Resumo revista Manutenção 128

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1.o Trimestre de 2016 · 9.50 €

Manutenção ISSN 0870-0702 9

770870

070007


Direção Executiva Coordenador Redatorial: Ricardo Så e Silva r.silva@revistamanutencao.pt ¡ T. 225 899 628 Diretor Comercial: Júlio Almeida j.almeida@revistamanutencao.pt ¡ T. 225 899 626 Chefe de Redação: Helena Paulino h.paulino@revistamanutencao.pt ¡ T. 220 933 964 Design Luciano Carvalho l.carvalho@publindustria.pt

2

Redação, Edição e Administração CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.ÂŽ Grupo PublindĂşstria Tel.: +351 225 899 626/8 ¡ Fax: +351 225 899 629 geral@cie-comunicacao.pt ¡ www.cie-comunicacao.pt Propriedade APMI – Associação Portuguesa de Manutenção Industrial NIPC: 501654267 Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100-404 Lisboa Tel.: +351 217 163 881 ¡ Fax: +351 217 162 259 www.apmi.pt ¡ apmigeral@mail.telepac.pt Publicação PeriĂłdica Registo n.o 108797 DepĂłsito Legal n.o 22330/88 ISSN 0870 – 0702 Periodicidade: trimestral Tiragem: 3000 exemplares Representação no Reino Unido EDWARD J. KANIA/ ROBERT G. HORSFIELD International Publishers Representatives Daisy Bank – Chinley High Peak SK23 6OA – England T. (+44) 1 663 750 242 ¡ F. (+44) 1 663 750 973 ekania@btopenworld.com Representação Alemanha JAN PEUCKERT Arndtstrasse 48 D – 12489 Berlin T. (+49) 30 671 98 418 – F. (+49) 30 962 03 288 Jan.peuckert@t-online.de

Caderno de Encargos, um documento estratÊgico para o LCC A manutenção sendo implantada em uma pequena empresa do ramo de fabricação de dutos para ar-condicionado

espaço qualidade O MĂŠtodo Harada – 1.ÂŞ Parte

espaço de formação 16

Ficha tĂŠcnica n.Âş 7

20

informaçþes APMI

28

informaçþes AAMGA

30

notícias da indústria dossier sobre gestão, organização e manutenção na indústria farmacêutica e hospitalar

53 54 58 62 66

Gestão, organização e manutenção na indústria farmacêutica e hospitalar Sistemas de informação para a manutenção Manutenção de equipamentos na atividade hospitalar Manutenção de sistemas de tratamento de resíduos hospitalares perigosos Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção

nota tĂŠcnica 70 72 74

A Industrial Internet of Things no cerne da evolução Manutenção em tempos de crise económica: importância da Gestão da Manutenção Diagnóstico de avarias em motores de indução

case study 81 84

Signum Oil Analysis: o poder de prever Desenhando com as ferramentas da plataforma DesignSpark

entrevista 86

“o nĂ­vel de automatização das instalaçþes ĂŠ um fator de diferenciaçãoâ€?, Rafael Fiestas Hummler, Vice-Presidente Executivo do sul da Europa da WeidmĂźller

reportagem 88 90

“Rittal on Tourâ€?: mais um ano de sucesso assegurado! Workshop Siemens apresenta os novos motores FD e FP da geração SIMOTICS

informação tÊcnico-comercial 94 96 98 100 102 104

Impressão e Acabamento *UŸƏFD 9LODU GH 3LQKHLUR Rua do Castanhal, 2 4485-842 Vilar do Pinheiro

editorial artigo cientĂ­fico

4 10

14

Colaboração Redatorial Luís Andrade Ferreira, Rui Pedro, JosÊ Torres Farinha, Hugo Raposo, AndrÊ Lima Germano, Alessandro Magno Silva dos Santos, Gustavo da Silveira Pinheiro, Fernando Oliveira de Araujo, Rui Luís, João Paulo Pinto, Paulo Peixoto, Raúl Dória, JosÊ Torres Farinha, Pedro Rompante, Lurdes Serra Campos, Marcelo Batista, Rui Queiroga, Patrícia Isabel Correia, Adelino Santos, Pedro Vieira, Pete Wood, Maria do Rosårio Malheiro, Carlos Alberto Costa, Tiago Carvalho, Ricardo Så e Silva e Helena Paulino.

128

Manutenção

Webdesigner Ana Pereira a.pereira@cie-comunicacao.pt Assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com

M

106 108 110 112

$%% 1RYD WHFQRORJLD GH PRWRUHV PDLV HĆŹFLHQWHV FRP PHQRUHV FXVWRV GH PDQXWHQĂ‚žR e diminuição do ruĂ­do F.Fonseca: Leitor de cĂłdigos de barras baseado em imagem LECTOR63X da Sick EPL – MecatrĂłnica & RobĂłtica: MIR a nova geração avançada de robots mĂłveis 5LWWDO UHVSRQGH D SRQWRV SDUD D RWLPL]DĂ‚žR GD FRQĆŹJXUDĂ‚žR H LQVWDODĂ‚žR GH SURMHWRV 7, na indĂşstria OMICRON Technologies EspaĂąa: MONGEMO: sistema de monitorização de descargas parciais em mĂĄquinas rotativas Zeben – Sistemas ElectrĂłnicos: Dataloggers MSR: soluçþes inteligentes para tarefas de medição em ambientes laboratoriais BTI – Bolonia Testing Instruments: Inspeção: prensas de pasta de papel M&M Engenharia Industrial: grande feedback a nĂ­vel mundial u-remote da WeidmĂźller :(*HXUR s ,QGĂ•VWULD (OĂ„FWULFD 5HTXLVLWRV SDUD PRWRUHV DQWL GHĆŽDJUDQWHV energia segura para compressores

114 bibliografia Os artigos inseridos sĂŁo da exclusiva responsabilidade dos seus autores.

116 produtos e tecnologias www.revistamanutencao.pt

132 calendĂĄrio de eventos Estatuto editorial disponĂ­vel em www.revistamanutencao.pt

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sumĂĄrio

Diretor-Adjunto RaĂşl DĂłria

128

1

Diretor LuĂ­s Andrade Ferreira


M 128

JĂĄ ĂŠ comum nesta pĂĄginas falarmos de tempos de incerteza. As realidades polĂ­ti-

ESTATUTO EDITORIAL

2

editorial

cas e econĂłmicas nacionais e internacionais nĂŁo nos permitem pensar que tempos mais calmos se irĂŁo aproximar. SĂŁo os problemas dos bancos, portugueses ou europeus, ĂŠ a situação cada vez mais complexa nas economias ditas emergentes, em particular em Angola que nos afeta mais diretamente, sĂŁo as crises polĂ­ticas no MĂŠdio-Oriente e as suas conseTXĂ…QFLDV KXPDQDV WUÂźJLFDV HQĆŹP XP URO GH SUREOHPDV TXH SDUHFHP QžR WHU solução Ă vista! 1HFHVVDULDPHQWH WRGDV HVWDV FRQYXOVĂ?HV VH UHĆŽHWHP QR QRVVR SDĂˆV HPERUD D QRVVD VLWXDĂ‚žR JHRJUŸƏFD QRV WHQKD DWĂ„ DJRUD SURWHJLGR GH JUDQGHV SUREOHPDV sociais, como o terrorismo. Mas, e a economia? Teme-se que por mais um ano esteja estagnada ou perto disso no Espaço Europeu, espaço esse privilegiado para as trocas comerciais dos exportadores portugueses. Ao que estamos a ver, nĂŁo bastam as “bombasâ€? lançadas pelo BCE para reanimar a economia e o marasmo continua. Alia-se a este cenĂĄrio a indecisĂŁo polĂ­tica em Espanha, nosso maior parceiro comercial. Com todas estas questĂľes no ar, a indĂşstria portuguesa nĂŁo se pode dar ao luxo de fazer grandes investimentos. Mas hĂĄ que aproveitar o melhor possĂ­vel os equipamentos jĂĄ instalados, aproveitando as janelas de oportunidade quando elas surgem. Torna-se, assim, ainda mais importante a atividade da Manutenção, permitindo de forma inteligente uma GestĂŁo de Ativos que permita Ă s empresas serem competitivas, sem uma necessidade de endividamento forte, que jĂĄ por si ĂŠ demasiado elevado neste momento. Saibam os nossos empresĂĄrios aproveitar as competĂŞncias que por cĂĄ existem na Manutenção e estamos certos que poderĂŁo aproveitar bem as oportunidades de negĂłcio que sempre vĂŁo surgindo! M

TĂ?TULO “Manutençãoâ€? OBJETO CiĂŞncias e Tecnologias do âmbito da Manutenção. OBJETIVO Difundir ciĂŞncia, tecnologia, produtos e VHUYLĂ‚RV SDUD D FRPXQLGDGH GH SURĆŹVVLRQDLV que exercem a sua atividade no setor da Manutenção. ENQUADRAMENTO FORMAL A “Manutençãoâ€? respeita os princĂ­pios deontolĂłgicos da imprensa e a ĂŠtica SURĆŹVVLRQDO GH PRGR D QžR SRGHU SURVVHJXLU DSHQDV ĆŹQV FRPHUFLDLV QHP DEXVDU GD ERD fĂŠ dos leitores, encobrindo ou deturpando informação. CARACTERIZAĂ‡ĂƒO Publicação periĂłdica especializada. ESTRUTURA REDATORIAL 'LUHWRU s 3URĆŹVVLRQDO GH UHFRQKHFLGR PĂ„ULWR FLHQWĂˆĆŹFR QRPHDGR SHOD $VVRFLDĂ‚žR Portuguesa de Manutenção Industrial. 'LUHWRU $GMXQWR s 3URĆŹVVLRQDO QD ÂźUHD de atuação da revista. &RRUGHQDGRU (GLWRULDO s 3URĆŹVVLRQDO QR UDPR

GH HQJHQKDULD DĆŹP DR REMHWR GD UHYLVWD Colaboradores – Engenheiros e tĂŠcnicos SURĆŹVVLRQDLV TXH H[HUĂ‚DP D VXD DWLYLGDGH QR âmbito do objeto editorial, instituiçþes de IRUPDĂ‚žR H RUJDQLVPRV SURĆŹVVLRQDLV SELEĂ‡ĂƒO DE CONTEĂšDOS $ VHOHĂ‚žR GH FRQWHĂ•GRV WĂ„FQLFR FLHQWĂˆĆŹFRV Ă„ GD exclusiva responsabilidade do Diretor. A revista poderĂĄ publicar peças noticiosas com carĂĄter de publicidade paga nas seguintes condiçþes: x LGHQWLĆŹFDĂ‚žR FRP D QRPHDĂ‚žR GH 3XEOL -Reportagem; › formato de notĂ­cia com a aposição no texto do termo Publicidade. ORGANIZAĂ‡ĂƒO EDITORIAL Sem prejuĂ­zo de novas ĂĄreas temĂĄticas que venham a ser consideradas, a estrutura de base da organização editorial da revista compreende: › SumĂĄrio › Editorial x $UWLJR &LHQWĂˆĆŹFR › Espaço Higiene e Segurança no Trabalho › Espaço Qualidade › GestĂŁo de ResĂ­duos › CrĂłnicas de Manutenção › Coluna de Tribologia › Espaço de Formação

LuĂ­s Andrade Ferreira Diretor

› Informaçþes APMI › Informaçþes AAMGA › NotĂ­cias › Dossier TemĂĄtico › Case-Study › Nota TĂŠcnica › Reportagem › Publi-Reportagem › Entrevista › Informação TĂŠcnico-Comercial x %LEOLRJUDĆŹD › Produtos e Tecnologias › CalendĂĄrio de Eventos › Publicidade ESPAÇO PUBLICITĂ RIO A Publicidade organiza-se por espaços de pĂĄginas e fraçþes, encartes e PubliReportagens. A Tabela de Publicidade ĂŠ vĂĄlida para o espaço econĂłmico europeu. A percentagem de Espaço PublicitĂĄrio nĂŁo poderĂĄ exceder 1/3 da paginação. A direção da revista poderĂĄ recusar Publicidade cuja mensagem nĂŁo se coadune com o seu objeto editorial. NĂŁo serĂĄ aceite Publicidade que nĂŁo esteja em conformidade com a lei-geral do exercĂ­cio da atividade, e em que o anunciante indicie prĂĄticas danosas das regras de concorrĂŞncia, ou nĂŁo cumprimento dos normativos ambientais e sociais.


Caderno de Encargos, um documento estratĂŠgico para o LCC

M

Rui Pedro1, JosĂŠ Torres Farinha2, Hugo Raposo3 1 rpfr18@gmail.com 2 tfarinha@isec.pt 3 hugrap@gmail.pt

4

artigo cientĂ­fico

128

RESUMO

aplicĂĄvel, para o ROI (Return On Investment) expetĂĄvel para es-

Atualmente, a maior parte das empresas procura otimizar as

ses mesmos bens. No que concerne à aquisição de serviços e,

suas operaçþes e minimizar os riscos do negócio. Os Ativos

em particular, de manutenção de instalaçþes e equipamentos,

FĂ­sicos sĂŁo um dos seus fatores estratĂŠgicos, pelo que uma

importa atender Ă s Normas nacionais e internacionais, equili-

adequada aquisição e acompanhamento do seu ciclo de vida

brando da forma mais adequada possĂ­vel os direitos e deveres

sĂŁo aspetos determinantes na competitividade daquelas. O

do contraente e do dono da obra, tendo como objetivo a ma-

Caderno de Encargos (CE) Ê o elemento basilar onde começa

ximização da disponibilização dos ativos físicos.

o processo de vida de um ativo, pelo que a sua correta elabo-

O Caderno de Encargos, nĂŁo estando normalizado o seu

ração Ê o elemento diferenciador para um ciclo de vida eco-

conceito, pode considerar-se como “um documento contratual

nómico (LCC – Life Cycle Cost) otimizado. O processo inicia-se

que descreve o que ĂŠ esperado do Fornecedor pelo Contratante,

com o estudo prÊvio referente à aquisição, atravÊs do uso

sendo o primeiro a entidade escolhida pelo cliente para realizar a

de modelos economĂŠtricos que permitam simular ciclos de

REUD QDV FRQGLĂ‚Ă?HV GH SUD]R TXDOLGDGH H FXVWRV ĆŹ[DGRV SRU HVWH

vida econĂłmicos, a que se segue, de forma complementar,

Ăşltimo em conformidade com um contrato, e o Contratante ĂŠ o

a anålise dos custos de manutenção e funcionamento e a

cliente que estĂĄ a comprar o serviço/equipamentoâ€? (Kioskea.net).

LGHQWLĆŹFDĂ‚žR GR /&& PDLV HFRQĂŽPLFR SDUD D GLVSRQLELOLGDGH

No caso da aquisição de um equipamento, a anålise do

SUHWHQGLGD 2V DVSHWRV SUHFHGHQWHV WHUžR TXH WHU UHƎH[R

custo do LCC ĂŠ uma tĂŠcnica que tem vindo a ser usada de for-

no Caderno de Encargos para que, quer o transmitente, quer

ma generalizada como uma ferramenta de engenharia e de

o adquirente trabalhem num suporte informativo comum

gestĂŁo: “2 FXVWR GR FLFOR GH YLGD GH XP DWLYR SRU GHĆŹQLĂ‚žR Ă„ D

visando os objetivos pretendidos. Adicionalmente aos aspe-

soma de todos os capitais despendidos no suporte desse ativo,

tos anteriores, importa verter nos CE aspetos atinentes Ă s

desde a sua conceção e fabricação, passando pela operação atÊ

Normas nacionais e internacionais aplicĂĄveis, bem como aos

DR ƏP GD VXD YLGD ÕWLO� (White, et al., 1976).

diplomas legais que estão subjacentes a este tipo de aquisiçþes e, em particular, no caso da Administração Pública. Palavras-chave: Caderno de Encargos; Aquisição; Manutenção; Normalização; LCC.

Jå no caso da aquisição de serviços, tendo os de manutenção em foco, existe um conjunto de Normas que devem ser seguidas para a garantia da sua qualidade, seja do ponto de vista do cliente, seja do fornecedor, tal como a NP 4492:2010, Requisitos para a prestação de serviços de manutenção, que tem enfoque no cliente, e estå alinhada com a

1. INTRODUĂ‡ĂƒO

ISO 9001 e tambĂŠm inclui, embora em menor extensĂŁo, re-

A entrega do produto ou serviço ao cliente com qualidade garan-

quisitos de ambiente e segurança.

tida, de acordo com o Caderno de Encargos (CE), no prazo acor-

O presente artigo encontra-se estruturado da seguinte

dado, deve ser cada vez mais um padrĂŁo cultural na atividade das

forma: na secção 2 apresenta-se a temåtica relacionada com os

organizaçþes e cada vez menos um fator de diferenciação.

Cadernos de Encargos relativos à aquisição de um bem/equi-

Adicionalmente, a manutenção, realizada por meios in-

pamento; na secção 3 faz-se uma abordagem dos Cadernos de

ternos da organização ou atravÊs de prestação de serviço por

(QFDUJRV QR TXH FRQFHUQH Âť DTXLVLĂ‚žR GH VHUYLĂ‚RV HVSHFLĆŹFD-

fornecedores externos especializados, tem um papel fulcral

mente de serviços de manutenção; na secção 3 Ê feito o enqua-

no sucesso da organização, capacitando os equipamentos do

dramento legal destas duas fases do ciclo de vida do equipa-

processo para o desempenho ao nĂ­vel que lhes ĂŠ exigido. Im-

mento; na secção 4 apresentam-se as principais conclusþes.

porta atender ainda, nalguns casos, à falta do domínio do estado da arte de alguns compradores de serviços de manutenção manutenção, o que contribui para o insucesso de muitas inter-

2. CADERNO DE ENCARGOS PARA AQUISIĂ‡ĂƒO DE ATIVOS FĂ?SICOS

vençþes e incrementam riscos potenciais (Nunes, 2012).

Na aquisição de um ativo físico, seja como resultado da ne-

Manutenção 128, 1.o Trimestre de 2016

e à falta de qualidade de alguns prestadores de serviços de

O CE ĂŠ um elemento estratĂŠgico em qualquer organiza-

cessidade de introduzir um novo equipamento ou instalação,

ção e, em particular nas instituiçþes públicas, quer na vertente

seja como consequência da necessidade de substituição de

da aquisição de bens, quer na contratualização de serviços.

