Direção Executiva Coordenador Redatorial: Ricardo Så e Silva r.silva@revistamanutencao.pt ¡ T. 225 899 628 Diretor Comercial: Júlio Almeida j.almeida@revistamanutencao.pt ¡ T. 225 899 626 Chefe de Redação: Helena Paulino h.paulino@revistamanutencao.pt ¡ T. 220 933 964
Manutenção 2 4 10
Webdesigner Ana Pereira a.pereira@cie-comunicacao.pt
14
Colaboração Redatorial LuĂs Andrade Ferreira, FlĂĄvio Antunes Ferreira, Roberson Polimeni Goes, Fernando J.T.E. Ferreira, Dinis Carvalho, AntĂłnio Varandas, Paulo Peixoto, RaĂşl DĂłria, Manuel Carvalho, Carlos Fagundes, Paulo FalcĂŁo, Rui Pona da Costa, Ralf Hickl, Ileana Keges, Martin Motz, Adelino Santos, Carlos Teixeira Photography, Gonçalo Domingues, Ricardo SĂĄ e Silva, RosĂĄrio Machado e Helena Paulino Redação, Edição e Administração CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.ÂŽ Grupo PublindĂşstria Tel.: +351 225 899 626/8 ¡ Fax: +351 225 899 629 geral@cie-comunicacao.pt ¡ www.cie-comunicacao.pt Propriedade APMI – Associação Portuguesa de Manutenção Industrial NIPC: 501654267 Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100-404 Lisboa Tel.: +351 217 163 881 ¡ Fax: +351 217 162 259 www.apmi.pt ¡ apmigeral@mail.telepac.pt Publicação PeriĂłdica Registo n.o 108797 DepĂłsito Legal n.o 22330/88 ISSN 0870 – 0702 Periodicidade: trimestral Tiragem: 3000 exemplares Representação no Reino Unido EDWARD J. KANIA/ ROBERT G. HORSFIELD International Publishers Representatives Daisy Bank – Chinley High Peak SK23 6OA – England T. (+44) 1 663 750 242 ¡ F. (+44) 1 663 750 973 ekania@btopenworld.com Representação Alemanha JAN PEUCKERT Arndtstrasse 48 D – 12489 Berlin T. (+49) 30 671 98 418 – F. (+49) 30 962 03 288 Jan.peuckert@t-online.de ImpressĂŁo e Acabamento *UŸƏFDV $QGXULĂŒD Avda. de San XoĂĄn, 32 36995 POIO (Pontevedra)
editorial artigo cientĂfico
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Assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com
126 127
'HVDƏRV QD LPSODQWDžR GD JHVWžR GD PDQXWHQžR Oportunidades para melhorar o desempenho dos motores de indução trifåsicos durante a a sua reparação/rebobinagem (2.ª Parte) Introdução aos sistemas de produção (2.ª Parte)
vozes do mercado 20
A relação intrĂnseca entre Sustentabilidade e Manutenção
espaço de formação 22
Ficha tĂŠcnica n.Âş 6
26
informaçþes APMI
34
informaçþes AAMGA
36
notĂcias da indĂşstria
57 58 62 68 70 74
dossier sobre segurança na manutenção 2 FRQWULEXWR GD ƏDELOLGDGH SDUD D JDUDQWLD GRV UHTXLVLWRV GH VHJXUDQÂD H DPELHQWH Segurança, a perspetiva dos utilizadores Segurança na manutenção $SOLFDžR GD WHUPRJUDƏD FRPR WÄFQLFD GH DSRLR  LQVSHžR H PDQXWHQžR LQGXVWULDO Microcontroladores: segurança funcional para aparelhos com comando eletrónico
sumĂĄrio
Diretor-Adjunto RaĂşl DĂłria
M
126/127
nota tĂŠcnica 78
Diagnóstico de avarias em motores de indução
86 88
Integrar o Lean Manufacturing desde o desenvolvimento Soluçþes energÊticas com sistemas de ar comprimido
case study
1
Diretor LuĂs Andrade Ferreira
entrevista pD QRVVD UHFHQWH &HUWLĆŹFDžR $PELHQWDO Ă„ XP IDWRU LPSRUWDQWH SDUD D QRVVD FRPSHWLWLYLGDGH QR PHUFDGRq SĂłnia Silva, WEGeuro 92 p3HUVLVWĂ…QFLD H RIHUWD GH SURSRVWDV LQRYDGRUDVq Pedro Vieira, Lubrigrupo 94 (PSUHVD GH SUHVWĂˆJLR DVVLQDOD DQRV *XLOKHUPH %RODV %RODV s 0ÂźTXLQDV H )HUUDPHQWDV GH 4XDOLGDGH 98 p8QLžR H HPSHQKR GH WRGD D HTXLSDq Teresa Martins, ENERMETER 100 pR PHUFDGR GHYLGR Âť FULVH ĆŹFRX PXLWR PDLV H[LJHQWHq JosĂŠ Meireles, M&M Engenhraia
90
reportagem 102 1.ÂŞ edição F.Fonseca Day: sucesso garantido 106 RS Components lança novo software de GHVLJQ HOĂ„WULFR SDUD SURĆŹVVLRQDLV GH HQJHQKDULD publi-reportagem 108 5HGH (OHFWUžR s D VROXžR SDUD RV VHXV UHVĂˆGXRV GH HTXLSDPHQWRV HOĂ„FWULFRV 110 9L*,( 6ROXWLRQV R SDUFHLUR LGHDO QD *HVWžR GH ,QVWDODĂ‚Ă?HV H (TXLSDPHQWRV informação tĂŠcnico-comercial 112 114 116 118 120 122 124 126 128 130
6FKDHĆ°HU ,EHULD ,QGĂ•VWULD GH DOLPHQWDžR H EHELGDV PÂźTXLQDV GH HQFKLPHQWR H HPEDODJHP Schneider Electric: REFLEX IC60: disjuntor Tudo-Em-Um Rittal apresenta nova geração de ar-condicionados Blue e+ Gama de motores WEG W22 Super Premium reduz perdas em 40% Interface de migração de PLC da WeidmĂźller Navaltik Management: ManWinWin 60$57ÂŽ Renascimento: O peso dos custos de manutenção no setor da gestĂŁo de resĂduos Amb3E: Rede ElectrĂŁo – uma ideia a reter 6.) (Q&RPSDVV )LHOG 3HUIRUPDQFH 3URJUDPPH OMICRON lança a prĂłxima geração de unidades de teste SFRA
132 bibliografia 134 produtos e tecnologias 158 calendĂĄrio de eventos 160 Ăndice remissivo www.revistamanutencao.pt Os artigos inseridos sĂŁo da exclusiva responsabilidade dos seus autores.
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M 126 127
A APMI – Associação Portuguesa de Manutenção Industrial estĂĄ, como sabem, a organizar mais um Congresso Nacional de Manutenção. Simultaneamente organiza, em colaboração com a AAMGA – Associação Angolana de Manutenção e GestĂŁo de $FWLYRV R • (QFRQWUR GH 0DQXWHQžR GRV 3DĂˆVHV GH /ĂˆQJXD 2ĆŹFLDO 3RUWXJXHVD Neste congresso, e como ĂŠ habitual nestas reuniĂľes, vĂŁo ser discutidos temas da maior relevância e cuja importância extravasa largamente o âmbito da Manutenção Industrial. 2 DSDUHFLPHQWR GH QRYDV WHFQRORJLDV DSOLFDGDV DRV HTXLSDPHQWRV OHYD D XPD DOWHUDžR GRV SDUDGLJPDV GH 0DQXWHQžR D TXH HVWÂźYDPRV KDELWXDGRV $SDUHFHP novos conceitos, como a ,QWHUQHW RI 7KLQJV ou os &\EHU 3K\VLFDO 6\VWHPV TXH WUD]HP FRQVLJR SUÂźWLFDV GH 0DQXWHQžR DVVRFLDGDV GLIHUHQWHV GDTXHODV SUDWLFDGDV QRV HTXLSDPHQWRV PDLV pWUDGLFLRQDLVâ€?. A Manutenção aparece por essa via associada a novos conceitos de GestĂŁo de $FWLYRV HP TXH D VXD LQWHJUDžR Ă„ IXQGDPHQWDO SDUD TXH R UHWRUQR GRV LQYHVWLmentos seja possĂvel com taxas atraentes para os investidores, com a aplicação de QRYDV WHFQRORJLDV TXH SHUPLWHP WRUQDU DV RUJDQL]DĂ‚Ă?HV PDLV FRPSHWLWLYDV QXP mundo cada vez mais globalizado. 7DO OHYD Âť QHFHVVLGDGH GRV SURĆŹVVLRQDLV GD 0DQXWHQžR DGTXLULUHP QRYRV FRnhecimentos e competĂŞncias para exercerem plenamente a sua atividade. ApareFHP DVVLP QRYRV GHVDĆŹRV 7RGDV HVWDV TXHVWĂ?HV WĂ…P GH VHU GHEDWLGDV GH XPD IRUPD DEHUWD H FRQVWUXWL-
editorial
YD SRLV QžR YDOH GL]HU TXH SRGHUHPRV VREUHYLYHU SDVVDQGR DR ODGR GDTXLOR D TXH PXLWRV MÂź FKDPDP GH QRYD UHYROXžR LQGXVWULDO ( QžR KÂź ÂźUHDV GD HFRQRPLD TXH VH SRVVDP FRQVLGHUDU pD VDOYRq GH WRGDV HVWDV HYROXĂ‚Ă?HV FLHQWĂˆĆŹFDV H WĂ„FQLFDV 'HVGH D FRQVWUXžR FLYLO Âť DJULFXOWXUD GDV LQGĂ•VWULDV GH SURFHVVR ÂťV GH pPDQXIDWXUDâ€?, atĂŠ ÂťV HPSUHVDV GH VHUYLĂ‚RV WRGDV HVWžR HQYROYLGDV 7RGRV HVWDPRV HQYROYLGRV
2
7RUQD VH SRU LVVR PDLV SUHPHQWH GLVFXWLU HVWDV TXHVW�HV H DV VXDV FRQVHTXÅQFLDV E o local ideal para o fazer serå no 13.º Congresso Nacional de Manutenção. Lå HVWDUHPRV H FRQWDPRV FRP D YRVVD DPSOD SDUWLFLSDžR
M
LuĂs Andrade Ferreira Diretor
'HVDƏRV QD LPSODQWDžR da gestão da manutenção
M 126 127
Flåvio Antunes Ferreira1, Robersom Polimeni Goes2 (VSHFLDOLVWD HP (QJHQKDULD GD 0DQXWHQžR ƎDYLRORJR#\DKRR FRP EU 2 Mestre em Engenharia Mecânica, roberson.goes@pr.senai.br 1
4
artigo cientĂfico
&KDOOHQJHV WR LPSOHPHQWDWLRQ RI PDLQWHQDQFH PDQDJHPHQW
RESUMO
TXDOLĆŹFDWLRQ EHFDPH PDQGDWRU\ HVSH-
HOHWUÎQLFRV GD ,QWHUQHW FRPR pGoogle�
A gestão da manutenção Ê, atualmen-
cially in a scenario of open and compe-
XWLOL]DQGR R HQIRTXH p*HVWžR GD 0D
te, um elemento presente num gran-
titive markets. Its implementation, ho-
QXWHQžR� bem como todos os sub-
de número de organizaçþes. A busca
wever, often ends up frustrated when
tĂłpicos apresentados neste artigo.
GD TXDOLILFDžR VH WRUQRX REULJDWÎULD
time and money are wasted on these
$ SDUWLU GHVWH HQIRTXH FRQVLGHUD VH
principalmente num cenĂĄrio de mer-
improvement projects. Most compa-
TXH D LQWHUSUHWDžR GRV GDGRV WRUQD
cados abertos e competitivos. Sua im-
nies do not have a structured mainte-
possĂvel a obtenção de subsĂdios ade-
plantação, no entanto, não raras ve-
nance sector which leads to establish-
TXDGRV SDUD R SODQHMDPHQWR H DĂ‚Ă?HV
]HV DFDED IUXVWUDGD TXDQGR WHPSR
PHQW RI PDQDJHPHQW PRUH GLĆŻFXOW
futuras.
e dinheiro são desperdiçados nesses
since no previous data to answer the
A adoção da gestão da manuten-
projetos de melhoria. A maioria das
expectations of the internal customer,
žR WHP DXPHQWDGR VLJQLƏFDWLYDPHQWH
empresas nĂŁo possui um setor de ma-
takes longer causing higher expenses
MXQWR ÂťV HPSUHVDV %XVFDP HODV HP HV-
QXWHQžR HVWUXWXUDGD R TXH OHYD D LP-
and delay in implementation result.
SHFLDO XPD TXDOLƏFDžR PDLRU TXH SRV-
plantação da gestĂŁo mais difĂcil, pois
This paper examines the challenges in
sa trazer um diferencial competitivo,
VHP GDGRV DQWHULRUHV D UHVSRVWD ÂťV
the implementation of maintenance
peça fundamental no mercado vigente
expetativas do cliente interno ĂŠ mais
management. This work will be pre-
(SCHMIDT, 2005).
demorada, ocasionando maiores gas-
sented to the importance and chal-
(VWH WUDEDOKR EXVFD LGHQWLĆŹFDU RV
tos com implantação e a demora no
lenges of maintenance management,
PDLRUHV GHVDĆŹRV H DV PHOKRUHV VROX-
resultado esperado. Este artigo anali-
as well as some procedures used to
çþes para implantação da gestão da
sa os desafios na implantação da ges-
implement and control the same, and
PDQXWHQžR 6HPSUH TXH VH IDOD HP
tão da manutenção. Neste trabalho
the failures that we can identify sa-
PDQXWHQžR WHP VH D LPSUHVVžR TXH
serå apresentada a importância e os
tisfactory to the company wanting to
GHYH H[LVWLU PXLWD GLĆŹFXOGDGH QD LP-
desafios da gestão da manutenção,
remain in the market increasingly com-
plantação de um processo de Gestão
bem como alguns procedimentos
petitive, because as one can see this
da Manutenção. Na atual conjuntura
usados para a implantação e contro-
working maintenance management is
FRPSHWLWLYD TXDQGR VH EXVFD D LQVHU-
OH GD PHVPD H DV IDOKDV TXH SRGH-
D YHU\ HĆŞHFWLYH WRRO LQ WKH PDLQWDLQD-
ção, no mundo globalizado, das em-
mos identificar, satisfatĂłrios para a
bility of the operation of enterprises.
SUHVDV D TXHVWžR PDQXWHQžR WHP XP
HPSUHVD TXH GHVHMDP SHUPDQHFHU
7KXV WKLV DUWLFOH DLPV WR ĆŹQG HOHPHQWV
fator preponderante na redução de
presentes no mercado cada vez mais
indicative of how maintenance mana-
custos. Esse sistema deveria ser trata-
competitivo, pois como se pode ver
gement is directly linked to all sectors
do como um investimento e nĂŁo como
neste trabalho a gestĂŁo da manuten-
of business, not only in production
uma despesa, pois, alĂŠm de manter
ção Ê uma ferramenta muito eficaz
where there are some challenges in
determinado bem em funcionamento,
na manutenção da operação das em-
the process of implementing a mainte-
mantĂŠm tambĂŠm o processo produ-
presas. Assim, este artigo se propĂľe
nance management system.
tivo, razão de existir da organização
a buscar elementos indicativos de como a gestão da manutenção estå
Keywords: Maintenance Management System. Implementation. Challenges.
2004). AlĂŠm do benefĂcio da gestĂŁo, a im-
diretamente ligada a todos os seto-
plantação de um Sistema de Gestão da
res das empresas e não somente na 0DQXWHQžR o H o 7ULPHVWUHV GH
(CHIOCHETTA; HATAKEYAM; MARÇAL,
produção onde hå alguns desafios no
1. INTRODUĂ‡ĂƒO
PDQXWHQžR Ä XPD TXHVWžR GH VREUHYL-
processo de implantação do Sistema
O presente artigo trata-se de uma revi-
vĂŞncia empresarial, pois o cenĂĄrio atual
de Gestão da manutenção.
VžR ELEOLRJUŸƏFD VREUH R WHPD *HVWžR
H[LJH TXH DV RUJDQL]DĂ‚Ă?HV EXVTXHP
Palavras-chave: Sistema de gestĂŁo da
GD 0DQXWHQžR IRFDQGR RV GHVDƏRV
uma redução de custos e otimização
PDQXWHQžR ,PSOHPHQWDžR 'HVDƏRV
encontrados em sua implementação.
de todos os setores da empresa para
$SUHVHQWD VH DSHQDV XP HQIRTXH VR-
fazer frente ao mercado altamente
bre o tema proposto. Aborda uma re-
competitivo.
ABSTRACT
visĂŁo de literatura, onde foi efetuada
Existem diversas ferramentas dis-
The Management System is curren-
UHYLVžR ELEOLRJUŸƏFD DWUDYÄV GH SHV-
ponĂveis para a implantação de um
tly maintaining element present in
TXLVD HP OLYURV UHYLVWDV WĂ„FQLFDV DUWL-
Sistema de Gestão da Manutenção,
PDQ\ RUJDQL]DWLRQV 7KH TXHVW IRU
gos; normas e resoluçþes; endereços
YLVWR TXH DV OLWHUDWXUDV VžR LQRYDGRUDV
todas as atividades projetadas e ela-
3.6. GestĂľes facilitadoras
DOÄP GH VHU GH H[WUHPD LPSRUW½QFLD
boradas tendem a obedecer a uma se-
A gestão da manutenção Ê um pro-
SDUD VH REWHU ERQV UHVXOWDGRV FRP R XVR
TXĂ…QFLD GH WUDEDOKR FRPR SRU H[HP-
FHVVR UHDOL]DGR SRU SURĆŹVVLRQDLV FDSD-
GR VLVWHPD GH JHVWžR 1HVWD SULPHLUD
plo, no diagrama abaixo:
citados e consiste em reunir, agrupar
HWDSD Ă„ SUHFLVR UHJLVWDU QR software
e avaliar evidĂŞncias para determinar
WRGRV RV DWLYRV GD HPSUHVD GHVGH PÂź
DGHTXDGDPHQWH XP PHLR D VH UHDOL-
TXLQDV DWĂ„ SHTXHQDV IHUUDPHQWDV H PD
]DU D PDQXWHQžR XWLOL]DQGR HƏFLHQ-
QXDLV RX VHMD WXGR R TXH ID] SDUWH GD
temente os recursos e cumprindo as
SODQWD LQGXVWULDO 8PD YH] TXH D OLVWD
metas determinadas acaba facilitando
HVWHMD FRPSOHWD YRFĂ… SRGH LQLFLDU D FDS
todos os setores da empresa a atingir
WXUD GH LQIRUPDĂ‚Ă?HV WDLV FRPR KLVWĂŽULFR
as metas traçadas anteriormente (SLA-
GDV WDUHIDV MÂź UHDOL]DGDV R WHPSR PĂ„GLR
CK, 1999).
HQWUH IDOKDV 07%) WHPSR GH LQDWLYL
Formular Teorias
Desenvolver Plano de Trabalho
Fazer Observaçþes
9HULĆŹFDU Teorias
Figura 1. Etapas de Desenvolvimento
artigo cientĂfico
GDGH GDV PŸTXLQDV PDQXWHQžR HQWUH
RV HTXLSDPHQWRV QR SURFHVVR GH JHV-
RXWUDV FRLVDV 5HJLVWR GH SHVVRDO WĂ„F
WžR H VLP GDGRV HVSHFĂˆĆŹFRV VXDV HQWUD-
QLFR 1HVWD HWDSD Ă„ HVVHQFLDO LQVHULU QR
GDV SURFHVVRV FRQWUROHV DUTXLYRV VH-
VLVWHPD WRGRV RV QRPHV GH SHVVRDV TXH
gurança, alÊm disso, deve avaliar todo
ID]HP SDUWH GD HTXLSH VHMD R SHVVRDO GH
R DPELHQWH HQYROYLGR HTXLSDPHQWRV
PDQXWHQžR EHP FRPR VXSHUYLVRUHV
PÂźTXLQDV softwares, entre outros.
WĂ„FQLFRV H DWĂ„ PHVPR JHVWRUHV &RP
A manutenção precisa propiciar
HVWD OLVWD FRPSOHWD RV JHVWRUHV GH FDGD
condiçþes de evitar todas as falhas não
SODQWD SRGHP LQLFLDU RV UHJLVWRV GH KRUDV
3.4. Complicadores
previstas, ou seja, a atividade de ma-
GH WUDEDOKR 5HJLVWR GRV SHUĂˆRGRV GH
Existe um GHĆŹFLW muito grande de in-
QXWHQžR GHYH VHU R VXSRUWH SDUD TXH
PDQXWHQžR SUHYHQWLYD 03 ,QWURGX
(Fonte: criado pelo autor/2013.)
8
Deve compreender nĂŁo somente
YHVWLPHQWR WHFQROĂŽJLFR QR SDUTXH LQ-
não haja necessidade de manutenção
]LU GDWDV H KRUÂźULRV HP TXH DFRQWHFHP
dustrial apesar do aumento industrial
emergencial. Gestão da manutenção
DV D�HV GH PDQXWHQžR SUHYHQWLYD
do Brasil e existem ainda muitos pro-
consiste principalmente em mecanis-
DMXGD D DXWRPDWL]DU D PDLRU SDUWH GRV
blemas dentro das prĂłprias empresas
mos de controlo e gerenciamento de
SURFHVVRV GH SODQHMDPHQWR ,VVR SHUPL
na integração da tecnologia e a gestão
todas as ĂĄreas envolvidas na empresa
WH FRQVWUXLU XP TXDGUR PDLV HĆŹFD] GH
da manutenção, onde as empresas
ou organização, determinando se os
WRGDV DV DWLYLGDGHV GH PDQXWHQžR TXH
PDQGDP XP JHUHQWH ĆŹQDQFHLUR RX DWĂ„
PHVPRV VžR DGHTXDGRV H FXPSUHP
HVWžR VHQGR UHDOL]DGDV DX[LOLDQGR WDP
outros colaboradores sem o conheci-
com os seus determinados objetivos
EĂ„P QDV LGHQWLĆŹFDĂ‚Ă?HV GH TXDLV WLSRV GH
mento necessĂĄrio na ĂĄrea para visitar
ou estratĂŠgias, estabelecendo as mu-
DÂ�HV QžR HVWžR VHQGR IHLWDV DGHTXDGD
uma nova tecnologia, prejudicando as-
danças necessårias para a obtenção de
PHQWH VH RV SHUĂˆRGRV HVWžR LUUHJXODUHV
VLP R VHWRU GH PDQXWHQžR R TXDO DFD-
melhores resultados.
RX VH Ă„ KRUD GH PXGDU R WLSR GH PDQX
ba nĂŁo participando deste processo.
Segundo Oliveira (2007) a gestĂŁo
WHQžR UHDOL]DGD QR FKžR GH IŸEULFD
Quando esta nova tecnologia ou novo
da manutenção contribui para a me-
,QFOXVžR GH SHÂDV QR VLVWHPD $ LQVHUžR
HTXLSDPHQWR FKHJD GHQWUR GR VHWRU
lhoria constante na empresa, nos se-
GH WRGDV DV SHĂ‚DV XWLOL]DGDV QR VHWRU GH
fabril, acaba sendo desconhecido dos
JXLQWHV DVSHWRV 'HVHPSHQKR &RQĆŹD-
PDQXWHQžR DMXGD QD HODERUDžR SUHFL
propensos utilizadores deste, e sem
bilidade; Integridade; Disponibilidade;
VD GH XP LQYHQWÂźULR LQFOXVLYH SDUD TXH
o domĂnio da manutenção e tambĂŠm
Segurança.
RV SURƏVVLRQDLV VDLDP FRP FHUWH]D TXDLV SHÂDV QžR VžR XWLOL]DGDV FRP IUHTXÅQFLD
não hå um intercâmbio dentro da fåbri-
3.7. Roteiros de implantação da gestão da manutenção
2 UHVXOWDGR GLVVR Ä XPD PHOKRU YLVžR GR
A implantação de um sistema de ges-
WDPEĂ„P KÂź FRPR UHGX]LU RV FXVWRV FRP
3.5. Inserção
tão da manutenção, ou um software,
FRPSUD GH SHĂ‚DV H VREUHVVDOHQWHV R TXH
A manutenção Ê considerada estratÊ-
pode variar em extensĂŁo e comple-
SRGHULD DXPHQWDU DLQGD PDLV R HVWRTXH
gica para as organizaçþes, pois garante
[LGDGH PDV KÂź EDVLFDPHQWH TXDWUR
GH SHĂ‚DV VHP XVR QR LQYHQWÂźULR $OĂ„P GR
D GLVSRQLELOLGDGH GRV HTXLSDPHQWRV H
HWDSDV EŸVLFDV TXH VžR FRPXQV D TXDVH
UHJLVWR GH SHĂ‚DV R VLVWHPD &006 SHU
LQVWDODĂ‚Ă?HV FRP FRQĆŹDELOLGDGH VHJX-
todas as implantaçþes. Ao seguir este
PLWH TXH RV JHVWRUHV SRVVDP LGHQWLĆŹFDU
UDQĂ‚D H GHQWUR GH FXVWRV DGHTXDGRV
HVTXHPD VLPSOHV YRFĂ… WHUÂź XPD ERD
QR VLVWHPD RV QRPHV GH IDEULFDQWHV GH
'H DFRUGR FRP D WHQGĂ…QFLD TXH YHP
base para seguir as ordens de trabalho,
FDGD SHĂ‚D H R ULWPR GH FRPSUD GH FDGD
crescendo entender o tipo de manu-
realizando
VREUHVVDOHQWH SHUPLWLQGR PHOKRU YLVžR
WHQžR DGHTXDGD SDUD FDGD RUJDQL]D-
rastreamento de ativos e, dessa forma,
ção Ê um fator de sucesso, garantia de
FRQTXLVWDU XP PHOKRU FRQWUROR GR LQ-
otimização nos processos e, por con-
ventĂĄrio de sua empresa.
FD SDUD TXH SRVVD EDL[DU RV FXVWRV GD manutenção.
manutenção
preventiva,
FXVWR WRWDO GH SURSULHGDGH 'HVVD IRUPD
GH TXDQGR UHSXVHU R HVWRTXH GH SHÂDV." Depois de tudo registado, o usuårio jå pode começar a utilizar o sistema
VHJXLQWH Âť DWLYLGDGH DXIHULU OXFURV RX
6HJXQGR 'DYLV $TXLODQR &KDVH
&006 SDUD DMXGDU QD JHVWžR HƏFD] GR
seja, nĂŁo apenas garantir a sobrevivĂŞn-
(2001, pĂĄg. 22-37) ĂŠ necessĂĄrio: " 5H
chĂŁo de fĂĄbrica, evitando desperdĂcios
cia das organizaçþes, mas possibilitar-
JLVWR GRV SULQFLSDLV DWLYRV (VWH SDVVR Ă„
e organizando os trabalhos de maneira
-lhes crescimento e expansĂŁo.
EDVWDQWH VLPSOHV PDV PXLWR WUDEDOKRVR
global.
Oportunidades para melhorar o desempenho dos motores de indução trifåsicos durante a sua reparação/rebobinagem
M 126 127
Fernando J. T. E. Ferreira Departamento de Engenharia EletrotĂŠcnica e de Computadores Instituto de Sistemas e RobĂłtica Universidade de Coimbra ferreira@deec.uc.pt
RESUMO 1HVWH DUWLJR WHFHP VH DOJXPDV FRQVLGHUDÂ�HV UHODWLYDV  UHparação/rebobinagem de motores de indução trifåsicos, tendo em conta a atual transformação do mercado dos motores elÊtricos por força das novas Normas e Diretivas Europeias. São tambÊm indicadas vårias formas de melhoramento do desempenho dos motores durante a sua reparação/rebobinaJHP DWUDYÄV GD DOWHUDžR GD FRQƏJXUDžR H GH DOJXQV DVSHWRV construtivos dos enrolamentos estatóricos originais. É ainda descrito um programa informåtico para o projeto de enrolaPHQWRV WULIŸVLFRV GH JUDQGH XWLOLGDGH SDUD RV SURƏVVLRQDLV OLJDGRV  UHSDUDžR UHERELQDJHP GH PRWRUHV HOÄWULFRV
Figura 17. -DQHOD GH HQWUDGD GR SURJUDPD %REL6RIW TXH SHUPLWH DR utilizador optar pelo idioma portuguĂŞs ou inglĂŞs.
