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2.o Trimestre de 2016 · 9.50 € · Diretor: Luís Andrade Ferreira
Manutenção ISSN 0870-0702 9
770870
070007
Direção Executiva Coordenador Redatorial: Ricardo Så e Silva r.silva@revistamanutencao.pt ¡ T. 225 899 628 Diretor Comercial: Júlio Almeida j.almeida@revistamanutencao.pt ¡ T. 225 899 626 Chefe de Redação: Helena Paulino h.paulino@revistamanutencao.pt ¡ T. 220 933 964 Design Luciano Carvalho l.carvalho@publindustria.pt
Assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com Colaboração Redatorial LuĂs Andrade Ferreira, C. Pereira Cabrita, A. J. Marques Cardoso, JosĂŠ Dinis Carvalho, JosĂŠ Fernandes, Aldino FalcĂŁo, Rui LuĂs, JoĂŁo Paulo Pinto, Paulo Peixoto, RaĂşl DĂłria, Rodrigo S. Cabral, Jon Plawchan, Dieter Gottschalk, JoĂŁo Cruz, Brian Berg, Fabiana Maggico, 0;/ )RWRJUDĆŹD ,PDJHP -RžR 3RĂ‚DV Ricardo SĂĄ e Silva e Helena Paulino Redação, Edição e Administração &,( &RPXQLFDžR H ,PSUHQVD (VSHFLDOL]DGD /GD ÂŽ Grupo PublindĂşstria 7HO Â’ )D[ geral@cie-comunicacao.pt ¡ www.cie-comunicacao.pt Propriedade $30, s $VVRFLDžR 3RUWXJXHVD GH 0DQXWHQžR ,QGXVWULDO 1,3& Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100-404 Lisboa 7HO Â’ )D[ www.apmi.pt ¡ apmigeral@mail.telepac.pt Publicação PeriĂłdica Registo n.o 108797 DepĂłsito Legal n.o ,661 s Periodicidade: trimestral Tiragem: 3000 exemplares Representação no Reino Unido (':$5' - .$1,$ 52%(57 * +256),(/' ,QWHUQDWLRQDO 3XEOLVKHUV 5HSUHVHQWDWLYHV 'DLV\ %DQN s &KLQOH\ +LJK 3HDN 6. 2$ s (QJODQG 7 Â’ ) ekania@btopenworld.com Representação Alemanha -$1 3(8&.(57 Arndtstrasse 48 ' s %HUOLQ 7 s ) Jan.peuckert@t-online.de ImpressĂŁo e Acabamento *UŸƏFD 9LODU GH 3LQKHLUR Rua do Castanhal, 2 9LODU GR 3LQKHLUR
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Manutenção 2
editorial artigo cientĂfico
4 10
Webdesigner Ana Pereira a.pereira@cie-comunicacao.pt
M
&RQFHLWRV H GHƏQLÂ�HV GH IDOKD H DYDULD QDV 1RUPDV 3RUWXJXHVDV GH 0DQXWHQžR 13 (1 H 13 (1 … 3DUWH
:DVWH ,GHQWLĆŹFDWLRQ 'LDJUDPV Â… 3DUWH
vozes do mercado 14
*HULU R DUPD]ÄP GH PDQXWHQžR SHOR (53 (QWHUSULVH 5HVRXUFH 3ODQQLQJ RX SHOR VRIWZDUH de *HVWžR GD 0DQXWHQžR &006 "
espaço de opinião 16
Seja proativo: implemente uma estratÊgia de manutenção para reduzir o GRZQWLPH no seu Centro de Dados
espaço qualidade 18
2 0Ă„WRGR +DUDGD Â… 3DUWH
espaço de formação 20
Ficha tĂŠcnica n.Âş 8
24
informaçþes APMI
28
informaçþes AAMGA
32
notĂcias da indĂşstria
48 50 56 58
especial lubrificantes
60 62
Aumentando a produtividade na indústria dos plåsticos /RFWLWH HVSHFLDOLVWDV HP OXEULƏFDžR LQGXVWULDO 1RYRV OXEULƏFDGRUHV GD 6FKDHưHU RIHUHFHP SUHFLVžR H HƏFLÅQFLD QD OXEULƏFDžR FRP ÎOHR ou massa dos rolamentos para cabeçotes 7HFQRORJLD )/(;,&22/™ QRYRV ƎXLGRV PHWDOÕUJLFRV LQRYDGRUHV SDUDP GHVHPSHQKR WRWDO 3RWHQFLDQGR R GHVHPSHQKR PHOKRULDV HP VLVWHPDV KLGUŸXOLFRV DWUDYÄV GH ƎXLGRV hidråulicos
nota tĂŠcnica 66
Custos de manutenção
case study 68 70 74
Modernização de equipamento elĂŠtrico de Baixa e MĂŠdia TensĂŁo Rolamentos para britador: conceitos bĂĄsicos para realizar uma manutenção adequada Digitalização nos edifĂcios
reportagem 78 82
6HPLQŸULR (3/$1 ([SHULHQFH SDVVDSRUWH SDUD XPD PDLRU HƏFLÅQFLD • (QFRQWUR GRV ,QWHJUDGRUHV :HLGP×OOHU UHQRYDU R FLFOR
informação tÊcnico-comercial 84 88 92 94 96
PolĂmeros da igusÂŽ SDUD XP IXWXUR VHP OXEULĆŹFDžR 20,&521 $ERUGDJHP Ă•QLFD GRV VLVWHPDV GH SURWHžR GH WHVWH 6FKDHĆ°HU ,EHULD 0DQXWHQžR SUHGLWLYD VHUYLĂ‚RV GLJLWDLV SDUD XPD PDLRU GLVSRQLELOLGDGH -RVĂ„ 5XHOD 5HGHV GH ĆŽXLGRV s DU FRPSULPLGR ,QVSHžR GH LQIUDHVWUXWXUDV FRP UHFXUVR D 8$9
98
bibliografia
102 produtos e tecnologias 120 calendårio de eventos 2V DUWLJRV LQVHULGRV VžR GD H[FOXVLYD responsabilidade dos seus autores.
(VWDWXWR HGLWRULDO GLVSRQĂˆYHO HP www.revistamanutencao.pt
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,PDJHP GD FDSD Š Peely
/revistamanutencao
sumĂĄrio
Diretor-Adjunto RaĂşl DĂłria
129
1
Diretor LuĂs Andrade Ferreira
M 129
Com os mercados atuais em constante mudança e cada vez mais volĂĄteis, as emSUHVDV H RUJDQL]DĂ‚Ă?HV SURFXUDP PHLRV TXH LUžR DMXGÂź ORV D WRPDU DV GHFLVĂ?HV FRUretas para melhorar a sua rentabilidade e a criação de valor de forma sustentada, enquanto, ao mesmo tempo, procuram mitigar os riscos, seja qual for a sua natureza e tanto quanto possĂvel. Naturalmente todos procuram aumentar os lucros nas VXDV RUJDQL]DĂ‚Ă?HV JDUDQWLQGR VLPXOWDQHDPHQWH D VHJXUDQĂ‚D SDUD RV WUDEDOKDGRres, o pĂşblico em geral e para o ambiente. Para obter tudo isso torna-se absolutamente necessĂĄrio conhecer da forma o mais precisa possĂvel o desempenho dos seus equipamentos. A GestĂŁo dos Ativos FĂsicos ou $VVHW 0DQDJHPHQW ĂŠ uma ferramenta fundamental, permitindo conhecer a capacidade operacional dos equipamentos, nĂŁo sĂł no momento de anĂĄlise mas tambĂŠm fazer a previsĂŁo otimizada da capacidade produtiva a mĂŠdio e longo prazo, percebendo como a manutenção pode ser um contributo precioso para essa rentabilidade e como falhas inesperadas podem ser evitadas. 3URJUDPDV FRPR R ,QGXVWULH TXH WHP YLQGR D VHU GHVHQYROYLGR QD $OHPD-
editorial
QKD GHVGH XPD FRRSHUDžR HQWUH HPSUHVDV H FHQWURV GH LQYHVWLJDžR WĂ…P GHVHQYROYLGR VROXĂ‚Ă?HV KRMH JHQHULFDPHQWH GHVLJQDGDV FRPR D ,QWHUQHW ,QGXVWULDO que permitem fazer uma GestĂŁo de Ativos FĂsicos com base no conhecimento da condição dos equipamentos e da sua capacidade operacional, transformando a maneira como as pessoas e mĂĄquinas interagem, usando dados e anĂĄlises de novas
2
IRUPDV SHUPLWLQGR REWHU JDQKRV GH HĆŹFLĂ…QFLD DFHOHUDU D SURGXWLYLGDGH H DWLQJLU D H[FHOĂ…QFLD RSHUDFLRQDO JOREDO (P Ă•OWLPD DQÂźOLVH D ,QWHUQHW ,QGXVWULDO permite com-
LuĂs Andrade Ferreira
binar equipamentos, fazendo anĂĄlises do tipo EHVW LQ FODVV para permitir melhorar
Diretor
o desempenho global dos equipamentos, num processo de melhoria contĂnua atravĂŠs da aprendizagem e constante troca de informação entre diversos equipaPHQWRV VHPHOKDQWHV 2V UHVXOWDGRV GHVWDV SRGHURVDV IHUUDPHQWDV DQDOĂˆWLFDV SRGHP VHU UHYROXFLRQÂźULRV SDUD DV RUJDQL]DĂ‚Ă?HV WUDQVIRUPDQGR D VXD LQIUDHVWUXWXUD tecnolĂłgica, ajudando a reduzir o tempo de inatividade nĂŁo planeado e maximizar D UHQWDELOLGDGH H HĆŹFLĂ…QFLD Acreditamos que a ,QWHUQHW ,QGXVWULDO abre novas possibilidades sobretudo para a manutenção, atravĂŠs da capacidade de melhor conhecer o desempenho dos equipamentos, melhorando as capacidades de diagnĂłstico e percebendo os seus processos de deterioração crĂticos, num processo de melhoria contĂnua, com acesso a dados de diferentes equipamentos comparĂĄveis. Assim, serĂĄ possĂvel ter eviGĂ…QFLDV GDV QHFHVVLGDGHV GH PDQXWHQžR GRV HTXLSDPHQWRV SHUFHEHQGR PHOKRU FRPR RV HTXLSDPHQWRV HYROXHP QR WHPSR H ID]HU SUHYLVĂ?HV GD VXD FDSDFLGDGH produtiva. 1DV SUĂŽ[LPDV -RUQDGDV GH 0DQXWHQžR D RUJDQL]DU SHOD $30, HP QRYHPEUR SUĂŽ[LPR WRGDV HVWDV TXHVWĂ?HV VHUžR DERUGDGDV H GLVFXWLGDV )DUHPRV SDUWH GHVWD viagem para novas formas de conhecimento dos equipamentos, permitindo meOKRUDU D PDQXWHQžR GRV HTXLSDPHQWRV SURGXWLYRV GDV RUJDQL]DĂ‚Ă?HV M
M
C. Pereira Cabrita, A. J. Marques Cardoso Professores Catedråticos 0HPEURV &RQVHOKHLURV H (VSHFLDOLVWDV HP 0DQXWHQžR ,QGXVWULDO SHOD 2UGHP GRV (QJHQKHLURV &,6( s (OHFWURPHFKDWURQLF 6\VWHPV 5HVHDUFK &HQWUH 8QLYHUVLGDGH GD %HLUD ,QWHULRU cabrita@ubi.pt, ajmc@ubi.pt
4
artigo cientĂfico
129
&RQFHLWRV H GHƏQLÂ�HV de falha e avaria nas Normas Portuguesas de Manutenção 13 (1 H 13 (1 2.a Parte
4. DEFINIÇÕES E CONCEITOS DE FALHA E AVARIA NA NORMA NP EN 13306:2007
e conceitos de falha e avaria nesta Norma nacional, onde se
Com base no exposto anteriormente constata-se haver situ-
tado, propondo-se assim a revisĂŁo destes termos nas Tabelas
DĂ‚Ă?HV EDVWDQWH HTXĂˆYRFDV QR TXH GL] UHVSHLWR ÂťV GHĆŹQLĂ‚Ă?HV
1 e 2 [2].
Tabela 1. 'HƏQLÂ�HV H FRQFHLWRV GH DYDULD QD 1RUPD 13 (1 H SURSRVWD GH UHYLVžR
Norma EN 13306
Norma NP EN 13306
Propostas de melhoria
3.3 Repairable item 3.3 Bem reparåvel 3.3 Bem reparåvel ,WHP ZKLFK PD\ EH UHVWRUHG XQGHU JLYHQ 8P EHP TXH GHSRLV GH XPD IDOKD H VRE 8P EHP TXH GHSRLV GH XPD DYDULD H VRE FRQGLWLRQV DQG DIWHU D IDLOXUH WR D VWDWH LQ ZKLFK LW GHWHUPLQDGDV FRQGLÂ�HV SRGH VHU UHSRVWR QXP GHWHUPLQDGDV FRQGLÂ�HV SRGH VHU UHSRVWR QXP FDQ SHUIRUP D UHTXLUHG IXQFWLRQ estado em que poderå desempenhar a função estado em que poderå desempenhar a função requerida. requerida. 3.4 Repaired item 5HSDLUDEOH LWHP ZKLFK LV LQ IDFW UHSDLUHG DIWHU D IDLOXUH 4.9 Useful life 8QGHU JLYHQ FRQGLWLRQV WKH WLPH LQWHUYDO EHJLQQLQJ DW D JLYHQ LQVWDQW RI WLPH DQG HQGLQJ ZKHQ WKH IDLOXUH UDWH EHFRPHV XQDFFHSWDEOH RU ZKHQ WKH LWHP LV FRQVLGHUHG XQUHSDLUDEOH DV D UHVXOW RI D IDXOW RU IRU RWKHU UHOHYDQW IDFWRUV
0DQXWHQžR R 7ULPHVWUH GH
traduziu IDLOXUH para avaria e acontecimento, e IDXOW para es-
3.4 Bem reparado Bem reparĂĄvel, reparado depois de uma avaria.
3.4 Bem reparado Bem reparĂĄvel, reparado depois de uma falha.
4.9 Vida útil 4.9 Vida útil ,QWHUYDOR GH WHPSR TXH VRE GHWHUPLQDGDV ,QWHUYDOR GH WHPSR TXH VRE GHWHUPLQDGDV FRQGLÂ�HV FRPHÂD QXP GDGR LQVWDQWH H WHUPLQD FRQGLÂ�HV FRPHÂD QXP GDGR LQVWDQWH H WHUPLQD quando a taxa de falhas se torna inaceitåvel quando a taxa de avarias se torna inaceitåvel ou quando o bem Ê considerado irreparåvel na ou quando o bem Ê considerado irreparåvel na VHTXÅQFLD GH XPD DYDULD RX SRU RXWUDV UD]�HV VHTXÅQFLD GH XPD DYDULD RX SRU RXWUDV UD]�HV pertinentes. pertinentes. Nota dos autores: esta tradução Ê incoerente, porque IDLOXUH e IDXOW são ambas traduzidas para avaria.
4.10 Rate of occurrence of failures 1XPEHU RI IDLOXUHV RI DQ LWHP LQ D JLYHQ WLPH LQWHUYDO GLYLGHG E\ WKH WLPH LQWHUYDO
4.10 Taxa de ocorrĂŞncia de avarias NĂşmero de avarias ocorridas num bem num dado intervalo de tempo, dividido por esse mesmo intervalo de tempo.
4.10 Taxa de ocorrĂŞncia de falhas NĂşmero de falhas ocorridas num bem num dado intervalo de tempo, dividido por esse mesmo intervalo de tempo.
5. Failures and events 5.1 Failure 7HUPLQDWLRQ RI WKH DELOLW\ RI DQ LWHP WR SHUIRUP D UHTXLUHG IXQFWLRQ 127( $IWHU IDLOXUH WKH LWHP KDV D IDXOW ZKLFK PD\ EH FRPSOHWH RU SDUWLDO 127( p)DLOXUHq LV DQ HYHQW DV GLVWLQJXLVKHG IURP pIDXOWq ZKLFK LV D VWDWH
5. Avarias e acontecimentos 5.1 Avaria Cessação da aptidão de um bem para cumprir uma função requerida. 127$ 'HSRLV GD DYDULD R EHP SRGHUŸ HVWDU HP IDOKD WRWDO RX SDUFLDO. 127$ p$YDULDq Ä XP DFRQWHFLPHQWR H pIDOKDq RX pDYDULDGRq Ä XP HVWDGR.
5. Falhas e acontecimentos 5.1 Falha Cessação da aptidão de um bem para cumprir uma função requerida. 127$ 'HSRLV GD IDOKD R EHP SRGHUŸ HVWDU HP DYDULD WRWDO RX SDUFLDO. 127$ p)DOKDq Ä XP DFRQWHFLPHQWR GLVWLQJXLQGR VH GH pDYDULDq TXH Ä XP HVWDGR.
