mgate julho 2014

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by mediagate

n15 JUL14 mensal

em foco

O REAL-TIME BIDDING É COISA DO PASSADO.

O FUTURO É A COMPRA PROGRAMÁTICA entrevista “Tudo o que precisa de saber sobre o Facebook”, com Virgínia Coutinho

relatório O futuro da medição de audiências televisivas

research Investimento publicitário por meio em abril e audiências televisivas em junho


ÍNDICE entrevista

editorial em foco O real-time bidding é coisa do passado. O futuro é a compra programática.

Mercado publicitário

“Tudo o que precisa de saber sobre o Facebook”, com Virgínia Coutinho

Televisão

Investimento Monthly TV

Imprensa

Investimento

relatório O futuro da medição de audiências televisivas

Internet

Investimento


FICHA TÉCNICA Diretor

Pedro Costa Diretor de informação

Álvaro Mendonça Redação

Joana Rebelo Morais

agenda

Revisão

Eventos nacionais e internacionais

Direção de arte

Words at Work Laranja Mecânica

clipping

Fotografia da capa

Notícias nacionais e internacionais

Agenda

Thinkstockphotos

research Propriedade

MediaGate Agência de meios e comunicação S.A.

Outdoor

Investimento

Rádio

Investimento

Cinema

Investimento

Palácio Dulcineia Largo de Andaluz, 15-2.ºD 1050-004 Lisboa Tel: 217 940 137 NIF 507 247 914 Publicação registada na Entidade Reguladora para a Comunicação Social sob o n.º 126311


editorial O objectivo da publicidade O crescimento das vendas de dispositivos, do consumo de dados, da oferta de conteúdos e a multiplicidade de serviços demonstram o potencial do mobile e revelam as imensas oportunidades de negócio. No recente Mobile Forum Portugal 2014, os marketeers reconheceram o papel único que o mobile pode desempenhar no mercado. Um pouco por todo o mundo, estudos confirmam esta realidade. Segundo a Mobile Marketing Association, 75% dos marketeers consideram que o mobile é o mais próximo que se pode chegar do consumidor e 56% crê que é a melhor forma de transformar o seu negócio. A Accenture avançou que, em 2019, o mobile irá representar 50% dos orçamentos de marketing. No entanto, nem tudo é positivo. Segundo um estudo internacional da Razorfish, a agência digital do grupo Publicis, os anúncios no mobile são considerados uma invasão à privacidade. Hoje, os públicos estão cada vez mais fragmentados e os consumidores adotam comportamentos cada vez mais heterogéneos. “Disponibilizar o anúncio certo, no momento certo, à pessoa certa. Isto sim é o objetivo da publicidade.” Assim o diz Tiago Machado, da MobYD, “Em Foco” nesta edição.

Pedro Costa Diretor


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COMUNICAÇÃO E MARKETING POLÍTICO

1.ª edição

ESTUDOS EUROPEUS NOVO

1ª. Edição

DIREÇÃO E GESTÃO DE SEGURANÇA NOVO

2.ª edição

DIPLOMACIA COMERCIAL

2.ª edição

GOVERNANCE AND STRATEGIC INTELLIGENCE

10.ª edição

INFORMAÇÕES E SEGURANÇA

SOCIEDADE, CULTURA E MEDIA 6.ª edição

ANTROPOLOGIA BIOLÓGICA E FORENSE

1.ª edição

COMUNICAÇÃO ESTRATÉGICA DIGITAL NOVO

INFORMEESE JÁ!


em foco

O REAL-TIME BIDDING É COISA DO PASSADO.

O FUTURO É A COMPRA PROGRAMÁTICA A empresa portuguesa MobYD, associada da Mobile Marketing Association, foi notícia em abril por ter estabelecido uma parceria com a californiana Adtile para lançar, no mercado português, os native e os motion ads. A MobYD passou, assim, a deter a exclusividade destes anúncios em vários mercados. “Esta parceria é uma relação win-win. A Adtile vai tirar partido da nossa vasta rede de publishers, da relação que temos com as agências de meios e da nossa presença em vários mercados”, explica Tiago Machado, global business development manager da MobYD. Para a empresa portuguesa, esta é a oportunidade de participar no desenvolvimento de novos formatos e de aplicar o conhecimento sobre necessidades dos clientes e sobre os desafios da publicidade em dispositivos móveis.


Tiago Machado, global business development manager da MobYD


em foco Os novos formatos trazidos para o mercado português funcionam como uma extensão natural da app ou do site mobile e permitem uma maior interação entre o utilizador, o conteúdo e a marca. Os native e os motion ads permitem tornar a publicidade contextual e não intrusiva e tiram partido de todas as funcionalidades dos smartphones e tablets, como o GPS, o acelerómetro ou a bússola, entre outras. Para os editores, a grande vantagem é a disponibilização de formatos adaptados aos seus conteúdos, que permitam um maior envolvimento e, consequentemente, uma maior valorização pelas marcas. Para Tiago Machado, os motions ads, neste momento em fase de lançamento, vão ser os próximos formatos a sobressair no mercado mobile.

“OS NATIVE E OS MOTION ADS PERMITEM TORNAR A PUBLICIDADE CONTEXTUAL E NÃO INTRUSIVA”

A MobYD defende, contudo, que a produção de conteúdo deve passar sempre pelos editores, quer se tratem de grandes grupos de media, de grupos independentes ou de programadores de apps, assegura Tiago Machado: “O mais importante é estarem preparados para a nova realidade que é o consumo de media via smartphone ou tablet. E é aqui que a MobYD entra, para ajudar nesta transição e possibilitar, aos anunciantes, o potenciamento e a optimização do investimento publicitário em mobile.”


O REAL-TIME BIDDING É COISA DO PASSADO. O FUTURO É A COMPRA PROGRAMÁTICA

Hoje, os marketeers debatem-se com públicos cada vez mais fragmentados e consumidores que adotam comportamentos cada vez mais heterógeneos. Mas este desafio é, de acordo com Tiago Machado, “um dos fatores críticos de sucesso e a grande vantagem da publicidade mobile e da MobYD, porque possibilita a segmentação dos clientes desejados e a otimização do investimento em tempo real, com flexibilidade para fazer alterações a qualquer momento e medir resultados”.

“NO QUE DIZ RESPEITO AO MERCADO PORTUGUÊS, A PENETRAÇÃO DOS SMARTPHONES JÁ É DE 55% E, NO CASO DOS TABLETS, CONTINUA A CRESCER A UM RITMO AVASSALADOR” Para Tiago Machado, não é fácil descrever o mercado mobile a nível mundial, devido às grandes disparidades. Como explicou o responsável, há que ter em conta o exemplo de mercados emergentes, como a África do Sul, onde os primeiros acessos à internet ocorreram através de feature phones e onde, consequentemente, o investimento publicitário e os serviços são bastante evoluídos. No que diz respeito ao mercado português, a penetração dos smartphones já é de 55% e, no caso dos tablets, continua a crescer a um ritmo avassalador. “Temos público e já temos um bom número de marcas a investir no mobile. No entanto, há ainda um grande espaço a explorar, por anunciantes e editores”, refere Tiago Machado.


em foco A Google e o Facebook já respondem por cerca de dois terços da receita publicitária do mobile, a nível mundial, de acordo com a eMarketer. Nos Estados Unidos, a receita publicitária da internet ultrapassou, pela primeira vez, a da televisão. Quanto ao futuro dos media tradicionais, Tiago Machado é pragmático: “Os media produzem conteúdos que têm de ser distribuídos onde estão os consumidores, quer se trate da televisão, do papel, da web, do mobile ou até de um smart watch.” Relativamente ao futuro da compra de publicidade, o responsável descarta o real-time bidding. “Já o consideramos passado, porque é redutor. O futuro será a compra programática, que tem em consideração outros aspetos, como a informação comportamental, por exemplo”, explica. E apesar de vários analistas defenderem que métricas como o Cost Per Engagement (CPE) ou o Cost Per View (CPV) vão vingar, em detrimento do Cost Per Mille (CPM), por exemplo, Tiago Machado defende que a definição de objetivos para uma determinada campanha, a sua optimização em tempo real e a medição dos resultados finais são mais importantes do que as métricas.