FERRAMENTA INFORMĂ TICA PARA REPROJETAR ENROLAMENTOS ESTATĂ“RICOS TRIFĂ SICOS
10
artigo cientĂfico
2.a Parte
Com vista a facilitar e agilizar o processo de reprojeto dos enrolamentos estatóricos de MIs, foi criado um programa informåtico BobiSoftvii (Figuras 17-20 e 24). Este programa permite ao utilizador projetar um enrolamento em menos de PLQXWRV H YHULƏFDU R LPSDFWR GD RWLPL]DžR HP WHUPRV de perdas por efeito de Joule, distorção harmónica da FMM QR HQWUHIHUUR YDORU GR ƎX[R PDJQÄWLFR QR HQWUHIHUUR H IDtor de enchimento das ranhuras. O BobiSoft pode ser usado WDQWR SHORV XWLOL]DGRUHV GRV PRWRUHV SDUD HVSHFLƏFDU R WLSR de rebobinagem pretendida como pelos rebobinadores para reprojetarem novos enrolamentos. Com base nos parâmetros elÊtricos e mecânicos/dimen-
Figura 18. Janela para introdução dos parâmetros originais do motor.
VLRQDLV GR PRWRU LQFOXLQGR DV HVSHFLƏFDÂ�HV GR HQURODmento original nesses valores, o programa calcula algumas JUDQGH]DV FKDYH TXH FRQVWLWXHP RV UHVSHWLYRV OLPLWHV PDJnÊticos, elÊtricos/tÊrmicos e mecânicos, nomeadamente a GHQVLGDGH GH ƎX[R PDJQÄWLFR PŸ[LPD D GHQVLGDGH GH FRU0DQXWHQžR o H o 7ULPHVWUHV GH
rente nos condutores e o fator de enchimento das ranhuras. Tendo esses valores como referência ou limite, o utilizador SRGHUŸ PRGLƏFDU R SURMHWR RULJLQDO GH IRUPD VLVWHPŸWLFD introduzindo diversas alteraçþes no tipo de enrolamento, passo das bobinas, número de espiras por fase, número de grupos em paralelo, entre outros, e observar o impacto vii
Este programa foi desenvolvido em parceria com o Instituto de Sistemas e Robótica – Universidade de Coimbra, sendo atualmente comercializado pela empresa OptiSigma – Energia & Ambiente, Lda.
Figura 19. Janela para visualização da distribuição das bobinas, da força
(www.optisigma.pt | geral.optisigma@gmail.com).
magnetomotriz no entreferro e dos principais resultados numĂŠricos.
diferentes de enrolamentos (Figura 21). Na Figura 22 mos-
Para alĂŠm disso, o programa permite gerar automaticamen-
tra-se uma comparação de dois tipos de enrolamentos dife-
WH HVTXHPDV JUŸƏFRV H QXPÄULFRV SDUD D LPSOHPHQWDžR
rentes em termos de distorção harmónica espacial da FMM
das bobinas.
no entreferro. Na Figura 23 apresenta-se um exemplo de
Na maioria dos casos, os rebobinadores nĂŁo entregam
otimização de um enrolamento tendo em conta a distorção
XP UHODWĂŽULR WĂ„FQLFR GR VHUYLĂ‚R SURMHWR RX ĆŹFKD GH UHSDUD-
harmĂłnica espacial da FMM e as perdas por efeito de Joule
ção) aos clientes, podendo com o BobiSoft fazê-lo de uma
nos enrolamentos.
forma rĂĄpida, rigorosa e bem organizada, com toda a infor-
1RWH VH TXH FRPR MÂź IRL UHIHULGR DQWHULRUPHQWH D RWLPL-
mação tÊcnica relevante (Figura 25). Como a cada projeto/
zação do enrolamento estatórico tem um impacto muito sig-
VHUYLÂR GH UHSDUDžR UHERELQDJHP FRUUHVSRQGH XP ƏFKHLUR
QLĆŹFDWLYR QR UHQGLPHQWR GRV 0,V KDYHQGR XP HOHYDGR SRWHQ-
(*.bob), torna-se tambÊm fåcil o envio/receção (por exemplo,
cial de melhoramento do mesmo devido ao facto do processo
HPDLO) de projetos de enrolamentos em formato eletrĂłnico
de inserção das bobinas ser manual, não estando por isso su-
editåvel, bem como a criação de uma base de dados.
MHLWR ÂťV UHVWULĂ‚Ă?HV GRV SURFHVVRV GH IDEULFR HP VĂ„ULH
TambÊm não Ê habitual os rebobinadores avaliarem o estado do núcleo ferromagnÊtico após a etapa de extražR GRV HQURODPHQWRV GDQLƏFDGRV &RQWXGR HVWD DYDOLD-
artigo cientĂfico
žR Ä LPSRUWDQWH XPD YH] TXH VH R QÕFOHR HVWLYHU PXLWR
Figura 22. Componentes harmĂłnicas da FMM de dois enrolamentos tetrapolares diferentes para um estator com 36 ranhuras: (original) enrolamento concĂŞntrico de 3 camadas, alojamento simples e passo completo (9 ranhuras); (novo) enrolamento excĂŞntrico/imbricado, alojamento duplo e passo encurtado
12
(7 ranhuras; 78% do passo polar). Figura 24. Ensaio/teste das perdas no nĂşcleo ferromagnĂŠtico estatĂłrico.
Figura 23. Exemplo de um projeto otimizado.
Figura 25. Exemplos de relatĂłrios gerados automaticamente pelo BobiSoft.
Introdução aos sistemas de produção
M 126 127
(2.a Parte) Por uns momentos imagine como seria a vida onde, para alĂŠm das famĂlias, nĂŁo existisse mais nenhum tipo de grupos organizados de pessoas SDUD IRUQHFHU RV SURGXWRV GH TXH SUHFLVDPRV no dia -a -dia. Esta suposição apresentada por Dilworth (1992) pretende mostrar a importância das organizaçþes nas nossas vidas.
a sua duração e a sua complexidade. Um posto de trabalho pode ser apenas um bancada ou uma mesa onde um opeUŸULR OHYD D FDER RSHUDÂ�HV PDQXDLV VHP XVR GH TXDOTXHU PŸTXLQD 1R FDVR GD )LJXUD XWLOL]DPRV D UHSUHVHQWDžR GH XPD PŸTXLQD SDUD LGHQWLƏFDUPRV XP SRVWR GH WUDEDOKR A taxa de produção ou cadência de produção diz respeito  YHORFLGDGH GH SURFHVVDPHQWR FRP TXH D PŸTXLQD RX SRVWR de trabalho processa as peças. O PT1 processa 30 peças numa YHORFLGDGH GH SURFHVVDPHQWR GR 37 Ä PDLRU GR TXH D YHOR-
$ GLQ½PLFD GD SURGXžR GL] UHVSHLWR  IRUPD FRPR RV GLYHU-
cidade de processamento dos outros dois postos de trabalho.
Dinis Carvalho Departamento de Produção e Sistemas Universidade do Minho
VRV DUWLJRV ĆŽXHP QR VLVWHPD SURGXWLYR $OJXQV GRV DVSHFWRV
14
artigo cientĂfico
KRUD HQTXDQWR R 37 SURFHVVD DSHQDV SHĂ‚DV QXPD KRUD $
3. DINĂ‚MICA DA PRODUĂ‡ĂƒO
dessa dinâmica podem ser mais facilmente entendidos se
3.2. Tempo de processamento
REVHUYDUPRV R TXH DFRQWHFH QXP VLVWHPD GH SURGXžR VHP
Vamos introduzir um novo conceito: o conceito de tempo de
JUDQGH FRPSOH[LGDGH 2 VLVWHPD GH SURGXžR TXH YDPRV
processamento. O tempo de processamento estĂĄ diretamen-
usar como base de estudo estĂĄ representado na Figura 8.
te relacionado com a velocidade de processamento ou taxa
7HPRV SRVWRV GH WUDEDOKR VHTXHQFLDLV FXMDV WD[DV GH SUR-
GH SURGXžR 2 WHPSR GH SURFHVVDPHQWR Ä R WHPSR TXH D
dução são respetivamente de 30, 20 e 24 unidades do artigo
PÂźTXLQD RX SRVWR GH WUDEDOKR QHFHVVLWD SDUD OHYDU D FDER
por hora. AlĂŠm dos postos de trabalho consideramos tam-
uma operação ou um conjunto de operaçþes numa peça ou
bÊm espaços de armazenamento local antes de cada posto
QXP ORWH GH SHĂ‚DV $VVLP WHPRV TXH R WHPSR GH SURFHVVD-
GH WUDEDOKR H QR ĆŹQDO GR VLVWHPD )LQDOPHQWH FRQVLGHUDPRV
mento do PT1 Ê de 2 minutos/unidade (ou 2 minutos/peça),
TXH HVWH SHTXHQR VLVWHPD SURGXWLYR HP OLQKD SURFHVVD XP
HQTXDQWR R WHPSR GH SURFHVVDPHQWR GH 37 H GH 37 Ă„ GH
único tipo de peça, (produto ou artigo).
minutos/peça e de 2,5 minutos/peça, respetivamente.
3.3. Tempo de Percurso O tempo de percurso2 de uma peça diz respeito ao tempo TXH HVVD SHÂD GHPRUD D DWUDYHVVDU R VLVWHPD SURGXWLYR HP causa. Para este caso particular, representado na Figura 8, o WHPSR GH SHUFXUVR GH XPD SHÂD Ä R WHPSR TXH OHYD HVVD SHÂD GHVGH TXH LQLFLD R VHX SURFHVVDPHQWR QR 37 DWÄ TXH Figura 8. Representação de um sistema produtivo simples.
WHUPLQD R VHX SURFHVVDPHQWR HP 37 &RPR LUHPRV YHULĆŹFDU a seguir, este tempo de percurso depende de vĂĄrios fatores. 9DPRV FRPHĂ‚DU SRU FRQVLGHUDU TXH R VLVWHPD LQLFLDOPHQ-
3.1. Terminologia ,PSRUWD QRWDU TXH D WHUPLQRORJLD XVDGD QHVWHV WH[WRV QžR
WH HVWÂź YD]LR H TXH XPD SHĂ‚D FRPHĂ‚D D VHU SURFHVVDGD QR
Ê nem pretende ser o padrão. É apenas um conjunto de ter-
PT1 no instante zero. Essa peça demorarå 2 minutos a ser
PRV TXH QD RSLQLžR GR DXWRU VžR RV PDLV DGHTXDGRV PDV
SURFHVVDGD QR 37 GHSRLV GHPRUDUÂź PLQXWRV QR 37 H ĆŹ-
TXH QHP VHPSUH UHĂ•QHP FRQVHQVR HQWUH D PDLRULD GRV DFD-
nalmente mais 2,5 minutos no PT3, resultando num tempo
GĂ„PLFRV H GRV SURĆŹVVLRQDLV GRV GLYHUVRV UDPRV GD LQGĂ•VWULD
GH SHUFXUVR GH PLQXWRV YHU *UŸƏFR GD )LJXUD
A terminologia usada na indústria varia muito com o tipo de 0DQXWHQžR o H o 7ULPHVWUHV GH
indústria, com o seu passado, com as experiências passadas GRV VHXV SURƏVVLRQDLV H FRP D LQƎXÅQFLD GRV VHXV IRUQHFHGRUHV H FOLHQWHV TXH HP PXLWRV FDVRV VžR HVWUDQJHLURV 'H TXDOTXHU PRGR Ä LPSRUWDQWH FRQKHFHU EHP DOJXQV FRQFHLtos base por forma a interpretar os termos usados por difeUHQWHV SURƏVVLRQDLV O termo Posto de Trabalho diz respeito a um passo do SURFHVVDPHQWR QXP VLVWHPD SURGXWLYR H TXH SRGH HVWDU UH-
Figura 9. Percurso de uma peça no sistema produtivo da Figura 8.
ODFLRQDGR FRP XPD RX PDLV PŸTXLQDV PDV TXH QRUPDOPHQte estå relacionado apenas com um operårio. Num posto de trabalho pode haver uma ou vårias operaçþes de acordo com
2
1D OLWHUDWXUD HP LQJOĂ…V Ă„ XVDGR IUHTXHQWHPHQWH R WHUPR )ORZ 7LPH ou 7KURXJKSXW 7LPH
HĆŹFLHQWHPHQWH ÂťV H[LJĂ…QFLDV GR PHUFDGR H TXH WHQKD D KDEL-
desempenho do sistema (como sĂŁo efetuadas as ordens de
OLGDGH GH UHVSRQGHU UDSLGDPHQWH H D EDL[R FXVWR ÂťV PXGDQ-
produção e de compra de materiais, como Ê feita a gestão
ças desse mesmo mercado.
do inventĂĄrio, como sĂŁo preparados os planos de processo,
A Ăşltima dĂŠcada tem sido marcada por um mercado
FRPR VH GHĆŹQHP DV GDWDV GH HQWUHJD FRPR Ă„ OHYDGR D FDER
FDGD YH] PDLV H[LJHQWH HP WHUPRV GH SUHĂ‚RV TXDOLGDGH H
o controlo da produção, entre outros). Estes textos focam a
SUD]RV $ DEHUWXUD GH PXLWRV SDĂˆVHV Âť FRQFRUUĂ…QFLD HVWUDQ-
sua maior atenção neste importante fator de produção.
geira seguindo a tendência para a globalização veio criar noYDV UHJUDV H GHVDƏRV DRV VLVWHPDV SURGXWLYRV 2V VLVWHPDV
Tabela 4. Fatores de produção e exemplos de produtos.
produtivos têm de ser repensados para se poderem adaptar ao cada vez mais exigente e dinâmico mercado. Cada vez hå
Fatores de Produção
mais necessidade de se produzir em prazos curtos, uma me-
Materiais
AutomĂłveis
QRU TXDQWLGDGH H XPD PDLRU YDULHGDGH GH SURGXWRV $VVLP
MĂŁo-de-obra
Roupa
Ă„ H[WUHPDPHQWH LPSRUWDQWH TXH R QRVVR VLVWHPD SURGXWLYR
Meios diretos:
Aparelhos de televisĂŁo
Exemplos de produtos
ÇĄ PÂźTXLQDV
Curso de InglĂŞs
tenha facilidade em mudar de um produto para outro a baixo
ÇĄ ferramentas
Pacotes de fĂŠrias
custo e rapidamente.
ÇĄ transportadores
Seguro de vida
ÇĄ entre outros
4.1 Fatores de produção
Meios indiretos:
Consultas hospitalares Serviço de assistência
ÇĄ terrenos
Programa de televisĂŁo
ÇĄ ruas
Impressora
podem ser divididos em (Tabela 4): materiais, mĂŁo-de-obra,
ÇĄ edifĂcios
Encadernaçþes
PHLRV GLUHWRV PÂźTXLQDV IHUUDPHQWDV WUDQVSRUWDGRUHV f
ÇĄ armazĂŠns
Os fatores de produção, entradas do sistema produtivo
Linha telefĂłnica
PHLRV LQGLUHWRV WHUUHQRV UXDV HGLIĂˆFLRV DUPD]Ă„QV f LQ-
Informação
Conta bancĂĄria
IRUPDžR H HQHUJLD $ ÅQIDVH TXH Ä GDGD D FDGD XP GHVWHV
Energia
Entre outros
Apesar da grande diferença entre uma fåbrica de motores
 LQIRUPDžR RXWURV DRV PHLRV GLUHWRV H RXWURV
e uma seguradora, poderĂĄ haver muito em comum entre as
2V PDWHULDLV VžR DV HQWLGDGHV VREUH DV TXDLV VžR OHYDGDV
GXDV QR TXH GL] UHVSHLWR DR VLVWHPD GH SODQHDPHQWR H FRQ-
a cabo as atividades de produção (processamento, inspeção,
trolo da produção, ao sistema de planeamento de processo e
movimentação, entre outros). Estes fatores de produção po-
outros sistemas. As empresas de serviços irão evoluir no sen-
dem ser divididos em dois tipos: materiais primĂĄrios e ma-
WLGR GH XVDU PĂ„WRGRV WĂ„FQLFDV H FRQFHLWRV TXH DWĂ„ DJRUD
WHULDLV DX[LOLDUHV 2V PDWHULDLV SULPŸULRV VžR DTXHOHV TXH
apenas tĂŞm feito parte das empresas de bens. Isto parece ser
atravÊs dos processos de produção, são transformados em
XP SRQWR LPSRUWDQWH YLVWR TXH D PDLRU SDUWH GD SRSXODžR
SURGXWRV ĆŹQDLV FRPR Ă„ R FDVR GDV PDWĂ„ULDV SULPDV GRV VXE-
ativa das sociedades desenvolvidas estĂŁo afetas a empresas
conjuntos comprados para montagem, dos componentes, e
de serviços.
outros. Todos os materiais primĂĄrios estĂŁo presentes na lisWD GH PDWHULDLV GR SURGXWR ĆŹQDO HVWH DVVXQWR VHUÂź FREHUWR
4.2 Produto
mais tarde nestes mesmos textos). Os materiais auxiliares
O produto resultante de um sistema produtivo pode ser um
VžR RV PDWHULDLV TXH HPERUD QžR ID]HQGR SDUWH GD OLVWD GH
bem, um serviço ou uma combinação dos dois. Alguns au-
materiais são necessårios para a sua produção (óleos lubri-
WRUHV FRQVLGHUDP TXH XP EHP Ă„ XP SURGXWR WDQJĂˆYHO FRP
ĆŹFDQWHV JÂźV SDUD DTXHFLPHQWR OĂˆTXLGRV GH DUUHIHFLPHQWR
caraterĂsticas fĂsicas (por exemplo, um carro, uma televisĂŁo
entre outros). Alguns tipos de materiais podem ser conside-
RX XQV VDSDWRV HQTXDQWR XP VHUYLĂ‚R Ă„ XP SURGXWR LQWDQ-
rados auxiliares num determinado sistema produtivo e pri-
JĂˆYHO (VWD GHĆŹQLžR QžR Ă„ FRPSOHWDPHQWH FRUUHWD SRLV XP
mĂĄrios noutro. Um exemplo tĂpico desse tipo de materiais ĂŠ
produto de software Ä XP H[HPSOR GH XP EHP TXH QžR Ä
a tinta usada para pintar um produto. Embora alguns autores
WDQJĂˆYHO 8PD IRUPD LQWHUHVVDQWH GH GHĆŹQLU XP VHUYLĂ‚R Ă„
FRQVLGHUHP TXH D WLQWD Ă„ XP PDWHULDO DX[LOLDU HOD SRGH VHU
GDGD SRU +LWRPL RQGH HOH FRQVLGHUD TXH XP VHUYLĂ‚R Ă„
FRQVLGHUDGD FRPR XP FRPSRQHQWH GR SURGXWR ĆŹQDO H ID]HU
XP SURGXWR TXH GHVDSDUHFH QR DWR GD VXD FULDžR $ QRžR
parte da lista de materiais. Trata-se de um problema de ges-
GH SURSULHGDGH SDUHFH DFUHVFHQWDU YDORU  GLVWLQžR HQWUH
WžR GH PDWHULDLV SRUTXH SDUD XP VLVWHPD SURGXWLYR D WLQWD
bem e serviço. Um bem Ê propriedade duma pessoa ou de
pode ser gerida como um componente e noutro sistema
XPD HQWLGDGH HQTXDQWR XP VHUYLÂR QžR Ä SURSULHGDGH GH
pode ser gerida como um material auxiliar.
ninguÊm, apenas existe durante a ligação entre o cliente e
A informação Ê todo o conhecimento/dados necessårios
o fornecedor na prestação do serviço. Mas nem sempre um
para transformar os fatores de produção em produtos e Ê
bem ĂŠ propriedade de alguĂŠm, ĂŠ o caso do ar, da luz do sol,
certamente o fator de produção mais crĂtico para o suces-
HQWUH RXWURV 3RGHU VH Âź GL]HU TXH XP EHP pH[LVWHq HQTXDQ-
so do sistema produtivo. Podemos considerar dois tipos de
WR XP VHUYLÂR pacontece� durante um determinado espaço
informação: dados e mÊtodos de processamento de dados.
de tempo. Alguns produtos são uma combinação de um bem
Os dados incluem a informação corrente do sistema produ-
com um serviço, como por exemplo uma refeição servida
tivo (encomendas existentes, clientes, estado da produção,
num restaurante ou um eletrodomĂŠstico com garantia.
recursos disponĂveis, e outros) e os mĂŠtodos de processa-
0XLWDV YH]HV R FOLHQWH SHVVRD RX HQWLGDGH TXH FRPSUD
mento de dados representam o conhecimento necessĂĄrio
R SURGXWR DGTXLUH XP EHP DWUDYĂ„V GH XP VLVWHPD GH SUR-
para tratar todos os dados por forma a conseguir um bom
dução de serviços, como Ê o caso do comÊrcio. Os sistemas
17
VLVWHPDV SURGXWLYRV GžR PDLRU ÅQIDVH  PžR GH REUD RXWURV
artigo cientĂfico
fatores de produção depende do sistema produtivo. Alguns
M 126 127
A relação intrĂnseca entre Sustentabilidade e Manutenção $ SURFXUD FUHVFHQWH GH SURGXWRV H VHUYLĂ‚RV TXH FRQWULEXDP SDUD um planeta mais verde revela uma tendĂŞncia e uma preocupação D QĂˆYHO JOREDO $VVLP DV HPSUHVDV TXH LQWHJUDP D YHUWHQWH GD Sustentabilidade no desenvolvimento dos seus produtos e serviços e nas suas operaçþes acabam por ter a seu favor um dos fatores de peso cada vez mais imponente no processo de decisĂŁo do consumidor atual.
AntĂłnio Varandas *OREDO 2SHUDWLRQV 0DUNHWLQJ %XVLQHVV 'HYHORSPHQW ,QGXVWU\ 0DQDJHU Schneider Electric Portugal
Planet
20
vozes do mercado
(QYLURQPHQW 3HUIRUPDQFH
motivação para a Sustentabilidade os benefĂcios atingidos atravĂŠs dos trĂŞs cĂrculos da 7ULSOH %RWWRP /LQH, sobre RV TXDLV R IRUWH LPSDFWR GD FRQVHUYDção da energia os torna crĂticos para a
6XVWDLQDELOLW\
Sustentabilidade. PorĂŠm, muitos tĂŠc3HRSOH
3URĆŹW
6RFLDO 3HUIRUPDQFH
(FRQRPLF 3HUIRUPDQFH
nicos externos a funçþes no campo da Manutenção não conseguem recoQKHFHU TXH D 0DQXWHQžR 3UHYHQWLYD (PM) e a Manutenção Preditiva (PdM) SHUPLWHP DOFDQÂDU PXLWR PDLV GR TXH D ƏDELOLGDGH GRV HTXLSDPHQWRV PDV
Triple Bottom Line
tambĂŠm poupar energia, aumentar R WHPSR GH YLGD GRV HTXLSDPHQWRV reduzir o tempo de inatividade do sistema e aumentar de forma geral a
,QGHSHQGHQWHPHQWH GH TXžR VXVWHQ-
e assumir pråticas de Manutenção
tĂĄvel um conjunto de recursos possa
tambĂŠm de nĂvel mundial.
segurança. Existem muitas caraterĂsticas ine-
VHU DTXDQGR GR SURFHVVR GH GHVLJQ e
$V HPSUHVDV TXH LPSOHPHQWDUDP
UHQWHV V SUŸWLFDV GH 0DQXWHQžR GH
construção devem ser operados, de
programas de Manutenção Preventiva
nĂvel mundial (:RUOG &ODVV 0DLQWHQDQFH
forma responsĂĄvel, e devem ter uma
e Preditiva observaram uma redução
Practices), no entanto, o planeamento
manutenção apropriada de forma a
de mais de 40% nos seus custos com
HĆŹFLHQWH Ă„ VHP GĂ•YLGD D PDLV LQĆŽXHQ-
TXH VHMD SRVVĂˆYHO FRQWLQXDUHP D GH-
Manutenção, bem como a redução em
WH $ KLHUDUTXL]DžR EHP GHƏQLGD
VHPSHQKDU DV IXQĂ‚Ă?HV TXH OKHV IRUDP
mais de 10% do consumo de energia.
GRV HTXLSDPHQWRV Ă„ R SRQWR GH SDU-
destinadas. Para tal, a ideologia da
(TXLSDPHQWRV FRP 0DQXWHQžR DSUR-
WLGD VHJXLGR SHOD GHƏQLžR GH OLVWDV
Sustentabilidade estĂĄ intrinsecamen-
priada e regular tambĂŠm produzem
de tarefas consistentes e desenvol-
WH OLJDGD  GD 0DQXWHQžR
menos resĂduos e desperdĂcios, resul-
vidas com base no LQSXW e sugestĂľes
7HQGR HP FRQWD TXH psuster� e
tando num menor impacto ambiental.
GH WĂ„FQLFRV SURĆŹVVLRQDLV (VWDV DĂ‚Ă?HV
pPDQWHU� são dois conceitos com uma
TambÊm a segurança Ê impressionan-
sĂŁo essenciais para um planeamento
GHƏQLžR H[WUHPDPHQWH VHPHOKDQWH
WHPHQWH DXPHQWDGD MÂź TXH D 0DQX-
HĆŹFLHQWH VHQGR HVWH R SRQWR GH PDLRU
ID] DSHQDV VHQWLGR TXH H[LVWD XPD
WHQžR DGHTXDGD GRV HTXLSDPHQWRV
evidência da importância de uma Ma-
Ăntima ligação e relação entre Susten-
FRQWULEXL SDUD D FRQĆŹDQĂ‚D H LPDJHP
nutenção baseada em condiçþes prÊ-
WDELOLGDGH H 0DQXWHQžR 4XDOTXHU
positiva da empresa por parte dos
-estabelecidas (&RQGLWLRQ %DVHG 0DLQ
HPSUHVD TXH WHP SRU REMHWLYR DWLQJLU
seus colaboradores.
tenance – CBM SDUD D HƏFLÅQFLD
um nĂvel de Sustentabilidade mundial
As empresas ambientalmente res-
A Manutenção Condicionada (CBM)
deve, imperativamente, ter tecnologia
ponsĂĄveis assumem como principal
QžR WHP FRPR ƏQDOLGDGH DFHOHUDU D
Ficha tĂŠcnica n.Âş 6
M 126 127
5. LEI DE OHM
Tabela 13. Medição da tensão e corrente elÊtrica no circuito.
ApĂłs a anĂĄlise individual de cada grandeza fundamental no
U (V)
I (A)
estudo da eletricidade, nomeadamente, da diferença de po-
0
0
0
tencial ou tensĂŁo, da intensidade da corrente elĂŠtrica e da
5
0,01
Îľ
10
0,02
Îľ
15
0,03
Îľ
20
0,04
Îľ
25
0,05
Îľ
30
0,06
Îľ
resistência elÊtrica, Ê agora importante estabelecer a relação existente entre elas atravÊs de uma simples relação matemåtica designada por Lei de Ohm.
R=U/I
5.1 Estudo da Lei de Ohm )RL DQDOLVDGR QRV SRQWRV DQWHULRUHV TXH XP FLUFXLWR HOĂ„WULFR Ă„ FRQVWLWXĂˆGR IXQGDPHQWDOPHQWH SRU XP JHUDGRU SRU ĆŹRV FRQ-
35
dutores, por aparelhos de corte e comando (exemplo: interrup-
30
tor) e por um ou mais recetores (exemplo: lâmpada ou motor).