DWLYRV HP ĆŹP GH YLGD LPSOLFD DQDOLVDU GH IRUPD VXVWHQWD-

No primeiro caso tĂŞm ĂŞnfase as questĂľes inerentes ao ciclo

da, qual o equipamento ou instalação que corresponde ao

de vida esperado para os bens e ao desvio-padrĂŁo esperado,

ciclo de vida mais adequado ao investimento. Para o efeito,

seja para os custos do seu ciclo de vida (LCC) e, sempre que

ĂŠ preciso atender a aspetos como Disponibilidade de novas


Çž

'LDJUDPD XQLĆŹODU s ¤ R GLDJUDPD JHUDO GH GLVWULEXLĂ‚žR GD

manutenção, bem como providenciar os recursos adequados

alimentação elÊtrica, ou pneumåtica, ou hidråulica. Nes-

Ă garantia do seu ciclo de vida. Antes da entrada em funcionamento do ativo deverĂŁo

te diagrama devem estar incluĂ­dos os circuitos dos painĂŠis de distribuição; Çž Çž Çž Çž Çž Çž

Çž

ser obtidas todas as licenças e aprovaçþes legais requeridas.

Diagrama lĂłgico s ¤ XP GLDJUDPD GH FRQWUROR GR VLVWHPD SDUD FODULĆŹFDU D OĂŽJLFD JHUDO GR VLVWHPD

9 &RORFDĂ‚žR HP IXQFLRQDPHQWR

Diagrama de circuito s ¤ R GLDJUDPD GH DOLPHQWDĂ‚žR JHUDO

Na fase da colocação em funcionamento Ê fundamental a

e circuitos de comando;

UHDOL]DĂ‚žR GH XP FRQMXQWR GH HQVDLRV H[SHULĂ…QFLDV H YHULĆŹ-

Diagrama de tubos e instrumentos – Refere-se às condutas

caçþes destinadas a demonstrar e comprovar que os equipa-

GH ĆŽXĂˆGRV H FLUFXLWRV GH FRQWUROR

mentos e/ou instalaçþes obedecem às Normas e regulamen-

Desenho de implantação – Desenho indicando a localiza-

WRV HP YLJRU H DR HVSHFLĆŹFDGR QR &DGHUQR GH (QFDUJRV 2V

ção de todos os bens fabris na zona considerada;

equipamentos considerados como necessĂĄrios para efetuar

Desenho de conjunto – Desenho com todas as zonas de

esses ensaios e mediçþes devem todos estar com os respeti-

uma determinada instalação;

YRV FHUWLĆŹFDGRV GH FDOLEUDĂ‚žR DWXDOL]DGRV

RelatĂłrio do programa de ensaio – RelatĂłrio de receção ou

Deveram ser feitos todos os ensaios necessĂĄrios Ă demons-

comissionamento demonstrando que o bem estĂĄ confor-

tração de que todos os equipamentos, trabalhando em simul-

PH DV HVSHFLĆŹFDĂ‚Ă?HV

taneidade, cumprem as Normas e exigĂŞncias legais aplicĂĄveis,

&HUWLĆŹFDGRV s &HUWLĆŹFDGRV HVSHFĂˆĆŹFRV UHODWLYRV Âť VHJX-

quer nos aspetos ambientais, elÊtricos, de segurança, ou outros.

rança e às disposiçþes legais para bens (equipamentos de

Todos estes ensaios deverĂŁo ser feitos segundo as Nor-

elevação, caldeiras a vapor, recipientes sob pressĂŁo,‌).

mas e regulamentos em vigor em Portugal.

Um outro documento que deve vir com o equipamento, e fornecido pelo fornecedor, Ê a Documentação da Qualidade,

3. CADERNO DE ENCARGOS NOS CONTRATOS DE MANUTENĂ‡ĂƒO

na qual virĂŁo discriminados todos os materiais utilizados no

Hoje em dia as atividades ligadas à manutenção têm um peso

6

artigo cientĂ­fico

que se nĂŁo for mencionado no caderno de encargos nĂŁo serĂĄ

IDEULFR GR HTXLSDPHQWR EHP FRPR WRGRV RV WHVWHV ĆŹVVXUD-

VLJQLĆŹFDWLYR QRV FXVWRV GH RSHUDĂ‚žR 2 FRQVXPR GH VHUYLĂ‚RV

Ă‚žR UDGLRJUDĆŹD OĂˆTXLGRV SHQHWUDQWHV HQWUH RXWURV HIHWXD-

de manutenção estå a aumentar constantemente e pesa cada

dos antes de dar o equipamento como apto para entrega.

vez mais no orçamento das empresas, procurando estas otimizar as suas operaçþes e minimizar os riscos. O Caderno de

IV. Receção e instalação de um equipamento

Encargos nos contratos de manutenção Ê uma peça funda-

Depois de adquirida a instalação ou equipamento procede-se

mental na altura de efetuar uma intervenção de manutenção.

à sua receção e instalação. Na sua receção deverå ser cuida-

A sua preparação engloba uma recolha de dados inde-

dosamente observado se o equipamento fornecido respeita

pendente para cada serviço (levar em consideração a natu-

as condiçþes tÊcnicas do Caderno de Encargos e a proposta

reza dos equipamentos e efetuar um relatĂłrio sobre cada

GR IRUQHFHGRU 9HULĆŹFDGR HVWH SRQWR GHYH SDVVDU VH DR H[D-

XP SDUD QR ĆŹQDO WHU XP &DGHUQR GH (QFDUJRV JHUDO VREUH

me dos manuais, os quais deverĂŁo estar completos e corres-

os equipamentos que necessitam de ser intervencionados).

ponder Ă versĂŁo do equipamento fornecido (Farinha, 2011). A

Este CE terå de conter toda a informação do equipamento,

simples inspeção por parte dos tÊcnicos não supþe a receção

por isso a documentação pedida no ato da compra do bem

absoluta dos mesmos, devendo os ensaios atestar a qualidade

ĂŠ essencial. Um dado importante a mencionar relaciona-se

dos itens fornecidos, nĂŁo se extinguindo a responsabilidade

com a manutibilidade necessåria para efetuar a reparação,

contratual do fornecedor relativa a estes aspetos atĂŠ Ă rece-

D TXDO GHYH HVWDU EHP H[SOĂˆFLWD QR &( LGHQWLĆŹFDQGR VH Ă„ QH-

Ă‚žR GHĆŹQLWLYD GRV HTXLSDPHQWRV H RX GDV LQVWDODĂ‚Ă?HV

cessårio que a empresa contratada forneça os componentes

Na fase de instalação dos ativos físicos devem intervir se-

que irĂŁo ser trocados ou se ĂŠ a empresa contratante que os

tores como o Departamento de Manutenção, os utilizadores

fornecerå, se Ê necessåria a instalação de equipamentos ex-

e os Departamentos de Aprovisionamento e InventĂĄrio, para

ternos para proceder à intervenção e a quem se irão incum-

YHULĆŹFDU VH DV FRQGLĂ‚Ă?HV GH LQVWDODĂ‚žR HVWžR GH DFRUGR FRP

bir esses custos, entre outros.

DV HVSHFLĆŹFDĂ‚Ă?HV $ LQIRUPDĂ‚žR H FRQKHFLPHQWR VREUH R OR-

Num contrato de serviços de manutenção existem ele-

cal de instalação Ê de extrema importância, tanto a nível físi-

mentos importantes que devem ser cumpridos para que a

co, como das condiçþes ambientais que afetam este espaço.

garantia de sucesso esteja assegurada, e que traga van-

NĂŁo atender a este ponto poderĂĄ implicar potenciais avarias

tagens para ambas as partes. A Norma NP EN 13269:2007,

ou interferĂŞncias com outros equipamentos ou utilizadores

Manutenção – Instruçþes para a preparação de contratos de

e atĂŠ com a perda de garantia do equipamento, sendo este

manutenção apresenta uma listagem de elementos que um

um aspeto que se deve ter em consideração na elaboração

contrato de serviço de manutenção deve conter. Alguns ele-

do caderno de encargos. A instalação deve então ser coor-

mentos desse contrato sĂŁo os seguintes:

denada e supervisionada por um especialista da ĂĄrea a que o

I.

equipamento pertence.

TĂ­tulo s 2QGH GHYH DSDUHFHU D LGHQWLĆŹFDĂ‚žR GDV SDUWHV H do contrato.

Em ambas as fases deverĂĄ ainda ser aposto o cĂłdigo no

II. Objetivo s 2QGH GHĆŹQH DV LQWHQĂ‚Ă?HV JHUDLV GDV SDUWHV H

equipamento, fazer-se o seu carregamento no sistema de

dos objetivos do contrato; estes sĂŁo pontos fundamen-

informação, proceder-se à elaboração dos seus planos de

tais, especialmente para contratos de longa duração.


M

AndrĂŠ Lima Germano (CEFET/RJ), Engenheiro de Produção1 – CEFET/RJ, andrelimagermano@outlook.com Alessandro Magno Silva dos Santos (CEFET/RJ), Engenheiro de Produção1 – CEFET/RJ, magno.magno@gmail.com Gustavo da Silveira Pinheiro (CEFET/RJ), Engenheiro de Produção1 – CEFET/RJ, airguga@gmail.com Fernando Oliveira de Araujo (UFF), Doutor em Engenharia de Produção2 s 8)) IHUQDQGRDUDXMR#LG XĆŞ EU 1 Centro Federal de Educação TecnolĂłgica do Rio de Janeiro 2 Universidade Federal Fluminense

10

artigo cientĂ­fico

128

A manutenção sendo implantada em uma pequena empresa do ramo de fabricação de dutos para ar-condicionado 1. INTRODUĂ‡ĂƒO

1.2. Objetivo

$V GLĆŹFXOGDGHV HQFRQWUDGDV QR XQLYHUVR GDV HPSUHVDV GH

O objetivo geral deste trabalho ĂŠ o de propor um Sistema de

pequeno porte e micro empresas sĂŁo inĂşmeras, indo desde

Gestão de Manutenção, com baixo custo e fåcil gestão e que

a falta de recursos atĂŠ Ă falta de uma polĂ­tica governamen-

seja visto como uma ferramenta capaz de proporcionar um

tal apropriada, passando por problemas estruturais qua-

FRQWUROR VREUH RV HTXLSDPHQWRV JHUDQGR ĆŹDELOLGDGH H DXPHQ-

se sempre gerados pela falta de uma estrutura funcional

tando a disponibilidade dos equipamentos para a produção.

FDSD] GH FULDU PĂ„WRGRV HĆŹFLHQWHV GH JHVWžR GR QHJĂŽFLR Nesse contexto encontra-se a empresa estudada que ĂŠ uma organização de pequeno porte e produtora de dutos

2. REVISĂƒO DA LITERATURA

industriais, situada na cidade de Nova Iguaçu, no estado do

Este capĂ­tulo apresenta uma abordagem do referencial teĂł-

Rio de Janeiro (Brasil). A empresa apresenta problemas re-

rico das atividades relacionadas com o Sistema de Manuten-

lacionados com a ausência de uma Gestão de Manutenção.

ção, com ênfase nas etapas relacionadas com o controlo e

Esta visão equivocada por parte da direção da empresa que

gestão da manutenção.

não atribuiu à Gestão da Manutenção um caråter estratÊgico para o sucesso do empreendimento, na medida em que

2.1. A estratÊgia: Gestão da Manutenção

contribui de forma efetiva para o aumento da produtivida-

A importância da manutenção como estratÊgica pode ser

de, mantendo a maquinaria do parque fabril mais disponĂ­vel

compreendida atravĂŠs das ideias de Porter (1989), na qual

H ĆŹÂźYHO

ele cita como vantagens competitivas – perante o cenårio ex-

Palavras-chave: Gestão de Manutenção; Preventiva; Corretiva e Preditiva.

terno – as estratĂŠgias de custos, a diferenciação e o enfoque. 2 DXWRU DLQGD DĆŹUPD TXH SHOR PHQRV XP GHVWHV WUĂ…V LWHQV deve ser adotado pela empresa.

Manutenção 128, 1.o Trimestre de 2016

1.1. Descrição da situação-problema

6ODFN DĆŹUPD TXH QRV FDVRV HP TXH D SURGXĂ‚žR GH

A ausência de um Sistema de Gestão de Manutenção provo-

bens e serviços estå destinada a vårios grupos de consumi-

cou, durante muitos anos, a deterioração dos equipamen-

GRUHV VHUÂź SUHFLVR GHĆŹQLU TXDLV RV GLIHUHQFLDLV FRPSHWLWL-

tos que compþem o parque fabril, pois a única manutenção

vos que farĂŁo com que os pedidos sejam ganhos. Esta frase

na empresa era de carĂĄter corretivo, nĂŁo existindo nenhum

demonstra como a manutenção deve ser tratada de forma

tipo de controlo sobre este processo. As manutençþes

estratÊgica nos diversos grupos de produtos e serviços ofe-

ocorrem na medida em que as mĂĄquinas quebram. NĂŁo hĂĄ

recidos pela organização.

nenhum tipo de planeamento na årea da manutenção. O

NĂŁo hĂĄ possibilidade de se abordar os temas estratĂŠgi-

conceito de manutenção preventiva não Ê adotado em ne-

cos da produção ou planeamento da produção sem que seja

nhum dos equipamentos da empresa. A empresa possui no

inserida a questão da manutenção, uma vez que para Bran-

seu quadro de funcionĂĄrios, apenas um colaborador que de-

co (2008) ĂŠ possĂ­vel observar que, nas Ăşltimas trĂŞs dĂŠcadas,

sempenha funçþes ligadas à manutenção apesar de não ter

houve a evolução de diversos sistemas de planeamento,

XPD IRUPDĂ‚žR WĂ„FQLFD HVSHFĂˆĆŹFD QD ÂźUHD SRVVXLQGR DSHQDV

acompanhamento e controlo das atividades de uma GestĂŁo

experiência nas funçþes de manutenção corretiva de equi-

GD 0DQXWHQĂ‚žR H HVWH FRQWUROR WURX[H VLJQLĆŹFDWLYDV PHOKR-

pamentos de pequeno porte (furadeiras, lixadeiras, entre

rias na produtividade das empresas, uma vez que os equi-

RXWURV 4XDQGR RFRUUH DOJXPD VLWXDĂ‚žR TXH HVWH SURĆŹVVLR-

pamentos passaram a funcionar, cada vez mais, atravĂŠs da

nal nĂŁo consegue solucionar, o caso ĂŠ encaminhado para a

redução dos números de paragens por quebra.

assistĂŞncia tĂŠcnica. Este encaminhamento gera grandes problemas uma vez que a disponibilidade de um tĂŠcnico

2.2. Histórico da manutenção

para ir Ă fĂĄbrica nem sempre ĂŠ imediata. Outro fator pro-

Para Lafraia (2001) a Figura 1 ilustra a evolução da manuten-

blemĂĄtico ĂŠ o custo destas visitas porque a empresa paga

ção desde metade do sÊculo XX.

a vinda do tÊcnico (deslocamento, hotel, refeiçþes), alÊm

A manutenção tem evoluído ao longo dos anos com um

de ter de pagar altos valores referentes Ă hora de trabalho

comportamento bem diferente em cada perĂ­odo da histĂł-

do tĂŠcnico.

ria. Kardec e Nascif (1998) dividem a história da evolução da


4.4. Ficha de Acompanhamento Individual Na Ficha de Controlo sĂŁo registadas as manutençþes realizadas bem como quaisquer observaçþes que o responsĂĄvel pela manutenção julgue ser pertinente para a avaliação do equipamento. No caso de manutençþes corretivas, as inforPDĂ‚Ă?HV VREUH RV LWHQV GDQLĆŹFDGRV H WURFDGRV VžR UHJLVWDGRV QD PHVPD ĆŹFKD

5. CONCLUSĂ•ES E SUGESTĂ•ES DE ESTUDOS FUTUROS As propostas apresentadas exigem mudanças tanto tĂŠcnicas

&RQWUROR GH 3HULRGLFLGDGH HQWUH DV PDQXWHQĂ‚Ă?HV

quanto comportamentais na estrutura da empresa, na medi-

8PD YH] TXH WRGRV RV HTXLSDPHQWRV MÂź IRUDP LGHQWLĆŹFD-

da em que alguns paradigmas precisarĂŁo de ser quebrados.

dos, a prĂłxima etapa consiste em estabelecer a periodici-

Esta mudança requererå um tempo para esta adaptação.

dade para cada manutenção. Este processo Ê uma das par-

Como o objetivo deste trabalho foi a apresentação de

tes mais difĂ­ceis de todo o plano porque os equipamentos

uma proposta de criação de um Sistema de Gestão de Manu-

estĂŁo bem deteriorados e nĂŁo hĂĄ registos histĂłricos sobre

WHQĂ‚žR ĆŹFD FRPR VXJHVWžR GH QRYRV HVWXGRV D LPSODQWDĂ‚žR

a situação das manutençþes realizadas. Partindo deste pon-

das propostas sugeridas, bem como a avaliação dos resulta-

to, a periodicidade foi estabelecida atravĂŠs de critĂŠrios de

dos obtidos.

importância de cada equipamento para o processo produtivo. Para as mĂĄquinas mais crĂ­ticas para o processo foi estaEHOHFLGR XP SHUĂˆRGR PĂˆQLPR GH GLDV $R ĆŹQDO GH XP FLFOR

REFERĂŠNCIAS

de 4 manutençþes, este período serå reavaliado, podendo

Çž

ser estendido ou encurtado, dependendo do comportamento de cada equipamento. A Figura 4 mostra o modelo

BLANCHARD, B. – Logistics engineering and management. 4th ed. EnJOHZZRG &OLƪV 3UHQWLFH +DOO S

Çž

de RelatĂłrio proposto.

