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Esta pesquisa realizada pela assessoria New trust, se justifica ao procurar compreender a interação dos alunos da Universidade Cruzeiro do sul com a Cultura periférica e o ponto de vista geral sobre a relevância e
da mesma dentro de outras classes sociais.
Como compreender a desvalorização da cultura periférica nos ajuda na valorização da mesma?
Públicos podem ser classificados como um grupo de indivíduos que se interessam por um mesmo assunto ou tópico, sendo assim, escolhemos como público-alvo:
os graduandos da Universidade Cruzeiro do Sul. Com a faixa etária a partir dos 17 anos.
Levando em conta questões históricas e sociais, sabe-se que a visibilidade das regiões periféricas para problemáticas em temas como saúde, educação e cultura é mínima.
Hipótese 1: A falta de investimento e a desigualdade social diante de tais regiões são os principais motivos dessa precarização. Consequentemente, o interesse da população geral, incluindo a periférica, torna-se mínimo por acreditar-se que se trata de um problema sem solução.
Hipótese 2: Quais são os motivos do desinteresse e desconhecimento de promotores da cultura periférica, e o que se pode fazer a respeito.
A cultura periférica é um tema dinâmico que atinge principalmente o público jovem. Com o objetivo de coletar dados gerais e ao mesmo tempo com mais precisão, o método de pesquisa adotado foi híbrido, com a junção de perguntas quantitativas e qualitativas (em sua maioria quantitativas). Por meio desta, foi possível mapear o público do projeto por faixa etária e região. O instrumento utilizado na pesquisa aplicada foi a ferramenta de formulários Google Forms com o objetivo de computar uma quantidade considerável de respostas com maior abrangência. A preferência por questões quantitativas se deu pelo público alvo da pesquisa. Por tais motivos, a pesquisa se classifica como exploratória e descritiva, pois, assim como o tema, a pesquisa foi flexível, versátil, também levando em conta as hipóteses levantadas.
Analisando os resultados da pesquisa aplicada através da ferramenta Google Forms, foi possível localizar respostas e comprovar as hipóteses definidas durante a realização da pesquisa. A maior parte do público tem a faixa etária de 17 a 22 anos, que corresponde à grande parte dos universitários. Mais de 70% do público reside na zona leste de São Paulo, e a minoria se encontra na região central, representando apenas 2,8%.
É notável que grande parte das respostas indicam que muitos não sabem se existe investimento cultural em sua região, provando mais uma hipótese: o conhecimento e notoriedade da cultura, periférica ou não, é muito baixo. Prova-se que é preciso trabalhar em formas de divulgar a cultura e acessibilidade à espaços culturais, eventos, entre outros.
A grande maioria respondeu que antes da pandemia, frequentava ações culturais em suas respectivas regiões mensalmente. Mas, o número de pessoas que nunca frequentavam tais espaços foi assustador: cerca de 20%.
Foi comprovado que quem mais promove a cultura periférica são as próprias comunidades. O investimento de grupos como os governamentais, empresas e instituições foi apontado como nulo, comprovando mais uma vez as hipóteses levantadas. Finalizando as questões objetivas, 63,9% dos entrevistados disseram que participariam de alguma ação social para promover a cultura em sua região, e a maioria afirmou que ajudaria com a divulgação de eventos. Mas, a quantidade de pessoas que não participariam ainda é significativa, e é necessário investigar os motivos, e o que desmotiva as pessoas a colaborarem com a cultura local.
A maioria definiu cultura como arte e diversidade, uma forma de vida. É preciso se aprofundar no significado de cultura e na importância que ela tem na nossa sociedade, moldando sua personalidade e liberdade de expressão.
Realização de feiras culturais dentro das comunidades. Divulgação de eventos com foco na periferia.
Dar visibilidade a artistas nascidos e criados dentro das periferias do Estado de São Paulo.