25
DR ORQJR GDV ĆŹFKDV WĂ„FQLFDV H[LVWHP PDLV HOHPHQWRV TXH
Paulo Peixoto ATEC – Academia de Formação paulo.peixoto@atec.pt
IXQĂ‚Ă?HV HVSHFĂˆĆŹFDV 1HVWD IDVH HVWHV FRPSRQHQWHV VžR
20 15 10
VXĆŹFLHQWHV
5
9DPRV FRQVLGHUDU R FLUFXLWR HVTXHPDWL]DGR QD )LJXUD
0
seguinte onde o gerador Ê uma fonte de alimentação vari-
0
0,01
0,02
0,03
0,04
ŸYHO IRQWH GH WHQVžR YDULŸYHO (VWH HTXLSDPHQWR HOHWUÎnico cria uma diferença de potencial entre os seus termi-
0,05
0,06
0,07
0,08
I (A) Figura 37. *UŸƏFR GD UHODžR HQWUH D WHQVžR H D UHVLVWÅQFLD QR FLUFXLWR
nais podendo, assim, substituir uma pilha ou uma bateria. A JUDQGH YDQWDJHP Ă„ TXH HQTXDQWR QRV JHUDGRUHV HOHWURTXĂˆ-
O resultado obtido foi estabelecido por George Simon Ohm1
micos (pilhas ou baterias) a diferença de potencial Ê criada
H ĆŹFRX FRQKHFLGD SHOD /HL GH 2KP H SRGH VHU HQXQFLDGD GR
GHYLGR Âť WUDQVIRUPDžR GH HQHUJLD TXĂˆPLFD HP HQHUJLD
seguinte modo:
HOĂ„WULFD TXH Ă„ XP SURFHVVR HVJRWÂźYHO QR FDVR GDV IRQWHV
HĂĄ condutores (ou recetores resistivos e lineares como
GH DOLPHQWDžR HVWDV VžR OLJDGDV  WRPDGD GD UHGH HOÄWULFD
R FDVR GD UHVLVWĂ…QFLD XWLOL]DGD HP TXH D GLIHUHQĂ‚D GH SRWHQ-
nacional (230 V em Corrente Alternada) e o circuito eletrĂł-
cial aplicada nos seus terminais ĂŠ, a uma dada temperatura,
nico interno transforma-a em Corrente ContĂnua de valores
GLUHWDPHQWH SURSRUFLRQDO Âť LQWHQVLGDGH GH FRUUHQWH HOĂ„WULFD
Ə[RV RX YDULŸYHLV $ IRQWH GH WHQVžR TXH LUHPRV XWLOL]DU YDULD
TXH RV SHUFRUUH
HQWUH 9 H 9 1R VĂˆPEROR GR JHUDGRU ĆŹ[R Ă„ DFUHVFHQWDGD XPD VHWD GLDJRQDO VLJQLĆŹFDGR GH YDULÂźYHO
A resistĂŞncia elĂŠtrica ĂŠ, como analisado, um componente RQGH VH YHULĆŹFD D /HL GH 2KP GL] VH SRUWDQWR TXH Ă„ XP HOHPHQWR ĂŽKPLFR 2 JUŸƏFR GD )LJXUD PRVWUD R FRPSRUWDmento nĂŁo Ăłhmico de um semicondutor (dĂodo) utilizado no circuito eletrĂłnico das fontes de alimentação.
A
V
I (A)
22
espaço de formação
VH SRGHP LQWHUOLJDU QRV FLUFXLWRV HOĂ„WULFRV H TXH DSUHVHQWDP
U (V)
Efetivamente, como teremos oportunidade de analisar
Figura 36. &LUFXLWR SDUD YHULƏFDžR GD /HL GH 2KP
U (V)
Efetuou-se a variação da tensão da fonte e para cada valor registou-se a intensidade de corrente elÊtrica e a tensão aos
Figura 38. *UŸƏFR GH XP FRPSRQHQWH QžR ĂŽKPLFR $VSHWR GH XP GĂˆRGR
terminais da resistĂŞncia. Pela anĂĄlise da Tabela 13 podemos
e sĂmbolo.
YHULƏFDU TXH R TXRFLHQWH HQWUH D WHQVžR H D FRUUHQWH Ä FRQVWDQWH RX VHMD VHPSUH TXH VH DXPHQWD D WHQVžR DSOLFDGD D
1
George Simon Ohm (1787–1854). FĂsico e matemĂĄtico alemĂŁo, publi-
corrente elĂŠtrica aumenta proporcionalmente. A Figura 37
FRX REUDV VREUH JHRPHWULD DQWHV GH VH GHGLFDU Âť HOHWULFLGDGH ÂźUHD D
UHSUHVHQWD JUDƏFDPHQWH HVWD FRUUHODžR
TXH GHX XP HQRUPH FRQWULEXWR
13Âş
M
3Âş
Encontro de Manutenção dos 3DĂˆVHV GH /ĂˆQJXD 2ĆŹFLDO 3RUWXJXHVD
Manutenção: factor determinante para a competitividade H SURGXWLYLGDGH s HƏFŸFLD H HƏFLÅQFLD A APMI, uma associação com 35 anos, destaca -se pelo seu papel IRUPDWLYR H DFWLYR QDV TXHVW�HV PDLV SUHPHQWHV GD 0DQXWHQžR Industrial em Portugal, sector onde actua. O Eng.º JosÊ Lopes dos 6DQWRV HP HQWUHYLVWD  5HYLVWD 0DQXWHQžR", caracterizou de forma SRUPHQRUL]DGD D DVVRFLDžR D TXH SUHVLGH H GHVWDFRX DV YDQWDJHQV de ser sócio da APMI e como se desenvolveu a APMI ao longo dos anos de forma a destacar a importância da Manutenção Industrial para uma melhor produtividade.
Mesa da Assembleia-Geral Presidente: AntĂłnio JoĂŁo Bila Gromicho; Vice-Presidente: Sousa Pedro – Representada por Eunice de Vasconcelos Braga; 6HFUHWÂźULR 3URĆŹWDELOLW\ (QJLQHHUV s 5Hpresentada por LuĂs Fernandes; 6HFUHWÂźULR 'DQLHO 0DUTXHV *DVSDU Direcção
cimento e a implementação de novas
Presidente: JosĂŠ Lopes dos Santos;
tecnologias e de mĂŠtodos de manuten-
Vice-Presidente: JosĂŠ Carlos Coutinho;
ção dos meios produtivos.
Secretårio: Grupo Portucel Soporcel –
Sedeada em Lisboa, no 1.Âş Direito
26
6HFžR UHGLJLGD VHJXQGR R $QWLJR $FRUGR 2UWRJUŸƏFR www.apmi.pt
126 127
informaçþes APMI
Congresso NACIONAL DE MANUTENĂ‡ĂƒO
Representado por Pedro Coelho;
do nĂşmero 1 da Travessa das Pedras
Tesoureiro: Armando Ferreira Augusto;
Negras, congrega cerca de 300 SĂłcios
Vogal: LuĂs Andrade Ferreira;
Individuais – Quadros Superiores e
Vogal: SIEMENS – Representada por
TĂŠcnicos directamente envolvidos na
Evirardo Santos Martins;
Gestão e Administração de Empresas; e
Vogal: ISQ – Representado por António
cerca de 100 Sócios Colectivos – Em-
Ferreira;
SUHVDV TXH UHSUHVHQWDP RV PDLV LPSRU-
Vogal Substituto: EDP – Representada
tantes sectores do panorama econĂłmi-
SRU -RDTXLP 6DQWRV 6LOYD
co nacional.
Vogal Substituto: TDGI – Representada por Paulo Baio.
RM: Em 2015, a APMI comemora 35
Conselho Fiscal
anos de existĂŞncia. De que forma
3UHVLGHQWH -RDTXLP -RUJH 9LHLUD
Revista Manutenção (RM): Como
esta ĂŠ uma data marcante para a
SecretĂĄrio: JosĂŠ Gomes Ferreira;
apresenta a APMI – Associação Por-
Associação e os seus membros?
SecretĂĄrio: LuĂs Franco Correia.
tuguesa de Manutenção Industrial?
JLS: Esta ĂŠ uma data muito importan-
JosĂŠ Lopes dos Santos (JLS): A
te sobretudo para lembrar os SĂłcios
$30, Ä XPD LQVWLWXLžR VHP ƏQV OX-
TXH SDUWLFLSDUDP QD IXQGDžR GHVWD
RM: Denota alguma evolução na
crativos, fundada em Janeiro de
instituição, destacando os nomes do
importância que se tem dado à Ma-
1980 TXH FRQJUHJD SHVVRDV VLQJXOD-
Eng.Âş Adriano Monteiro Leite, Eng.Âş
nutenção em Portugal nos últimos
UHV TXH GH TXDOTXHU PRGR HVWHMDP
9ĂˆWRU 6HTXHLUD 5ROGžR H (QJ • &DUORV
anos?
OLJDGDV  0DQXWHQžR HPSUHVDV LQ-
Varela Pinto. Um agradecimento es-
JLS: A forma como se encara a função
GXVWULDLV H GH VHUYLĂ‚RV TXH QHFHVVL-
SHFLDO QžR SRGH IDOWDU D WRGRV DTXH-
0DQXWHQžR HP 3RUWXJDO H  VHPH-
WHP GH VHUYLÂRV GH PDQXWHQžR TXH
OHV TXH LQWHJUDUDP RV ŽUJžRV 6RFLDLV
OKDQĂ‚D GR TXH DFRQWHFH QRXWURV SDĂˆVHV
lhes permitam assegurar os nĂveis
DRV TXH DR ORQJR GHVWDV WUĂ…V GĂ„FD-
tem vindo a alterar-se, progressivamen-
de desempenho compatĂveis com os
GDV VH DVVRFLDUDP Âť $30, H ÂťV VXDV
WH DR ORQJR GRV DQRV DLQGD TXH QžR
seus objectivos empresariais e, ainda,
Colaboradoras.
FRP D UDSLGH] H SURIXQGLGDGH TXH VHULD GHVHMŸYHO IDFH  FUHVFHQWH LPSRUW½QFLD
empresas prestadoras de serviços de
TXH YHP DVVXPLQGR QD SURGXWLYLGDGH H
manutenção. A APMI Ê uma entidade indepenGHQWH TXH QžR HVWŸ QHP SRGHUŸ YLU D
RM: Quem faz parte dos Corpos So-
competitividade das empresas. Passando de uma simples activi-
ciais da APMI?
HVWDU OLJDGD D TXDLVTXHU LQWHUHVVHV H
JLS:
mandato
GDGH GH DSRLR  3URGXžR FRQVLGHUD-
cuja Ăşnica missĂŁo ĂŠ fomentar e promo-
2014/2016, os Corpos Sociais da APMI
GD FRPR XP FXVWR TXH DV HPSUHVDV
ver entre os seus associados o conhe-
sĂŁo compostos por:
tinham a contragosto de suportar,
Actualmente,
no
acabou por se tornar num dos factores chave para o aumento da sua competitividade, atravĂŠs do papel crucial TXH GHVHPSHQKD QD SUHVHUYDžR GRV activos das empresas e na rentabilização dos investimentos neles feitos, ao prolongar a sua vida Ăştil e ao mantĂŞ-los a operar em boas condiçþes, o mĂĄximo de tempo possĂvel, bem como assegurando, atravĂŠs de acçþes de natureza SUHYHQWLYD H FRUUHFWLYD VREUH RV HTXLpamento e instalaçþes, o cumprimento GH ULJRURVRV UHTXLVLWRV OHJDLV UHODWLYRV Âť SURWHFžR DPELHQWDO H Âť VDĂ•GH KLJLHcapacidade nominal de produção
todos os VWDNHKROGHUV locais (traba-
A função Manutenção surge, assim,
RX R TXH Ă„ R PHVPR PD[LPL]DU D
lhadores e residentes nas comuni-
como um dos factores determinantes
disponibilidade operacional e mini-
para a competitividade e produtividade
mizar a probabilidade de ocorrĂŞncia
das empresas, não só pela importância
de desvios entre as datas reais de
relevância nas Êpocas de crise eco-
TXH DVVXPH QD IRUPDžR GRV FXVWRV GH
entrega a clientes (internos e exter-
QÎPLFD HP TXH D VXEVWLWXLžR GRV
produção como, tambÊm, no papel fun-
nos) e as datas planeadas (prometi-
activos ĂŠ adiada, obrigando ao pro-
GDPHQWDO TXH WHP QR ERP GHVHPSH-
das a clientes), contribuindo para a
longamento do seu ciclo de vida.
nho de todas as operaçþes produtivas.
ƏGHOL]DžR H FRPSHWLWLYLGDGH
A manutenção assume especial
Garantir a prontidĂŁo dos activos TXH DFWXDP HP VLWXDĂ‚Ă?HV GH HPHU-
RM: Para que tudo isto seja uma re-
RM: Assim sendo, ĂŠ um fator deter-
gĂŞncia, nomeadamente, armas ou
alidade hĂĄ custos a ter em conta?
minante para a melhoria da rentabi-
GH HTXLSDPHQWRV GH VRFRUUR
JLS: Isto leva -nos a considerar total-
Garantir a constância das carac-
PHQWH GHVDGHTXDGR R FRQFHLWR YLJHQ-
lidade das empresas?
Çž
JLS: Sim, claro. E esta capacidade da
terĂsticas fĂsicas dos processos de
WH QDV RUJDQL]DĂ‚Ă?HV TXH YĂ…P QD PDQX-
função Manutenção de contribuir para
produção, de forma a minimizar as
tenção um centro de custo e como tal
a melhoria da rentabilidade e geração
rejeiçþes (VFUDS) e as recirculaçþes
ĂŠ avaliado.
de valor confere -lhe um carĂĄcter es-
(rework RX R TXH Ă„ R PHVPR PL-
$ 0DQXWHQžR WDO FRPR TXDOTXHU
tratĂŠgico ao nĂvel das empresas e do
QLPL]DU RV FXVWRV GH QžR TXDOLGDGH
actividade das Operaçþes, Ê um Cen-
SUĂŽSULR 3DĂˆV TXH WHP GH VHU FRPSUH-
RV TXDLV LQFOXHP RV FXVWRV GH RSRU-
WUR GH 5HVXOWDGRV FRP FXVWRV TXH VžR
endido, interiorizado e posto em prĂĄ-
WXQLGDGH H FRQVHTXHQWHPHQWH
os mais fĂĄceis de apurar, mas tambĂŠm
tica pelos gestores, a todos os nĂveis.
PDQWHU D HĆŹFLĂ…QFLD RSHUDFLRQDO HOH-
FRP SURYHLWRV TXH PHVPR VHQGR PDLV
A sua importância para os processos
vada, melhorando a imagem junto
difĂceis de apurar, tĂŞm de fazer parte
produtivos ĂŠ essencial e determinante
do cliente;
da anĂĄlise dos gestores.
0HOKRUDU D HĆŹFLĂ…QFLD HQHUJĂ„WLFD GR
5HĆŹUR D SURSĂŽVLWR TXH GR SRQWR
pela sua omissão ou må aplicação hå
activo, com a correspondente redu-
de vista da gestĂŁo, nĂŁo considero ha-
DTXHOHV TXH SHUGHP D VXD FRPSHWLWL-
žR GH FXVWRV R TXH VH WUDGX] QXP
ver lugar ao conceito de Centros de
aumento directo dos resultados;
&XVWR 4XDOTXHU DFWLYLGDGH TXH DSH-
Proteger o meio ambiente, pela
nas gere custos nĂŁo tem lugar numa
transversal de grande importância e
UHGXžR GH HƎXHQWHV SROXHQWHV
organização.
para disso nos apercebermos, basta to-
resultantes do mau estado de fun-
PDU FRQVFLĂ…QFLD GH TXH DV YHUEDV JDVWDV
cionamento dos activos. Nesta ĂĄrea
anualmente, na sua execução, atingirão
Ê de relevar a importância do cor-
RM: Divulgar a manutenção e a sua
valores de cerca de 5% a 6% do PIB.
recto funcionamento dos activos
importância Ê um dos objectivos
para a garantia da Qualidade do
mais importantes da APMI. De que
$U ,QWHULRU QRV HVSDĂ‚RV FRQĆŹQDGRV
forma o fazem?
H R TXH PXLWDV YH]HV DFRQWHFH Ă„ TXH
Çž
vidade ou se tornam obsoletos. A Manutenção Ê uma actividade
Çž
RM: Ou seja, a Manutenção garante
em geral, nos edifĂcios em parti-
JLS: É objectivo da APMI fomentar
inĂşmeras vantagens na cadeia de
cular e, muito especialmente, nas
a divulgação da importância da Ma-
produção no global. Poderå enume-
unidades hospitalares. Os ganhos
nutenção como factor do aumento
rar algumas?
de produtividade resultantes duma
da produtividade e competitividade
JLS: A Manutenção Ê uma actividade
boa condição da QAI são resultados
das empresas promovendo, entre os
relevante da subcadeia de Adição de
GLUHFWDPHQWH LPSXWÂźYHLV Âť FRUUHF-
seus associados, o conhecimento e
9DORU DR FRQWULEXLU SDUD TXH VH FRQVLJD
ta manutenção dos activos;
a implementação das tecnologias,
Garantir a prevalência de condiçþes
mÊtodos e tÊcnicas de manutenção
de salubridade e de segurança a
TXH SHUPLWDP DVVHJXUDU D FRUUHFWD
Çž
Fiabilizar os processos de produção H HP FRQVHTXÅQFLD PD[LPL]DU D
Çž
informaçþes APMI
Çž
dades locais); Çž
27
ne e segurança dos trabalhadores.
RSHUDFLRQDOLGDGH GRV HTXLSDPHQWRV
HTXLSDPHQWRV VRE SUHVVžR�, p,QWURGXžR
RM: A APMI tem ainda organizado
sistemas, instalaçþes e edifĂcios, com
DRV FXVWRV GD 4XDOLGDGH�, p&RQVLJQD�HV
ao longo dos anos, congressos e
vista a obter o mĂĄximo rendimento
/2 72 (/RFN RXW DQG 7DJ RXW q p(VSDĂ‚RV
seminĂĄrios.
GR LQYHVWLPHQWR IHLWR QDTXHOHV DFWL-
FRQƏQDGRVq p0DQXWHQžR %DVHDGD QR
JLS: Sim, a cada 2 anos, a APMI orga-
vos, ao prolongar a sua vida Ăştil e ao
5LVFR (5%0). *HVWžR GRV DFWLYRV PHGLDQWH
niza o Congresso Nacional de Manu-
mantê -los em operação o måximo de
D LQWHJUDžR GH 5&0 5%, H 6,/ q p7ÄFQLFDV
tenção: Congresso Nacional de Manu-
tempo possĂvel.
DYDQĂ‚DGDV GH GLDJQĂŽVWLFR HP 0DQXWHQ
tenção em 1985, I Congresso Nacional
žR &RQGLFLRQDGD 3UHGLWLYDq p/HDQ PD
de Manutenção em 1987, III Congresso
tivos a APMI, a nĂvel nacional, promove
QDJHPHQW – 6HQVLELOL]DžR�, p,QWURGXžR
Nacional de Manutenção em 1989, IV
Acçþes de Formação e de Actualização
SDUD JHVWRUHV VREUH 5HOLDELOLW\ &HQWHUHG
Congresso Nacional de Manutenção
&LHQWĂˆĆŹFD H 7HFQROĂŽJLFD QR ½PELWR GD
0DLQWHQDQFH s 5&0�, p*HVWžR GH $FWLYRV
em 1994, V Congresso Nacional de
Manutenção, organiza Congressos, es-
s 1RUPDV 55000/1/2�, p(VSHFLDOLVWD HP
Manutenção em 1996, VI Congresso
tabelece protocolos com entidades na-
(QJHQKDULD GH )LDELOLGDGH H 5&0�.
Nacional de Manutenção em 1998, VII
Para a prossecução dos seus objec-
Congresso Nacional de Manutenção
cionais para a difusĂŁo das tecnologias e
em 2002, VIII Congresso Nacional de
28
informaçþes APMI
metodologias, no âmbito da Manutenção possui uma Biblioteca especializa-
RM: A formação e consultoria tam-
Manutenção em 2005, IX Congresso
da, edita publicaçþes para a divulgação
bĂŠm sĂŁo actividades desenvolvidas
Nacional de Manutenção em 2007, X
de estudos e trabalhos tĂŠcnicos e cien-
na APMI. Qual a sua importância?
Congresso Nacional de Manutenção
WĂˆĆŹFRV VREUH 0DQXWHQžR H HQTXDQWR
JLS: É uma importante actividade de-
em 2009, XI Congresso Nacional de
Organismo de Normalização Sectorial
VHQYROYLGD SHOD $30, QD TXDO Ă„ IHLWR
Manutenção em 2011, o XII Congresso
desenvolve e promove metodologias
um forte investimento em termos de
Nacional de Manutenção em 2013 e
H QRUPDWLYRV GH DSRLR Âť DFWLYLGDGH
TXDOLGDGH H RQGH VH SULYLOHJLD D FRP-
este ano irĂĄ decorrer o XIII Congresso
da Manutenção. AlÊm disso, a APMI
ponente tecnolĂłgica, procurando dar
Nacional de Manutenção – 2015.
Ê sócia da CIP – Confederação das In-
UHVSRVWD ÂťV UHDLV QHFHVVLGDGHV H[SUHV-
Inseridas na EMAF – Exposição de
dĂşstrias Portuguesas onde participa
sas pelos seus associados e pelo Sec-
0ÂźTXLQDV )HUUDPHQWD RUJDQL]D GH
no Conselho Consultivo ao integrar os
tor da Manutenção, em geral. A APMI
HP DQRV DV p-RUQDGDV GH 0DQXWHQ
grupos de trabalho sobre a internacio-
estabelece parcerias com Associaçþes
žR� na EXPONOR.
nalização das PMEs e a reindustrializa-
Empresariais e com Associaçþes Sec-
2UJDQL]RX WDPEĂ„P QD TXDOLGD-
ção e polĂtica industrial. A nĂvel interna-
toriais no sentido de dar o seu melhor
de de Presidente da Federação Euro-
FLRQDO D $30, SHUWHQFH ÂťV )HGHUDĂ‚Ă?HV
contributo na difusĂŁo do conhecimen-
peia das Associaçþes de Manutenção
Europeia e Ibero-Americana de Manu-
to das tecnologias e metodologias no
– EFNMS, o 11.º Congresso Europeu
tenção, participa em Congressos Eu-
âmbito da Manutenção como, aliås, lhe
GH 0DQXWHQžR pEuromaintenan-
ropeus, Ibero-Americanos e Mundiais,
compete. A escolha dos seus Forma-
ce’92�, em Lisboa, em 1992 (QTXDQWR
colabora em Projectos Europeus, coo-
dores/Consultores ĂŠ criteriosa, sendo
Presidente da FIM – Federação Ibero-
pera com Universidades e participa em
a anĂĄlise do &XUULFXOXP 9LWDH feita com
-americana de Manutenção, organi-
campanhas internacionais.
base nas competĂŞncias teĂłricas e na
zou o 11.Âş e o 17.Âş Congresso Ibero-
A somar a isso, a APMI ainda organi-
YDORUL]DžR GD H[SHULÅQFLD SURƏVVLRQDO
-Americano de Manutenção em 1998
za acçþes de formação, tendo organiza-
critĂŠrio muito importante neste tipo de
e em 2013.
do nos Ăşltimos 5 anos os seguintes cur-
formação.
VRV p,QWURGXžR V 7ÄFQLFDV GH &RQWUROR
$ $30, Ă„ &HUWLĆŹFDGD SHOD DGERT
GH &RQGLžR�, p6LVWHPD GH *HVWžR GD 4XD
– Direcção Geral do Emprego e das
RM: Para o crescimento da Asso-
OLGDGH QD 0DQXWHQžR ,QGXVWULDOq pSensi
Relaçþes de Trabalho (Ex-IQF), como
ciação tambÊm são importantes os
ELOL]DžR DPELHQWDO QD ŸUHD GD 0DQXWHQ
Entidade Formadora, desde o dia 19 de
protocolos e parcerias que tĂŞm sido
žRq p7HQVžR HP &RUUHLDV H $OLQKDPHQWR
'H]HPEUR GH $ &HUWLƏFDžR IRL
assinados ao longo dos anos. Pode
GH 3ROLDVq p0DQXWHQžR &RQGLFLRQDGD
concedida nos domĂnios da concepção
destacar alguns?
GH 0RWRUHV 'LHVHO EDVHDGD QRV HĆŽXHQWHV
de intervençþes, programas, instru-
JLS: A APMI estabelece Protocolos
gasososq p,QWURGXžR  0DQXWHQžR &RQ
mentos e suportes formativos; orga-
de Cooperação com entidades como:
GLFLRQDGDq p*HVWžR GH $FWLYRVq p6HUYLÂRV
nização e promoção das intervençþes
ACC – Consultores; AEP; ATEC – Acade-
HQHUJĂ„WLFRV EDVHDGRV HP FRQWUDWRV GH
ou actividades formativas; e desenvol-
mia de Formação; BMA – Advogados;
SHUIRUPDQFHq p,QWURGXžR DRV 6LVWHPDV
vimento/execução de intervençþes ou
ENGEBOOK Editora; AAMGA – Asso-
GH *HVWžR GH (QHUJLD VHJXQGR D 1RUPD
actividades formativas.
ciação Angolana de Manutenção e
,62 (1 q p*HVWžR GH (TXL
$ $30, RUJDQL]D DLQGD FXUVRV Âť
Gestão de Activos; APQ – Associação
SDV GH 0DQXWHQžR�, p,QWURGXžR DRV
medida das instituiçþes e acçþes de
Portuguesa para a Qualidade; ISQ –
6LVWHPDV GH *HVWžR GH HQHUJLD VHJXQGR
Consultadoria, tendo em conta a for-
Instituto de Soldadura e Qualidade;
D 1RUPD ,62 �, p5HVROXžR
mação e as necessidades dos desti-
IPS – Instituto PolitÊcnico de Setú-
GH 3UREOHPDV s (TXLSDV GH 0DQXWHQžR�,
natĂĄrios. Nos Ăşltimos anos organizou
bal; ULHT – Universidade Lusófona
p)HUUDPHQWDV EÂźVLFDV GD 4XDOLGDGHq p,62
Cursos nas seguintes entidades: CELBI;
de Humanidades e Tecnologias. Ce-
31000:2009 – *HVWžR GH 5LVFR�, p$XGLWR
DIMETRONIC; LOGOPLAST; REFER; SE-
lebradas com instituiçþes e empre-
ULDV GH 0DQXWHQžR�, p/LFHQFLDPHQWR GH
CIL; SIEMENS E TDGI, ACE; TDGI.
sas, estas parcerias, alĂŠm do natural
reforço da notoriedade da associação, visam essencialmente o incremento da oferta de serviços aos nossos asVRFLDGRV $ IRUPDžR SURĆŹVVLRQDO D co -organização de eventos de divulJDžR FLHQWĂˆĆŹFD D WURFD GH DUWLJRV WĂ„Fnicos e a oferta cruzada de serviços e UHJDOLDV VžR DV ÂźUHDV TXH JOREDOPHQWH ou individualmente sĂŁo trabalhadas nestas parcerias. 0HUHFH HVSHFLDO GHVWDTXH D SDUFHria com a AAMGA – Associação Angolana de Manutenção e GestĂŁo de Activos. Com o apoio da APMI e como resultado IDĂ‚DP SXEOLFLGDGH QD UHYLVWD TXH HVWD
H GDV 3DUFHULDV TXH WHP FRP RXWUDV
Empresas Clientes e Instituiçþes, parti-
revista seja tambĂŠm distribuĂda em An-
Associaçþes Industriais.
lhava em torno da necessidade de sen-
gola a todos os Associados da AAMGA
A CT94 ĂŠ a ComissĂŁo TĂŠcnica coor-
sibilizar a sociedade para a importância
H TXH D $$0*$ UHFHED OLYURV WĂ„FQLFRV
denada pelo ONS APMI e ĂŠ responsĂĄvel
da manutenção, da procura de mais e
para a sua Biblioteca.
pela elaboração e tradução de Normas
PHOKRU FRQKHFLPHQWR WĂ„FQLFR FLHQWĂˆĆŹFR
Têm existido tambÊm esforços co-
GD DFWLYLGDGH p0DQXWHQžR ,QGXVWULDO�
e de trocar experiĂŞncias e conhecimen-
muns na promoção de eventos orga-
e acompanha o desenvolvimento dos
tos com todos os outros interessados
nizados por cada uma das associaçþes,
trabalhos da CEN/TC 319 Maintenance
neste mesmo tema foi criada em 2013
tendo os seus membros jå começado a
Standardization. Actualmente a CT94
a AAMGA – Associação Angolana de Ma-
usufruir da atribuição cruzada das res-
tem 4 Grupos de trabalho: GT1 – Termi-
nutenção e Gestão de Activos.
pectivas regalias.
nologia – à rea de intervenção: tradu-
A AAMGA colaborou com a APMI na
EstĂĄ a ser desenvolvido pela AAMGA
organização do 1.º Encontro de Manu-
XP 3ODQR GH )RUPDžR 3URƏVVLRQDO TXH
WHQDQFH WHUPLQRORJ\ e EN 15331:2011
WHQžR GRV 3DĂˆVHV GH /ĂˆQJXD 2ĆŹFLDO 3RUWX-
estå a ter a colaboração activa da APMI
– &ULWÄULD IRU GHVLJQ PDQDJHPHQW DQG
guesa, evento paralelo ao 17.Âş Congresso
e de alguns dos seus associados.