5.2 Failure cause 5HDVRQ OHDGLQJ XS WR D IDLOXUH 127( 7KH UHDVRQV PD\ EH WKH UHVXOW RI RQH RU PRUH RI WKH IROORZLQJ 'HVLJQ IDLOXUH PDQXIDFWXULQJ IDLOXUH LQVWDOODWLRQ IDLOXUH PLVXVH IDLOXUH PLVKDQGOLQJ IDLOXUH PDLQWHQDQFH UHODWHG IDLOXUH
5.2 Causa de avaria Razão que origina a avaria. 127$ $V UD]�HV SRGHUžR UHVXOWDU GH SHOR PHQRV XP GRV VHJXLQWHV IDWRUHV DYDULD GHYLGR  FRQFHžR  IDEULFDžR  LQVWDODžR SRU PŸ XWLOL]DžR SRU IDOVD PDQREUD H SRU XPD PDQXWHQžR GHVDGHTXDGD
5.2 Causa de falha Razão que origina a falha. 127$ $V UD]�HV SRGHUžR UHVXOWDU GH SHOR PHQRV XP GRV VHJXLQWHV IDWRUHV IDOKD GHYLGR  FRQFHžR  IDEULFDžR  LQVWDODžR SRU PŸ XWLOL]DžR SRU IDOVD PDQREUD H SRU XPD PDQXWHQžR GHVDGHTXDGD
5.3. Wear-out failure )DLOXUH ZKRVH SUREDELOLW\ RI RFFXUUHQFH LQFUHDVHV ZLWK WKH RSHUDWLQJ WLPH RU WKH QXPEHU RI RSHUDWLRQV RI WKH LWHP RU LWV DSSOLHG VWUHVVHV
5.3 Avaria por desgaste $YDULD FXMD SUREDELOLGDGH GH RFRUUÅQFLD aumenta com o tempo de funcionamento, com o número de unidades de utilização do bem ou FRP DV VROLFLWDÂ�HV TXH OKH VžR DSOLFDGDV
5.3 Falha por desgaste )DOKD FXMD SUREDELOLGDGH GH RFRUUÅQFLD DXPHQWD com o tempo de funcionamento, com o número de unidades de utilização do bem ou com as VROLFLWDÂ�HV TXH OKH VžR DSOLFDGDV
FRQWLQXDžR GR DUWLJR SXEOLFDGR QD HGLžR GD UHYLVWD p0DQXWHQžRq
r
,QGLFDGRU 7
DV GHƏQLÂ�HV H[SRVWDV QR VHX $QH[R $ (VWD PHVPD VLWXDžR
Tempo total de funcionamento 7HPSR WRWDO GH RSHUDžR 7HPSR GH LQGLVSRQLELOLGDGH GHYLGR D DYDULDV 7RWDO RSHUDWLQJ WLPH
Ă— 100
Ă— 100
7RWDO RSHUDWLQJ WLPH 'RZQWLPH UHODWHG WR IDLOXUHV
repete-se no indicador T21. r
,QGLFDGRU 7 7HPSR WRWDO GDV UHSDUDĂ‚Ă?HV NĂşmero total de avarias
correção: Tempo total de funcionamento 7HPSR WRWDO GH IXQFLRQDPHQWR 7HPSR GH LQGLVSRQLELOLGDGH GHYLGR D IDOKDV
7RWDO WLPH WR UHVWRUDWLRQ
Ă— 100
1XPEHU RI IDLOXUHV
= MTBF
= MTBF
correção: r
,QGLFDGRU 7
7RWDO WLPH WR UHVWRUDWLRQ
NĂşmero de avarias que provocam acidentes pessoais
Ă— 100
7RWDO QXPEHU RI IDLOXUHV
= MTBF
Tempo total de avaria NĂşmero total de falhas
= MTBF
NĂşmero total de avarias 1XPEHU RI IDLOXUHV FDXVLQJ LQMXU\ WR SHRSOH
Ă— 100
7RWDO QXPEHU RI IDLOXUHV
1R $QH[R $ QRUPDWLYR GHVWD PHVPD 1RUPD TXH FRQWĂ„P D OLVWD GRV LQGLFDGRUHV GRV IDWRUHV H DV UHVSHWLYDV GHĆŹQLĂ‚Ă?HV
correção:
e comentĂĄrios relativamente aos fatores, propĂ´em-se tamNĂşmero de falhas que provocam acidentes pessoais
Ă— 100
NĂşmero total de falhas
EĂ„P DOJXPDV DOWHUDĂ‚Ă?HV WUDQVFUHYHQGR VH SDUD FDGD XPD delas o respetivo texto lavrado na Norma original, como se mostra na Tabela 3. Na coluna dos fatores indicam-se dentro
,QGLFDGRU 7
GH SDUĂ…QWHVLV DV DOWHUDĂ‚Ă?HV SURSRVWDV Ă— 100
NĂşmero total de avarias 1XPEHU RI IDLOXUHV FDXVLQJ SRWHQWLDO LQMXU\ WR SHRSOH
Ă— 100
7RWDO QXPEHU RI IDLOXUHV
Atendendo ainda a que esta Norma, nalguns indicadores, utiliza o vocĂĄbulo “ULVFRVâ€? em riscos de acidentes pesVRDLV 7 ULVFRV GH GDQRV DPELHQWDLV 7 H HP DQÂźOLVH GH FULWLFLGDGH 7 FRQYĂ„P GHĆŹQLU GH IRUPD FODUD H FRQcisa, os conceitos de “SHULJRâ€? e de “ULVFRâ€?. Deste modo, “SH-
correção: Número de falhas que criam riscos de acidentes pessoais
Ă— 100
NĂşmero total de falhas
ULJRâ€? representa uma situação com um potencial mais ou PHQRV HOHYDGR SDUD FDXVDU GDQRV PDWHULDLV H RX KXPDQRV enquanto que o “ULVFRâ€? ĂŠ a combinação da probabilidade e
r
GDV FRQVHTXĂ…QFLDV GD RFRUUĂ…QFLD GH XP GHWHUPLQDGR DFRQ-
,QGLFDGRU 7 NĂşmero de avarias que provocamdanos ambientais
Ă— 100
NĂşmero total de avarias
tecimento perigoso, ou seja, representa a probabilidade do perigo se materializar. Como exemplo, se os condutores não tiverem em atenção o respetivo sinal de trânsito numa
1XPEHU RI IDLOXUHV FDXVLQJ GDPDJH WR WKH HQYLURQPHQW
Ă— 100
7RWDO QXPEHU RI IDLOXUHV
curva perigosa, reduzindo a velocidade, correm um risco HOHYDGR GH DFLGHQWH FRP JUDYHV FRQVHTXĂ…QFLDV PDWHULDLV H
correção: Número de falhas que provocam danos ambientais
Ă— 100
NĂşmero total de falhas
KXPDQDV 'HVHPSHQKDU IXQÂ�HV QXPD VLGHUXUJLD QD RSHração de altos-fornos ou de fornos de tratamento do aço, Ê uma atividade perigosa, que envolve riscos pessoais como
r
,QGLFDGRU 7
por exemplo, queimaduras.
NĂşmero de avarias que criam riscos de danos ambientais
Ă— 100
NĂşmero total de avarias 1XPEHU RI IDLOXUHV FDXVLQJ SRWHQWLDO GDPDJH WR WKH HQYLURQPHQW 7RWDO QXPEHU RI IDLOXUHV
Ă— 100
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 1DV 1RUPDV 13 (1 H 13 (1 HQFRQWUD VH ODYUDdo que “$ SUHVHQWH 1RUPD Ă„ D YHUVžR SRUWXJXHVD GD 1RUPD
correção: Número de falhas que criam riscos de danos ambientais
Ă— 100
NĂşmero total de falhas
(XURSHLD (1 (1 H WHP R PHVPR HVWDWXWR TXH DV YHUV�HV RƏFLDLV $ WUDGXžR Ä GD UHVSRQVDELOLGDGH GR ,QVWLWXWR 3RUWXJXÅV GD 4XDOLGDGH q
Çž
1D 1RUPD 13 (1 SRGH OHU VH p$ 1RUPD ,(&
Indicador T17 Tempo total de funcionamento NĂşmero total de avarias 7RWDO RSHUDWLQJ WLPH 1XPEHU RI IDLOXUHV
= MTBF
= MTBF
7RWDO RSHUDWLQJ WLPH 7RWDO QXPEHU RI IDLOXUHV
VHUYLX GH EDVH SDUD D SUHSDUDžR GHVWD 1RUPD q AdiFLRQDOPHQWH QDV VXDV UHIHUÅQFLDV QRUPDWLYDV D 1RUPD 13 (1 UHIHUH R VHJXLQWH p2V GRFXPHQWRV D VHJXLU UHIHUHQFLDGRV VžR LQGLVSHQVŸYHLV SDUD D DSOLFDžR GD SUHVHQWH 1RUPD (1 0DLQWHQDQFH 7HUPLQRORJ\ ,(&
correção: = MTBF
Tempo total de funcionamento NĂşmero total de falhas
= MTBF
artigo cientĂfico
NĂşmero de avarias que criam riscos de acidentes pessoais
,QWHUQDWLRQDO HOHFWURWHFKQLFDO YRFDEXODU\ FKDSWHU GHSHQGDELOLW\ DQG TXDOLW\ RI VHUYLFH q $VVLP VHQGR MXVWLƏFD VH SOHQDPHQWH D HODERUDžR GHVWH WUDEDOKR FRP R REMHWLYR GH SURFHGHU V FRUUHÂ�HV QH-
Curiosamente, a prĂłpria Norma original, em lĂngua inglesa,
cessĂĄrias nas Normas Portuguesas apontadas, de modo a
FRQWĂ„P D LQFRQJUXĂ…QFLD GH HVFUHYHU QR GHQRPLQDGRU p1XP-
respeitar rigorosamente as Normas originais de acordo com
EHU RI IDLOXUHV� em vez de “7RWDO QXPEHU RI IDLOXUHV�, violando
um verdadeiro espĂrito de melhoria contĂnua.
7
r
:DVWH ,GHQWLĆŹFDWLRQ 'LDJUDPV
M 129
1.a Parte 1. INTRODUĂ‡ĂƒO Sempre que ĂŠ necessĂĄrio descrever uma unidade produtiva
2 WHUPR HVWDžR GH WUDEDOKR HTXLYDOHQWH D :RUN6WDWLRQ Ä
de forma a serem facilmente reconhecidos os seus elemen-
usado aqui para designar qualquer entidade que leve a cabo
WRV FKDYH FRPR RV ĆŽX[RV SURFHVVRV H SURGXWRV R VHX GH-
algum tipo de operação sobre matÊria-prima, materiais, com-
sempenho e os seus desperdĂcios, qualquer um se debate
SRQHQWHV RX SURGXWRV (VVDV RSHUDÂ�HV VžR QRUPDOPHQWH
com a mesma constatação constrangedora: não hå uma for-
RSHUDĂ‚Ă?HV TXH DOWHUDP GH DOJXPD IRUPD R SURGXWR DR QĂˆYHO
ma expedita de o fazer. Todas as ferramentas que podem ser
GD VXD IRUPD IĂˆVLFD RX TXĂˆPLFD $ PDLRULD GHVWDV RSHUDĂ‚Ă?HV
usadas para isso apenas focam um ponto de vista deixando
acrescenta valor aos produtos embora algumas delas, apesar
de fora outros importantes.
de alterando a forma fĂsica ou quĂmica, podem nĂŁo acres-
2 REMHWLYR GHVWH PRGHOR D DSOLFDU D XQLGDGHV SURGXWL-
GHVSHUGĂˆFLRV GH VREUH SURFHVVDPHQWR +Âź FRQWXGR RXWUDV
Çž
Representar os seus principais recursos;
RSHUDÂ�HV TXH QžR DOWHUDP GH IRUPD QHQKXPD R SURGXWR
Çž
5HSUHVHQWDU RV VHXV ĆŽX[RV GRV PDWHULDLV
FRPR SRU H[HPSOR DV RSHUDĂ‚Ă?HV GH WHVWH UHTXHUHQGR PXL-
Çž
Representar os principais desperdĂcios relacionados com
WDV YH]HV HTXLSDPHQWRV FDURV H VRĆŹVWLFDGRV H TXH ID]HP
os materiais;
parte quase inquestionavelmente dos processos industriais.
Çž
JosĂŠ Dinis Carvalho
Çž Çž
8PD HVWDžR GH WUDEDOKR SRGH VHU XPD PŸTXLQD XP
Representar os principais desperdĂcios relacionados com o pessoal;
SRVWR GH WUDEDOKR PDQXDO RX XP FRQMXQWR EHP GHĆŹQLGRV GH
Permitir diagnosticar os principais problemas e avaliar o
mĂĄquinas, equipamentos e pessoas que pode, para efeitos
desempenho;
de anålise, fazer sentido ser tratada como uma única estação
Permitir representar estados futuros.
de trabalho.
(VWH PRGHOR GH DQÂźOLVH H GLDJQĂŽVWLFR GH VLVWHPDV SURGXWLYRV
10
artigo cientĂfico
centar valor aos produtos (estes casos estĂŁo incluĂdos nos
YDV Ä R GH SHUPLWLU GH XPD IRUPD JUŸƏFD
baseia-se na ideia que uma grande parte da anĂĄlise da pro-
2. CASO DE UMA ĂšNICA ESTAĂ‡ĂƒO DE TRABALHO
GXžR GRV ƎX[RV SURGXWLYRV H GR VHX GHVHPSHQKR SRGH VHU
Considere-se isoladamente uma determinada estação de
OHYDGD D FDER FRP XP FRQMXQWR GHĆŹQLGR H OLPLWDGR GH GDGRV
WUDEDOKR YHU )LJXUD (VVD HVWDžR GH WUDEDOKR SRGH VHU
sobre cada um dos seus processos. Com essa informação Ê
por exemplo, uma mĂĄquina operada ou monitorizada por um
possĂvel descrever as caraterĂsticas principais de um dado sis-
homem ou simplesmente uma bancada de trabalho manual.
WHPD SURGXWLYR DYDOLDU R VHX GHVHPSHQKR H LGHQWLĆŹFDU RV
Para ser possĂvel analisar e avaliar esta estação de trabalho
seus desperdĂcios (0XGDV1
VHUÂź QHFHVVÂźULR VDEHU XP FRQMXQWR GHĆŹQLGR GH GDGRV TXH serĂĄ detalhado abaixo. É importante notar que grande parte dessa informação pode nĂŁo estar disponĂvel e que grande parte dela ĂŠ difĂcil de obter com exatidĂŁo. Neste tipo de anĂĄlise o importante nĂŁo ĂŠ a exatidĂŁo dos dados bastando valores aproximados e tambĂŠm ĂŠ mais importante ter dados com algum erro do que nĂŁo ter dados nenhuns. Depois de desenvolvido todo o modelo serĂĄ sempre fĂĄcil alterar os dados caso a informação mais precisa seja recolhida ou forneciGD 2V GDGRV H LQGLFDGRUHV GH GHVHPSHQKR PDLV UHOHYDQWHV sĂŁo descritos de seguida.
2.1. Tempo Takt 2 WHPSR Takt2 UHƎHWH R ULWPR GD SURFXUD H VHUYH GH UHIHUÅQFLD SDUD PDUFDU R ULWPR GD SURGXžR 3RGH GL]HU VH TXH R tempo Takt GHƏQH GH TXDQWR HP TXDQWR WHPSR R PHUFDGR 0DQXWHQžR R 7ULPHVWUH GH
SHGH XPD XQLGDGH GR SURGXWR HP FDXVD 2 WHPSR GH FLFOR SRU RXWUR ODGR GHƏQH GH TXDQWR HP TXDQWR WHPSR D XQLdade produtiva consegue produzir uma unidade do produFigura 1. ,QIRUPDžR VREUH XPD HVWDžR GH WUDEDOKR LVRODGD
WR (P VLVWHPDV SHUIHLWRV R WHPSR Takt seria igual ao tempo GH FLFOR 2 WHPSR Takt ĂŠ ditado pelos “FOLHQWHVq H Ă„ GHĆŹQLGR
1
0XGD ĂŠ a palavra japonesa muito utilizada em contexto de /HDQ 0DQXIDFWXULQJ para designar desperdĂcios. HĂĄ 7 tipos clĂĄssicos de desperdĂFLRV GHĆŹQLGRV QR 6LVWHPD 7R\RWD GH 3URGXžR
2
Takt Ä XP WHUPR UHWLUDGR WHUPR GR DOHPžR{7DNW]HLW RQGH{Takt{VLJQLƏFD FRPSDVVR H{Zeit{VLJQLƏFD WHPSR
8PD GLFD LQWHUHVVDQWH SDUD RV DQLPDGRUHV GD PHOKRULD FRQWĂˆQXD RX SDUD RV HQWXVLDVWDV GD SURGXžR OHDQ H GD UHGXžR GRV GHVSHUGĂˆFLRV Ă„ D VHJXLQWH QRUPDOPHQWH RV JHVWRUHV VžR PXLWR PDLV VHQVĂˆYHLV D FXVWRV HVSHFLDOPHQWH VH HVWHV IRUHP DOWRV GR TXH D XQLGDGHV GR WLSR NJ P RX WRQ P $R DSUHVHQWDUPRV DR JHVWRU RX DR GHFLVRU R YDORU GRV FXVWRV PHQVDLV RX DQXDLV DVVRFLDGRV D XP GHVSHUGĂˆFLR SDVVDPRV IUHTXHQWHPHQWH D WHU XP DOLDGR QD SURFXUD GH VROXĂ‚Ă?HV SDUD RV UHGX]LU
6HQGR :,3 D TXDQWLGDGH GH SURGXWRV  HVSHUD GH VHUHP processados e o TT o tempo Takt do processo em causa pode-se concluir que o tempo que os produtos demoram a atravessar a estação de trabalho A da Figura 1 Ê, de facto, R YDORU GD ŸUHD GR UHW½QJXOR FRP EDVH LJXDO D :,3 H DOWXUD igual a TT . Hå uma dúvida legitimamente colocada sobre se o valor do tempo da estação (Te QžR GHYHULD VHU XVDGR HP vez do valor do TT . A verdade Ê que a velocidade a que os produtos se escoam, ditados pela procura dos processos a
2.4. Tempo de preparação ou de Setup
jusante, estĂĄ expressa em termos de Tt. Se a velocidade de
2 WHPSR GH SUHSDUDžR GH 6HWXS ou de &KDQJH 2YHU & 2
produção mÊdia de um processo fosse do valor do Te desse
Ê o tempo de mudança de ferramentas da måquina (esta-
SURFHVVR HQWžR HVWDUĂˆDPRV D FULDU XP LQYHQWÂźULR LQĆŹQLWR DO-
žR GH WUDEDOKR TXH WHUŸ GH VHU JDVWR TXDQGR VH PXGD GH
gures a jusante.
SURGXWR (VWH WHPSR GH PXGDQĂ‚D GH IHUUDPHQWDV Ă„ PXLWR
2 WHPSR GH DWUDYHVVDPHQWR Ă„ XP LQGLFDGRU PXLWR
comum em vĂĄrios processos, e alguns exemplos sĂŁo: nas
importante para o negĂłcio pois ĂŠ ele que nas abordagens
måquinas de injeção Ê necessårio mudar de moldes sem-
072 0DNH 7R 2UGHU LQĆŽXHQFLD GLUHWDPHQWH RV SUD]RV GH
pre que se pretende injetar uma nova peça; nas prensas
entrega. Sendo o prazo de entrega, um dos fatores chave
de estampagem de chapa Ê necessårio mudar o punção e
da competitividade das empresas, a par dos preços e da
a matriz; nas extrusoras Ê necessårio mudar a cabeça de
TXDOLGDGH ĆŹFD HQWžR MXVWLĆŹFDGD D SDUWH PDLV YLVĂˆYHO GHVWH
extrusão; entre outros. Sempre que o tempo de mudança
indicador. No caso das abordagens MTS (0DNH 7R 6WRFN R
nĂŁo seja sempre constante deverĂĄ mais uma vez usar-se um
WHPSR GH DWUDYHVVDPHQWR LQĆŽXHQFLD DV TXDQWLGDGHV D PDQ-
valor representativo.
ter em VWRFN de produtos acabados. Quanto menor for o
12
artigo cientĂfico
tempo de atravessamento menores serĂŁo as quantidades
2.5. WIP (Work-In-Process)
necessĂĄrias para ter em VWRFN produtos acabados. Como o
5HIHUH VH  TXDQWLGDGH GH SURGXWRV TXH HVWžR  HVSHUD SDUD
WHPSR GH DWUDYHVVDPHQWR HVWÂź LQWLPDPHQWH OLJDGR DR :,3
serem processados na estação de trabalho em causa. A quan-
SRGHQGR VH DWÄ VLPSOLƏFDU GL]HQGR TXH VžR D PHVPD FRL-
tidade de produtos em curso associados a uma determinada
VD SRGHPRV LQIHULU QD LQĆŽXĂ…QFLD QHIDVWD TXH R :,3 WHP QD
estação de trabalho não Ê apenas referente aos produtos
competitividade.
estacionados na zona de entrada dessa estação mas todos os que, embora podendo estar estacionados noutros locais,
2.7. RĂĄcio Valor-Acrescentado
terão a próxima operação nessa estação de trabalho. Deve
(VWH LQGLFDGRU PHGH D UHODžR TXH H[LVWH HQWUH R WHPSR TXH
VHU XVDGR XP YDORU GH :,3 TXH UHSUHVHQWH R HVWDGR PDLV FR-
XP SURGXWR JDVWD HP RSHUDĂ‚Ă?HV TXH OKH DFUHVFHQWDP YDORU H
PXP SRGHQGR VHU REWLGR SHOD PĂ„GLD GH YÂźULDV REVHUYDĂ‚Ă?HV
o tempo que o mesmo produto demora a atravessar o siste-
em perĂodos de normalidade da produção.