“OS MEDIA PRODUZEM CONTEÚDOS QUE TÊM DE SER DISTRIBUÍDOS ONDE ESTÃO OS CONSUMIDORES”


O REAL-TIME BIDDING É COISA DO PASSADO. O FUTURO É A COMPRA PROGRAMÁTICA

As redes sociais que pagam a quem vê os anúncios, como a adfamilies, também não são uma aposta segura para o futuro. Vão, aliás, totalmente contra o que a MobYD defende: “Não faz sentido remunerar quem vê anúncios, porque não existe envolvimento entre o anunciante e o consumidor. Disponibilizar o anúncio certo, no momento certo, à pessoa certa. Isto sim é o objetivo da publicidade.”


em foco

Campanha - Guinness VIP Football Anunciante - Guinness Agência - Praekelt Países - Quénia, Gana e Nigéria Objetivo - Angariar participantes para o desafio Guinness


O REAL-TIME BIDDING É COISA DO PASSADO. O FUTURO É A COMPRA PROGRAMÁTICA

País - África do Sul Objetivo - Promover o lançamento do modelo da Lexus e gerar test drives


em foco

Campanha - Peugeot RCZ Coupé Anunciante - Peugeot País - Malásia Agência - YDigital Media Objetivo - Promover o lançamento do Peugeot RCZ Coupé e gerar test drives

Campanha - #Tamoconectado Anunciante - Vivo Agência - África País - Brasil Vídeo - http://www.youtube.com/ watch?v=j9wjeLbcd58


Campanha - Rexona Men AcquaShield Anunciante – Rexona, Unilever País - Brasil Agência - Cubo CC Objetivo – Promover o lançamento do Rexona Men AcquaShield Vídeo - http://www.youtube.com watch?v=3e7E96TLlvw

Sobre a MoBYD Data da fundação – Janeiro 2012 Número de funcionários – 35 Escritórios – Lisboa, São Paulo, Joanesburgo, Nova Iorque, Singapura, Londres, Dubai e Kuala Lumpur. Expetativas de faturação para 2014 – Crescer 100%




entrevista

“Tudo o que precisa de saber sobre o

Facebook”

Chegou o “The Social Book”, o primeiro livro escrito em português e aplicado à realidade nacional, para ensinar as empresas a gerir a sua presença no Facebook. Virgínia Coutinho, autora do livro apresentado em junho, em Lisboa, é consultora de social media marketing e responsável pela estratégia e gestão de várias páginas de Facebook de grandes marcas, fundadora do Upload Lisboa, formadora e docente universitária. Esteve à conversa com a mgate sobre a popularidade do Facebook em Portugal, os casos de sucesso, as vantagens e as melhores práticas da rede social.


Virgínia Coutinho, autora do livro “The Social Book”


entrevista

Em Portugal ? Porquê lançar um livro sobre o Facebook, precisamente numa altura em que a rede social começa a perder utilizadores? Que motivos causaram este recuo? ! O Facebook é, sem dúvida, a rede social mais importante aos níveis nacional e global e continuará a sê-lo nos próximos anos. Em Portugal, existem cerca de 5,2 milhões de contas e isso faz desta rede social uma plataforma de comunicação privilegiada para muitas empresas portuguesas. Por isso, é insensato negarmos a relevância que a rede social tem e que continuará a ter no nosso país. Presumo que esta afirmação esteja relacionada com o estudo da Universidade de Princeton, que indicava que o Facebook iria perder 80% dos seus utilizadores até 2017. Se há algo que sei é que o Facebook, enquanto empresa, tem visão, rumo e uma capacidade de adaptação fantástica. Por isso, parece-me um cenário muito pessimista. Por outro lado, não podemos esquecer que o Facebook pode estar a revelar-se uma plataforma cada vez menos apetecível para os mais jovens, mas que tem conquistado cada vez mais pessoas numa faixa etária mais avançada e até em novos mercados.


VIRGÍNIA COUTINHO

Com o sucesso do projeto Internet.org, do qual o Facebook é fundador e cujo objectivo é levar a internet aos dois terços da população mundial que ainda não têm acesso, a rede social irá certamente ganhar muitos outros adeptos. Diria que não apostar no Facebook no presente, tendo por base cenários hipotéticos do futuro, não é a melhor opção. ? Afirma que “ainda são poucas as empresas portuguesas que usam corretamente o Facebook”. Quais são os principais erros cometidos? ! O Facebook é um canal de diálogo e grande parte das empresas portuguesas está a usá-lo como se se tratasse de um canal unidirecional, onde colocam apenas o seu conteúdo, sem aproveitar todas as oportunidades para a construção de uma relação mais próxima. Além disso, é notória a falta de estratégia e de conhecimentos na gestão das páginas de empresas, principalmente das mais pequenas. Esta ausência de formação e experiência na área e a falta de estratégia, muitas vezes aliadas à falta de tempo e dedicação, levam a que muitas empresas não consigam tirar o proveito que poderiam obter desta plataforma.


entrevista reportagem

? Há alguma empresa portuguesa que se destaque positivamente? ! Como bom exemplo, destacaria a TAP Portugal. Aliás, esse é um dos estudos de caso que podem encontrar no livro. A TAP é exemplar ao nível da gestão de respostas e relação através desta rede social. Tem bons tempos de resposta, dá respostas diretas e que efetivamente resolvem os problemas dos seus seguidores. É evidente que este envolvimento exige um grande investimento por parte da empresa, nomeadamente na formação de uma equipa multidisciplinar, mas tem sido reconhecida através dos vários prémios que já conquistou. É um excelente exemplo do uso desta rede social como plataforma de apoio ao cliente. ? Que vantagens apresenta o Facebook como veículo de comunicação empresarial? ! É importante esclarecer que o Facebook deverá ser visto como mais um veículo de comunicação, não tendo de substituir os outros. Deve fazer parte de uma estratégia de comunicação integrada. A adesão dos portugueses ao Facebook é, sem dúvida, uma grande mais-valia. O Facebook consegue ser tão abrangente que conquista mais pessoas online em horário nobre do qualquer canal português de sinal aberto.