BRANCO, F. G. – A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: CiĂŞncia Moderna, 2008;

Çž

CHIOCHETTA, J. C.; HATAKEYAMA, K. & MARÇAL, R. F. M. – Sistema de GestĂŁo da Manutenção para a Pequena e MĂŠdia Empresa. XXIV ENEGEP. FlorianĂłpolis, 2004;

Çž

GIL, A.C. – Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002;

Çž

KARDEC, A; XAVIER, J., N. – Livro Manutenção – Função EstratĂŠgica de Alan 1a edição 1998, editora Quality Mark – Rio de Janeiro – RJ;

Çž

/$)5$,$ - 5 % s 0DQXDO GH FRQĆŹDELOLGDGH PDQWHQDELOLGDGH H GLVponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark; Petrobras, 2001;

Çž

PORTER, M. E. – Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989;

Çž

REIS, A. da C.; CARMO, L. F. R. R. S. do; NISHIOKA, I. – Logística reversa e pråticas correntes no setor de reciclagem. Anais do IV CNEG – Congresso Nacional Excelência Em Gestão. Niterói: UFF, 2008;

Çž

6(//,772 0 s ,QWHOLJĂ…QFLD DUWLĆŹFLDO XPD DSOLFDĂ‚žR HP XPD LQGĂ•VWULD de processo contĂ­nuo. GestĂŁo & Produção, v. 9, n. 3, p. 363-376, 2002;

Çž Figura 4. RelatĂłrio de controlo de manutenção preventiva.

SLACK, N. – Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operaçþes industriais. SĂŁo Paulo: Atlas, 1997.

M

13

Figura 3. Procedimento Operacional.

artigo cientĂ­fico

Figura 5. )RUPXOÂźULR GH LGHQWLĆŹFDĂ‚žR


O MĂŠtodo Harada

M 128

1.a Parte Takashi Harada iniciou o desenvolvimento do MÊtodo Harada nos anos 80 enquanto professor de atletismo. As três escolas secundårias onde lecionou nos arredores de Osaka, no Japão, caraterizavam-se por ambientes hostis e de forte desmotivação.

de forma cordial e exigente, pode tambĂŠm questionar a evolução do processo. No entanto as soluçþes tĂŞm de vir de dentro de cada um e ĂŠ assim TXH VH FRQVWUĂŽL D DXWRFRQĆŹDQĂ‚D H TXH se toma a responsabilidade pelo prĂłprio sucesso. Nas palavras do prĂłprio Takashi Harada: “as razĂľes pelas quais as pessoas nĂŁo alcançam os seus objetivos nĂŁo sĂŁo a falta de competĂŞncias ou como estabelecem os seus objetivos e a forma errada como tentam alcançå-los.â€?

Rui LuĂ­s e JoĂŁo Paulo Pinto

ESPAÇO QUALIDADE

de carĂĄter, mas sim a forma errada

DESCOBRIR O MÉTODO HARADA O ceticismo pode ser o sentimento que primeiro se acerca de quem começa a conhecer o MĂŠtodo Harada.

14

Existe atualmente informação sobre imensos mÊtodos para alcançar o sucesso, a excelência e os sonhos. O A observação, o estudo de outros au-

objetivos e a inclusĂŁo dos outros, a so-

MĂŠtodo Harada ĂŠ um mĂŠtodo estrutu-

tores, a metodologia tentativa-erro

ciedade por exemplo, nessa ambição

rado que, passo-a-passo, cada um ou

e a perseverança e vontade de cons-

pode apenas provocar consequĂŞncias

cada equipa se conduz a si prĂłprio atĂŠ

WUXLU D DXWRFRQĆŹDQĂ‚D GRV VHXV DOXQRV

win-win. Na citação do próprio Takashi

ao sucesso relativamente ao objetivo

conduziram Takashi Harada ao desen-

Harada:

determinado.

volvimento do seu mĂŠtodo. Foram

“quando as pessoas assumem

O objetivo tem de ser sempre al-

necessĂĄrios apenas trĂŞs anos para que

objetivos importantes, com valores

go pelo qual valha a pena lutar. Um

a escola onde lecionava passasse do

e propĂłsitos que servem nĂŁo apenas

objetivo que seja bom para a pessoa

Ăşltimo lugar para o primeiro lugar nas

a si prĂłprio mas tambĂŠm aos outros,

mas que tambĂŠm contribua para o

competiçþes de atletismo. Ao promo-

todo o seu caråter muda.�

bem-estar de quem a rodeia. Mais,

YHU D DXWRFRQĆŹDQĂ‚D QRV VHXV DOXQRV

'HĆŹQLU XP REMHWLYR HVWDU GLVSRV-

quando uma equipa de uma qualquer

e ensinar-lhes como tomar conta das

to a trabalhar arduamente por ele de

organização se suporta no MÊtodo

suas prĂłprias vidas, Takashi Harada

forma estruturada e persistente, ĂŠ as-

Harada para alcançar os seus obje-

levou-os a alcançar os seus próprios

sumir a responsabilidade pelo prĂłprio

tivos Ê de extrema importância que

objetivos, aqueles pelos quais cada um

sucesso. E este sucesso nunca deve ser

estes estejam alinhados com os obje-

estava disposto a lutar.

apenas individual.

tivos da organização.

Um pilar importante para o desen-

A estrutura do MĂŠtodo Harada

O MĂŠtodo Harada ĂŠ considerado

YROYLPHQWR GD DXWRFRQĆŹDQĂ‚D Ă„ R VHUYLĂ‚R

tem como suporte cinco formulĂĄrios

pela Japan Management Association

aos outros. Tal como uma mĂŁe serve o

TXH FRQWĂ…P D GHĆŹQLĂ‚žR GR REMHWLYR

(JMA) como “o melhor conceito para a

VHX ĆŹOKR DSHQDV QD DOHJULD GH R YHU FUHV-

a descrição dos valores e propósitos

gestĂŁo do dia-a-dia bem como a melhor

cer, o MÊtodo Harada tem no serviço aos

que suportam o objetivo, a autoanĂĄli-

tĂŠcnica para desenvolver as pessoas,

outros – à família, aos amigos, à comuni-

se, o plano de ação e a implementação

GHVHQYROYHU D VXD DXWRFRQĆŹDQĂ‚D GH-

dade – uma das formas de construção e

e o controlo da evolução.

senvolver os seus conhecimentos e, por

melhoria do carĂĄter de cada um.

No apoio Ă jornada para o suces-

A par da vontade, a ambição deve

so, as perguntas certas podem ser

estar presente nos sonhos de cada um.

feitas por um coach – alguÊm que

A transformação desses sonhos em

pode simplesmente ouvir ou que,

consequĂŞncia, criar uma nova cultura dentro da empresa.â€? A “Cultura da Empresaâ€?, o “ADN da

Empresa�

ou

qualquer

outra


Ficha tĂŠcnica n.Âş 7

M 128

6. POTÊNCIA ELÉTRICA

em que:

Na presente Ficha TĂŠcnica, e apĂłs a anĂĄlise de uma das mais

P – Potência elÊtrica – Watt (W)

importantes relaçþes da eletricidade, a Lei de Ohm, analisa-

U – Diferença de potencial ou tensĂŁo (V)

remos uma nova grandeza relacionada com a capacidade de

I

– Intensidade da corrente elÊtrica (A)

um recetor realizar um determinado trabalho, denominado A unidade da potĂŞncia elĂŠtrica ĂŠ o Watt1 (W) e representa-se

potĂŞncia elĂŠtrica.

por P. O aparelho de medida utilizado para medir esta gran-

'HĆŹQLĂ‚žR GH SRWĂ…QFLD HOĂ„WULFD

deza ĂŠ o wattĂ­metro e liga-se simultaneamente em sĂŠrie e

Tomemos como exemplo dois circuitos, cada um constituĂ­do

paralelo, uma vez que o cĂĄlculo da potĂŞncia pressupĂľe o pro-

por uma lâmpada incandescente e um interruptor ligado Ă

duto da tensĂŁo e da corrente.

tensĂŁo da rede elĂŠtrica nacional (tensĂŁo alternada sinusoidal Tabela 14. 'HĆŹQLĂ‚žR GD JUDQGH]D SRWĂ…QFLD HOĂ„WULFD

de 230 V).

Grandeza SĂ­mbolo Unidade

Paulo Peixoto ATEC – Academia de Formação paulo.peixoto@atec.pt

espaço de formação

S

PotĂŞncia elĂŠtrica

P

Aparelho Simbologia de medida

Watt (w) WattĂ­metro

W

Modo de ligação SÊrie + paralelo

230 V/50 Hz LA

~(AC)

Sempre que uma resistência Ê percorrida por uma intensidade de corrente elÊtrica cria um obståculo à sua passagem e, por conseguinte, produz calor que serå libertado para o exterior. AlÊm do seu valor nominal e tolerância, caraterísticas

Circuito A

16

jĂĄ analisadas, ĂŠ importante caraterizar este componente TXDQWR Âť VXD SRWĂ…QFLD QRPLQDO (VWD JUDQGH]D GHĆŹQH VH como a mĂĄxima potĂŞncia que a resistĂŞncia pode dissipar em regime de funcionamento normal, sem que sofra destruição ou alteraçþes irreversĂ­veis das suas propriedades.

S

Na Figura 42 analisamos a diferença entre resistĂŞncias de potĂŞncias diferentes. Poderemos, por exemplo, encontrar UHVLVWĂ…QFLDV GH Ć„ : — : ˜ : : : DWĂ„ FHQWHQDV GH

230 V/50 Hz LB

~(AC)

watts. Quanto maior a potência nominal maior serå o corpo da resistência. Recorrendo à utilização da Lei de Ohm Ê possível escrever a expressão da potência de forma diferente para uma melhor adaptação aos dados dos problemas. Assim, se na

Circuito B

expressĂŁo da potĂŞncia substituirmos U pela sua expressĂŁo R.I obtemos:

Figura 41. Circuitos elĂŠtricos em anĂĄlise.

P=UĂ—I=RĂ—IĂ—I=RĂ—I2

P=RĂ—I2

Após a ligação do interruptor S notamos que a luminosidade emitida pela lâmpada A Ê superior à emitida pela lâmpada B. Podemos concluir que as lâmpadas são diferentes uma

Se substituirmos I por U/R teremos:

vez que, segundo as mesmas condiçþes, uma apresenta mais OXPLQRVLGDGH GR TXH D RXWUD 1HVWH FDVR DĆŹUPDPRV TXH D P=UĂ—I=UĂ—

lâmpada A Ê mais potente do que a lâmpada B. Iremos introduzir uma nova grandeza denominada

U U2 = R R

P=

U2 R

SRWĂ…QFLD HOĂ„WULFD, que estĂĄ relacionada com a capacidade de um recetor realizar um determinado trabalho. A expresVžR TXH GHĆŹQH Ă„ D VHJXLQWH

1

James Watt (1736 – 1819). Matemåtico e engenheiro escocês, a unidade Watt recebeu este nome em sua homenagem pelas suas contri-

P=UĂ—I

buiçþes para o desenvolvimento do motor a vapor.


M 128

Çž

Gestão e organização da manutenção;

Çž

Tecnologias aplicadas à manutenção;

Çž

1RUPDOL]DĂ‚žR H FHUWLĆŹFDĂ‚žR

Çž

Segurança na manutenção;

Çž

A Manutenção inserida numa política de Gestão de Activos.

O tema A Manutenção inserida numa política de Gestão de Activos mereceu especial destaque com a apresenta-

Çž

ÂŤ1RYDV )LORVRĆŹDV GH 0DQXWHQĂ‚žRÂť

ção de um painel específico mode-

Çž

ÂŤNP EN ISO 55000Âť

rado pelo Coordenador da Especialização em Manutenção Industrial

No dia 21 de Novembro realizou-se

da Ordem dos Engenheiros, Eng.Âş

uma Visita TĂŠcnica ao Campus da Uni-

António Gonçalves.

versidade de Aveiro e um Passeio TurĂ­s-

O local do evento foi o Centro Cul-

tico pela cidade.

6HFĂ‚žR UHGLJLGD VHJXQGR R $QWLJR $FRUGR 2UWRJUŸƏFR www.apmi.pt

ESPECIAL CONGRESSOS

tural e de Congressos de Aveiro. A A.P.M.I. organizou, em colaboração

Durante o Congresso teve lugar

com a Associação Angolana de Manu-

uma Feira TĂŠcnica em que participaram

tenção e GestĂŁo de Activos – AAMGA, o

(PSUHVDV ([SRVLWRUDV {

13.Âş Congresso Nacional de Manuten-

No dia 18 de Novembro realizaram-

ção e 3.º Encontro de Manutenção dos

VH &XUVRV GH )RUPDĂ‚žR 3URĆŹVVLRQDO

3DĂˆVHV GH /ĂˆQJXD 2ĆŹFLDO 3RUWXJXHVD

Çž

Tecnologias ligadas à Manutenção

nos dias 19 e 20 de Novembro de 2015. 3DUWLFLSDUDP { Çž

211 Congressistas;

Çž

17 Empresas Expositoras;

Çž

21

Empresas

Patrocinadoras

/

20

Apoiantes. Foram apresentados 42 Trabalhos TĂŠcnicos abarcando 5 ĂĄreas temĂĄticas:

19 de Novembro de 2015 – 1.Âş Dia APRESENTAĂ‡ĂƒO DE TRABALHOS TÉCNICOS

Avaliação do Risco na Manutenção Hos-

TT 14_Daniel Viola e Joaquim Cabral

pitalarÂť

TT 25_ACSS_Claudia Santos – Guia da

Martins – ÂŤO Papel da Engenharia na GestĂŁo de Activos e a sua aplicação na

TT 07_JosÊ Lopes dos Santos – A Ma-

indĂşstriaÂť

QXWHQĂ‚žR s GD (ĆŹFÂźFLD SDUD D (ĆŹFLĂ…QFLD A importância da InformaçãoÂť

TT 42_MANVIA_InĂŞs Pires – ÂŤPrevenção e Controlo de Riscos na Manutenção –

TT 12_WEG_Rui Moreira – O Fenóme-

SESSĂƒO OFICIAL

Agentes QuĂ­micos e FĂ­sicos no Local de

no de Ressonância em Motores ElÊctricos

Luís Andrade Ferreira – Director da

TrabalhoÂť

e suas MĂĄquinas Accionadas: DiagnĂłsti-

Revista “Manutençãoâ€?; JosĂŠ

co e Resolução de Casos Pråticos

Ribau

Esteves – Presidente da C. M. Aveiro;

TT 65_I. P. Viseu_Henrique Figueiredo

JosÊ Lopes dos Santos – Presidente da

– Os indicadores de desempenho na ma-

TT 01_PROFITABILITY_LuĂ­s Fernandes

Direcção da A.P.M.I.; Joaquim Vieira –

nutenção e a norma NP EN 15341:2009

– 10 razþes para melhorar continua-

Vice-Presidente da A.A.M.G.A.; AntĂłnio

numa indĂşstria farmacĂŞuticaÂť

mente a manutenção

pecialização em Manutenção Industrial

TT 08_CP_A Cabral Cunha – A Manuten-

TT 33_APCER_Carlos Vila – A gestão de

da O.E.

ção na estratÊgia da gestão de activos

activos como ferramenta estratĂŠgica de

Costa Gonçalves – Coordenador da Es-


uma organização. Abordagem pela ISO

tenção nos Hotéis de 4 e 5 Estrelas no

TT_61_Luís A Ferreira_FEUP/OE-CEMI/

55001»

Algarve»

APMI – «Physical Asset Management: sua relevância actual»

TT 20_SKF_Carlos Cabral – «Optimiza-

TT 58_GLINTT_Tiago Lopes – «Mobili-

ção e Gestão de Activos através do ciclo

dade e dados “on-time” nos processos de

TT 62_Nuno Freitas/Costa Franco_NO-

de vida do rolamento»

manutenção»

MAD TECH – «A integração da Engenharia de Manutenção Ferroviária com

TT 29_CATIM_Claudia Pires – «Planea-

TT 44_BT INSTRUMENTS_Rosário Ma-

Ferramentas de Monitorização Remota

mento das actividades de manutenção

lheiro – «HD Enveloping. Análise de vi-

da Condição»

no sector de serralharia»

EUD¾R HP $OWD 'HƬQL¾R» TT 63_Carlos Fagundes_GALP ENERGIA

6(66 2 $66(7 0$1$*(0(17 ǟ GESTÃO DE ACTIVOS

– «A relevância do tratamento de dados

ideal de componentes rotáveis a manter em stock»

Moderador: António Costa Gonçalves

de equipamentos industriais»

TT 11_APMI_Rui Assis – «Quantidade

GH ƬDELOLGDGH QD JHVW¾R GR GHVHPSHQKR

– Coordenador da Especialização em Manutenção Industrial da Ordem dos

TT 64_António Chaleira_EDP – «Gestão

«Análise empírica à Gestão da Manu-

Engenheiros

de Activos Técnicos»

ESPECIAL CONGRESSOS

TT 35_U Algarve_César Gonçalves –

Jantar do Congresso

21

086(8 '$6 &$9(6 $/,$1¢$ ǟ SANGALHOS

20 de Novembro de 2015 – 2.º Dia APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS

tos térmicos de soldaduras em ambientes

TT 21_SCHAEFFLER_Tiago Monteiro –

OIL&GAS, com base no referencial ISO/

«,QGÕVWULD 6FKDHưHU s (QIUHQWDU RV

TT 55_I.P. Tomar_Ana Vieira – «A impor-

TS 29001:2010»

QRYRV GHVDƬRV QD PDQXWHQ¾R»

qualidade do ar interior, conforto térmico e

TT 36_TDGI_Luís Cardoso – «Case study

TT 26_ACSS_Claudia Santos – «Ranking

HƬFLÅQFLD HQHUJÄWLFD s FDVR GH HVWXGR»

– Hospital de Cascais»

GH (ƬFLÅQFLD (QHUJÄWLFD »

TT 47_ISEC_Paulo Balaca – «Organiza-

TT 22_ISEL_João Santos – «Optimiza-

TT 03_DATANÁLISE_A Roque – «Intro-

ção e Gestão da Manutenção dos Activos

ção da Manutenção baseada num Mode-

dução à Análise de Órbitas»

)ÈVLFRV GR 3URMHFWR 621$5() s 1RYD 5HƬ-

lo de Simulação Dinâmica»

tância da manutenção para a promoção da

naria do Lobito»

TT 06_SEW_David Braga – «,QƮXÅQFLD GD TT 32_CEMUC_Hugo Raposo – «,QƮX-

PDQXWHQ¾R QD (ƬFLÅQFLD (QHUJÄWLFD GH

TT 34_CEPSA_Vítor Fernandes – «As

ência da Análise de Óleos no Tempo de

Accionamentos Electromecânicos»

0DVVDV /XEULƬFDQWHV GH 6XOIRQDWR &RP-

Substituição de Autocarros Urbanos de

SOH[R GH &¼OFLR QD RSWLPL]D¾R GD PDQX-

Passageiros»

tenção dos equipamentos»

TT 45_BP -CASTROL_Luís Blazquez – «Lubrificantes de elevado desem-

TT 54_I. P. Tomar_Ana Vieira – «A ges-

penho – Tecnologia avançada de adi-

TT 10_TRATERME_Alexandre Silva –

tão da Manutenção no CHMT – caso de

tivos para protecção de superfícies.

