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CINEMA
CINEMA
CINEMA
GATESCOPE’14
KEY FACTS 2013 CONSUMO
// ESPECTADORES // // ESPECTADORES AO LONGO DO ANO // // ESPECTADORES POR DISTRITO // // EVOLUÇÃO DE ESPECTADORES POR DISTRITO // // ESPECTADORES POR ECRÃ E SALA // // ESPECTADORES POR ECRÃ E SALA POR DISTRITO // // DIA PREFERIDO PARA IR AO CINEMA // // ESTRUTURA DO CONSUMO POR SEGMENTO SOCIODEMOGRÁFICO //
EXIBIDORES CINEMATOGRÁFICOS
// ESPECTADORES E ECRÃS // // ECRÃS POR EXIBIDOR // // RANKING DOS FILMES MAIS VISTOS // // RANKING DOS FILMES NACIONAIS MAIS VISTOS //
INVESTIMENTO
// INVESTIMENTO // // INVESTIMENTO AO LONGO DO ANO // // INVESTIMENTO POR REGIÃO // // RANKING DE INVESTIMENTO POR SETOR // // RANKING DE INVESTIMENTO POR ANUNCIANTE //
GLOSSÁRIO
CINEMA
KEY FACTS 2013 12,5
1,2
65,4
21,5
milhões de espectadores
milhões de euros em receita bruta de bilheteira
número médio de sessões A que cada português assistiu
milhões de euros de investimento publicitário
GATESCOPE’14
6
1,6
20%
45%
pontos percentuais, valor da quebra média anual de espectadores
de perda de investimento face a 2012
milhões de espectadores em agosto, mês de maior afluência
do investimento canalizado para a região da Grande Lisboa
CINEMA
Espectadores De acordo com os dados provisórios do Instituto do Cinema e do Audiovisual, em 2013, o número total de espectadores em Portugal atingiu os 12,5 milhões. Pelo terceiro ano consecutivo, o total de espectadores cai, desta vez, 9% para o valor mais baixo dos últimos cinco anos. Desde 2009 que o número de frequentadores de salas de cinema tem diminuído a uma média anual de seis pontos percentuais (p.p.). O rácio entre o total de espectadores e o total de habitantes (10,6 milhões de habitantes segundo o INE) permite concluir que, em média, cada português assistiu a 1,2 sessões de cinema. A relação entre estes indicadores diminui pelo terceiro ano seguido, em função da quebra no número total de espectadores. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESPECTADORES (MILHÕES) 25 20 15 10 5 0 2009
2010
Fonte: ICA 2009-2013 (os dados relativos a 2013 são provisórios).
2011
2012
2013
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Receita de bilheteira Tal como os espectadores, a receita bruta de bilheteira apresenta uma trajetória semelhante ao longo dos últimos cinco anos. A evolução da receita apresenta uma perda média anual de 3,4 p.p. Este indicador tem vindo a decair desde 2011, ano em que quase se atingiu os 80 milhões de euros.
EVOLUÇÃO DA RECEITA DE BILHETEIRA (MILHÕES €) 100 80 60 40 20 0 2009
2010
Fonte: ICA 2009-2013 (os dados relativos a 2013 são provisórios).
2011
2012
2013
CINEMA
Espectadores ao longo do ano Com 1,6 milhões de espectadores, agosto foi o mês com o maior número de espectadores, seguido por dezembro, com 1,5 milhões. Em conjunto, estes três meses respondem por 25% do total do ano, ou seja, um em cada quatro espectadores foram a uma sala de cinema num destes dois meses.
Espectadores Média mensal
EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE ESPECTADORES MILHÕES
2.0 1.5 1.0 0.5 0
JAN
FEV MAR ABR
Fonte: ICA 2013 (dados provisórios)
MAI
JUN JUL
AGO
SET
OUT NOV DEZ
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Receita de bilheteira ao longo do ano A distribuição mensal da receita de bilheteira é idêntica à dos espectadores. Agosto, com 9,4 milhões de euros, é o mês de maior receita. Seguem-se dezembro, abril e julho, com receitas a oscilar entre os 7,2 e os 7,5 milhões de euros. Em conjunto, estes quatro meses respondem por 43% do total do ano e são os únicos com uma quota acima dos dois dígitos.
EVOLUÇÃO MENSAL DA RECEITA DE BILHETEIRA
Receita de bilheteira Média mensal
MILHÕES
10.0 8.0 6.0 4.0 2.0 0.0
JAN
FEV MAR ABR
Fonte: ICA 2013 (dados provisórios).