VIRGÍNIA COUTINHO

Por outro lado, as suas características permitem às empresas usufruir de uma ferramenta de diálogo única, que promove a aproximação e a construção de uma relação com os seus clientes, potenciais clientes ou outros stakeholders. Além disso, o Facebook não é pago e as opções pagas – os anúncios – têm valores bastante acessíveis, comparativamente a outros meios, tradicionais e digitais. ? Quais são os pilares fundamentais de uma comunicação eficaz nesta rede social? ! Ter uma estratégia de social media alinhada com o plano de marketing e comunicação é um ponto fundamental para a aposta num canal de comunicação e vendas, como é o Facebook. Conhecer a plataforma em profundidade, ou seja, todas as opções de presença de uma marca – desde as páginas, aos anúncios e aos grupos – e todas as suas definições e características é essencial. O conteúdo é a parte mais importante de qualquer rede social, por isso, produzir bom conteúdo, centrado no utilizador e fazer vários testes e análises de resultados é outro ponto que as empresas não devem descurar.


entrevista reportagem

Associada à produção do conteúdo está a boa gestão de respostas, com os melhores tempos, um tom adequado e a preocupação em construir uma relação significativa. Por fim, destaco a realização de ações pontuais, a análise regular e a melhoria constante, tendo por base a interpretação dessas informações. ? Como avalia a oferta formativa existente em Portugal na área das redes sociais. E em Facebook, especificamente? ! Os primeiros cursos, pós-graduações e mestrados nesta área começaram a surgir em 2009, altura em que comecei também a dar formação. Hoje existe uma grande oferta formativa, com cursos de todo o tipo e duração, sobre temas cada vez mais específicos, como estatísticas de Facebook ou anúncios de Facebook. Esta diversidade é muito importante, porque dá a oportunidade, ao público e aos profissionais, de escolherem os temas ou áreas em que se pretendem especializar ou sobre as quais pretendem obter mais informação. Por outro lado, faz com que esta plataforma seja melhor conhecida e explorada. Ao contrário do que as pessoas pensam, o Facebook é bastante complexo.


VIRGÍNIA COUTINHO

O livro ? Como nasceu o “The Social Book”? ! Sou formadora de social media marketing desde 2009 e tenho constatado que não existe muita informação sobre esta rede social dirigida a estudantes, profissionais de marketing e comunicação e proprietários de micro e pequenas empresas. Apercebi-me também da dificuldade que as pessoas sentem em conciliar as datas das formações com a sua agenda. Por estas razões – e depois de ter já disponibilizado cursos online através do Eduke.me –, decidi escrever um livro que funcionasse como um manual para quem quer aprender a gerir páginas de Facebook e campanhas de forma profissional.


entrevista reportagem

? E porquê um livro dinâmico? ! É normal, nesta área, que as informações fiquem desatualizadas rapidamente. Noto isso enquanto formadora, quando tenho de preparar o conteúdo das formações e verifico que há sempre alguma novidade ou novas funcionalidades. Não queria que o investimento do leitor fosse a curto prazo ou que corresse o risco de ler o livro e assimilar informação incorreta, daí ter assumido o compromisso de, durante dois anos, assegurar a atualização da informação, através de um link, de uma newsletter ou da minha página de Facebook. ? Podemos esperar novas edições, sobre o Twitter, o LinkedIn ou outra rede social? ! Faz parte dos meus planos escrever mais livros e a área da social media é aquela em que tenho mais conhecimento e experiência... É provável que aconteça.


VIRGÍNIA COUTINHO


reportagem


GANHASTE

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artigo 2 relatório

O R U T U O F Ã Ç O I D S E A I M C A N D UDIÊ A DE VISIVAS E L TE


Hoje, os espectadores de televisão consomem cada vez mais conteúdo, em cada vez mais ecrãs, além dos tradicionais televisores. Fazem-no habitualmente através da internet. O novo espectador, com novos hábitos de consumo de media, está claramente à frente dos sistemas de medição de audiência atuais, incapazes de acompanhar e refletir a realidade atual.


relatório

A egta é a associação europeia de apoio às entidades de venda de publicidade televisiva e radiofónica de 38 países, entre os quais 24 europeus. Em conjunto, os membros da associação representam mais de 70% do investimento publicitário em televisão na Europa. Em 2007, a egta produziu e implementou um plano de ação que estipulava medidas a aplicar à medição de audiências no futuro. Sete anos depois, o plano necessita de uma atualização que dê resposta a um panorama cada vez mais digital, cada vez mais ligado, repleto de ecrãs e dispositivos.


O FUTURO DA MEDIÇÃO DE AUDIÊNCIAS TELEVISIVAS

Em outubro de 2013, a egta, a World Federation of Advertisers e a European Association of Communication Agencies estiveram reunidas. E chegaram a um consenso: os espectadores evoluíram, numa primeira fase, de recetores passivos para interpretadores ativos e, finalmente, para participantes envolvidos. Adicionalmente surgem novas pressões financeiras, a fragmentação do consumo e o défice de atenção dos espectadores. O novo paradigma obriga agências e anunciantes a adaptarem-se, para maximizar a eficácia e a eficiência da comunicação. Hoje, ambos procuram uma maior comparabilidade entre os diferentes meios, para aferirem com precisão a contribuição de cada um e o retorno efetivo numa campanha multimédia. Assim nasceu o estudo “egta Guidelines For The Future Of Audiovisual Audience Measurement”. De acordo com a análise, a televisão é o meio através do qual é consumido mais conteúdo. O video on demand, contudo, oferece aos anunciantes uma miríade de possibilidades, como a restrição do número de vezes que o anúncio é exibido ao espectador, a segmentação individual e a possibilidade de chegar a públicos mais reduzidos e fragmentados por um preço mais baixo. A televisão linear, por sua vez, é a única plataforma que permite chegar a um grande público num curto período de tempo. O ideal é, portanto, adotar uma medição Any Time, Any Where, Any Device, que combine e explore todos os suportes, para maximizar a eficácia e o alcance das campanhas.


relatório Assim, a abordagem deverá centrar-se no consumidor, ao invés da plataforma, e deve incluir qualquer contacto com conteúdo. Os dados devem ser reunidos numa única base de dados. Os painéis continuam a ser a forma mais segura e mais transparente de medir a audiência, quando o objetivo é obter dados de alcance e demográficos. Contudo, é imperativo assegurar a validade e confiabilidade dos painéis, que devem ser adaptados a tendências preponderantes, como as alterações na estrutura dos lares – há cada vez mais pais solteiros, mais famílias urbanas, agregados familiares mais reduzidos e uma emigração cada vez mais significativa –, na variedade de dispositivos em que o conteúdo está presente, na audiência potencial do canal – no caso dos temáticos –, e nas modalidades de consumo, como o time shifted. A egta sugere, portanto, a criação de um modelo híbrido, baseado em mais do que um método de medição. Basear-se apenas nos painéis tornouse, de acordo com a associação, pouco prático, desadequado e uma ameaça à qualidade da medição. Deve apostar-se num sistema que use as métricas de televisão já estabelecidas como base, mas que contemple a integração de dados online. Combinados, os dados “novos” e tradicionais permitem obter insights mais amplos.


O FUTURO DA MEDIÇÃO DE AUDIÊNCIAS TELEVISIVAS

O novo sistema de medição proposto pela egta deve ser monitorizado e controlado pelas entidades nacionais responsáveis pela medição de audiência e por uma empresa independente que audite o processo, para assegurar a validade e a transparência dos dados, sobretudo dos que vêm de fontes externas, como operadoras de telecomunicações e fabricantes de set-top boxes. No video on demand, a exposição é definida com base nos dados obtidos online, que incluem o consumo dentro e fora de casa e definem a negociação com o cliente. Os painéis tradicionais, contrariamente, limitam-se à medição da audiência dentro de casa. Ter indicadores separados – em função da plataforma em que o espectador assiste – simplificará a medição. Canadá, Alemanha, Holanda, Noruega, Suécia e Reino Unido já estão a testar novas soluções para incluir dados de audiência de outros dispositivos, além da televisão. Kantar, Nielsen e comScore também já desenvolveram ferramentas.




research



MERCADO

research

PUBLICITÁRIO

research

C

ontrariando a tendência que se vem desenhando desde início do ano, o investimento publicitário, a preços de tabela, assinalou um recuo de 5% face ao mês anterior. No entanto, comparando com o período homólogo do ano anterior este investimento representa um incremento de 26%. Já o volume de inserções publicitárias reflete uma subida, quer em relação ao mês anterior, quer ao período homólogo, que se cifrou em +23% e + 32%, respetivamente.