«Requisitos de qualidade dos tratamen-

estudo»

Apresentação de Caso Prático»


TT 57_NAVALTIK_Marcelo Batista –

de rotĂĄveis a ter em armazĂŠm baseada

TT 40_FCTUNL_Helena Navas – Desen-

ÂŤAbordagem simples aos modos de falha

em critĂŠrios de riscoÂť

volvimento de um Sistema de DiagnĂłstico de Falhas em Motores ElĂŠctricos de

com recurso a um software de Organização e Gestão da Manutenção

TT 27_ISEL_JosĂŠ Sobral – ÂŤSelecção de

Indução

uma empresa prestadora de serviços de TT 49_ISEC_Francisco Rodrigues – ÂŤSis-

Manutenção usando o mÊtodo AHP na

TT 50_ISEC_Francisco Brito – Protoco-

tema SCADA para apoio à Manutenção

tomada de decisĂŁoÂť

lo FINS – Ferramenta de integração das vertentes manutenção e produção na ac-

Condicionada Preditiva TT 59_SISTRADE_Sousa Ribeiro – TT 28_ISEL_Raquel Rodrigues e João

ÂŤDesempenho industrial da Manuten-

Almeida – ÂŤDeterminação da quantidade

ção

tividade industrialÂť

ESPECIAL CONGRESSOS

(175(*$ '2 35¤0,2 (1* • 0217(,52 /(,7( Ç– Os vencedores do PrĂŠmio Eng.Âş Mon-

do ao artigo ÂŤDiagnĂłstico do estado

teiro Leite 2013/2014, Hugo Raposo

da manutenção – Uma abordagem

e JosĂŠ Torres Farinha, com o Director

holĂ­sticaÂť.

da Revista “Manutençãoâ€?, Prof. LuĂ­s

Os critÊrios de selecção são os

Andrade Ferreira e com o Presidente

VHJXLQWHV 9DORU &LHQWĂˆĆŹFR 8WLOLGD-

da Direcção da APMI, Eng.º JosÊ Lo-

de, Valor prĂĄtico e EconĂłmico, Origi-

pes dos Santos. O prĂŠmio foi atribuĂ­-

nalidade e Criatividade.

22

SESSĂƒO DE ENCERRAMENTO ComissĂŁo Organizadora do 13.Âş CNM e 3.Âş EMPLOP AntĂłnio Bila Gromicho, LuĂ­s Andrade Ferreira, JosĂŠ Lopes dos Santos, Joaquim Vieira, Armando Ferreira Augusto e Pedro Coelho

21 de Novembro de 2015 VISITA TÉCNICA AO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO E VISITA TUR�STICA À CIDADE DE AVEIRO


Feira técnica

TDGI – Patrocinador OURO

SPECMAN

SKF – Patrocinador OURO

BTI – BOLONIA TESTING INSTRUMENTS

ITISE

WEG – Patrocinador OURO

DATANÁLISE

MEIVCORE

AAMGA – Associação Angolana de Manutenção e Gestão de Activos

JOCA

SEW-EURODRIVE Portugal

CEPSA-TOTAL – Patrocinador OURO

NOTM

TRATERME

23

GLINTT – Patrocinador PLATINA

ESPECIAL CONGRESSOS

Panorâmica


Feira do livro Integrada na Feira TĂŠcnica, organizou-se uma Feira do Livro onde estiveram representadas algumas das Editoras que tĂŞm Acordos com a APMI.

ESPECIAL CONGRESSOS

ENGEBOOK

LIDEL

PrĂŠmio Eng.Âş Monteiro Leite Ter recebido o PrĂŠmio Eng.Âş Monteiro Leite atribuĂ­do ao artigo “DiagnĂłstico do estado da Manutenção – Uma abordagem holĂ­sticaâ€?, em conjunto com o meu colega Hugo Raposo foi um momento emocionante e uma fonte adicional

24

de energia motivacional para prosseguir a minha carreira numa vertente de conhecimento que abracei hå algumas dÊcadas atrås. A atividade manutenção, designadamente na vertente dos Sistemas de Informação para Manutenção, para os quais venho dando o meu modesto contributo desde hå algumas dÊcadas, passando por algumas vertentes da manutenção de condição com e sem predição, atÊ aos novos horizontes GD 5HDOLGDGH $XPHQWDGD H GD +RORJUDƏD VžR DSHQDV DOJXQV aspetos nos quais jå tive oportunidade de participar. Simultaneamente, assisto, neste momento, à colocação da Manutenção Industrial, e do Asset Management, em pata-

Torres Farinha e Hugo Raposo

mares histĂłricos de importância, e na linha da frente ao que estĂĄ subjacente ao novo conceito de Industry 4.0‌ ou serĂĄ Maintenance 4.0?

Dos vårios fóruns onde a atividade manutenção tem expres-

De facto, ter procurado antecipar os CMMS (Computeri-

sĂŁo, seja a nĂ­vel nacional e ou internacional, importa destacar

zed Maintenance Management Systems) e os EAM (Entreprise

o papel da APMI (Associação Portuguesa de Manutenção In-

Asset Management), trazĂŞ-los para o sĂŠculo XXI e pĂ´-los a

dustrial) que, ao longo dos anos tĂŁo bem tem sabido engran-

dialogar com rolamentos, chumaceiras, equipamentos e sis-

GHFHU R QRPH GRV SURĆŹVVLRQDLV GD PDQXWHQĂ‚žR D TXDO WHQKR

temas, independentemente do local onde estejam, onshore

tido oportunidade de acompanhar desde tempos idos, de-

ou RĆŞVKRUH VHMDP OLJDGRV SRU ĆŹRV RX DWUDYĂ„V GH ZL ĆŹ, tem

signadamente nos encontros nacionais e internacionais nos

sido um percurso emocionante.

quais tive oportunidade de privar com o saudoso Eng.Âş Mon-

A atividade manutenção Ê algo apaixonante, seja na ver-

WHLUR /HLWH ¤ HVWH SHUFXUVR H VžR HVWHV DSHQDV DOJXQV PRWL-

WHQWH SURĆŹVVLRQDO HPSUHVDULDO VHMD QD DFDGĂ„PLFD SRU FDGD

YRV TXH PH SHUPLWHP DĆŹUPDU D GHWHUPLQDĂ‚žR HP FRQWLQXDU

peça de conhecimento descoberta muitas outras se desta-

a honrar o seu nome e da sua Associação; onde quer que ele

SDP QXPD EXVFD VHP ƏP ¤ XP SHUFXUVR RQGH D LQVLJQLƏ-

esteja certamente terĂĄ orgulho nos seus continuadores; ru-

cância humana se sente a cada momento face à imensidão

PR D XP IXWXUR SHUPDQHQWHPHQWH SURPLVVRU GD SURƏVVžR

do conhecimento que se desconhece, proporcionando um

que abraçåmos.

incentivo pessoal para a prossecução de um percurso a calcorrear atÊ que Deus permita.

Prof. Torres Farinha


PATROCINADORES PLATINA

PATROCINADORES OURO

APOIOS

Levantamento de necessidades de Formação 2016/2017 $ )RUPDĂ‚žR 3URĆŹVVLRQDO Ă„ XPD GDV DF-

da APMI, sendo dada particular aten-

um questionĂĄrio para preenchimento

tividades estratĂŠgicas da APMI, sendo

ção à elaboração do Plano anual de

online:

um dos seus objectivos estatutĂĄrios.

www.apmi.pt/o-que-fazemos/

Formação e à concepção dos cursos a

levantamento-de-necessidades-de-for-

A formação e o desenvolvimento

DSUHVHQWDU $ ĆŹP GH DGHTXDU DV SUÂźWL-

macao-2016-2017.

GH FRPSHWĂ…QFLDV GRV SURĆŹVVLRQDLV GD

cas formativas da APMI ajustando-as Ă s

Agradecemos a colaboração de

Manutenção são factores preponde-

necessidades das Empresas/Forman-

WRGRV RV SURĆŹVVLRQDLV GD PDQXWHQĂ‚žR

rantes na estratÊgia de organização

dos, disponibilizamos no nosso website

e/ou a ela ligados.

Jornadas de Manutenção 2016 24 e 25 de Novembro de 2016 A APMI organiza nos dias 24 e 25 de

cing, Segurança em Manutenção,

Novembro de 2016 as Jornadas de

ÂŤ(ĆŹFLĂ…QFLD HQHUJĂ„WLFDÂť, ÂŤGestĂŁo de

Manutenção 2016 na EXPONOR. Este

activos – NP EN ISO 55000/1/2 e

evento integra-se na EMAF’2016.

ÂŤIndĂşstria 4.0Âť, que pela sua im-

As Jornadas de Manutenção, orga-

portância e actualidade contri-

nizadas bi-anualmente, constituem, a

buem certamente para uma visĂŁo

par com os Congressos Nacionais/Inter-

mais integrada e completa de uma

nacionais, um forum privilegiado para a

função tão transversal como Ê a

divulgação e troca de conhecimentos

Manutenção.

HQWUH SURĆŹVVLRQDLV GD 0DQXWHQĂ‚žR

Cada tema ĂŠ analisado sob 3

promovendo o desenvolvimento do

perspectivas: do Prestador de Ser-

conhecimento, para a implementação

viço, do Cliente e da Academia.

das tecnologias e mÊtodos de gestão e com ela relacionados. São apresentados os Temas Sustentabilidade, Evolução do Outsour-

As apresentaçþes são feitas por especialistas das vårias matÊrias ligadas à Indústria, aos Serviços e à Gestão.

M

25

ESPECIAL CONGRESSOS

PATROCINADORES PRATA


M

Ficha de SĂłcio A.P.M.I. – CupĂľes de Inscrição

128

Para se poder tornar sócio da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial,

1. SĂ“CIO COLECTIVO

utilize um dos formulårios conforme a sua situação.

2. SĂ“CIO INDIVIDUAL 3. SĂ“CIO ESTUDANTE

Fotocopie, preencha e envie a:

Associação Portuguesa de Manutenção Industrial Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100-404 Lisboa Telf.: +351 217 163 881 ¡ Fax: +351 217 162 259

26

informaçþes APMI

apmigeral@mail.telepac.pt ¡www.apmi.pt

1.

SĂ“CIO COLECTIVO A.P.M.I. – CUPĂƒO DE INSCRIĂ‡ĂƒO Pretendemos tornar-nos SĂłcio Colectivo da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial, de acordo com o Regulamento a seguir indicado: 1.

De acordo com os Estatutos da A.P.M.I. – CapĂ­tulo II, Art.Âş 4Âş, podem ser membros todas as pessoas colectivas que reconheçam a utilidade da Associação e estejam interessadas no desenvolvimento dos seus objectivos.

2.

$V SHVVRDV FROHFWLYDV TXH GHWHQKDP LQVWDODĂ‚Ă?HV IDEULV ĆŹVLFDPHQWH GLVWLQWDV GD 6HGH 6RFLDO VHUžR FRQVLGHUDGDV FRPR 6ĂŽFLRV QDV VHJXLQWHV condiçþes: 2.1

A Sede Social inscrever-se-ĂĄ como SĂłcio Colectivo.

2.2

6H D HPSUHVD GHWLYHU FHQWURV IDEULV WRGRV ĆŹVLFDPHQWH GLVWLQWRV GD 6HGH 6RFLDO VĂŽ EHQHĆŹFLDP GD TXDOLGDGH GH 0HPEUR &ROHFWLYR D Sede Social e uma instalação fabril expressamente designada na proposta de admissĂŁo.

2.3

$V UHVWDQWHV LQVWDODĂ‚Ă?HV IDEULV TXH HVWHMDP LQWHUHVVDGDV HP EHQHĆŹFLDU LJXDOPHQWH GD TXDOLGDGH GH PHPEUR FROHFWLYR GD $30, GHYHrĂŁo inscrever-se expressamente uma a uma.

3.

Os membros Colectivos designarão o seu representante atravÊs de carta enviada à Direcção da Associação. A representação Ê vålida por um ano.

4.

Os membros Colectivos receberĂŁo um exemplar da Revista “Manutençãoâ€?. PoderĂŁo receber os nĂşmeros de exemplares que pretenderem pelo valor das assinaturas que subscreverem.

5.

O presente Regulamento foi aprovado em Reunião de Direcção de 20.05.1985 e Ê aplicåvel a todas as empresas cujas unidades fabris tenham caråcter permanente (isto Ê, mais de três anos). Não Ê aplicåvel a instalaçþes do tipo estaleiro com vida provisåria inferior a três anos. 5.1

O presente Regulamente Ê extensivo às Empresas jå membros da APMI à data da sua aprovação.

Denominação:

Centro de Exploração ou Fabril:

Endereço:

Localidade:

CĂłd. Postal:

Conselho:

Distrito:

Telf:

ExtensĂŁo:

Fax:

E-mail:

Tm:

Web site:

N.Âş Contribuinte:

N.Âş Trabalhadores:

CAE:

Representante junto da APMI: E-mail:

Cargo na Empresa:

Assinatura:

Data:

RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.P.M.I. Cartão N.º:

Emitido em:

Admitido em:

Assinatura:

SĂłcio N.Âş:

Quota anual: â‚Ź 260,00


2.

SĂ“CIO INDIVIDUAL A.P.M.I. – CUPĂƒO DE INSCRIĂ‡ĂƒO Pretendo tornar-me SĂłcio Individual da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial, de acordo com o Regulamento a seguir indicado: 5HJXODPHQWDQGR H GHĆŹQLQGR DV UHJUDV H FRQGLĂ‚Ă?HV GH DGPLVVžR D PHPEUR ,QGLYLGXDO GD $VVRFLDĂ‚žR 3RUWXJXHVD GH 0DQXWHQĂ‚žR ,QGXVWULDO H WHQGR HP FRQWD RV (VWDWXWRV QRPHDGDPHQWH R 1 • GR $UWLJR • ĆŹFD HVWD DGPLVVžR GLVFLSOLQDGD SHOR SUHVHQWH UHJXODPHQWR 1.Âş

2.Âş

PoderĂŁo ser admitidos como membros Individuais da APMI todas as pessoas que:

1.1

Tenham exercido ou exerçam a sua actividade na ĂĄrea da Manutenção ou, nĂŁo tendo exercido tenham publicado trabalhos neste domĂ­nio RX H[HUĂ‚DP IXQĂ‚Ă?HV GRFHQWHV QHVWD PDWĂ„ULD ([HUĂ‚DP RX WHQKDP H[HUFLGR DFWLYLGDGH SURĆŹVVLRQDO HP DFWLYLGDGHV GH IURQWHLUD FRP D Manutenção nomeadamente Segurança, Prevenção de Acidentes, Informação e Controlo de GestĂŁo de Manutenção, Produção e Distribuição de Energia e FluĂ­dos.

1.2

Possuam formação acadÊmica igual ou superior ao grau de Bacharel.

1.3

Não possuindo a formação exigida no ponto anterior, desempenhem, funçþes equiparadas às exercidas por Licenciados e BacharÊis devendo, neste caso, essa situação ser atestada por uma empresa ou organismo ou por dois membros na plenitude dos seus direitos.

A admissĂŁo de membro Individual far-se-ĂĄ por proposta Ă Direcção, que deliberarĂĄ pela aceitação ou rejeição da proposta. Os SĂłcios Individuais recebem 1 nĂşmero da Revista “Manutençãoâ€?.

Este regulamento foi aprovado em reunião de Direcção da APMI em 2 de Março de 1982. Nome:

B.I. (n.Âş):

Arquivo:

Endereço Pessoal:

Localidade: Conselho:

Telf:

Distrito:

Fax:

E-mail:

Tm:

N.Âş Contribuinte:

Data de nascimento:

informaçþes APMI

CĂłd. Postal:

Filiação: Estado Civil:

Formação AcadÊmica:

Empresa:

Função na empresa:

Departamento:

Endereço:

Localidade:

Telf:

Concelho:

Distrito:

ExtensĂŁo:

Web site:

Fax: N.Âş Contribuinte:

E-mail: N.Âş de Trabalhadores:

Assinatura:

CAE:

27

CĂłd. Postal:

Data:

RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.P.M.I. Cartão N.º:

Emitido em:

Admitido em:

Assinatura:

Quota anual: â‚Ź 50,00

SĂłcio N.Âş:

3.

SĂ“CIO ESTUDANTE A.P.M.I. – CUPĂƒO DE INSCRIĂ‡ĂƒO Pretendo tornar-me SĂłcio Estudante da Associação Portuguesa de Manutenção Industrial. Nome:

B.I. (n.Âş):

Arquivo:

Endereço Pessoal:

Localidade:

CĂłd. Postal:

Conselho:

Distrito:

Telf:

Fax:

Tm:

E-mail:

N.Âş Contribuinte:

Data de nascimento:

Filiação: Formação AcadÊmica: Instituto:

Faculdade/Departamento:

Endereço:

Localidade:

CĂłd. Postal:

Concelho:

Distrito:

Assinatura:

Data:

RESERVADO AOS SERVIÇOS DA A.P.M.I. Cartão N.º:

Emitido em:

Admitido em:

Assinatura:

SĂłcio N.Âş:

Quota anual: â‚Ź 25,00


AAMGA

M 128

A AAMGA tem continuado a dar sequĂŞncia Ă execução do seu Plano de Ação, que abrange diversas ĂĄreas. Destacamos a grande atividade nas ĂĄreas da 1RUPDOL]DĂ‚žR H &HUWLĆŹFDĂ‚žR com a Criação da ComissĂŁo TĂŠcnica de Manutenção e GestĂŁo de Ativos e da Formação com a realização de diversas iniciativas.