FRQWURO RI PDLQWHQDQFH VHUYLFHV IRU EXLO
ção das Normas EN 13306:2010 – Main
$OĂ„P GDV DFWLYLGDGHV HP FXUVR TXH
GLQJV GT2 – Gestão da Manutenção
continuarĂŁo a ser dinamizadas, serĂĄ
– à rea de intervenção: revisão da Nor-
Durante este evento foi assinado
futuramente promovida a realização
PD 13 TXH SDVVDUÂź D *XLD
um Acordo de Cooperação entre a
de programas de partilha de conheci-
H DFRPSDQKDPHQWR GD FHUWLƏFDžR GD
$30, H D $$0*$ TXH WHP SRU REMHFWR
PHQWR FLHQWĂˆĆŹFR LQFOXLQGR D UHDOL]DžR
Norma 4492:2010, assim como da sua
o estabelecimento de uma parceria en-
GH HVWÂźJLRV SURĆŹVVLRQDLV HP HPSUHVDV
revisão; GT3 – Gestão de Activos –
WUH D $30, H D $$0*$ TXH SHUPLWD R
dos dois paĂses e serĂŁo organizadas
à rea de intervenção: tradução das Nor-
desenvolvimento de iniciativas comuns
0LVVĂ?HV (PSUHVDULDLV TXH SHUPLWDP
mas ISO 5500 (ISO 55000:2014 – $VVHW
de promoção e divulgação da impor-
a promoção de negócios, a captação
PDQDJHPHQW 2YHUYLHZ SULQFLSOHV DQG
tância da Manutenção como factor do
de investimento e a formação de MRLQW
WHUPLQRORJ\, ISO 55001:2014 – $VVHW
aumento da produtividade e compe-
YHQWXUHV.
PDQDJHPHQW s 0DQDJHPHQW V\VWHPV
,EHUR DPHULFDQR GH 0DQXWHQžR TXH decorreu em 2013 em Cascais.
titividade das empresas, promovendo
s 5HTXLUHPHQWV, ISO 55002:2014 – $V
entre os seus associados a partilha de
VHW PDQDJHPHQW s 0DQDJHPHQW V\VWH RM: A normalização Ê crucial num
PV s *XLGHOLQHV IRU WKH DSSOLFDWLRQ RI
No âmbito da implementação des-
processo de Manutenção. De que
ISO 55001); GT4 – Regulamento de
ta parceria foi jĂĄ possĂvel organizar em
forma tem a APMI se desenvolvido
)XQFLRQDPHQWR GD &7 H TXDOLĆŹFD-
FRQMXQWR QR ƏQDO GH R • (Q-
nesta ĂĄrea ao longo dos anos?
ção do ONS APMI – à rea de interven-
contro de Manutenção dos PaĂses In-
JLS: A APMI Ê o ONS – Organismo de
ção para a revisão do Regulamento de
tegrantes da CPLP, evento paralelo ao
Manutenção Sectorial nos domĂnios
)XQFLRQDPHQWR GD &7 H D 4XDOLĆŹFD-
1.º Congresso Nacional de Manutenção
GD DFWLYLGDGH p0DQXWHQžR ,QGXVWULDO�
ção do Organismo de Normalização
de Angola.
desde Dezembro de 1991, sob a orien-
Sectorial (ONS) APMI pelo Organismo
Fruto desta colaboração entre
tação do IPQ – Organismo de Norma-
Nacional de Normalização (ONN).
DV GXDV $VVRFLDĂ‚Ă?HV IRL MÂź SRVVĂˆYHO Âť
lização Nacional. Divulga a Normaliza-
AAMGA celebrar um acordo de parce-
ção na Manutenção junto de todos os
ULD FRP D &,( 3XEOLQGĂ•VWULD TXH SHUPL-
sectores da actividade da Manutenção
RM: A APMI tambĂŠm possui uma bi-
WH TXH D 5HYLVWD 0DQXWHQžR" inclua
atravÊs da informação prestada aos
blioteca. O que podemos aĂ encontrar?
R p(VSDÂR $$0*$�, onde são inseridas
seus associados, da revista �Manuten
JLS: A APMI disponibiliza aos seus SĂł-
informaçþes e artigos enviados pela
žR�, de Congressos e Jornadas de
cios uma Biblioteca e CDteca onde po-
$$0*$ TXH DV HPSUHVDV $QJRODQDV
Manutenção, de Acçþes de Formação
dem ser consultadas publicaçþes sobre:
conhecimento e de boas prĂĄticas.
29
ƏVVLRQDLV H (PSUHVDV GH 0DQXWHQžR
informaçþes APMI
GR LQWHUHVVH TXH XP FRQMXQWR GH 3UR-
-americano, organizando bianualmenWH R &RQJUHVVR p,EHUR DPHULFDQR GH 0DQXWHQžR�. A APMI, membro desde a sua criação, assumiu a Presidência da FIM no biÊnio 1996/98 e organizou os Congressos Ibero-Americanos de 1998 e 2013. A APMI participa e organiza, ainda, Congressos Europeus e Ibero $PHULFDQRV QD VXD TXDOLGDGH GH PHPbro das Federaçþes Internacionais, EFNMS e FIM. TambÊm tem colaborado em diversos projectos europeus como o Projecto SEM XXI – Sistema Integrado de Exploração e Manutenção
informaçþes APMI
de VeĂculos FerroviĂĄrios; o Programa Aprovisionamento; Ar Comprimido;
SRU XPD &RPLVVžR &LHQWĂˆĆŹFD R PrĂŠ-
Leonardo da Vinci – Programa edu-
Ambiente; Auditoria; %HQFKPDUNLQJ
mio Eng.Âş Monteiro Leite, em ho-
FDWLYR QD YHUWHQWH UHIHUHQWH  FULDžR
DicionĂĄrios TĂŠcnicos; Economia; Elec-
menagem ao primeiro Presidente da
GH XP QRYR QĂˆYHO GH TXDOLĆŹFDžR SDUD
tromecânica; Energia; Ergonomia; Ges-
APMI. O 3HUĆŹO GR 3Ă•EOLFR /HLWRU sĂŁo
pessoal tÊcnico da Manutenção Indus-
tão; Gestão da Manutenção; Higiene e
os SURĆŹVVLRQDLV HVSHFLDOL]DGRV WHQGR
trial – mecânicos e electricistas; o Pro-
Segurança no Trabalho; Instrumenta-
na sua maioria formação acadÊmica
jecto EUREKA s 3URMHFW 6LJPD
ção; Materiais; Monitorização; Norma-
superior, e ocupando posiçþes de co-
(852(19,521 0$,17(19,5 %8,/',1*
lização; Qualidade; R.C.M.; Segurança;
mando e decisĂŁo. A revista tem uma
s ( s ( 0$,17(1$1&( TXH WLQKD
Subcontratação; T.P.M.; Tribologia; Ac-
tiragem de 3000 exemplares e ĂŠ dis-
como objectivo adicionar os aspectos
tas de Congressos Nacionais e Estran-
tribuĂda pelos associados da APMI,
ecolĂłgicos e econĂłmicos ao processo
geiros; Teses de Mestrado.
entidades congĂŠneres nacionais e in-
de Manutenção de edifĂcios, para pro-
ternacionais, Institutos Superiores e
teger o ambiente e optimizar os custos
Bibliotecas.
de operação. Para isso foi necessårio
Ainda podemos encontrar na nossa
30
biblioteca, revistas tÊcnicas nacionais: p0DQXWHQžRq s (GLžR $30, pCiência e
DYDOLDU R pHVWDGR GD DUWH� neste campo
7HFQRORJLD GRV 0DWHULDLVq s 630 p.Ă„UD
HVSHFĂˆĆŹFR GD 0DQXWHQžR H R Projec-
PLFDq s $3,&(5 p2 3URSXOVRU� – CCOEM
RM: A APMI, ao longo do tem-
to LRUCM – /RQJ 5DQJH 8OWUDVRQLF &RQ
0DULQKD 0HUFDQWH p,QGÕVWULD� – CIP. E
po, tem vindo a criar parcerias e a
GLWLRQ 0RQLWRULQJ, desenvolveu tĂŠcnicas
tambĂŠm revistas tĂŠcnicas estrangeiras
tornar-se membro de importantes
avançadas para a tecnologia LRUCM,
FRPR p0DQXWHQžRq s %UDVLO pMainte
associaçþes.
atravĂŠs do aumento da capacidade de
QDQFH $VVHW 0DQDJHPHQW� – Reino
JLS: Sim, a APMI Ê sócia da EFNMS –
GHWHFžR GH GHIHLWRV H GD TXDQWLƏFD-
8QLGR p0DLQWHQDQFH (QWUHSULVH� –
(XURSHDQ )HGHUDWLRQ RI 1DWLRQDO 0DLQ
ção dos mesmos permitindo, desta for-
)UDQÂD p0DQWHQLPLHQWR� – Espanha. E
tenance Societies, criada em 1970 e
ma, o incremento do nĂşmero de aplica-
CDs TĂŠcnicos.
TXH VH GHGLFD  GLYXOJDžR H DSHUIHL-
çþes industriais.
çoamento das actividades de Manu-
De igual forma, a APMI participa em
tenção a nĂvel europeu, organizando
iniciativas e acçþes de Institutos Portu-
RM: E a revista "Manutenção". Como e
bianualmente o Congresso p(XURPDLQ
gueses como Universidade de Coimbra,
porque surgiu no mercado editorial?
tenance�. A APMI, membro desde
Instituto Superior TĂŠcnico, Institutos
JLS: A revista "0DQXWHQžR", criada
SUHVLGLX Âť ()106 GXUDQWH R EL-
PolitĂŠcnicos de Coimbra, Lisboa, Porto,
em 1982 e de edição trimestral, Ê um
ĂŠnio 1991/93 e tem participado activa-
SetĂşbal e Tomar, entre outros.
veĂculo privilegiado para a divulga-
mente na Assembleia Geral da EFNMS,
A somar a tudo isso, a APMI tem
žR GH PDWÄULDV TXH DERUGDP FRP
TXHU FRPR PHPEUR SOHQR TXHU FRPR
participado activamente nas Campa-
profundidade e rigor as tendĂŞncias e
observador.
nhas Europeias de Segurança levadas
temas relacionados com a ĂĄrea espeFĂˆĆŹFD GD 0DQXWHQžR 1HOD VžR SXEOLFDGRV DUWLJRV WĂ„FQLFRV H FLHQWĂˆĆŹFRV H
Organizou
o
Euromaintence’92
a cabo pela European Agency for
em 1992 e participa activamente em
Safety and Health at Work. Estas
Grupos de Trabalho, como ĂŠ o caso
campanhas sensibilizam para a im-
QRWĂˆFLDV VREUH SURGXWRV HTXLSDPHQ-
mais recente do ($0& s (XURSHDQ $V
portância de executar as acçþes de
tos, serviços, aplicaçþes e recursos
VHW 0DQDJHPHQW &RPPLWWHH e no (0$&
manutenção de uma forma correcta,
KXPDQRV SRVVLELOLWDQGR ÂťV HPSUH-
s (XURSHDQ 0DLQWHQDQFH $VVHVVPHQW
WHQGR HP FRQVLGHUDžR TXH RV WUDED-
VDV H SURĆŹVVLRQDLV GR VHFWRU DFHGHU
&RPPLWWHH.
lhadores da manutenção estão expos-
a uma enorme gama de informaçþes
&ULDGD HP D ),0 GHGLFD VH Âť
tos a uma grande variedade de riscos,
de grande utilidade. Bianualmente ĂŠ
divulgação e aperfeiçoamento das ac-
TXHU GH DFLGHQWHV TXHU GH GRHQĂ‚DV
atribuĂdo ao melhor artigo, avaliado
tividades de Manutenção a nĂvel ibero-
SURĆŹVVLRQDLV M
13.Âş Congresso Nacional de Manutenção CENTRO CULTURAL E DE CONGRESSOS DE AVEIRO 19 e 20 de Novembro de 2015 3.Âş ENCONTRO DE MANUTENĂ‡ĂƒO DOS PAĂ?SES DE LĂ?NGUA OFICIAL PORTUGUESA DSUHVHQWD QRYH FROHFĂ‚Ă?HV SHUPDQHQWHV TXH YHUVDP
18 DE NOVEMBRO DE 2015 Eventos paralelos: &XUVRV GH )RUPDžR 3URƏVVLRQDO 09:00-18:00
ŸUHDV FRPR D DUTXHRORJLD HWQRJUDƏD PLQHUDORJLD SDOHRQtologia, azulejaria, cerâmica, estanhos e cultura indiana.
7HFQRORJLDV OLJDGDV  0DQXWHQžR 1RYDV )LORVRƏDV GH 0DQXWHQžR 09:00-10:30
Comunicaçþes ao Congresso
19 DE NOVEMBRO DE 2015
10:30-11:00
Pausa para CafĂŠ
08:30-09:30
Recepção e entrega de documentação
11:30-12:30
Comunicaçþes ao Congresso
09:30-10:30
Comunicaçþes ao Congresso
13:00-14:30
Almoço
10:30-11:00
Pausa para CafĂŠ
14:30-17:00
Comunicaçþes ao Congresso
11:30-12:30
Comunicaçþes ao Congresso
17:00-17:30
SessĂŁo de Encerramento
12:30-13:00
6HVVžR 2ƏFLDO
13:00-14:30
Almoço
14:30-16:00
Comunicaçþes ao Congresso
21 DE NOVEMBRO DE 2015
16:00-16:30
Pausa para CafĂŠ
09:00-13:00
16:30-18:30
Comunicaçþes ao Congresso
Eventos paralelos: Visita TĂŠcnica
HOTEL OFICIAL DO CONGRESSO MeliĂĄ Ria Hotel & SPA
6HQGR p$UWH 9LQKR H 3DL[žR� a assinatura do Grupo, a Aliança SURFXURX DVVRFLDU XPD FRPSRQHQWH FXOWXUDO TXH SHUPLWH uma ligação emocional do visitante com a empresa e com os
www.meliaria.com http://www.13cnm.pt/informacoes-uteis
31
JANTAR DO CONGRESSO 0XVHX GDV &DYHV $OLDQĂ‚D s 6DQJDOKRV
CONTACTOS E INFORMAÇÕES Comissão Organizadora do 13.º Congresso Nacional de Manutenção
seus vinhos. Neste contexto, surge a criação de um espaço
Travessa das Pedras Negras, N.º 1, 1.º Dto – 1100-404 LISBOA
museológico, singular e diferenciador, o ALIANÇA UNDER-
Telefone: ++ 351 21 716 38 81 / Fax: ++ 351 21 716 22 59
GROUND MUSEUM, desenvolvido ao longo das tradicionais
E-mail: apmigeral@mail.telepac.pt / Web site: www.apmi.pt
galerias subterrâneas da empresa. Inaugurado a 24 Abril de
O 13.Âş CNM na Web: http://www.13cnm.pt
M
1.Âş TRIMESTRE DE 2015 CURSO/SEMINĂ RIO
H
FORMADOR
LOCAL
DATA
ISO 31000:2009 – Gestão de Risco
7H
Bruno InĂĄcio
Lisboa
9 de Janeiro
Lean Management
7H
Ă lvaro Leite
Coimbra
22 de Janeiro
5HVROXžR GH 3UREOHPDV s (TXLSDV GH 0DQXWHQžR
7H
LuĂs Fernandes
Lisboa
26 de Fevereiro
5S & GestĂŁo Visual
7H
LuĂs Fernandes
Lisboa
19 de Março
2.Âş TRIMESTRE DE 2015 RCM e os mĂŠtodos necessĂĄrios de cĂĄlculo
21 H
Rui Assis
Lisboa
10, 17 e 24 de Abril
*HVWžR GH (TXLSDV GH 0DQXWHQžR
7H
LuĂs Fernandes
Lisboa
23 de Abril
Anålise de investimentos em Gestão da Manutenção
28 H
Rui Assis
Lisboa
18, 22 de Maio; 2 e 5 de Junho
SetĂşbal
14, 15 e 16 de Julho
Lisboa
17 de Setembro
Lisboa
2 de Outubro
3.º Trimestre – JULHO Decisþes em Manutenção com base na Fiabilidade INTRA – EDP
21 H
Rui Assis
SETEMBRO Lean Management
7H
Ă lvaro Leite
4.º Trimestre – OUTUBRO *HVWžR GH (TXLSDV GH 0DQXWHQžR INTRA – SUCH
7H
LuĂs Fernandes
informaçþes APMI
20 DE NOVEMBRO DE 2015
ÂŤ13 (1 ,62 Âť
Ficha de Sócio A.P.M.I. - Cupþes de Inscrição Para se poder tornar sócio da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial,
1. SĂ“CIO COLECTIVO
utilize um dos formulårios conforme a sua situação.
2. SĂ“CIO INDIVIDUAL 3. SĂ“CIO ESTUDANTE
Fotocopie, preencha e envie a:
Associação Portuguesa de Manutenção Industrial Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100-404 Lisboa Telf.: +351 217 163 881 ¡ Fax: +351 217 162 259
32
informaçþes APMI
apmigeral@mail.telepac.pt ¡www.apmi.pt
1.
6Ž&,2 &2/(&7,92 $ 3 0 , &83ž2 '( ,16&5,¢ž2 Pretendemos tornar-nos Sócio Colectivo da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial, de acordo com o Regulamento a seguir indicado: 1.
'H DFRUGR FRP RV (VWDWXWRV GD $ 3 0 , &DSĂˆWXOR ,, $UW • • SRGHP VHU PHPEURV WRGDV DV SHVVRDV FROHFWLYDV TXH UHFRQKHĂ‚DP D XWLOLGDGH GD Associação e estejam interessadas no desenvolvimento dos seus objectivos.
2.
$V SHVVRDV FROHFWLYDV TXH GHWHQKDP LQVWDODÂ�HV IDEULV ƏVLFDPHQWH GLVWLQWDV GD 6HGH 6RFLDO VHUžR FRQVLGHUDGDV FRPR 6ÎFLRV QDV VHJXLQWHV condiçþes: 2.1
A Sede Social inscrever-se-ĂĄ como SĂłcio Colectivo.
2.2
6H D HPSUHVD GHWLYHU FHQWURV IDEULV WRGRV ƏVLFDPHQWH GLVWLQWRV GD 6HGH 6RFLDO VÎ EHQHƏFLDP GD TXDOLGDGH GH 0HPEUR &ROHFWLYR D Sede Social e uma instalação fabril expressamente designada na proposta de admissão.
2.3
$V UHVWDQWHV LQVWDODĂ‚Ă?HV IDEULV TXH HVWHMDP LQWHUHVVDGDV HP EHQHĆŹFLDU LJXDOPHQWH GD TXDOLGDGH GH PHPEUR FROHFWLYR GD $30, GHYHrĂŁo inscrever-se expressamente uma a uma.
3.
2V PHPEURV &ROHFWLYRV GHVLJQDUžR R VHX UHSUHVHQWDQWH DWUDYÄV GH FDUWD HQYLDGD  'LUHFžR GD $VVRFLDžR $ UHSUHVHQWDžR Ä YŸOLGD SRU XP ano.
4.
2V PHPEURV &ROHFWLYRV UHFHEHUžR XP H[HPSODU GD 5HYLVWD p0DQXWHQžRq 3RGHUžR UHFHEHU RV QÕPHURV GH H[HPSODUHV TXH SUHWHQGHUHP SHOR YDORU GDV DVVLQDWXUDV TXH VXEVFUHYHUHP
5.
O presente Regulamento foi aprovado em Reunião de Direcção de 20.05.1985 e Ê aplicåvel a todas as empresas cujas unidades fabris tenham caråcter permanente (isto Ê, mais de três anos). Não Ê aplicåvel a instalaçþes do tipo estaleiro com vida provisåria inferior a três anos. 5.1
2 SUHVHQWH 5HJXODPHQWH Ä H[WHQVLYR V (PSUHVDV MŸ PHPEURV GD $30,  GDWD GD VXD DSURYDžR
Denominação:
Centro de Exploração ou Fabril:
Endereço:
Localidade:
CĂłd. Postal:
Conselho:
Distrito:
Telf:
ExtensĂŁo:
Fax:
E-mail:
Tm:
Web site:
N.Âş Contribuinte:
N.Âş Trabalhadores:
CAE:
Representante junto da APMI: E-mail:
Cargo na Empresa:
Assinatura:
Data:
RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.P.M.I. Cartão N.º:
Emitido em:
Admitido em:
Assinatura:
SĂłcio N.Âş:
Quota anual: â‚Ź 260,00
2.
6Ž&,2 ,1',9,'8$/ $ 3 0 , &83ž2 '( ,16&5,¢ž2 Pretendo tornar-me Sócio Individual da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial, de acordo com o Regulamento a seguir indicado: 5HJXODPHQWDQGR H GHƏQLQGR DV UHJUDV H FRQGLÂ�HV GH DGPLVVžR D PHPEUR ,QGLYLGXDO GD $VVRFLDžR 3RUWXJXHVD GH 0DQXWHQžR ,QGXVWULDO H WHQGR HP FRQWD RV (VWDWXWRV QRPHDGDPHQWH R 1 • GR $UWLJR • ƏFD HVWD DGPLVVžR GLVFLSOLQDGD SHOR SUHVHQWH UHJXODPHQWR 1.º
2.Âş
3RGHUžR VHU DGPLWLGRV FRPR PHPEURV ,QGLYLGXDLV GD $30, WRGDV DV SHVVRDV TXH
1.1
Tenham exercido ou exerçam a sua actividade na ĂĄrea da Manutenção ou, nĂŁo tendo exercido tenham publicado trabalhos neste domĂnio RX H[HUĂ‚DP IXQĂ‚Ă?HV GRFHQWHV QHVWD PDWĂ„ULD ([HUĂ‚DP RX WHQKDP H[HUFLGR DFWLYLGDGH SURĆŹVVLRQDO HP DFWLYLGDGHV GH IURQWHLUD FRP D Manutenção nomeadamente Segurança, Prevenção de Acidentes, Informação e Controlo de GestĂŁo de Manutenção, Produção e Distribuição de Energia e FluĂdos.
1.2
Possuam formação acadÊmica igual ou superior ao grau de Bacharel.
1.3
1žR SRVVXLQGR D IRUPDžR H[LJLGD QR SRQWR DQWHULRU GHVHPSHQKHP IXQÂ�HV HTXLSDUDGDV V H[HUFLGDV SRU /LFHQFLDGRV H %DFKDUÄLV devendo, neste caso, essa situação ser atestada por uma empresa ou organismo ou por dois membros na plenitude dos seus direitos.
$ DGPLVVžR GH PHPEUR ,QGLYLGXDO IDU VH Ÿ SRU SURSRVWD  'LUHFžR TXH GHOLEHUDUŸ SHOD DFHLWDžR RX UHMHLžR GD SURSRVWD 2V 6ÎFLRV ,QGLYLGXDLV UHFHEHP QÕPHUR GD 5HYLVWD p0DQXWHQžRq
Este regulamento foi aprovado em reunião de Direcção da APMI em 2 de Março de 1982. Nome:
$UTXLYR
B.I. (n.Âş):
Endereço Pessoal:
Localidade: Conselho:
Telf:
Distrito:
Fax:
E-mail:
Tm:
N.Âş Contribuinte:
Data de nascimento:
informaçþes APMI
CĂłd. Postal:
Filiação: Estado Civil:
Formação AcadÊmica:
Empresa:
Função na empresa:
Departamento:
Endereço:
Localidade:
Telf:
Concelho:
Distrito:
ExtensĂŁo:
Web site:
Fax: N.Âş Contribuinte:
E-mail: N.Âş de Trabalhadores:
Assinatura:
CAE:
33
CĂłd. Postal:
Data:
RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.P.M.I. Cartão N.º:
Emitido em:
Admitido em:
Assinatura:
Quota anual: â‚Ź 50,00
SĂłcio N.Âş:
3.
6Ž&,2 (678'$17( $ 3 0 , &83ž2 '( ,16&5,¢ž2 Pretendo tornar-me Sócio Estudante da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial. Nome:
$UTXLYR
B.I. (n.Âş):
Endereço Pessoal:
Localidade:
CĂłd. Postal:
Conselho:
Distrito:
Telf:
Fax:
Tm:
E-mail:
N.Âş Contribuinte:
Data de nascimento:
Filiação: Formação AcadÊmica: Instituto:
Faculdade/Departamento:
Endereço:
Localidade:
CĂłd. Postal:
Concelho:
Distrito:
Assinatura:
Data:
RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.P.M.I. Cartão N.º:
Emitido em:
Admitido em:
Assinatura:
SĂłcio N.Âş:
Quota anual: â‚Ź 25,00
13Âş
M 126 127
Congresso NACIONAL DE MANUTENĂ‡ĂƒO
3Âş
Encontro de Manutenção dos 3DĂˆVHV GH /ĂˆQJXD 2ĆŹFLDO 3RUWXJXHVD
Plano de Ação para 2015
)RL UHDOL]DGD D 3DOHVWUD VREUH D p,GHQWL
$ $$0*$ WHP GDGR VHTXÅQFLD  H[HFXžR GR 3ODQR GH $žR SDUD TXH DEUDQJH GLYHUVDV ŸUHDV 'HVWDFDPRV D JUDQGH DWLYLGDGH na årea da formação com a realização e a preparação de diversas iniciativas.
Foi ainda realizada a Palestra sobre
ƏFDžR GH SHULJRV H DYDOLDžR GH ULVFR�.
p3HULJRV IĂˆVLFRV H HUJRQĂŽPLFRV QD PDQX WHQžR{GH HTXLSDPHQWRV HOĂ„WULFRV H PH cânicosâ€?. (VWÂź MÂź FRQĆŹUPDGD D H[HFXžR GR
34
www.aamga.co.ao
informaçþes AAMGA
Plano de Açþes de Formação para a Na årea da 1RUPDOL]DžR H &HUWLƏFD-
7HP VLGR GDGD FRQWLQXLGDGH Âť GLV-
Empresa – UNITEL, resultante de uma
ção a relação com o IANORQ tem vin-
tribuição da revista Manutenção H 
parceria entre a AAMGA e o CINFOTEC,
do a ser dinamizada estando a ser cria-
divulgação pelos sócios da possibilida-
R TXDO VHUÂź LQLFLDGR GHQWUR HP EUHYH
da a Comissão TÊcnica de Manutenção
de e condiçþes para inserção de publi-
A AAMGA estĂĄ a organizar o “3Âş
H *HVWžR GH $WLYRV &7 GH 0 *$ TXH
cidade e de inserção de artigos tÊcni-
Encontro de Manutenção dos PaĂses
deverĂĄ ser constituĂda nos prĂłximos
FRV QD UHYLVWD p0DQXWHQžRq
Integrantes da CPLP" TXH VH UHDOL-
meses. Nesta fase ainda estĂŁo a ser
A Biblioteca da AAMGA ĂŠ jĂĄ uma
zarĂĄ em simultâneo com o “13Âş Con-
criadas as condiçþes para a produção
realidade, com o espaço para consul-
gresso Nacional de Manutenção da
de Normas de M&GA em Angola, o
ta disponĂvel e as regras de funciona-
APMI�, numa parceira entre a AAMGA
TXH HVWÂź D VHU GLYXOJDGR GH GLYHUVDV
mento criadas, embora o nĂşmero de
H D $30, TXH GHFRUUHUÂź QRV GLDV H
formas, tendo permitido atrair uma
exemplares seja ainda limitado. Para
20 de novembro de 2015, em Aveiro,
grande atenção de todos os interessa-
aumentar o nĂşmero e a variedade
Portugal.
dos em M&GA. O interesse pela Nor-
dos livros disponĂveis tĂŞm sido con-
Paralelamente a AAMGA estĂĄ tam-
malização tem despertado tambÊm o
tactadas outras editoras para fazer
bĂŠm a organizar as p3ULPHLUDV -RUQDGDV
LQWHUHVVH SHOD &HUWLƏFDžR TXH WHP
protocolos e tĂŞm sido contactados
GH 0DQXWHQžR H *HVWžR GH $WLYRV GD
sido uma atividade alvo de uma aten-
autores solicitando exemplares dos
$$0*$q TXH GHFRUUHUžR QR GLD GH
ção especial por parte da AAMGA, de-
livros publicados. Foi criado o link no
novembro de 2015, nas instalaçþes do
YHQGR R SURFHVVR GH &HUWLƏFDžR VHU
ZHEVLWH da AAMGA para o ZHEVLWH da
Cinfotec, em Talatona.