MERCADO PUBLICITÁRIO ABR_14 Fonte: Grupo Marktest INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO

INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS

Milhões €

Variação Mensal

Variação Homóloga

Milhões

Variação Mensal

Variação Homóloga

487,0

-5%

26%

844,7

23%

32%

Evolução do investimento

800 600 400

487,0 386,4

200 0 Abr 2013

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov Dez

Jan

Fev

Mar Abr

2014

Investimento (milhões €)


research

Investimento por meio O decréscimo de investimento repercutiu-se em todos os meios, com o cinema a assinalar uma quebra acima dos 20%. A internet e a televisão recuaram cerca de 7% e 6%, respetivamente, já nos restantes meios o decréscimo não superou os 2,4%.

TV

Imprensa

Internet

Outdoor

Rádio

Cinema

Investimento (milhões €)

358,9

48,6

35,6

21,0

21,4

1,5

Var. Mensal

-6,1%

-1,2%

-7,3%

-2,4%

-1,9%

-21,3%

Var. Homóloga

38,1%

2,6%

5,4%

-11,1%

5,7%

-8,6%

Quota

73,7%

10,0%

7,3%

4,3%

4,4%

0,3%


MERCADO PUBLICITÁRIO ABR_14 Fonte: Grupo Marktest

Investimento por marca As cinco marcas com maior investimento representaram 9% do mercado publicitário. Esta lista volta a ser encabeçada pelo Continente, que ainda assim reduziu a sua comunicação em 22%. De seguida posicionou-se outra insígnia do grupo Sonae, o Cartão Continente, que revelou um aumento de 146% face ao mês anterior, traduzindo uma subida da 18.ª para a 2ª posição da tabela, destronando a EDP que este mês ficou de fora do top5. A encerrar o top 5 e com um peso a rondar os 1,5% surgem a CGD, a Meo e a Volkswagem. Variação

Investimento (milhões €)

Quota

15,4

3,2%

-22%

16%

Cartão Continente

9,0

1,8%

146%

10.604%

CGD

7,5

1,5%

1.498%

195%

MEO

6,7

1,4%

-14%

1%

Volkswagen

6,6

1,4%

2%

1.264%

Total top 5

45,2

9,3%

Continente

Total

487,0

Mensal

Homóloga


research

TELEVISÃO

research

O

investimento publicitário em televisão registou uma quebra de 6%, cifrando-se em cerca de 358 milhões de euros, o que ainda assim traduz um aumento de 38% face ao período homólogo do ano anterior. Já as inserções publicitárias apresentaram-se mais estáveis, assinalando uma descida de apenas 1% face ao mês anterior e uma subida de 25% em relação ao período homólogo.


TELEVISÃO INVESTIMENTO ABR_14 Fonte: Grupo Marktest INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO

INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS

Milhões €

Variação Mensal

Variação Homóloga

Milhares

Variação Mensal

Variação Homóloga

358,9

-6%

38%

151,1

-1%

25%

Evolução do investimento

500 400 300

259,8

358,9

200 100 0 Abr 2013

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov Dez

Jan

Fev

Mar Abr

2014

Investimento (milhões €)


research

Investimento por canal Apesar de verem o seu investimento ser reduzido, os canais free to air voltam a atrair a maior parte do investimento. A hegemonia pertenceu, mais uma vez, à TVI, que voltou a captar cerca de 50% deste valor. A SIC Notícias destrona o AXN e entra para o Top 5, encerrando a lista de canais com mais investimento publicitário, que concentra cerca de 90% do total investido neste Meio.

Variação Invest. Inserções Quota (milhões €) Mensal Homóloga (milhares)

Quota

Variação Mensal Homóloga

TVI

179,0

49,9%

-6%

55%

24,7

16,4%

-1%

42%

SIC

88,4

24,6%

-8%

11%

24,0

15,9%

-1%

24%

RTP1

40,0

11,2%

-8%

45%

11,3

7,5%

2%

19%

FOX

8,7

2,4%

-6%

18%

7,1

4,7%

-8%

6%

SIC Not.

6,8

1,9%

4%

43%

13,9

9,2%

9%

21%

Total top 5

322,9

89,9%

81,1

53,6%

Total

358,9

151,1


TELEVISÃO INVESTIMENTO ABR_14 Fonte: Grupo Marktest

Investimento por marca Com um peso de 74% do investimento de Abril, a Televisão concentrou a atenção dos maiores investidores, com o Top de maiores investidores do mês a alinhar quase na totalidade com o Top de maiores investidores em Televisão. A lista foi também encabeçada pelas duas insígnias da Sonae, Continente e Cartão Continente, seguidas pela CGD e pela Volkswagen. A exceção foi a Meo, que no ranking de Televisão foi substituída pela Danone.

Investimento (milhões €)

Quota

13,6

Cartão Continente

Variação Mensal

Homóloga

3,8%

-24%

14%

7,6

2,1%

118%

9.006%

CGD

6,8

1,9%

3.296%

616%

Volkswagen

6,1

1,7%

5%

2.831%

Danone

5,5

1,5%

5%

108%

39,6

11,0%

Continente

Total top 5 Total

358,9


research

Setor do Comércio na liderança O setor do comércio continua na liderança do investimento publicitário, subindo ligeiramente a sua quota para os 15,3%. A hegemonia pertenceu às marcas Continente e Cartão Continente, que asseguraram, em conjunto, cerca de 6% do investimento, sendo ainda responsáveis por cerca de 39% do investimento do setor do comércio. De seguida e a representar cerca de 1,4% do investimento em Televisão surgem as marcas Intermarché, Worten e Lidl. Na comunicação do Continente destacou-se sobretudo a comunicação direcionada para as campanhas da Páscoa.

CGD diz que dar a volta é viver a vida toda Com cerca de 2% e a posicionar-se como o 3º maior investidor em Televisão surge a CGD, que alocou cerca de 90% do seu investimento para este Meio e teve como principal foco de comunicação a campanha Dar a Volta é Viver a Vida Toda. A destacar-se surgiu também a Volkswagen, que direcionou cerca de 50% do seu investimento para as campanhas “Condução avançada, 5 anos de garantia e oferta Pack Sport” e “Sistema Start & Stop disponível em toda a gama”.


TELEVISÃO INVESTIMENTO ABR_14 Fonte: Grupo Marktest

CONTINENTE | | Feira da Páscoa 2014

CGD | Dar a Volta è Viver a Vida Toda

VOLKSWAGEN | Condução avançada

VOLKSWAGEN | Sistema Start & Stop


research

Aud. Média % abril

Share (shr%) abril Cabo 5,8

TVI 4,4

Cabo 28,5 TVI 21,8

Outros 10,0

Outros 2,0 SIC 3,7

SIC 18,0 RTP2 0,4

RTP1 4,0

RTP2 2,0

RTP1 19,7

O consumo de televisão em junho chegou aos 20,3%, mais 0,5 pontos percentuais (p.p.) do que no mês anterior. Este resultado deve-se, sobretudo, à performance da RTP1 que subiu 1,1 p.p. compensando as descidas de 0,2 p.p. da TVI e de 0,3 p.p. da SIC. O início do Mundial de futebol contribuiu para o melhor resultado do ano da estação pública. Já a TVI, líder de audiências, e a SIC fecharam o mês com o nível de audiência mais baixo do ano. A estação da Media Capital recua pelo segundo mês consecutivo. A SIC tem vindo a perder audiência desde março. Desde então baixou 0,5 p.p. de audiência.