MAI
JUN JUL
AGO
SET
OUT NOV DEZ
CINEMA
Viana do Castelo Vila Real
Braga
Bragança Braganca
Porto
Viseu Aveiro
Guarda
Coimbra Castelo Branca Branco
Leiria
Santarém Santarem
Portalegre
Distribuição de espectadores por distrito O distrito de Lisboa é o que reúne o maior número de espectadores, com perto de 5 milhões, a que corresponde uma quota de 40%. Acima de um milhão de espectadores surgem o Porto, com 2,9 milhões e uma quota de 23%, e Setúbal, com 1,2 milhões e uma quota de 9%. Em conjunto, estes três distritos respondem por uma quota de 72% do total de espectadores.
Lisbon Lisboa
Evora Évora Setubal Setúbal
Beja
No extremo oposto, Portalegre (1.362), Bragança (5.600) e Évora (9.932) são os distritos com menos de 10 mil espectadores.
> 1 milhão Entre 500 mil e 750 mil Entre 250 mil e 500 mil
Faro
< 250 mil
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Espectadores por ecrã e POR sessão A quebra do número de espectadores reflete-se no número diário de espectadores por ecrã. Em 2013, cerca de 63 espectadores frequentaram uma sala de cinema, menos 13 que em 2012. Em relação ao valor mais elevado dos últimos cinco anos, registado em 2010, a diferença é de 18. Por distrito, o Porto lidera com 88 espectadores diários por sala, seguido por Lisboa com 86. No que se refere ao número de espectadores por sessão, este é mais elevado em Bragança (71), Portalegre (54) e Beja (44). A pouca oferta existente nestes distritos explica estes resultados.
Espectadores
2009
2010
2011
2012
2013
Diários por ecrã (sala)
75
81
77
70
63
Por sessão
24
25
23
22
22
N.º de ecrãs
577
563
558
540
540
Fonte: ICA 2009-2013 (os dados relativos a 2013 são provisórios).
CINEMA
EXIBIDORES CINEMATOGRÁFICOS O mercado da exibição cinematográfica assentou, nos últimos anos, em três operadores: ZON Lusomundo Cinemas, Socorama (Castello Lopes Cinemas) e UCI. Porém, em 2013, a Socorama, que começou o ano como segundo maior exibidor, detendo a marca Castello Lopes Cinemas, requereu um pedido de insolvência. Após o pedido, encerrou 70 das 106 salas que detinha. A ZON Lusomundo é o maior exibidor, com um total de 7,9 milhões de espectadores e uma quota de 63% do mercado, seguida pela UCI com 1,6 milhões de espectadores, a que corresponde uma quota de 13%. EVOLUÇÃO DA QUOTA DE ESPECTADORES POR EXIBIDOR 2009
2010
2011
2012
2013
zon lusomundo
52%
55%
55%
56%
63%
UCI
13%
13%
13%
12%
13%
NLC
7%
7%
6%
6%
6%
socorama
17%
16%
17%
17%
5%
Outros
12%
10%
10%
9%
12%
Fonte: ICA 2009-2013 (os dados relativos a 2013 são provisórios).
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Ranking dos filmes mais vistos
Receita Bruta (milhões €)
Rank Filme
Realizador
Espectadores
1
A Gaiola Dourada
Ruben Alves
756.359
3,9
2
Velocidade Furiosa 6
Justin Lin
426.765
2,2
3
Frozen – O Reino do Gelo
Chris Buck, Jennifer Lee
404.797
2,1
4
Gru – O Mal Disposto 2
Pierre Coffin, Chris Renaud
298.935
1,5
5
7 Pecados Rurais
Nicolau Breyner
287.107
1,5
6
A Ressaca Parte III
Todd Phillips
275.398
1,4
7
Os Croods
Kirk de Micco, Chris Sanders
264.545
1,5
8
Os Smurfs 2
Raja Gosnell
256.559
1,4
9
O Hobbit: A Desolação de Smaug
Peter Jackson
253.105
1,5
10
Monstros: A Universidade Dan Scanlon
248.454
1,3
Fonte: ICA 2013 (dados provisórios).
CINEMA
Ranking dos filmes nacionais mais vistos
Espectadores
Receita Bruta (milhões €)
287.107
1.487,1
Bille August
58.680
305,9
RPG
Tino Navarro, David Rebordão
22.855
116,2
4
Bairro
Jorge Cardoso, Lourenço Mello, José Manuel Fernandes, Ricardo Inácio
18.755
96,6
5
Quarta Divisão
Joaquim Leitão
4.954
24,0
6
É o Amor
João Canijo
3.837
18,1
7
Até Amanhã Camaradas
Joaquim Leitão
2.423
12,4
8
A Última Vez que Vi Macau
2.334
10,8
9
Collider
Jason Butler
1.507
5,8
10
Um Fim do Mundo
Pedro Pinho
1.120
3,4
Rank Filme
Realizador
1
7 Pecados Rurais
Nicolau Breyner
2
Comboio Noturno para Lisboa
3
Fonte: ICA 2013 (dados provisórios).
