S
S
S
30 S
S
S N S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF S
N
S N S N S N
S
S
S
S
N
S
S
N
N
S
S
S
S
NF N
S
N S N N N S
S
N
S
N
N N
N
N
N
N
N
N
S
S
NF N N N N N N N N
S
S
S
S
S
N N
S
N
S
N
S
N
S
S
200 S
N
N
N
N
N N
N N
S
N
N
N
S
N
S
N
NF N N N N N N N N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
N
N
N
N N
Bcube
S
S
S
S
S
S
N
S
N
S
S
N
S
S
S
BHZ
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
Biomedical
S
S
S
S
N
N
N
S
S
S
N
S
S
Bolloré
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
Brado
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
Brasfrigo
S
S
S
N
N
N
S
N
N
N
Brasilmaxi
S
S
S
S
S
S
N
S
S
Buick
S
S
S
S
S
S
N
S
S
Transferência
N
N
Frota própria
S
N
Frota terceirizada
Número de coletores
S
S
Frota própria
Consulta pelo celular
S
N
Frota terceirizada por celular
Consulta pela internet
Rastreamento
Radiofrequência
S
N
Frota própria
Código de barras
S
S
Frota terceirizada por rádio
Simulação e otimização
S
S
Frota terceirizada
ERP
S
S
Frota própria
TMS
NF N N N N N N N N
S
Just in time
S
Banrisul
Milk Run
S
Coordenação
S
Suprimento
S
Porta a porta
N
Distribuição
S
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
N
Logística reversa
S
Paletização
WMS
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
N N
Embalagem
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Controle de estoque
Empresa
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S N N
S N N N N N
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
60 - Revista Tecnologística - Junho 2017
N° de funcionários
Certificações
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Crescimento da receita de 2015 para 2016
NF
2 anos
80
NF
5,5
700%
Celistics, Flexform e Ingram Micro
Bancário, cargas de projeto, cosmético, e-commerce e telecomunicações
C. H. Robinson Worldwide (11) 2397-0710 brazilsales@chrobinson.com www.chrobinson.com
Seco e frigorificado
Provedor logístico
20 anos
60
Habilitação para exportação e C-TPAT
45
NF
NF
Alimentício, automotivo e de autopeças, eletrônicos e eletrodomésticos, partes e peças e químico e petroquímico
Cap Logística Frigorificada (41) 2104-8444 cap@cap-pr.com.br www.cap-pr.com.br
Frigorificado
Armazena- 20 gem frigori- anos ficada
80
SIF e Habilitação para exportação
NF
2,3%
BRF, Seara, Certo Sabor, C. Vale e Castrolanda
Alimentício, food service e perecíveis
Seco
Transporte 23 rodoviário anos de cargas
422
ISO 9001, Anvisa e Sassmaq
174
8,24%
Fiat, GM, Renault-Nissan, ZF, Volvo, Ford, Mercedes-Benz, Ceva Logistics, Scania e MWM
Agrícola, automotivo e de autopeças, máquinas e motores, metalúrgico, químico e saúde animal
Seco e frigorificado
Armazém geral e logística
43 anos
190
SIF, Habilitação para exportação e Anvisa
21
7%
Golden Foods, D’aucy do Brasil, Martin Brower, Marfrig e Frivasa
Alimentício, food service, perecíveis e varejista
Célere Logística (11) 5670-5670 aorsovay@celerelog.com.br www.celerelog.com.br
Seco
Intralogística
44 anos
700
ISO 9001
48
15%
Unipar Indupa, Melhoramentos e Axalta
Alimentício, automotivo e de autopeças, fármacos, papel e celulose e químico e petroquímico
Celistics (11) 4507-1075 comercial@celistics.com www.celistics.com
Seco
Logística 10 de produtos anos de telecomunicação
630
Habilitação para exportação
83,3
15%
Vivo, Claro, Net, Embratel, Oberthur, Gemalto, GD e Valid
Eletrônicos e eletrodomésticos e telecomunicações
Ceva Logistics (11) 2199-6700 cevalogistics@cevalogistics.com www.cevalogistics.com
Seco
3.840
ISO 9001, ISO 14001, Habilitação para exportação e Anvisa
687,8
NF
General Motors, Avon e Ford
Automotivo e de autopeças, cosmético, eletrônicos e eletrodomésticos, máquinas e motores, óleo e gás e partes e peças
CNPH Logística (11) 4858-0252 contato@cnphlogistica.com.br www.cnphlogistica.com.br
Seco
22
Anvisa, AVCB, CRF-SP, Covisa e ANTT
4,4
40%
CNPH, Hospital Israelita Albert Einstein, Tecno4, Ferrante e Amber
Alimentício, cosmético, fármacos, healthcare, materiais promocionais e suprimentos e equipamentos médico-hospitalares
BX Log Logística e Transportes (11) 3500-4760 sergio@bxlog.com.br www.bxlog.com.br
Cargolift Logística (41) 2106-0700 renata@cargolift.com.br www.cargolift.com.br
Cefri Logística (11) 4246-0156 crislaine.oliveira@cefri.com.br www.cefri.com.br
Logística contratual
Logística 15 de produtos anos médico-hospitalares
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
62 - Revista Tecnologística - Junho 2017
10 anos
Principais clientes
Atividade de origem
Seco
Empresa Telefone E-mail Site
Tempo de mercado
Tipo de operador
Principais setores atendidos
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
N° total de armazéns
Frota própria de transporte
Em peso (t)
Próprios
De clientes (in house)
Seca (m2)
Congelada (m3)
Resfriada (m3)
Climatizada (m2)
Alfandegada (m2)
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Sider
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
2
1
4.000
NF
NF
NF
NF
6.000
NF
NF
5
2
NF
8
15
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Sudeste e Sul
Sudeste e Sul
150
250.000
2
NF
NF
NF
NF
20.000
50
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Sudeste e Sul
Sudeste e Sul
NF
62.000
4
1
3.000
0
0
31.000
0
3
7
336
0
5
130
S
Sudeste
Sudeste
NF
4 milhões
1
NF
2.440
1.718
0
16.700
15
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
13,2 milhões
1,1 milhão
NF
15
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
12
NF
12
NF
NF
NF
N
Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste
Todo o território nacional
NF
NF
12
0
44.859
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
4
9
700.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
0
0
0
0
0
0
S
Sudeste
Sudeste
48.000
NF
1
10
3.200
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
2
NF
NF
NF
NF
S
100.000 15.000
0
0
86.185 2.000
Refrigerado
Em itens
Armazenagem
Distribuição
Volume total de produtos movimentados por ano
Armazenagem
Raio de atuação
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 63
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Transferência
Milk Run
Just in time
WMS
TMS
ERP
Simulação e otimização
Código de barras
Radiofrequência
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Número de coletores
Frota própria
Frota terceirizada
Frota própria
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
15 S
S
C. H. Robinson
S
S
S
N
S
S
S
S
N
S
S
S
S
N
S
S
S
S
N
S
S
N
N
N
S
S
NF N
S
N S N S N S
Cap Logística
S
N
S
S
N
N
N
S
N
S
S
N
N
N
N N
N N
S
N
S
N
N
N
N
N
NF N N N N N N N N
Cargolift
S
S
S
S
S
N
N
N
N
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
15 S
S
S
Cefri
S
S
S
S
N
N
N
N
S
S
S
S
S
N
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
N
N
20 N
S
N S N S N S
Célere
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
S
N
S
S
S
N N
S
S
S
S
S
S
S
N 250 N N N N N N N N
Celistics
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
N
N
N
S
S
NF N
S
N S N N N N
Ceva
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
NF N
S
N S N S N S
CNPH Logística
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
N
S
S
4
N N S
S
S
S
Frota terceirizada por rádio
Frota própria
Coordenação
S
Frota terceirizada
Suprimento
Roteirizadores
Rastreamento
Porta a porta
S
Frota própria
Distribuição
S
Frota terceirizada por celular
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
Rastreamento
Logística reversa
S
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
BX Log
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S
S
S
S
N N N N N N S
S
S
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
64 - Revista Tecnologística - Junho 2017
NF
ISO 9001, Habilitação para exportação e Anvisa
Principais setores atendidos
1,3 bilhão*
8%
300
25%
Outback, BRF e Danone
Alimentício, e-commerce, food service, higiene e limpeza e perecíveis
Principais clientes
Certificações
N° de funcionários
Tempo de mercado
Armaze75 nagem e anos distribuição
Crescimento da receita de 2015 para 2016
Seco
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Columbia Logística (71) 2106-7280 rcasanova@columbia.com.br www.columbia.com.br
Atividade de origem
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
Continental, Ford, Automotivo e de autopeças, calçadista, eletrônicos e Alstom, Acciona Windpower, DMAS eletrodomésticos, máquinas e motores e varejista Supermercados, Camil, Basf, SNS e GE
Comfrio (41) 3525-8228 comercial@comfrio.com.br www.comfrio.com.br
Seco e frigorificado
Operador logístico
20 anos
1.500 ISO 9001, ISO 14001,
Conlog - Concórdia Logística (49) 3441-3333 comercial@conlogsa.com.br www.conlogsa.com.br
Seco e frigorificado
Operador logístico
10 anos
2.000
ISO 9001, SIF, Habilitação para exportação e Sassmaq
300
0
Ambev, Fibria, Raízen, Maersk, MSC e Hamburg Süd
Agrícola, alimentício, automotivo e de autopeças, bebidas, combustíveis, papel e celulose, sucroalcooleiro e fretamento empresarial
Consulog Operador de Transporte Multimodal (11) 3181-5090 comercial@consulog.com.br www.consulog.com.br
Seco
Operador logístico
12 anos
40
NF
3
NF
NF
Construção civil, ensino e materiais editoriais, materiais promocionais, papel e celulose, partes e peças e telecomunicações
Transporte rodoviário de carga
27 anos
640
ISO 9001, ISO 14001, Habilitação para exportação, Anvisa e Sassmaq
577
5,91%
Dart do Brasil, Danone, L’Oréal Brasil, Aliança e Goiasminas
Alimentício, bebidas, cosmético, higiene e limpeza e químico e petroquímico
Distribuição 50 de produtos anos químicos
90
ISO 9001 e Anvisa
70
5%
Ecolab e ADM do Brasil
Químico e petroquímico
ISO 9001 e VDA 6.3
67
-0,4%
Volkswagen, Renault-Nissan, Atlas Schindler, Cooperativa Agrária Agroindustrial e PK Cables
Alimentício, automotivo e de autopeças, construção civil, higiene e limpeza e partes e peças
25
4%
Nambei Fios e Cabos, Ferrari Ferramentas e Tramontina Sudeste
Construção civil, metalúrgico, cosmético, higiene e limpeza, calçadista, têxtil e bebidas
18,3
3,6%
Dia Supermercados, Grupo Pão de Açúcar, Sidel, Brascod, Ricoy Supermercados e Russi Supermercados
Alimentício, automotivo e de autopeças, bebidas, higiene e limpeza e partes e peças
Seco e Coopercarga frigorificado (49) 3301-7000 coopercarga@coopercarga.com.br www.coopercarga.com.br
SIF, Habilitação para exportação, Anvisa, OHSAS 18001, FSSC 22000 e BRC
Cosmolog Logística (11) 4772-4919 jussara@cosmoquimica.com.br www.cosmolog.com.br
Seco
CSI Cargo Logística Integral (41) 3381-2300 comercial@csicargo.com.br www.csicargo.com.br
Seco
Logística in-house
19 anos
2.200
Dallogs Express Logística (11) 2404-7900 diretorop.com@dallogs.com.br www.dallogs.com.br
Seco
Distribuição
29 anos
85
Dex Soluções Logísticas (11) 4612-5050 roberto@grupodex.com.br www.grupodex.com.br
Seco
13 anos
162
Operador logístico
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