TELEVISテグ MONTHLY TV JUN 14

Audiテェncia Mテゥdia % 8

6

4

2

0

Jul

Ago

Set

Out

Nov

Dez

Jan

Fev

2013

Mar

Abr

Mai

Jun

2014 RTP1

RTP2

SIC

TVI

Cabo


research

TV Sinal Aberto | Top 15 Programas Universo Rank. Canal

Data

Universo

Descrição

Início

Dur.

rat % shr%

1

RTP1

22 Jun

Mundial 2014: Fase de Grupos - EUA x Portugal

22:49

1:59

37,8

75,4

2

RTP1

26 Jun

Mundial 2014: Fase de Grupos - Portugal x Gana

16:48

2:00

25,5

75,5

3

RTP1

16 Jun

Mundial 2014: Fase de Grupos - Alemanha x Portugal

16:48

1:57

25,5

72,3

4

RTP1

12 Jun

Mundial 2014: Fase de Grupos - Brasil x Croácia

20:47

1:58

23,7

48,5

5

RTP1

17 Jun

Mundial 2014: Fase de Grupos - Brasil x México

19:48

1:52

20,5

46,2

6

RTP1

18 Jun

Mundial 2014: Fase de Grupos - Espanha x Chile

19:47

1:58

19,9

44,0

7

RTP1

21 Jun

Mundial 2014: Fase de Grupos - Alemanha x Gana

19:48

1:56

17,9

43,2

8

RTP1

13 Jun

Mundial 2014: Fase de Grupos - Espanha x Holanda

19:48

1:54

17,7

44,7

9

RTP1

30 Jun

Mundial 2014: Oitavos de Final - Alemanha x Argélia

20:47

2:35

16,4

33,1

10

RTP1

23 Jun

Mundial 2014: Fase de Grupos - Camarões x Brasil

20:49

1:53

16,1

35,1

11

SIC

10 Jun

Sol de Inverno

21:38

0:53

15,8

30,8

12

TVI

29 Jun

Jornal das 8

19:59

1:16

15,7

35,7

13

TVI

01 Jun

Mulheres

21:16

0:52

14,6

29,1

14

RTP1

16 Jun

Mundial 2014: Pós-Match Alemanha x Portugal

19:01

0:50

14,3

38,6

15

RTP1

25 Jun

Mundial 2014: Fase de Grupos - Equador x França

20:48

1:55

14,3

28,8


TELEVISÃO MONTHLY TV JUN 14

Depois de no mês de maio o futebol ter dominado a tabela dos programas mais vistos, em junho o cenário manteve-se. Com efeito, dos 15 programas mais vistos do mês, apenas três não estavam relacionados com o evento. Naturalmente, a participação de Portugal concentrou as atenções dos telespectadores. Os três jogos efetuados pela seleção ocupam as posições cimeiras, todos com mais de 70% de share de audiência. O que significa que sete em cada dez telespectadores assistiram ao encontro. Com o importante e decisivo contributo das transmissões dos jogos, a RTP1 responde por 12 posições do top 15 de audiência. A TVI coloca dois programas e a SIC apenas um.


research

Audiência Média (%) | Universo 10 8 6 4 2 0

Sem. 22

Sem. 23

Sem. 24

Sem. 25

Sem. 26

Sem. 27

dia 01

de 02 a 08

de 09 a 15

de 16 a 22

de 23 a 29

dia 30

RTP1

RTP2

SIC

TVI

Share (%) | Universo 100,0 80,0

32,0

29,1

28,2

28,1

28,4

25,7

23,9

23,3

21,4

20,5

21,8

22,4

17,9

16,9 2,0

19,0

1,9

17,1 1,8

15,5

20,5

22,9

20,8

20,6

Sem. 22

Sem. 23

Sem. 24

Sem. 25

Sem. 26

Sem. 27

dia 01

de 02 a 08

de 09 a 15

de 16 a 22

de 23 a 29

dia 30

60,0 40,0 20,0

18,1 2,1 12,9

20,0 2,1

2,2

0,0

RTP1

RTP2

SIC

TVI

Cabo

Cabo


TELEVISÃO MONTHLY TV JUN 14

Daypart | Universo: 9.459.181 indivíduos Audiência Média (%)

Share (%)

RTP1

RTP2

SIC

TVI

Cabo

RTP1

RTP2

SIC

TVI

Cabo

08:00-12:00

2,0

0,5

1,5

2,3

3,7

18,1

4,4

13,3

20,4

33,5

12:00-14:30

4,7

0,4

5,6

6,7

6,1

18,5

1,5

21,9

26,0

23,9

14:30-18:00

3,8

0,4

3,0

4,7

7,4

17,5

1,7

13,9

21,3

33,8

18:00-20:00

7,3

0,7

4,3

6,1

9,4

23,9

2,2

14,0

19,9

30,5

20:00-22:30

10,6

0,5

9,5

10,7

9,8

23,6

1,2

21,2

23,9

21,9

22:30-24:00

7,2

0,8

9,5

10,1

9,9

17,4

1,8

22,9

24,4

23,9

24:00-26:30

3,0

0,3

3,3

3,0

6,1

16,6

1,6

18,3

16,6

33,8

Estação líder de audiência por faixa horária

Faixa horária com maior share por canal


research

Aud. Média % Top 5 Canais Cabo Abril

Disney Channel 0,4

SIC Notícias 0,4

Globo 0,3

Hollywood 0,4 AXN 0,3


TELEVISÃO MONTHLY TV JUN 14

O canal Hollywood, SIC Notícias e o Disney Channel repartem a liderança das audiências no mês de junho. Face ao mês anterior há a destacar a subida do Disney Channel a que não é alheio o início das férias escolares. Com um aumento de cerca de cinco mil telespectadores diários, o Disney Channel fecha junho com uma média de 34 mil.


research

TV Sinal Aberto | Top 15 Programas Universo Rank. Canal

Data

Universo

Descrição

Início

Dur.

rat % shr%

1

Hollywood

07 Jun

John Rambo

22:25

1:27

2,2

5,6

2

Globo

26 Jun

Flor do Caribe

20:04

0:50

1,9

4,5

3

Hollywood

09 Jun

Em Terra Selvagem

23:36

1:37

1,7

6,3

4

Hollywood

29 Jun

Carter

22:00

1:38

1,7

3,5

5

Hollywood

21 Jun

O Homem Demolidor

22:26

1:50

1,6

4,5

6

Hollywood

09 Jun

Eraser

21:30

1:49

1,6

3,4

7

Hollywood

28 Jun

O Especialista

22:25

1:45

1,6

4,4

8

Hollywood

06 Jun

Rambo III

23:25

1:37

1,5

5,2

9

RTP Informação

18 Jun

RTP Mundial 2014

21:52

1:54

1,5

3,3

10

Hollywood

04 Jun

A Fúria do Herói

23:25

1:29

1,5

5,5

11

Hollywood

05 Jun

Rambo II: A Vingança do Herói

23:27

1:32

1,5

5,5

12

Globo

29 Jun

Caras & Bocas

19:00

0:59

1,5

4,1

13

SIC Radical

01 Jun

Rock In Rio Lisboa - Direto: Jessie J

21:54

1:21

1,5

3,0

14

SIC Radical

01 Jun

Rock In Rio Lisboa - Direto: Justin Timberlake

23:40

2:20

1,4

6,6

15

Disney Channel

20 Jun

Austin & Ally

13:26

0:21

1,4

5,3

Ao contrário do mês passado, o efeito do futebol não se fez sentir entre os canais de informação da RTP, SIC e TVI. Numa lista dominada pelos filmes do canal Hollywood, com nove programas entre os 15 mais vistos, apenas a edição do “RTP Mundial 2014”, da RTP Informação, do dia 18 figura entre os mais vistos do mês.