PD 6KDQQRQ (VWH UÂźFLR HPERUD QHP VHPSUH YDORUL]Ddo devidamente ĂŠ um indicador muito interessante da quali-
2.6. Tempo de Atravessamento
dade da organização e da gestão da nossa produção. Quanto
2 7HPSR GH $WUDYHVVDPHQWR GH XPD HVWDžR GH WUDEDOKR
maior for o valor deste indicador mais saudĂĄvel e mais com-
representa o tempo mĂŠdio que um produto demora desde
petitiva ĂŠ, em princĂpio, a unidade produtiva em causa. Para
o momento que estĂĄ disponĂvel para processamento nessa
R FDVR GH XPD ÕQLFD HVWDžR GH WUDEDOKR )LJXUD WHPRV R
estação atÊ que o seu processamento nessa mesma estação
seguinte:
ĆŹTXH FRQFOXĂˆGR 4XDQGR XP SURGXWR ĆŹFD GLVSRQĂˆYHO SDUD VHU processado numa mĂĄquina, terĂĄ normalmente de esperar QXPD ĆŹOD GH HVSHUD SDUD GHSRLV VHU SURFHVVDGR 2 WHPSR
5YD =
Te Ta
de espera somado ao tempo de processamento serĂĄ igual
Te =
:,3 7T
DR WHPSR GH DWUDYHVVDPHQWR (VWH FRQFHLWR WDPEĂ„P Ă„ IUHquentemente conhecido como “WKURXJKSXW WLPHâ€?, “WHPSR
Sendo:
GH SHUFXUVRâ€? ou “OHDG WLPHâ€?, ainda que este Ăşltimo seja mais
Çž
5YD s 5ÂźFLR GH YDORU DFUHVFHQWDGR
apropriado ao contexto da relação com o cliente (tempo mÊ-
Çž
Te s 7HPSR GH SURFHVVDPHQWR QD HVWDžR GH WUDEDOKR
GLR TXH GHFRUUH HQWUH D HQFRPHQGD H D HQWUHJD 2 WHPSR
Çž
:,3 s 4XDQWLGDGH GH SURGXWRV HP FXUVR GH IDEULFR
de atravessamento pode ser calculado pela designada Lei de
Çž
Ta s 7HPSR GH DWUDYHVVDPHQWR
/LWWOH /LWWOH
Çž
TT s 7HPSR 7DNW
Ta = :,3 Ă— TT
2V YDORUHV GH UHIHUÅQFLD GHVWH UŸFLR HVWžR PXLWR GHSHQGHQtes da tipologia de produção, mas apesar de 5% ser bastante
Sendo:
XVDGR FRPR UHIHUĂ…QFLD 3URGXFWLYLW\ 3UHVV 'HYHORSPHQW 7HDP,
Çž
Ta s 7HPSR GH DWUDYHVVDPHQWR
VžR SRXFDV DV HPSUHVDV TXH FRQVHJXHP VXSHUDU HVWH
Çž
:,3 s :RUN ,Q 3URFHVV (Quantidade de produtos em
YDORU 7DPEĂ„P Ă„ FRPXP HQFRQWUDU QD OLWHUDWXUD LQGLFDĂ‚Ă?HV
FXUVR
GH TXH QRV VHUYLĂ‚RV HVWH UÂźFLR ĆŹFD IUHTXHQWHPHQWH DEDL[R
TT s 7HPSR Takt.
de 1%.
Çž
M 129
Gerir o armazÊm de manutenção SHOR (53 (QWHUSULVH 5HVRXUFH 3ODQQLQJ RX SHOR VRIWZDUH de *HVWžR GD 0DQXWHQžR &006 "
14
vozes do mercado
1R GHFRUUHU GD PLQKD DWLYLGDGH SURƏVVLRQDO HQTXDQWR FRQVXOWRU de organização e gestão de manutenção, tive oportunidade de YLVLWDU FHQWHQDV GH DUPD]ÄQV GH PDQXWHQžR 3RVVR DƏUPDU TXH YL XP SRXFR GH TXDVH WXGR DR ORQJR GHVWHV PDLV GH DQRV GH H[SHULÅQFLD 9L DUPD]ÄQV OLPSRV H VXMRV DUUXPDGRV H GHVDUUXPDGRV RUJDQL]DGRV H GHVRUJDQL]DGRV (QƏP ERQV H PDXV H[HPSORV
SĂŁo muitos os fatores que contribuem
Çž
8PD ERD JHVWžR GH DUPD]ÄQV UH-
SDUD GLĆŹFXOWDU HVVD WDUHID DSDUHQWH-
quer muita organização, arruma-
JosĂŠ Fernandes
mente simples, de armazenar umas
ção, disciplina, tempo e dedicação.
jcasimiro@navaltik.com
coisas em caixas ou prateleiras, man-
Navaltik Management, Lda.
tendo um registo atualizado e uma
Dito isto, passo ao que me levou a es-
YDORUL]DžR DGHTXDGD GH H[LVWÅQFLDV
crever este artigo. Sabemos que gerir
Çž
(VWHV IDWRUHV YDULDP QžR VÎ FRP R
um armazÊm de manutenção, mesmo
Çž
tipo e a rotação do produto armazena-
com um VRIWZDUH de gestĂŁo de VWRFNV
do, mas tambĂŠm consoante o setor de
adequado, nĂŁo ĂŠ uma tarefa fĂĄcil. No
atividade a que se destinam. Sem que-
entanto ĂŠ comum ouvir dizer “..da-
rer generalizar e sabendo que corro o
PRV DV HQWUDGDV QR (53 H DV VDĂˆGDV QR
risco de ser mal interpretado, deixo al-
&006fGHSRLV LQWHJUD VH WXGRfq ou pf
gumas pistas para os pensadores:
ID]HPRV DV FRPSUDV QR (53 H TXDQGR
HQWUH H[LVWĂ…QFLDV QR VLVWHPD H QD
Çž
1HQKXP DUPD]Ă„P IXQFLRQD EHP
UHFHEHPRV RV DUWLJRV QR &006 R HVWD-
realidade.
sem que haja, entre o artigo e o
GR GDV FRPSUDV QR (53 Ă„ DWXDOL]DGRfq
FRQVXPLGRU ĆŹQDO D ĆŹJXUD GR ĆŹHO
(VWDV IUDVHV GLWDV GH ½QLPR OHYH VžR
2V SURFHVVRV GHVFULWRV QR SRQWR DQ-
de armazĂŠm. Seja num armazĂŠm
perigosas porque encerram em si de-
terior estĂŁo relacionados entre si e in-
de manutenção, numa farmåcia
senvolvimentos informĂĄticos ĂĄrduos
teragem de forma relativamente com-
ou numa mercearia, todos os ar-
senĂŁo impossĂveis de concretizar. Gerir
SOH[D QR VHLR GH TXDOTXHU (53 &006
PD]Ă„QV WĂ…P SHVVRDV UHVSRQVÂźYHLV
o armazĂŠm de forma distribuĂda e nos
ou outra solução que se utilize para a
pelas entradas e saĂdas fĂsicas de
GRLV VLVWHPDV R (53 H R &006 Ă„ XPD
gestĂŁo informatizada do aprovisiona-
VWRFN ([LVWLUžR VROXÂ�HV PDLV HYR-
tarefa complexa e uma fonte de pro-
mento. Tentar distribuir os processos
luĂdas, com recurso a novas tecno-
blemas que se arrastam no tempo atĂŠ
acima descritos por dois sistemas in-
logias, onde este princĂpio nĂŁo se
que outra solução qualquer prevaleça.
formĂĄticos ĂŠ uma tarefa possĂvel mas
trabalho; Çž
'HYROXĂ‚Ă?HV D IRUQHFHGRUHV H DR armazĂŠm;
Çž
,QYHQWÂźULRV SDUD DFHUWRV GH GHVYLRV
que requer, no entanto, um cuidado
8P DUPD]Ă„P EHP JHULGR SHUPLWH
ção envolve, pelo menos, os seguintes
extremo e uma ponderada avaliação
HOHYDGRV JDQKRV GH HĆŹFLĂ…QFLD H UH-
processos:
GR FXVWR EHQHIĂˆFLR GH WDO VROXžR
dução de custos. Parte do sucesso
Çž
&RGLƏFDžR HVWUXWXUDGD HP FODVVHV
Acredito convictamente que a
GR ,.($ FRQKHFLGD PDUFD VXHFD GH
e famĂlias para facilitar a gestĂŁo de
gestĂŁo correta e efetiva de VWRFNV
PRELOLÂźULR GHYH VH D XPD HĆŹFLHQWH
artigos;
deve ocorrer dentro de um Ăşnico sis-
Çž
Processo de compra. Tudo o que
WHPD LQIRUPÂźWLFR VHMD R (53 &006
tante padronização de formatos e
se compra deve ser encomendado,
ou outro e aponto, de seguida, os Ăşni-
disciplina em todo o processo de
mediante uma negociação prÊvia
cos cenĂĄrios que antevejo como pos-
aprovisionamento;
com o fornecedor;
sĂveis, alertando para as respetivas
gestĂŁo de VWRFNV aliada a uma cons-
Çž
5HJLVWR GH FRQVXPRV VDĂˆGDV SDUD centros de custo ou ordens de
2 DSURYLVLRQDPHQWR HP PDQXWHQ-
aplica; Çž
Arrumação, localização e etiquetagem;
Çž
Receção fĂsica dos artigos (entra-
LPSOLFDĂ‚Ă?HV
pecialmente se for um armazĂŠm de
GDV FRP R DWHQGLPHQWR GD UHVSH-
Çž
manutenção;
tiva compra;
NĂŁo ĂŠ fĂĄcil gerir um armazĂŠm, es-
GestĂŁo de compras e de VWRFNV DWUDYĂ„V GR (53
M 129
Seja proativo: implemente uma estratÊgia de manutenção para reduzir o GRZQWLPH no seu Centro de Dados
16
espaço de opinião
0XLWRV GH QÎV VH QžR PHVPR D PDLRULD FRQƏDP D TXH R VHX Centro de Dados funciona 365 dias por ano 24x7.
Aquando da sua implementação, as
todos os sistemas se encontram a
HPSUHVDV FRQWHPSODP VROXĂ‚Ă?HV GH
funcionar na sua SHUIRUPDQFH mĂĄxima.
redundância com o intuito de evitar
É tambÊm uma oportunidade para
paragens intempestivas, todavia, vĂĄ-
YHULĆŹFDU VH KÂź VLQDLV GH GHVJDVWH TXH
rios tipos de avarias em alguns equi-
anunciem eventuais paragens intem-
pamentos nevrĂĄlgicos podem colocar
pestivas e a necessidade de substi-
Aldino FalcĂŁo
em risco a continuidade do serviço de
tuição de algum eventual consumĂvel
6HUYLFHV 2SHUDWLRQV 0DQDJHU
toda a infraestrutura.
antes do mesmo colocar em perigo a
6FKQHLGHU (OHFWULF
8PD IRUPD HIHWLYD GH HYLWDU HVWH
continuidade de serviço.
tipo de falhas passa por implementar
'D PLQKD H[SHULĂ…QFLD LGHQWLĆŹFR
uma estratÊgia de Manutenção Pre-
WUĂ…V DERUGDJHQV SULQFLSDLV Âť 03 TXH
requisitar uma visita extra, mas esse ĂŠ
YHQWLYD 03 DGHTXDGD D FDGD VROXžR
VH WĂ…P GHPRQVWUDGR FRPR VHQGR DV
o tipo de gestĂŁo reativa que um plano
tendo em conta determinadas pre-
mais efetivas.
de MP pretende evitar.
PLVVDV HVSHFĂˆĆŹFDV SDUD FDGD VROXžR
Num nĂvel mais bĂĄsico encontra-
Num nĂvel acima temos um plano
como regimes de Neutro, presença
mos os planos de serviço que os fabri-
TXH LGHQWLĆŹFD GHQWUR GD LQIUDHVWUXWX-
GH *UXSR (OHWURJĂ„QHR WHPSHUDWXUD
FDQWHV RIHUHFHP FRP DV VXDV VROXĂ‚Ă?HV
ra do Centro de Dados quais os com-
ambiente da envolvente externa, ape-
de infraestrutura de Centro de Dados.
ponentes mais crĂticos, por exemplo,
nas para citar algumas. De acordo com
Por exemplo, se tiver um plano de ser-
DV 836 H WRGR R VLVWHPD GH DUUHIHFL-
HVWD LQIRUPDžR SRGHPRV GHƏQLU GH
viço no seu sistema de arrefecimento,
mento, que podem colocar em causa
imediato, por exemplo, a periodicida-
terĂĄ a visita de um tĂŠcnico pelo menos
a operacionalidade da organização
de das MP e as especialidades envol-
XPD RX GXDV YH]HV SRU DQR SDUD YHULĆŹ-
FOLHQWH H JDUDQWH XPD PDQXWHQžR
vidas em cada visita preventiva. A MP
car e fazer qualquer atualização neces-
contĂnua a esses mesmos componen-
HQYROYH LQVSHĂ‚Ă?HV H RX FRUUHĂ‚Ă?HV UH-
sĂĄria ao sistema, de forma a garantir
WHV ,VWR VLJQLƏFD D LGHQWLƏFDžR GH
JXODUHV Âť LQIUDHVWUXWXUD GR &HQWUR GH
que tudo estĂĄ perfeitamente opera-
TXDLV DV DSOLFDĂ‚Ă?HV GH ,7 PDLV FUĂˆWLFDV
Dados, incluindo sistemas de energia
cional. No caso de algo nĂŁo estar a fun-
para o negĂłcio e depois determinar
e arrefecimento, para garantir que
cionar corretamente poderĂĄ sempre
quais os equipamentos mais cruciais
2 0Ă„WRGR +DUDGD
M 129
2.a Parte
A APLICAĂ‡ĂƒO DO MÉTODO HARADA
5.Âş A IMPLEMENTAĂ‡ĂƒO
VH WRUQDU PDLV DXWRFRQĆŹDQWH (VWD Ă„
7XGR DTXLOR TXH IRL GHĆŹQLGR DQDOL-
uma caraterĂstica presente no MĂŠtodo
A única revolução que se encontra no
VDGR H HVWUXWXUDGR WHP GH SDVVDU Âť
Harada: cada um toma a responsabili-
MĂŠtodo Harada ĂŠ aquela que opera
SUŸWLFD  DžR &RPR R REMHWLYR WHP
GDGH GR SODQR TXH GHĆŹQH
dentro de cada um, uma vez que esta
TXH WHU VLJQLĆŹFDGR SDUD D YLGD R SODQR
$V FRQWUDPHGLGDV GHĆŹQLGDV SR-
Ê uma interiorização de um processo
de ação tem de estar integrado com a
dem alimentar a Lista de Rotinas,
muito simples, constituĂdo por cinco
própria vida. A implementação tem de
a Carta das 64 Janelas ou mesmo a
passos essenciais para que a transfor-
ser conseguida com o equilĂbrio dos
Agenda DiĂĄria.
mação se efetive.
quatro aspetos da vida (isto ĂŠ, mente, KDELOLGDGHV VDĂ•GH H YLGD GLÂźULD
Rui LuĂs e JoĂŁo Paulo Pinto
ESPAÇO QUALIDADE 18
O formulĂĄrio do objetivo
Toda a simplicidade exposta sobre
(VWH IRUPXOŸULR Ä R FRUDžR GR 0ÄWRGR
É aquilo que se pretende ou quer al-
o MĂŠtodo Harada ĂŠ planeada sobre os
Harada. É neste que se estrutura a in-
cançar. Aquilo que se sabe que se Ê
cinco formulĂĄrios jĂĄ referidos, que se-
formação sobre o objetivo a que cada
capaz de alcançar. Aquilo pelo qual
rão o suporte da jornada para alcançar
XP VH SURS�H ¤ QHOH TXH VH HVFUHYHP
se estĂĄ disposto a trabalhar e a fazer
o sucesso no objetivo.
os valores e propĂłsitos que suportam
1.Âş DEFINIĂ‡ĂƒO DO OBJETIVO
2 SODQR GH DžR Ă„ FRQVWLWXĂˆGR SRU
VDFULIĂˆFLR &RP HVIRUĂ‚R FRP GHVDĆŹR FRP UHDOLGDGH
2.Âş TRABALHAR OS PROPĂ“SITOS OU VALORES
o objetivo que se pretende alcançar. 2 IRUPXOŸULR H[S�H FODUDPHQWH D
Çž
DV TXHVWĂ?HV SDUD D DXWRFRQĆŹDQĂ‚D
Çž
o formulĂĄrio do objetivo;
importância que Ê dada ao bem comum
Çž
a carta das 64 janelas;
na jornada para alcançar o sucesso no
Çž
D IROKD GH YHULƏFDžR GH URWLQDV
objetivo. Cultivar o espĂrito “ MLUL VRNX
Çž
D DJHQGD GLÂźULR
ULWDâ€? (o meu benefĂcio ĂŠ igual ao teu EHQHIĂˆFLR Ă„ XP GRV SULQFLSDLV REMHWL-
(OHV VžR D HQHUJLD SRU GHWUŸV GR REjetivo. É a compreensão do propósito
(VWH SODQR Ă„ XP FRPSURPLVVR SHVVRDO
vos que o MĂŠtodo Harada pretende
TXH GÂź VLJQLĆŹFDGR DR REMHWLYR ( TXDQ-
e tem de passar a fazer parte integran-
DOFDQĂ‚DU (VWD Ă„ XPD IRUPD GH PDQWHU
WR PDLV VLJQLĆŹFDGR WLYHU R SURSĂŽVLWR
WH GD YLGD 2 0ÄWRGR +DUDGD QžR Ä
o sucesso na dimensĂŁo humana.
maior serå a força para alcançar o ob-
uma $SS que se corre no intervalo
MHWLYR (VWD pIRUĂ‚Dq SDUD VHU HĆŹFD] H
para o cafĂŠ ou na paragem do trans-
fortalecer o carĂĄter, tem tambĂŠm de
porte público. É antes de mais Ê um
A CARTA DAS 64 JANELAS
WHU VLJQLĆŹFDGR SDUD RV RXWURV s IDPĂˆOLD
compromisso que cada um toma para
É um formulårio interessante pela sua
amigos e a comunidade.
FRQVLJR SUĂŽSULR 8P FRPSURPLVVR HV-
simplicidade. Numa simples represen-
crito e estruturado, planeado e sujeito
tação matricial de janelas ocupamos
D UHYLVĂ?HV
D MDQHOD FHQWUDO FRP R REMHWLYR (VVD MDQHOD ĆŹFD URGHDGD GH RXWUDV RLWR MD-
3.º A ANà LISE $ DQŸOLVH RX DXWRDQŸOLVH Ä R SULPHLUR SDVVR SDUD D FRQVWUXžR GD DXWRFRQƏDQ-
nelas que mais não são do que oito åreas de intervenção para alcançar o
ça. Na autoanålise de cada um, ou cada
AS 33 QUESTÕES PARA A AUTOCONFIANÇA
HTXLSD YHULĆŹFD FRPR VH VHQWH YHULĆŹFD
É um formulårio simples que tem
as que deve estar o foco da ação.
TXH DMXGDV RX DSRLRV QHFHVVLWD 9HULĆŹFD
FRPR EDVH SDODYUDV (VVDV SD-
$V WDUHIDV GHƏQLGDV VžR DÂ�HV RX
que tipo de comportamentos necessita
lavras são a primeira autoavaliação e
rotinas. Para cada tarefa ĂŠ necessĂĄrio
GH DVVLPLODU SDUD PXGDU 9HULĆŹFD TXH
WRPD XPD IRUPD TXDQWLWDWLYD (VWD
GHĆŹQLU D GDWD GH LQĂˆFLR H VHPSUH TXH
contra -medidas necessita para evitar
autoavaliação “REULJDâ€? jĂĄ a estabele-
SRVVĂˆYHO D GDWD GH ĆŹP 3DUD FDGD URWLQD
IUDFDVVRV GR SDVVDGR 9HULĆŹFD FRPR
FHU FRQWUDPHGLGDV SDUD DV DYDOLDĂ‚Ă?HV
Ă„ QHFHVVÂźULR GHĆŹQLU D GDWD GH LQĂˆFLR H D
replicar os sucessos do passado.
PDLV EDL[DV 2 REMHWLYR Ă„ LQWHULRUL-
IUHTXÅQFLD GH H[HFXžR
]DU H UHDOL]DU DĂ‚Ă?HV SDUD UHIRUĂ‚DU D DXWRFRQĆŹDQĂ‚D
4.Âş O PLANO DE AĂ‡ĂƒO
Como ĂŠ um mĂŠtodo quantitativo
2 SODQR GH DžR Ä HVWUXWXUDGR H Ä HV-
ĂŠ fĂĄcil de rever, avaliar novamente e
crito porque escrever compromete.