FDSD] GH GDU VHTXĂ…QFLD ÂťV SUHWHQVĂ?HV
Engebook.
Estå ainda a ser preparada a ação de
GDV GLIHUHQWHV HQWLGDGHV ORJR TXH FR-
No capĂtulo da Formação foi re-
formação intitulada 0DQXWHQžR H *HV
mecem a ser publicadas pelo IANORQ
alizada no Cinfotec a Palestra sobre
WžR GH $WLYRV HP ,QVWDODÂ�HV ,QGXVWULDLV H
as Normas de M&GA produzidas pela
DV p3ULQFLSDLV 5HJUDV GH 6HJXUDQĂ‚D HP
(GLIĂˆFLRVq TXH GHYHUÂź GHFRUUHU QRV GLDV
CT de M&GA.
0 *$�.
2 e 3 de dezembro de 2015, nas instalaçþes do Cinfotec, em Talatona. A AAMGA estå a dinamizar o processo de criação de um Centro de )RUPDžR 3URƏVVLRQDO devidamente credenciado pelas entidades estatais competentes, para a Formação em Manutenção e Gestão de Ativos, cuja denominação deverå ser Academia AAMGA. 1R TXH UHVSHLWD DR Marketing e Imagem estå a ser utilizado o )DFHERRN para divulgação das atividades e informaçþes atualizadas da AAMGA, tendo VLGR LQWHQVLƏFDGD D XWLOL]DžR GR Linke GLQ. A atual pågina ZHE foi tambÊm atualizada e melhorada. A AAMGA estå a ser publicitada em diversos meios de comunicação, estan-
do tambĂŠm a ser aproveitadas as oportunidades de divulgação e publicidade criadas atravĂŠs da realização de feiras como a FILDA e a Projekta. O "3Âş Encontro de Manutenção dos PaĂses Integrantes da CPLP" serĂĄ aproveitado para divulgar e promover a AAMGA. EstĂŁo tambĂŠm a ser dinamizados os contactos com agentes decisores para a divulgação da AAMGA. As parcerias existentes com a APMI e a AIA (Associação Industrial de Angola) estĂŁo a ser dinamizadas e alvo de uma atenção especial. TĂŞm sido adicionalmente promovidos contacWRV TXH HVWžR D FULDU FRQGLĂ‚Ă?HV SDUD R estabelecimento de novas parcerias institucionais a nĂvel nacional e internaFLRQDO R TXH VH PDWHULDOL]RX MÂź QD SDUHAAMGA e o Cinfotec (Centro Integrado de Formação TecnolĂłgica).
M
6Ž&,2 &2/(7,92 Denominação:
Centro de Exploração ou Fabril:
Endereço:
Bairro:
MunicĂpio:
Cidade:
ProvĂncia:
Fax:
Tlm.:
informaçþes AAMGA
ceria recentemente outorgada entre a
Tel.:
ExtensĂŁo:
(PDLO:
:HEVLWH:
1 • GH ,GHQWLƏFDžR )LVFDO
N.Âş de trabalhadores:
35
CĂłd. Postal:
CAE:
Representante junto da AAMGA: (PDLO:
Cargo na Empresa:
Assinatura:
Nome:
Cargo:
Data:
$ $ $ 0 * $ JDUDQWH D FRQƏGHQFLDOLGDGH GRV GDGRV FRQVWDQWHV GHVWD ƏFKD RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.A.M.G.A. Cartão n.º:
Emitido em:
SĂłcio n.Âş:
Admitido em:
Assinatura:
Nome:
Cargo:
'(92/9(5 $ $ $ 0 * $ (QGHUHÂR 5XD 0DMRU .DQKDQJXOR Q • LQVWDODÂ�HV GD ,QIRUWHO MXQWR  HVWDžR FHQWUDO GRV &DPLQKRV GH )HUUR GH /XDQGD %XQJR /XDQGD $QJROD Telefones: 941 575 726 (secretariado) / 924 122 871 (Telmo dos Santos – Secretårio Geral) geral@aamga.co.ao / www.aamga.co.ao
6ÂŽ&,2 ,1',9,'8$/ 6ÂŽ&,2 (678'$17( Nome:
$UTXLYR
B.I. n.Âş:
Endereço Pessoal:
Bairro:
MunicĂpio:
Cidade:
ProvĂncia:
Tel.:
Fax:
Tlm.:
(PDLO:
1 • GH ,GHQWLƏFDžR )LVFDO
Data de Nascimento:
CĂłd. Postal:
Filiação: Formação AcadÊmica: Instituto:
Faculdade/Departamento:
Endereço:
Bairro:
MunicĂpio:
Cidade:
ProvĂncia:
CĂłd. Postal: Assinatura:
Data:
$ $ $ 0 * $ JDUDQWH D FRQƏGHQFLDOLGDGH GRV GDGRV FRQVWDQWHV GHVWD ƏFKD RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.A.M.G.A. Cartão n.º:
Emitido em:
SĂłcio n.Âş:
Admitido em:
Assinatura:
Nome:
Cargo:
'(92/9(5 $ $ $ 0 * $ (QGHUHÂR 5XD 0DMRU .DQKDQJXOR Q • LQVWDODÂ�HV GD ,QIRUWHO MXQWR  HVWDžR FHQWUDO GRV &DPLQKRV GH )HUUR GH /XDQGD %XQJR /XDQGD $QJROD Telefones: 941 575 726 (secretariado) / 924 122 871 (Telmo dos Santos – Secretårio Geral) geral@aamga.co.ao / www.aamga.co.ao
M
DOSSIER 58
2 FRQWULEXWR GD ĆŹDELOLGDGH SDUD D JDUDQWLD GRV UHTXLVLWRV GH VHJXUDQĂ‚D H DPELHQWH Manuel Carvalho, Carlos Fagundes *DOS (QHUJLD 6 $
62
Segurança, a perspetiva dos utilizadores Paulo Falcão *DOS (QHUJLD 6 $
68 70
Segurança na manutenção 7'*, 6 $
74
Microcontroladores: segurança funcional para aparelhos com comando eletrónico Ralf Hickl, Ileana Keges, Martin Motz 587521,. (OHNWURQLVFKH %DXHOHPHQWH *PE+
$SOLFDžR GD WHUPRJUDƏD FRPR WÄFQLFD GH DSRLR  LQVSHžR H PDQXWHQžR LQGXVWULDO Rui Pona da Costa $ 5DPDOKžR s &RQVXOWRULD *HVWžR H 6HUYLÂRV /GD
Por: RaĂşl DĂłria
A SEGURANÇA NA MANUTENĂ‡ĂƒO deve ter bastante atenção no princĂpio
3. FRQVHTXĂ…QFLD SDUD D HQYROYĂ…Q-
da segurança das pessoas e bens; os
cia do local da intervenção (pes-
seus elementos devem ter formação tÊcnica em segurança para evitar aciGHQWHV TXH FRPR VDEHPRV SRGHP ser evitados (com exceção dos provo-
VRDV HVSDÂR H HTXLSDPHQWRV b) acessos e disponibilização de meios de evacuação do local; c) TXDOLƏFDÂ�HV IRUPDžR GRV WÄFQLFRV TXH LUžR LQWHUYLU
cados pela natureza). 2V WUDEDOKDGRUHV TXH GHVHP-
d) HTXLSDPHQWRV H IHUUDPHQWDV QHFHVVÂźULDV
$WXDOPHQWH RV GLYHUVRV WLSRV GH HTXL-
penham atividades de manutenção
e) PĂ„WRGRV H HTXLSDPHQWRV GH VHJX-
pamentos e as instalaçþes (“ facilitiesâ€?)
estĂŁo sujeitos a trabalhos:
onde sĂŁo colocados, apresentam um
a) HP TXH SRGHUžR FRQWDFWDU FRP D
grau de desenvolvimento tecnológico H FRPSOH[LGDGH TXH H[LJH XP ROKDU mais cuidado e pormenorizado sobre o modo de utilização e rentabilização GRV LQYHVWLPHQWRV HIHWXDGRV R TXH ID] FRP TXH VHMDP LPSRVWDV UHJUDV GH utilização e de segurança. 1R TXH GL] UHVSHLWR  0DQXWHQžR a sua principal função Ê garantir a
rança necessårios.
legionela (por exemplo); b) HP ORFDLV FRP UXĂˆGRV TXH SRGHUžR provocar lesĂľes na audição; c) em condiçþes climatĂŠricas adversas (frio, calor, ventos);
com
realizados em ambiente seguro (se as prĂĄticas previstas estavam b) YHULĆŹFDU VH R HTXLSDPHQWR XWLOL]DGR IRL R DGHTXDGR
blemas respiratĂłrios; contacto
a) YHULĆŹFDU VH RV WUDEDOKRV IRUDP
corretas);
d) HP ORFDLV TXH SRGHP FDXVDU SURe) em
1R ƏQDO GD LQWHUYHQžR Ä LPSRUWDQWH
substâncias
perigosas;
c) YHULĆŹFDU VH R WUDEDOKR H[HFXWDGR WHYH R UHVXOWDGR TXH VH SUHYLD
WRWDO GLVSRQLELOLGDGH ĆŹDELOLGDGH GRV
f) em espaços bastante reduzidos;
d) se o local da intervenção foi limpo;
HTXLSDPHQWRV H UHVSHWLYDV LQVWDOD-
g) onde poderão cair peças ou ferra-
e) elaborar um relatĂłrio com as con-
Ă‚Ă?HV SDUD TXH R ĆŽX[R SURGXWLYR SRVVD
mentas sobre o local da intervenção;
clusĂľes e sugestĂľes para a inter-
UHVSRQGHU ÂťV GLYHUVDV VROLFLWDĂ‚Ă?HV GR mercado onde a empresa estĂĄ inse-
venção seguinte. Uma atividade da Manutenção deve
rida. Algumas vezes a segurança Ê
ter inĂcio com:
É uma årea em constante evolução, pelo
negligenciada (e substituĂda pela rapi-
a) D DYDOLDžR H LGHQWLƏFDžR GRV ULVFRV
TXH RV WÄFQLFRV GD PDQXWHQžR GHYHP
dez de resposta – QR ƏQDO IDODPRV f)
existentes em cada intervenção:
WHU IRUPDžR SDUD TXH SRVVDP HIH-
SDUD TXH RV SUD]RV GH HQWUHJD VHMDP
1. tempo necessĂĄrio para a execu-
tuar os trabalhos em ótimas condiçþes
cumpridos. Dada a sua diversidade, as atividades e os locais de trabalho, a Manutenção
ção da mesma, 2. número de tÊcnicos envolvidos na intervenção,
H VHP UHJLVWR GH TXDOTXHU DFLGHQWH Aconselho uma visita ao ZHEVLWH KWWS RVKD HXURSD HX HQ WRSLFV PDLQWHQDQFH
M
57
Em todas as atividades (comercial, transporte, formação, e outras) estå sempre presente o tema segurança, apesar de não ser muito referido nem debatido. A årea da Manutenção não Ê exceção.
dossier › manutenção elÊtrica na indústria
126 127
2 FRQWULEXWR GD ƏDELOLGDGH SDUD D JDUDQWLD GRV UHTXLVLWRV de segurança e ambiente
M
Manuel Carvalho Responsåvel pela Direção de Integridade e Conservação de Ativos Carlos Fagundes Responsåvel da à rea da Fiabilidade Galp Energia, S.A. 5HƏQDULD GH 0DWRVLQKRV
$V GHFLV�HV WRPDGDV SHODV HTXLSDV GH PDQXWHQžR H ƏDELOLGDGH tendem a ser orientadas para assegurar a måxima disponibilidade dos complexos industriais. No entanto, estas mesmas decisþes não VH GHYHP VREUHSRU D UHTXLVLWRV GH 6HJXUDQÂD H $PELHQWH VRE SHQD de ser colocada em causa a sua aplicação.
PRGR D LGHQWLĆŹFDU RV PRGRV GH IDOKD IXQFLRQDLV FUĂˆWLFRV DV VXDV FRQVHTXĂ…Qcias para os objetivos operacionais traçados e as tarefas de manutenção (ou de outro tipo) cuja implementação ĂŠ relevante. Para alĂŠm da descrição funcional
$ UHĆŹQDULD GH 0DWRVLQKRV GD *DOS
ĆŹDELOLGDGH LQWUĂˆQVHFD DWUDYĂ„V GD DSOL-
de cada item, seja um sistema, um
Energia, consciente das suas respon-
cação criteriosa de tarefas de manu-
VXEVLVWHPD XP HTXLSDPHQWR RX XP
sabilidades perante os vĂĄrios VWDNHKRO
tenção, mantendo tambÊm a tomada
FRPSRQHQWH Ă„ IXQGDPHQWDO GHĆŹQLU
GHUV, tem em curso um programa de
GH GHFLVžR VHPSUH IRFDGD QDV TXHV-
o nĂvel de desempenho operacional
aplicação da metodologia RCM (5H
tþes de segurança e ambiente.
UHTXHULGR YXOJDUPHQWH GHQRPLQDGR
OLDELOLW\ &HQWUHG 0DLQWHQDQFH TXH YLVD
A atribuição de tarefas de manu-
SRU UHTXLVLWR RSHUDFLRQDO TXH SHU-
atingir elevados padrĂľes de disponi-
tenção, sobretudo de manutenção
mite determinar se o sistema estĂĄ a
bilidade operacional, em segurança e
preventiva, deve ser orientada para
funcionar satisfatoriamente ou nĂŁo,
obtendo um desempenho ambiental
onde sĂŁo de facto necessĂĄrias, poden-
UHFRQKHFHQGR TXH D PDQXWHQžR DSH-
de excelência, e em simultâneo man-
do inclusivamente ser dispensadas se
nas tem capacidade de restaurar a ca-
tendo uma disciplina de apertado con-
economicamente nĂŁo forem viĂĄveis
pacidade inicial do item nĂŁo podendo,
trolo de custos.
e/ou se nĂŁo acrescentarem valor do
sem recurso a intervençþes de repro-
SRQWR GH YLVWD GD ƏDELOL]DžR GRV HTXL-
jeto, alterar essa mesma capacidade.
58
dossier sobre segurança na manutenção
126 127
pamentos. Trata-se, muitas vezes, de
O processo teve inĂcio no ano de
INTRODUĂ‡ĂƒO
uma avaliação custo-benefĂcio da rea-
2012 com aplicação da metodologia
Para a maioria das indĂşstrias, mas para
lização dessas tarefas de manutenção,
na unidade de Dessulfuração de ga-
D SHWURTXĂˆPLFD HP HVSHFLDO RV HOHYD-
VDEHQGR VH TXH RV UHFXUVRV GLVSRQĂˆ-
sóleo, avançando em 2013 para as uni-
dos padrþes de segurança e ambiente
veis sĂŁo sempre limitados.
dades responsåveis pela produção e
Esta abordagem recorre a um
tratamento de hidrogĂŠnio. No ano de
PĂ„WRGR GH DQÂźOLVH IXQFLRQDO TXH SH-
2014 iniciaram-se as anĂĄlises das uni-
$ PHWRGRORJLD 5&0 Ă„ SRU GHĆŹ-
las suas caraterĂsticas sistemĂĄticas
GDGHV GH 'HVSDUDƏQDžR H )UDFLRQD-
nição, uma abordagem estruturada
e exaustivas, representa a garantia
PHQWR GH 3DUDƏQDV H GH 3URGXžR GH
TXH SHUPLWH DSUR[LPDU RV YDORUHV GH
formal para a decomposição de um
Ar Comprimido, perfazendo um total
ĆŹDELOLGDGH RSHUDFLRQDO GRV YDORUHV GH
sistema industrial em operação, de
de 8 unidades em 3 fĂĄbricas.
nas operaçþes são condiçþes fundamentais para a sua sobrevivência.
Figura 1. (VTXHPD SURFHVVXDO GH XPD XQLGDGH
Segurança, a perspetiva dos utilizadores
M 126 127
DV PHGLGDV GH YHULƏFDžR GH VHJXrança devem ser implementadas e YHULƏFDGDV QR PRPHQWR HP TXH R HTXLSDPHQWR Ä FRQVLGHUDGR DSWR SDUD ser alvo de manutenção.
PREPARAĂ‡ĂƒO PROCESSUAL PELO UTILIZADOR $ SUHSDUDžR SURFHVVXDO GR HTXL pamento ĂŠ coordenada pela Ope UD žR 3URGXžR TXH GHYH VHJXLU RV SURFHGLPHQWRV QHFHVVÂźULRV SDUD TXH RV HTXLSDPHQWRV RX LQVWDODĂ‚Ă?HV VHMDP colocados nas condiçþes de segurança UHTXHULGDV SDUD D UHDOL]DžR GDV LQWHU-
Paulo FalcĂŁo Galp Energia, S.A. 5HĆŹQDULD GH 0DWRVLQKRV
dossier sobre segurança na manutenção
$ SUHSDUDžR GRV HTXLSDPHQWRV SDUD PDQXWHQžR Ă„ XP GRV pontos fulcrais da segurança num ambiente industrial. Estas tarefas sĂŁo crĂticas durante a sua realização e tambĂŠm pelo LPSDFWR TXH WĂ…P QD SRVWHULRU UHDOL]DžR GDV LQWHUYHQĂ‚Ă?HV HP VHJXUDQĂ‚D H GH IRUPD HĆŹFLHQWH
vençþes de manutenção. Embora seja uma fase do trabalho cuja responsabilidade Ê claramente da Produção, o planeamento tem de incluir uma anålise prÊvia do âmbi-
62
to da intervenção com a ManutenžR 6Î DVVLP VH JDUDQWH TXH VHMDP HIHWXDGDV GH IRUPD HƏFD] WRGDV DV DWLYLGDGHV TXH SHUPLWHP R GHVFRPLVsionamento da instalação de forma segura e efetiva. A existência de procedimentos escritos, detalhados e acompanhados de OLVWDV GH YHULƏFDžR Ä XPD GDV IRUPDV Nas indústrias de referência, os procedimentos a observar são rigorosos e comple-
PDLV HĆŹFD]HV GH DVVHJXUDU D HĆŹFÂźFLD GR
[RV HQYROYHQGR HTXLSDV PXOWLGLVFLSOLQDUHV FRP HOHPHQWRV GDV RSHUDĂ‚Ă?HV VHJX-
processo e, simultaneamente, tornar a
rança, ambiente e vårias especialidades de manutenção. De acordo com a natureza
sua realização uniforme independente-
GR WUDEDOKR SRGHUžR DLQGD VHU HQYROYLGDV RXWUDV ÂźUHDV HVSHFĂˆĆŹFDV GD HPSUHVD
PHQWH GR RSHUDGRU TXH D H[HFXWD
Pretende-se neste artigo detalhar algumas fases do processo de entrega de
Seja para a realização de reparaçþes
HTXLSDPHQWR SDUD D�HV GH PDQXWHQžR QRPHDGDPHQWH D SUHSDUDžR SURFHV-
SRQWXDLV HP HTXLSDPHQWRV GH SHTXHQD
sual, o controlo de energias perigosas e a obtenção de autorização de execução
dimensão, seja para intervençþes de
do trabalho.
maior dimensĂŁo em unidades ou setores produtivos, elaborar estes proceGLPHQWRV Ă„ XPD DWLYLGDGH TXH UHIRUĂ‚D
INTRODUĂ‡ĂƒO
a segurança, melhora a rentabilidade
(P WRGR R SURFHVVR SUĂ„YLR GH HQWUHJD GH HTXLSDPHQWRV RX LQVWDODĂ‚Ă?HV SHORV
do trabalho e, nĂŁo menos importante,
XWLOL]DGRUHV RSHUDFLRQDLV V HTXLSDV GH PDQXWHQžR WHP GH VHU VHJXLGRV SDVVRV
permite uma divulgação sistemåtica e
GRFXPHQWDGRV H FRP UHVSRQVDELOLGDGHV DWULEXĂˆGDV TXH SRVVDP PLQLPL]DU RV ULV-
transversal de conhecimentos a todos
cos decorrentes da intervenção a realizar.
os setores da empresa envolvidos.
Mesmo sendo atividades maioritariamente processuais, tem de existir desde
O procedimento deve ser claro e
R LQĂˆFLR GR SODQHDPHQWR GR WUDEDOKR D SDUWLFLSDžR GDV YÂźULDV HQWLGDGHV TXH LUžR
conciso, evitando a informação desne-
desempenhar um papel ativo na intervenção.
cessĂĄria ou redundante. Geralmente
O planeamento temporal tem de ser acordado entre as operaçþes e a ma-
assentam em trĂŞs pontos-chave: Ob-
QXWHQžR R ½PELWR GR WUDEDOKR GHYH VHU FODUDPHQWH GHƏQLGR SHOD PDQXWHQžR
jetivo e Ă‚mbito, Responsabilidades e
SDUD TXH D RSHUDžR FRORTXH R HTXLSDPHQWR QDV FRQGL�HV UHTXHULGDV H WRGDV
Procedimentos.
13Âş
3Âş
Encontro de Manutenção dos 3DĂˆVHV GH /ĂˆQJXD 2ĆŹFLDO 3RUWXJXHVD
Segurança na manutenção
M 126 127
A otimização de recursos e meios tem sido uma FRQVWDQWH TXH WRGDV DV RUJDQL]DÂ�HV H HQWLGDGHV têm vindo a procurar desenvolver nas últimas dÊcadas. A evolução do espetro de atividades DVVRFLDGDV  0DQXWHQžR H R DSDUHFLPHQWR GH conceitos relacionados com o )DFLOLW\ 0DQDJHPHQW VžR VLQDLV FODURV GH TXH R PHUFDGR VH WHP YLQGR D PRGLƏFDU QR TXH UHVSHLWD  FRQVHUYDžR GDV instalaçþes e dos ativos das empresas.
$V WDUHIDV LQHUHQWHV Âť 0DQXWHQžR FRPSOHWDP GLYHUVRV WLpos de perigos, com diferentes nĂveis de gravidade. A meOKRU IRUPD GH JDUDQWLU TXH R GHVHQYROYLPHQWR GDV GLYHUVDV atividades de Manutenção decorre da forma mais segura ĂŠ proceder a uma avaliação intensiva de todos os aspetos UHODFLRQDGRV FRP FDGD WUDEDOKR TXH VH SRVVD UHDOL]DU $V FRQVHTXĂ…QFLDV GH XP DFLGHQWH GH WUDEDOKR VžR FDGD YH]
TDGI, S.A.
dossier sobre segurança na manutenção
Congresso NACIONAL DE MANUTENĂ‡ĂƒO
PDLV SUHMXGLFLDLV ÂťV HQWLGDGHV SDWURQDLV H DRV SUĂŽSULRV colaboradores.
68
7RUQD VH DVVLP IXQGDPHQWDO TXH HP FDGD DWLYLGDGH GD Manutenção – Preventiva, Corretiva, Preditiva, se proceda A par do desenvolvimento do respetivo negócio, hoje em
D XPD $YDOLDžR GH 5LVFRV (VWD DYDOLDžR SHUPLWLUŸ GHƏQLU
dia, as empresas preocupam-se em garantir aos respetivos
RV PHLRV GH SURWHžR H RV SURFHGLPHQWRV TXH PLWLJDP D
colaboradores as melhores condiçþes de trabalho. Adicio-
ocorrĂŞncia de incidentes.
QDOPHQWH D OHJLVODžR ODERUDO Ă„ FDGD YH] PDLV UĂˆJLGD QR TXH
(VWH Ă„ XP FRQFHLWR TXH DWXDOPHQWH VH UHYHVWH GH HQRU-
VH UHIHUH D HVWD WHPÂźWLFD SURSLFLDQGR D TXH DV HQWLGDGHV
PH WUDQVYHUVDOLGDGH QR PHUFDGR YLVWR TXH XPD SHUFHQWD-
patronais olhem para o meio de trabalho dos colaboradores
JHP VLJQLĆŹFDWLYD GDV 2UJDQL]DĂ‚Ă?HV H[LJHP DRV 2SHUDGRUHV
com uma perspetiva diferente e mais apurada.
D $YDOLDžR GH 5LVFRV DQWHV GD H[HFXžR GH TXDOTXHU WUDED-
Cumulativamente, tem-se assistido a uma promoção
lho nas respetivas instalaçþes.
contĂnua da sustentabilidade ambiental e energĂŠtica,
Cumulativamente, as entidades reguladoras procedem,
IDWRUHV TXH LQFUHPHQWDP D SUHRFXSDžR FRP RV DVSH-
FRP XPD FDGĂ…QFLD FDGD YH] PDLRU D YLVWRULDV H Âť ĆŹVFDOL]D-
tos relacionados com a conservação de infraestruturas e
ção, contribuindo para o fomento da consciencialização dos
HTXLSDPHQWRV
Operadores relativamente aos aspetos da Segurança.
1DWXUDOPHQWH FRQVHTXÅQFLD GH XPD UHGHƏQLžR GR
O alargamento do espetro de atividades relacionado
próprio mercado, o conceito de Manutenção tem sofri-
FRP D 0DQXWHQžR WHP OHYDGR D XPD GLYHUVLƏFDžR GRV
do mutaçþes constantes. O alargamento das atividades consideradas como Manutenção e o desenvolvimento de diferentes vetores de atuação dentro do conceito de MaQXWHQžR REULJDP D TXH DV HQWLGDGHV TXH RSHUDP QHVWD ŸUHD IDÂDP XPD DYDOLDžR GLIHUHQFLDGD QR TXH VH UHIHUH D procedimentos e formas de atuação. 2 SDFRWH GH OHLV DVVRFLDGR V FRQGLÂ�HV GRV WUDEDOKDdores, o maior rigor no controlo efetuado pelas entidades reguladoras e a globalização têm fomentado a implemenWDžR GH PHGLGDV H SURFHGLPHQWRV FDGD YH] PDLV GLYHUVLƏFDGRV H DEUDQJHQWHV TXH YLVDP SURPRYHU D 6HJXUDQÂD GRV intervenientes das diversas åreas. Nesse sentido, a Segurança na Manutenção Ê um vetor TXH VH WHP GHVHQYROYLGR GH IRUPD H[SRQHQFLDO
$SOLFDžR GD WHUPRJUDƏD FRPR WÄFQLFD GH DSRLR  LQVSHžR e manutenção industrial
M
Rui Pona da Costa Consultor de Energia A. Ramalhão – Consultoria, Gestão e Serviços, Lda.
dossier sobre segurança na manutenção
126 127
$WXDOPHQWH D EXVFD SHOD H[FHOÅQFLD TXDOLGDGH H UHGXžR GH FXVWRV ID] FRP TXH DV HPSUHVDV DSOLTXHP QRYDV WÄFQLFDV TXH SRVVLELOLWHP LGHQWLƏFDU H FRUULJLU DQRPDOLDV GH IRUPD FDGD YH] PDLV HƏFLHQWH 'HVWD IRUPD XPDV GDV WÄFQLFDV TXH WHP YLQGR D UHYROXFLRQDU D PDQXWHQžR Ä D WHUPRJUDƏD SRU VHU EDUDWD HƏFD] e apresentar um vasto campo de aplicação, não interferindo diretamente com o processo produtivo.
espetro eletromagnĂŠtico, onde sĂŁo GLVWLQJXLGDV SHODV IUHTXĂ…QFLDV H FRPSULPHQWRV GH RQGD TXH DV FRQVWLWXHP Tipicamente a radiação infravermelha ĂŠ sentida atravĂŠs da sensação de calor, GDGR TXH XPD GDV VXDV FDUDWHUĂˆVWLFDV Ă„ a transmissĂŁo de calor. Ao contrĂĄrio da OX] YLVĂˆYHO pQR PXQGR LQIUDYHUPHOKRq {WRGRV RV PDWHULDLV{FRP WHPSHUDWXUD DFLma do zero absoluto (-273, 15Âş C/0K) emitem calor, ou seja, mesmo os objetos muito frios, como cubos de gelo,
Tobj Îş
Deste modo, e de acordo com a
sκ ω :UHƎ
sκ :UHƎ ω 7atm
WUHĆŽ
emitem radiação infravermelha.