66 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Sassmaq e Sistema de Gestão Padrão
NF
*A Columbia Logística considerou a receita de todo o grupo
N° total de armazéns
Frota própria de transporte
Alfandegada (m2)
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Sider
Refrigerado
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
NF
NF
NF
NF
S
NF
300.000
480
12
12
NF
12
12
NF
S
NF
NF
248.000
NF
10
20
191
10
10
494
S
NF
NF
NF
2.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
1.500
5.500
NF
NF
350.000
NF
127
195
571
386
404
186
S
8.000
NF
NF
NF
NF
4.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
6
30.000
NF
1.000
NF
NF
20.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
1
22
5.000
NF
NF
NF
NF
9.000
N
64
36
14
NF
75
NF
N
1
12
10.000
0
0
0
0
2.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Resfriada (m3)
NF
Congelada (m3)
NF
Seca (m2)
NF
De clientes (in house)
NF
Próprios
NF
Em peso (t)
NF
Em itens
Climatizada (m2)
Armazenagem
Distribuição
Volume total de produtos movimentados por ano
Armazenagem
Raio de atuação
Nordeste, Sudeste e Sul
Todo o território nacional
NF
NF
6
0
92.400
NF
NF
Todo o território nacional
Todo o território nacional
170.000
5 milhões
17
7
60.000 85.000 85.000 85.000
Sudeste e Sul
Sudeste e Sul
NF
3,5 milhões
2
4
10.000
NF
NF
Sudeste
Todo o território nacional
NF
NF
1
3
5.000
NF
Nordeste, Sudeste e Sul
Todo o território nacional
NF
NF
3
NF
28.000
Sudeste
NF
1.200
18.000
1
0
Sudeste e Sul
Sudeste e Sul
90.000
195.000
3
NF
Todo o território nacional
1,8 milhão
40.000
Sudeste
Sudeste
NF
NF
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 67
Serviços oferecidos na atividade de transporte
WMS
TMS
ERP
Simulação e otimização
Código de barras
Radiofrequência
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Número de coletores
Frota própria
Frota terceirizada
Frota própria
S
S
N
S
S
S
S
N
S
S
N N
S
S
S
N
S
S
S
N
NF N
S
N S N S N S
Comfrio
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
N
S
S
NF S
S
N N S
Conlog
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
50 S
S
S
Consulog
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF N
S
N S N S N S
Coopercarga
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
24 S
S
S N S
Cosmolog
S
S
S
S
N
N
S
N
S
S
S
N
N
N
N N
N N
S
N
S
N
N
S
S
N
15 N N N N N N N N
CSI Cargo
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
NF N
S
N N N N N S
Dallogs Express
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
12 S
S
S
Dex
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
N
18 N
S
N S N S N N
S
S
S
S
Frota própria
Milk Run
N
Frota terceirizada
Transferência
Roteirizadores
Rastreamento
Coordenação
N
Frota própria
Suprimento
S
Frota terceirizada por celular
Porta a porta
Rastreamento
Distribuição
S
Frota terceirizada por rádio
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
S
Just in time
Logística reversa
S
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
Columbia
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S N N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
68 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Principais clientes
Principais setores atendidos
Crescimento da receita de 2015 para 2016
35 anos
60
ISO 9001, Habilitação para exportação, Anvisa, Sassmaq, Ibama, Cetesb e Iata
NF
NF
NF
Aeroespacial, agrícola, alimentício, automotivo e de autopeças, bebidas, calçadista, cargas de projeto, e-commerce, healthcare, máquinas e motores e metalúrgico
Alimentício e bebidas
Certificações
Logística e armazenagem
N° de funcionários
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Seco e frigorificado
Tempo de mercado
Elemar Logística (11) 5581-0077 contato@elemar.com.br www.elemar.com.br
Atividade de origem
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
Ellece Logística (11) 2573-9700 eduardoc@ellecelogistica.com.br www.ellecelogistica.com.br
Seco
Distribuição 5 e armazena- anos gem
800
Habilitação para exportação e Anvisa
100
3%
Bauducco e Visconti
Elog (11) 3305-9621 vanessa.romualdo@eloglogistica.com.br www.eloglogistica.com.br
Seco
Áreas 75 alfandegadas anos
800
ISO 9001, SIF, Habilitação para exportação, Anvisa e Sassmaq
NF
NF
GE Celma, Philips Medical e CommScope
Enivix (11) 3811-3811 adebonis@enivix.com.br www.enivix.com.br
Seco
Armazenagem e movimentação de materiais
14 anos
120
Anvisa
NF
-15%
Konica, Puig e Alcateia
Estrela Comércio e Participações* (31) 2191-2461 edson.fernandes@usifast.com.br www.tora.com.br
Seco
Holdings de instituições não financeiras
36 anos
6
Exologística Transportadora (47) 3405-0204 aamaral@exologistica.com www.exo-logistica.com
Seco
Armazém geral
16 anos
398
ISO 9001, Anvisa, Exército, Polícia Civil, Polícia Federal e Mapa
NF
NF
Samsung, Dow Química, Simpress e Mormaii
Bebidas, eletrônicos e eletrodomésticos, químico e petroquímico, suprimentos e equipamentos médico-hospitalares e têxtil
Expresso 3300 (41) 3012-1100 stephany.oliveira@expresso3300.com.br www.expresso3300.com.br
Seco
Transporte
7 anos
250
ISO 9001, ISO 14001, Anvisa, Sassmaq e Exército
36
25%
NF
Alimentício, automotivo e de autopeças, bebidas, cosmético, eletrônicos e eletrodomésticos, máquinas e motores, papel e celulose, têxtil e varejista
Femsa Logística (11) 2739-1653 marta.santos@expressojundiai.com.br www.femsalogistica.com.br
Seco
Armazenagem e transporte
60 anos
8.970
ISO 9001, ISO 14001 e ISO 39001
NF
NF
NF
Cosmético, eletrônicos e eletrodomésticos, fármacos, moda e têxtil
Seco e frigorificado
Logística e supply chain
50 anos
1.500
Anvisa
NF
NF
NF
Automotivo e de autopeças, cosmético, e-commerce, eletrônicos e eletrodomésticos e varejista
FM Logistic (11) 2109-9400 fmlcom@fmlogistic.com.br www.fmlogistic.com.br
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
70 - Revista Tecnologística - Junho 2017
ISO 9001, Habilitação 436,2 para exportação, Sassmaq e Permissão para transporte internacional
-14,31%
Automotivo e de autopeças, cargas de projeto, eletrônicos e eletrodomésticos, fármacos, healthcare, máquinas e motores, químico e petroquímico e telecomunicações Cosmético, e-commerce, eletrônicos e eletrodomésticos, máquinas e motores, telecomunicações, têxtil e varejista
Alimentício, automotivo e de Companhia Siderúrgica Nacional, autopeças, cimenteiro, máquinas e motores, metalúrgico e Votorantim Siderurgia, siderúrgico, minerador, químico ArceloMittal Brasil, e petroquímico, bobinas e Braskem e Gerdau Aços contêineres Longos
*A Estrela é a holding controladora das empresas Tora Transportes, Tora Logística e Usifast Logística
N° total de armazéns
Frota própria de transporte
Em peso (t)
De clientes (in house)
Seca (m2)
Congelada (m3)
Resfriada (m3)
Climatizada (m2)
Alfandegada (m2)
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Sider
Refrigerado
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
2
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Nordeste e Sudeste
Todo o território nacional
1.500
200.000
2
7
60.000
NF
NF
7.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Sudeste
Todo o território nacional
NF
NF
6
0
76.000
NF
NF
1.000 145.000 446.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Sudeste e Sul
NF
NF
NF
1
3
21.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Nordeste, Sudeste e Sul
Todo o território nacional
NF
3,6 milhões
4
4
NF
NF
NF
NF
NF
534.592
NF
1.338
0
218
0
17
298
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
2
5
16.502
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
10
N
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
5
4
45.000
NF
NF
NF
NF
115.000
NF
38
18
41
0
15
19
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
100 milhões
2 milhões
73
2
215.000
NF
116
5.600
NF
526.000
NF
3
1.378 564
70
31
910
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
5
1
134.000
NF
10.000
NF
5.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Próprios
Em itens
Armazenagem
Distribuição
Volume total de produtos movimentados por ano
Armazenagem
Raio de atuação
NF
NF
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 71
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Transferência
Milk Run
Just in time
WMS
TMS
ERP
Simulação e otimização
Código de barras
Rádiofrequência
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Número de coletores
Frota própria
Frota terceirizada
Frota própria
Frota terceirizada
Roteirizadores
Rastreamento
Coordenação
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
N
S
S
NF S
S
S
S
Ellece
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N N
S
S
S
S
S
S
S
S
64 N
S
N N N N S
S
Elog
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF S
S
N N S
Enivix
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
N
N
N N
N N
S
N
S
S
S
S
S
S
120 N N N N N N N N
Estrela
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
20 S
N N N N S N N
Exologística
S
S
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
N
N
S
S
N N
S
N
N
N
S
N
N
N
10 N
S
N S N S N S
Expresso 3300
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF S
S
S
S
S
S
S
S
Femsa
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
200 S
S
S
S
S
S
S
S
FM Logistic
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF N
S
N S N N N N
Frota própria
Suprimento
S
Frota terceirizada por celular
Porta a porta
Rastreamento
Distribuição
S
Frota própria
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
S
Frota terceirizada por rádio
Logística reversa
S
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
Elemar
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S
S
S
S
S N N
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S) Sim; (N) Não
72 - Revista Tecnologística - Junho 2017
10
18%
JBS, Citrus Juice e Frango Ouro
Agrícola, alimentício, cargas de projeto e food service
Friozem Logística (11) 4789-8200 friozem@friozem.com.br www.friozem.com.br
Frigorificado
Armazém
39 anos
716
SIF e Habilitação para exportação
102
15%
NF
Alimentício
Gat Logística (11) 2413-7700 comercial@gatlogistica.com.br www.gatlogistica.com.br
Seco
Transporte
23 anos
568
Anvisa e Sassmaq
NF
10,2%
Gefco Logística do Brasil (11) 2755-5500 comercial.brasil@gefco.com.br www.gefco.com.br
Seco
NF
67 anos
14.000
ISO 9001 e Habilitação para exportação
NF
NF
NF
Aeroespacial, alimentício, automotivo e de autopeças, cargas de projeto e máquinas e motores
Gelog Locações e Transportes (13) 3296-3330 comercial@grupogelog.com.br www.grupogelog.com.br
Seco
Transporte 15 e armaanos zenagem portuária
525
ISO 9001, Habilitação para exportação, Anvisa e Sassmaq
NF
NF
Novelis, Nestlé, Syngenta, Colgate, Carrefour, VW, MWM e Login
Automotivo e de autopeças, eletrônicos e eletrodomésticos, fármacos, metalúrgico, químico, telecomunicações, varejista e contêineres
Geodis Gerenciamento de Fretes (11) 2643-2000 vanessa.paula@geodis.com www.geodis.com.br
Seco
Freight forwarder