TXDQWLƏFDU R SURJUHVVR $ UHYLVžR GRV
(VFUHYHU WUHLQD D PHQWH H Ă„ XP SURFHV-
formulĂĄrios ĂŠ uma rotina obrigatĂłria
so criativo. A estrutura base do plano
para o sucesso no objetivo.
de ação são os cinco formulårios do MÊtodo Harada.
sucesso no objetivo. É nessas oito åre-
As tarefas e as rotinas vão alimentar a Agenda Diåria e a Folha de 9HULƏFDžR GH 5RWLQDV
A FOLHA DE VERIFICAĂ‡ĂƒO DE ROTINAS
1HVWH IRUPXOÂźULR FDGD XP GHĆŹ-
$ IROKD GH YHULƏFDžR GH URWLQDV Ä
ne aquilo a que estĂĄ disposto para
uma FKHFNOLVW de controlo e avaliação
Ficha tĂŠcnica n.Âş 8
M 129
7. ENERGIA ELÉTRICA
GH XP JHUDGRU 1R FDVR GH XPD EDWHULD GH WHOHPĂŽYHO GH LĂ?HV
¤ XVXDO GL]HU VH TXH XP FRUSR RX XP VLVWHPD GH FRUSRV
de lĂtio, por exemplo, produz-se energia elĂŠtrica atravĂŠs de
possui energia sempre que possa fornecer trabalho ou calor.
HQHUJLD TXĂˆPLFD FLUFXODžR GH LĂ?HV GH OĂˆWLR HQWUH R ½QRGR
([LVWHP GLIHUHQWHV IRUPDV GH HQHUJLD PHF½QLFD WÄUPLFD
H R FÂźWRGR 3RGHPRV HQXPHUDU YÂźULDV WUDQVIRUPDĂ‚Ă?HV
TXĂˆPLFD HOĂ„WULFD QXFOHDU DVVLP FRPR YÂźULDV IRQWHV GH HQHU-
energĂŠticas:
gia (solar, materiais nucleares, o vento, a ĂĄgua em movimen-
Çž
DTXHFHGRU
WR 1HVWD ĆŹFKD WĂ„FQLFD VHUÂź DQDOLVDGD HVWD JUDQGH]D EHP como as diferentes formas de energia disponĂveis.
(QHUJLD HOĂ„WULFD HP HQHUJLD FDORUĂˆĆŹFD H[HPSOR
Çž
(QHUJLD VRODU HP HQHUJLD HOĂ„WULFD H[HPSOR SDLQHO IRWRYROWDLFRV
7.1. Fontes de energia
Çž
(QHUJLD HOÄWULFD HP HQHUJLD PHF½QLFD PRWRU HOÄWULFR
A energia que utilizamos no nosso quotidiano poderĂĄ ter
Çž
(QHUJLD PHF½QLFD HP HQHUJLD HOÄWULFD DHURJHUDGRU
origem numa fonte de energia renovĂĄvel ou numa fonte de
Çž
(QHUJLD TXĂˆPLFD HP HQHUJLD HOĂ„WULFD EDWHULD
energia nĂŁo renovĂĄvel. As fontes de energia renovĂĄveis
Çž
VžR LQƏQGŸYHLV H QDV TXDLV SRU XPD TXHVWžR GH VXVWHQWD-
(QHUJLD HOĂ„WULFD HP HQHUJLD TXĂˆPLFD FDUJD GH XPD EDWHULD
Paulo Peixoto ATEC – Academia de Formação paulo.peixoto@atec.pt
espaço de formação
bilidade, se tem apostado, exemplo disso ĂŠ o forte investimento nos parques eĂłlicos existentes no territĂłrio nacio-
A Figura 45 representa o aproveitamento hidroelĂŠtrico do
nal. Pelo contrĂĄrio, as fontes de energia nĂŁo renovĂĄveis
$OWR /LQGRVR TXH HQWURX DR VHUYLĂ‚R HP (VWD FHQWUDO
estĂŁo disponĂveis na natureza em quantidades limitadas
KLGURHOĂ„WULFD Ă„ D GH PDLRU SRWĂ…QFLD LQVWDODGD H[LVWHQWH HP
TXH FRP D VXD XWLOL]DžR WHQGHP D GHVDSDUHFHU 2 SURFHV-
territĂłrio nacional, e carateriza-se pela capacidade de rĂĄ-
so de formação desta fonte de energia, tambÊm designada
pida entrada em serviço, aproximadamente 90 segundos,
de convencional, ĂŠ excessivamente lento quando compara-
WHQGR HP FRQWD D VXD HOHYDGD SRWĂ…QFLD ¤ FRQVWLWXĂˆGR SRU
GR FRP R ULWPR GR VHX FRQVXPR ([HPSOR GHVWD IRQWH GH
uma barragem, um circuito hidrĂĄulico, uma central e a albu-
energia ĂŠ o carvĂŁo. A Figura 44 esquematiza as diferentes
IHLUD QR ULR /LPD MXQWR Âť IURQWHLUD FRP (VSDQKD $ )LJXUD 46 ilustra o circuito hidrĂĄulico da central hidroelĂŠtrica do
fontes de energia.
20
Alto Lindoso. A Figura 47 ilustra o parque eólico da Serra de Alvoaça,
FONTES DE ENERGIA RENOVĂ VEIS
Âœ*8$ s ENERGIA HIDROELÉTRICA
situado na regiĂŁo Centro, nos concelhos de Seia e CovilhĂŁ,
9(172 s ENERGIA EĂ“LICA
que apresenta um total de 17 aerogeradores e uma capaci-
62/ s ENERGIA SOLAR
8P SDUTXH HÎOLFR DSUHVHQWD QD VXD FRQVWLWXLžR XP FRQ-
&$/25 ,17(5,25 '$ 7(55$ s ENERGIA GEOTÉRMICA
junto de aerogeradores, cada um dos quais ĂŠ constituĂdo
0$5¤6 s ENERGIA MAREMOTRIZ
por vĂĄrios elementos, designadamente, o rotor, o gerador,
21'$6 s ENERGIA ONDOMOTRIZ
a cabine ou QDFHOOH, a torre de suporte e um equipamento
&$59ž2 s ENERGIA TERMOELÉTRICA FONTES DE ENERGIA NĂƒO RENOVĂ VEIS
GDGH LQVWDODGD GH 0: (QWURX DR VHUYLĂ‚R HP
3(75Ž/(2 s ENERGIA TERMOELÉTRICA
elĂŠtrico de suporte. Na Figura 48 ĂŠ apresentada a central termoelĂŠtrica de
85�1,2 s ENERGIA TERMOELÉTRICA
6LQHV TXH XWLOL]D R FDUYžR FRPR HOHPHQWR FRPEXVWĂˆYHO (VWÂź
*Âœ6 1$785$/ s ENERGIA TERMOELÉTRICA
localizada na costa Alentejana e entrou ao serviço em 1985, SRVVXLQGR XPD SRWÅQFLD LQVWDODGD GH 0:
Figura 44. Fontes de energia elĂŠtrica.
([LVWHP DVVLP GLYHUVDV IRUPDV GH HQHUJLD QD QDWXUH]D que se podem transformar umas nas outras dependendo GR REMHWLYR ĆŹQDO SUHWHQGLGR H GD IRUPD FRPR HVWD WUDQVIRUPDžR VH GÂź 7RPHPRV FRPR H[HPSOR (QHUJLD WĂ„UPLFD energia elĂŠtrica, energia quĂmica, energia nuclear, e energia mecânica. No caso de um aerogerador, a energia eĂłlica representa o aproveitamento da energia cinĂŠtica1 do vento que faz rodar as pĂĄs produzindo desta forma energia mecânica que, seguidamente, ĂŠ transformada em energia elĂŠtrica atravĂŠs
$ HQHUJLD FLQÄWLFD Ä XPD GDV IRUPDV GH HQHUJLD PHF½QLFD H GHƏQH VH
Figura 45. &HQWUDO KLGURHOÄWULFD GR $OWR /LQGRVR 5HJLžR 1RUWH 3RWÅQFLD
de forma resumida e simples, como a energia associada ao movimen-
LQVWDODGD 0:
to dos corpos.
Fonte da Figura: www.edp.pt
6HPDQD GD (QJHQKDULD GR ,QVWLWXWR 3ROLWĂ„FQLFR GH 7RPDU
M 129
11 A 15 DE ABRIL DE 2016 2 ,QVWLWXWR 3ROLWÄFQLFR GH 7RPDU QD ŸUHD GD HQJHQKDULD RUJDQL]RX D 6HPDQD GD (QJHQKDULD VXERUGLQDGD DR WHPD p'HVHQYROYLPHQWR 6XVWHQWŸYHO SDUD R (QWHQGLPHQWR *OREDOq. $30, DSRLRX HVWH HYHQWR H SDUWLFLSRX FRP XPD FRPXQLFDžR QR GLD 'LD GD (QJHQKDULD 0HF½QLFD 1HVWH GLD IRL DVVLQDGR XP 3URWRFROR GH &RRSHUDžR HQWUH D $30, H R ,QVWLWXWR 3ROLWÄFQLFR GH 7RPDU
24
6HFžR UHGLJLGD VHJXQGR R $QWLJR $FRUGR 2UWRJUŸƏFR www.apmi.pt
informaçþes APMI
Seminårio p0DQXWHQžR R SLODU GD FRPSHWLWLYLGDGHq, ,60$, GH 0DLR GH
$ $30, FRODERURX QD RUJDQL]DžR do Seminårio p0DQXWHQžR R SLODU GD FRPSHWLWLYLGDGHq, levado a cabo SHOR ,60$,
)RL IHLWD XPD DSUHVHQWDžR SHOR 3UHVLGHQWH GD 'LUHFžR GD $30, (QJ • -RVÄ /Rpes dos Santos, intitulada p$ (ƏFŸFLD H D (ƏFLÅQFLD QDV 2SHUDÂ�HV GH 0DQXWHQžRq. 1HVWD RFDVLžR IRL DVVLQDGR XP 3URWRFROR GH FRODERUDžR HQWUH D $30, H R ,QVWLWXWR PolitÊcnico da Maia.
$30, s 3URWRFRORV GH FRODERUDžR 1R SULPHLUR VHPHVWUH GH D $30, HVWDEHOHFHX SURWRFRORV GH FRRSHUDžR FRP DV VHJXLQWHV entidades: IP Tomar – Instituto PolitÊcnico de Tomar 2EMHFWR UHDOL]DžR GH LQLFLDWLYDV GH LQIRUPDžR H GH IRUPDžR GLULJLGDV D SURƏVVLRQDLV GD PDQXWHQžR H D DOXQRV GR ,37
IPMAIA – Instituto PolitÊcnico da Maia 2EMHFWR UHDOL]DžR GH LQLFLDWLYDV GH LQIRUPDžR H GH IRUPDžR GLULJLGDV D SURƏVVLRQDLV GD PDQXWHQžR H D DOXQRV GR ,60$,
RUN VISION 2EMHFWR HVWDEHOHFLPHQWR GH DFÂ�HV GH FRRSHUDžR HQWUH D $30, H D 581 9,6,21 que visem a realização de iniciativas de formação.
UE_CPLP – UniĂŁo de Exportadores da Comunidade de PaĂses de LĂngua 2ĆŹFLDO 3RUWXJXHVD 2EMHFWR FULDžR GH VLQHUJLDV QDV ÂźUHDV GR GHVHQYROYLPHQWR GH RSRUWXQLGDGHV de negĂłcios no âmbito da CPLP, bem como na ĂĄrea de formação entre outras actividades.
Jornadas de Manutenção 2016 (;32125 H GH 1RYHPEUR GH $ $30, RUJDQL]D QRV GLDV H GH 1RYHPEUR GH DV Jornadas de Manutenção 2016 QD (;32125 (VWH HYHQWR LQWHJUD VH QD (0$)o ([SRVLžR GH 0ŸTXLQDV )HUUDPHQWD As Jornadas de Manutenção, organizadas bi-anualmente, constituem, a SDU FRP RV &RQJUHVVRV 1DFLRQDLV ,QWHUQDFLRQDLV XP IRUXP privilegiado para a divulgação e troca de conhecimentos entre profissionais da Manutenção e investigadores acadÊmicos, promovendo o desenvolvimento de conhecimentos para a implementação das tecnologias e mÊtodos de gestão com ela relacionados. São apresentados os Temas: Ǟ
“(YROXžR GR 2XWVRXUFLQJâ€?;
Çž
“6HJXUDQĂ‚D HP 0DQXWHQžRâ€?;
Çž
“(ĆŹFLĂ…QFLD HQHUJĂ„WLFDâ€?;
Çž
“*HVWžR GH DFWLYRV s 13 ,62 q
Çž
“,QGĂ•VWULD â€? (%LJ 'DWD ,QWHUQHW GDV &RLVDV 5HDOLGDGH $XPHQWDGD H +RORJUDĆŹD 0DQXWHQžR
que pela sua importância e actualidade contribuem, certamente, para uma visão mais integrada e completa de uma função tão transversal como Ê a Manutenção. Cada tema Ê analisado sob 3 perspectivas: do Prestador de Serviço, do Cliente e da Academia. $V DSUHVHQWDÂ�HV VžR IHLWDV SRU HVSHFLDOLVWDV GDV YŸULDV PDWÄULDV OLJDGRV  ,Q-
informaçþes APMI
,QWHJUDžR GH 7HFQRORJLDV 3URWRFRORV GH &RPXQLFDžR *HVWžR GH (QHUJLD H
(QWUH RXWUDV HQWLGDGHV FRQWDPRV FRP D SDUWLFLSDžR GH &(08&B8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD ('3 )(83B3RUWR ,17(*5,'$'( ,37B7RPDU ,6(/B/LVERD 0$19,$ 48$'5$17( 7'*,
CONDIÇÕES E PREÇOS DE INSCRIĂ‡ĂƒO:
SĂłcios APMI/AAMGA/APQ/ATEC
b
NĂŁo SĂłcios
b
Estudantes
b
Grupos de mais de 5 Estudantes
b &DGD
PRAZO LIMITE PARA INSCRIĂ‡ĂƒO: 18 DE NOVEMBRO DE 2016
Estes valores incluem: 'RFXPHQWDžR &HUWLƏFDGR $OPRÂR 3DXVDV SDUD &DIÄ H HQWUDGD QD (0$)o $V HPSUHVDV TXH LQVFUHYDP PDLV GR TXH XP SDUWLFLSDQWH EHQHƏFLDUžR GH XP desconto de 10% no total da Factura. 0DLV LQIRUPDžR H )LFKD GH LQVFULžR HP ZZZ DSPL SW QHZV MRUQDGDV GH PDnutencao-2016-exponor-24-e-25-de-novembro-de-2016
M
25
GÕVWULD DRV 6HUYLÂRV H  *HVWžR
M
)LFKD GH 6ÎFLR $ 3 0 , s &XS�HV GH ,QVFULžR
129
3DUD VH SRGHU WRUQDU VÎFLR GD $VVRFLDžR 3RUWXJXHVD GH 0DQXWHQžR ,QGXVWULDO
1. SĂ“CIO COLECTIVO
utilize um dos formulårios conforme a sua situação.
2. SĂ“CIO INDIVIDUAL 3. SĂ“CIO ESTUDANTE
Fotocopie, preencha e envie a:
$VVRFLDžR 3RUWXJXHVD GH 0DQXWHQžR ,QGXVWULDO Travessa das Pedras Negras, n.o 1, 1.o Dto. 1100-404 Lisboa 7HOI ’ )D[
26
informaçþes APMI
apmigeral@mail.telepac.pt ¡ www.apmi.pt
1.
6Ž&,2 &2/(&7,92 $ 3 0 , s &83ž2 '( ,16&5,¢ž2 3UHWHQGHPRV WRUQDU QRV 6ÎFLR &ROHFWLYR GD $VVRFLDžR 3RUWXJXHVD GH 0DQXWHQžR ,QGXVWULDO GH DFRUGR FRP R 5HJXODPHQWR D VHJXLU LQGLFDGR 1.
'H DFRUGR FRP RV (VWDWXWRV GD $ 3 0 , s &DSĂˆWXOR ,, $UW • • SRGHP VHU PHPEURV WRGDV DV SHVVRDV FROHFWLYDV TXH UHFRQKHĂ‚DP D XWLOLGDGH GD Associação e estejam interessadas no desenvolvimento dos seus objectivos.
2.
$V SHVVRDV FROHFWLYDV TXH GHWHQKDP LQVWDODÂ�HV IDEULV ƏVLFDPHQWH GLVWLQWDV GD 6HGH 6RFLDO VHUžR FRQVLGHUDGDV FRPR 6ÎFLRV QDV VHJXLQWHV FRQGLÂ�HV 2.1
A Sede Social inscrever-se-ĂĄ como SĂłcio Colectivo.
2.2
6H D HPSUHVD GHWLYHU FHQWURV IDEULV WRGRV ƏVLFDPHQWH GLVWLQWRV GD 6HGH 6RFLDO VÎ EHQHƏFLDP GD TXDOLGDGH GH 0HPEUR &ROHFWLYR D Sede Social e uma instalação fabril expressamente designada na proposta de admissão.
2.3
$V UHVWDQWHV LQVWDODĂ‚Ă?HV IDEULV TXH HVWHMDP LQWHUHVVDGDV HP EHQHĆŹFLDU LJXDOPHQWH GD TXDOLGDGH GH PHPEUR FROHFWLYR GD $30, GHYHrĂŁo inscrever-se expressamente uma a uma.
3.
2V PHPEURV &ROHFWLYRV GHVLJQDUžR R VHX UHSUHVHQWDQWH DWUDYÄV GH FDUWD HQYLDGD  'LUHFžR GD $VVRFLDžR $ UHSUHVHQWDžR Ä YŸOLGD SRU XP ano.
4.
2V PHPEURV &ROHFWLYRV UHFHEHUžR XP H[HPSODU GD 5HYLVWD p0DQXWHQžRq 3RGHUžR UHFHEHU RV QÕPHURV GH H[HPSODUHV TXH SUHWHQGHUHP SHOR valor das assinaturas que subscreverem.
5.
2 SUHVHQWH 5HJXODPHQWR IRL DSURYDGR HP 5HXQLžR GH 'LUHFžR GH H Ä DSOLFŸYHO D WRGDV DV HPSUHVDV FXMDV XQLGDGHV IDEULV WHQKDP FDUŸFWHU SHUPDQHQWH LVWR Ä PDLV GH WUÅV DQRV 1žR Ä DSOLFŸYHO D LQVWDODÂ�HV GR WLSR HVWDOHLUR FRP YLGD SURYLVŸULD LQIHULRU D WUÅV DQRV 5.1
2 SUHVHQWH 5HJXODPHQWH Ä H[WHQVLYR V (PSUHVDV MŸ PHPEURV GD $30,  GDWD GD VXD DSURYDžR
Denominação:
&HQWUR GH ([SORUDžR RX )DEULO
(QGHUHĂ‚R
Localidade:
CĂłd. Postal:
Conselho:
Distrito:
Telf:
([WHQVžR
Fax:
( PDLO
Tm:
:HE VLWH
N.Âş Contribuinte:
&$(
N.Âş Trabalhadores:
5HSUHVHQWDQWH MXQWR GD $30, ( PDLO
&DUJR QD (PSUHVD
Assinatura:
Data:
5(6(59$'2 $26 6(59,¢26 '$ $ 3 0 , Cartão N.º:
(PLWLGR HP
Admitido em:
Assinatura:
SĂłcio N.Âş:
Quota anual: â‚Ź 260,00
2.