João Pedro Rodrigues, João Rui Guerra da Mata
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CINEMA
INVESTIMENTO
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CINEMA
Investimento Em 2013, o investimento publicitário em cinema fixou-se à volta dos 21,5 milhões de euros, menos 20% que em 2012. Pelo segundo ano consecutivo, o investimento publicitário recua, e face ao valor máximo dos últimos cinco anos obtido a variação é de -26%. Apesar da quebra, a tendência dos últimos cinco anos é ligeiramente positiva. Durante este período, o meio tem evoluído a uma média anual de 0,4 pontos percentuais.
EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO (MILHÕES) 50 40 30 20 10 0 2009
2010
Fonte: Grupo Marktest – Multimeios 2009-2013.
2011
2012
2013
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Investimento ao longo do ano A distribuição do investimento ao longo do ano revela um comportamento irregular. Naturalmente, o último trimestre do ano é o período em que os anunciantes mais investiram no meio. Cerca de um terço do investimento é efetuado nesta altura do ano. A época natalícia e as estreias cinematográficas são motivos que levam os anunciantes a aumentar o investimento efetuado no meio. Em outubro e dezembro registaram-se os maiores picos de afluência do ano, com 2 milhões e 2,8 milhões de espectadores, respetivamente. Investimento (milhões€) Espectadores (milhões)
EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO E ESPECTADORES AO LONGO DO ANO 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0
JAN
FEV MAR ABR
MAI
JUN JUL
Fonte: Grupo Marktest – Multimeios 2013 | ICA 2013 (os dados do ICA são provisórios).
AGO
SET
OUT NOV DEZ
CINEMA
Ranking de investimento por setor
Setor
€ (milhões)
Quota
Serviços e equipamentos de comunicação
4,4
20%
Bebidas
3,5
16%
Comunicação social
3,5
16%
Bancos e outras instituições monetárias e financeiras
2,1
10%
Indústria da alimentação
1,4
7%
Artigos e serviços recreativos e culturais
1,3
6%
Eletricidade, gás e água
1,1
5%
Serviços prestados à coletividade
0,9
4%
Indústria automóvel
0,8
4%
Audiovisual, fotografia e cinema
0,8
3%
Top 10
19,7
92%
Total
21,5
Fonte: Grupo Marktest – MMW Multimeios 2013
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Ranking de investimento por anunciante
Anunciante
€ (milhões)
Quota
ZON Multimédia
4,2
20%
Vodafone Portugal
2,0
9%
Sumol + Compal
1,9
9%
EDP – Energias de Portugal
1,6
8%
Unilever-JM
1,4
6%
Banco Popular Portugal
1,1
5%
Pepsi-Cola International Portugal
1,1
5%
Sport TV Portugal
0,7
3%
Grupo Banco Comercial Português
0,7
3%
Red Bull Portugal
0,5
2%
Top 10
15,3
71%
Total
21,5
Fonte: Grupo Marktest – MMW Multimeios 2013.
CINEMA
INVESTIMENTO POR REGIÃO A Grande Lisboa é a região que mais investimento capta. Com um total de 9,6 milhões de euros, é a responsável por 45% do investimento total no meio. A tendência em todas as regiões, face ao ano anterior, é de quebra, face a 2011. O ano de 2011 marca o fim dos crescimentos que as várias regiões do país vinham demonstrando. Desde então, todas sem exceção, têm vindo a captar menos investimento. EVOLUÇÃO Do INVESTIMENTO POR REGIÃO 2009
2010
2011
2012
2013
QUOTA
GRANDE LISBOA
9,6
9,9
12,5
11,3
9,6
45%
GRANDE PORTO
5,2
5,3
6,7
6,3
5,2
24%
INTERIOR NORTE
1
2,5
3,4
3,2
2,4
11%
LITORAL NORTE
3,8
2,9
3,2
3,1
2,3
11%
LITORAL CENTRO
1,6
1,9
2,5
2,1
1,6
8%
ILHAS
0,6
0,5
0,6
0,6
0,3
1%
SUL
1,1
0,5
0,4
0,3
0,1
1%
Fonte: Grupo Marktest - Multimeios 2009-2013
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CINEMA
Ecrã Superfície ou quadro branco, geralmente retangular, sobre o qual se projetam imagens luminosas, fixas ou em movimento.
Espectador Indivíduo que possui direito de ingresso, pago ou gratuito, para uma sessão de espetáculo.
Exibidores Empresas com três ou mais ecrãs.
ICA Instituto do Cinema e do Audiovisual.
Investimento Valores a preços de tabela.
Sessão Apresentação pública concreta de um espetáculo com hora de início predefinido.
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