100 anos
360
ISO 9001 e ISO 14001
192,9
-15%
Volvo, Tetra Pak, Siemens e Lenovo
Aeroespacial, automotivo e de autopeças, cargas de projeto, eletrônicos e eletrodomésticos, fármacos, têxtil e varejista
Gestão de 17 transportes anos
100
NF
9,5
5%
Fiat Chrysler, Fiat Powertrain e Lear Corporation
Automotivo e de autopeças
GFL Gestão de Fatores Logísticos (11) 4366-4297 alvaro@gmdlogistica.com.br www.gmdlogistica.com.br Global Link Armazéns Gerais (19) 3935-9515 globallogistica@globallogistica.com www.globallogistica.com
Gold Logística (11) 4781-0155 gold@goldlogistica.com.br www.goldlogistica.com.br
NF
Principais clientes
Crescimento da receita de 2015 para 2016
SIF, Habilitação para exportação e Anvisa
Certificações
101
N° de funcionários
Armazena5 gem e dis- anos tribuição
Tempo de mercado
Frigorificado
Atividade de origem
Friovale Olímpia (17) 3279-8396 comercial@friovalelog.com.br www.friovalelog.com.br
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Principais setores atendidos
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
Cosmético, fármacos, Aché Laboratório, Cosan Lubrificantes e higiene e limpeza, químico e petroquímico e saúde Shell Brasil animal
Seco
NF
20 anos
32
NF
1,2
-60%
NF
Agrícola, cargas de projeto, healthcare, químico e petroquímico, saúde animal e telecomunicações
Seco e frigorificado
Armazém geral
18 anos
65
Anvisa
NF
NF
Gourmand, MSé, Leitíssimo, Uniland, Revitech Pisos e Mapei
Alimentício, bebidas, construção civil, ensino e materiais editoriais e higiene e limpeza
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
74 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Frota própria de transporte
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Refrigerado
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
800
4.500
1.900
500
0
100.000
12
60
30
12
40
NF
NF
S
NF
NF
8
NF
NF
643.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
6
NF
NF
S
Sider
Alfandegada (m2)
21
De clientes (in house)
1
Próprios
163.789
Em peso (t)
3.000
Em itens
Climatizada (m2)
Armazenagem
Resfriada (m3)
Nordeste, Nordeste, Sudeste e Sudeste e Sul Sul
N° total de armazéns
Congelada (m3)
Todo o território nacional
Volume total de produtos movimentados por ano
Seca (m2)
Sudeste e Sul
Distribuição
Armazenagem
Raio de atuação
Sudeste
Sudeste
NF
NF
5
NF
23.000
NF
NF
20.000
NF
20.000
NF
45
132
18
NF
25
NF
S
Sudeste e Sul
Sudeste e Sul
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Todo o território nacional
NF
NF
NF
6
NF
25.300
NF
NF
NF
NF
NF
80
210
12
18
5
25
38
N
Todo o território nacional
Todo o território nacional
20.500
14.500
1
0
30.000
0
0
0
0
0
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Sudeste
Sudeste
NF
NF
1
NF
20.000
NF
NF
NF
NF
20.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Todo o território nacional
NF
NF
1,4 milhão
1
NF
14.000
NF
NF
1.200
NF
30.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 75
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Milk Run
Just in time
WMS
TMS
ERP
Simulação e otimização
Código de barras
Radiofrequência
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Número de coletores
Frota própria
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
N
S
S
12 N
Friozem
S
S
S
S
N
N
N
N
S
S
S
S
S
N
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
100 N N
Gat Logística
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
N
54 S
N N N N N N N
Gefco
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
N
N
S
N
N
0
N
S
N N N N N S
Gelog
S
S
S
S
N
S
N
N
N
S
S
N
S
S
S
S
N N
S
S
S
N
N
S
S
N
18 S
S
N N S N S N
Geodis
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
N
N
N
N
N
N
NF N
S
N S N S N N
GFL
S
N
N
S
N
S
N
N
N
S
N
N
N
N
N N
N N
N
S
N
N
N
N
S
N
NF N N N N N N N N
Global Link
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
NF N N N N N N N N
Gold Logística
S
S
S
S
N
N
N
S
S
S
N
N
N
N
N N
N N
S
N
S
N
S
S
S
N
20 N N N N N N N N
S
N S N S
S
S
S
S
S
S
S
Frota própria
S
Frota terceirizada por rádio
Frota própria
Transferência
N
Frota terceirizada
Coordenação
Roteirizadores
Rastreamento
Suprimento
S
Frota terceirizada por celular
Porta a porta
Rastreamento
Distribuição
S
Frota própria
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
S
Frota terceirizada
Logística reversa
S
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
Friovale Olímpia
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
76 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Crescimento da receita de 2015 para 2016
Principais clientes
Transporte e armazenagem
23 anos
1.046
Sassmaq
119,6
2,3%
NF
Granvale Logística e Transportes (12) 3627-1200 comercial@granvale.com.br www.granvale.com.br
Seco
Transporte rodoviário
27 anos
NF
ISO 9001, Polícia Civil e Federal
25
NF
Grumey Armazéns Gerais (21) 2589-0355 comercial@grumey.com.br www.grumey.com.br
Seco
Armazém geral
77 anos
60
NF
12
15%
Grupo Imediato (16) 2102-9199 comunicacao@grupoimediato.com.br www.grupoimediato.com.br
Seco e frigorificado
Transporte
40 anos
1.900
Sassmaq e DPO Ambev
237,8
Grupo Toniato (24) 2106-3039 comunicacao@grupotoniato.com.br www.grupotoniato.com.br
Seco
Armazém geral
43 anos
1.800
ISO 9001, ISO 14001, Anvisa e Sassmaq
303
Grupo TPC (11) 3572-1720 gilberto.zanetti@grupotpc.com www.grupotpc.com
Seco
Logística integrada
17 anos
4.073
ISO 9001 e Anvisa
Seco e frigorificado
Operador logístico
15 anos
132
Seco
Movimentação e logística
10 anos
1.000
GVM Solutions Brasil (41) 3601-1500 comercial@gvmbr.com www.gvmbr.com
Gy Log Logística (11) 4205-8824 adriana.cunha@gylog.com.br www.gylog.com.br
Seco e ID Logistics frigorificado (11) 3809-2600 relacionamento@idlogistics.com.br www.id-logistics.com
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
78 - Revista Tecnologística - Junho 2017
12 anos
3.800
Agrícola, máquinas e motores, químico e petroquímico, saúde animal e implementos
Plastic Omnium, IPA Automotivo e de autopeças, químico e petroquímico e Vale e Gefco varejista
NF
Alimentício, bebidas, e-commerce, ensino e materiais editoriais, moda, óleo e gás, papel e celulose, partes e peças e têxtil
6,05% Ambev, C&A, Raízen, Air Liquide, Unilever e Raia Drogasil
Alimentício, bebidas, healthcare, sucroalcooleiro e têxtil
25%
Basf, Bayer e Dupont
Agrícola, automotivo e de autopeças, papel e celulose, químico e petroquímico, saúde animal, gases e líquidos, locação de imóveis e tintas
381,7
5%
Automotivo e de autopeças, América Móvel, cosmético, eletrônicos Petrobras, Natura, e eletrodomésticos, Sec. Mun. de Saúde fármacos, óleo e gás e da Pref. de São Paulo telecomunicações e Ford
ISO 9001 e Anvisa
38,6
35%
M. Dias Branco, Cacau Show e Mondelez
Alimentício, bebidas, cargas de projeto, eletrônicos e eletrodomésticos e higiene e limpeza
ISO 9001, ISO 14001, Habilitação para exportação, Anvisa, Sassmaq,
NF
NF
NF
Alimentício, cosmético, fármacos, healthcare, higiene e limpeza e materiais promocionais
350
10%
Carrefour, Leroy Merlin e Portobello
Têxtil, varejista, alimentício, cosmético, e-commerce, automotivo e de autopeças e materiais promocionais
Polícia Federal e Civil, Bombeiros e Exército
Operador logístico
Principais setores atendidos
Certificações
Seco
N° de funcionários
Tempo de mercado
Golden Cargo Transportes (11) 2133-8801 marketing@goldencargo.com.br www.goldencargo.com.br
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
Atividade de origem
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
ISO 9001, ISO 14001, Anvisa, Sassmaq e CID
N° total de armazéns
Frota própria de transporte
Alfandegada (m2)
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Refrigerado
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
69.000
NF
NF
NF
NF
350.000
NF
14
17
40
NF
NF
156
S
Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul
Sudeste
NF
NF
2
NF
5.000
NF
NF
NF
NF
2.000
NF
40
NF
40
NF
10
20
N
Sudeste
NF
150.000
NF
4
NF
36.000
NF
NF
NF
NF
10.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
0
5
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
587
25
77
34
29
NF
N
Sudeste e Sul
Sudeste e Sul
1,5 milhão
1,1 milhão
22
3
250.000
NF
NF
150
NF
140.000
NF
105
189
264
NF
35
223
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
122 milhões
NF
8
14
181.012
NF
988
5.000
NF
185.000
N
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Sul
Sul
5.450
150.361
4
0
6.500
0
0
2.000
0
2.500
0
12
10
9
8
4
NF
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste
Centro-Oeste e Sudeste
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Sider
Climatizada (m2)
NF
De clientes (in house)
9
Próprios
420.000
Em peso (t)
NF
Em itens
Todo o território nacional
Distribuição
Centro-Oeste, Nordeste, Norte e Sudeste
Armazenagem
Resfriada (m3)
Armazenagem
Congelada (m3)
Volume total de produtos movimentados por ano
Seca (m2)
Raio de atuação
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 79
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Milk Run
WMS
TMS
ERP
Simulação e otimização
Código de barras
Radiofrequência
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Frota própria
Frota terceirizada
Frota própria
Frota própria
Frota terceirizada
Roteirizadores
Rastreamento
Transferência
S
N
S
S
S
S
S
S
N
N
S
N N
S
S
S
N
S
S
S
S
110 S
S
N N S N S
S
Granvale
S
N
N
N
S
S
N
S
N
N
N
N
N
N
N N
N N
S
S
S
N
S
N
S
N
NF S
N
S
Grumey
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
N
N
N N
N N
S
N
S
S
S
S
S
S
NF N N N N N N N N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
S
N
N
N
S
N N
N
N
N
N
N
N
N
N
NF S
N N N S N S N
Toniato
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
133 S
S
S
Grupo TPC
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
N
S
S
S
S
250 N
S
N N N S N S
GVM
S
N
S
S
N
S
N
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
N
S
S
S
S
N
N
N
N
NF S
S
S
GY
S
S
S
S
S
S
N
S
N
N
S
S
N
S
S
N
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF S
N
S N S N S N
ID Logistics
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
NF N
S
N S N N N S
Frota própria
Coordenação
N
Frota terceirizada por celular
Suprimento
Rastreamento
Porta a porta
N
Frota terceirizada por rádio
Distribuição
S
Número de coletores
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
N
Just in time
Logística reversa
S
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
Golden Cargo
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S N S
S N
Imediato
S N N S
S
S N N S N
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
80 - Revista Tecnologística - Junho 2017
PENSKE LOGISTICS DO BRASIL Eleita pela 2ª vez o melhor Operador Logístico da NATURA A Penske é sinônimo de alto desempenho, precisão e inovação em transporte, logística e gestão da cadeia de suprimentos. O reconhecimento de nossos clientes é a recompensa pelo esforço de nossos colaboradores na busca por melhoria contínua.