TELEVISÃO MONTHLY TV JUN 14

Audiência Média (%) | Universo 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0

Sem. 22

Sem. 23

Sem. 24

Sem. 25

Sem. 26

Sem. 27

dia 01

de 02 a 08

de 09 a 15

de 16 a 22

de 23 a 29

dia 30

AXN

Globo

Hollywood

Disney Chanel

SIC Notícias

Share (%) | Universo 20,0

15,0

1,7 1,1

1,9

1,7

1,7

1,4

1,5

2,0

1,9

2,1

1,5

2,1,6

2,0

1,7

1,7

1,6

1,3

1,3

1,5

1,2

1,4 10,0

2,4 2,3

5,0

2,2 1,8

0,0

1,8 1,3

1,6 1,3 1,7

Sem. 22

Sem. 23

Sem. 24

Sem. 25

Sem. 26

Sem. 27

dia 01

de 02 a 08

de 09 a 15

de 16 a 22

de 23 a 29

dia 30

AXN

Disney Chanel

Hollywood

Globo

SIC Notícias


research

Audiência Média (%) | Universo 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0

08:00-12:00

12:00-14:30

14:30-18:00

AXN

18:00-20:00

Globo

20:00-22:30

Hollywood

22:30-24:00

24:00-26:30

Disney Chanel

SIC Notícias

Share (%) | Universo 20

15

10

0,8 3,3 1,2

5

0

2,4

1,0 1,5

1,8

2,3 1,5

1,5

0,9

1,8

2,0

1,3

1,2

08:00-12:00

12:00-14:30

2,4

2,1

2,4 1,6

1,1 0,6

2,5

1,9

1,3 0,9 1,0 1,3

14:30-18:00

18:00-20:00

20:00-22:30

Hollywood

0,6 0,5 1,3

2,0

SIC Notícias

2,4

1,8 3,7

2,4 22:30-24:00 AXN

24:00-26:30

Disney Channel

Globo


TELEVISÃO MONTHLY TV JUN 14

Daypart | Universo: 9.459.181 indivíduos Audiência Média (%)

Share (%)

Hollywood

SIC Notícias

AXN

Disney Channel

Panda

Hollywood

SIC Notícias

AXN

Disney Channel

Panda

08:00-12:00

0,1

0,4

0,1

0,1

0,3

1,2

3,3

0,8

1,3

2,4

12:00-14:30

0,2

0,6

0,4

0,3

0,4

0,9

2,4

1,5

1,2

1,6

14:30-18:00

0,3

0,5

0,2

0,5

0,4

1,5

2,3

1,0

2,5

1,8

18:00-20:00

0,5

0,6

0,6

0,6

0,6

1,5

2,1

1,8

1,9

2,0

20:00-22:30

0,4

0,6

0,9

0,6

0,4

0,9

1,3

2,0

1,3

1,0

22:30-24:00

0,5

0,2

0,2

1,0

0,8

1,3

0,5

0,6

2,4

1,8

24:00-26:30

0,4

0,1

0,2

0,7

0,4

2,4

0,6

1,1

3,7

2,4

Estação líder de audiência por faixa horária

Faixa horária com maior share por canal


research

IMPRENSA

research

C

ontrariando a tendência dos dois últimos meses, o investimento publicitário em imprensa contraiu 1,2%, fechando o mês com um total de 48,6 milhões de euros. No entanto, comparando com o período homólogo do ano anterior este investimento representa um incremento de 2,6%. As inserções publicitárias acompanham esta tendência, revelando uma quebra de 1,6% face ao mês anterior e um aumento de 0,5% em relação a Abril de 2013.


IMPRENSA INVESTIMENTO ABR_14 Fonte: Grupo Marktest INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO

INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS

Milhões €

Variação Mensal

Variação Homóloga

Milhares

Variação Mensal

Variação Homóloga

48,6

-1,2%

2,6%

13,8

-1,6%

0,5%

Evolução do investimento

100 80 60

47,4

40

48,6

20 0 Abr 2013

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov Dez

Jan

Fev

Mar Abr

2014

Investimento (milhões €)


research

Investimento por publicação A quebra de investimento publicitário foi transversal a muitos dos títulos auditados. Analisando os cinco títulos de topo, excetua-se apenas o Diário Económico, que viu o seu investimento subir em 12,5%. Os jornais de informação geral dominam a tabela, ocupando as quatro primeiras posições do Top5 e assegurando 33% do investimento em imprensa.

Variação Invest. Inserções Quota Quota (milhões €) Mensal Homóloga (milhares)

Variação Mensal

Homóloga

CM

5,4

11,2%

-7,8%

9,8%

755

5,5%

2,9%

16,9%

JN

4,7

9,6%

-1,0%

5,7%

843

6,1%

-0,5%

7,1%

Expresso

3,2

6,5% -23,1%

-4,9%

349

2,5% -23,0%

-16,5%

DN

2,8

5,7%

-5,8%

4,3%

705

5,1%

-4,0%

5,2%

DE

2,4

4,9% 12,5%

-1,9%

384

2,8%

21,5%

-7,7%

3.036

22,0%

Total top 5

18,4

Total

48,6

37,9%

13.802


MERCADOINVESTIMENTO PUBLICITÁRIO ABR_14 IMPRENSA Fonte: Grupo Marktest

Investimento por marca O maior investidor em imprensa continua a ser o conjunto dos anúncios classificados, responsável por perto de 10% do total. O lote dos cinco maiores investidores fica composto com a EDP, BES, BMW e Pingo Doce, que, em conjunto, representam 14,6%. Destaque para o Pingo Doce, que registou um grande aumento de investimento (+1.225%), ao investir cerca de 500 mil euros e entrou pela primeira vez este ano para o top 5. Também a EDP aumentou o investimento ao crescer para um total a rondar os 700 mil euros. BES e BMW retraíram o investimento, que foi sobretudo significativo no caso do BES (-28%). Investimento (milhões €)

Quota

Variação Mensal

Homóloga

Classificados

4,8

9,8%

-6,9%

-8,2%

EDP

0,7

1,5%

2,1%

164,8%

BES

0,6

1,1%

-28,0%

192,7%

BMW

0,5

1,1%

-8,6%

2.083,7%

Pingo Doce

0,5

1,0%

1.224,6%

8.634,0%

Total top 5

7,1

14,6%

Total

48,6


research

EDP, o maior investidor de abril A EDP chega à segunda posição da tabela, logo após o conjunto dos anúncios classificados, com um investimento de cerca de 700 mil euros. As campanhas “A Energia Que Nos Une” e “O Segredo Sucesso… Pôr Toda a Nossa Energia no Que Fazemos” foram as principais apostas, totalizando 74% da comunicação da marca em imprensa.