κ ω :obj
Îş :obj
/HL GH 6WHIDQ %ROW]PDQ : Ďˆ ² Îş ² 74,
sω :atm
TXDQWR{PDLV DOWD IRU D WHPSHUDWXUD GR objeto, maior serĂĄ a energia transmitida por unidade de ĂĄrea na unidade de
TUHĆŽ
tempo (W/m2).
70
ÎşUHĆŽ = 1
7HQGR HP FRQVLGHUDžR D HTXDžR DSUHVHQWDGD D HPLVVLYLGDGH κ
Figura 1. /HLWXUD LQIUDYHUPHOKD HIHWXDGD SRU XPD F½PDUD WHUPRJUŸƏFD
apresenta -se como um parâmetro crĂtico na medição da radiação infra-
O QUE É A TERMOGRAFIA?
uma determinada temperatura super-
vermelha, estando associado a um
$ WHUPRJUDĆŹD Ă„ XPD WĂ„FQLFD TXH SHU-
ƏFLDO UHDOL]DGD DWUDYÄV GD GHWHžR
IDWRU GH HUUR VH QžR IRU EHP GHƏQLGD
PLWH YLVXDOL]DU XP SHUĆŹO WĂ„UPLFR GH
da radiação tÊrmica emitida por esse
É, assim, necessårio ter em considera-
um componente, processo ou estru-
mesmo objeto, permitindo deste mo-
žR TXH D HPLVVLYLGDGH GH XP REMHWR
tura, tendo como objetivo distinguir
do, estender a visĂŁo humana atĂŠ ao
LQĆŽXHQFLD RV YDORUHV GH WHPSHUDWX-
ĂĄreas com diferentes padrĂľes de
nĂvel do infravermelho.
ra obtidos, devendo tambĂŠm ter em
temperatura. Com a informação ad-
$WXDOPHQWH D WHUPRJUDĆŹD Ă„ XPD
TXLULGD Ă„ SRVVĂˆYHO UHWLUDU FRQFOXVĂ?HV
tĂŠcnica bastante explorada em di-
UHODWLYDPHQWH  FRQGLžR GH RSHUD-
versas ĂĄreas, mas apresenta especial
FLRQDOLGDGH HP TXH XP GHWHUPLQDGR
incidência no campo da manutenção,
HTXLSDPHQWR VH HQFRQWUD D ODERUDU
tornando -se numa das tĂŠcnicas de
3DUD YHULĆŹFDU DV WHPSHUDWXUDV VXSHUĆŹFLDLV GH XP HTXLSDPHQWR
HOHLžR QR TXH VH UHIHUH D LQVSHÂ�HV elÊtricas, mecânicas e tÊrmicas.
atenção o ângulo, geometria e atual condição da sua superfĂcie.
ASPETOS A TER EM CONSIDERAĂ‡ĂƒO NUMA INSPEĂ‡ĂƒO TERMOGRĂ FICA 6HPSUH TXH VH XWLOL]D XPD F½PDUD
são utilizadas tipicamente câmaras
WHUPRJUŸƏFD GHYH VH WHU HP FRQWD
WHUPRJUŸƏFDV SUŸWLFD WDPEÄP UHFRQKHFLGD FRPR WHUPRJUDƏD SRU LQ-
RADIAĂ‡ĂƒO INFRAVERMELHA
TXH D F½PDUD QžR UHJLVWD DSHQDV D
fravermelhos. Esta tĂŠcnica consiste
3RGHP VH HQFRQWUDU PXLWDV GHĆŹQL-
UDGLDžR HPLWLGD GR HTXLSDPHQWR RX
em obter uma radiação tÊrmica de
çþes para descrever a radiação in-
processo, como tambĂŠm regista a ra-
um determinado objeto, permitindo
IUDYHUPHOKD
DĆŹUPDU
GLDžR DPELHQWH UHƎHWLGD DWUDYÄV GD
medir a temperatura de um ponto
TXH Ă„ XPD IRQWH GH pOX] QžR YLVĂˆYHOâ€?,
superfĂcie do mesmo. Ambas as radia-
em tempo real, resultando a sua ava-
GDGR TXH R VHX FRPSULPHQWR GH RQ-
Â�HV VžR WUDQVPLWLGDV YHULƏFDQGR VH
liação num conjunto de termogramas
da ĂŠ demasiado longo (entre 1 mm
tambÊm o registo de uma radiação
(imagens tĂŠrmicas).
D QP SDUD TXH SRVVD VHU GHWH-
atmosfĂŠrica.
SRGHQGR VH
Na pråtica, uma inspeção termo-
tado pelo olho humano. Este tipo
Tendo em conta o referido ante-
JUŸƏFD FRQVLVWH HP PHGLU H TXDQWLƏFDU
de radiação faz parte integrante do
riormente, e de forma a serem obtidos
Microcontroladores: segurança funcional para aparelhos com comando eletrónico
M
Ralf Hickl, Ileana Keges, Martin Motz 3URGXFW 6DOHV 0DQDJHU 0LFURFRQWUROOHU RUTRONIK Elektronische Bauelemente GmbH
dossier sobre segurança na manutenção
126 127
Os comandos eletrónicos estão cada vez PDLV QD YDQJXDUGD TXHU QRV DXWRPÎYHLV QD SURGXžR QRV ODUHV TXHU DWÄ PHVPR QR FRUSR KXPDQR 2 TXH DWÄ DJRUD era ligado atravÊs de um acoplamento mecânico Ê hoje concretizado por sensores, controladores, barramentos de sinais ou por uma comunicação sem fio e atuadores elÊtricos. Outrora, a segurança funcional era garantida atravÊs do GHVLJQ mecânico e do dimensionamento. E hoje?
primeiro lugar, implementar uma função de segurança TXH GHWHUPLQH RV HUURV GH IRUPD ILÂźYHO H HP VHJXQGR OXJDU XPD HVWUDWĂ„JLD TXH HP FDVR GH HUUR UHSRQKD R HVWDdo seguro do sistema no tempo prescrito. Paralelamente, ĂŠ necessĂĄrio criar tambĂŠm um modelo matemĂĄtico de fiaELOLGDGH TXH SHUPLWD R FÂźOFXOR GD SUREDELOLGDGH GH IDOKD total do sistema e da fiabilidade da função de segurança. $V 1RUPDV SHUWLQHQWHV FRPR SRU H[HPSOR D &(,{ ou as respetivas derivaçþes especĂficas do setor, como D ,62 UHTXHUHP GHWHUPLQDGRV YDORUHV PĂˆQLPRV SDUD TXH D IXQžR GH VHJXUDQĂ‚D VHMD FRQVLGHUDGD ILÂźYHO 2{FXPSULPHQWR GHVWHV YDORUHV GHYHUÂź VHU LJXDOPHQWH GHmonstrado junto de um organismo de certificação, por exemplo a TĂœV. Para os modelos matemĂĄticos de fiabilidade, os valores para as taxas de falha dos componentes de sistema (FIT – )DLOXUH LQ 7LPH), bem como a cobertura de testes GR DXWRGLDJQĂŽVWLFR VžR QHFHVVÂźULRV SDUD TXH DV IDOKDV
74
possam vir a ser efetivamente detetadas. Os valores empĂricos para as taxas de falha sĂŁo especificados, por exemplo, na Norma SN 29500 da Siemens e sĂŁo disponibilizados por fabricantes de componentes. Com base nestes valores, o modelo matemĂĄtico de fiabilidade do VLVWHPD IRUQHFH RV GDGRV TXH SRGHP VHU XVDGRV SHOR organismo de certificação para documentar a segurança exigida pelas Normas. 2V WĂ„FQLFRV GH GHVHQYROYLPHQWR HQIUHQWDP R GHVDĆŹR de conseguir chegar a dados estatĂsticos sĂłlidos para as taxas FIT e ao nĂvel de cobertura de diagnĂłstico. A tĂtulo GH H[HPSOR KÂź PXLWRV WHVWHV GH PHPĂŽULDV PDV TXDO Ă„ D SHUFHQWDJHP GH HUURV GH PHPĂŽULD GH WRGR R WLSR TXH Ă„ GHtetada? E como pode isto ser demonstrado? No Ănterim, alguns fabricantes de microcontroladores jĂĄ abordaram estas 3DUD SURWHJHU D VDĂ•GH H D YLGD KXPDQD Ă„ QHFHVVÂźULR TXH
exigĂŞncias e fornecem ajuda na matĂŠria.
a engenharia eletrónica controlada por programas detete falhas, em tempo real, de forma comprovada e segura e, na eventualidade de uma falha, forneça um estado seguro
6$)(7< Ç&#x2022;(&26<67(0 DA RENESAS
GHQWUR GH XP SHUĂ&#x2C6;RGR SUĂ&#x201E; GHĆŹQLGR (VWH Ă&#x201E; R SUHVVXSRV-
A Renesas desenvolveu uma biblioteca de auto-teste
to exigido pelas Normas relacionadas com a CEI 61508.
FHUWLƏFDGD SHOD 7¡9 5KHLQODQG HP FRQIRUPLGDGH FRP D
Aplicaçþes tĂpicas relacionadas com a segurança incluem,
CEI 61508, para a sĂŠrie de microcontroladores de 32 ELWV
SRU H[HPSOR HOHYDGRUHV FRPDQGRV GR TXHLPDGRU GH DTXH-
RX631/N. Esta função de autodiagnóstico cobre erros
cimentos, DLUEDJV, ; E\ ZLUH, entre outros. Em função da
permanentes e aleatĂłrios no nĂşcleo da CPU, incluindo
1RUPD UHOHYDQWH VžR FODVVLƏFDGDV HP YŸULDV FODVVHV GH ULV-
XQLGDGHV GH SRQWR ƎXWXDQWH H H[WHQVžR '63 QD 5$0
co consoante o seu potencial para causar danos em caso de
utilizĂĄvel e na memĂłria ĆŽDVK. O nĂvel de cobertura de
falha, sendo conhecidas como, por exemplo, Safety Integrity
diagnĂłstico fornecido por estas unidades funcionais ĂŠ
/HYHO (SIL) ou 3HUIRUPDQFH /HYHO.
superior a 90%. Os testes podem ser realizados de forma
2 TXH WRGDV DV 1RUPDV WĂ&#x2026;P HP FRPXP SDUD VDWLV-
cĂclica em bloco ou em segmentos temporais durante o pe-
fazer as exigĂŞncias de cada Norma ĂŠ necessĂĄrio, em
rĂodo de funcionamento. O SIL2 ĂŠ alcançado com apenas
M
Diagnóstico de avarias em motores de indução
126 127
O motor de indução Ê um dos tipos de motores mais utilizados nos diversos tipos de acionamento /movimentação de cargas em todo o tipo de indústria do setor primårio e secundårio.
A Figura 1 mostra-nos as partes integrantes de um motor de indução. Ă&#x2030; basicamente constituĂdo por uma carcaça, estator (onde estĂŁo alojadas as bobinas), caixa de bornes de ligação, o rotor e R YHLR TXH VHUÂź DFRSODGR Âť PÂźTXLQD UHFHWRU TXH VHUÂź DFLRQDGR O estator, constituĂdo por chapas ferromagnĂŠticas, pos-
Adelino Santos Mestre em Engenharia EletrotĂŠcnica, Automação e Sistemas ISEP â&#x20AC;&#x201C; Instituto Superior de Engenharia do Porto TĂŠcnico de Formação do CENFIM â&#x20AC;&#x201C; NĂşcleo da Trofa
nota tĂŠcnica
sui um conjunto de cavas onde serĂŁo alojadas as bobinas. As O seu tipo de construção e princĂpio de funcionamento faz
ERELQDV WLSLFDPHQWH VžR GH FREUH TXH SRVVXL XPD FDPDGD GH
FRP TXH HVWH VHMD XP PRWRU UREXVWR ĆŹÂźYHO H FRP UHGX]LGDV
YHUQL] TXH JDUDQWH R LVRODPHQWR HOĂ&#x201E;WULFR HQWUH HVSLUDV H HQ-
necessidades de manutenção. O comando de um motor de
tre a bobina e o estator. Entre o estator e o rotor existe uma
LQGXĂ&#x201A;žR Ă&#x201E; VLPSOHV SRGHQGR UHFRUUHU VH D HTXLSDPHQWRV HOH-
zona preenchida por ar chamada entreferro. Pelo entreferro
tromecânicos ou eletrónicos.
circulam as forças de campo magnÊtico resultantes da inte-
Durante dÊcadas, o motor de indução era apenas utiliza-
ração magnÊtica das bobinas do estator e do circuito elÊtrico
GR SDUD DFLRQDPHQWRV HP TXH R PRWRU URGDYD D YHORFLGDGHV
do rotor. Entre as bobinas do estator e o circuito elĂŠtrico do
constantes (desprezando o escorregamento), sendo a regu-
rotor nĂŁo existe contacto fĂsico nem continuidade elĂŠtrica.
lação de velocidade realizada por sistemas mecânicos. Em VLVWHPDV RX PÂźTXLQDV FRP QHFHVVLGDGH GH UHJXODĂ&#x201A;žR GH YHlocidade era muito utilizado o motor de Corrente ContĂnua, dado ser mais fĂĄcil de controlar a sua velocidade, mas estes possuem uma manutenção muito dispendiosa comparativamente com o motor de indução.
78
Com o avançar da tecnologia e o aparecimento dos VariaGRUHV GH 9HORFLGDGH LQYHUVRUHV GH IUHTXĂ&#x2026;QFLD SDUD PRWRUHV de indução foi permitido utilizar em grande escala estes moWRUHV HP VLVWHPDV H PÂźTXLQDV FRP QHFHVVLGDGH GH UHJXODĂ&#x201A;žR de velocidade substituindo os motores de Corrente ContĂnua.
Figura 2. Constituição de um motor de indução (em corte).
Neste artigo pretende-se abordar mÊtodos de diagnóstico de avarias em motores de indução, assim como tarefas de
O rotor dos motores de indução ĂŠ, geralmente, constituĂdo
manutenção preventiva.
por uma "JDLROD GH HVTXLOR" ou entĂŁo bobinado.
3DUD GLDJQRVWLFDU DYDULDV WRUQD VH LPSUHVFLQGĂ&#x2C6;YHO TXH R
2 URWRU HP JDLROD GH HVTXLOR )LJXUD Ă&#x201E; EDVLFDPHQWH
tĂŠcnico de manutenção conheça a constituição e princĂpio de
constituĂdo por dois anĂŠis nos topos e um conjunto de barras
funcionamento do motor de indução. Neste artigo pretende-
a unir os anÊis. A interligação das barras com os anÊis cria
-se relembrar alguns conceitos.
XP FLUFXLWR HOĂ&#x201E;WULFR TXH TXDQGR VXEPHWLGR DR FDPSR PDJ-
2V PRWRUHV GH LQGXĂ&#x201A;žR TXDQWR DR WLSR GH WHQVžR GH DOL-
nĂŠtico induzido produzido pelas bobinas do estator, cria uma
mentação dividem-se em motores monofåsicos e motores
FRUUHQWH HOĂ&#x201E;WULFD QR URWRU TXH SURGX] XP FDPSR PDJQĂ&#x201E;WLFR
trifĂĄsicos. O motor trifĂĄsico possui melhores rendimentos e
LQGX]LGR TXH LUÂź LQWHUDJLU FRP R GDV ERELQDV GR HVWDWRU ID-
HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD GR TXH R PRWRU PRQRIÂźVLFR GHYLGR Âť VXD FRQVWUX-
]HQGR FRP TXH R URWRU HQWUH HP URWDĂ&#x201A;žR 3DUD PD[LPL]DU R
ção fĂsica e ao sistema trifĂĄsico das tensĂľes de alimentação
rendimento e minimizar as perdas magnĂŠticas, as barras do
TXH ID] FRP TXH R PRWRU HQWUH HP IXQFLRQDPHQWR VHP QH-
FLUFXLWR HOĂ&#x201E;WULFR GR URWRU ĆŹFDP DORMDGDV GHQWUR GH FKDSDV
cessidade de componentes externos.
HOHWURPDJQĂ&#x201E;WLFDV TXH FRPSĂ?HP R URWRU
Figura 3. 5RWRU HP JDLROD GH HVTXLOR UHSUHVHQWDĂ&#x201A;žR JUŸƏFD
O motor de indução com rotor bobinado possui um princĂpio Figura 1. Constituição de um motor de indução.
de funcionamento idĂŞntico, mas o seu rotor possui alojadas
Integrar o Lean Manufacturing desde o desenvolvimento
M 126 127
86
A adoção de uma abordagem de racionalização e de gestĂŁo otimizadas, na sua globalidade, representa mais uma via D VHJXLU GR TXH XP REMHWLYR HP VL (VWD H[LJH XP FRQWUROR permanente e uma melhoria constante dos processos de SURGXĂ&#x201A;žR GH TXDOLGDGH GRV SURGXWRV H GH VDWLVIDĂ&#x201A;žR JOREDO do cliente. A abordagem Lean Manufacturing ultrapassa o âmbito
EUROTECNOLOGIA â&#x20AC;&#x201C; MĂĄquinas e Equipamentos Industriais, Lda. Tel.: +351 229 377 785 ¡ Fax: +351 229 377 786 info@eurotecnologia.pt ¡ www.eurotecnologia.pt
case study
A adoção do /HDQ 7KLQNLQJ permite melhorar o desempenho e evitar desperdĂcios sob condição de aplicar estes princĂpios a montante do processo de fabrico. Este mĂŠtodo apenas SRGH VHU HĆŹFD] VH RV SURĆŹVVLRQDLV GD HPSUHVD estiverem implicados.
GD RĆŹFLQD GD HPSUHVD HQJOREDQGR RV SURFHVVRV GRV IRUnecedores, clientes, prestadores de serviços logĂsticos e outros parceiros. AdaptĂĄvel a todos os setores econĂłmicos, o Lean ĂŠ atual e principalmente implantado na indĂşstria.
OS 5 PRINCĂ?PIOS DO LEAN THINKING Ç&#x17E;
(VSHFLĆŹFDU R TXH ID] RX FULD YDORU SDUD R FOLHQWH
Ç&#x17E;
,GHQWLĆŹFDU R ĆŽX[R GH YDORU
Ç&#x17E;
)DYRUHFHU R HVFRDPHQWR GR ĆŽX[R
Ç&#x17E;
,PSXOVLRQDU RV ĆŽX[RV
Ç&#x17E;
Visar a perfeição.
Figura 1. Posto de montagem Lean.
UMA MELHOR PRODUTIVIDADE $V YDQWDJHQV TXH SRGHPRV WLUDU GR Lean são, simultanea6REUHFDUUHJDGD SRU SUREOHPDV GH WRGRV RV WLSRV TXHU se trate de relocalizaçþes, mercados saturados, aumento do preço das matÊrias-primas ou inovaçþes tecnológicas,
mente, internas e externas. Corretamente implementado pode gerar ganhos de 20 a 60% em diferentes pontos.
a maioria dos responsåveis procuram soluçþes de tipo
Trata -se, resumidamente, de um modelo de organiza-
pFKDYH QD PžRâ&#x20AC;? para responderem aos seus problemas
Ă&#x201A;žR TXH PHOKRUD D ĆŽH[LELOLGDGH H D UHDWLYLGDGH GD HPSUHVD
mais prementes. Ora um dos mais delicados ĂŠ a competi-
SDUD TXH HVWD VH WRUQH PDLV FRPSHWLWLYD GDQGR UHVSRVWD
tividade operacional das empresas. Em perĂodo de crise,
aos decisores mais atentos a estes dois aspetos.
para continuar a apresentar um bom desempenho, uma
2 DXPHQWR GR QĂ&#x2C6;YHO GH TXDOLGDGH GR SURFHVVR GH WUDED-
empresa deve adaptar a sua atividade rapidamente a um
OKR WUDGX] VH QD GLPLQXLĂ&#x201A;žR GR QĂ&#x2022;PHUR GH HUURV UHWRTXHV
ambiente tenso, sem ter de recorrer sistematicamente a
e rejeiçþes. Daà resulta uma menor utilização dos recursos
investimentos.
da empresa e, portanto, uma redução do custo total das
O Lean Manufacturing pode trazer-lhes uma solução.
operaçþes. $ SURGXWLYLGDGH DXPHQWD TXDQGR UHFXUVRV LGĂ&#x2026;QWLFRV Âť HQWUDGD JHUDP PDLV SURGXWRV DFDEDGRV Âť VDĂ&#x2C6;GD RX TXDQGR
O LEAN: DEFINIĂ&#x2021;Ă&#x192;O
com um volume de produtos acabados idĂŞntico, os fatores
Inicialmente desenvolvido pela Toyota, o Lean â&#x20AC;&#x201C; literalmen-
de entrada diminuem.
WH pĆŹQRq RX pPDJURâ&#x20AC;? â&#x20AC;&#x201C; liga o desempenho em termos de SURGXWLYLGDGH H TXDOLGDGH Âť ĆŽH[LELOLGDGH GH XPD HPSUHVD (VWD GHYH VHU FDSD] GH UHFRQĆŹJXUDU SHUPDQHQWHPHQWH R
REDUZIR O TEMPO DE EXECUĂ&#x2021;Ă&#x192;O
conjunto dos seus processos e demonstrar reatividade in-
2 SUD]R GH H[HFXĂ&#x201A;žR GHĆŹQH VH SHOR LQWHUYDOR GH WHPSR HQ-
dustrial. O Lean consiste em procurar o desempenho atra-
tre a receção de matÊrias-primas e a receção pela empresa
vĂŠs da melhoria contĂnua e atravĂŠs da eliminação de desper-
do pagamento dos produtos vendidos.
dĂcios. A prĂĄtica do Lean permite, portanto, concentrar-se
$ UHGXĂ&#x201A;žR GHVWH LQWHUYDOR VLJQLĆŹFD PDLV SURGXWRV ID-
QD SURGXĂ&#x201A;žR GH YDORU $R PHOKRUDU LQFHVVDQWHPHQWH RV ĆŽX-
bricados no mesmo espaço de tempo, uma melhor rotação
xos e baseando -se nos recursos humanos, esta fornece os
GRV UHFXUVRV H XPD PDLRU UHDWLYLGDGH H ĆŽH[LELOLGDGH QD VD-
meios para reduzir os custos.
tisfação da necessidade dos clientes.
Soluçþes energÊticas com sistemas de ar comprimido
M 126 127
Endress+Hauser Portugal, Lda. Tel.: +351 214 253 070 ¡ Fax: +351 214 253 079 info@pt.endress.com ¡ www.endress.com
case study
Redução de custos aumentando o desempenho de sistema
Os sistemas de ar comprimido sĂŁo sistemas complexos e normalmente os pontos de entrega aumentam com o passar do tempo. Com sistemas de monitorização GH FRQVXPR LQVWDQW½QHR H GHĆŹQLQGR RV UHVSHWLYRV LQGLFDGRUHV FKDYH VLJQLĆŹFDWLYRV os operadores, supervisores e gestores estĂŁo sempre informados, sendo possĂvel assim GHĆŹQLU HVWUDWĂ&#x201E;JLDV GH JHVWžR HQHUJĂ&#x201E;WLFD construtiva. Cerca de 85% dos custos totais de um sistema de ar comprimido sĂŁo custos energĂŠticos, o investimento em HTXLSDPHQWRV GH PRQLWRUL]DĂ&#x201A;žR WHP XP UHWRUQR TXDVH LPHGLDWR
Ă&#x2030; a base para: Ç&#x17E;
Referenciar compressores e otimizar a sua utilização;
Ç&#x17E;
0HOKRUDU R VLVWHPD GH FRQWUROR H SHUĆŹO GH FDUJD
Ç&#x17E;
Avaliar o sistema e adotar melhorias de desempenho.
3DUD DOĂ&#x201E;P GR FÂźOFXOR GH HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD R FRQVXPR GH SRWĂ&#x2026;QFLD dos compressores indicam os tempos de carga/inatividade TXH WĂ&#x2026;P XPD LQĆŽXĂ&#x2026;QFLD VLJQLĆŹFDWLYD QRV FXVWRV HQHUJĂ&#x201E;WLcos. Outro parâmetro de grande importância relativo ao compressor e o desempenho do sistema ĂŠ a pressĂŁo. Nota: ao reduzir a pressĂŁo em apenas um bar, pode sigQLĆŹFDU XPD SRXSDQĂ&#x201A;D HQHUJĂ&#x201E;WLFD GH Os valores de pressĂŁo medidos em diferentes pontos num sistema de ar comprimido sĂŁo usados para: Ç&#x17E;
'HWHWDU R WHPSR FHUWR GH PXGDQĂ&#x201A;D GR ĆŹOWUR RX SHUGD de carga em demasia no mesmo (evitando perdas de pressĂŁo/energia);
Ç&#x17E;
Supervisionar o compressor, secador, entre outros e atiYDU R DODUPH TXDQGR Ă&#x201E; QHFHVVÂźULR PDQXWHQĂ&#x201A;žR $QDOLVDU D GLVWULEXLĂ&#x201A;žR GR VLVWHPD QR TXH UHVSHLWD Âť HĆŹFL-
88
Ç&#x17E;
ĂŞncia (atual ou apĂłs extensĂŁo/ajuste); Ç&#x17E;
Indicar anomalias e condiçþes gerais do sistema.
2. Balanço e fugas do sistema As instalaçþes tĂpicas tĂŞm uma taxa de fuga na ordem dos 20 a 30% da capacidade total de produção de ar comprimido. Nos sistemas com uma boa manutenção esta perda pode ser reduzida para menos de 10%.
O DESAFIO
Ao medir caudal em diferentes pontos de entrega do
Melhorar o desempenho do sistema de ar comprimido atra-
sistema de ar pode avaliar o balanço dos circuitos e calcular
YĂ&#x201E;V GH XPD DQÂźOLVH FODUD GHVWDFDQGR R TXH VH SURGX] YHUVXV
as perdas em tempo real e assim:
R TXH VH FRQVRPH 0HGLU Ă&#x201E; R SULPHLUR SDVVR SDUD LQLFLDU XPD
Ç&#x17E;
Detetar e reparar anomalias ou fugas;
estratĂŠgia de gestĂŁo energĂŠtica.
Ç&#x17E;
(YLWDU D SHUGD GH IXQFLRQDPHQWR D TXHGD GH SUHVVžR WRUQD R IXQFLRQDPHQWR GH DOJXQV HTXLSDPHQWRV D DU FRPSULPLGR PHQRV HĆŹFLHQWHV DIHWDQGR D SURGXĂ&#x201A;žR
A SOLUĂ&#x2021;Ă&#x192;O 'HĆŹQLU RV LQGLFDGRUHV FKDYH .3,V UHOHYDQWHV TXH OKH SHUmitam analisar: $ HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD GR FRPSUHVVRU
BENEFĂ?CIOS
2. As fugas e o balanço dos circuitos;
Ç&#x17E;
2 FRQVXPR GH HQHUJLD HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFR
Avaliar o desempenho do seu sistema de ar comprimido da forma correta usando indicadores de GHVHPSHQKR FKDYH HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFRV GD DSOLFDĂ&#x201A;žR
São estas as prÊ -condiçþes para a gestão energÊtica e a re-
Ç&#x17E;
dução de custos. O RSG40 recolhe, armazena e apresenta
ÇĄ
todos os dados necessĂĄrios.
$ HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD GR FRPSUHVVRU A forma de avaliar a SHUIRUPDQFH do compressor ĂŠ atravĂŠs GD VXD SRWĂ&#x2026;QFLD HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFD RX FRQVXPR GH DU N:K 1PÂ&#x17D;
Ç&#x17E;
Poupança atÊ 30% de energia na: Monitorização do desempenho do sistema, ǥ
(TXLOĂ&#x2C6;EULR GR VLVWHPD GH DU FRPSULPLGR
ÇĄ
Deteção precoce de fugas,
ÇĄ
Manutenção na altura certa;
4XDQWLĆŹFDĂ&#x201A;žR H UHXWLOL]DĂ&#x201A;žR GH FDORU GHVSHUGLĂ&#x201A;DGR
13Âş
Congresso NACIONAL DE MANUTENĂ&#x2021;Ă&#x192;O
3Âş
Encontro de Manutenção dos 3DĂ&#x2C6;VHV GH /Ă&#x2C6;QJXD 2ĆŹFLDO 3RUWXJXHVD
pD QRVVD UHFHQWH &HUWLĆŹFDĂ&#x201A;žR $PELHQWDO Ă&#x201E; XP IDWRU LPSRUWDQWH SDUD D QRVVD FRPSHWLWLYLGDGH QR PHUFDGRq
M 126 127
$ FHUWLĆŹFDĂ&#x201A;žR DPELHQWDO H HQHUJĂ&#x201E;WLFD Ă&#x201E; XP GRV EDOXDUWHV GD :(*HXUR H GRV PRWRUHV TXH IDEULFDP $ UHYLVWD p0DQXWHQĂ&#x201A;žRq IDORX FRP SĂłnia Silva, ResponsĂĄvel pela Implementação GD &HUWLĆŹFDĂ&#x201A;žR $PELHQWDO TXH QRV UHODWRX FRPR VH SURFHGH DRV SHGLGRV GH FHUWLĆŹFDĂ&#x201A;žR H TXDO D LPSRUW½QFLD GRV PHVPRV
RM: Ao serem o único fabricante nacional de motores elÊtricos isso då -vos uma responsabilidade ainda maior no desenvolvimento de motores sustentåveis? SS: 0DLV GR TXH SHQVDUPRV TXH VRmos o único fabricante nacional de motores elÊtricos, Ê nossa preocupação o desenvolvimento sustentåvel. recurso a matÊrias-primas menos no-
por Helena Paulino
entrevista
Quando produzimos um produto com civas e com um funcionamento mais HƏFLHQWH PLQLPL]DPRV RV LPSDFWHV ambientais, tanto nas instalaçþes dos nossos clientes como na reciclagem
90
GR SURGXWR HP ĆŹP GH YLGD (VWLPDPRV KRMH TXH GR QRVVR PRWRU Ă&#x201E; UHFLclĂĄvel, minimizando assim o impacto do consumo das matĂŠrias-primas.
pPXGDQĂ&#x201A;DV QD FRQFHĂ&#x201A;žR GR SURGXWR SDUD WRUQÂź OR PDLV HĆŹFLHQWHq Revista
A
7DPEĂ&#x201E;P RV SDĂ&#x2C6;VHV SDUD RV TXDLV H[-
WEGeuro comemorou em 2015, o
â&#x20AC;&#x153;Manutençãoâ&#x20AC;?
(RM):
portamos sĂŁo, hoje, substancialmente
50 $V &HUWLĆŹFDĂ&#x201A;Ă?HV H DV 'LUHWLYDV
seu 13.Âş aniversĂĄrio em Portugal. O
mais. Em 2002 exportĂĄvamos para 17
tĂŞm sido uma prioridade ao longo
que mudou nestes 13 anos em ter-
paĂses e atualmente jĂĄ exportamos
destes 13 anos?
mos de desenvolvimento da produ-
SDUD PDLV GH &ODUR TXH HVWH FUHV-
SS: 0DLV GR TXH R FXPSULPHQWR DV
ção e inovação da mesma?
cimento ĂŠ sustentado em desenvolvi-
Normas e Diretivas constituem desa-
SĂłnia Silva (SS): A WEGeuro ĂŠ, hoje,
mento e inovação tecnológica e a par
ĆŹRV TXH VHPSUH FRQVHJXLPRV UHVSHL-
uma empresa diferente. A nossa capa-
com o desenvolvimento da empresa,
tar e mesmo superar. A WEG possui
cidade produtiva aumentou mais de 6
cresceu tambĂŠm o nĂşmero de colabo-
XP FRQMXQWR GH SURGXWRV TXH DOĂ&#x201E;P
vezes. AtĂŠ hoje produzimos cerca de
radores. Hoje a WEGeuro conta com
de cumprirem todas as Diretivas apli-
60 000 motores na nossa fĂĄbrica em
FHUFD GH FRODERUDGRUHV TXDQGR
cĂĄveis, respeitam integralmente todas
Portugal, com uma potĂŞncia acumula-
hĂĄ 13 anos, contava com 156.
as Normas Internacionais colocando-
GD GH N: ,VWR Ă&#x201E; HTXLYDOHQWH
Fruto desta inovação e da necessi-
Âť SRWĂ&#x2026;QFLD GH FHUFD GH DXWR-
GDGH GH XP FRQWUROR ULJRURVR QD TXDOL-
mĂłveis citadinos. HĂĄ 13 anos o maior
dade dos nossos produtos, a WEG tem
1R TXH GL] UHVSHLWR HP SDUWLFXODU
PRWRU TXH SURGX]Ă&#x2C6;DPRV HUD GH FDU-
KRMH HP 3RUWXJDO R PDLV EHP HTXLSDGR
Âť HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD HQHUJĂ&#x201E;WLFD D :(* GLVSRQL-
caça de tamanho 500, com potência
laboratĂłrio da PenĂnsula IbĂŠrica para a
biliza produtos para todas as classes
mĂĄxima de 1500 kW. Hoje produzimos
realização de ensaios e I&D, com capa-
de rendimentos, tendo sido um dos
MÂź PRWRUHV DWĂ&#x201E; Âť FDUFDĂ&#x201A;D FRP SR-
cidade de carga efetiva atĂŠ 3,5 MW e
primeiros fabricantes a fazĂŞ -lo para
tĂŞncia de 6,5 MW.
com recuperação de energia atÊ 80%.
produtos VWDQGDUG.
VH DR QĂ&#x2C6;YHO GR PHOKRU TXH H[LVWH QHVWD tipologia de produto.
"PersistĂŞncia e oferta GH SURSRVWDV LQRYDGRUDV
M 126 127
(P VXUJLD QR PHUFDGR GRV OXEULĆŹFDQWHV D /XEULJUXSR FRPR distribuidora da Mobil, criando uma maior competitividade e destacando -se neste mercado. Pedro Vieira da Lubrigrupo explica, HP HQWUHYLVWD Âť 5HYLVWD 0DQXWHQĂ&#x201A;žR TXDLV RV SDVVRV GDGRV SDUD XPD FRPSOHWD LPSOHPHQWDĂ&#x201A;žR GRV OXEULĆŹFDQWHV 0RELO QR PHUFDGR SRUWXJXĂ&#x2026;V H GH FRPR D LQRYDĂ&#x201A;žR GRV OXEULĆŹFDQWHV QHVWH VHWRU HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFR VžR IXQGDPHQWDLV
necessidades do mercado industrial e do apoio tĂŠcnico prĂłprio da Lubrigrupo e externo da ExxonMobil, temos YLQGR SDXODWLQDPHQWH D FRQTXLVWDU GH QRYR XP OXJDU GH GHVWDTXH QHVWH GLIĂ&#x2C6;FLO PHUFDGR TXHU QD LQGĂ&#x2022;VWULD HP JHUDO TXHU QRV PHUFDGRV HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFRV GD Energia e do Papel. Esta abordagem WHP VLGR PXLWR SRVLWLYD GHYLGR Âť RIHUta inovadora e diferenciada da Mobil face aos principais concorrentes. A Mobil, como sempre, estĂĄ na linha da frente no campo dos Ăłleos sintĂŠticos
RM: Que desenvolvimentos decorre-
por Helena Paulino
entrevista
e no seu desenvolvimento.
ram no setor da Energia? E no Papel? PV: 2 VHWRU DR TXDO IRL GDGD PDLRU DWHQção foi o setor da energia, nas suas múltiplas vertentes, por estarmos face a um
92
setor sempre muito ativo pese embora a crise instalada nos últimos anos. A Mobil ao estar na linha da frente no deRevista Manutenção (RM): Em que
RM: ApĂłs o inĂcio da atividade da
senvolvimento de produtos inovadores
estado/situação a Lubrigrupo encon-
Lubrigrupo em 2011, qual foi a es-
permite duas abordagens a este merca-
WURX D ÂźUHD GH OXEULĆŹFDQWHV GD LQGĂ&#x2022;V-
tratÊgia e a atuação que teve no
GR XPD FRP SURGXWRV GH DOWD TXDOLGDGH
tria em 2011 quando começou a ope-
mercado e os resultados obtidos?
jĂĄ amplamente testados com um balan-
rar no mercado como a representante
PV: A Lubrigrupo empenhou-se, desde
ço muito positivo entre a durabilidade e
HP 3RUWXJDO GRV OXEULĆŹFDQWHV 0RELO"
o inĂcio, em transmitir ao mercado uma
o seu preço e outra com produtos inova-
Pedro Vieira (PV): Basicamente a Mo-
LPDJHP GH TXH D 0RELO HVWDYD GH QRYR
GRUHV HP TXH D GXUDELOLGDGH D SURWHĂ&#x201A;žR
bil tinha perdido grande parte dos seus
DWLYD QR VHWRU LQGXVWULDO FRP D TXDOLGD-
GR HTXLSDPHQWR H D HFRQRPLD GH HQHU-
clientes industriais depois da sua saĂda
de de sempre, com o apoio prĂłprio es-
gia ĂŠ levada a um nĂvel muito superior ao
do mercado portuguĂŞs em 2008. Neste
SHFLDOL]DGR TXH R PHUFDGR H[LJH H FRP
normalmente encontrado no mercado.
mesmo ano foi criada a Lubrigrupo, en-
o apoio total, direto e permanente da
O nosso trabalho neste campo
WLGDGH TXH GHVGH HVVD DOWXUD DVVXPLX
([[RQ0RELO 2V UHVXOWDGRV TXH VH WĂ&#x2026;P
tem sido amplamente suportado pela
R QHJĂ&#x17D;FLR GRV /XEULĆŹFDQWHV 0RELO HP
vindo a obter tĂŞm sido sustentados
ExxonMobil atravĂŠs do apoio direto
Portugal atravÊs da sua importação. Fi-
SHOD HVSHFLĆŹFLGDGH GR PHUFDGR LQGXV-
no terreno dos seus especialistas nos
nalmente em 2011 a Lubrigrupo recebe
WULDO RQGH D FRQTXLVWD GH QRYRV FOLHQWHV
YÂźULRV VHWRUHV DERUGDGRV R TXH WHP
da ExxonMobil a responsabilidade de
ĂŠ muito lenta, fruto da compreensiva
vindo a dar frutos muito positivos,
UHSUHVHQWDU RĆŹFLDOPHQWH D PDUFD 0R-
atitude conservadora da indĂşstria (ĂŠ
TXHU SDUD D /XEULJUXSR TXHU PHVPR
bil em Portugal e avança com a criação
SUHIHUĂ&#x2C6;YHO QžR PH[HU HP SURFHVVRV TXH
para a ExxonMobil.
de uma estrutura prĂłpria, uma nova
estĂŁo a funcionar relativamente bem e
A ĂĄrea do papel tem sido abordada
HQWLGDGH FRPHUFLDO TXH FRP WRGRV RV
de forma estĂĄvel). Muitas vezes o su-
GHVGH WHQGR VH YHULĆŹFDGR XPD
meios necessårios para a realização de
cesso ĂŠ obtido atravĂŠs da persistĂŞncia
evolução positiva em alguns projetos
um bom trabalho, começa a desenvol-
e da oferta de propostas inovadoras
trabalhados por nós. Esta evolução
ver as relaçþes com as grandes contas
SDUD D VROXĂ&#x201A;žR GH SUREOHPDV TXH PXL-
tem muito a ver com o apoio dos espe-
industriais, com as redes de distribui-
tas vezes, nĂŁo estĂŁo completamente
FLDOLVWDV GD 0RELO TXH WĂ&#x2026;P YLVLWDGR DV
ção automóveis e com um nicho de
diagnosticados e contabilizados.
empresas abordadas, assim como dos
FOLHQWHV TXH SUHFLVDP GH VROXĂ&#x201A;Ă?HV GH OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR PXLWR HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFDV
AtravĂŠs da nossa oferta de produ-
SURGXWRV GH Ă&#x2022;OWLPD JHUDĂ&#x201A;žR TXH D 0R-
WRV TXH FREUHP D TXDVH WRWDOLGDGH GDV
bil nos tem disponibilizado para testar.
Empresa de prestĂgio assinala 50 anos
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9LVžR HPSUHHQGHGRUD HVSĂ&#x2C6;ULWR DEHUWR D GHVDĆŹRV H YRQWDGH GH YHQFHU SUHVWDQGR VHUYLĂ&#x201A;RV GH TXDOLGDGH IRUDP VHPSUH IDWRUHV GHFLVLYRV SDUD TXH D %RODV s 0ÂźTXLQDV H )HUUDPHQWDV GH 4XDOLGDGH HVWHMD D FRPSOHWDU DQRV GH H[LVWĂ&#x2026;QFLD 8P VRQKR TXH FRPHĂ&#x201A;RX FRP XP HPSUHHQGHGRU QDWR 6HEDVWLžR 0HQGHV %RODV TXH VRXEH LQWHUSUHWDU R SUHVHQWH H SURMHWÂź OR QR IXWXUR 2 ĆŹOKR *XLOKHUPH %RODV DQRV GH LGDGH GRV TXDLV GHGLFDGRV Âť HPSUHVD VRXEH SDVVDU HVWD ĆŹORVRĆŹD HPSUHVDULDO Âť JHUDĂ&#x201A;žR VHJXLQWH
5 de Outubro, com cerca de 40 m2, onde se comercializavam acessĂłrios SDUD PÂźTXLQDV DJUĂ&#x2C6;FRODV IHUUDPHQWDV manuais e elĂŠtricas, compressores e HTXLSDPHQWRV GH VROGDGXUD $V YHQdas circunscreviam -se ao Alto e Baixo Alentejo e Algarve, tendo como principais clientes os GrĂŠmios da Lavoura, WUDWRUHV H RXWUDV PÂźTXLQDV DJUĂ&#x2C6;FRODV H
Entrevista elaborada e publicada no DiĂĄrio do Sul.
entrevista
DV RĆŹFLQDV GH UHSDUDĂ&#x201A;žR GH YHĂ&#x2C6;FXORV o pĂşblico em geral (utilizadores). Para se ter uma ideia da dimensĂŁo da emSUHVD EDVWD UHIHULU TXH FRQVWDYDP GR VHX TXDGUR GH SHVVRDO FRODERUDGRres efetivos e um sĂłcio -gerente com funçþes na ĂĄrea comercial. As vendas no primeiro ano de atividade (1965) totalizaram os 1 706 000 escudos.
DS: Qual considera ter sido o fator
94
determinante para a implantação no mercado? GB: O rĂĄpido crescimento e implantação da empresa no mercado â&#x20AC;&#x201C; em JUDQGH SDUWH IUXWR GDV UHODĂ&#x201A;Ă?HV TXH foi estabelecendo em feiras internacionais com fabricantes e marcas de UHFRQKHFLGD TXDOLGDGH H SUHVWĂ&#x2C6;JLR Rui Bolas â&#x20AC;&#x201C; Diretor-Geral e Elizabete Bolas â&#x20AC;&#x201C; Diretora de Marketing/Comunicação.
â&#x20AC;&#x201C; foram determinantes para o futuro deste projeto familiar. Em 1970, a atividade da empresa jĂĄ se estendia
DiĂĄrio do Sul (DS): Como surgiu a
TXH FHOHEURX R VHX VHSWXDJĂ&#x201E;VLPR DQL-
praticamente a todo o paĂs e nos anos
ideia de constituir a empresa que
versĂĄrio no passado mĂŞs de outubro,
VHJXLQWHV DODUJRX VH ÂťV UHJLĂ?HV DX-
agora assinala meio -sĂŠculo de exis-
e a Amarais, Bolas & CÂŞ, na Amadora,
tónomas dos Açores e da Madeira. O
tĂŞncia?
armazenista e distribuidora de azeite,
nĂşmero de colaboradores foi aumen-
Guilherme Bolas (GB): A empresa
fundada no inĂcio da dĂŠcada de 1950.
WDQGR Âť PHGLGD GDV QHFHVVLGDGHV (P
foi constituĂda pelo meu pai no mĂŞs
Apaixonado pela atividade comercial,
MDQHLUR GH QD VHTXĂ&#x2026;QFLD GD FR-
de dezembro de 1964 e iniciou a sua
aposentou -se como funcionĂĄrio pĂşbli-
laboração com a RogÊrio Fernandes
atividade a 2 de janeiro de 1965, sob
co (CTT) e, acompanhado pela minha
)HUUHLUD $VVRFLDGRV QD TXDOLGDGH GH
a denominação social de Sebastião
PžH 0DULD GDV 1HYHV D p0LQLVWUD GDV
consultores de gestĂŁo, teve inĂcio a 1.ÂŞ
Mendes Bolas & Filhos, Lda., com o
)LQDQĂ&#x201A;DVâ&#x20AC;?, abraçaram o projeto de de-
fase de informatização dos serviços.
capital de 50 000 escudos. Teve como
senvolvimento das empresas para al-
Ă&#x2030; justo salientar a importância dos
sĂłcios o meu pai, eu e o meu irmĂŁo
cançar uma vida melhor para o casal e
VHUYLĂ&#x201A;RV TXH QRV IRUDP SUHVWDGRV DR
-RDTXLP H XPD TXDUWD TXRWD SHUWHQ-
SDUD RV VHXV WUĂ&#x2026;V ĆŹOKRV
longo de dĂŠcadas por esta empresa de
FHQWH D XP VĂ&#x17D;FLR QžR IDPLOLDU TXH QRV
consultoria. O Prof. RogĂŠrio Fernandes Ferreira e o Dr. OctĂĄvio Nunes Martins,
cedeu a mesma em 1971. DS: Qual foi a primeira localização
ambos jĂĄ falecidos, transmitiram -nos
QDWR TXH MÂź KDYLD FRQVWLWXĂ&#x2C6;GR RXWUDV
da empresa?
valiosos conhecimentos e conselhos
empresas, nomeadamente a Havane-
GB: A primeira sede situava -se num
para dotar a empresa dos meios ne-
]D (ERUHQVH KRMH ÂŽSWLFD +DYDQH]D
SHTXHQR HVWDEHOHFLPHQWR QD 5XD
cessĂĄrios para responder com rigor,
O meu pai era um empreendedor
p8QLžR H HPSHQKR GH WRGD D HTXLSDq
M 126 127
Braga passou a ser conhecida como uma cidade mais empreendedora com o crescimento da ENERMETER, uma empresa de desenvolvimento de automatismos reconhecida pela sua competĂŞncia tĂŠcnica e rigor no trabalho.
A ENERMETER apresentou-se ao mercado como uma empresa com capacidade de desenvolvimento de soOXĂ&#x201A;Ă?HV QD ÂźUHD GD YLVžR DUWLĆŹFLDO PDV sem nenhum produto pronto para YHQGHU )RPRV Âť SURFXUD GH FOLHQWHV com necessidades de automatização de tarefas e com coragem para acreditar numa jovem empresa portuguesa. O nosso primeiro cliente foi no setor dos plĂĄsticos. Estou convencida, atĂŠ KRMH TXH JDQKDPRV R WUDEDOKR SRUTXH D QRVVD SURSRVWD HUD VLJQLĆŹFDWLYDPHQWH PDLV FRPSHWLWLYD H SRUTXH estĂĄvamos muito mais prĂłximos do FLOLGDGH GH FRPXQLFDĂ&#x201A;žR GR TXH R
por Helena Paulino
entrevista
FOLHQWH TXHU QD GLVW½QFLD TXHU QD IDnosso concorrente (fornecedor alemão). Depois do nosso segundo trabalho, um calibrador de fruta, tudo ƏFRX PDLV IŸFLO SRLV SDVVDPRV D WHU
98
trabalhos para referenciar. Tal como jĂĄ disse, orientamos sempre a nossa estratĂŠgia na procura de novos clientes e mercados, respeitando sempre muito RV FOLHQWHV FRQTXLVWDGRV A venda, em 2007, de um sistema automĂĄtico de inspeção para um cliente do setor automĂłvel alemĂŁo veio FRQĆŹUPDU D DVVHUWLYLGDGH GD QRVVD HVtratĂŠgia e foi um prĂŠmio para a nossa dedicação. Felizmente fomos obtendo resultados semelhantes a este ao longo dos anos. Os momentos mais Revista â&#x20AC;&#x153;Manutençãoâ&#x20AC;? (RM): Em novembro de 2014 receberam da Câmara
GLIĂ&#x2C6;FHLV VžR XOWUDSDVVDGRV DSHODQGR Âť
Municipal de Braga o tĂtulo de embaixadora empresarial de Braga. O que
XQLžR H HPSHQKR GH WRGD D HTXLSD
VLJQLĆŹFRX HVWH SUĂ&#x201E;PLR SDUD D (1(50(7(5" Teresa Martins (TM): O tĂtulo de embaixadora empresarial de Braga representa para a ENERMETER o reconhecimento do seu valor no tecido empresarial
RM: Que feedback tem recebido dos
GD FLGDGH H D UHVSRQVDELOLGDGH GH FRQWLQXDU D DSUHVHQWDU %UDJD SRU RQGH TXHU
clientes â&#x20AC;&#x201C; do setor dos transportes,
TXH D (1(50(7(5 SDVVH FRPR XPD FLGDGH MRYHP GLQ½PLFD H SURGXWRUD GH
distribuição de energia elÊtrica,
ULTXH]D
ĂĄgua, gĂĄs, energia tĂŠrmica, indĂşstria, saĂşde, agroalimentar e serviços - a nĂvel nacional mas tambĂŠm a
RM: A ENERMETER com quase 15 anos cresceu de uma forma sustentĂĄvel,
nĂvel internacional?
contabilizando atualmente 27 trabalhadores. Como descrevem todo este
TM: O IHHGEDFN ĂŠ muito positivo. A
percurso, as vitĂłrias e os momentos menos bons?
ENERMETER ĂŠ reconhecida pela sua
TM: 2 SHUFXUVR GD (1(50(57(5 WHP VLGR IHLWR Âť FXVWD GH PXLWR WUDEDOKR H GHGL-
competĂŞncia tĂŠcnica e pelo rigor do
FDĂ&#x201A;žR QR GHVHQYROYLPHQWR GRV QRVVRV SURMHWRV 7HQWDPRV DR ORQJR GHVWHV TXD-
seu trabalho. Os nossos clientes reco-
VH DQRV TXH R FUHVFLPHQWR IRVVH VXSRUWDGR SHOD DQJDULDĂ&#x201A;žR GH QRYRV FOLHQWHV
mendam os nossos sistemas e serviços
e novos mercados.
aos seus parceiros.
pR PHUFDGR GHYLGR Âť FULVH ĆŹFRX PXLWR PDLV H[LJHQWHq
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A M&M Engenharia ĂŠ uma marca reconhecida a nĂvel nacional TXH MÂź FRQWDELOL]D DQRV GH H[LVWĂ&#x2026;QFLD HP 3RUWXJDO H PXGRX recentemente de instalaçþes para a Zona Industrial da Maia. JosĂŠ Meireles, Diretor-Geral da empresa explicou, em entrevista, como GHFRUUHX R FUHVFLPHQWR GD HPSUHVD DR ORQJR GRV DQRV H TXDO a valorização do software (3/$1 TXH DSUHVHQWDP DR PHUFDGR
no local, a proximidade de vĂĄrios pĂłlos industriais e a proximidade com muitos clientes.
RM: Qual a polĂtica seguida pela empresa no que diz respeito aos clientes? JM: Ă&#x2030;, e sempre foi, a de dar ao utilizador EPLAN o melhor apoio possĂvel no desenvolvimento dos seus projetos, por isso orgulhamo -nos de ser das poucas HPSUHVDV PXQGLDLV TXH GžR VROXĂ&#x201A;žR DRV problemas em menos de 24 horas, danGR LQFOXVLYH DVVLVWĂ&#x2026;QFLD Âť (3/$1 (VSDnha e aos seus clientes. Primeiro ĂŠ pre-
100
XPD HPSUHVD H GHĆŹQLU TXDO D VROXĂ&#x201A;žR
por Helena Paulino
entrevista
ciso saber avaliar as necessidades de (3/$1 TXH PDLV VH DGHTXD ÂťV VXDV QHcessidades, depois ĂŠ necessĂĄrio apoiar a introdução da nova ferramenta dando formação, integrando soluçþes ERP Revista â&#x20AC;&#x153;Manutençãoâ&#x20AC;? (RM): A M&M
RM: A M&M Engenharia mudou re-
e criando automatismos com VFULSWV
Engenharia comemora no prĂłximo
centemente de instalaçþes. Quais
para uma normalização de produtos.
ano 15 anos de existĂŞncia em Por-
as razĂľes que os levaram a toma-
tugal. Como tem sido o percurso da
rem essa decisĂŁo?
empresa e da marca que represen-
JM: 2 PHUFDGR GHYLGR Âť FULVH ĆŹFRX
RM: HĂĄ um acompanhamento mais
tam durante este tempo e no merca-
muito mais exigente e os nossos clien-
prĂłximo devido Ă s dĂşvidas que po-
do portuguĂŞs em concreto?
tes necessitam cada vez mais de apoio
dem surgir na utilização das solu-
JosĂŠ Meireles (JM): Em 2001 o nome
SDUD D VXD LQWHUQDFLRQDOL]DĂ&#x201A;žR R TXH
çþes de software que oferecem?
EPLAN e a existĂŞncia de um software com
nos fez procurar um escritĂłrio com
JM: Sim, o facto do software ter mais
DV FDUDWHUĂ&#x2C6;VWLFDV HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFDV GR (3/$1
mais espaço. AlÊm disso temos de as-
GH DQRV ID] FRP TXH WRGR R NQRZ
era apenas reconhecido por um grupo
segurar a possibilidade de aumentar a
KRZ DGTXLULGR WRUQH D IHUUDPHQWD
PXLWR SHTXHQR GH (QJHQKHLURV 3URMH-
QRVVD HTXLSD H DR PHVPR WHPSR WHU
PXLWR FRPSOHWD R TXH QRV OHYD D GDU
tistas em Portugal, maioritariamente a
um espaço nosso próprio para forma-
assistĂŞncia tĂŠcnica presencial ou onli
trabalhar para empresas alemĂŁs.
çþes, e por isso agora temos uma sala
ne. Aliado a isso, o facto de existir um
GH IRUPDĂ&#x201A;žR WRWDOPHQWH HTXLSDGD
espaço de formação nas nossas insta-
2 QRVVR PDLRU GHVDĆŹR LQLFLDO IRL nĂŁo sĂł dar a conhecer o EPLAN como
com capacidade para 6 formandos.
laçþes permite -nos realizar mais açþes GH IRUPDĂ&#x201A;žR HVSHFĂ&#x2C6;ĆŹFD H GHGLFDGD
produto mas tambĂŠm a existĂŞncia de
V TXHVW�HV H QHFHVVLGDGHV TXH YžR
uma solução completa para a engenharia. Com o tempo e o passar dos
RM: A nova localização tem van-
surgindo por parte dos utilizadores,
anos, o EPLAN passou a ser uma mar-
tagens. Quais nos pode enumerar
auxiliando -os dia -a -dia.
ca de referĂŞncia no mercado nacional.
como sendo as mais relevantes?
Nos Ăşltimos anos, o desenvolvimento
JM: A M&M trabalha a nĂvel ibĂŠrico. As-
por parte da EPLAN S&S de produ-
sim sendo, a mudança para a Zona In-
RM: Quais as vantagens que os
tos complementares na plataforma
dustrial da Maia prendeu -se essencial-
clientes sentem ao escolher as vos-
EPLAN veio completar as vĂĄrias enge-
mente com as condiçþes encontradas
sas soluçþes de software?
nharias e aumentar as ĂĄreas de traba-
JM: &UHLR TXH DQRV D GHVHQYROYHU
lho da M&M passando, neste momen-
um software H R FRQKHFLPHQWR DGTXLUL-
to, por ĂĄreas de processos, hidrĂĄulica, pneumĂĄtica, AVAC, entre muitas outras incluindo a ĂĄrea 3D.
pGDU DR XWLOL]DGRU (3/$1 R PHOKRU DSRLR SRVVĂ&#x2C6;YHO QR GHVHQYROYLPHQWR GRV VHXV SURMHWRVq
do são jå por si fatores de respeito. No HQWDQWR DVVRFLDGR D LVVR WHPRV D TXDlidade dos nossos produtos e serviços.