Crescimento da receita de 2015 para 2016
Principais clientes
NF
NF
NF
Agrícola, alimentício, bebidas e perecíveis
Intecom Serviços de Logística (11) 3627-5300 contato@intecomlogistica.com.br www.intecomlogistica.com.br
Seco
Armazena- 16 gem anos
500
ISO 9001 e Anvisa
NF
NF
Walmart, SKF, BRSports, Roldão, Cless, Baruel e Santa Helena
Alimentício, automotivo e de autopeças, calçadista, cosmético, fármacos, varejista, bebidas, healthcare e higiene e limpeza
Intermarítima Portos e Logística (71) 3879-9707 matheus@intermaritima.com.br www.intermaritima.com.br
Seco
Agenciamento marítimo
30 anos
522
ISO 9001, ISO 14001, Anvisa e Sassmaq
122,22
0
Petrobras, Braskem, Yara, Gerdau e Cargill
Agrícola, cargas de projeto, minerador, papel e celulose e químico e petroquímico
Iqag Armazéns Gerais (11) 2195-9138 servicos@quantiq.com.br www.quantiq.com.br
Seco
Armazém geral
13 anos
40
ISO 9001, ISO 14001 e Anvisa
18,2
7%
NF
Agrícola, combustíveis, cosmético, fármacos e químico e petroquímico
Irapuru Transportes (54) 2101-3300 comercial@irapuru.com.br www.irapuru.com.br
Seco
Transporte 47 e armaze- anos nagem de cargas
950
ISO 9001 e Sassmaq
200
5%
Itatibense Transportes e Logística (11) 4534-9200 diretoria@itatibensetransportes.com.br www.itatibensetransportes.com.br
Seco
Transporte 51 rodoviário anos de carga
136
Anvisa
22,4
-8%
Tyco Electronics, Flextronics, Azul Linhas Aéreas, BDF Nivea, Unilever, Cargill e Pepsico
Aeroespacial, automotivo e de autopeças, cosmético, eletrônicos e eletrodomésticos e máquinas e motores
Seco e frigorificado
Transporte 60 de carga anos
24.000
ISO 14001 e Sassmaq
NF
NF
Suzano, Volkswagen e Vale
Automotivo, siderurgia e mineração, papel e celulose e alimentício
JSL* (11) 2377-7000 comunicacao@jsl.com.br www.jsl.com.br
Certificações SIF, Habilitação para exportação, Anvisa e IBD
N° de funcionários 38
Tempo de mercado
Armazena- 22 gem anos
Indústria e Comércio Alimentícia Sun Plant (19) 3321-2111 paula.longo@sunplant.com.br www.sunplant.com.br
Atividade de origem
Frigorificado
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Principais setores atendidos
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
Grupo Randon, Dana Automotivo e de autopeças, cargas de projeto, máquinas e Braskem e motores, metalúrgico e siderúrgico e partes e peças
Katoen Natie do Brasil (19) 2116-1550 comercial@katoennatie.com.br www.katoennatie.com
Seco
Armazenagem e serviços de valor agregado
20 anos
1.000
ISO 9001, ISO 14001 e Anvisa
105
16%
NF
Automotivo e de autopeças, e-commerce, máquinas e motores, partes e peças e químico e petroquímico
Kuehne + Nagel (11) 3037-3300 info.brazil@kuehne-nagel.com www.kuehne-nagel.com
Seco e frigorificado
Operador logístico
55 anos
1.500
ISO 9001, ISO 14001, Habilitação para exportação, Anvisa, Sassmaq e OEA
NF
NF
NF
Aeroespacial, automotivo e de autopeças, cargas de projeto, eletrônicos, fármacos, perecíveis, têxtil e varejista
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
82 - Revista Tecnologística - Junho 2017
* A JSL considerou os dados de todo o grupo
N° total de armazéns
Frota própria de transporte
Seca (m2)
Congelada (m3)
Resfriada (m3)
Climatizada (m2)
Alfandegada (m2)
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Sider
Refrigerado
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
NF
NF
1
NF
NF
11.400
6.920
4.480
NF
NF
7
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Nordeste e Sudeste
Todo o território nacional
NF
NF
4
1
57.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Nordeste
Nordeste
65.000
3 milhões
4
5
50.000
NF
NF
8.000 20.000 90.000
NF
15
5
10
NF
10
NF
S
Sudeste e Sul
Todo o território nacional
1,6 milhão
79.816
4
1
10.000
0
0
2.000
0
5.000
NF
0
1
0
0
0
NF
N
Sudeste e Sul
Centro-Oeste, Sudeste e Sul
35,3 milhões
89 milhões
5
NF
90.000
NF
NF
NF
NF
125.000
NF
250
NF
380
NF
50
123
S
Sudeste
Centro-Oeste e Sudeste
NF
43.200
2
NF
4.200
NF
NF
NF
NF
16.000
NF
NF
52
71
NF
12
NF
N
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul
NF
NF
NF
3
20
100.000
NF
NF
NF
NF
100.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
4
2
100.428
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
50
50
NF
NF
NF
S
Próprios
Todo o território nacional
Distribuição
Sudeste
Armazenagem
De clientes (in house)
Armazenagem
Em peso (t)
Volume total de produtos movimentados por ano
Em itens
Raio de atuação
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 83
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Consulta pelo celular
Número de coletores
N
N
N
N N
N N
N
N
N
N
N
N
N
N
NF N N N N N N N N
Intecom
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF N
S
N S N S N S
Intermarítima
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
N
N
S
S
S
N N
S
S
S
S
S
N
S
S
240 S
S
N N S
Iqag
S
S
S
N
S
N
S
N
N
N
S
S
S
N
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
N
N
7
Irapuru
S
S
S
S
N
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
30 S
S
N N S
Itatibense
N
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
N
S
S
S
N
3
S
S
N N S N S N
JSL
S
N
S
N
S
N
S
S
N
S
S
S
N
S
S
S
S
N
S
N
S
N
S
S
N
S
NF S
S
S
Katoen Natie
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
N
N
N
N N
N
S
S
S
N
N
S
S
N
N
NF N N N N N N N N
Kuehne + Nagel
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF S
S
Frota própria
Consulta pela internet
N
Frota terceirizada
Radiofrequência
Roteirizadores
Rastreamento
Código de barras
N
Frota própria
Simulação e otimização
N
Frota terceirizada por celular
ERP
Rastreamento
TMS
N
Frota própria
WMS
N
Frota terceirizada por rádio
Coordenação
N
Frota terceirizada
Suprimento
N
Frota própria
Porta a porta
N
Just in time
Distribuição
N
Milk Run
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
N
Transferência
Logística reversa
N
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
Sun Plant
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S N
N N N N N N N N
S
S
S
S
S
S
S N S
S
S
S
S
S
S
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
84 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Crescimento da receita de 2015 para 2016
Primetrade, Carbones, Votorantim, GE, Rumo, Nissan e Timbro
Automotivo e de autopeças, cimenteiro, metalúrgico e siderúrgico, minerador, partes e peças, carga geral e em contêineres
Transporte 64 e armaze- anos nagem
1.350
ISO 9001, ISO 14001, SIF, Habilitação para exportação, Anvisa, Sassmaq, Cetesb, Ibama, Mapa, Exército, PF, PC e OEA
268
-19,73%
Dow, Bayer, GE, Gerdau e PQS
Agrícola, alimentício, cargas de projeto, fármacos e químico e petroquímico
Seco e frigorificado
Transporte
34 anos
1.300
ISO 9001, SIF, Habilitação para exportação e Anvisa
NF
13%
Sodexo, Sapore, Lactalis, GRSA, Frimesa, De Nadai e LC Restaurantes
Alimentício, fármacos, food service e perecíveis
Log Service (12) 3426-4636 logservice@logserviceltda.com.br www.logserviceltda.com.br
Seco
Logística
15 anos
412
ISO 9001
18,25
98%
NF
Alimentício, automotivo e de autopeças, cimenteiro, metalúrgico e siderúrgico e minerador
Loghis Logística e Serviços (12) 3631-8577 temer.saad@loghis.com.br www.loghis.com.br
Seco
Intralogís- 20 tica anos
520
ISO 9001, ISO 14001 e Sassmaq
33
25%
NF
Alimentício, automotivo e de autopeças, eletrônicos e eletrodomésticos, metalúrgico e siderúrgico, óleo e gás, papel e celulose e químico e petroquímico
Seco e frigorificado
Logística farmacêutica
2,7 anos
17
Anvisa
NF
10,2%
FGM Dental, Labormed Diagnóstica e Amend Cosméticos
Cosmético, fármacos, healthcare, perecíveis e suprimentos e equipamentos médico-hospitalares
Logistock (41) 3204-4485 comercial@logistock.com.br www.logistock.com.br
Seco
Armazém geral
18 anos
84
Anvisa
NF
NF
LSI Logística (11) 4225-5800 comercial.logistica@manserv.com.br www.manserv.com.br
Seco
Logística interna
17 anos
4.000
Luft Logistics (11) 4772-4200 luft@luft.com.br www.luft.com.br
Seco
Transporte
37 anos
5.000
Operador logístico
Localfrio Armazéns Gerais (11) 3049-6570 faleconosco@localfrio.com.br www.localfrio.com.br
Seco e frigorificado
Log Frio Logística (11) 2175-7100 alfredo@logfrio.com.br www.logfrio.com.br
Logic Pharma Logística (47) 3349-6971 contato@logicpharma.com.br www.logicpharma.com.br
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
86 - Revista Tecnologística - Junho 2017
14 anos
Principais clientes
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
18%
Seco e frigorificado
N° de funcionários
54,56
Link Logistic Group (31) 3289-6200 aramos@linklogistic.com.br www.linklogistic.com.br
Tempo de mercado
OTM
Atividade de origem
120
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
Certificações
Principais setores atendidos
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
NF
ISO 9001, ISO 14001, SA 8000 e OHSAS 18001
244,4
ISO 9001 e Sassmaq
NF
NF Vale Fertilizantes, Petrobras e Anglo American
NF Bayer, Basf e Nufarm
Agrícola, alimentício, automotivo e de autopeças, cosmético, fármacos, saúde animal, suprimentos e equipamentos médico-hospitalares e varejista Autopeças, healthcare, metalúrgico e siderúrgico, minerador, óleo e gás e papel e celulose
Agrícola, e-commerce, eletrônicos e eletrodomésticos, fármacos e healthcare
N° total de armazéns
Frota própria de transporte
Carga seca
Baú
Sider
Refrigerado
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
NF
NF
S
48
3
11
0
0
114
S
3
522.832
NF
NF
NF
NF
522.832
Nordeste, Nordeste, Sudeste e Sudeste e Sul Sul
162.602
798.416
10
0
42.730 66.150 66.150 66.150 166.278 205.185 1.030
Nordeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sudeste e Sul Sul
2,1 milhões
420.000
3
1
14.000 220.000 60.000 2.000
Sudeste
Em peso (t)
2
Sudeste
Em itens
1,3 milhão
Distribuição
3.400
Armazenagem
Pátio (m2)
NF
Alfandegada (m2)
NF
Climatizada (m2)
NF
Resfriada (m3)
NF
Congelada (m3)
NF
Seca (m2)
Número de tomadas
Armazenagem
De clientes (in house)
Volume total de produtos movimentados por ano
Próprios
Raio de atuação
0
12.000
36
NF
NF
NF
120
NF
NF
S
Todo o território nacional
NF
NF
300.000
1
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
4
20
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Sul
Todo o território nacional
NF
NF
1
1
6.000
200
500
2.500
NF
4.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Sudeste e Sul
Sudeste e Sul
NF
NF
4
NF
28.500
NF
NF
NF
NF
6.000
NF
NF
NF
NF
NF
2
NF
S