Os “Preços Mais Baixos Estão no Pingo Doce” O mês de abril ficou marcado por uma grande aposta do Pingo Doce em Imprensa, que captou 48% do investimento da Jerónimo Martins. A insígnia de retalho alimentar comunicou, sobretudo, a campanha “Os Preços Mais Baixos Estão no Pingo Doce… E a Qualidade de Todos os Frescos Está Connosco Desde Sempre”. A campanha esteve presente em jornais generalistas e responde por 96% do investimento no meio.


MERCADOINVESTIMENTO PUBLICITÁRIO ABR_14 IMPRENSA Fonte: Grupo Marktest

EDP

PINGO DOCE


research

INTERNET

research

C

ontrariando a tendência do 1º trimestre do ano, o investimento publicitário em internet registou um decréscimo de 7%, para os 35,6 milhões de euros. Comparando com o período homólogo do ano anterior, o panorama apresenta-se positivo, traduzindo um crescimento de 5%. Já o total de inserções publicitárias subiu quer face a Março, quer face a Abril de 2013, cifrando-se numa subida de 23% e 32%, respetivamente, correspondendo a um total de 847,7 mil inserções.


MERCADOINVESTIMENTO PUBLICITÁRIO ABR_14 INTERNET Fonte: Grupo Marktest INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO

INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS

Milhões €

Variação Mensal

Variação Homóloga

Milhares

Variação Mensal

Variação Homóloga

35,6

-7%

5%

842,7

23%

32%

Evolução do investimento

60 48 35,6

36 24

33,7

12 0 Abr 2013

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov Dez

Jan

Fev

Mar Abr

2014

Investimento (milhões €)


research

Investimento por site A liderança do investimento publicitário pertence, uma vez mais, à homepage do portal Sapo, o site mais visitado pelos internautas. Com um total acima dos 4 milhões de euros, captou mais 4% que no mês anterior ficando, no entanto, aquém do valor de abril de 2013 (-28%). O Record, o Jornal de Notícias, o Jornal de Negócios e o Correio da Manhã compõem o top 5 de sites com maior investimento. Em conjunto, respondem por 36,1% do investimento, com o Record e Jornal de Negócios a registarem uma evolução positiva, 3% e 6%. Já o Jornal de Notícias e o Correio da Manhã recuam 22% e 14%, respetivamente. Variação Invest. Inserções Quota Quota (milhões €) Mensal Homóloga (milhões €)

Variação Mensal Homóloga

Sapo Homepage

4,2

11,9%

4%

-28%

71,3

8,5%

6%

-55%

Record

2,5

7,1%

3%

-16%

69,9

8,3%

-6%

-4%

JN

2,2

6,3% -22%

126%

78,9

9,4%

109%

368%

JNeg

2,0

5,7%

6%

16%

60,1

7,1%

-4%

368%

CM

1,8

5,0% -14%

74%

73,8

8,8%

-7%

7%

354,0

42,0%

Total top 5

12,8

Total

35,6

36,1%

842,7


MERCADOINVESTIMENTO PUBLICITÁRIO ABR_14 INTERNET Fonte: Grupo Marktest

Investimento por marca A MEO voltou a destacar-se na comunicação em online. Com um investimento de 2,6 milhões de euros, direcionado sobretudo para a homepage do Sapo, a operadora é responsável por uma quota de 7,2%. Na segunda posição, com um total a rondar 1,2 milhões de euros, surge a HP, com uma quota de 3,4%. A comunicação da HP foi principalmente direcionada para a campanha “HP McAfee” (39%), catapultando, pela primeira vez este ano, a marca para as cinco primeiras posições.

Investimento (milhões €)

Quota

Variação Mensal

Homóloga

MEO

2,6

7,2%

-31%

11%

HP

1,2

3,4%

548%

833%

Renault

1,0

2,7%

14%

36%

Gillette

0,9

2,6%

403%

454%

El Corte Inglés

0,9

2,6%

-26%

116%

Total top 5

6,6

18,5%

Total

35,6


OUTDOOR

research research

O

investimento em outdoor reflete poucas oscilações, caindo 2,4% face ao mês anterior e 11,1% em relação a Abril de 2013, situando-se nos 21 milhões de euros. A queda é mais expressiva quando se observam as inserções, recuando 3,6% face ao mês anterior e 26,1% em relação ao período homólogo do ano anterior.


MERCADOINVESTIMENTO PUBLICITÁRIO ABR_14 OUTDOOR Fonte: Grupo Marktest INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO

INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS

Variação Mensal

Milhões €

21,0

Variação Homóloga

Variação Mensal

Milhões

-2,4% -11,1%

1,3

Variação Homóloga

-3,6% -26,1%

Evolução do investimento

50 40 30

23,6

20

21,0

10 0 Abr 2013

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov Dez

Jan

Fev

Mar Abr

2014

Investimento (milhões €)


research

Investimento por concessionário JCDecaux, Cemusa e MOP captaram a maior parte do investimento de abril (97%). De entre estes apenas a MOP regista um ligeiro decréscimo (-0,9%), os restantes concessionários cresceram 1,7% e 0,7%, respetivamente. Comparando com abril do ano passado observa-se a mesma tendência, que se concretizou numa subida de 3,3% e 4,7% para a JcDecaux e para a Cemusa e numa descida de 7,1% para a MOP. A maior perda foi protagonizada pela RED, que recuou 29,1% face ao mês anterior e 40,9% em relação a abril de 2013.

Variação Variação Invest. Inserções Quota Quota (milhões €) Mensal Homóloga (milhares) Mensal Homóloga JCDecaux

9,6

45,6%

1,7%

3,3%

590,5

45,2%

2,7%

2,0%

Cemusa

5,2

24,8%

0,7%

4,7%

411,4

31,5%

-0,1%

5,4%

MOP

4,6

21,8%

-0,9%

-7,1%

278,8

21,3%

-4,7%

-4,6%

RED

1,0

4,6% -29,1% -40,9%

19,1

1,5% -12,3%

-43,5%

JCDecaux Airport

0,6

3,0%

3,3

0,3%

-53,0%

Total top 5

21,0

99,8%

1.303,2

99,7%

Total

21,0

6,3%

16,6%

1.306,7

20,7%


MERCADOINVESTIMENTO PUBLICITÁRIO ABR_14 OUTDOOR Fonte: Grupo Marktest

Investimento por marca A Zon, agora NOS, volta à liderança com um total de cerca de 700 mil euros, obtida através de um aumento do investimento de 177,3% face a março e de 13.541,4% em relação a abril de 2013. O festival Rock in Rio diminui o investimento e desce para a segunda posição. A Swatch ascende à terceira posição da tabela, preconizando uma trajetória ascendente desde o início do ano. Em janeiro, a marca estava na 39.ª posição. Com um incremento de investimento bastante significativo e, as marcas Ikea (226,2%) e Pandora (142,9%) preenchem a lista dos cinco maiores investidores neste meio. Investimento (milhões €)

Quota

ZON

0,7

Rock In Rio

Variação Mensal

Homóloga

3,4%

177,3%

13541,4%

0,5

2,3%

-27,2%

-

Swatch

0,5

2,2%

-5,9%

129,5%

Ikea

0,4

2,1%

226,2%

213,8%

Pandora

0,4

2,0%

142,9%

421,7%

Total top 5

2,5

11,9%

Total

21,0


research

ZON A campanha “Começa Já a Poupar/ TV+Net+Fixo+Móvel” foi o mote para as campanhas da Zon em outdoor, difundida sobretudo em mupis da JCDecaux.

Swatch – Relógio Dia da Mãe A campanha da Swatch para o dia da Mãe impulsionou esta marca para os lugares cimeiros da tabela. Responsável por 75% da comunicação da Swatch, a campanha “Relógio Dia da Mãe Flores” foi direcionada para mupis urbanos e em centros comerciais.