1.ª edição F.Fonseca Day: sucesso garantido
M 126 127
A F.Fonseca realizou no passado dia 08 de outubro de 2015 a 1.ÂŞ edição do F.Fonseca Day, no Hotel MeliĂĄ Ria em Aveiro, onde DSUHVHQWRX QRYDV WHQGĂ&#x2026;QFLDV H QRYDV WHFQRORJLDV $ LQLFLDWLYD TXH decorreu de forma descontraĂda num ambiente informal com cerca GH SURĆŹVVLRQDLV SUHWHQGHX HVWDU SUĂ&#x17D;[LPR GDTXHOHV TXH VžR mais importantes: os clientes.
recurso a sistemas avançados de deteção de movimento, a segurança nos edifĂcios deverĂĄ ser realizada de forma a assegurar uma proteção de bens e HTXLSDPHQWRV (QTXDQWR JUDQGHV PRtores da economia, tambĂŠm os portos devem integrar sistemas de prevenção e proteção de colisĂľes entre gruas e barcos ou materiais. Por sua vez, a segurança dos aeroportos deve ser
por RosĂĄrio Machado e Helena Paulino IRWRJUDĆŹDV SRU Carlos Teixeira Photography
reportagem
assegurada atravÊs de um sistema de manuseamento e encaminhamento de bagagens e deteção de direção.
pVHJXUDQĂ&#x201A;D Ă&#x201E; DOJR TXH DFRQWHFH HQWUH DV VXDV RUHOKDV 1žR Ă&#x201E; DOJR TXH SRVVD WUDQVSRUWDU FRQVLJR q
Posteriormente, Pedro Santos abor-
102
GRX R WHPD p6HJXUDQĂ&#x201A;D H 'HWHĂ&#x201A;žR GH Gasesâ&#x20AC;?, evidenciando a importância GD XWLOL]DĂ&#x201A;žR GH HTXLSDPHQWRV SRUWÂźteis de proteção individual em locais Contando com uma participação total
deverĂĄ integrar um rigoroso processo
de trabalho perigosos, com gases
de 176 participantes, entre clientes e
interativo, onde o fabricante deverĂĄ
tóxicos. Hå muitas situaçþes perigo-
fornecedores, o programa do even-
realizar uma anĂĄlise de riscos, um de-
VDV TXH SRGHP DFRQWHFHU GHYLGR DR
to visou a realização de seminårios
senho seguro, estipular medidas de
nĂŁo cumprimento de determinadas
WHFQROĂ&#x17D;JLFRV TXH SUHWHQGHP PRV-
SURWHĂ&#x201A;žR WĂ&#x201E;FQLFD GHĆŹQLU IXQĂ&#x201A;Ă?HV GH
1RUPDV UHODWLYDV Âť VHJXUDQĂ&#x201A;D H GHWH-
trar a visĂŁo atual do setor industrial e
segurança, selecionar os dispositivos
Ă&#x201A;žR GH JDVHV p)XJD GH JÂźV QD UHGH GH
terciĂĄrio.
de segurança, calcular as dimensþes
HVJRWRV SRGH FDXVDU XPD H[SORVžRq p
Tiago Carvalho iniciou o evento
e as distâncias de segurança, bem co-
SHVVRDV QR KRVSLWDO GHYLGR D IXJD GH
FRP R VHPLQÂźULR WĂ&#x201E;FQLFR TXH DERUGRX
mo a altura do elemento de proteção
DPRQĂ&#x2C6;DFRq p'RLV LUPžRV PRUUHP GHQWUR
D VHJXUDQĂ&#x201A;D WDQWR HP PÂźTXLQDV HGL-
Ăłtica e informar sobre a existĂŞncia de
GH XPD F½PDUD IULJRUĂ&#x2C6;ĆŹFD GH IUXWD HP
fĂcios, como em portos e aeroportos.
riscos residuais. A colocação no mer-
$UPDPDUq H p7UDEDOKDGRUHV LQWR[LFDGRV
No tema da segurança, o mais im-
cado implica uma declaração CE, uma
HP IÂźEULFDV GH FDOĂ&#x201A;DGR FRPHĂ&#x201A;DP D WHU
portante sĂŁo os operadores seguros
chapa de caraterĂsticas, documenta-
DOWD KRVSLWDODUâ&#x20AC;?. Recai sobre o fabrican-
H D SURGXĂ&#x201A;žR GH PÂźTXLQDV VHJXUDV
Ă&#x201A;žR WĂ&#x201E;FQLFD GD PÂźTXLQD H D LQWHJUDĂ&#x201A;žR
WH DVVHJXUDU TXH D SURGXĂ&#x201A;žR FXPSUD
(QTXDQWR PHFDQLVPRV DVVRFLDGRV D
de um manual de instrução na lĂngua
D &HUWLĆŹFDĂ&#x201A;žR $7(; H D 6,/ GH IRUPD D
uma determinada aplicação com um
do paĂs sobre a colocação em serviço.
evitar situaçþes como as anteriormen-
sistema de acionamento nĂŁo huma-
Em contrapartida, o utilizador deverĂĄ
te referidas.
no ou animal, realçou as obrigaçþes
levar a cabo uma inspeção inicial da
O utilizador deverĂĄ proceder a um
legais inerentes a fabricantes e uti-
PÂźTXLQD SRU SHVVRDV FRPSHWHQWHV
controlo metrolĂłgico de acordo com
lizadores,
Decreto-Lei
assim como efetuar inspeçþes periódi-
a Norma EN/IEC 60079-29, atravĂŠs de
103/2008, onde o fabricante tem o de-
FDV QD PÂźTXLQD GH IRUPD D DYHULJXDU
uma seleção, instalação, utilização e
YHU GH SURGX]LU PÂźTXLQDV VHJXUDV H R
o correto funcionamento dos elemen-
manutenção de detetores de gases e
Decreto-Lei 50/2005, onde o utilizador
tos de segurança.
DWUDYĂ&#x201E;V GH PĂ&#x201E;WRGRV GH HQVDLR TXH VH
atravĂŠs
do
deve zelar pelo bom funcionamento,
De igual modo, Tiago Carvalho
DSOLFDP D HTXLSDPHQWRV SRUWÂźWHLV
PDQXWHQĂ&#x201A;žR H VHJXUDQĂ&#x201A;D GDV PÂźTXL-
referiu a segurança em edifĂcios, nos
WUDQVSRUWÂźYHLV H ĆŹ[RV SDUD D GHWHĂ&#x201A;žR H
QDV $VVLP D SURGXĂ&#x201A;žR GH PDTXLQDULD
portos e nos aeroportos. AtravĂŠs do
mediçþes de concentraçþes de gases
RS Components lança novo software de GHVLJQ elÊtrico SDUD SURƏVVLRQDLV GH HQJHQKDULD
M 125
No passado dia 24 de setembro de 2015 a RS Components anunciou, na sua sede em Madrid, o lançamento de DesignSpark Electrical, o novo software de GHVLJQ HOĂ&#x201E;WULFR TXH RIHUHFH WRGRV RV EHQHIĂ&#x2C6;FLRV ÂťTXHOHV TXH DLQGD QžR XWLOL]DP IHUUDPHQWDV &$' HOĂ&#x201E;WULFDV
uma grande aceitação, contabilizando 1 milhĂŁo de descargas desde o seu lançamento atĂŠ hoje. Dirigido a engenheiros elĂŠtricos H RXWURV SURĆŹVVLRQDLV GR VHWRU R intuitivo novo software, desenvolvido em parceria com Trace Software International, permite poupar tempo e dinheiro, ao reduzir o nĂşmero de HUURV QR PRPHQWR GH GHVHQKDU TXDGURV HOĂ&#x201E;WULFRV PDTXLQDULD H VLVWHPDV elĂŠtricos. p8P GRV FULWĂ&#x201E;ULRV PDLV LPSRU
por RosĂĄrio Machado
reportagem
WDQWHV QD KRUD GH VHOHFLRQDU XP &$' HOĂ&#x201E;WULFR Ă&#x201E; R WHPSR GH TXH VH QHFHVVLWD SDUD REWHU R PÂź[LPR UHQGLPHQWR GR VRIWZDUH $ ÂźJLO H LQWXLWLYD LQWHUIDFH GH 'HVLJQ6SDUN (OHFWULFDO SHUPLWH D TXDO TXHU SURĆŹVVLRQDO TXH GHVHQKH SURMHWRV HOĂ&#x201E;WULFRV IDPLOLDUL]DU VH FRP R VRIWZDUH
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QXP EUHYH SHUĂ&#x2C6;RGR GH WHPSRq, explica Glenn Jarett, *OREDO +HDG 3URGXFW Marketing Manager na RS. ,JQDFLR <DĂ&#x152;H] *OREDO &DWHJRU\ 0DUNHWLQJ 0DQDJHU da RS Components, deu as
Esta nova ferramenta permite
boas-vindas aos convidados, agradecendo a sua presença. Prosseguiu com uma
ÂťV HPSUHVDV DFHGHU D IXQĂ&#x201A;Ă?HV &$'
breve apresentação do novo software DesignSpark Electrical, uma inovação ao
para sistemas elĂŠtricos de forma gra-
DOFDQFH GH FDGD HQJHQKHLUR H[SOLFDQGR HP TXH Ă&#x201E; TXH FRQVLVWH RV PRWLYRV TXH
tuita, ao contrĂĄrio do custo elevado do
conduziram ao seu desenvolvimento e o balanço da aceitação da solução no
software CAD tradicional. DesignSpark
mercado.
Electrical otimiza, consideravelmente,
2 IDFWR GH PXLWRV HQJHQKHLURV DLQGD XWLOL]DUHP VROXĂ&#x201A;Ă?HV LQDGHTXDGDV LP-
os mĂŠtodos de GHVLJQ de sistemas elĂŠtri-
SOLFDQGR XPD OHQWLGžR H SRXFD SUHFLVžR QR GHVHQKR LPSXOVLRQRX R GHVDƏR GH
cos e de automação e ajuda a melhorar
desenvolver um inovador software GH &$' (OĂ&#x201E;WULFR TXH SHUPLWLVVH GHVHQKDU
a capacidade de GHVLJQ dos clientes RS,
com elevada velocidade e precisĂŁo implicando, no entanto, um elevado custo
permitindo-lhes competir no mercado
e complexidade, os principais obstĂĄculos para o CAD. Seguindo os preceitos
GH PDQHLUD EHP PDLV HĆŹFD]
das ferramentas de desenho, a implementação do novo sistema tem registado
Miguel Ă ngel LujĂĄn, Diretor da Trace Software, explicou na prĂĄtica o software, incluindo as suas caraterĂsticas e funcionalidades, indicando cinco importantes razĂľes para utilizar o DesignSpark Electrical, tornando-a, assim, uma ferramenta de GHVLJQ elĂŠtrica inteligente e especializada.
FUNCIONALIDADES DE DESENHO ELĂ&#x2030;TRICO AUTOMATIZADO O 'HVLJQ6SDUN (OHFWULFDO permite ter em conta o nĂşmero de cabos e comSRQHQWHV TXH VH SURGX]HP GH IRUPD
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Qualidade na Energia ElĂŠtrica â&#x20AC;&#x201C; 2.ÂŞ edição
36,30â&#x201A;Ź
1HVWH OLYUR R DXWRU SDUWH GR SULQFĂ&#x2C6;SLR TXH TXDOTXHU SUREOHPD GH HQHUJLD PDQLIHVWDGR SRU GHVYLRV GH WHQVžR FRUUHQWH RX IUHTXĂ&#x2026;QFLD TXH UHVXOWH HP IDOKDV RX QD RSHUDĂ&#x201A;žR LQFRUUHWD GH HTXLSDPHQWRV Ă&#x201E; FDSD] GH DIHWDU D TXDOLGDGH GD HQHUJLD HOĂ&#x201E;WULFD $V FRQVHTXĂ&#x2026;QFLDV GLVVR VžR DV PDLV YDULDGDV H EHP FRQKHFLGDV GH WRdos, indo de perdas de dados, desligamentos indevidos de computadores, falhas em processos automatizados, interferĂŞncia em rĂĄdios e sistemas de imagem, atĂŠ lâmpadas com luminosidade oscilante. A apresentação destes problemas, as Autor: Ricardo AldabĂł Lopez
suas causas e efeitos para o utilizador estĂŁo entre os temas abordados neste li-
ISBN: 9788588098770
YUR DOĂ&#x201E;P GDV VROXĂ&#x201A;Ă?HV SDUD R UHVWDEHOHFLPHQWR GD TXDOLGDGH GD HQHUJLD HOĂ&#x201E;WULFD
Editora: Artliber
Esta ĂŠ uma obra direcionada para estudantes dos nĂveis mĂŠdio e superior e pro-
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ĆŹVVLRQDLV GDV ÂźUHDV GH WHFQRORJLD H HQHUJLD HOĂ&#x201E;WULFD SRU VHU XPD IHUUDPHQWD GH
Edição: 2013
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Ă?ndice: Sistemas de energia elĂŠtrica. DistĂşrbios na energia elĂŠtrica. Efeitos dos distĂşrbios de energia. Soluçþes para os distĂşrbios de energia. DiagnĂłstico dos distĂşrbios de energia. TĂłpicos de eletrĂ´nica de potĂŞncia. Controle de motor industrial, Sistemas de armazenamento de energia. RuĂdo em sinais analĂłgicos. RuĂdo em sinais digitais. Conceitos e procedimentos.
Aspectos TribolĂłgicos da Usinagem dos Materiais
43,87â&#x201A;Ź
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bibliografia
PDLRU IUHTXĂ&#x2026;QFLD UHVXOWDGR GR GLQDPLVPR GR VHWRU TXH FRORFD QR PHUFDGR IHUUDPHQWDV PDWHULDLV PÂźTXLQDV H DWĂ&#x201E; PHVPR QRYRV SURFHVVRV 3DUD DFRPSDQKDU HVVD UÂźSLGD HYROXĂ&#x201A;žR R SURĆŹVVLRQDO GHYH SURFXUDU NQRZ KRZ com a incorporação das experiĂŞncias do seu dia -a -dia obtidas no ambiente de trabalho, revistas, palestras, e outros. Para um melhor aproveitamento das experiĂŞncias diĂĄrias ĂŠ fundamental
132
TXH RV SURĆŹVVLRQDLV WHQKDP XP IRUWH FRQKHFLPHQWR QRV SULQFĂ&#x2C6;SLRV GH XVLQDJHP Autor: Sandro Cardoso Santos,
5HFHQWHPHQWH WHP VH REVHUYDGR FRP PDLV IUHTXĂ&#x2026;QFLD HP HPSUHVDV TXH DWXDP
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QR UDPR PHWDORPHF½QLFR VREUHWXGR DV TXH WĂ&#x2026;P D XVLQDJHP FRPR UHOHYDQWH QD
ISBN: 9788588098381
IDEULFDĂ&#x201A;žR TXH RV FRQFRUUHQWHV LQWHUQDFLRQDLV HVWžR PDLV SHUWR H FRP SUHĂ&#x201A;RV H
Editora: Artliber
SUD]RV TXDVH LQLPDJLQÂźYHLV &DEH QRV DSHUIHLĂ&#x201A;RDU RV QRVVRV SURFHVVRV stocks, lo-
NĂşmero de PĂĄginas: 248
gĂstica e outros, para nos tornarmos competitivos frente a essa nova realidade, ou
Edição: 2007
seja, conhecer os aspetos teĂłricos relacionados com a usinagem dos materiais ĂŠ de
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1HVWD REUD RV IXQGDPHQWRV GD XVLQDJHP VžR DERUGDGRV FRP HQIRTXH QD
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WULERORJLD s FLĂ&#x2026;QFLD TXH HVWXGD D LQWHUDĂ&#x201A;žR HQWUH VXSHUIĂ&#x2C6;FLHV DWULWR GHVJDVWH H OXEULĆŹFDĂ&#x201A;žR s VHQGR DVVLP GLULJLGD D SURĆŹVVLRQDLV H HVWXGDQWHV H RIHUHFHQGR OKHV o conhecimento na ĂĄrea, essencial para a resolução de problemas e estruturação dos conhecimentos em usinagem. Para isso sĂŁo apresentados os fundamentos GD XVLQDJHP LOXVWUDGRV SRU PHLR GH FDVRV SUÂźWLFRV REWLGRV HP SHVTXLVDV GHVHQvolvidas no ambiente de indĂşstria ou por elas apoiadas. O trabalho ĂŠ resultado GH XP SURMHWR LQLFLDGR HP FRP D UHGDĂ&#x201A;žR GH XPD DSRVWLOD H GHVGH DĂ&#x2C6; TXH o seu conteĂşdo tem sido revisto e complementado, muitas vezes contando com sugestĂľes de alunos e professores. O diferencial apresentado nesta obra, ĂŠ a usinagem vista como uma ciĂŞncia inserida numa mais abrangente, a tribologia e, VRE HVWH HQIRTXH HOD VHUÂź PLQXFLRVDPHQWH LQYHVWLJDGD Ă?ndice: Introdução. Grandezas fĂsicas e parâmetros de corte. Geometria da cunha cortante. Formação do cavaco e interface cavaco-ferramenta. Força e potĂŞncia de corte. Temperatura de usinagem. Materiais para ferramentas de corte. Revestimentos para ferramentas de corte. Avarias, desgaste e vida das ferramentas. Fluidos de corte: fundamentos, aplicaçþes e tendĂŞncias. ,QWHJULGDGH VXSHUĆŹFLDO HP XVLQDJHP 8VLQDELOLGDGH GRV PHWDLV
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N.Âş 124
N.Âş 125 2.Âş Trimestre de 2015
3.Âş e 4.Âş Trimestres de 2015
ARTIGOS CIENTĂ?FICOS
ARTIGOS CIENTĂ?FICOS
ARTIGOS CIENTĂ?FICOS
Qualidade de energia elĂŠtricaâ&#x20AC;?, JĂşlio S. Martins, Carlos Couto, JoĂŁo Luiz Afonso
p&RQFHLWRV H GHĆŹQLĂ&#x201A;Ă?HV GH IDOKD H DYDULD nas normas portuguesas de manutenção NP EN 13306:2007 e NP EN 15341:2009â&#x20AC;?, & 3HUUHLUD &DEULWD $ - 0DUTXHV &DUGRVR
p'HVDĆŹRV D LPSODQWDĂ&#x201A;žR GD JHVWžR da manutençãoâ&#x20AC;?, FlĂĄvio Antunes Ferreira, Robersom Polimeni Goes
(63$¢2 '( )250$¢Â&#x17E;2 p(VWDGRV H WHPSRV GH PDQXWHQĂ&#x201A;žR de um bemâ&#x20AC;?, C. Pereira Cabrita, J. Carlos Matias, F. Bigares Santos, C. Antunes Fernandes (63$¢2 '( )250$¢Â&#x17E;2
Ficha tĂŠcnica n.Âş 5 INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES APMI INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES AAMGA
INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES APMI INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES AAMGA NOTĂ?CIAS DA INDĂ&#x161;STRIA '266,(5 62%5( /,1+$ '( 352'8¢Â&#x17E;2 INDUSTRIAL
Ă?NDICE REMISSIVO
p$ OLQKD GH SURGXĂ&#x201A;žR LQGXVWULDOq RaĂşl DĂłria
p,PSDFWR GDV SDUDJHQV SDUD PDQXWHQĂ&#x201A;žR de uma linha de produçãoâ&#x20AC;?, RaĂşl Assis
VOZES DE MERCADO p$ UHODĂ&#x201A;žR LQWUĂ&#x2C6;QVHFD HQWUH VXVWHQWDELOLGDGH e manutençãoâ&#x20AC;?, AntĂłnio Varandas, Schneider Electric
p2SRUWXQLGDGHV SDUD PHOKRUDU R GHVHPSHQKR dos motores de indução trifĂĄsicos durante a sua reparação/rebobinagem (1.ÂŞ Parte)â&#x20AC;?, Fernando J. T. E. Ferreira p,QWHUSUHWDQGR RV UHVXOWDGRV GD DQÂźOLVH do disjuntor?â&#x20AC;?, Andreas Nenning, OMICRON p6HJXUDQĂ&#x201A;D FLEHUQĂ&#x201E;WLFD HP VXEHVWDĂ&#x201A;Ă?HV elĂŠtricasâ&#x20AC;?, Adam Gauci, P. Eng., Didier Giarratano, Sandeep Pathania, Schneider Electric p3UHSDUDĂ&#x201A;žR GH XP 3ODQR GH 0DQXWHQĂ&#x201A;žRq AndrĂŠ Pina Almeida, Navaltik Management, Lda.
p/XEULĆŹFDĂ&#x201A;žR GH PRWRUHV GH FRJHUDĂ&#x201A;žR a gĂĄsâ&#x20AC;?, VĂtor Fernandes, Cepsa Portuguesa PetrĂłleos, S.A. p&RPR QDVFH XP OXEULĆŹFDQWHq 6,17Ă&#x201E;7,&$
p,QWURGXĂ&#x201A;žR DRV VLVWHPDV GH SURGXĂ&#x201A;žR (1.ÂŞ Parte)â&#x20AC;?, Dinis Carvalho
pÂŽOHRV SDUD PRWRUHV D JÂźVq 3HGUR 9LHLUD Lubrigrupo NOTA TĂ&#x2030;CNICA
p&RQWUROR GR PRYLPHQWR HP OLQKDV de produçãoâ&#x20AC;?, LuĂs Reis Neves, SEW-EURODRIVE Portugal
p)OXLGRV IULJRULJĂ&#x201E;QHRV SDUD TXDQGR XPD VROXĂ&#x201A;žR GHĆŹQLWLYD"q 5 6DPXHO $ 7HL[HLUD &(1),0
&$6( 678'<
p2 IXWXUR GR DOLQKDPHQWR GH PÂźTXLQDV IHUUDPHQWD FRP VHQVRUHV de precisĂŁo de inclinaçãoâ&#x20AC;?, Eurotecnologia â&#x20AC;&#x201C; 0ÂźTXLQDV H (TXLSDPHQWRV ,QGXVWULDLV /GD
p'DVKERDUG 'LJLWDO &OÂźVVLFR ''& q LuĂs Miguel Pires NOTA TĂ&#x2030;CNICA 0DQXWHQĂ&#x201A;žR LQWHOLJHQWHq -RžR 3HTXLWR
p,QWURGXĂ&#x201A;žR DRV VLVWHPDV GH SURGXĂ&#x201A;žR (2.ÂŞ Parte)â&#x20AC;?, Dinis Carvalho
'266,(5 62%5( 0$187(1¢Â&#x17E;2 (/¤75,&$ NA INDĂ&#x161;STRIA
ESPECIAL LUBRIFICANTES p)LORVRĆŹD /HDQ QD /LQKD q Alexandre Silva, Teresa Morgado, Helena Navas
p2SRUWXQLGDGHV SDUD PHOKRUDU R GHVHPSHQKR dos motores de indução trifĂĄsicos durante a sua reparação/rebobinagem (2.ÂŞ Parte)â&#x20AC;?, Fernando J. T. E. Ferreira
NOTĂ?CIAS DA INDĂ&#x161;STRIA
Ficha tĂŠcnica n.Âş 4
160
N.Âş 126/127
1.Âş Trimestre de 2015
&$6( 678'<
p,QGĂ&#x2022;VWULD VROXĂ&#x201A;Ă?HV LQWHOLJHQWHV de rolamentos â&#x20AC;&#x201C; do produto ao serviçoâ&#x20AC;?, 6FKDHĆ°HU ,EHULD 6 / 8 ENTREVISTA
(63$¢2 '( )250$¢Â&#x17E;2 Ficha tĂŠcnica n.Âş 6 INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES APMI INFORMAĂ&#x2021;Ă&#x2022;ES AAMGA NOTĂ?CIAS DA INDĂ&#x161;STRIA '266,(5 62%5( 6(*85$1¢$ 1$ 0$187(1¢Â&#x17E;2 p$ 6HJXUDQĂ&#x201A;D QD PDQXWHQĂ&#x201A;žRq 5DĂ&#x2022;O 'Ă&#x17D;ULD p2 FRQWULEXWR GD ĆŹDELOLGDGH SDUD D JDUDQWLD GRV UHTXLVLWRV GH VHJXUDQĂ&#x201A;D H DPELHQWHq 0DQXHO Carvalho, Carlos Fagundes, Galp Energia, S.A. p6HJXUDQĂ&#x201A;D D SHUVSHWLYD GRV XWLOL]DGRUHVq Paulo FalcĂŁo, Galp Energia p6HJXUDQĂ&#x201A;D QD PDQXWHQĂ&#x201A;žRq 7'*, p$SOLFDĂ&#x201A;žR GD WHUPRJUDĆŹD FRPR WĂ&#x201E;FQLFD GH DSRLR Âť LQVSHĂ&#x201A;žR H PDQXWHQĂ&#x201A;žR LQGXVWULDOq Rui Pona da Costa, A. RamalhĂŁo p0LFURFRQWURODGRUHV VHJXUDQĂ&#x201A;D IXQFLRQDO para aparelhos com comando eletrĂłnicoâ&#x20AC;?, Ralf Hickl e Martin Motz, Rutronik NOTA TĂ&#x2030;CNICA p'LDJQĂ&#x17D;VWLFR GH DYDULDV HP PRWRUHV GH LQGXĂ&#x201A;žRq Adelino Santos, CENFIM &$6( 678'< p,QWHJUDU R Lean Manufacturing desde R GHVHQYROYLPHQWR (XURWHFQRORJLD s 0ÂźTXLQDV H (TXLSDPHQWRV ,QGXVWULDLV /GD p6ROXĂ&#x201A;Ă?HV HQHUJĂ&#x201E;WLFDV FRP VLVWHPDV GH DU comprimidoâ&#x20AC;?, Endress+Hauser Portugal, Lda. ENTREVISTA p$ QRVVD &HUWLĆŹFDĂ&#x201A;žR $PELHQWDO Ă&#x201E; XP IDWRU importante para a nossa competitividade no mercadoâ&#x20AC;?, SĂłnia Silva, WEGeuro p3HUVLVWĂ&#x2026;QFLD H RIHUWD GH SURSRVWDV LQRYDGRUDVq Pedro Vieira, Lubrigrupo
p5RDGVKRZ GD (QGUHVV +DXVHU HP 3RUWXJDOq AntĂłnio Malveiro, Endress+Hauser
p(PSUHVD GH SUHVWĂ&#x2C6;JLR DVVLQDOD DQRVq *XLOKHUPH %RODV %RODV s 0ÂźTXLQDV H )HUUDPHQWDV de Qualidade
p56 &20321(176 XP GLVWULEXLGRU LGHDO SDUD o setor da manutençãoâ&#x20AC;?, Ana Belda, Country Manager da RS COMPONENTS Iberia
p8QLžR H HPSHQKR GH WRGD D HTXLSDq Teresa Martins, ENERMETER
REPORTAGEM
p2 PHUFDGR GHYLGR Âť FULVH ĆŹFRX PXLWR PDLV exigenteâ&#x20AC;?, JosĂŠ Meireles, M&M Engenharia
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REPORTAGEM
"SEW-EURODRIVE Portugal comemora 25 anosâ&#x20AC;?
p56 &RPSRQHQWV ODQĂ&#x201A;D QRYR software de GHVLJQ HOĂ&#x201E;WULFR SDUD SURĆŹVVLRQDLV GH HQJHQKDULDq
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PUBLI-REPORTAGEM
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BIBLIOGRAFIA
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PRODUTOS E TECNOLOGIAS
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CALENDĂ RIO DE EVENTOS
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Ă?NDICE REMISSIVO
p(VFROKD FRUUHWD GR PDQFDO FRP rolamento de rolos â&#x20AC;&#x201C; instrução passo a passoâ&#x20AC;?, Brian Berg, Karen Cunningham, Mark Flaherty, The Timken Company REPORTAGEM â&#x20AC;?7.ÂŞ edição 'Rittal on Tour': VXFHVVR DVVHJXUDGR q
q&DVTXLOKRV LJXVÂŽ comprovam HĆŹFLĂ&#x2026;QFLD QD YROWD DR PXQGRq
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