Todo o território nacional
NF
NF
NF
2
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
55
4
4
NF
NF
299
N
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
42 milhões
30
NF
1,1 milhão
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
1.656
N
31.500 180.000
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 87
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Milk Run
Just in time
WMS
TMS
ERP
Simulação e otimização
Código de barras
Radiofrequência
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Número de coletores
Frota própria
Frota terceirizada
Frota própria
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF N
S
N N N S N S
Localfrio
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
N
S
S
N
S
S
S
S
N
S
S
S
S
NF S
S
N N S
S
S
S
Log Frio
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N N
S
S
S
S
S
S
S
S
84 S
N
S
S
S
S
Log Service
S
S
S
S
N
N
N
N
N
S
S
N
N
N
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
NF N
S
N S N S N S
Loghis
S
S
S
S
S
N
S
S
N
S
S
S
N
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
NF S
S
S
Logic Pharma
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
N
15 N
S
N S N S N S
Logistock
S
S
S
S
N
N
N
S
N
S
N
N
N
N
N N
N N
S
N
N
N
S
N
S
N
NF N
S
N S N N N N
LSI Logística
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF S
N
S N S N N N
Luft Logistics
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF S
N
S N S N S N
S
S
Frota própria
Transferência
S
Frota terceirizada
Coordenação
Roteirizadores
Rastreamento
Suprimento
N
Frota própria
Porta a porta
N
Frota terceirizada por celular
Distribuição
Rastreamento
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
N
Frota terceirizada por rádio
Logística reversa
S
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
Link Logistic
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S N N N N
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
88 - Revista Tecnologística - Junho 2017
ISO 9001 e Sassmaq
16
8%
Coim Brasil, Henkel e Momentive
Químico e petroquímico e têxtil
Martini Meat Armazéns Gerais (41) 3420-3200 martini.comercial@martinimeat.com.br www.martinimeat.com.br
Seco e frigorificado
Armazém geral
47 anos
600
ISO 9001, SIF, Habilitação para exportação e Redex
NF
NF
BRF, JBS e Yara Brasil Fertilizantes
Agrícola, alimentício, madeireiro e de produtos florestais, máquinas e motores e papel e celulose
Seco e Martins Logística Internacional frigorificado (11) 3638-8200 martins@martinslog.com www.martinslog.com
Despacho aduaneiro
28 anos
150
Anvisa
85
-12%
Armazena- 11 anos gem
30
NF
NF
NF
Kellogg´s e Sipom
Alimentício, eletrônicos e eletrodomésticos
16 anos
67
Anvisa, Top of Business e Top of Quality
20,1
27%
Johnson & Johnson, Aché e Siemens
Bancário, cosmético, eletrônicos e eletrodomésticos, ensino e materiais editoriais, fármacos, healthcare, materiais promocionais, partes e peças, saúde animal, suprimentos e equipamentos médico-hospitalares, telecomunicações e têxtil
1.000
ISO 9001, ISO 14001, SIF, Habilitação para exportação, Anvisa, Sassmaq e OEA
NF
NF
NF
Alimentício, automotivo e de autopeças, bebidas, cargas de projeto, cosmético, e-commerce, eletrônicos, fármacos, máquinas e motores, metalúrgico e siderúrgico e químico e petroquímico
Massimini Logística (16) 2106-3200 contato@massiminilog.com.br www.massiminilog.com.br
Seco
MCR Fantin Logística (11) 5567-3909 mcrfantin@mcrfantin.com.br www.mcrfantin.com.br
Seco
Multilog (47) 3341-5000 vendas@multilog.com.br www.multilog.com.br
Seco e frigorificado
Logística integrada
Recintos 21 alfandegados, anos centros de distribuição e transporte
Principais clientes
Crescimento da receita de 2015 para 2016
75
Certificações
26 anos
N° de funcionários
Armazém geral
Tempo de mercado
Seco e frigorificado
Atividade de origem
M3 Logística (11) 4582-2383 contato@m3.com.br www.m3.com.br
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Principais setores atendidos
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
Automotivo, eletrônicos e Cisa Trading, Continental, Toyota eletrodomésticos, máquinas e motores, moda, saúde e Apple animal, têxtil e varejista
Mundial Logistics Group (11) 2489-3000 contato@mundiallogistics.com.br www.mundiallogistics.com.br
Seco
Operador logístico
18 anos
700
ISO 9001 e Anvisa
NF
NF
Mondelez, Aché, Brasil Kirin e Pepsico
Alimentício, cosmético, fármacos, healthcare e materiais promocionais
Norlog Logística Integrada (81) 3312-8800 norlog@norlog.com.br www.norlog.com.br
Seco
Distribuição
15 anos
NF
NF
15
20%
Maxxi Atacado, Matte Leão e Ipiranga Lubrificantes
Alimentício, automotivo e de autopeças, bebidas, higiene e limpeza, óleo e gás e varejista
Orsi Logística (47) 3346-1355 oscar.ferreira@ollogistica.com.br www.ollogistica.com.br
Seco
Operador logístico
5 anos
120
17%
NF
Alimentício, automotivo e de autopeças, madeireiro e de produtos florestais, partes e peças, químico e petroquímico, telecomunicações, têxtil e varejista
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
90 - Revista Tecnologística - Junho 2017
ISO 9001, Anvisa 40 e Sassmaq milhões
N° total de armazéns
Todo o território nacional
Todo o território nacional
400
12.000
Sudeste
Todo o território nacional
315.000
Sul
Todo o território nacional
Nordeste e Sudeste
Frota terceirizada
2
Outros
NF
Utilitários
NF
Refrigerado
Todo o território nacional
Sider
Sudeste
Baú
NF
Carga seca
4
Número de tomadas
NF
Pátio (m2)
NF
Alfandegada (m2)
Sul
Climatizada (m2)
Sul
Resfriada (m3)
0
Congelada (m3)
2
Frota própria de transporte
Armazenagem
Seca (m2)
120.000
Em peso (t)
NF
Em itens
Todo o território nacional
Distribuição
Sudeste
Armazenagem
De clientes (in house)
Volume total de produtos movimentados por ano
Próprios
Raio de atuação
15.000
1.000
0
0
0
2.500
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
NF
53
14
7
7
5
15
S
10.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
0
0
64
5
5
0
2
5
0
S
NF
1 milhão
NF
110
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
NF
20.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
NF
NF
NF
NF
15.000
NF
10
9
1
NF
NF
NF
S
NF
1.500
NF
NF
35.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
6.000 150.480
NF
NF
NF
1
9.000
NF
NF
NF
NF
2.000
1
NF
6.000
NF
NF
NF
NF
960 milhões
1
0
1.200
0
5
40
NF
NF
15
1
NF
NF
NF
Todo o território nacional
NF
NF
2
1
100.000
NF
Nordeste
Nordeste
NF
NF
1
1
7.000
Sudeste e Sul
Sudeste e Sul
NF
NF
3
NF
65.000
450.000 1.090
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 91
Consulta pelo celular
Número de coletores
Frota própria
Frota terceirizada
S
N
S
N
S
N
N
N
NF N N N N N N N N
S
S
S
S
S
N
N
N
N
N
S
S
S
NF S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
N
15 N
S
N N N N N S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
4
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
NF N
S
N S N S N S
S
S
S
S
S
S
S
N N
S
S
S
N
S
S
S
S
NF N
S
N S N S N S
S
S
S
S
S
N
S
S
N N
S
S
N
N
N
N
N
N
NF S
N
S N S
S
S
S
N
S
N
N
S
S
N
S
S
S
N
S
N
S
S
NF N
S
N N N N N N
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
Martini Meat
S
N
S
S
N
N
S
N
S
S
S
N
N
N
Martins
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
Massimini
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
MCR Fantin
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
Multilog
S
S
S
S
S
N
N
S
S
S
Mundial
S
S
S
S
S
S
N
S
S
Norlog
S
S
S
S
N
S
N
N
Orsi Logística
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
Frota própria
Consulta pela internet
N N
N
Frota terceirizada
Radiofrequência
Roteirizadores
Rastreamento
Código de barras
N N
S
Frota própria
Simulação e otimização
S
N
Frota terceirizada por celular
ERP
Rastreamento
TMS
NF N
S
Frota própria
WMS
S
M3 Logística
Frota terceirizada por rádio
Just in time
S
Transferência
N
Coordenação
N
Suprimento
N
Porta a porta
N
Distribuição
S
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
S
Logística reversa
S
Paletização
Milk Run
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
S
Embalagem
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Controle de estoque
Empresa
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S N N
S
S
S
S
S
S
S N N
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
92 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Crescimento da receita de 2015 para 2016
Principais clientes
NF
20 anos
510
Habilitação para exportação
26
11%
NF
Alimentício, automotivo e de autopeças, e-commerce, máquinas e motores, metalúrgico e siderúrgico e têxtil
Pacer Logística (21) 3648-4700 contato@pacer.com.br www.pacer.com.br
Seco
Transporte
14 anos
300
Anvisa
NF
NF
Oi, Nokia, Huawei e Tok&Stok
Cosmético, e-commerce, materiais promocionais, telecomunicações e varejista
Pacífico Log Logística (11) 2303-4022 comercial@pacificolog.com.br www.pacificolog.com.br
Seco
Transporte 20 fracionado anos
600
Anvisa, Certificado do Exército, Ibama, Polícia Federal, AVCB e Sivisa
120
17%
NF
Automotivo e de autopeças, cosmético, e-commerce, eletrônicos e eletrodomésticos, fármacos, suprimentos e equipamentos médico-hospitalares, têxtil e varejista
Panalpina (11) 2165-5700 info.brazil@panalpina.com www.panalpina.com
Seco
Agenciamento de carga
40 anos
NF
ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001
NF
NF
NF
Automotivo e de autopeças, cosmético, eletrônicos e eletrodomésticos, healthcare, moda e químico
Pedro e Neto Logística (47) 3406-3446 comercial@pedroeneto.com.br www.pedroeneto.com.br
Seco
Armazém geral
12 anos
51
Anvisa, Fumam e Exército
6,7
257%
MCassab, Boraquímica e Possehl Erzkontor do Brasil
Alimentício, madeireiro e de produtos florestais, químico e petroquímico, saúde animal e têxtil
Penske Logistics do Brasil (11) 3738-8383 sales.brazil@penske.com www.penskelogistics.com.br
Seco
Serviços logísticos
19 anos
NF
NF
Ford, LG e Makro
Automotivo e de autopeças, cosmético, e-commerce, eletrônicos e eletrodomésticos, higiene e limpeza, partes e peças e varejista
PlatLog Importação Logística (11) 2923-2801 vabrahao@platlog.com.br www.platlog.com.br
Seco e frigorificado
Operador logístico
38 anos
640
NF
150
10%
Burger King, Grupo Trigo e Rei do Mate
Food service
QLL Logística e Armazenagem (11) 4966-7355 atendimento@qll.com.br www.qll.com.br
Seco
Armazena- 10 gem anos
55
Anvisa e Armazenagem Warrant
7,12
14,8%
NF
Alimentício, e-commerce, fármacos, materiais promocionais e varejista