Ikea – Viva Mais Cá Fora Assinalando o início do bom tempo, a comunicação da campanha de mobiliário exterior destacou a Ikea na comunicação exterior. Os mupis da JCDecaux e da MOP foram os eleitos para esta comunicação.

Pandora – Momentos Inesquecíveis O Dia da Mãe foi o mote para as campanhas da Pandora, que encerrou o top 5 com cerca de 400 mil euros, com os mupis da JCDecaux a acolherem esta comunicação.


OUTDOOR MERCADOINVESTIMENTO PUBLICITÁRIO ABR_14 Fonte: Grupo Marktest

ZON

IKEA

SWATCH

PANDORA


research

O

RÁDIO

research

investimento em rádio manteve-se razoavelmente estável, nos 21,4 milhões de euros, descendo 2% face ao mês anterior e aumentando 6% em relação a Abril de 2013. O comportamento é semelhante no que concerne às inserções publicitárias, sem grandes oscilações, registaram um crescimento de 4% face a Março de 2014 e de 7% em relação ao mês homólogo, contabilizando-se em 67,9 mil inserções.


MERCADO PUBLICITÁRIO ABR_14 RÁDIO INVESTIMENTO Fonte: Grupo Marktest INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO

INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS

Milhões €

Variação Mensal

Variação Homóloga

Milhares

Variação Mensal

Variação Homóloga

21,4

-2%

6%

67,9

4%

7%

Evolução do investimento

50 40 30 20

21,4

20,2

10 0 Abr 2013

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov Dez

Jan

Fev

Mar Abr

2014

Investimento (milhões €)


research

Investimento por estação A Comercial recupera a liderança perdida no mês anterior para a TSF.Com menos investimento face a março, a estação da Media Capital Rádios (MCR) capta cerca de 6 milhões de euros, mas mais 12% face a abril de 2013. A TSF recua 12% para 5,8 milhões de euros, o que representa, mas mais 10% face a abril de 2013. A quebra de investimento foi transversal à maioria das estações analisadas, excetuando-se a M80 (27%), a Cidade FM (39%), a Mega Hits (8%) e a Vodafone FM (351%). Por grupo de media, a MCR lidera com uma quota de investimento de 42%, seguida pelo grupo r/com (31%) e pela Controlinveste (27%).

Variação Invest. Inserções Quota (milhões €) Mensal Homóloga (milhares)

Quota

Variação Mensal Homóloga

Comercial

6,0

27,9%

-2%

12%

14,6

21,5%

1%

18%

TSF

5,8

27,1% -12%

10%

13,2

19,4%

-15%

9%

RFM

4,7

22,1%

-4%

12%

10,7

15,8%

-3%

15%

M80

1,8

8,4%

27%

5%

10,4

15,3%

42%

24%

RR

1,5

7,1%

-2%

-16%

7,2

10,6%

10%

3%

Total top 5

19,8

92,6%

56,1

82,6%

Total

21,4

67,9


MERCADO RÁDIO INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO ABR_14 Fonte: Grupo Marktest

Investimento por marca A Depuralina sobe da 16.ª posição para a liderança através de um investimento total de 900 mil euros, a que correspondem 4,4% do total. O anterior líder, Renault, diminuiu o seu investimento e perde o primeiro posto. O setor bancário coloca duas marcas - BES e Montepio – entre as cinco de topo que contribuem para que o setor se mantenha como o quarto de maior investimento.

Variação

Investimento (milhões €)

Quota

Depuralina

0,9

4,4%

254%

3%

Renault

0,7

3,3%

-8%

41%

Nutribalance

0,6

2,8%

-16%

33%

BES

0,6

2,7%

108%

15%

Montepio

0,5

2,4%

298%

637%

Total top 5

3,3

15,7%

Total

21,4

Mensal

Homóloga


CINEMA

research research

C

ontrariando a tendência do mês anterior, com um total acima dos 1,5 milhões de euros, o investimento em Cinema registou um decréscimo que se cifrou em -21% face a Março de 2014 e em -9% em relação a Abril de 2013. O número de inserções publicitárias surge em linha com o investimento, recuando 19% face ao mês anterior e 3% em relação ao período homólogo do ano anterior, situando-se nas 426,6 mil inserções.


MERCADO PUBLICITÁRIO ABR_14 CINEMA INVESTIMENTO Fonte: Grupo Marktest INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO

INSERÇÕES PUBLICITÁRIAS

Milhões €

Variação Mensal

Variação Homóloga

Milhares

Variação Mensal

Variação Homóloga

1,5

-21%

-9%

426,6

-19%

-3%

Evolução do investimento

5 4 3 2

1,7

1,5

1 0 Abr 2013

Mai

Jun

Jul

Ago Set

Out

Nov Dez

Jan

Fev

Mar Abr

2014

Investimento (milhões €)


research

Investimento por marca Com um total acima dos 170 milhões de euros a TVCine lidera o investimento. Com alguma expressão surge a campanha da Sociedade Ponto Verde, Recicla Challenge, que consiste num desafio de escrita criativa, através do qual a Sociedade Ponto Verde está a desafiar os jovens a reescrever a letra da música “Ray-dee-oh”, dos Azeitonas, utilizando vocabulário do universo da reciclagem e da preservação do ambiente. A EDP, o Banco Popular e o El Corte Inglés encerram o leque dos cinco maiores investidores no grande ecrã, que representam, em conjunto, 44,1% do investimento. Investimento (milhões €)

Quota

TVCine

170,3

Recicla Challenge

Variação Mensal

Homóloga

11,2%

687%

31%

163,3

10,7%

500%

-

EDP

132,6

8,7%

12%

-

Banco Popular

110,0

7,2%

24%

6%

El Corte Inglés

94,7

6,2%

-

-

670,7

44,1%

Total top 5 Total

1.521,9


MERCADO CINEMA INVESTIMENTO PUBLICITÁRIO ABR_14 Fonte: Grupo Marktest

TV CINE

RECICLA CHALLENGE


research


MERCADO PUBLICITÁRIO ABR_14 Fonte: Grupo Marktest


agenda



agenda

4, 5, 18 e 19 Jul CENJOR/GMCS/ APImprensa Porto

NACIONAL

7 a 11 Jul ou 14 a 18 Jul RESTART | FĂŠrias Criativas Lisboa

12 e 13 Nov IFE | Global Contact Center

22 Jul - Faro 04 Nov - Lisboa Web Analytics

Sana Malhoa Hotel Lisboa

Outubro Academia FLAG de Marketing Digital Lisboa e Porto


INTERNACIONAL

11 e 12 Ago American Association of Advertising Agencies 4A’s Talent@2030 Nova Iorque, E.U.A.

16 a 18 Out New Media Histories Conference Lodz, Polónia

16 a 18 Nov ESOMAR | Global Qualitative 2014 Veneza, Itália

17 a 21 Nov Salford International Media Festival Challenging Media Landscapes Salford, Reino Unido

18 Nov The Connected Consumer Londres, Reino Unido


agenda clipping



clipping

NACIONAL

Generalistas em queda

MEO aposta em anĂşncio interactivo

Estante regressa em julho

Um jornal a chorar

ERC trava estreia da Sporting TV


INTERNACIONAL

60 países praticam censura na internet

PUB nos social media duplica

Liberdade de imprensa no nível mais baixo dos últimos 10 anos

Netflix avança na Europa

10 tendências de consumo

Sites mobile estão a matar as apps



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