Na ĂĄrea da 1RUPDOL]DĂ‚žR H &HUWLĆŹFD-

Çž

ção a relação com o IANORQ deu jå os seus frutos, tendo sido constituída a

Çž Çž

ISO 55001/ISO 55002:2014;

ĂŠ constituĂ­da pela AAMGA (PresidenÇž Çž

4XDOLĆŹFDĂ‚žR GR 3HVVRDO GH 0DQXtenção/EN 15628:2014. Foram realizadas, em parceria com o Cin-

gola, ThyssenKrupp, Barloworld.

www.aamga.co.ao

informaçþes AAMGA

de Luanda, Prodel, INEA, Lab Eng.ÂŞ An-

Terminologia de Manutenção/NP EN 13306:2010;

tinho Neto (SecretĂĄrio), Cinfotec, ISQApave, TDGI, Sonangol, CP Bombeiros

GestĂŁo de ativos – Sistemas de gestĂŁo – Diretrizes para a aplicação da

Ăşne mensalmente na sede da AAMGA, te), AFM, Fac. Eng.ÂŞ Universidade Agos-

Gestão de ativos – Sistemas de gestão – Requisitos/ISO 55001:2014;

Comissão TÊcnica n.º 3 de Manutenção e Gestão de Ativos (CT3). A CT3, que re-

Gestão de ativos – Visão geral, princípios e terminologia/ISO 55000:2014;

No capítulo da Formação a AAMGA or-

fotec, trĂŞs palestras sobre (1) “PrincĂ­pios

ganizou o “3.Âş Encontro de Manutenção

gerais de saĂşde e segurança no trabalhoâ€?,

dos Países Integrantes da CPLP� que se

(2) “Segurança em trabalhos em altura" e

realizou em simultâneo com o “13.Âş Con-

6HJXUDQĂ‚D HP HVSDĂ‚RV FRQĆŹQDGR

gresso Nacional de Manutenção da APMIâ€?, que contou com 256 participantes, numa parceira entre a AAMGA e a APMI, que

28

decorreu nos dias 19 e 20 de novembro de 2015, em Aveiro, Portugal.

A AAMGA organizou as “Primeiras Jor-

No dia 30 de janeiro de 2016 realizou-

nadas de Manutenção e Gestão de Ativos

se a Assembleia Geral ExtraordinĂĄria.

da AAMGAâ€?, que contaram com 90 participantes, que decorreram no dia 26 de novembro de 2015, nas instalaçþes do Cinfotec, em Talatona. Neste evento foram abordados os WHPDV GD 1RUPDOL]DĂ‚žR H &HUWLĆŹFDção, da (2) SaĂşde, Segurança e AmbienWH GD )RUPDĂ‚žR H 4XDOLĆŹFDĂ‚žR GH Recursos Humanos e da (4) LogĂ­stica e

No dia 12 de março de 2016 realizou-

Subcontratação.

se a Assembleia Geral que decorreu em simultâneo com a Eleição dos Ă“rgĂŁos Sociais.

O Plano Anual de Normalização de Comissão TÊcnica (CT) para 2016 inclui a produção dos anteprojetos de normas angolanas:


DOSSIER

M

54

Sistemas de informação para a manutenção JosÊ Torres Farinha

58

Manutenção de equipamentos na atividade hospitalar Lurdes Serra Campos Hospital de Santa Maria – Porto

62

Manutenção de sistemas de tratamento de resĂ­duos hospitalares perigosos Pedro Rompante SUCH – Serviço de Utilização Comum dos Hospitais

66

Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção Marcelo Batista Navaltik Management, Lda.

Por: RaĂşl DĂłria

53

dossier ›

GESTĂƒO, ORGANIZAĂ‡ĂƒO E MANUTENĂ‡ĂƒO NA INDĂšSTRIA FARMACĂŠUTICA E HOSPITALAR

gestão, organização e manutenção na indústria farmacêutica e hospitalar

128

O primeiro Dossier TĂŠcnico de 2016 foca a sua atenção numa ĂĄrea importante no nosso dia-a-dia – a Manutenção em Hospitais e na IndĂşstria FarmacĂŞutica.

b) +Ÿ XPD JUDQGH YDULHGDGH H VRƏVWLcação de equipamentos; c) Hå que coordenar a relação funcio-

c) Pråticas de gestão; d) Informatização das informaçþes (Sistemas Informåticos);

nal entre os gestores dos serviços/

e) Aquisição de equipamentos tecno-

equipamentos e os respetivos utili-

lógicos, com especial atenção ao

zadores (por exemplo, prestadores

respetivo ciclo de vida;

de serviços externos e internos).

f) Recolha e reciclagem dos detritos

tenção são peças importantes no

A manutenção hospitalar (e farmacêu-

g) Coordenação de inúmeras atividades.

universo de uma empresa, de um

tica) tĂŞm um papel importantĂ­ssimo no

grupo de empresas ou mesmo de hos-

controlo dos trabalhos (internos e exter-

7HQGR HP PHQWH TXH R SURSĂŽVLWR ĆŹQDO

pitais, que pretenda atingir as metas a

nos), para a garantia de um serviço de

ĂŠ o de contribuir para a constante

que se propĂľe.

qualidade relativamente a instalaçþes e

melhoria dos cuidados mĂŠdicos, atra-

hospitalares;

Todos os Departamentos de Manu-

¤ XP SDUFHLUR LPSRUWDQWH SRUTXH

equipamentos, tendo sempre em aten-

vĂŠs da:

contribui com os seus conhecimentos

ção o respetivo ciclo de vida. A falta de

a) 3URPRĂ‚žR GH XPD HOHYDGD ĆŹDELOL-

para garantir uma Ăłtima resposta Ă s

manutenção dos ativos afeta a rentabi-

crescentes exigĂŞncias do mercado

lidade dos respetivos processos, o que

b) MĂĄxima disponibilidade dos Ativos;

global (a nĂ­vel da Qualidade, da capaci-

terĂĄ como consequĂŞncia nĂŁo serem atin-

c) Redução dos custos da própria

dade de resposta de uma encomenda,

gidos os objetivos da unidade hospitalar

entre outros); os seus anseios fazem

e farmacĂŞutica para um determinado

parte dos objetivos globais que sĂŁo

perĂ­odo, quaisquer que eles sejam.

GHĆŹQLGRV DQXDOPHQWH SHOR ĂŽUJžR

dade dos Ativos;

manutenção. ¤ XPD ŸUHD TXH UHTXHU HOHYDGRV

O responsĂĄvel pela gestĂŁo dos ati-

conhecimentos e aturados estudos/

vos mĂŠdicos (de um hospital ou de uma

acompanhamentos devido Ă constante

indĂşstria farmacĂŞutica), deverĂĄ ter em

evolução tecnológica dos Ativos, pelo

tria farmacêutica, a manutenção Ê

atenção diversos aspetos como:

que os tÊcnicos da manutenção devem

uma atividade mais complexa porque:

a) Conhecimentos de engenharia;

ter formação para que possam efetuar

a) Hå uma estreita relação com a saú-

b) Conhecimentos de tecnologias de

os trabalhos em ótimas condiçþes e

decisor de cada unidade de negĂłcio. No caso dos hospitais e da indĂşs-

de das pessoas;

saĂşde;

sem registo de qualquer acidente.

M


Sistemas de informação para a manutenção

M

O presente artigo aborda os Sistemas de Informação para a Manutenção no âmbito do Estado da Arte e das novas tendĂŞncias, algumas jĂĄ na fronteira da transferĂŞncia de QRYRV SURGXWRV H VHUYLĂ‚RV SDUD R PHUFDGR ¤ neste âmbito que ĂŠ feita uma breve resenha dos CMMS (Computerized Maintenance Management System), e da sua extensĂŁo para uma abordagem EAM (Entreprise Asset Management) e ainda a integração das novas tecnologias de comunicação, designadamente a Internet das Coisas e o Big Data.

acompanhamento do seu ciclo de vida e, por consequĂŞncia, do seu Ciclo de Vida EconĂłmico (LCC – Lyfe Cycle Cost). Pelas razĂľes precedentes, os CMMS ampliaram o seu âmbito de atuação a todo o ciclo de vida dos activos, isto ĂŠ, deixaram de ter o seu foco apenas na vertente da manutenção, tendo -o ampliado Ă s vertentes da aquisição e da substituição e/ou renovação, passando a designar-se por EAM (Entreprise Asset Management).

2. ESTADO DA ARTE Os sistemas de informação para manutenção tiveram a sua gÊnese em paralelo com os sistemas de informação para apoio às outras åreas industriais. Contudo, os primeiros, de

JosĂŠ Torres Farinha

dossier ›

gestão, organização e manutenção na indústria farmacêutica e hospitalar

128

A tecnologia, na qual ĂŠ cada vez mais difĂ­cil distinguir o hard-

forma geral, tiveram sempre um apoio secundĂĄrio por par-

ware do software, estĂĄ intrinsecamente ligada, de forma

te dos decisores das empresas, por razĂľes que se poderĂŁo

biunívoca, às vertentes da normalização, designadamente

equacionar de vĂĄrias formas, mas que passam por aspetos

na componente organizacional, onde se destacam as nor-

como:

mas ISO 55000 e a NP 4492, bem como as vĂĄrias vertentes

Çž

da manutenção de condição, onde a anålise de vibraçþes

siderada um mal necessĂĄrio, pelo que era deixada sem-

lidera em termos de normas de suporte.

pre para n-ĂŠsimo plano e o mesmo para os correspondentes investimentos;

SĂŁo estes temas que sĂŁo tratados de forma integrada

54

A atividade manutenção, durante muito tempo, era con-

no presente artigo, o qual procura dar uma visĂŁo alargada

Çž

A implementação dos CMMS Ê muito complexa, designa-

da sua conjugação na perspetiva do seu potencial valor

damente porque implica uma adequada elaboração dos

acrescentado para as empresas, sejam estas de manufatura

dossiĂŞs dos ativos, o que obriga ao seu levantamento no

ou de serviço.

terreno, ao seu carregamento e atualização e, como tal,

Palavras-chave: CMMS; EAM; Big Data; eMaintenance; Maintenance 4.0.

ĂŠ deixado para mais tarde. O precedente aspeto tem sido fatal para muitas empresas, atendendo a que a exigĂŞncia LQLFLDO GH WHPSR SDUD D VXD LPSOHPHQWDĂ‚žR H DV GLĆŹFXOGDdes inerentes ao processo sĂŁo tais que levam a que, ao

1. INTRODUĂ‡ĂƒO

ĆŹP GH DOJXP WHPSR GHSRLV GR &006 HVWDU D IXQFLRQDU

Atualmente, a utilização de Sistemas de Informação na

o mesmo ĂŠ descontinuado ou, no mĂĄximo, subutilizado.

Manutenção (CMMS) Ê algo tão natural como hå alguns

Sobre este assunto o autor vem, desde hĂĄ muitos anos,

anos era a utilização do papel no apoio a esta atividade,

publicando artigos e livros, dos quais se destacam as re-

pelo que toda a abordagem feita ao longo do presente

ferĂŞncias [1-8].

artigo assume este pressuposto; contudo, a evolução tem sido tão råpida que estes sistemas se tornaram apenas nu-

A ĂĄrea de conhecimento e de atividade da Engenharia de

ma ferramenta de base no apoio à gestão de manutenção,

Manutenção tem evoluído a um ritmo alucinante nas úl-

e apenas isso.

timas dĂŠcadas, quer em termos endĂłgenos quer como

Neste momento, as empresas pretendem ir muito mais

UHVXOWDGR GRV QRYRV GHVDĆŹRV TXH UHVXOWDP GRV DYDQĂ‚RV

longe nas ferramentas de apoio que exigem Ă gestĂŁo e ma-

tecnolĂłgicos dos ativos produtivos, e ainda da necessidade

nutenção dos seus ativos físicos, pretendendo uma gestão

GH RWLPL]DĂ‚žR GR VHX /&& ¤ QHVWD SHUVSHWLYD TXH VH FRQV-

que começa no momento da decisão da sua aquisição e vai

tata um novo mercado na oferta de produtos e serviços,

atÊ ao instante da sua substituição e/ou renovação como

designadamente na vertente dos sistemas de informação e

novo, e inĂ­cio de um novo ciclo.

tecnologias associadas, tal como se pode constatar em ape-

Adicionalmente, com a disponibilidade de novas tec-

nas dois produtos de grande implantação, como o MAXIMO

nologias, quer em novas possibilidades quer em minia-

e o DATASTREAM, os quais, inclusive, jĂĄ apresentam o seu

turização e baixo preço, tornou -se possível acompanhar

âmbito alargado aos EAM [9 -10].

online o estado de saúde das instalaçþes e equipamentos

Adicionalmente, espera -se ainda que este tipo de sis-

e, inclusivamente, dos seus componentes, o que se tornou

temas se possa integrar em redes industriais para recolher

numa nova realidade que veio permitir um grande rigor no

dados de funcionamento dos ativos, bem como receber


Manutenção de equipamentos na atividade hospitalar

M

Serviço de Instalaçþes e Equipamentos no Hospital de Santa Maria – Porto.

O Hospital de Santa Maria, no Porto Ê uma unidade de saúde privada, sendo um dos mais antigos hospitais do país. Ao longo dos seus 127 anos, o hospital tem apostado na modernização, empreendedorismo e excelência na saúde, tendo sido a primeira unidade hospitalar a ver o seu VLVWHPD GH 4XDOLGDGH LQWHJUDOPHQWH FHUWLƏFDGR pela Norma ISO 9001.

LJXDOPHQWH HQFHWDGD XPD UHTXDOLĆŹFDĂ‚žR TXDVH WRWDO GR parque de equipamento mĂŠdico e mobiliĂĄrio hospitalar. Se por um lado o novo edifĂ­cio hospitalar permitiu ao Hospital Santa Maria – Porto proporcionar melhores condiçþes de trabalho, conforto e elevar a qualidade dos serviĂ‚RV SUHVWDGRV DRV GRHQWHV WURX[H WDPEĂ„P QRYRV GHVDĆŹRV Ă gestĂŁo, em particular no que diz respeito Ă condução e exploração do edifĂ­cio. ¤ QHVWH FRQWH[WR TXH D GLUHĂ‚žR GR +RVSLWDO 6DQWD 0DULD – Porto sentiu a necessidade de criar uma unidade com uma

Lurdes Serra Campos Diretora-Geral Hospital de Santa Maria – Porto

dossier ›

gestão, organização e manutenção na indústria farmacêutica e hospitalar

128

estrutura prĂłpria – o Serviço de Instalaçþes e Equipamentos (SIE), que começou a funcionar em setembro de 2009, seis meses antes da inauguração da 1.ÂŞ fase das novas instalaçþes do hospital. Desde entĂŁo, o Serviço de Instalaçþes e Equipamentos (SIE) tem a seu cargo as seguintes tarefas: manutenção do edifĂ­cio hospitalar e dos seus equipamentos mĂŠdicos; ges-

58

tĂŁo energĂŠtica e hĂ­drica do edifĂ­cio; gestĂŁo do parque de equipamentos; implementação e controlo de medidas de segurança; monitorização e controlo ambiental; e planeamento e coordenação de obras. O SIE no Hospital de Santa Maria – Porto depende hieReconhecido internacionalmente nas especialidades de Or-

rarquicamente da Direção Geral do hospital, algo que num

topedia, Traumatologia e Medicina Desportiva, ĂĄreas nas

hospital com a nossa dimensão Ê importante na agilização

quais o Hospital se especializou ao longo de mais de um sĂŠcu-

H HĆŹFLĂ…QFLD GD WRPDGD GH GHFLVĂ?HV QDV PDLV GLYHUVDV ÂźUHDV

lo de existĂŞncia, conta com uma equipa clĂ­nica de reconheci-

A possibilidade do SIE debater diretamente com quem tem

do valor e prestígio. O hospital oferece serviços de cirurgia,

uma visão global da instituição e saber quais as prioridades

internamento, consultas (em mais de 30 especialidades) e

que devem ser seguidas, agiliza muito todo o processo.

exames, recebendo diariamente cerca de 2000 pessoas.

¤ FRQYLFĂ‚žR GD DWXDO 'LUHĂ‚žR TXH XP IDWRU GH VXFHVVR

O hospital conta com uma ĂĄrea bruta de 23 250 metros

do funcionamento do SIE no nosso hospital reside no traba-

quadrados com quatro pisos, mais dois pisos de estaciona-

lho conjunto de equipas multidisciplinares, ou seja, envolve

mento subterrâneos, dispondo de 179 camas distribuídas

QDV GHFLVĂ?HV D WRPDU RV SURĆŹVVLRQDLV GDV GLYHUVDV ÂźUHDV PĂ„-

por sete pavilhĂľes de internamento, com trĂŞs quartos de

dicos enfermeiros tĂŠcnicos, administrativos, entre outros.

isolamento com controlo de pressĂŁo positiva e negativa,

Algo que tambĂŠm aconteceu na fase das grandes obras, em

seis salas de bloco operatório, uma central de esterilização,

TXH RV SURĆŹVVLRQDLV UHVSRQVÂźYHLV DFRPSDQKDUDP D REUD

57 gabinetes de consulta e tratamentos, um serviço de Me-

desde a sua arquitetura e durante a construção e monta-

dicina Física e Reabilitação com ginåsio e piscina de hidrote-

JHP GRV VHUYLĂ‚RV SHUPLWLQGR TXH RV HVSDĂ‚RV ĆŹFDVVHP PDLV

rapia e um serviço de Imagiologia localizado num dos pisos

operacionais e adaptados Ă s necessidades.

inferiores.