6Ž&,2 ,1',9,'8$/ $ 3 0 , s &83ž2 '( ,16&5,¢ž2 3UHWHQGR WRUQDU PH 6ÎFLR ,QGLYLGXDO GD $VVRFLDžR 3RUWXJXHVD GH 0DQXWHQžR ,QGXVWULDO GH DFRUGR FRP R 5HJXODPHQWR D VHJXLU LQGLFDGR 5HJXODPHQWDQGR H GHƏQLQGR DV UHJUDV H FRQGLÂ�HV GH DGPLVVžR D PHPEUR ,QGLYLGXDO GD $VVRFLDžR 3RUWXJXHVD GH 0DQXWHQžR ,QGXVWULDO H WHQGR HP FRQWD RV (VWDWXWRV QRPHDGDPHQWH R 1 • GR $UWLJR • ƏFD HVWD DGPLVVžR GLVFLSOLQDGD SHOR SUHVHQWH UHJXODPHQWR 1.º
2.Âş
3RGHUžR VHU DGPLWLGRV FRPR PHPEURV ,QGLYLGXDLV GD $30, WRGDV DV SHVVRDV TXH
1.1
Tenham exercido ou exerçam a sua actividade na ĂĄrea da Manutenção ou, nĂŁo tendo exercido tenham publicado trabalhos neste domĂnio RX H[HUĂ‚DP IXQĂ‚Ă?HV GRFHQWHV QHVWD PDWĂ„ULD ([HUĂ‚DP RX WHQKDP H[HUFLGR DFWLYLGDGH SURĆŹVVLRQDO HP DFWLYLGDGHV GH IURQWHLUD FRP D 0DQXWHQžR QRPHDGDPHQWH 6HJXUDQĂ‚D 3UHYHQžR GH $FLGHQWHV ,QIRUPDžR H &RQWUROR GH *HVWžR GH 0DQXWHQžR 3URGXžR H 'LVWULEXLžR GH (QHUJLD H )OXĂˆGRV
1.2
Possuam formação acadÊmica igual ou superior ao grau de Bacharel.
1.3
1žR SRVVXLQGR D IRUPDžR H[LJLGD QR SRQWR DQWHULRU GHVHPSHQKHP IXQÂ�HV HTXLSDUDGDV V H[HUFLGDV SRU /LFHQFLDGRV H %DFKDUÄLV devendo, neste caso, essa situação ser atestada por uma empresa ou organismo ou por dois membros na plenitude dos seus direitos.
$ DGPLVVžR GH PHPEUR ,QGLYLGXDO IDU VH Ÿ SRU SURSRVWD  'LUHFžR TXH GHOLEHUDUŸ SHOD DFHLWDžR RX UHMHLžR GD SURSRVWD 2V 6ÎFLRV ,QGLYLGXDLV UHFHEHP QÕPHUR GD 5HYLVWD p0DQXWHQžRq
(VWH UHJXODPHQWR IRL DSURYDGR HP UHXQLžR GH 'LUHFžR GD $30, HP GH 0DUÂR GH % , Q •
Nome:
Arquivo:
(QGHUHĂ‚R 3HVVRDO
Localidade: Conselho:
Telf:
Distrito:
Fax:
( PDLO
Tm:
N.Âş Contribuinte:
Data de nascimento:
informaçþes APMI
CĂłd. Postal:
Filiação: (VWDGR &LYLO
Formação AcadÊmica:
(PSUHVD
Função na empresa:
Departamento:
(QGHUHĂ‚R
Localidade:
Telf:
Concelho:
Distrito:
([WHQVžR
:HE VLWH
( PDLO
Fax: N.Âş Contribuinte:
&$(
N.Âş de Trabalhadores:
Assinatura:
27
CĂłd. Postal:
Data:
5(6(59$'2 $26 6(59,¢26 '$ $ 3 0 , Cartão N.º:
(PLWLGR HP
Admitido em:
Assinatura:
Quota anual: â‚Ź 50,00
SĂłcio N.Âş:
3.
6Ž&,2 (678'$17( $ 3 0 , s &83ž2 '( ,16&5,¢ž2 3UHWHQGR WRUQDU PH 6ÎFLR (VWXGDQWH GD $VVRFLDžR 3RUWXJXHVD GH 0DQXWHQžR ,QGXVWULDO % , Q •
Nome:
Arquivo:
(QGHUHĂ‚R 3HVVRDO
Localidade:
CĂłd. Postal:
Conselho:
Distrito:
Telf:
Fax:
Tm:
( PDLO
N.Âş Contribuinte:
Data de nascimento:
Filiação: Formação AcadÊmica: ,QVWLWXWR
)DFXOGDGH 'HSDUWDPHQWR
(QGHUHĂ‚R
Localidade:
CĂłd. Postal:
Concelho:
Distrito:
Assinatura:
Data:
5(6(59$'2 $26 6(59,¢26 '$ $ 3 0 , Cartão N.º:
(PLWLGR HP
Admitido em:
Assinatura:
SĂłcio N.Âş:
Quota anual: â‚Ź 25,00
SeminĂĄrio "$VVHW DQG )DFLOLW\ 0DQDJHPHQWq:
M 129
28
www.aamga.co.ao
informaçþes AAMGA
“4XDO R LPSDFWR QDV RUJDQL]DĂ‚Ă?HVâ€?
A AAMGA realizou, em conjunto com a
membros da Direção da AAMGA como
abordou a p*HVWžR GH $WLYRV ,62 ;
35,0$9(5$ $FDGHP\, o seminĂĄrio p$V-
RUDGRUHV $ DEHUWXUD GR HYHQWR ĆŹFRX
s 2 TXH Ä D QRUPDOL]DžR ,62 H FRPR HVWŸ
VHW DQG )DFLOLW\ 0DQDJHPHQW 4XDO R LP-
a cargo de Manuel Sobrinho, Presiden-
UHODFLRQDGD FRP R )DFLOLW\ 0DQDJHPHQWq
SDFWR QDV RUJDQL]DĂ‚Ă?HV" que decorreu
WH GD $$0*$ 7HOPR 6DQWRV 9RJDO GD
Neste seminĂĄrio foram ainda aborda-
no dia 15 de junho, no Hotel TrĂłpico,
Direção da AAMGA, abordou a p*HVWžR
dos os temas p,PSDFWR GD *HVWžR GH
em Luanda, e contou com a participação
GH $WLYRV HP $QJRODq -RDTXLP 9LHLUD
$WLYRV QDV 2UJDQL]DĂ‚Ă?HV nEUHDNHYHQoq e
GH FHUFD GH SDUWLFLSDQWHV (VWH VHPL-
9LFH 3UHVLGHQWH GD $$0*$ WDPEĂ„P
p,PSDFWR GRV 6LVWHPDV GH ,QIRUPDžR QD
nårio contou com a presença de alguns
marcou presença neste evento onde
*HVWžR GH $WLYRV H 0DQXWHQžR .
$$0*$ H &,1)27(& MXQWRV QD FDSDFLWDžR GH WÄFQLFRV GD 81,7(/ 8P WRWDO GH YLQWH WÄFQLFRV GD ŸUHD GR
so de “7Ă„FQLFDV $YDQĂ‚DGDV GH *HVWžR GH
DWUDYÄV GD IRUPDžR SURƏVVLRQDO WÄFQL-
patrimĂłnio da operadora de telefonia
3URMHWRVq.
ca e tecnológica, prestação de serviços
81,7(/ LQLFLRX QR GLD GH MXQKR GH
2 SURMHWR GH IRUPDžR SURƏVVLR-
e consultoria, contribuindo para o de-
QDV LQVWDODĂ‚Ă?HV GR &,1)27(&
QDO YHP QD VHTXĂ…QFLD GDV IRUPDĂ‚Ă?HV
senvolvimento econĂłmico e social do
uma ação de formação composta por
VROLFLWDGDV SHOD (PSUHVD 81,7(/ 'HV-
paĂs.
FXUVRV OLJDGRV Âť ÂźUHD GH PDQXWHQ-
te modo, estĂŁo constituĂdas 2 turmas
$$0*$ s $ $VVRFLDžR $QJRODQD
ção elÊtrica, mecânica e sistema de
IHFKDGDV FRP VHVVĂ?HV GH KRUDV GLÂź-
de Manutenção e Gestão de Ativos Ê
refrigeração.
rias cada, nos perĂodos da manhĂŁ e da
XPD DVVRFLDžR SURƏVVLRQDO GH GLUHLWR
tarde.
angolano, que nasceu como resulta-
2 FXUVR FRP D GXUDžR GH WUÅV PHVHV Ä PLQLVWUDGR SRU WUÅV LQVWLWXLÂ�HV
AlĂŠm de monitorizar e disponibili-
GR GD LGHQWLƏFDžR GD QHFHVVLGDGH GD
de renomado prestĂgio, designada-
zar todos os recursos necessĂĄrios para
H[LVWÅQFLD GH XPD RUJDQL]DžR TXH
PHQWH &,1)27(& $$0*$ H &(1)2&
que a formação seja executada nas me-
promovesse e divulgasse a importância
2 &,1)27(& s &HQWUR ,QWHJUDGR GH
OKRUHV FRQGLĂ‚Ă?HV RV SURSRQHQWHV FRQ-
da manutenção e da Gestão de Ativos
Formação Tecnológica, a primeira a ar-
tam com formadores internos poden-
fĂsicos em Angola, assegurando a cria-
rancar com a ação formativa, no âmbito
GR HP DOJXPDV D�HV GH IRUPDžR
žR GH XPD FRQVFLÅQFLD H GH XPD FXO-
GD SDUFHULD FRP DV GHPDLV LQVWLWXLĂ‚Ă?HV
recorrer a formadores externos.
tura de boas prĂĄticas que se pretende
estĂĄ a ministrar o curso de Sistemas de
$V LQVWLWXLĂ‚Ă?HV UHVSRQVÂźYHLV SHOD
disseminar e enraizar por todos os se-
5HIULJHUDžR 2 &,1)27(& YDL WDPEÄP
formação estão a entregar material
tores contribuindo, com isso, para um
lecionar o curso de “'LDJQĂŽVWLFR H UHSD-
GLGŸWLFR $ HPLVVžR GRV FHUWLƏFDGRV GH
desenvolvimento sustentĂĄvel.
UDžR GH VLVWHPDV $9$& s $U 9HQWLODžR
DSURYHLWDPHQWR H GH IUHTXÅQFLD YžR
2 &(1)2& s &HQWUR GH )RUPDžR
H $U &RQGLFLRQDGRq
ser entregues dentro dos critĂŠrios em
3URƏVVLRQDO GH &RQVWUXžR &LYLO Ä XP
YLJRU QR &,1)27(&
FHQWUR GH H[FHOĂ…QFLD YRFDFLRQDGR SDUD
-Ÿ D $$0*$ s $VVRFLDžR $QJROD-
D IRUPDžR GH SURƏVVLRQDLV HVSHFLD-
na de Manutenção e Gestão de Ativos s PLQLVWUDUŸ RV FXUVRV GH p*HVWžR GH
lizados no ramo da Construção Civil,
(PSUHLWDGDV H GH ,QWURGXžR DR $FRPSD-
POR DENTRO
dotado de personalidade jurĂdica e de
QKDPHQWR GH 2EUDV GH (OHWULFLGDGH HP
2 &,1)27(& s &HQWUR ,QWHJUDGR GH
DXWRQRPLD DGPLQLVWUDWLYD ĆŹQDQFHLUD H
(GLĆŹFDĂ‚Ă?HVq
Formação Tecnológica Ê um empreen-
SDWULPRQLDO 2IHUHFH XP FRQMXQWR GH
3RU Ă•OWLPR R &(1)2& s &HQWUR GH
dimento que visa proporcionar a me-
produtos e serviços que contribuem
)RUPDžR 3URƏVVLRQDO GH &RQVWUXžR
lhoria contĂnua do padrĂŁo de qualidade
para elevar a produtividade e competi-
&LYLO s YDL WHU D PLVVžR GH OHFLRQDU R FXU-
e produtividade da indĂşstria nacional,
tividade das empresas.
$$0*$ OLGHUD D &RPLVVžR 7ÄFQLFD Q • s 0DQXWHQžR H *HVWžR
$ &RPLVVžR 7ÄFQLFD Q • s 0DQXWHQžR
A GestĂŁo de Ativos, uma atividade co-
ambiciosos, a sua implementação colo-
H *HVWžR GH $WLYRV &7 WHP YLQGR D GDU
ordenada de uma organização para
FD JUDQGHV GHVDƏRV V RUJDQL]DÂ�HV ¤
VHTXÅQFLD  LPSOHPHQWDžR GR 3ODQR
obter valor a partir dos ativos, implica
consensual que a GestĂŁo de Ativos sĂł
de Ação apresentado para 2016. Foram
que a gestĂŁo de topo, os colaboradores
pode ser uma realidade em qualquer
jå realizadas, desde a sua criação, sete
e as partes interessadas de uma orga-
organização se a Gestão de Topo as-
UHXQLĂ?HV WHQGR VLGR SURGX]LGRV RV $QWH-
nização devem implementar o planea-
sumir o compromisso e liderar todo o
projetos de Normas Angolanas relativos
mento, as atividades de controlo (por
processo.
 1RUPD GH *HVWžR GH $WLYRV ,62 ;
H[HPSOR SROĂˆWLFDV SURFHVVRV RX DĂ‚Ă?HV
A CT3 estå a iniciar a preparação
Çž
$3U1$ &7 s GestĂŁo de
GH PRQLWRUL]DžR H DV DWLYLGDGHV GH
dos Anteprojetos de Normas Angola-
Ativos – VisĂŁo geral, princĂpios e
monitorização para explorar oportu-
nas relativos a “Terminologia de Ma-
terminologia/ISO 55000:2014;
nidades e para reduzir os riscos a um
nutençãoâ€? e a “4XDOLĆŹFDžR GR 3HV-
$3U1$ &7 s GestĂŁo de
nĂvel aceitĂĄvel.
soal de Manutenção�.
Çž
2V UHTXLVLWRV GD 1RUPD ,62
SĂŁo vĂĄrios os referenciais norma-
quisitos/ISO 55001:2014;
podem ser agrupados em elementos
tivos na årea da Manutenção e Ges-
$3U1$ &7 s GestĂŁo de
de um Sistema de GestĂŁo de Ativos:
tĂŁo de Ativos que a CT3 estĂĄ a con-
Ativos – Sistemas de gestão –
1. Contexto da organização;
siderar, destacando-se a colaboração
Diretrizes para a aplicação da
2. Liderança;
HVWUHLWD H[LVWHQWH HQWUH R ,$1254
ISO 55001/ISO 55002:2014.
3. Planeamento;
e a ABNT (Associação Brasileira de
4. Apoio;
1RUPDV 7Ă„FQLFDV TXH SHUPLWLX DFH-
(VWHV $QWHSURMHWRV GH 1RUPDV $QJRODQDV
5. 2SHUDžR
GHU D YHUVĂ?HV WUDGX]LGDV SDUD SRUWX-
estĂŁo a ser atualmente revistos e prepa-
6. Avaliação do desempenho;
JXÅV YHUVžR EUDVLOHLUD GDV 1RUPDV
UDGRV SHOR ,$1254 ,QVWLWXWR $QJRODQR
7. Melhoria.
,62 ;
Ativos – Sistemas de gestão – ReǞ
GH 1RUPDOL]DžR H 4XDOLGDGH DQWHV GD
Nas Tabelas apresentadas de segui-
VXD UHYLVžR ƏQDO DSÎV R TXH VH SRGHUŸ
Sendo uma norma estruturante e in-
GD SRGHP VHU HQFRQWUDGDV UHIHUĂ…QFLDV
VHJXLU R LQTXĂ„ULWR SĂ•EOLFR H ĆŹQDOPHQWH D
tegradora, com objetivos alargados e
a documentos normativos europeus.
informaçþes AAMGA
de Ativos
29
publicação que contamos que aconteça durante o 2.º semestre de 2016. 2 FRQMXQWR GH 1RUPDV ,62 ; destina-se a quem pretende: Ǟ
TĂtulo
Fonte
Estado
ONN/ONS/CT/GT
13 (1
0DQXWHQžR s ,QVWUXÂ�HV SDUD a preparação de contratos de manutenção
Tradução
(GLWDGD
,34 $30, &7
13 (1
0DQXWHQžR s Documentação para a manutenção
Tradução
(GLWDGD
,34 $30, &7
13 (1
0DQXWHQžR s Indicadores de desempenho da manutenção
Tradução
(GLWDGD
,34 $30, &7
NP 4492:2010
Requisitos para a prestação de serviços de manutenção
Criação
(GLWDGD
,34 $30, &7
NP 4483:2009
Guia para a implementação do sistema de gestão da manutenção
Criação (P UHYLVžR conversão (GLWDGD em guia da Norma 4492:2010
,34 $30, &7
(1
&ULWHULD IRU design, management and control of maintenance services for buildings
&(1
TĂtulo
Fonte
Estado
ONN/ONS/CT/GT ,34 $3)0 &7
Melhorar a obtenção de valor para a sua organização a partir das suas bases de ativos;
Çž
NĂşmero
(VWDEHOHFHU LPSOHPHQWDU PDQWHU e melhorar um sistema de GestĂŁo de Ativos;
Çž
Planear, projetar, implementar e analisar de forma crĂtica as atividades de GestĂŁo de Ativos, juntamente com os prestadores de serviços.
(P ,34 $30, &7 tradução *7 s 7HUPLQRORJLD
SĂŁo vĂĄrios os benefĂcios da GestĂŁo de Ativos: Çž
PHOKRULD GR GHVHPSHQKR ĆŹQDQFHLUR
NĂşmero
Çž
GHFLVĂ?HV LQIRUPDGDV VREUH LQYHVWL-
(1
7HUPV DQG GHĆŹQLWLRQV
&(1
(P tradução
Çž
risco avaliado;
(1
&(1
(P tradução
,34 $3)0 &7
Çž
*XLGDQFH RQ KRZ WR SUHSDUH )DFLOLW\ 0DQDJHPHQW Agreements
melhoria da prestação de serviços e
(1
Quality LQ )DFLOLWLHV 0DQDJHPHQW
&(1
(P tradução
,34 $3)0 &7
(1
Taxonomy RI )DFLOLWLHV 0DQDJHPHQW
&(1
(P tradução
,34 $3)0 &7
(1
)DFLOLWLHV 0DQDJHPHQW Processes
&(1
(P tradução
,34 $3)0 &7
(1
)DFLOLWLHV 0DQDJHPHQW Space Measurement
&(1
(P tradução
,34 $3)0 &7
(1
*XLGHOLQHV IRU 3HUIRUPDQFH Benchmarking
&(1
(P tradução
,34 $3)0 &7
mentos em ativos;
fornecimento de produtos; Çž
responsabilidade social demonstrada;
Çž
demonstração da conformidade;
Çž
melhoria de imagem;
Çž
melhoria da sustentabilidade organizacional;
Çž
PHOKRULD GD HĆŹFLĂ…QFLD H HĆŹFÂźFLD
2.º Congresso Nacional de Manutenção AAMGA Com o objetivo de desenvolver o seu
Çž
Gilberto Figueira,
SODQR HVWUDWĂ„JLFR QR VHWRU s UHDOL]D-
Çž
Joaquim Alves,
ção de Congressos sobre Manutenção
Çž
Miguel Pinto,
H *HVWžR GH $WLYRV s D AAMGA reali-
Çž
zou, com uma participação maciça o
Çž
1.Âş Congresso Nacional de Manuten-
Çž
Temas: Çž
Manutenção e Gestão de Ativos
Moura dos Santos,
Çž
,QGĂ•VWULD
Telmo dos Santos,
Çž
6LVWHPDV GH ,QIRUPDžR
0 *$
([LVWH D SRVVLELOLGDGH GH RXWURV
Çž
Tecnologias de Manutenção;
ção AAMGA , nos dias 16, 17 e 18 de
membros da AAMGA integrarem
Çž
Qualidade em Manutenção e Ges-
outubro de 2014. Na mesma perspeti-
a ComissĂŁo, caso manifestem o seu
va e porque consta no plano de ação da
interesse e disponibilidade.
Çž
1RUPDOL]DžR H &HUWLƏFDžR
Çž
Segurança, Saúde e Ambiente;
Çž
7UDEDOKR )RUPDžR 4XDOLƏFDžR H
Çž
Manutenção de equipamentos
AAMGA, esta associação tem agendaGR SDUD R PÅV GH RXWXEUR D UHDOL]DžR
A ComissĂŁo Organizadora iniciou a
do 2.Âş Congresso Nacional de Manu-
anĂĄlise do lema do evento, os temas, a
tenção AAMGA.
data, a duração, o local e o preço para
Recursos Humanos;
Para a implementação da atividade
a participação no evento, estando pre-
para as indĂşstrias agrĂcola
acima referida a Direção da Associa-
vista a continuação da discussão destes
e extrativa.