Quality Logística (11) 4583-4800 comercial@qualitylogistica.com.br www.qualitylogistica.com.br
Seco
1.200
ISO 9001, ISO 14001 e Anvisa
41,3
29%
Good Pack, Amway e Anhembi
Alimentício, cosmético, higiene e limpeza, papel e celulose, químico e petroquímico e gráfico
Logística
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
94 - Revista Tecnologística - Junho 2017
12 anos
Certificações
Seco
N° de funcionários
Atividade de origem
OTM Logística Integrada (47) 3121-8500 marlos.lopes@otmlogistica.com.br www.otmlogistica.com.br
Empresa Telefone E-mail Site
Tempo de mercado
Tipo de operador
Principais setores atendidos
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
1.800 ISO 9001, Anvisa e Tapa
N° total de armazéns
Frota própria de transporte
De clientes (in house)
Seca (m2)
Congelada (m3)
Resfriada (m3)
Climatizada (m2)
Alfandegada (m2)
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Sider
Refrigerado
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
Sudeste e Sul
NF
180.000
2
7
150.000
NF
NF
NF
NF
32.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Nordeste, Norte, Sudeste e Sul
Nordeste e Norte
7,5 bilhões
200 milhões
20
NF
60.000
NF
NF
NF
NF
90.000
NF
NF
400
NF
NF
NF
NF
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
2
2
70.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
Sul
Todo o território nacional
2 milhões
230.000
2
NF
30.000
0
0
0
0
35.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Nordeste, Sudeste e Sul
Todo o território nacional
0
0
15
1
340.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Sudeste
Todo o território nacional
NF
NF
4
0
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
50
30
50
NF
NF
50
N
Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul
Todo o território nacional
NF
NF
2
NF
13.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
180 milhões
1,1 milhão
4
15
250.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
10
38
40
NF
NF
80
S
Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste, Sul Sudeste e Sul
Em peso (t)
Sudeste e Sul
Em itens
Próprios
Armazenagem
Distribuição
Volume total de produtos movimentados por ano
Armazenagem
Raio de atuação
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 95
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Milk Run
Just in time
WMS
TMS
ERP
Simulação e otimização
Código de barras
Radiofrequência
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Número de coletores
Frota própria
Frota terceirizada
Frota própria
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
N
NF N
S
N S N S N S
Pacer
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF S
S
S
Pacífico Log
N
N
S
N
N
N
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
90 S
S
N N S
Panalpina
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF N
S
N S N S N S
Pedro e Neto
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
N
S
S
N
S
S
S
S
N
S
N
N
N
10 N
S
N S N S N S
Penske
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF N
S
N S N S N S
PlatLog
N
S
S
S
N
N
N
N
N
N
S
S
S
N
N N
N N
S
N
S
N
S
S
N
S
NF N
S
N N N S N S
QLL Logística
S
S
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
N
N
S
N N
S
S
N
S
S
S
S
S
30 N N N N N N N N
Quality
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
40 S
S
S
S
Frota própria
Transferência
S
Frota terceirizada
Coordenação
Roteirizadores
Rastreamento
Suprimento
S
Frota própria
Porta a porta
S
Frota terceirizada por celular
Distribuição
Rastreamento
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
S
Frota terceirizada por rádio
Logística reversa
S
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
OTM Logística
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S N N S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
96 - Revista Tecnologística - Junho 2017
86
4,3%
Kibon, Mondelez e Walmart
Alimentício e food service
RG Log Logística e Transporte (11) 3906-2023 marketing@rglog.com.br www.rglog.com.br
Seco
Transporte
9 anos
920
ISO 9001, Anvisa e Sassmaq
230
-11,5%
Hyundai (CAOA), Cutrale e Heineken
Agrícola, automotivo e de autopeças, bebidas, combustíveis e partes e peças
Rodoborges Express (11) 2195-3636 thiago@rodoborges.com.br www.rodoborges.com.br
Seco
Transporte 20 e logística anos
450
ISO 9001 e Anvisa
NF
13%
Hinode, Johnson & Johnson e Nivea
Alimentício, bebidas, cosmético, higiene e limpeza, automotivo e de autopeças, eletrônicos e eletrodomésticos e bancário
RV Ímola (11) 2404-7070 tamiris.lima@rvimola.com.br www.rvimola.com.br
Seco e frigorificado
Logística 15 para a área anos de saúde
600
Anvisa e Sassmaq
NF
NF
NF
Cosmético, fármacos, healthcare e higiene e limpeza
Safrio Serviços de Armazenagem (49) 3361-7800 safrio.cco@safrio.com.br www.safrio.com.br
Frigorificado
16 anos
180
SIF e Habilitação para exportação
35
12,41%
BRF, GDC Alimentos, Alibem e Cantu
Alimentício
32 Transporte anos
240
ISO 9001, ISO 14001, SIF, Anvisa e Sassmaq
142
8%
Monsanto, Goodyear e Syngenta
Agrícola, alimentício, automotivo e de autopeças, fármacos, higiene e limpeza, papel e celulose, químico, saúde animal, têxtil e varejista
11 anos
861
ISO 9001, Anvisa e Sassmaq
184,9
NF
NF
Alimentício, bebidas, eletrônicos e eletrodomésticos, máquinas e motores e partes e peças
44 anos
625
ISO 14001 e OEA
NF
NF
NF
Aeroespacial, automotivo e de autopeças, eletrônicos e eletrodomésticos, healthcare e varejista
6 anos
1.500
Anvisa
162,3
3%
Avon, C&A e Renner
E-commerce, eletrônicos e eletrodomésticos, ensino e materiais editoriais, moda e telecomunicações
Salvador Logística e Transporte (11) 3538-1777 comercial@salvadorlogistica.com.br www.salvadorlogistica.com.br
Santos Brasil Logística (13) 2102-9000 cac@santosbrasil.com.br www.santosbrasil.com.br
Armazenagem frigorificada
Seco
NF Operador logístico
Schenker do Brasil (11) 3318-9200 schenkerdobrasil@dbschenker.com www.dbschenker.com.br
Seco
Sequoia Logística e Transportes (11) 4391-8800 edward@sequoialog.com.br www.sequoialog.com.br
Seco
Freight forwarder
NF
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
98 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Principais clientes
Crescimento da receita de 2015 para 2016
Habilitação para exportação
Certificações
946
N° de funcionários
38 anos
Tempo de mercado
Operadorfrigorificado
Refrio Armazéns Gerais (11) 2132-9358 ggutierrez@refrio.com.br www.refrio.com.br
Atividade de origem
Seco e frigorificado
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Principais setores atendidos
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
N° total de armazéns
Frota própria de transporte
Alfandegada (m2)
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Sider
Refrigerado
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
65
NF
65
53
NF
S
0
0
0
0
225.000
NF
20
40
120
3
58
239
S
45.000
NF
NF
500
NF
25.000
NF
190
NF
NF
NF
35
NF
S
5
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
2
NF
NF
23.000
NF
NF
NF
20.000
864
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
NF
10
0
NF
NF
NF
NF
NF
NF
800
20
100
250
NF
10
8
N
NF
NF
4
0
6.801
0
0
0
68
80
5
6
0
0
7
S
Todo o território nacional
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Todo o território nacional
180 milhões
NF
5
19
150.000
0
0
150
0
0
NF
530
530
0
0
60
30
S
Sudeste e Sul
Todo o território nacional
28.000
350.000
6
NF
Centro-Oeste e Sudeste
Todo o território nacional
2 milhões
NF
5
1
28.000
Nordeste e Sudeste
Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste
16 milhões
70 milhões
7
NF
Todo o território nacional
Todo o território nacional
230 milhões
NF
7
Sul
Todo o território nacional
NF
615.000
Todo o território nacional
NF
NF
Sudeste
Todo o território nacional
Todo o território nacional
Centro-Oeste, Sudeste e Sul
Congelada (m3)
NF
Seca (m2)
225
De clientes (in house)
35.000
Próprios
NF
Em peso (t)
NF
Em itens
Climatizada (m2)
Armazenagem
Resfriada (m3)
Volume total de produtos movimentados por ano
NF
Distribuição
Armazenagem
Raio de atuação
10.000 700.000
26.466 19.664
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 99
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Milk Run
Just in time
WMS
TMS
ERP
Simulação e otimização
Código de barras
Radiofrequência
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Número de coletores
Frota própria
Frota terceirizada
Frota própria
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
N
S
282 N
S
N S N S N S
RG Log
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
70 S
S
S
Rodoborges
S
S
S
S
N
N
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
N N
S
S
S
S
S
N
S
S
35 S
S
N N S
S
S
RV Ímola
S
N
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
N
S
N
S
S
30 S
N
S N S N S
S
Safrio
N
N
S
S
N
N
N
N
N
N
S
N
N
N
N N
N N
N
N
S
N
N
N
S
N
NF N N N N N N N N
Salvador
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
S
N
N
S
S
S
S
N
S
S
N
S
N
N
S
S
20 S
S
Santos Brasil
S
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N N
N
N
N
N
N
N
S
S
14 S
N N N N N N N
Schenker do Brasil
S
S
S
S
N
N
N
N
N
S
S
S
S
N
N
S
S
S
N
S
S
S
N
N
S
S
NF N N N N N N N N
Sequoia
S
S
S
S
N
S
N
S
N
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
NF S
S
S
S
Frota própria
Transferência
N
S N N
S
S N N N S
N N S
Frota terceirizada
Coordenação
Roteirizadores
Rastreamento
Suprimento
S
Frota própria
Porta a porta
S
Frota terceirizada por celular
Distribuição
Rastreamento
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
S
Frota terceirizada por rádio
Logística reversa
S
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
Refrio
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S
S
S
S
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
100 - Revista Tecnologística - Junho 2017
36,9
NF
Sigma Transportes e Logística (13) 3500-2370 comercial@sigmatransportes.com.br www.sigmatransportes.com.br
Seco
Transporte e armazenagem de carga
17 anos
376
Habilitação para exportação e Sassmaq
NF
NF
NF
Automotivo e de autopeças, cargas de projeto, cimenteiro, construção civil, metalúrgico, papel e celulose e partes e peças
Smart Tac (31) 3369-9900 comercial@smartlogistica.com.br www.smartlogistica.com.br
Seco e frigorificado
Operador logístico
20 anos
859
SIF
92,5
12%
Ambev, BRF, JBS, Unilever e Bunge
Alimentício, bebidas, cosmético, higiene e limpeza e óleo e gás.