O SIE apresenta um organigrama prĂłprio, constituĂ­do

Nos Ăşltimos 10 anos, entre 2006 e 2016, o Hospital de

por uma equipa de oito elementos: o Diretor do SIE (en-

Santa Maria – Porto sofreu uma profunda transformação,

genheiro mecânico), dois engenheiros que prestam apoio

quer a nĂ­vel tĂŠcnico quer de dimensĂŁo do edifĂ­cio. A recons-

externo nas åreas de instalaçþes elÊtricas e de segurança

WUXĂ‚žR UHPRGHODĂ‚žR HIHWXDGD SHUPLWLX D UHTXDOLĆŹFDĂ‚žR

e seis tÊcnicos de manutenção em regime de turnos e de

dos espaços existentes, a modernização de equipamentos,

prevenção, distribuídos pelas åreas de serviços gerais, pi-

a construção de um corpo do edifício com mais volume

chelaria, carpintaria, eletricidade e mecânica/AVAC. Dada a

que o original e a ampliação de outro corpo com mais um

dimensĂŁo do hospital nĂŁo foi considerada necessĂĄria a exis-

piso de internamento. A par da remodelação do edifício foi

tĂŞncia de um tĂŠcnico de eletromedicina interno, sendo as


Manutenção de sistemas de tratamento de resíduos hospitalares perigosos

M

Uma Unidade de SaĂşde produz vĂĄrias dezenas de toneladas de ResĂ­duos Hospitalares Perigosos 5+3 SRU PĂ…V $ LGHQWLĆŹFDĂ‚žR GRV 5+3 HVWÂź regulamentada por lei, bem como os processos de tratamento e/ou eliminação a que terĂŁo de ser submetidos.

Em Portugal tambÊm existem processos de desinfeção química, mas com muito pouca difusão. O objetivo dos processos de tratamento Ê eliminar ou reduzir para limiares seguros, o risco associado a cada tipologia de resíduo. Os resíduos de Grupo III apresentam risco biológico, ou seja, apresentam contaminação resultante da presença de micro -organismos, potenciais

Pedro Rompante Eng.Âş Mecânico SUCH – Serviço de Utilização Comum dos Hospitais

dossier ›

gestão, organização e manutenção na indústria farmacêutica e hospitalar

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causadores de infeçþes. O processo de autoclavagem ĂŠ adequado ao tratamento deste tipo de resĂ­duos, uma vez que a utilização de pressĂŁo e temperatura garante a destruição destes micro -organismos. No caso dos resĂ­duos do *UXSR ,9 FRQĆŹJXUDP VH WUĂ…V WLSRV GH ULVFRV ELROĂŽJLFR TXĂˆmico e fĂ­sico, pelo que o processo de eliminação se resume Ă incineração.

2. PROCESSO DE TRATAMENTO DOS RHP DO GRUPO III, POR AUTOCLAVAGEM

62

O tratamento por autoclavagem utiliza vapor saturado para promover a desinfeção tÊrmica dos resíduos. Trata -se, $V XQLGDGHV GH WUDWDPHQWR GH 5+3 VžR XQLGDGHV GH ƏP GH

assim, de um processo de desinfeção tÊrmica que consiste

linha, onde os RHP sĂŁo tratados com o objetivo de reduzir/

em submeter os resĂ­duos a temperatura e pressĂŁo durante

eliminar a sua perigosidade, salvaguardo quaisquer riscos

um determinado perĂ­odo de tempo, o que reduz a carga de

para a SaĂşde PĂşblica.

contaminação biológica abaixo de um limite considerado seguro. Após tratamento estes resíduos são equiparados a resíduos urbanos.

1. INTRODUĂ‡ĂƒO

O processo de autoclavagem envolve a utilização de

2 'HFUHWR /HL Q • GH GH MXQKR GHĆŹQH 5HVĂˆGXRV

autoclaves. Estes equipamentos permitem aplicar tempe-

Hospitalares como “resĂ­duos resultantes de atividades de pres-

ratura e pressĂŁo nos resĂ­duos, durante um perĂ­odo de ex-

tação de cuidados de saúde a seres humanos ou a animais, nas

posição de 15 minutos, para obter um teor de desinfeção

åreas da prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação ou

seguro. A utilização de autoclaves requer a existência de

investigação e ensino, bem como de outras atividades envolven-

vårias instalaçþes tÊcnicas de apoio, nomeadamente para

do procedimentos invasivos, tais como acupuntura, piercings e

a produção de vapor, de ar comprimido, sistemas mecâni-

tatuagensq 2 'HVSDFKR Q • GH GH DJRVWR GHƏQH

cos de movimentação e compactação de resíduos, entre

os vĂĄrios tipos de RHP. Estes sĂŁo divididos em ResĂ­duos Pe-

outros.

rigosos e ResĂ­duos NĂŁo Perigosos. Os ResĂ­duos Perigosos

A produção de resíduos nas unidades de saúde Ê regular

VžR FODVVLĆŹFDGRV HP GRLV JUXSRV *UXSR ,,, SDUD RV UHVĂˆGXRV

pelo que as unidades de tratamento estĂŁo sujeitas a uma

que apresentam risco biolĂłgico e Grupo IV para os resĂ­duos

grande procura. Os resĂ­duos do Grupo III vĂŞm acondiciona-

TXH DSUHVHQWDP XP ULVFR HVSHFĂˆĆŹFR

dos em contentores reutilizĂĄveis. Estes contentores deve-

Neste artigo, vou abordar os problemas da Manutenção associados ao tratamento dos RHP do Grupo III.

rão ser libertados, higienizados e devolvidos ao produtor para reutilização.

Os RHP do Grupo III podem ser tratados pelos seguin-

2 JUDQGH GHVDĆŹR Ă„ HYLWDU TXH DV DYDULDV GRV HTXLSD-

tes processos: desinfeção tÊrmica, desinfeção química e

mentos na Unidade de Tratamento obriguem Ă paragem da

incineração.

atividade de tratamento dos RHP. Neste processo ĂŠ impe-

O processo de desinfeção tÊrmica mais comum em Por-

rativo, não apenas a redução dos tempos de paragem dos

tugal ĂŠ por autoclavagem. No caso dos resĂ­duos do Grupo

equipamentos, mas tambÊm a redução do custo associado

IV, o Despacho 242/96 determina que o processo de trata-

a cada intervenção de Manutenção por forma a garantir a

mento Ê a incineração.

rentabilização económica do processo.


Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção

M gestão, organização e manutenção na indústria farmacêutica e hospitalar

dossier › 66

Marcelo Batista mbatista@manwinwin.com Navaltik Management, Lda.

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&RP R HOHYDGR GHVHQYROYLPHQWR FLHQWĂˆĆŹFR e tecnolĂłgico presente nos dias de hoje, o investimento na gestĂŁo de ativos tem vindo a DXPHQWDU VLJQLĆŹFDWLYDPHQWH LVVR ID] FRP TXH a manutenção tenha, cada vez mais, um papel fundamental nas empresas: na disponibilidade dos HTXLSDPHQWRV QD VXD ĆŹDELOLGDGH QD UHGXĂ‚žR GR risco de funcionamento e, muito importante, na qualidade dos produtos e serviços das empresas. As estratĂŠgias de Manutenção sĂŁo hoje, por isso, cruciais para as empresas.

As falhas nos ativos sĂŁo, de facto, inevitĂĄveis. As equipas de manutenção devem aprender com essas falhas. “Caso se sistematize no reporte das reparaçþes um conjunto H[SUHVVLYR GH VLQWRPDV ĂŽUJžRV H FDXVDV VHUÂź SRVVĂˆYHO DPDnhĂŁ, fazer anĂĄlises de incidĂŞncia destas situaçþes e das suas correlaçþes, e delas retirar ensinamentosâ€? (Cabral, J., 2013). A conhecida tĂŠcnica "Ă rvore dos modos de falha" (vem do acrĂłnimo inglĂŞs FMEA – )DLOXUH 0RGH (ĆŞHFW $QDO\VLV) vai de enFRQWUR D HVWD ĆŹORVRĆŹD (VWD WĂ„FQLFD SHUPLWH TXH R JHVWRU GH PDQXWHQĂ‚žR KLHUDUTXL]H GH IRUPD VLPSOLĆŹFDGD DV IDlhas possĂ­veis para cada tipo de equipamento existente na organização e respetivos componentes (ĂłrgĂŁos), relacione as possĂ­veis causas de cada um desses modos de falha e

NĂŁo hĂĄ uma estratĂŠgia de manutenção perfeita – as avarias

GHĆŹQD DV DĂ‚Ă?HV FRUUHWLYDV SRVVĂˆYHLV &RP XP software de

nos equipamentos ocorrem na mesma, o que faz com que

manutenção, esta informação Ê criada de forma automåti-

as equipas de manutenção tenham de responder a estas

ca atravÊs do histórico de manutenção (ou inserida manu-

VLWXDĂ‚Ă?HV GD IRUPD PDLV HĆŹFD] SRVVĂˆYHO 'LWR GH RXWUD IRU-

DOPHQWH H SHUPLWLUÂź DR JHVWRU GH PDQXWHQĂ‚žR LGHQWLĆŹFDU

ma, apesar da constante evolução da função manutenção,

e avaliar as falhas mais recorrentes e, com base nas causas

quer ao nível da formação dos tÊcnicos, das ferramentas

das mesmas e na inteligĂŞncia do software, inteirar-se de

de apoio à gestão da manutenção, ou atÊ da evolução dos

qual, ou quais, as açþes corretivas a aplicar para a situação

prĂłprios equipamentos, continuam a ocorrer falhas/avarias

em questĂŁo. Analisar estas falhas tem vĂĄrios benefĂ­cios:

nos equipamentos. E Ê aqui mesmo que entramos na importância da anå-

Çž

Constitui-se uma base de conhecimento sobre o equipaPHQWR H HVVH FRQKHFLPHQWR ĆŹFD VHPSUH DFHVVĂˆYHO Âť HTXL-

OLVH GH IDOKDV.

pa de manutenção;

Analisar as falhas torna -se vital no dia -a -dia das equipas de manutenção, pois só atravÊs desta anålise Ê possível co-

Çž

Aumenta a rapidez de resposta Ă s avarias;

nhecer as causas das falhas recorrentes nos equipamentos

Çž

Pode conduzir a alteraçþes (melhorias) nos planos de Manutenção Preventiva – nas periodicidades e/ou nas tare-

e, desta forma, trabalhar para reverter estas situaçþes, reVXOWDQGR HP PDLV GLVSRQLELOLGDGH H ƏDELOLGDGH SDUD RV DWL-

fas propriamente ditas;

vos da organização. As ferramentas envolvidas no processo

Çž

GH DQÂźOLVH GH IDOKDV LGHQWLĆŹFDP D FDXVD GR SUREOHPD H VX-

Çž

gerem logo uma ação de resposta.

,GHQWLĆŹFD DV ÂźUHDV RX SURFHVVRV FUĂˆWLFRV HP WRGR R VLVWHPD E claro, inĂşmeras consequĂŞncias positivas como a redução de custos, a satisfação dos clientes, aumento

Tipicamente, a resposta das equipas de manutenção à s

da disponibilidade dos equipamentos, hĂĄ menos des-

diversas falhas que surgem na organização passa pela subs-

perdício (de tempo, de peças e atÊ do produto final

tituição do componente avariado, sem uma anålise da causa

defeituoso).

da falha. Analisar a falha permite mudar este paradigma. A equipa de manutenção, ao envolver-se a si e aos demais na organização das atividades de levantamento e estudo de casos de falhas, vai absorver novos conceitos e aplicar intuitivamente estes conceitos a cada falha reportada.

ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DA "Ă RVORE DOS MODOS DE FALHA" NO SOFTWARE Para desenvolver o recurso â€œĂ rvore dos modos de falha" ĂŠ

A realização de anålise de falhas com um grupo multidis-

necessĂĄrio percorrer diversas etapas. Independentemen-

ciplinar, onde se inclui manutenção e operação, resulta numa

te do procedimento adotado (informação desenvolvida

mudança do conceito 'a måquina avariou'; os próprios operado-

atravĂŠs do histĂłrico, ou inserida manualmente) ĂŠ imperati-

res vão solicitar os serviços de manutenção de forma diferente,

vo que numa primeira fase seja reunida a devida informa-

indicando os componentes em estado de falha (Braidotti, 2012).

ção tÊcnica acerca dos objetos existentes na organização.


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A Industrial Internet of Things no cerne da evolução

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A Indústria 4.0, ou a Industrial Internet of Things (IIoT) – independentemente do que quisermos chamar-lhe –, Ê uma das principais megatendências com profundo impacto no mercado atual.

mineração, por exemplo, pode incluir cerca de 10 minas diferentes de extração de minĂŠrio de ferro. Esta ĂŠ uma rede complexa, composta por um sistema ferroviĂĄrio que faz a ligação a um porto e por barcos que entram nesse porto para serem carregados com minĂŠrio que se destina a ser entregue a diferentes clientes. Mas o que acontece quando ocorre algum problema no sistema ferroviĂĄrio? Como pode o operador intervir? Qual serĂĄ o impacto na rentabilidade? Recorrendo a ferramentas analĂ­ticas avançadas (baseadas em inteligĂŞncia DUWLĆŹFLDO Ă„ SRVVĂˆYHO GHOLQHDU XP PRGHOR GHWDOKDGR HP TXH um operador pode inserir os parâmetros desejados e, 15 minutos mais tarde, saber o que fazer e porquĂŞ.

Rui Queiroga Vice-President Industry Business Schneider Electric Portugal

nota tĂŠcnica

A principal mudança nas prĂĄticas de negĂłcio ĂŠ a capacidade de, em tempo real, recolher e tratar dados, transformando-os em informação Ăştil para um processo de tomada de decisĂŁo cada vez mais prospetivo. Para tal, sĂŁo necessĂĄrias novas formas de pensar e novos modelos de neJĂŽFLR R TXH VLJQLĆŹFD XPD PXGDQĂ‚D SURIXQGD SDUD DOJXPDV indĂşstrias.

70

Atualmente as indĂşstrias estĂŁo a ser fortemente pressionadas para aumentarem a sua competitividade e sustenta-

TORNAR OS OPERADORES MAIS EFICIENTES

bilidade, impulsionando assim a necessidade de investir nas

$V LQGĂ•VWULDV WĂ…P TXH RSHUDU GH IRUPD PDLV HĆŹFLHQWH HQ-

suas infraestruturas. A aposta na modernização de sistemas

quanto, simultaneamente, sĂŁo impelidas a atingir novos nĂ­-

e equipamentos obsoletos, o aumento da regulamentação,

veis de segurança. Como consequência direta as indústrias

a velocidade e volatilidade do mercado, bem como o apare-

QHFHVVLWDP GH RSHUDGRUHV PDLV TXDOLĆŹFDGRV

cimento de tendĂŞncias tecnolĂłgicas disruptivas tĂŞm contri-

3DUD DXPHQWDU D HĆŹFLĂ…QFLD GRV RSHUDGRUHV Ă„ LPSHUDWLYR

buído para a mudança do mundo como o conhecíamos atÊ

tornar a informação mais disponível e acessível. Numa era

entĂŁo.

GLJLWDO DXPHQWDU D HĆŹFLĂ…QFLD GRV RSHUDGRUHV QXP DPELHQWH

Para competir e vencer neste novo mundo – em que se

IIoT pode ser tĂŁo simples como permitir que os seus telemĂł-

espera que o nĂşmero de dispositivos inteligentes conetados,

veis digitalizem QR codes para obterem as informaçþes ne-

em 2020, chegue aos 50 mil milhþes de unidades – onde pro-

FHVVÂźULDV SDUD D UHVROXĂ‚žR GH IDOKDV LGHQWLĆŹFDGDV QDV ÂźUHDV

duzimos e consumimos de forma diferente, sĂŁo imperativas

GR SURFHVVR (VWH WLSR GH FRQHWLYLGDGH VLPSOLĆŹFDĂ‚žR GH RSH-

VROXĂ‚Ă?HV SUÂźWLFDV TXH UHVSRQGHP D QHFHVVLGDGHV HVSHFĂˆĆŹFDV

ração e manutenção pode ser aplicada a tantas outras åreas

e não apenas à mudança tecnológica unicamente em prol da

como wearables, operação remota e manutenção preventiva.

mudança. A Industrial Internet of Things traz consigo grandes benefĂ­cios. BenefĂ­cios essenciais para o sucesso empresarial, num mercado global cada vez mais conetado, como o aumento do GHVHPSHQKR LQGXVWULDO H HĆŹFLĂ…QFLD GRV RSHUDGRUHV

AUMENTO DO DESEMPENHO INDUSTRIAL A utilização de dados para melhorar o desempenho industrial, conetando entre si todos os elementos que o compþem, Ê nos dias de hoje uma realidade. Como Ê que estå a acontecer? AtravÊs de tecnologias wireless, sensores e da utilização de ferramentas analíticas avançadas. Na pråtica, este Ê um sistema de apoio à decisão, aplicåvel tambÊm a operaçþes complexas. Uma operação de

Em suma, jĂĄ existem tecnologias que facilitam a evolução para a Industrial Internet of Things H SDUDOHODPHQWH MÂź Ă„ SRVVĂˆYHO LGHQWLĆŹFDU oportunidades de negĂłcio inegĂĄveis, que vĂŁo estimular o crescimento do investimento em IIoT. Estima -se que, atĂŠ 2030, a Internet of Things como um todo possa adicionar 14 mil milhĂľes de dĂłlares Ă economia global, desempenhando um papel fulcral na alteração das prĂĄticas de negĂłcios, procedimentos operacionais e, em geral, na forma como olhamos o mundo e como enfrentamos os QRYRV GHVDĆŹRV


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Manutenção em tempos de crise económica: importância da Gestão da Manutenção

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Ramo da engenharia para a aplicação dos seus conceitos à otimização dos equipamentos, dos processos e dos orçamentos para alcançar XPD PHOKRU PDQXWLELOLGDGH ƏDELOLGDGH H disponibilidade dos equipamentos.

que só se aplica a grandes empresas, porque somente essas dispþem de capital e de organização para tal. Esta crença SUHFLVD GH VHU GHVPLVWLƏFDGD 'HYHPRV PXGDU R SDUDGLJPD de que só as grandes organizaçþes podem estar organizadas implementando um Sistema de Gestão da Manutenção capaz de proporcionar controlo sobre os equipamentos, de forma a minimizar as paragens e otimizar a sua produtivida-

DECISĂƒO (675$7¤*,&$

PRODUĂ‡ĂƒO

de e, consequentemente, os seus lucros. A pequena e mĂŠdia empresa pode e deve implementar um sistema de GestĂŁo da

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Navaltik Management, Lda.