ção, reuniu no dia 10 de maio de 2016,
DVVXQWRV QDV SUĂŽ[LPDV UHXQLĂ?HV
constituindo e aprovando a ComissĂŁo Organizadora do 2.Âş Congresso com-
Data: Â… TXLQ]HQD GH RXWXEUR
Neste momento jĂĄ se encontra aprovado o seguinte:
Duração: um dia e meio com o Con-
Lema: o papel da Manutenção e
posta por:
informaçþes AAMGA
WžR GH $WLYRV 0 *$
gresso a durar 1 dia e a visita meio dia.
Çž
Manuel Borges Pereira Sobrinho,
*HVWžR GH $WLYRV QD GLYHUVLƏFDžR GD
Local: Cinfotec
Çž
-RDTXLP 9LHLUD
economia
Preços: $ GHƏQLU M
6Ž&,2 &2/(7,92 &HQWUR GH ([SORUDžR RX )DEULO
Denominação: (QGHUHÂR
Bairro:
MunicĂpio:
Cidade:
ProvĂncia:
Fax:
Tlm.:
30
CĂłd. Postal: Tel.:
([WHQVžR
(PDLO:
Website:
1 • GH ,GHQWLƏFDžR )LVFDO
N.Âş de trabalhadores:
&$(
Representante junto da AAMGA: (PDLO:
&DUJR QD (PSUHVD
Assinatura:
Nome:
Cargo:
Data:
$ $ $ 0 * $ JDUDQWH D FRQƏGHQFLDOLGDGH GRV GDGRV FRQVWDQWHV GHVWD ƏFKD 5(6(59$'2 $26 6(59,¢26 '$ $ $ 0 * $ Cartão n.º:
(PLWLGR HP
SĂłcio n.Âş:
Admitido em:
Assinatura:
Nome:
Cargo:
'(92/9(5 $ $ $ 0 * $ (QGHUHÂR 5XD 0DMRU .DQKDQJXOR Q • LQVWDODÂ�HV GD ,QIRUWHO MXQWR  HVWDžR FHQWUDO GRV &DPLQKRV GH )HUUR GH /XDQGD %XQJR /XDQGD $QJROD 7HOHIRQHV VHFUHWDULDGR 7HOPR GRV 6DQWRV s 6HFUHWŸULR *HUDO
JHUDO#DDPJD FR DR ZZZ DDPJD FR DR
6Ž&,2 ,1',9,'8$/ 6Ž&,2 (678'$17( % , Q •
Nome:
Arquivo:
(QGHUHĂ‚R 3HVVRDO
Bairro:
MunicĂpio:
Cidade:
ProvĂncia:
Tel.:
Fax:
Tlm.:
(PDLO:
1 • GH ,GHQWLƏFDžR )LVFDO
Data de Nascimento:
CĂłd. Postal:
Filiação: Formação AcadÊmica: ,QVWLWXWR
)DFXOGDGH 'HSDUWDPHQWR
(QGHUHĂ‚R
Bairro:
MunicĂpio:
Cidade:
ProvĂncia:
CĂłd. Postal: Assinatura:
Data:
$ $ $ 0 * $ JDUDQWH D FRQƏGHQFLDOLGDGH GRV GDGRV FRQVWDQWHV GHVWD ƏFKD 5(6(59$'2 $26 6(59,¢26 '$ $ $ 0 * $ Cartão n.º:
(PLWLGR HP
SĂłcio n.Âş:
Admitido em:
Assinatura:
Nome:
Cargo:
'(92/9(5 $ $ $ 0 * $ (QGHUHÂR 5XD 0DMRU .DQKDQJXOR Q • LQVWDODÂ�HV GD ,QIRUWHO MXQWR  HVWDžR FHQWUDO GRV &DPLQKRV GH )HUUR GH /XDQGD %XQJR /XDQGD $QJROD 7HOHIRQHV VHFUHWDULDGR 7HOPR GRV 6DQWRV s 6HFUHWŸULR *HUDO
JHUDO#DDPJD FR DR ZZZ DDPJD FR DR
M
ESPECIAL LUBRIFICANTES
48
especial › lubrificantes
129
50
Aumentando a produtividade na indĂşstria dos plĂĄsticos /XEULJUXSR
56
/RFWLWH HVSHFLDOLVWDV HP OXEULƏFDžR LQGXVWULDO Artigo cedido por Henkel IbÊrica, S.A. 56 &RPSRQHQWV
58
1RYRV OXEULƏFDGRUHV GD 6FKDHưHU RIHUHFHP SUHFLVžR H HƏFLÅQFLD QD OXEULƏFDžR FRP ÎOHR RX PDVVD GRV rolamentos para cabeçotes 6FKDHưHU ,EHULD 6 / 8
60
7HFQRORJLD )/(;,&22/v QRYRV ƎXLGRV PHWDOÕUJLFRV LQRYDGRUHV SDUDP GHVHPSHQKR WRWDO Jon Plawchan 7HFQLJUDGLO (QJHQKDULD H 0DQXWHQžR /GD Antonio Santos 4XDNHU &KHPLFDO &RUSRUDWLRQ
62
3RWHQFLDQGR R GHVHPSHQKR PHOKRULDV HP VLVWHPDV KLGUÂźXOLFRV DWUDYĂ„V GH ĆŽXLGRV KLGUÂźXOLFRV Dieter Gottschalk, Diretor Geral, AGI Freden 6SLQHUJ s 6ROXĂ‚Ă?HV SDUD (QHUJLD 6 $
Aumentando a produtividade na indĂşstria dos plĂĄsticos
M 129
2V SOÂźVWLFRV GHVHPSHQKDP XP SDSHO LQGLVSHQVÂźYHO
Lubrigrupo 7HO Â’ 7OP www.lubrigrupo.pt
especial › lubrificantes
nos dias de hoje.
Para si, fabricante de componentes plĂĄsticos, a necessidade de uma produção de qualidade, unidade apĂłs unidade, exige de si e do seu equipamento requisitos rigorosos. É por este motivo que, quer produza os componentes em larga escala e em quantidades uniformes, quer em pequenas quantidades de produtos personalizados, foi necessĂĄrio desenvolver uma WHFQRORJLD GH OXEULĆŹFDQWHV IHLWD Âť PHGLGD GDV necessidades dos fabricantes de equipamento, com o objetivo de manter o seu equipamento a IXQFLRQDU GH IRUPD HĆŹFLHQWH SDUD VH SRGHU PDQWHU o mais competitivo e rentĂĄvel possĂvel.
ou substituição, e com o aumento direto e indireto do FXVWR GH SURGXžR GHYLGR V SHUGDV GH SURGXžR SHOR DXPHQWR GRV UHMHLWDGRV H GHYLGR  SDUDJHP GDV PŸTXLQDV SDUD VH HIHWLYDUHP DV UHSDUDÂ�HV QHFHVVŸULDV $V SULQFLSDLV ŸUHDV GH PHOKRULD LGHQWLƏFDGDV SHORV FOLHQWHV utilizadores de måquinas de injeção foram: Ǟ
8PD PDLRU YLGD Ă•WLO GR OXEULĆŹFDQWH, permitindo diminuir os custos;
Çž
0DLRU HƏFLÅQFLD HQHUJÄWLFD pois um dos maiores custos na operação de injeção de plåstico Ê o custo da energia elÊtrica.
9DPRV GHEUXÂDU QRV VREUH RV SUREOHPDV DWUŸV LGHQWLƏFDGRV Sendo o sistema hidråulico o coração das måquinas de inje-
para os compreendermos e tentar perceber as suas implica-
ção de plåstico vamos analisar os problemas relacionados,
Ă‚Ă?HV QRV SURFHVVRV GH IDEULFR QD LQGĂ•VWULD GRV SOÂźVWLFRV H D
as suas causas e a sua resolução ou melhoria.
IRUPD GH DWUDYĂ„V GD HVFROKD GRV OXEULĆŹFDQWHV FRQWULEXLU-
50
mos para a sua resolução. Estabilidade das propriedades viscomĂŠtricas s $ PDTXLQDULD HP JHUDO H RV OXEULĆŹFDQWHV TXH DV SURWHJHP HVWžR muitas vezes, sujeitos a uma grande variação de temperaturas ambiente e de operação. Como resultado deste facto Ă„ H[LJLGR DRV OXEULĆŹFDQWHV TXH PDQWHQKDP XPD ERD SRPSDELOLGDGH D EDL[DV WHPSHUDWXUDV H XPD HVSHVVXUD GH ĆŹOPH OXEULĆŹFDQWH D DOWDV WHPSHUDWXUDV 8P GRV H[HPSORV PDLV SUHPHQWHV GHVWH IDFWR VžR RV OXEULĆŹFDQWHV KLGUÂźXOLFRV XWLlizados quer em equipamento mĂłvel quer em equipamento estacionĂĄrio como as mĂĄquinas de injeção de plĂĄstico. De XPD IRUPD JHUDO QžR Ă„ GLIĂˆFLO HQFRQWUDU OXEULĆŹFDQWHV TXH satisfaçam estes requisitos, existindo no entanto algumas FRQGLFLRQDQWHV TXDQWR Âť VXD SHUIRUPDQFH ao longo do temSR SRLV QRUPDOPHQWH DVVLVWH VH Âť SHUGD SURJUHVVLYD GHVWDV Figura 1. Sistema hidrĂĄulico.
caraterĂsticas ao longo do tempo de trabalho. De facto, PXLWRV ĆŽXLGRV KLGUÂźXOLFRV VžR IRUPXODGRV FRP DGLWLYRV
2V SULQFLSDLV SUREOHPDV LGHQWLĆŹFDGRV SHORV IDEULFDQWHV GH
melhoradores do Ăndice de viscosidade para melhorar as
equipamento, clientes utilizadores de måquinas de injeção
caraterĂsticas viscomĂŠtricas a baixa e a alta temperatura.
H SURGXWRUHV GH OXEULĆŹFDQWHV IRUDP
No entanto estes aditivos durante o ciclo de trabalho do
Çž
8PD PDLRU HVWDELOLGDGH GD YLVFRVLGDGH GR OXEULĆŹFDQ-
OXEULƏFDQWH VžR VXMHLWRV D IRUÂDV GH FRUWH TXH YžR SURJUHV-
te com as alteraçþes da temperatura;
VLYDPHQWH GLPLQXLQGR D VXD HĆŹFÂźFLD DR ORQJR GR WHPSR
Çž
$ GLĆŹFXOGDGH GH DUUDQTXH GDV PÂźTXLQDV QR LQYHUQR quando a temperatura ambiente estĂĄ mais baixa;
ria com a variação da temperatura, quando a temperatura
Çž
$ GHJUDGDžR GR OXEULĆŹFDQWH, visĂvel atravĂŠs do aumen-
sobe a viscosidade desce e vice-versa. A relação desta va-
to da oxidação, do aumento do teor de lacas e vernizes
ULDžR Ä GHVFULWD SRU XP QÕPHUR VHP XQLGDGHV FKDPDGR
e da perda das suas caraterĂsticas viscomĂŠtricas (VWD
¨QGLFH GH 9LVFRVLGDGH RX ,9 4XDQWR PDLRU Ä R ,9 PHQRU Ä D
degradação repercute-se diretamente nas bombas hidråu-
YDULDžR GD YLVFRVLGDGH FRP D WHPSHUDWXUD )LJXUD 3D-
licas e nas servo-vĂĄlvulas atravĂŠs de avarias sucessivas que
UD ĆŽXLGRV KLGUÂźXOLFRV PLQHUDLV QRUPDLV R ,9 YDULD HQWUH
levam ao aumento dos custos diretos com a sua reparação
H 2V DGLWLYRV PHOKRUDGRUHV GR ,9 VžR QRUPDOPHQWH
&RPR Ă„ VDELGR QD PDLRULD GRV ĆŽXLGRV D YLVFRVLGDGH YD-
Loctite: especialistas HP OXEULƏFDžR LQGXVWULDO
M 129
2V HTXLSDPHQWRV LQGXVWULDLV VžR HVVHQFLDLV SDUD WRGRV
$UWLJR FHGLGR SRU +HQNHO ,EÄULFD 6 $ RS Components 7HO marketing.spain@rs-components.com ¡ pt.rs-online.com 562QOLQHB37
especial › lubrificantes
os processos de fabrico. $ +HQNHO HQWHQGH RV GHVDƏRV GR VHWRU SDUD UHDOL]DU D PDQXWHQžR e a reparação destes equipamentos. Sem dúvida, a melhor forma GH FRQVHJXLU XPD HOHYDGD HƏFLÅQFLD RSHUDFLRQDO GD IŸEULFD FRQVLVWH numa manutenção correta dos equipamentos. Neste sentido, a OXEULƏFDžR JDQKD HVSHFLDO LPSRUW½QFLD SDUD REWHU R IXQFLRQDPHQWR e a durabilidade ideais.
2V DQWLJULSDQWHV WDPEÄP SURWHJHP peças metålicas contra a corrosão aumentam a vida útil de montagens de elevado custo, reduzem os tempos de paragem causados por gripagem ou colagem e minimizam o desgaste das peças, evitando inclusivamente a sua
2V OXEULĆŹFDQWHV como Ăłleos e mas-
apenas as partĂculas sĂłlidas, que vĂŁo
sas protegem as unidades industriais
revestir a superfĂcie para formar um
$ /2&7,7( OĂˆGHU PXQGLDO GR
H RV HTXLSDPHQWRV HVSHFLĆŹFDPHQWH
acabamento protetor com diferen-
mercado de adesivos, vedantes e
contra a fricção e o desgaste. TambÊm
WHV UHVLVWĂ…QFLDV WĂ„UPLFDV H SRGHUHV
tratamentos de superfĂcies, ofere-
protegem contra a corrosĂŁo, eli-
OXEULĆŹFDQWHV HYLWDQGR D VROGDGXUD
FH VROX�HV GH PDQXWHQžR SDUD D
minando a humidade e formando
por fricção, o desgaste e a gripagem.
DƏQDžR PHF½QLFD DGHVžR YHGD-
uma pelĂcula contĂnua sobre a pe-
(VWHV VžR GRLV GRV SULQFLSDLV IDWRUHV D
žR OLPSH]D OXEULƏFDžR SURWHžR
ça. Adicionalmente, as pastas de
considerar ao escolher um Ăłtimo anti-
H UHFRQVWUXžR GH VXSHUIĂˆFLHV 2
montagem antigripantes, alĂŠm da
gripante para cada aplicação.
nosso compromisso com a inovação
(VSHFLDOPHQWH
rutura.
UHFRPHQGDGRV
assegura o desenvolvimento de novas
tra a oxidação, corrosão, gripagem e
SDUD HYLWDU D JULSDJHP GDV XQLĂ?HV
tecnologias que proporcionam solu-
soldadura por fricção.
roscadas (ou qualquer superfĂcie me-
Ă‚Ă?HV FDGD YH] PDLV DYDQĂ‚DGDV *UDĂ‚DV
OXEULƏFDžR RIHUHFHP SURWHžR FRQ-
56
montagens sob pressĂŁo e deslizantes.
Trata -se de produtos para mon-
WÂźOLFD HP FRQWDFWR FRP RXWUD RV
D XPD DPSOD H[SHULĂ…QFLD FRQKHFHPRV
tagens em ambientes agressivos,
antigripantes suportam temperaturas
a necessidade dos nossos clientes em
QRUPDOPHQWH HP DSOLFDĂ‚Ă?HV GH DOWD
H FRQGLĂ‚Ă?HV GH WUDEDOKR H[WUHPDV H
garantir nĂveis de produtividade ele-
temperatura, dada a sua capacidade
VžR XWLOL]DGRV HP DSOLFDÂ�HV GH EDL-
vados, enquanto reduzem o tempo
ÕQLFD GH SURWHžR HP FRQGLÂ�HV H[-
xa velocidade ou estĂĄticas, nas quais
H RV FXVWRV H PDQWĂ…P D PDTXLQDULD
tremas. Devido a uma composição
existam cargas elevadas, temperatura
HP ĂŽWLPDV FRQGLĂ‚Ă?HV 4XHU HVWHMDP
especial sĂŁo particularmente Ăşteis
HOHYDGD RX FRQGLĂ‚Ă?HV DJUHVVLYDV FRPR
a reparar ou realizar a manutenção
em maquinaria com fricção estacio-
ambientes ĂĄcidos ou alcalinos, vibra-
em motores, bombas ou fornos, os
nåria gerada pela combinação de
ção e humidade. Deste modo, evitam
operadores precisam de tecnologias
EDL[DV YHORFLGDGHV H DOWDV SUHVVĂ?HV
a soldadura por fricção e a corrosão,
adequadas para que os equipamentos
Cada produto contĂŠm uma mistura
DOĂ„P GD JULSDJHP H GR GHVJDVWH (Q-
IXQFLRQHP FRP ĆŹDELOLGDGH GXUDQWH D
GH DJHQWHV OXEULĆŹFDQWHV VĂŽOLGRV H DV
tre os principais benefĂcios, destaca -se
UHVSHWLYD YLGD Ă•WLO &RP HVWD H[SHULĂ…Q-
partĂculas sĂłlidas estĂŁo suspensas
D UHVLVWÅQFLD  SUHVVžR GH FRQWDFWR
cia e produtos de elevado rendimento,
numa massa de elevada qualidade.
HOHYDGD H ÂťV DOWDV WHPSHUDWXUDV $OĂ„P
os nossos clientes conseguem aumen-
(VWD PDVVD GHFRPSĂ?H VH FRP DV WHP-
disso, facilitam a montagem e a des-
WDU D ĆŹDELOLGDGH H HYLWDU WHPSRV GH
peraturas elevadas e permanecem
PRQWDJHP GDV XQLĂ?HV URVFDGDV H GDV
paragem. Adicionalmente, reduzem o WHPSR H D IUHTXÅQFLD GDV RSHUDÂ�HV de manutenção, com a consequente
100%
melhoria da segurança e a redução de custos.