Seco
Armazém geral
20 anos
1.000
Anvisa
22,6
15%
L’Oréal, Alfaparf e SDN
Alimentício, cosmético, e-commerce, eletrônicos e eletrodomésticos e varejista
Seco e frigorificado
Logística
17 anos
48
Anvisa
NF
NF
Thoquino, Underberg e KVA
Alimentício, bebidas, papel e celulose e varejista
Stralog Estratégia em Logística (11) 4619-2385 solutions@stralog.com.br www.stralog.com.br
Seco
Operador logístico
11 anos
80
Anvisa
7
14%
NF
Alimentício, cosmético, e-commerce, healthcare, higiene e limpeza, partes e peças e suprimentos e equipamentos médico-hospitalares
Superfrio (16) 3902-1900 huigor.ricardo@superfrio.com.br www.superfrio.com.br
Seco e frigorificado
Armazena- 20 anos gem frigorificada
600
SIF, Habilitação para exportação e Anvisa
79,5
25%
Dow, MB e BRF
Agrícola, alimentício, food service, perecíveis e varejista
Supersonic Logística e Transporte (11) 2599-0158 antonio.santos@ssonic.com.br www.supersonic.com.br
Seco
Armazenagem e transporte
30 anos
150
Anvisa
NF
10%
Ambev, Filco e Elge
Alimentício, bebidas, eletrônicos e eletrodomésticos e higiene e limpeza
Supporte Logística (34) 3228-9501 coordenador.comercial2@ supportelogistica.com.br www.supportelogistica.com.br
Seco
Armazenagem e transporte
18 anos
195
ISO 9001, Habilitação para exportação e Anvisa
85
8%
Bic Amazônia, Copag e Pioneer
Automotivo e de autopeças, eletrônicos e eletrodomésticos, higiene e limpeza, materiais promocionais, papel e celulose, partes e peças, telecomunicações e varejista
Supricel Logística (19) 2105-6701 comercial@supricel.com.br www.supricel.com.br
Seco
35 Transporte rodoviário anos de cargas
1.200
ISO 9001, ISO 14001, Anvisa e Sassmaq
297
0
Braskem, ArcelorMittal, Siemens e Grupo Votorantim
Petroquímico, agrícola, energia, papel e celulose, automotivo, máquinas, metalúrgico e siderúrgico, minerador e óleo e gás
SnapLog (21) 3500-8857 snap@snaplog.com.br www.snaplog.com.br Stock Logística e Transportes (19) 3929-6723 rh@stocklogistica.com.br www.stocklogistica.com.br
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
102 - Revista Tecnologística - Junho 2017
Principais clientes
Crescimento da receita de 2015 para 2016
ISO 9001 e Anvisa
Certificações
169
N° de funcionários
16 anos
Tempo de mercado
NF
Shuttle Logística Integrada (11) 3883-0200 comercial@shuttle.com.br www.shuttle.com.br
Atividade de origem
Seco e frigorificado
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Principais setores atendidos
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
Cosmético, eletrônicos, fármacos, AstraZeneca do partes e peças, perecíveis, Brasil, Bristol suprimentos e equipamentos Myers Squibb e médico-hospitalares, Fresenius Kabi Brasil telecomunicações e têxtil
N° total de armazéns
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Sider
Refrigerado
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
NF
NF
N
NF
131
12
17
NF
6
NF
S
55.000
120
NF
12
7
211
5
18
S
0
10.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
NF
NF
2.000
NF
1
1
NF
NF
NF
NF
S
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
116.959 47.379 127.298
0
6.792
90
0
0
0
24
0
0
N
NF
NF
NF
NF
NF
437
437
NF
NF
NF
NF
N
120.000
NF
NF
1.500 10.000 30.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
120.000
NF
NF
NF
0
300
50
NF
NF
NF
NF
S
NF
NF
6
NF
1.750
NF
NF
NF
NF
Todo o território nacional
Todo o território nacional
347
875.000
7
NF
46.000
NF
NF
NF
Centro-Oeste e Sudeste
Centro-Oeste e Sudeste
2,3 milhões
153.000
7
1
8.300
1.500
3.500
1.000
NF
Nordeste e Sudeste
NF
200 milhões
200.000
3
0
36.400
0
0
500
Todo o território nacional
Sudeste
100.000
NF
1
5
7.000
NF
NF
Sudeste
Todo o território nacional
50 milhões
150.000
1
NF
5.000
NF
NF
Sudeste e Sul
Todo o território nacional
5.000
700.000
7
0
72.085
Norte e Sudeste
Todo o território nacional
NF
NF
NF
NF
NF
Nordeste, Norte e Sudeste
Todo o território nacional
12.587
NF
4
NF
Nordeste, Norte e Sudeste
Todo o território nacional
69.828
1,4 bilhão
5
1
Próprios
Todo o território nacional
Distribuição
Alfandegada (m2)
NF
Climatizada (m2)
NF
Resfriada (m3)
NF
Congelada (m3)
1.750
Seca (m2)
NF
De clientes (in house)
NF
Sudeste
Armazenagem
Frota própria de transporte
Armazenagem
Em peso (t)
Volume total de produtos movimentados por ano
Em itens
Raio de atuação
NF
NF
18.000 137.000
NF
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 103
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Milk Run
Just in time
WMS
TMS
ERP
Simulação e otimização
Código de barras
Radiofrequência
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Número de coletores
Frota própria
Frota terceirizada
Frota própria
N
N
S
N
S
S
S
N
S
S
S
S
N
S
S
S
N
S
S
S
N
7
S
S
N N N N N N
Sigma
S
S
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
S
N
S
N N
S
S
N
S
S
N
S
S
43 S
S
S
S
S
S
S
Smart Tac
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
18 S
N N N S
S
S
S
Snaplog
S
S
S
S
N
N
N
S
N
S
N
N
N
N
N N
N N
S
N
S
S
S
S
S
S
100 N N N N N N N N
Stock Logística
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
N
S
N
N
N
S
N
S
S
N
S
N
N
N
N
N
NF S
N N N N N S
Stralog
S
S
S
S
N
N
N
S
N
S
S
S
S
N
N
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
N
NF N
S
Superfrio
S
S
S
S
N
S
S
N
S
S
S
S
N
N
N
S
N N
S
S
S
N
S
S
N
S
200 S
N N N N N N N
Supersonic
S
N
S
N
N
S
N
N
N
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
N
N
S
N
10 S
S
S
Supporte
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NF N
S
N S N S N S
Supricel
S
S
N
N
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
N
N
S
S
60 S
S
N N S
S
Frota própria
Transferência
N
Frota terceirizada
Coordenação
Roteirizadores
Rastreamento
Suprimento
N
Frota própria
Porta a porta
S
Frota terceirizada por celular
Distribuição
Rastreamento
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
S
Frota terceirizada por rádio
Logística reversa
S
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
Shuttle
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S
N S N S N S
S
S
S
S
S N
S N
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
104 - Revista Tecnologística - Junho 2017
ISO 9001, ISO 14001, Anvisa, Sassmaq, Polícia Federal e Civil, Ibama e Cetesb
312,8
20%
Suzano, Kimberly-Clark, Produquímica, Agfa, AGCO e Aliança
Cosmético, healthcare, higiene e limpeza, papel e celulose, químico e petroquímico e locação de equipamentos
Syncreon (11) 2191-8300 fabio.moraes@syncreon.com www.syncreon.com
Seco
Armazém geral
24 anos
550
ISO 9001 e Habilitação para exportação
NF
NF
Apple, Scania e Dell
Automotivo e autopeças, construção civil, eletrônicos e eletrodomésticos, máquinas e motores, metalúrgico e siderúrgico e varejista
TA (19) 2108-9000 contato@tanet.com.br www.tanet.com.br
Seco
Transporte
76 anos
1.916
ISO 9001 e Anvisa
260,2
NF
Invista Fibras e Polímeros Brasil, Henkel e Petronas Lubrificantes Brasil
Alimentício, cosmético, eletrônicos e eletrodomésticos, fármacos, healthcare, químico e têxtil
TagLog Serviços Logísticos (19) 3113-0580 arlindo.alves@taglog.com.br www.taglog.com.br
Seco
Armazém geral
8 anos
50
Sassmaq
11
-3%
NF
Alimentício, cosmético, e-commerce, fármacos, materiais promocionais, metalúrgico, celulose, químico e petroquímico, saúde animal e suprimentos médico-hospitalares
ISO 9001, ISO 14001, Anvisa e Sassmaq
1,1 bilhão
-18%
NF
2.097
Alimentício, automotivo e de autopeças, cosmético, eletrônicos e eletrodomésticos e químico e petroquímico
ISO 9001 e ISO 14001
80
25%
Toyota, Mercedes-Benz e Porsche
Automotivo e de autopeças e químico e petroquímico
376
10%
Petrobras, Correios, Bunge, Ypê, ArcelorMittal e Bridgestone
Agrícola, alimentício, combustíveis, higiene e limpeza e químico e petroquímico
58,8
1,38%
Tupy, Adient, Iochpe Maxion e TW Espumas
Automotivo e de autopeças, madeireiro e de produtos florestais, metalúrgico e siderúrgico, embalagens e plásticos
NF
Alimentício, bebidas, construção civil, higiene e limpeza, papel e celulose, químico e petroquímico e saúde animal
Sodexo do Brasil
Alimentício e food service
48 Transporte de veículos anos
Tegma Gestão Logística (11) 4346-2500 tegma@tegma.com.br www.tegma.com.br
Seco e frigorificado
TK Logística do Brasil (11) 3178-1598 comercial@tklbrasil.com www.tklbrasil.com
Seco
Transpanorama Transportes (44) 3261-0000 lincoln.sousa@g10.com.br www.transpanorama.com.br
Seco
31 Transporte de grãos, anos líquidos e industrializados
Transportadora Sulista (41) 3371-8200 flavio.donato@sulista.com.br www.sulista.com.br
Seco
34 Transporte rodoviário anos de carga
150
ISO 9001, Anvisa e Sassmaq
Transportadora Transmiro (51) 3470-8600 gustavo.comercial@transmiro.com.br www.transmiro.com.br
Seco
37 Transporte rodoviário anos de carga
200
ISO 9001, 5,35% 50 Sassmaq, Fepam milhões e Ibama
TRD Logística (11) 5812-4808 comercial@zaninlog.com.br www.zaninlog.com.br
Seco
1 ano
NF
Logística in house
NF
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
106 - Revista Tecnologística - Junho 2017
17 anos
800
1.600 ISO 9001, Anvisa e Sassmaq
Anvisa
NF
NF
Principais clientes
Crescimento da receita de 2015 para 2016
135
Certificações
9 anos
N° de funcionários
Armazenagem, transporte e distribuição
Tempo de mercado
Seco
Atividade de origem
Suzanlog Logística (11) 4745-5555 edgar@suzanlog.com.br www.suzanlog.com.br
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Principais setores atendidos
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
N° total de armazéns
Frota própria de transporte
Climatizada (m2)
Alfandegada (m2)
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Sider
Outros
Frota terceirizada
2
2
47.000
0
0
3.000
0
28.000
12
228
40
115
0
22
51
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
10 milhões
NF
1
3
70.000
NF
NF
NF
NF
NF
200
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
Nordeste, Sudeste e Sul
Todo o território nacional
NF
162,4 milhões
40
0
85.000
NF
NF
2.100
NF
NF
NF
NF
200
6
NF
6
NF
S
Nordeste, Norte, Sudeste e Sul
Todo o território nacional
2,6 bilhões
5,2 milhões
5
0
24.500
0
0
800
0
5.000
NF
2
NF
NF
NF
NF
NF
S
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
29
4
67.000
0
0
900
18.000
1,7 milhão
24
73
19
31
NF
55
NF
N
Sudeste
Todo o território nacional
NF
NF
2
4
52.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
12
NF
NF
NF
S
Centro-Oeste e Sudeste
Centro-Oeste
NF
2 milhões
3
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
356
403
31
NF
NF
160
S
Sudeste e Sul
Sudeste e Sul
NF
NF
1
0
2.500
0
0
0
0
0
NF
153
3
153
0
3
30
S
Sudeste e Sul
Sul
NF
500.000
2
0
20.000
NF
NF
NF
NF
50.000
NF
NF
NF
150
NF
NF
110
N
Sudeste
Sudeste
78.475
35.000
1
NF
1.400
NF
NF
NF
NF
1.000
NF
5
NF
NF
NF
5
NF
S
Utilitários
Resfriada (m3)
400.000
Refrigerado
Congelada (m3)
1.500
Seca (m2)
De clientes (in house)
Sudeste
Em peso (t)
Sudeste
Em itens
Próprios
Armazenagem
Distribuição
Volume total de produtos movimentados por ano
Armazenagem
Raio de atuação
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 107
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Número de coletores
Frota própria
Frota terceirizada
Frota própria
N N
S
N
S
N
S
S
S
N 138 N N N N N N N N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N 127 S
S
N N S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
18 S
S
N S
S N N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
120 S
S
S
S N N S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
N
40 N
S
S
S
S
S
S
S
N
S
N
S
S
N
S
N
N
S
N
N
N
N
N
NF S
S
N N S
S
S
S
S
S
N
N
N
S
S
S
N
N
S
N
N
N
S
S
NF S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
NF N N N N S
S
S
S
S
N
S
S
N
N N
N N
N
N
N
N
N
N
N
N
NF N N N N S
S
S
S
S
S
S
N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
Syncreon
S
S
S
S
N
S
N
S
N
S
N
N
N
N
N N
TA
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
TagLog
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
Tegma
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
TK Logística
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
Transpanorama
N
N
S
N
N
N
N
N
N
N
S
Sulista
N
S
N
N
N
N
N
S
N
S
Transmiro
S
S
S
S
N
S
N
S
S
TRD Logística
S
N
S
S
N
N
N
S
N
S
S
Frota própria
Radiofrequência
N N N N N N
S
S
Frota terceirizada
Código de barras
Roteirizadores
Rastreamento
Simulação e otimização
S
S
Frota própria
ERP
25 S
S
Frota terceirizada por celular
TMS
Rastreamento
WMS
N
Suzanlog
Frota terceirizada por rádio
Just in time
S
Transferência
S
Coordenação
N
Suprimento
S
Porta a porta
N
Distribuição
N
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
S
Logística reversa
S
Paletização
Milk Run