Patrícia Isabel Correia pcorreia@manwinwin.com Engenharia de Manutenção

nota tĂŠcnica

Manutenção, dentro das suas possibilidades e, concorrer de igual para igual com as grandes empresas neste domínio da organização. CUSTO

Jå vimos que, a årea da Gestão da Manutenção Ê uma componente estratÊgica do programa de valorização do

$ DXVĂ…QFLD GH XP{ 6LVWHPD GH *HVWžR GH 0DQXWHQĂ‚žR{ SUR-

património de måquinas, equipamentos e instalaçþes de

vocou, ao longo de muitos anos, a deterioração dos equipa-

qualquer empresa, em qualquer ramo de atividade. Empre-

mentos que compþem o conjunto de bens das organizaçþes,

sarialmente nada ĂŠ mais importante do que garantir a dispo-

uma vez que, para a maioria das empresas, a Ăşnica manuten-

nibilidade dos equipamentos e instalaçþes de uma indústria,

ção praticada era a de carĂĄter corretivo – as manutençþes

de um hospital, de um centro comercial, de um supermerca-

ocorriam para reparar as mĂĄquinas que avariavam. Com o

do, entre outros.

aumento da automação e com o consequente aumento do

Entender o tipo de manutenção adequada a cada orga-

número de avarias, logo se percebeu que a paralisação do sis-

nização Ê um fator de sucesso. Sabe-se, hoje em dia, que as

tema produtivo ou da prestação de serviços provocava a di-

empresas de sucesso adotam cada vez mais tĂŠcnicas de ma-

minuição da qualidade dos produtos, o aumento dos custos e

nutenção preventiva e a pråtica da Engenharia de Manuten-

consequente redução da capacidade competitiva e atÊ a pos-

ção. Na pråtica pode dizer-se que uma organização que faz

VĂˆYHO SHUGD GH FOLHQWHV $ ĆŹORVRĆŹD GH 0DQXWHQĂ‚žR &RUUHWLYD

Manutenção Corretiva mas vai incorporando a Preventiva e

GHL[RX GH VHU VXĆŹFLHQWH $ PDQXWHQĂ‚žR HYROXLX GR FRQFHLWR

a Preditiva, rapidamente estarĂĄ a executar a Engenharia de

de simples reparação da avaria para outro, mais recente, em

Manutenção.

TXH DV LQWHUYHQĂ‚Ă?HV SDVVDUDP D VHU SODQHDGDV FRP D ĆŹQDOLGDde de evitar a avaria – Manutenção Preventiva. Numa conjuntura incerta e irracional provocada pela

Independentemente do modelo de gestĂŁo da manutenção adotado, o facto ĂŠ que os resultados obtidos sofrem inĆŽXĂ…QFLD GLUHWD GD HVWUDWĂ„JLD WUDĂ‚DGD XPD YH] TXH D IXQĂ‚žR

crise de crĂŠdito, onde os planos de investimento foram cla-

0DQXWHQĂ‚žR VH UHĆŽHWH QDV ÂźUHDV FUXFLDLV SDUD RV UHVXOWDGRV

ramente afetados, a questão Manutenção Ê um fator pre-

– a produção ou a prestação de serviços (consoante o tipo de

ponderante na redução de custos e deve ser tratada como

organização). E seja qual for o tipo de organização: pública,

investimento estratĂŠgico, como uma boa aliada em tempos de crise e nĂŁo como despesa, pois alĂŠm de manter determinado bem em funcionamento mantĂŠm tambĂŠm o processo produtivo ou a prestação de serviços – a razĂŁo de existir da Organização. Olhando por uma perspetiva otimista, a humanidade, desde os seus primĂłrdios, sempre foi obrigada a evoluir em tempos de escassez. Algumas pequenas e mĂŠdias empresas, no entanto, nĂŁo tĂŞm investido nos seus processos de manutenção por entenderem ser “complicado e caroâ€? quando, na verdade, ĂŠ relativamente simples e deveria ser encarado como um investimento. Um Sistema de GestĂŁo de Manutenção nĂŁo se implementa na maioria destas empresas por se ter a ideia de


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Diagnóstico de avarias em motores de indução

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O motor de indução Ê um dos tipos de motores mais utilizados nos diversos tipos de acionamento /movimentação de cargas em todo o tipo de indústria do setor primårio e secundårio.

A Figura 1 mostra-nos as partes integrantes de um motor de inGXĂ‚žR ¤ EDVLFDPHQWH FRQVWLWXĂˆGR SRU XPD FDUFDĂ‚D HVWDWRU RQGH estĂŁo alojadas as bobinas), caixa de bornes de ligação, o rotor e o veio que serĂĄ acoplado Ă mĂĄquina/recetor que serĂĄ acionado. O estator, constituĂ­do por chapas ferromagnĂŠticas, pos-

Adelino Santos Mestre em Engenharia EletrotĂŠcnica, Automação e Sistemas ISEP – Instituto Superior de Engenharia do Porto TĂŠcnico de Formação do CENFIM – NĂşcleo da Trofa

nota tĂŠcnica

sui um conjunto de cavas onde serão alojadas as bobinas. As O seu tipo de construção e princípio de funcionamento faz

bobinas tipicamente sĂŁo de cobre que possui uma camada de

FRP TXH HVWH VHMD XP PRWRU UREXVWR ĆŹÂźYHO H FRP UHGX]LGDV

verniz que garante o isolamento elĂŠtrico entre espiras e en-

necessidades de manutenção. O comando de um motor de

tre a bobina e o estator. Entre o estator e o rotor existe uma

indução Ê simples podendo recorrer-se a equipamentos ele-

zona preenchida por ar chamada entreferro. Pelo entreferro

tromecânicos ou eletrónicos.

circulam as forças de campo magnÊtico resultantes da inte-

Durante dÊcadas, o motor de indução era apenas utiliza-

ração magnÊtica das bobinas do estator e do circuito elÊtrico

do para acionamentos em que o motor rodava a velocidades

do rotor. Entre as bobinas do estator e o circuito elĂŠtrico do

constantes (desprezando o escorregamento), sendo a regu-

rotor nĂŁo existe contacto fĂ­sico nem continuidade elĂŠtrica.

lação de velocidade realizada por sistemas mecânicos. Em sistemas ou måquinas com necessidade de regulação de velocidade era muito utilizado o motor de Corrente Contínua, dado ser mais fåcil de controlar a sua velocidade, mas estes possuem uma manutenção muito dispendiosa comparativamente com o motor de indução.

74

Com o avançar da tecnologia e o aparecimento dos Variadores de Velocidade (inversores de frequência) para motores de indução foi permitido utilizar, em grande escala, estes motores em sistemas e måquinas com necessidade de regulação de velocidade substituindo os motores de Corrente Contínua.

Figura 2. Constituição de um motor de indução (em corte).

Neste artigo pretende-se abordar mÊtodos de diagnóstico de avarias em motores de indução, assim como tarefas de

O rotor dos motores de indução Ê, geralmente, constituído

manutenção preventiva.

por uma "gaiola de esquilo" ou entĂŁo bobinado.

Para diagnosticar avarias torna-se imprescindĂ­vel que o

O rotor em gaiola de esquilo (Figura 3) ĂŠ, basicamente,

tÊcnico de manutenção conheça a constituição e princípio de

constituĂ­do por dois anĂŠis nos topos e um conjunto de barras

funcionamento do motor de indução. Neste artigo pretende-

a unir os anÊis. A interligação das barras com os anÊis cria

-se relembrar alguns conceitos.

um circuito elĂŠtrico que quando submetido ao campo mag-

Os motores de indução quanto ao tipo de tensão de ali-

nĂŠtico induzido produzido pelas bobinas do estator, cria uma

mentação dividem-se em motores monofåsicos e motores

corrente elĂŠtrica no rotor que produz um campo magnĂŠtico

trifĂĄsicos. O motor trifĂĄsico possui melhores rendimentos e

induzido que irĂĄ interagir com o das bobinas do estator, fa-

HĆŹFLĂ…QFLD GR TXH R PRWRU PRQRIÂźVLFR GHYLGR Âť VXD FRQVWUX-

zendo com que o rotor entre em rotação. Para maximizar o

ção física e ao sistema trifåsico das tensþes de alimentação

rendimento e minimizar as perdas magnĂŠticas, as barras do

que faz com que o motor entre em funcionamento sem ne-

FLUFXLWR HOĂ„WULFR GR URWRU ĆŹFDP DORMDGDV GHQWUR GH FKDSDV

cessidade de componentes externos.

eletromagnĂŠticas que compĂľem o rotor.

Figura 3. 5RWRU HP JDLROD GH HVTXLOR UHSUHVHQWDĂ‚žR JUŸƏFD

O motor de indução com rotor bobinado possui um princípio Figura 1. Constituição de um motor de indução.

de funcionamento idĂŞntico, mas o seu rotor possui alojadas


Signum Oil Analysis: o poder de prever Uma anålise de óleos usados, Mobil Signum Oil Analisys, uma capacidade online que ajuda a guiar o seu negócio. Pode gerir melhor os seus equipamentos com serviços analíticos especializados que lhe aumentam a produtividade.

M 128

sua vida útil ou então porque os níveis de contaminação jå atingiram um ponWR TXH UHTXHU D WURFD GR OXEULƏFDQWH por uma nova carga ou então, quando isso Ê opção, proceder à respetiva puri-

e perguntar “O que ĂŠ que sĂŁo? De onde

dores crĂ­ticos no Ăłleo usado, com base

ĂŠ que vieram (prĂłprio equipamento, ge-

QDV HVSHFLĆŹFDĂ‚Ă?HV GRV SULQFLSDLV FRQV-

rado durante a operação, introduzido

trutores de equipamentos e padrĂľes

D SDUWLU GR H[WHULRU " &RPR Ă„ TXH SRVVR

internacionais Ç&#x; podemos proporcionar

SUHYHQLU QRYD FRQWDPLQDĂ‚žR H[WHULRU RX

o conhecimento necessĂĄrio para melhor

desgaste do equipamento?" Os conta-

HQWHQGHU D FRQGLĂ‚žR GRV OXEULĆŹFDQWHV H

minantes atuam como um catalisador

equipamentos da empresa.

no caso do desgaste. Efetivamente es-

Este programa lĂ­der, suportado por

tes materiais de desgaste atuam como

XPD UHGH JOREDO GH SURĆŹVVLRQDLV H[SH-

catalisadores para o desgaste dos com-

2 OXEULĆŹFDQWH Ă„ R VDQJXH GDV PÂźTXLQDV

ULHQWHV GH OXEULĆŹFDĂ‚žR LQGXVWULDO 0RELO

ponentes. Se este ciclo nĂŁo for quebra-

e dos equipamentos, daí a importância

pode ajudĂĄ-lo a atingir um nĂ­vel mais ele-

do, o desgaste aumenta cada vez mais,

vital que representa a sua anĂĄlise quer

vado na manutenção da sua empresa. A

rapidamente, levando a uma acentua-

para avaliar o seu estado quer para ava-

anĂĄlise dos Ăłleos usados ĂŠ uma Ăştil, pre-

da degradação dos resultados da anåli-

liar o estado do equipamento, tanto no

ditiva e proativa ferramenta que pode

se, diminuindo drasticamente a capaci-

presente como no futuro. Efetivamente,

ajudar a prevenir falhas nos equipamen-

dade para o óleo se manter em serviço.

muito como acontece com o mĂŠdico

tos, determinar a origem das causas das

que avalia a nossa saĂşde atravĂŠs da anĂĄ-

falhas e ajudar a encontrar problemas

lise do nosso sangue, os equipamentos

operacionais e contaminaçþes.

crĂ­ticos necessitam de serem monitorizados, da mesma forma, atravĂŠs da anĂĄOLVH GR VHX OXEULĆŹFDQWH 6LQWRPDV FUĂˆWL-

2.Âş Monitorizando os metais de desgaste para uma deteção DWHPSDGD GH DOWHUDĂ‚Ă?HV DQRUPDLV no equipamento A anĂĄlise dos metais de desgaste indica-

FRV GR OXEULĆŹFDQWH RX GRV ĂŽUJžRV GR

BENEFĂ?CIOS DA ANĂ LISE DO LUBRIFICANTE:

equipamento sĂŁo revelados atravĂŠs da

Çž

Otimização do tempo de vida do

do nosso equipamento. Como se sabe, a

equipamento;

SULQFLSDO IXQĂ‚žR GH XP OXEULĆŹFDQWH Ă„ VH-

Aumento dos intervalos de mudan-

parar duas superfĂ­cies que tenham um

ça do óleo;

movimento relativo entre elas. No en-

Redução dos tempos de paragem

tanto ĂŠ praticamente impossĂ­vel que se

colheita e anålise de amostras do lubriƏFDQWH H FDVR QžR VHMDP FRUULJLGRV SR-

Çž

dem dar origem à degradação do equipamento e perda de produtividade.

Çž

Consequentemente, o objetivo de um

QRV HVSHFLĆŹFDPHQWH R HVWDGR GH VDĂ•GH

nĂŁo previstos;

consiga manter um â€œĆŹOPHqGH OXEULĆŹFDQ-

programa de anĂĄlise de Ăłleo usado pas-

Çž

Aumento da segurança da operação;

te que possibilite a separação permanen-

VD SRU YHULĆŹFDU D WHQGĂ…QFLD GDV DOWHUD-

Çž

BenefĂ­cios ambientais.

te dessas mesmas superfĂ­cies.

Ă‚Ă?HV JUDGXDLV GDV FDUDWHUĂˆVWLFDV GR ĆŽXL-

Deste modo, o contacto metal-me-

do, dos contaminantes e dos materiais

tal pode ocorrer, mesmo nos moder-

de desgaste, de maneira a podermos iniciar uma ação corretiva de forma controlada e adequadamente planeada. Esta Ê a base de uma manutenção preditiva

A ANĂ LISE DOS Ă“LEOS USADOS AUXILIA A EQUIPA DE MANUTENĂ‡ĂƒO DE DUAS FORMAS:

nos equipamentos de alta tecnologia. ConvĂŠm, deste modo, ter sempre em PHQWH TXH D OXEULĆŹFDĂ‚žR OLPLWH HVWDUÂź sempre presente no arranque dos equipamentos. Nessa altura crĂ­tica da opera-

que visa assegurar a mĂĄxima disponibi-

ção da måquina existirå sempre algum

custo possĂ­vel. Deste modo a necessi-

• 'HWHUPLQDQGR D FRQGLĂ‚žR IĂˆVLFR -quĂ­mica da contaminação do Ăłleo

GDGH GH XP SURJUDPD SDUD VLPSOLĆŹFDU

$ FDSDFLGDGH GR OXEULĆŹFDQWH VH PDQ-

que serĂĄ gerado, dependendo a respeti-

todo o processo de monitorização da lu-

ter em serviço pode ser condicionada

va quantidade do design do equipamen-

EULĆŹFDĂ‚žR QXQFD IRL WžR JUDQGH

pelo facto de ter atingido o mĂĄximo da

WR H GD FRUUHWD OXEULĆŹFDĂ‚žR GR PHVPR

lidade dos equipamentos com o menor

material de desgaste (normal ou nĂŁo)

case study

elementos estranhos ao equipamento

te adaptado para monitorizar indica-

81

do, Signum Oil Analysis Ç&#x; HVSHFLĆŹFDPHQ-

Lubrigrupo Tel.: +351 232 470 607 www.mobilindustrial.com ¡ www.lubrigrupo.pt

tes, o objetivo Ê detetar a presença de

Pedro Vieira

ĆŹFDĂ‚žR 4XDQGR VH IDOD GH FRQWDPLQDQAtravĂŠs do nosso programa avança-


Desenhando com as ferramentas da plataforma DesignSpark

M 128

RS Components Tel.: +351 800 102 037 ¡ Fax: +351 800 102 038 marketing.spain@rs-components.com ¡ pt.rs-online.com

Pete Wood Manager da DesignSpark

case study

Pete Wood, Community Manager da DesignSpark em RS Components, aborda algumas particularidades e vantagens das ferramentas de desenho e modelação 3D disponíveis na plataforma DesignSpark, referindo simultaneamente uma seleção de aplicaçþes que jå aproveitam estas ferramentas.

Os engenheiros podem colaborar mais entre eles com as ferramentas gratuitas disponĂ­veis para download e tambĂŠm com as comunidades criadas para engenharia eletrĂłnica. RS

Figura 1. O portĂĄtil Pi-Top construĂ­do com uma impressora 3D.

Componentes começou nesta årea com a plataforma DesignSpark, lançada em 2010, que oferecia recursos de de-

circuito LVDS com uma interface PXOWLPĂ„GLD GH DOWD GHĆŹQL-

senho online e software gratuito como o DesignSpark PCB,

ção HDMI. Contudo, em desenhos subsequentes foi decidi-

XPD IHUUDPHQWD GH FDSWXUD HVTXHPÂźWLFD SURĆŹVVLRQDO H 'H-

do mudar para o formato eDP (DisplayPort), jĂĄ que oferece

signSpark Mechanical, de desenho de PCB, uma ferramenta

YÂźULDV YDQWDJHQV TXH PHOKRUDP DV HVSHFLĆŹFDĂ‚Ă?HV GR /9'6

CAD para desenho 3D com tÊcnicas de modelação direta. O

como o facto de possuir canais AUX, uma menor interferĂŞn-

DesignSpark tambĂŠm oferece uma extensa biblioteca de es-

cia eletromagnĂŠtica e menos pinos. Para alĂŠm disso, a dis-

quemas PCB, listagens de componentes e modelos 3D, bem

ponibilidade a longo prazo de ecrĂŁs eDP ĂŠ mais elevada, jĂĄ

como um espaço para colaborar com ideias e desenhos.

que a maioria dos fabricantes de notebooks jĂĄ fazem a tran-

84

sição para eDP devido às suas diversas vantagens. Inicialmente, os criadores do Pi -Top escolheram entre

'(6,*163$5. 3&%

diversos software de desenho PCB. Alguns tinham compo-

Lançada ao mesmo tempo que a plataforma DesignSpark,

nentes ou tempos de uso limitados, o que nĂŁo era bom para

facilita aos novos utilizadores a criação de desenhos inigua-

criar grandes projetos. A utilização ilimitada da ferramenta

lavelmente simples e potentes. TambĂŠm ĂŠ importante uti-

DesignSpark PCB foi o motivo principal para a sua escolha,

lizar um software SDUD FULDU GHVHQKRV SURĆŹVVLRQDLV DVVLP R

uma vez que nĂŁo existiam limites para criar desenhos.

software disponível em DesignSpark fornece cotaçþes das

(VWD IHUUDPHQWD WHP DOJXPDV FDUDWHUĂˆVWLFDV VLJQLĆŹFDWL-

listagens dos materiais, atravÊs da informação de preços da

vas como uma menor restrição do número de camadas no

RS Online.

desenho e a inexistência de uma limitação de tamanhos.