80%
Para
manter
ou
reparar
HĆŹFD]PHQWH PDTXLQDULD SHVDGD H VR-
60%
ƏVWLFDGD VžR QHFHVVŸULDV WHFQRORJLDV
40% 20% 0% Antigripante
Massa
ÂŽOHR
SĂłlidos Aditivos
Para melhorar o rendimento
(VSHVVDQWH
3DUD GDU FRQVLVWĂ…QFLD
ÂŽOHR
3DUD OXEULĆŹFDU
TXH UHVLVWDP D FRQGLĂ‚Ă?HV H[WUHPDV que cumpram as principais normas industriais e que protejam os equiSDPHQWRV GH IRUPD ĆŹÂźYHO FRQWUD D
1RYRV OXEULƏFDGRUHV GD 6FKDHưHU RIHUHFHP SUHFLVžR H HƏFLÅQFLD QD OXEULƏFDžR com óleo ou massa dos rolamentos para cabeçotes
M
6FKDHĆ°HU ,EHULD 6 / 8 7HO Â’ )D[ PDUNHWLQJ SW#VFKDHĆ°HU FRP Â’ ZZZ VFKDHĆ°HU SW
especial › lubrificantes
129
$ 6FKDHưHU DODUJRX D VXD JDPD GH OXEULƏFDGRUHV DXWRPŸWLFRV FRP GRLV QRYRV sistemas que garantem a måxima precisão e HƏFLÅQFLD QD OXEULƏFDžR GRV URODPHQWRV SDUD cabeçotes, tanto com óleo como com massa OXEULƏFDQWH
SRVLFLRQDGD QR WXER 2 VLVWHPD IRUQHFH FPŽ SRU FXUVR e uma linha de fornecimento. Para evitar a desagregação da PDVVD QD XQLGDGH GH OXEULƏFDžR HVWD VÎ VH HQFRQWUD VRE SUHVVžR GXUDQWH R SURFHVVR GH OXEULƏFDžR
2 )$* &21&(37 35(&,6,21 *5($6( H R )$* &21&(37 35(&,6,21 2,/ VžR VLVWHPDV GH OXEULƏFDžR FRPSDFWRV GHVHQYROYLGRV HVSHFLƏFDPHQWH SDUD URODPHQWRV SDUD FDEHÂRWHV 8PD YH] TXH HVWHV URODPHQWRV VXSRUWDP HOHYDGDV
58
velocidades de funcionamento, os pontos essenciais no seu desenvolvimento sĂŁo o correto fornecimento e eliminação GH OXEULĆŹFDQWH D TXDQWLGDGH SUHFLVD GH OXEULĆŹFDQWH H D GLVsipação do calor. $V PDVVDV OXEULĆŹFDQWHV GH DOWR GHVHPSHQKR GLVSRQĂˆYHLV DWXDOPHQWH SHUPLWHP XPD OXEULĆŹFDžR VHJXUD H GH baixo custo dos rolamentos para cabeçotes por longos perĂodos de tempo, mesmo no caso de funcionamento a velocidades muito elevadas. Por esta razĂŁo, a maioria dos FDEHĂ‚RWHV SULQFLSDLV Ă„ OXEULĆŹFDGD FRP PDVVD 1R HQWDQWR estes rolamentos sĂŁo geralmente sensĂveis ao excesso de OXEULĆŹFDžR R TXH WRUQD QHFHVVÂźULR HQFRQWUDU VROXĂ‚Ă?HV TXH
FAG CONCEPT PRECISION OIL
forneçam a quantidade correta de massa no ponto adequa-
Quando uma aplicação exige valores caraterĂsticos de ve-
GR GRV FDEHĂ‚RWHV $OĂ„P GLVVR DV PDVVDV OXEULĆŹFDQWHV GH
ORFLGDGH PXLWR HOHYDGRV ! PLOKĂ?HV GH PP PLQXWRV
alto desempenho tendem a endurecer e desagregar-se sob
Ä QRUPDOPHQWH XWLOL]DGD XPD VROXžR GH OXEULƏFDžR DU
SUHVVžR SHOR TXH XP GLVSRVLWLYR GH OXEULƏFDžR WDPEÄP
Ăłleo. A desvantagem deste sistema ĂŠ a sua elevada ne-
deve ter isso em conta.
cessidade de ar comprimido que costuma ser bastante GLVSHQGLRVD 1XPD SURGXžR HP WUÅV WXUQRV R DU FRPSULmido necessårio para um cabeçote elÊtrico pode chegar a
FAG CONCEPT PRECISION GREASE
alcançar um custo de aproximadamente 700 euros apenas
2 )$* &21&(37 35(&,6,21 *5($6( GD 6FKDHĆ°HU Ă„ XP
SDUD D OXEULƏFDžR GRV URODPHQWRV $OÄP GLVVR VH R DU QžR
VLVWHPD GH OXEULƏFDžR HVSHFLDOPHQWH FRQFHELGR SD-
IRU DGHTXDGDPHQWH ƏOWUDGR RX RFRUUHU D FRQGHQVDžR GH
UD UHVSRQGHU ÂťV H[LJĂ…QFLDV GRV FDEHĂ‚RWHV SULQFLSDLV GDV
ÂźJXD GHYLGR D XPD VHFDJHP LQVXĆŹFLHQWH RV FDEHĂ‚RWHV SR-
PÂźTXLQDV IHUUDPHQWD QR TXH UHVSHLWD Âť TXDQWLGDGH GH
dem sofrer danos a curto prazo.
massa aplicada em cada curso. Ă€s saĂdas do dispositivo sĂŁo
$ VROXžR R )$* &21&(37 35(&,6,21 2,/ UHDOL]D XPD
OLJDGRV WXERV FDUUHJDGRV GH PDVVD OXEULĆŹFDQWH TXH FRQVWL-
OXEULƏFDžR GLUHWD FRP ÎOHR HP SHTXHQDV TXDQWLGDGHV
WXHP R YHUGDGHLUR UHVHUYDWĂŽULR GH OXEULĆŹFDQWH 2 FDUWXFKR
sem a necessidade de ar comprimido como meio de trans-
contĂŠm apenas Ăłleo sob pressĂŁo, o qual ĂŠ bombeado para
porte. A inovação consiste na substituição do transporte do
R LQWHULRU GRV WXERV GXUDQWH D OXEULƏFDžR $ PDVVD OXEUL-
OXEULĆŹFDQWH DWĂ„ DR URODPHQWR XWLOL]DQGR DU FRPSULPLGR SRU
ƏFDQWH H R PHLR GH SUHVVžR VžR VHSDUDGRV SRU XPD HVIHUD
XP HOHPHQWR DPRUWHFHGRU HVWUDQJXODGRU (VWH HOHPHQWR
7HFQRORJLD )/(;,&22/v QRYRV ĆŽXLGRV PHWDOĂ•UJLFRV inovadores param desempenho total
M 129
O QUE É A TECNOLOGIA FLEXICOOL™?
EHQHĆŹFLDU GD JOREDOLGDGH GD SODWDIRUPD GH WHFQRORJLD
$ WHFQRORJLD )/(;,&22/v Ä D HVVÅQFLD GD QRYD JHUDžR GH
)/(;,&22/v FRQWXGR R SULQFLSDO YDORU FRQWLQXD QD DSOLFD-
HPXOVĂ?HV SDUD PÂźTXLQDV LQGLYLGXDLV H VLVWHPDV FHQWUDOL]D-
ção da tecnologia.
60
Jon Plawchan Gestor Global de Produtos Antonio Santos Tecnigradil Engenharia e Manutenção Lda. Quaker Chemical Corporation 7HO ’ )D[ info@quakerchem.com ¡ www.quake rchem.com
especial › lubrificantes
dos: utilização multiusos, em conformidade e pronta para os futuros Regulamentos de Saúde e Segurança. É uma noYD DERUGDJHP SDUD IRUPXODU ƎXLGRV PHWDOÕUJLFRV R QRVVR objetivo inicial era desenvolver uma base inovadora para o
QUE DESAFIO EMPRESARIAL ESPERAM RESOLVER COM A TECNOLOGIA FLEXICOOL™?
IXWXUR GRV ƎXLGRV GH PDTXLQDžR H GH FRUWH TXH RSHUDP
&RPSOH[LGDGH H HƏFŸFLD $ LQGÕVWULD PHWDOÕUJLFD QžR FRVWX-
FRP D DXVÅQFLD GH SRQWRV QHJDWLYRV QXP ½PELWR GLYHUVR GH
PD WHU SURGXWRV SDUD WRGDV DV FRPELQDĂ‚Ă?HV GH DSOLFDĂ‚Ă?HV
OHJLVODžR DSOLFDÂ�HV OLJDV H TXDOLGDGHV GD ŸJXD
PDWHULDLV 3RU H[HPSOR RV SURGXWRV HP DOXPĂˆQLR QžR WĂ…P um preço que torne o rĂĄcio de desempenho atrativo para quem fabrica com ferro fundido ou aço e, assim, os clientes
O QUE IMPLICA ISSO EM TERMOS QUĂ?MICOS?
usam vĂĄrios produtos em vez de um produto universal. AlĂŠm
,VWR LPSOLFRX GHVDƏDU R VWDWXV TXR da herança de formulação
disso, a indĂşstria deve diferenciar as qualidades da ĂĄgua,
da indĂşstria metalĂşrgica, que se apoiava muito no equilĂbrio
exigindo uma seleção de diferentes produtos. A tecnologia
GD TXĂˆPLFD FRP EDVH QR ÂźFLGR JRUGR GLQ½PLFR VDEžR GH FDO
)/(;,&22/v DERUGD WRGRV HVWHV IDWRUHV HQTXDQWR RIHUHFH
PDFURHPXOVĂ?HV PHWDHVWÂźYHLV DVVLP FRPR QDV DERUGDJHQV
uma plataforma robusta “VHP SUREOHPDV�.
tradicionais quĂmicas de bioestabilidade (bactericidas como OLEHUWDGRUHV GH IRUPDOGHĂˆGR ERUR DPLQDV GH HWDQRO
COMO SE TRADUZ ISTO PARA OS CLIENTES, ESPECIALMENTE OS QUE PROCURAM PRODUTOS “SEM PROBLEMAS�?
MAS, SENDO A TECNOLOGIA FLEXICOOL™ UM PRODUTO ADAPTADO, SERĂ QUE OPERA EM OUTRAS APLICAÇÕES EXIGENTES? $ WHFQRORJLD )/(;,&22/v IRL FRQFHELGD FRP D TXĂˆPLFD PDLV PRGHUQD H LQRYDGRUD GD QRVVD HTXLSD JOREDO GH , '
(VWD WHFQRORJLD RIHUHFH XPD SURSRVWD GH YDORU VLPSOHV VHP
(IHWXŸPRV WHVWHV H[DXVWLYRV QRV FHQWURV GH PDTXLQDžR GD
SUREOHPDV PXOWLXVRV SURQWD SDUD RV IXWXURV 5HJXODPHQWRV
4XDNHU D YŸULRV PDWHULDLV H RSHUDÂ�HV GH PDTXLQDžR PHV-
GH 6DĂ•GH H 6HJXUDQĂ‚D H WHP XP ĂŽWLPR GHVHPSHQKR GH
mo em ligas de alumĂnio difĂceis como LM25 ou A356 (7%
maquinação e baixo consumo. Preståmos especial atenção
6L D EURFDJHP RX D IXQGLžR QžR IRUDP XP SUREOHPD GHV-
durante o desenvolvimento para abordar todas as ques-
de que a concentração de emulsĂŁo fosse mantida ao nĂvel
WĂ?HV RSHUDFLRQDLV FRQKHFLGDV GH ĆŽXLGRV GH FRUWH VROĂ•YHLV
pretendido. Nos nossos testes, os valores da rugosidade da
HVSXPD VDE�HV PŸTXLQDV VXMDV QÄYRD LUULWDžR GD SHOH
VXSHUIĂˆFLH DSĂŽV D EURFDJHP 0DSDO HUDP GH Â?P 5D H
PDQLSXODžR GH ƏQRV UHMHLžR GH ÎOHR UHVLGXDO FRUURVžR
WRGRV RV EXUDFRV IXQGLGRV WLQKDP DV HVSHFLĆŹFDĂ‚Ă?HV SHUIHL-
PDQFKDV ,VWR SHUPLWH QRV VDWLVID]HU DV QHFHVVLGDGHV GR
WDV 1žR IRL REVHUYDGD DFXPXODžR GH DUHVWDV %8( QHP QD
mercado, enquanto mantemos ao mĂnimo um elemento de
brocagem nem na fundição.
VHUYLĂ‚R SĂŽV YHQGD H D H[SHULĂ…QFLD GR FOLHQWH PXLWR SRVLWLYD
Na verdade, entre os produtos testados, a tecnologia
3RU LVVR VLP R FRQFHLWR GH WHFQRORJLD )/(;,&22/v RIHUHFH
)/(;,&22/v WHYH R PHOKRU GHVHPSHQKR HP PDTXLQD-
esta plataforma robusta “VHP SUREOHPDVq que os clientes pro-
ção em titânio, incluindo os produtos da Quaker e os da
curam, quando ĂŠ usada corretamente.
FRQFRUUĂ…QFLD
HĂ MAIS ALGUM BENEFĂ?CIO PARA GRANDES CLIENTES INTERNACIONAIS? ([LVWHP WDPEĂ„P EHQHIĂˆFLRV QD SURPRžR GH XPD WHFQRORJLD
QUAIS SĂƒO AS PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES E BENEFĂ?CIOS DE COMPRAR A TECNOLOGIA FLEXICOOL™?
JOREDOPHQWH DSURYDGD PDWHULDLV OHJLVODžR IDEULFR H
2V FOLHQWHV SRGHP DJRUD DSOLFDU XP Ă•QLFR SURGXWR FRP
a base de clientes em que nos focamos pode tambĂŠm
WHFQRORJLD )/(;,&22/v HP YÂźULDV FRQGLĂ‚Ă?HV GD ÂźJXD YÂźULRV
Potenciando o desempenho: melhorias em sistemas KLGUÂźXOLFRV DWUDYĂ„V GH ĆŽXLGRV hidrĂĄulicos
M 129
&RPR D $*, )UHGHQ HVSHFLDOLVWD HP PROGHV SRU LQMHžR XWLOL]RX R 6KHOO 7HOOXV 6 0( SDUD PHOKRUDU R VHX SURFHVVR GH HOHYDGR
62
Dieter Gottschalk 'LUHWRU *HUDO $*, )UHGHQ Spinerg – Soluçþes para Energia, S.A. 7HO ƥ )D[ FVF HPSUHVDV#VSLQHUJ FRP ƥ ZZZ VSLQHUJ FRP
especial › lubrificantes
GHVHPSHQKR &RQFHELGR SDUD VXSHUDU GHVDƏRV p1ÎV VHOHFLRQŸPRV D 6KHOO SDUD VH MXQWDU D QÎV QR QRVVR FDPLQKR UXPR  LQRYDžR GHYLGR DRV VHXV FRODERUDGRUHV SHOR VHX FRPSURPLVVR HP LQYHVWLU HP WHFQRORJLD H QD VXD YRQWDGH HP SHVTXLVDU H GHVHQYROYHU QRYDV VROXÂ�HV q
aspetos de simples resolução. As falhas mecânicas estão na origem de 10% das falhas enquanto a falta de conhecimento Ê responsåvel por ouWURV ,PSXOVLRQDU D SURGXžR GH XQLGDGHV HP FRQGLÂ�HV DOÄP GDV UHFR-
AGI FREDEN: LĂ?DER EM INOVAĂ‡ĂƒO
causas dos problemas operacionais
PHQGDÂ�HV GH YHORFLGDGH SUHVVžR RX
nos sistemas hidrĂĄulicos industriais,
volume em operação contribuĂram pa-
$ $*, )UHGHQ *PE+ &R .* JUDQGH
UHYHORX TXH D PDLRULD GDV RFRUUĂ…QFLDV
ra 5% dos problemas. Ainda assim, 5%
empresa alemã de injeção de moldes,
poderia ter sido evitada se o operador
dizem respeito a causas diversas, nas
Ă„ XPD VXEVLGLÂźULD GD $*, $PDUD\ R
WLYHVVH RSWDGR SRU XP ĆŽXLGR KLGUÂźXOL-
quais estĂŁo incluĂdos casos de fricção
maior fornecedor de embalagens
co de uma tipologia e categoria mais
excessiva da embalagem em carneiros
da indĂşstria a uma escala global, e
DSURSULDGR (VWD HVFROKD WHULD SUR-
KLGUÂźXOLFRV DVVLP FRPR GLVIXQĂ‚Ă?HV TXH
HVSHFLDOL]D VH HP VROXĂ‚Ă?HV SDUD HP-
porcionado um nĂvel de desempenho
impossibilitam as condutas de Ăłleo de
EDODJHQV GH '9'V H YLGHRMRJRV FRP
apropriado quando acompanhado da
VHUHP GHYLGDPHQWH OXEULĆŹFDGDV
moldes por injecção.
GHYLGD PDQXWHQžR GR ƎXLGR
“8P VLVWHPD KLGUÂźXOLFR SRGH VHU SHU-
$ $*, $PDUD\ DSUHVHQWD XPD ID-
Tal como evidencia a Figura 1, a
IHLWR HP WHUPRV GH GHVLJQ H FRQVWUXžR
ceta verdadeiramente inovadora, a
anĂĄlise da Shell mostra que 70% das
PDV VH R ĆŽXLGR KLGUÂźXOLFR Ă„ LQDGHTXDGR
TXDO VH UHĆŽHWH WDPEĂ„P QRV SURGXWRV
DYDULDV RSHUDFLRQDLV VH GHYHP ÂťV
RX GH EDL[D FRQGLžR D RSHUDžR GR
que coloca no mercado. É uma empre-
FRQGLĂ‚Ă?HV GR ĆŽXLGR RX DR IDFWR GR
HTXLSDPHQWR HVWÂź DEDL[R GRV VWDQGDU-
sa com uma história de inovação na
ĆŽXLGR XWLOL]DGR VHU LQDGHTXDGR SDUD
GV s H SRGHUŸ FDXVDU HVWUDJRV�, explica
tecnologia dos plĂĄsticos: foi pionei-
a aplicação em questão, os quais são
Guven.
ra no uso de moldes por injeção com polipropileno para fabricar caixas de videojogos; e mostrou tambÊm ser criativa ao desenvolver as embalagens GH '9' %OX5D\ H MRJRV TXH VžR XVDGDV &RQGLžR LPSUÎSULD GH ƎXLGR
mundialmente.
DiagnĂłstico imprĂłprio AnĂĄlise do resultados GRV OXEULĆŹFDQWHV 6KHOO
A IMPORTĂ‚NCIA DA ESCOLHA DO FLUIDO
Falha mecânica Arranque alÊm dos limites recomendados 2XWURV
8P JUDQGH HVWXGR JOREDO1, elaborado pela Shell Lubricants, focado nas
2 6KHOO 7HOOXV 6 0( IRL YDOLGDGR SRU WHVWHV
Figura 1. 2V UHVXOWDGRV GR HVWXGR 6KHOO /XEULFDQWV PRVWUDP TXH RX PDLV GDV UHFODPDĂ‚Ă?HV
HP FOLHQWHV GHFRUULGRV HP HP LQV-
SDUD FRP R VHUYLĂ‚R SRGHULDP WHU VLGR HYLWDGDV VH R RSHUDGRU WLYHVVH HVFROKLGR XP ĆŽXLGR KLGUÂźXOLFR
WDODĂ‚Ă?HV QD &KLQD $OHPDQKD 6XĂ„FLD 7XUTXLD
GH XPD WLSRORJLD H FDWHJRULD PDLV DSURSULDGR (VWD HVFROKD WHULD SURSRUFLRQDGR XP QĂˆYHO GH
5HLQR 8QLGR H (VWDGRV 8QLGRV GD $PĂ„ULFD
GHVHPSHQKR DSURSULDGR TXDQGR DFRPSDQKDGR GD GHYLGD PDQXWHQžR GR ƎXLGR
Custos de manutenção
M 128
No sistema de gestĂŁo da manutenção, R FXVWR Ă„ R HOHPHQWR TXH TXDQWLĆŹFD ĆŹQDQFHLUDPHQWH D XWLOL]DžR GH XP UHFXUVR ou a inaptidĂŁo para explorar de uma forma rentĂĄvel um objeto de manutenção FHVVDžR GH UHFHLWD RX SUHMXĂˆ]R
Noutra conversa, o Diretor Financeiro: “(VWH DQR VLP JDVWÂźPRV PHQRV GR TXH QR DQR DQWHULRU q Gestor de Manutenção: p2 TXĂ…" (QWžR D JULSDJHP GR JHUDGRU SULQFLSDO TXH HVWÂź LQGLVSRQĂˆYHO KÂź VHPDQDV VHP SURGX]LU HQHUJLD H YDSRU H DLQGD WHPRV XPD UHSDUDžR GH GLDV SHOD IUHQWH (VWH DQR RV FXVWRV GH PDQXWHQžR VžR XP GHVDVWUH q
Numa gestão de manutenção o termo custo tem uma aceção mais ampla e mais elåstica do que numa gestão admi-
Trata -se de uma caricatura que ilustra a diferente perspeti-
QLVWUDWLYD IDFWR TXH SRUYHQWXUD WHP GLĆŹFXOWDGR R GLÂźORJR
YD TXH DPERV RV JHVWRUHV WÅP GD JHVWžR GH FXVWRV 3URS�H
HQWUH RV DWRUHV GH DPERV RV FHQŸULRV 1D JHVWžR DGPLQLV-
-se, portanto, a seguinte abordagem:
trativa associa -se o termo a um custo documentado num
Çž
tor de Manutenção envolve-se com os custos relaciona-
QHUR HQTXDQWR QR DPELHQWH GD JHVWžR GD PDQXWHQžR R
dos com a manutenção e não com os custos de manu-
termo custo pode provir de vårias fontes: esforço humano,
WHQžR s VDEH SHUIHLWDPHQWH R TXH VžR RV SULPHLURV GRV
Rodrigo S. Cabral SĂłcio-Gerente rcabral@navaltik.com Navaltik Management, Lda.
caraterizado em horas homem mobilizadas para os traba-
nota tĂŠcnica
Antes de mais, uma pequena distinção semântica: o Ges-
documento contabilĂstico (fatura, recibo, e outros do gĂŠ-
lhos; saĂdas de peças de armazĂŠm; faturas de serviços; cus-
segundos sabe o Diretor Financeiro; Çž
2 'LUHWRU )LQDQFHLUR Ä R UHVSRQVŸYHO SHOD JHVWžR ƏQDQ-
tos de inoperacionalidade; cessação de uma atividade por
ceira e contabilĂstica da organização e de recorrer, na me-
IDOKD GH XP HTXLSDPHQWR ( R PDLV VLJQLĆŹFDWLYR Ă„ R IDFWR
GLGD QHFHVVŸULD  LQIRUPDžR GH FXVWRV OLEHUWDGD SHODV
de, na sensibilidade lógica do Gestor de Manutenção, os
RXWUDV IXQ�HV GHVLJQDGDPHQWH SHOD 0DQXWHQžR
custos documentados contabilisticamente serem normalmente pouco expressivos no contexto do custo global da PDQXWHQžR (VWD REVHUYDžR VLPSOHV SRGH FRQGX]LU D XP
66
diĂĄlogo de surdos: Gestor de Manutenção: “(VWH DQR WLYHPRV XPD PDQXWHQžR H[FHFLRQDO 4XDVH QžR WLYHPRV DYDULDV QHQKXPD SDUDJHP WĂ„FQLFD JDVWÂźPRV PXLWR PHQRV q Diretor Financeiro: “4XH GLVSDUDWH $SXUHL TXH JDVWÂźPRV PXLWR PDLV SULQFLSDOPHQWH FRP RV VHUYLĂ‚RV GH WHUFHLURV PDLV GR TXH QR Ă•OWLPR DQR q
Çž
2 *HVWRU GH 0DQXWHQžR SRGH LQWHUYLU QD LPSXWDžR GRV custos contabilĂsticos que lhe passarem na sua alçada de gestĂŁo, por exemplo, validando e registando as faturas de serviços de manutenção prestados, registo de peças nos trabalhos, e outros;
Çž
2 *HVWRU GH 0DQXWHQžR GHYH LPSOHPHQWDU XP VLVWHPD de custos de manutenção, que lhe induza uma sensibilidade consistente aos custos relacionados com a manutenção, implementando, designadamente, o custo GR SDGUžR GH PžR GH REUD ++ SDGUžR GR VHX SHVVRDO e enquadrando o seu custo num quadro de bordo que relacione os custos com o desempenho;
Çž
(VWDEHOHFLGDV DV RSÂ�HV HVWUDWÄJLFDV GD HPSUHVD H DV metas de custos para a manutenção, o controlo de gestão a promover pelo Gestor de Manutenção serå o dele e não qualquer outro que lhe seja imposto.