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
S
Embalagem
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Controle de estoque
Empresa
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S
S N S N
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
108 - Revista Tecnologística - Junho 2017
SIF, Habilitação para exportação e Sassmaq
16
15%
JBS, Carrefour e Walmart
Alimentício, food service, perecíveis e varejista
Tzar Logística (11) 3576-3250 comercial@tzarlogistica.com www.tzarlogistica.com.br
Seco
Transporte
15 anos
160
Anvisa
38
7%
C&C, 3 Corações e Eucatex
Alimentício, construção civil, cosmético, eletrônicos e eletrodomésticos, ensino e materiais editoriais, higiene e limpeza e varejista
UPS do Brasil (11) 5694-6600 mktbrasil@ups.com www.ups.com
Seco
Transporte 110 e logística anos
440.000
NF
NF
NF
NF
E-commerce, eletrônicos e eletrodomésticos, healthcare, máquinas e motores e partes e peças
Vectorcorp Armazenagem (11) 2481-2997 contato@vectorcorp.com.br www.vectorcorp.com.br
Seco
20 anos
30
Sivisa
5,76
30%
NF
Alimentício, automotivo e de autopeças, higiene e limpeza, partes e peças e varejista
NF
Principais clientes
Crescimento da receita de 2015 para 2016
240
Certificações
5 anos
N° de funcionários
Armazém geral
Tempo de mercado
Seco e frigorificado
Atividade de origem
Trino Frio Armazéns Gerais (81) 3518-5600 gerson@trinofrio.com.br www.trinofrio.com.br
Empresa Telefone E-mail Site
Tipo de operador
Receita bruta em 2016 (milhões de R$)
Principais setores atendidos
MERCADO BRASILEIRO DE OPERADORES LOGÍSTICOS
Veloce Logística (11) 3905-7000 veloce@velocelog.com.br www.velocelog.com.br
Seco e frigorificado
7 Transporte rodoviário anos de carga
322
ISO 9001, ISO 14001 e OEA
NF
NF
Denso, General Motors e Goodyear
Alimentício, automotivo e de autopeças, cosmético, higiene e limpeza e partes e peças
Vifrio Armazéns Gerais (21) 2663-1180 bruno.nantes@vifrio.com.br www.vifrio.com.br
Frigorificado
Armazém geral
35 anos
150
SIF, Habilitação para exportação e Anvisa
20
4,5%
BRF, GT Foods e Golden Foods
Alimentício
Vix Logística (27) 2125-1800 comunicacao@vix.com.br www.vix.com.br
Seco
Logística dedicada
46 anos
7.532
ISO 9001
Vale, Petrobras e Honda
Automotivo e de autopeças, metalúrgico e siderúrgico, minerador, óleo e gás e papel e celulose
Volo Logística (11) 4195-8160 comercial@volologistica.com.br www.volologistica.com.br
Seco
128
NF
14,8
25%
Lacoste, IBM, Animale, Farm, Guess e Lojas Besni
E-commerce, eletrônicos e eletrodomésticos e moda
500
SIF, Habilitação para exportação, Anvisa, Sassmaq, GHG Protocol e PEX
NF
NF
20.000
ISO 9001, ISO 14001, Habilitação para exportação e Sassmaq
150
10%
Operação 5 de centro anos de distribuição
Wilson Sons Logística Seco e (11) 4976-9688 frigorificado logistica.sp@wilsonsons.com.br www.wilsonsonslogistica.com.br
Operador logístico
Yusen Logistics do Brasil (11) 3908-9700 edson.chiku@br.yusen-logistics.com www.yusen-logistics.com
Transporte 60 marítimo, anos aéreo e rodoviário
Seco e frigorificado
Por questão de espaço, o nome de algumas empresas foi abreviado
110 - Revista Tecnologística - Junho 2017
19 anos
-11,6% 1,2 milhão
Automotivo e de Jinko, Motul, Merck, autopeças, eletrônicos e Flextronics, Ambev eletrodomésticos, fármacos, e GE healthcare, químico e petroquímico, solar e eólico NF
Automotivo e de autopeças, cargas de projeto, eletrônicos e eletrodomésticos, telecomunicações e varejista
Alfandegada (m2)
Pátio (m2)
Número de tomadas
Carga seca
Baú
Sider
Refrigerado
Utilitários
Outros
Frota terceirizada
3.000
40
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
NF
NF
5.000
NF
NF
NF
48
NF
5
NF
S
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
NF
NF
NF
NF
6.500
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
0
0
0
0
6.000
41
0
47
402
0
0
0
S
NF
NF
8.000
20
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
NF
NF
NF
NF
NF
715
NF
NF
NF
833
3.143
N
NF
NF
NF
NF
50.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
250.000
NF
NF
1.500 150.000 100.000
150
NF
NF
NF
NF
NF
NF
S
120.000
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
NF
N
NF
2.025
Sudeste
Sudeste e Sul
31.000
67.000
3
NF
18.000
NF
NF
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
NF
NF
NF
NF
Sudeste
NF
NF
NF
NF
NF
17.000
Sudeste
Todo o território nacional
1,1 milhão
144 milhões
0
6
33.000
Sudeste
Sudeste e Sul
NF
50.000
2
NF
800
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
28,6 milhões
NF
NF
NF
NF
Sudeste
Todo o território nacional
11 milhões
2.750
2
0
16.000
Nordeste e Sudeste
Todo o território nacional
NF
NF
6
1
Todo o território nacional
Todo o território nacional
NF
NF
3
10
Resfriada (m3)
1
Seca (m2)
350.000
Próprios
6.000
Em peso (t)
Nordeste
Climatizada (m2)
NF
Nordeste
Em itens
Frota própria de transporte
Armazenagem
Congelada (m3)
De clientes (in house)
N° total de armazéns
Distribuição
Volume total de produtos movimentados por ano
Armazenagem
Raio de atuação
40.500 12.150 1.750
70.000 20.000
NF
NF
NF
Junho 2017 - Revista Tecnologística - 111
Serviços oferecidos na atividade de transporte
Simulação e otimização
Código de barras
Radiofrequência
Consulta pela internet
Consulta pelo celular
Número de coletores
S
S
S
S
N
N N
N
S
S
N
S
N
S
S
S
S
45 N N N N N N N N
Tzar Logística
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
N N
S
S
S
S
S
S
S
S
25 S
S
UPS do Brasil
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
S
S
N
N
S
S
S
S
S
NF S
N N N N N S N
Vectorcorp
S
S
S
S
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N
N N
N N
S
N
N
N
S
S
N
N
NF N N N N N N N N
Veloce
S
N
N
N
N
N
S
N
N
N
S
S
N
N
N N
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
10 S mil
Vifrio
S
S
S
S
N
N
S
N
N
N
S
N
N
N
N N
N N
S
N
N
N
N
N
N
N
NF N N N N N N N N
Vix Logística
S
N
N
N
S
N
N
N
N
N
S
S
N
S
S
S
S
S
N
S
S
N
S
S
S
S
NF S
S
N N N N S
Volo Logística
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
N
N
S
S
N
S
S
S
N
S
S
S
S
38 S
S
N N N N N N
Wilson Sons
S
S
S
S
S
S
N
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
NF N
S
N S N N N S
Yusen Logistics
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
N
NF N N N N N N N N
S
N N S
S
Frota própria
ERP
S
S
Frota terceirizada
TMS
Roteirizadores
Rastreamento
WMS
S
Frota própria
Just in time
N
Frota terceirizada por celular
Milk Run
Rastreamento
Coordenação
S
Frota própria
Suprimento
N
Frota terceirizada por rádio
Porta a porta
S
Frota terceirizada
Distribuição
S
Frota própria
Suporte fiscal Desenvolvimento de projetos Cross-docking
S
Transferência
Logística reversa
S
Montagem de kits e conjuntos Gerenciamento intermodal Gerenciamento de terceiros Despacho aduaneiro
Paletização
Trino Frio
Empresa
Embalagem
Rastreamento por satélite
Tecnologias empregadas
Controle de estoque
Serviços oferecidos na atividade de armazenagem
S
N N N N N N
S
(NF) - Dados não fornecidos pela empresa; (S)-Sim; (N)-Não
112 - Revista Tecnologística - Junho 2017
PRODUTOS
Divulgação
Serviço de revitalização de baterias, da Reviva+
A Reviva+ oferece ao mercado sua tecnologia aplicada na recuperação e na revitalização de baterias com baixa capacidade de carga, decorrente do desgaste natural pelo uso, elevando a capacidade dos dispositivos para níveis entre 70% e 98%, pro-
longando sua vida útil em até três vezes. A revitalização consiste em remover o sulfato cristalizado das placas de eletrodos das baterias usadas. Essa sulfatação é derivada do processo eletroquímico de carga e descarga das baterias durante sua vida útil. Esse efeito causa uma carga deficiente devido ao isolamento progressivo das placas, e, como consequência, recargas menores do que as especificações oferecidas pelo fabricante. O processo, exclusivamente físico, não invasivo e sem utilização de aditivos químicos, já é realizado em diversos países ao redor do mundo e a Reviva+ é a única empresa brasileira que possui a tecnologia patenteada. De acordo com a própria empresa, o custo da revitalização representa apenas uma fração do preço de uma nova ba-
Rastreadores portáteis, da Tracer Tag
114 - Revista Tecnologística - Junho 2017
testados e aprovados em avaliações de choque, quedas, vibração, umidade, altas e baixas temperaturas, ciclos térmicos, altitude e despressurização em ensaios realizados no laboratório do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Eles utilizam três maneiras distintas de localização, por GPS, Wi-Fi e GSM, armazenam 10 mil pontos em suas duas memórias, possuem excelente capacidade de transmissão de dados via GSM, com intervalos de cinco a 60 minutos, e, se instalados com conversor de voltagem, podem transmitir dados a cada minuto. Algumas versões possuem autonomia de bateria que permite o rastreamento de uma carga em uma viagem de São Paulo a Belém, com um mapa riquíssimo em dados fixos de posição. (12) 3905-4041
Divulgação
A Tracer Tag disponibiliza no mercado seus rastreadores portáteis, desenvolvidos para diversas aplicações, desde o rastreamento de cargas em caminhões e aviões até rotas percorridas por pedestres e ciclistas. Os modelos disponíveis são o Cargo, idealizado para monitorar cargas e encomendas despachadas em veículos terrestres e náuticos; One, isca de carga mais simples, voltada aos clientes que possuem dificuldades em fazer a logística reversa dos rastreadores; Aero, pensado para o transporte aéreo; Eagle, para o monitoramento de áreas sem cobertura GSM; Pocket, voltado ao uso de pessoas físicas e em pertences pessoais, como bagagens; Pedal, para o transporte utilizando bicicletas; e Sense T, com foco em cargas e equipamentos que exigem controle de temperatura. Os rastreadores da Tracer Tag destinados a operações aéreas atendem às regulamentações necessárias para a utilização a bordo de aeronaves civis. Os equipamentos foram
teria. O processo pode ser aplicado nos mais diversos tipos de baterias utilizadas na logística e nas indústrias, por exemplo. Durante o procedimento de revitalização, que ocorre em um ciclo regular de 48 horas, a empresa tem todo o controle e monitoramento gráfico da temperatura, amperagem e voltagem de cada unidade. Isso possibilita identificar preventivamente as baterias ou elementos com baixa performance. A Reviva+ oferece ainda outros produtos, como o Limpador e Neutralizador para Baterias, um composto químico que ajuda a aumentar a vida útil da bateria, e o Protetor Elétrico para Baterias, um produto não condutor de eletricidade que limpa, protege e lubrifica os equipamentos, deixando uma película que inibe a oxidação e a corrosão. (11) 4376-5040
ANUNCIANTES DA EDIÇÃO Assine.................................................3ª capa Baoli...................................................23 Célere...................................................49 Clarion I...................................................09 Clarion II..................................................37 Comfrio..............................................53 DAG..............................................105 Dematic/Still..........................................101 Direct..............................................57 Expresso 3300........................................ 61 Friovale................................................43 Friozem..................................................47 GAT Logística............................................65 Gefco.................................................69 Generix..................................................27 GLP...................................................89 Gol Linhas Aéreas..............................2ª capa Grupo TPC.................................................73 Ilos.........................................................109 JSL....................................................77 Kia Bongo.................................................13 L. Amorim................................................35 Log CP......................................................97 Paletrans.........................................15 Penske...................................................81 Portal.....................................................113 Prologis...............................................4ª capa Retrak.................................................07 Tegma...................................................05 Toniato..............................................85 Viastore..............................................31 Yale...................................................93