2 'HVLJQ6SDUN 3&% DFHLWD ĆŹFKHLURV H[SRUWDGRV GH RX-

Igualmente hĂĄ duas caraterĂ­sticas importantes para start-

tras ferramentas de desenho de PCB. Os principais fabri-

-ups: a grande base de dados com componentes que incluem

cantes de semicondutores apoiaram o desenvolvimento

os símbolos esquemåticos e, por outra parte, a integração

desta ferramenta, assim tem vĂĄrias equipas para ajudar os

de um assistente para criar componentes que nĂŁo existem

clientes a criar desenhos com esta ferramenta.

na base de dados.

Utilizar esta plataforma gratuita permite interagir mais e

7RGDV HVWDV IXQFLRQDOLGDGHV UHGX]HP VLJQLĆŹFDWLYDPHQ-

partilhar desenhos ampliando o crescente movimento open-

te o tempo de iteração, o que aporta benefícios interessan-

-hardware. Assim, a ferramenta DesignSpark PCB foi utilizada

tes para Pi -Top, jĂĄ que neste projeto foi necessĂĄrio repetir

no Projeto RepRap para criar a primeira impressora 3D open-

novas versĂľes PCB muito depressa e nĂŁo tinham os recur-

-source. Por outro lado, Pi-Top, a Raspberry Pi transformada

VRV ĆŹQDQFHLURV SDUD SDJDU SUHĂ‚RV HOHYDGRV H DVVLP SRGHU

num computador (com uma impressora 3D) ĂŠ outra aplica-

fabricar rapidamente PCBs.

ção open-source criada com DesignSpark PCB que pretende

Quando concluiu a fase da prototipagem, o desenho

ajudar as pessoas a compreenderem melhor a eletrĂłnica e a

foi transferido para um software PCB utilizado pelo fabri-

criar hardware, desenhos PCB e imprimir objetos 3D.

cante para facilitar o desenho e tambĂŠm a experiĂŞncia de

8P JUDQGH GHVDĆŹR SDUD RV FULDGRUHV GR 3L 7RS IRL SHU-

produção. A razão principal para mudar de software foi que

mitir que Raspberry Pi utilizasse um ecrĂŁ portĂĄtil de alta

o Pi -Top tem um ecrĂŁ com um circuito TMDS, que requer

GHĆŹQLĂ‚žR GH SROHJDGDV 2 SULPHLUR GHVHQKR GR 3L 7RS

que seja colocado cuidadosamente para cumprir os requisi-

utilizava um ecrã de sinalização diferencial de Baixa Tensão

tos de teste de compatibilidade eletromagnĂŠtica. Contudo,

(LVDS) com uma interface relativamente simples. A ferra-

a empresa continua a utilizar DesignSpark PCB para novos

menta DesignSpark PCB foi utilizada para desenhar um

SURMHWRV H ĆŹQV HGXFDWLYRV


“o nĂ­vel de automatização das instalaçþes ĂŠ um fator de diferenciaçãoâ€?

M 128

Rafael Fiestas Hummler, novo Vice -Presidente Executivo para os mercados do sul da Europa abordou o estado dos mesmos, os planos para um futuro de crescimento e quais as vantagens de escolher a marca WeidmĂźller nos vĂĄrios setores onde atua, como o fabrico de mĂĄquinas, as smart grids D HĆŹFLĂ…QFLD HQHUJĂ„WLFD LQGĂ•VWULD GH processo, entre outras.

Revista “Manutençãoâ€? (RM): Qual o

menor dependĂŞncia econĂłmica rela-

estado atual dos vĂĄrios mercados

tivamente aos preços das matÊrias-

nos paĂ­ses do sul da Europa, mais

-primas.

86

por Helena Paulino

entrevista

concretamente em Espanha, Portu-

Por outro lado, tanto Portugal

gal, Itålia, França?

como Espanha sofreram reformas es-

RFH: Infelizmente a crise de 2008 teve

truturais muito dolorosas e, por isso,

um efeito que, atualmente, se tornou

nĂŁo nos foi possĂ­vel ser mais compe-

positivo para as economias de Portu-

titivos na exportação. A somar a isso,

alguns nichos de mercado onde somos

gal, Espanha e ItĂĄlia e que passa pela

a depreciação do euro tambÊm nos

lĂ­deres tecnolĂłgicos, e de uma forma

enorme queda dos mercados domĂŠsti-

ofereceu uma vantagem adicional nas

competitiva.

cos que obrigou as empresas a procu-

nossas atividades exportadoras.

rar novos mercados no exterior. Derivado disto, estes paĂ­ses encontram -se

“conceber soluçþes Ă medida dos clientesâ€?

atualmente numa situação muito

50 4XDLV DV PDLRUHV GLIHUHQĂ‚DV

favorĂĄvel ainda que dependente do

HQWUH HVWHV GLIHUHQWHV PHUFDGRV

desenvolvimento econĂłmico dos paĂ­-

localizados nos paĂ­ses do sul da Eu-

ses para onde focaram as suas expor-

ropa e os mercados dos restantes

RM: Hå algum setor que mereça

taçþes. Obviamente que a queda dos

paĂ­ses europeus?

uma atenção especial da Weidmßl-

preços das matÊrias-primas, e tendo o

RFH: Os paĂ­ses do sul da Europa tĂŞm

OHU SRU DOJXPD UD]žR HP HVSHFĂˆĆŹFR"

petrĂłleo como impulsionador, estĂŁo

melhorado a nossa competitividade

RFH: A WeidmĂźller aposta claramen-

a ter impacto nas nossas exportaçþes

relativamente aos restantes paĂ­ses

te nas aplicaçþes industriais no âmbi-

e, por isso, devemos tentar reforçar o

europeus e isso permitiu -nos aumen-

to das energias renovĂĄveis, nas smart

QRVVR SRWHQFLDO DR GLYHUVLĆŹFDU DV H[-

tar as nossas exportaçþes para esses

grids QD HĆŹFLĂ…QFLD HQHUJĂ„WLFD QR ID-

portaçþes para novos países com uma

paĂ­ses. Temo -nos especializado em

brico de maquinaria, no transporte ferroviĂĄrio, na indĂşstria automĂłvel, na indĂşstria de processos e no setor de Oil&Gas. Todos estes estores podem EHQHĆŹFLDU GD WHFQRORJLD GHVHQYROYLGD pela WeidmĂźller.

RM: E se sim, haverå um maior investimento por parte da WeidmßlOHU" 'H TXH IRUPD" RFH: Na região sul da Europa teremos um centro de competência mundial para soluçþes em energia fotovoltaica e tambÊm teremos uma grande capacidade de engenharia para conceber soluçþes à medida dos clientes para


"Rittal on Tour�: mais um ano de sucesso assegurado!

M 128

A Rittal Portugal voltou, em 2016, a realizar pelas estradas portuguesas o “Rittal on Tourâ€? e levou aos seus clientes e parceiros R DU FRQGLFLRQDGR PDLV HĆŹFLHQWH GR 0XQGR R %OXH H

A Rittal iniciou a sua viagem a 15 de fevereiro na Maquijig em Palmela e na ATEC na Quinta do Anjo, viajando no dia seguinte para o Lagoas Park em Oeiras, para Marilamp na Marinha Grande e para Novalec em Leiria. O terceiro dia de viagem concentrou -se no centro do país, mais exatamente na Rexel, na Santos & Quelhas e na ) )RQVHFD HP $YHLUR LQGR QR ƏQDO GR dia para Vale de Cambra, onde esteve na Colep, Deltamatic e Logitron. A 18 de fevereiro o camião seguiu para norte tendo marcado presença na Efacec na Maia e na Euroclario em Alfena.

por Helena Paulino

de Viana do Castelo pelas empresas Electro -coi e Europa&c Kraft.

88

reportagem

A 19 de fevereiro passou na cidade

Tal como nos anos anteriores, a Rittal

armĂĄrios e acessĂłrios para a auto-

viajou pelo paĂ­s com a sua exposi-

mação industrial e quadros elÊtricos

ção itinerante e interativa, “Rittal on

de distribuição de energia, e ainda

Tour�. Este ano o destaque foi dado

soluçþes adequadas de climatização,

ao ar-condicionado Blue e+ consi-

infraestruturas

GHUDGR R PDLV HĆŹFLHQWH GR PXQGR

software e serviços.

para

datacenters,

e premiado como o Melhor Produto

Cerca de trĂŞs centenas de pro-

do Ano 2015 pela German Industry’s

ĆŹVVLRQDLV YLVLWDUDP HVWD H[SRVLĂ‚žR

Innovation. Nesta exposição de produ-

itinerante que jĂĄ se tornou num hĂĄbito

tos e soluçþes da Rittal encontramos

no mercado portuguĂŞs ao longo dos

um sistema integrado de caixas,

anos.

2V SURĆŹVVLRQDLV GD 5LWWDO GXUDQte toda a semana mostraram as soluçþes de forma individual ou coletiva aos visitantes do camiĂŁo, explicando pormenorizadamente todas as vantagens, funcionalidades e caraterĂ­sticas de cada produto. Desta IRUPD RV SURĆŹVVLRQDLV GH WRGR R SDĂˆV tiveram a oportunidade de conhecer, in loco, os produtos da Rittal, sempre acompanhados por especialistas disponĂ­veis para o esclarecimento de qualquer dĂşvida.

M


Workshop Siemens apresenta os novos motores FD e FP da geração SIMOTICS

M 128

Tecnologia Modular – o Efeito ‘Lego’. 0RGXODUHV FRPSDFWRV HĆŹFLHQWHV 6žR WUĂ…V FDUDWHUĂˆVWLFDV PDV SRGLDP VHU PDLV SDUD GHĆŹQLU D QRYD JDPD GH VLVWHPDV GH acionamentos da Siemens. Os novos motores sĂ­ncronos de relutância da gama SIMOTICS fazem mais e melhor... por menos dinheiro.

A nova gama do portefólio da Siemens foi apresentada no decorrer de um workshop que reuniu, a 17 de fevereiro, na sede da empresa, em Alfragide, arredores de Lisboa, mais de duas dezenas de clientes/ distribuidores. Os motores SIMOTICS FP de relutância baseados na jå consagrada

por Carlos Alberto Costa

reportagem

plataforma 1LE e nos conversores de frequência Sinamics G120, abrangem uma gama de potências entre os 5,5 e os 30 kW e estão disponíveis em alumínio para aplicaçþes standard, ou em ferro -fundido para operação em condiçþes mais agressivas. Com

90

as novas versĂľes em alumĂ­nio, o peso Motor de relutância drive e software de comissionamento da famĂ­lia Sinamics – STARTER.

foi reduzido em cerca de 25% face ao equivalente em ferro -fundido, embo-

O que tem um motor Siemens em comum com um Lego? Nada. Ou alguma coisa?

ra sejam intermutĂĄveis com os seus

Um Lego Ê intermutåvel, acrescenta -se à medida da imaginação. Um acionamen-

"irmãos� mais pesados.

to Siemens planeia -se à medida das necessidades. Nos dois casos, a soma das peças Ê, em si, uma mais-valia. Os novos motores síncronos de relutância da Siemens exibem este princípio

“SĂŁo motores com um alto nĂ­YHO GH HĆŹFLĂ…QFLD TXH EHQHĆŹFLDP GH tecnologia

modular,

possibilitando

de tecnologia modular, permitindo acrescentar componentes e funçþes a um

uma sÊrie de opçþes a partir do modelo

equipamento standard, preenchendo desta forma uma ampla gama de neces-

standard, minimizando desta forma os

VLGDGHV LQGXVWULDLV DR QĂˆYHO GRV DFLRQDPHQWRV ¤ WDPEĂ„P XPD WHFQRORJLD TXH

custos de adaptação de unidades jå ins-

facilita a migração de unidades jå instaladas para os modelos mais compactos e

taladas�, explica Pedro Ramalho do

HĆŹFLHQWHV

Departamento de Vendas. DisponĂ­veis estĂŁo tambĂŠm as versĂľes SIMOTICS GP (General Purpose) e SD (Severe Duty) na Classe IE4, a categoria super premium na taEHOD GD HĆŹFLĂ…QFLD HQHUJĂ„WLFD 2V motores Siemens, assegura a empresa, foram sujeitos a requisitos de fabrico superiores aos legalmente exigidos. Com aplicaçþes em ĂĄreas tĂŁo diversas como o tratamento de ĂĄguas residuais, a indĂşstria quĂ­mica, mineira e petrolĂ­fera, aquecimento, ventilação e ar-condicionado, herdaram uma tecnologia que a multinacional de origem alemĂŁ começou a desenvolver na longĂ­nqua dĂŠcada de 30 do sĂŠculo passado.


M

Manual Distribuição de Energia ElÊctrica

15,30â‚Ź

128

em MĂŠdia e Baixa TensĂŁo Esta obra pretende ser uma ferramenta de fĂĄcil consulta para os engenheiros e tĂŠcnicos que se dedicam ao projeto e construção das redes de distribuição de energia elĂŠtrica, apresentando os documentos normativos, as tipologias, as propriedades, os processos construtivos e os equipamentos e respetivas caraterĂ­sticas tĂŠcnicas dos equipamentos que as compĂľem – redes de distribuição em MĂŠdia TensĂŁo, Autor: Manuel Bolotinha ISBN: 9789897231506 Editora: PublindĂşstria

aÊreas e subterrâneas; postos de transformação e seccionamento; redes de distribuição em Baixa Tensão, aÊreas subterrâneas; redes de iluminação pública. �ndice: Conceitos Gerais. Redes De Distribuição Em MÊdia Tensão. Postos De Transformação E

NĂşmero de PĂĄginas: 170

Seccionamento. Redes De Distribuição Em Baixa Tensão E Iluminação Pública. Princípios Båsicos

Edição: 2016 (Obra em Português)

De Segurança. Relação De Normas Relevantes. Normas EN, NP e NP EN. Normas IEC. Formulårio

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E Características Para Cålculo Dos Esforços De Curto-Circuito. ElÊctrodos De Terra. �ndices De Protecção Dos Equipamentos. Sistema De Unidades.

Transmissão de Calor – Fundamentos

29,95â‚Ź

e Aplicaçþes A obra apresenta os princípios båsicos de uma disciplina cuja aprendizagem Ê essencial à compreensão de um vasto leque de temas, lecionados nos cursos de

114

bibliografia

Engenharia, que envolvam esta forma de energia. Os desenvolvimentos teóricos mantêm-se ao nível exigido aos estudantes que frequentem o 2.º ciclo do Ensino Superior, aos quais se destina, sendo de pressupor alguma preparação prÊvia, Autor: Rui Figueiredo

mesmo que elementar, em Termodinâmica, à lgebra e Cålculo Integral. A exposição

ISBN: 9789727579839

teórica das matÊrias Ê ilustrada por um conjunto de exercícios de aplicação, cuja

Editora: Lidel

resolução tambÊm se apresenta. AlÊm de ser um elemento de apoio à lecionação

NĂşmero de PĂĄginas: 472

e ao estudo, pode servir como elemento de consulta para engenheiros que pre-

Edição: 2015 (Obra em Português) Venda online em www.engebook.com e www.engebook.com.br

tendam adquirir ou atualizar conhecimentos de nível introdutório sobre o tema. �ndice: Conceitos fundamentais. Condução de calor. Comportamento tÊrmico de alhetas. Convecção. Radiação. Permutadores de calor. Transferência de calor e massa.

O Frio no Setor Alimentar

19,80â‚Ź b

Para que os alimentos mantenham as suas boas caraterĂ­sticas durante perĂ­odos de WHPSRV VLJQLĆŹFDWLYRV SDUD R FRQVXPR KXPDQR D DSOLFDĂ‚žR GR IULR GHYH VHU IHLWD com regras e tĂŠcnicas. Estas devem ser cumpridas por parte dos tĂŠcnicos que manuseiam diretamente as instalaçþes de refrigeração, e pelos operadores alimentares que usam os equipamentos de frio para a conservação dos alimentos. Este livro, estruturado em quatro capĂ­tulos, segue temas dentro do âmbito da segurança alimentar segundo os regulamentos comunitĂĄrios e regras de boas prĂĄticas; e

Autor: AntĂłnio JosĂŠ da Anunciada Santos

mostra os fundamentos tÊcnicos relacionados com a produção do frio, nos setores

ISBN: 9789897231667

LQGXVWULDO FRPHUFLDO H GRPĂ„VWLFR 'HVWLQD VH DRV SURĆŹVVLRQDLV GR VHWRU DOLPHQWDU

Editora: PublindĂşstria

ligados à conservação dos produtos pelo frio, e aos estudantes do ensino superior

Número de Påginas: 220 Edição: 2016 (Obra em Português) Venda online em www.engebook.com e www.engebook.com.br

H SURĆŹVVLRQDO QR DSRLR GDV GLVFLSOLQDV UHODFLRQDGDV FRP HVWD WHPÂźWLFD Ă?ndice: Conservação dos alimentos pelo frio. Efeitos do frio sobre os alimentos. Processos de conservação pelo frio. Condiçþes de segurança tĂŠrmica por classes de produtos. Necessidades de frio. Aplicaçþes do frio por setores (industrial, comercial, domĂŠstico). Frio industrial. Frio comercial. Frio domĂŠstico. Sistemas de produção de frio. PrincĂ­pio do sistema de compressĂŁo mecânica de YDSRUHV )OXLGRV H VLVWHPDV GH SURGXĂ‚žR GH IULR ,QVWDODĂ‚Ă?HV IULJRUĂˆĆŹFDV QRUPDLV 0HGLĂ‚Ă?HV QR setor alimentar. Sistema HACCP. PrincĂ­pios da metrologia. TĂŠcnicas e equipamentos de medida. (VWDWĂˆVWLFD DSOLFDGD Âť PHGLĂ‚žR 5HIHUĂ…QFLDV ELEOLRJUŸƏFDV

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128

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ATEC – Academ a de Fo mação

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