QD VHQVLELOLGDGH OÎJLFD GR *HVWRU GH 0DQXWHQžR RV FXVWRV GRFXPHQWDGRV FRQWDELOLVWLFDPHQWH VHUHP QRUPDOPHQWH SRXFR H[SUHVVLYRV QR FRQWH[WR GR FXVWR JOREDO GD PDQXWHQžR
BIBLIOGRAFIA Çž
CABRAL, JosĂŠ Paulo Saraiva, GestĂŁo da Manutenção GH (TXLSDPHQWRV ,QVWDODĂ‚Ă?HV H (GLIĂˆFLRV /LGHO /LVERD 2012.
M
Modernização de equipamento elÊtrico de Baixa e MÊdia Tensão
M 129
A decisão de modernização de equipamentos HOÄWULFRV GHYH EDVHDU VH HP YŸULDV FRQVLGHUDÂ�HV como o estado da instalação elÊtrica e a sua HYROXžR IXWXUD D GHƏQLžR GH XP SODQR D curto e longo prazo que inclua manutenção, modernização, monitorização e gestão.
termos comerciais. No entanto, estas peças sĂŁo disponibilizadas para apoiar uma base instalada existente de produtos e permanecem, normalmente, disponĂveis por um perĂodo de 10 anos, para equipamentos de Baixa TensĂŁo, e 12 anos para equipamentos de MĂŠdia TensĂŁo. Quando estas peças deixam de estar disponĂveis, a continuidade do serviço ĂŠ colocada em risco, sendo aconselhĂĄvel o lançamento de uma
&RQWXGR RV OLPLWHV DR LQYHVWLPHQWR H UHVWULĂ‚Ă?HV GRV FXVWRV
Contratos de manutenção limitados s HP FLUFXQV-
de manutenção levam muitas vezes os responsåveis pela
W½QFLDV HVSHFĂˆĆŹFDV FRPR SRU H[HPSOR D H[LVWĂ…QFLD GH
GLVWULEXLžR HOÄWULFD GDV LQVWDODÂ�HV D SURORQJDUHP R FLFOR
uma vasta instalação baseada num produto mais antigo, os
de vida dos equipamentos, passando de uns aconselhĂĄveis
FRQWUDWRV GH PDQXWHQžR HVSHFĂˆĆŹFRV SRGHP VHU UHHVWUXWX-
10 a 30 anos para uns, alargados, 50 a 60 anos. A maioria
UDGRV 2 VHX FXVWR Ă„ QR HQWDQWR WDQWR PDLV FDUR TXDQWR
das centrais elĂŠtricas, por exemplo, foram concebidas para
maior for a raridade das peças de substituição e dos conhe-
terem um tempo de vida de 30 anos mas, em muitos casos,
cimentos necessårios para a sua instalação.
continuam operacionais durante 40 ou atĂŠ 60 anos. ([LVWH XP HYLGHQWH FRQĆŽLWR HQWUH DV WHFQRORJLDV PDLV DQWLJDV DLQGD RSHUDFLRQDLV H RV SDGUĂ?HV GD LQGĂ•VWULD TXH estĂŁo a evoluir a um ritmo muito mais rĂĄpido. NĂŁo ĂŠ inco-
100%
mum que uma instalação industrial apresente uma mistura
6SDUH SDUWV DYDLODELOLW\
JoĂŁo Cruz )LHOG 6HUYLFHV %XVLQHVV 'HYHORSPHQW 0DQDJHU Schneider Electric Portugal 7HO Â’ )D[ pt-comunicacao@schneider-electric.com ZZZ VFKQHLGHUHOHFWULF FRP SW
case study
solução de modernização.
de tecnologias de distribuição de energia que se estendem H[HPSOR DU ÎOHR 6) YŸFXR $ TXHVWžR FHQWUDO Ä FRPR PRGHUQL]DU H PDQWHU D ƏD-
1
3
2
bilidade quando se opera a partir de uma base tecnolĂłgica DQWLTXDGD"
,QVWDOODWLRQ commissioning
(QG RI SURGXFW commercialisation
(QG RI IXOO VSDUH SDUWV availability
Limited maintenance 7LPH XVH
(QG RI VSDUH SDUWV availability 3URGXFW OLIH
([LVWHP YÂźULRV IDWRUHV D FRQVLGHUDU
A DISPONIBILIDADE DAS PEÇAS DE SUBSTITUIĂ‡ĂƒO
OS CUSTOS DE MANUTENĂ‡ĂƒO
'HYHP VHU FRQVLGHUDGDV WUĂ…V FDWHJRULDV GLVWLQWDV UHODWLYD-
AlĂŠm do ciclo de vida dos produtos, a decisĂŁo de moderni-
PHQWH V SHÂDV GH VXEVWLWXLžR
zação deve ter tambÊm em consideração o risco de avaria
Peças de substituição ativas s LQFOXHP HTXLSDPHQWR de distribuição elÊtrica que Ê disponibilizado pelo fabrican-
dos equipamentos e os respetivos custos de manutenção ao longo dos anos.
WH FRPR XPD H[WHQVžR GD VXD RIHUWD FRPHUFLDOL]DGD (VWDV peças encontram-se disponĂveis RQOLQH ou atravĂŠs de catĂĄlogos de equipamentos. Peças de substituição descontinuadas s MÂź QžR VžR :LWKRXW modernisation
utilizadas em novos projetos e os produtos a que estĂŁo DVVRFLDGDV HQFRQWUDP VH QR ĆŹQDO GR VHX FLFOR GH YLGD HP
([LVWH XP HYLGHQWH FRQƎLWR HQWUH DV WHFQRORJLDV PDLV DQWLJDV DLQGD RSHUDFLRQDLV H RV SDGU�HV GD LQGÕVWULD TXH HVWžR D HYROXLU D XP ULWPR PXLWR PDLV UŸSLGR 1žR Ä LQFRPXP TXH XPD LQVWDODžR LQGXVWULDO DSUHVHQWH XPD PLVWXUD GH WHFQRORJLDV GH GLVWULEXLžR GH HQHUJLD TXH VH HVWHQGHP SRU PDLV GH RX JHUDÂ�HV H WHFQRORJLDV GLIHUHQWHV SRU H[HPSOR DU ÎOHR 6) YŸFXR
2SHUDWLQJ FRVW
68
SRU PDLV GH RX JHUDĂ‚Ă?HV H WHFQRORJLDV GLIHUHQWHV SRU
Modernisation
3URGXFW OLIH WLPH XVH
O NĂ?VEL DE DESGASTE DO EQUIPAMENTO 2 HQYHOKHFLPHQWR GRV PDWHULDLV UHGX] D ĆŹDELOLGDGH GRV equipamentos. Tanto a falha dielĂŠtrica dos componentes
Rolamentos para britador: conceitos båsicos para realizar uma manutenção adequada
M 129
As cargas de elevado impacto e a contaminação intensa transformam os britadores de rochas e agregados numa GDV DSOLFDÂ�HV PDLV GHVDƏDGRUDV SDUD componentes de precisão, particularmente para rolamentos de rolos.
de mandĂbula utilizam rolamentos autocompensadores de rolos escolhidos pela sua capacidade de suportar elevadas FDUJDV UDGLDLV EHP FRPR D H[LVWĂ…QFLD GH GHVDOLQKDPHQWR 2V URODPHQWRV DXWRFRPSHQVDGRUHV GH URORV HIHWXDP XP DOLQKDPHQWR DXWRPÂźWLFR FRPSHQVDP DV GHĆŽH[Ă?HV GR HL[R e o desalinhamento da base.
2V DPELHQWHV H[LJHQWHV QRV TXDLV RV EULWDGRUHV IXQFLRQDP por Brian Berg e Fabiana Maggico, Gestores de 0DUNHWLQJ The Timken Company 7HO www.timken.com ,PDJHQV 7KH 7LPNHQ &RPSDQ\
case study
UHSUHVHQWDP XP HQRUPH GHVDƏR DR GHVHPSHQKR GRV URODPHQWRV H XPD DPHDÂD FRQVWDQWH  YLGD ÕWLO H SURORQJDGD do equipamento. 1HVWDV FRQGLÂ�HV PDQWHU D PŸTXLQD FRP XPD GLVSRQLbilidade elevada e com um custo de propriedade reduzido UHTXHU XP FRPSURPLVVR FRP D DVVLVWÅQFLD DGHTXDGD LQFOXLQGR DV RSHUDÂ�HV UHJXODUHV GH LQVSHžR H OXEULƏFDžR posterior dos rolamentos de rolos nos britadores de compressão e impacto. Conhecer os tipos de rolamentos habi-
70
tualmente utilizados no equipamento de britagem pode ajudar os operadores e o pessoal responsĂĄvel pela manutenção a compreender de que forma os diferentes GHVLJQV afetam o desempenho. Figura 1. Britador de mandĂbula.
BRITADORES DE COMPRESSĂƒO Nos britadores de compressĂŁo, o torque inicial, as elevadas
BRITADORES CĂ“NICOS
cargas de impacto e a elevada vibração requerem rolamen-
2V EULWDGRUHV FĂŽQLFRV RX URWDWLYRV XWLOL]DP XPD YDULHGDGH
WRV GH HOHYDGR GHVHPSHQKR TXH RSHUHP GH IRUPD HĆŹFLHQ-
GH URODPHQWRV HVSHFLDOL]DGRV HVSHFLĆŹFDPHQWH FRQFHELGRV
te com uma produção de calor mĂnima.
para cada modelo. Tal como os britadores de mandĂbula, estas mĂĄquinas (comuns nos circuitos de britagem primĂĄria, VHFXQGÂźULD H WHUFLÂźULD WDPEĂ„P IXQFLRQDP D YHORFLGDGHV
BRITADORES DE MANDĂ?BULA
moderadas sob cargas elevadas e sĂŁo sujeitas a picos de
$ PDLRULD GDV RSHUDĂ‚Ă?HV XWLOL]D EULWDGRUHV GH PDQGĂˆEXOD SDUD
FDUJD VLJQLĆŹFDWLYRV 1XP EULWDGRU FĂŽQLFR VWDQGDUG, o eixo
D EULWDJHP LQLFLDO 8PD JUDQGH DEHUWXUD GH DOLPHQWDžR SHU-
principal encontra -se alojado numa estrutura instalada
PLWH TXH HVWHV EULWDGRUHV UHFHEDP PDWHULDLV GH GLPHQVĂ?HV
QXPD FREHUWXUD 8P FRQMXQWR GH HL[R GH SLQKžR HL[R LQWHU-
superiores ao dos restantes tipos de mĂĄquinas. Geralmente,
PHGLÂźULR DFLRQD XPD HQJUHQDJHP FĂŽQLFD TXH URGD R FRQH
DV URWDÂ�HV H FDUJDV GRV URODPHQWRV VžR PRGHUDGDV PDV
Quando o material ĂŠ pressionado contra o revestimento
RFDVLRQDOPHQWH D FDUJD WRUQD VH PDLV HOHYDGD Âť PHGLGD TXH
atravĂŠs da cobertura ou do cone, este ĂŠ britado em peque-
o material nĂŁo destruĂdo passa atravĂŠs da câmara.
nos pedaços que caem para a parte inferior.
Num britador de mandĂbula comum, dois rolamentos exteriores localizados em ambos os lados da estrutura SULQFLSDO DSRLDP XP HL[R H[FĂ…QWULFR HQTXDQWR GRLV URODPHQWRV LQWHULRUHV DSRLDP XPD PDQGĂˆEXOD PĂŽYHO (VWHV VžR KDELWXDOPHQWH FRQKHFLGRV FRPR URODPHQWRV 3LWPDQ 2 movimento de vaivĂŠm do eixo desloca o Pitman contra uma segunda mandĂbula imĂłvel. Quando o material alcança a SDUWH LQIHULRU GD F½PDUD HVWH Ă„ GHVWUXĂˆGR Âť PHGLGD TXH ĆŹFD preso entre as mandĂbulas. Normalmente, os britadores
&RQKHFHU RV WLSRV GH URODPHQWRV KDELWXDOPHQWH XWLOL]DGRV QR HTXLSDPHQWR GH EULWDJHP SRGH DMXGDU RV RSHUDGRUHV H R SHVVRDO UHVSRQVŸYHO SHOD PDQXWHQžR D FRPSUHHQGHU GH TXH IRUPD RV GLIHUHQWHV GHVLJQV DIHWDP R GHVHPSHQKR
Digitalização nos edifĂcios
M 129
A era da digitalização jå chegou e estå a transformar a vida das pessoas, das empresas e serviços públicos. As infraestruturas urbanas tambÊm estão a acompanhar estas mudanças.
sustentabilidade passa pela forma como recolhem e utilizam a enorme quantidade de dados disponĂveis relacionados com a gestĂŁo de energia. 2 LQYHVWLPHQWR FRQWLQXDGR QR DFRPSDQKDPHQWR H PRnitorização por especialistas contribuem para as melhorias de otimização a longo prazo, isto ĂŠ, na reavaliação dos ciclos de vida dos projetos, atualização das metas de sustentabiliGDGH H QD DGHTXDžR D QRYDV UHJXODPHQWDĂ‚Ă?HV 8PD VROXžR GH FRQĆŹDQĂ‚D GH %LJ 'DWD para a gestĂŁo e tomada de decisĂŁo geralmente cumpre este requisito, bem como agrega valor a muitos nĂveis.
74
Siemens, S.A. 7HO Â’ )D[ www.siemens.pt
case study
BIG DATA NAS EMPRESAS E EDIFĂ?CIOS 2 VHWRU GRV HGLIĂˆFLRV Ă„ UHVSRQVÂźYHO SHOR FRQVXPR GH DSUR[LPDGDPHQWH GD HQHUJLD ĆŹQDO QD (XURSD 1R HQWDQWR mais de 50% deste consumo pode ser reduzido atravĂŠs de $ PDLRULD GDV FLGDGHV WĂ…P LQIUDHVWUXWXUDV WHFQROĂŽJLFDV TXH
PHGLGDV GH HĆŹFLĂ…QFLD HQHUJĂ„WLFD R TXH SRGH UHSUHVHQWDU
SRXFR RX QDGD PXGDUDP QDV Ă•OWLPDV GXDV RX WUĂ…V GĂ„FDGDV
XPD UHGXžR DQXDO GH PLOK�HV GH WRQHODGDV GH &22 s
Portanto, existe um enorme potencial para as infraestrutu-
TXDVH D WRWDOLGDGH GR FRPSURPLVVR GD 8QLžR (XURSHLD QR
ras inteligentes ajudarem a tornar as cidades inteligentes,
âmbito do Protocolo de Quioto.1
algo que ĂŠ substancial para que se consiga responder aos
2V HGLIĂˆFLRV HP 3RUWXJDO UHSUHVHQWDP GRV FRQVX-
GHVDƏRV TXH QRV VžR FRORFDGRV QR SUHVHQWH H SDUWLFXODU-
mos energĂŠticos, 60% do consumo elĂŠtrico e sĂŁo o 2.Âş setor
mente, no futuro.
HP WHUPRV GH HPLVVĂ?HV GH &22.2
(P FXUVR MÂź H[LVWHP GLYHUVRV SURMHWRV LQRYDGRUHV RQGH
Apesar das grandes vantagens na utilização dos mo-
se aplicam estas novas tecnologias, e que focam a otimiza-
delos de %LJ 'DWD, eles nĂŁo sĂŁo amplamente utilizados na
žR GH VLVWHPDV HVSHFĂˆĆŹFRV FRPR RV UHODFLRQDGRV FRP R
DYDOLDžR GH ƎX[RV GH HQHUJLD QR VHWRU HPSUHVDULDO H LPR-
uso de energias convencionais e renovĂĄveis em edifĂcios, re-
biliĂĄrio.
FXSHUDžR GH UHVĂˆGXRV RX FRQVWUXžR VXVWHQWÂźYHO H HĆŹFLĂ…Q-
8PD SHVTXLVD GH PDUNHWLQJ da Siemens, publicada pela
FLD HQHUJÄWLFD 2XWURV SURMHWRV HVWžR FHQWUDGRV QD JHVWžR
2EVHUYDGRUD $PHULFDQD GD ,QGĂ•VWULD *UHHQ%L] HP
H RWLPL]DžR GH JUDQGHV ƎX[RV GH LQIRUPDžR %LJ 'DWD
FRQĆŹUPD HVVH IDFWR $SHQDV GDV JUDQGHV HPSUHVDV
Ăşteis para os processos de tomada de decisĂŁo.
que normalmente gerem mais de 50 edifĂcios individuais, LQGLFDUDP TXH MÂź HVWDYDP D XVDU VROXĂ‚Ă?HV GH %LJ 'DWD. 43% das empresas pesquisadas indicaram que gosta-
BIG DATA QUE SE MOVE NOS EDIFĂ?CIOS
riam de usar mĂŠtodos de %LJ 'DWD para a gestĂŁo de energia
Hoje, os atuais decisores e gestores de grandes empresas,
no futuro, mas que ainda nĂŁo tinham implementado uma
KRVSLWDLV LQVWLWXL�HV JRYHUQDPHQWDLV H GH HGXFDžR HQ-
solução de gestão de energia. 4XDLV DV UD]�HV" $ IDOWD GH UHFXUVRV SDUD LPSOHPHQWDU
IUHQWDP R GHVDĆŹR GLÂźULR GH JHULU JUDQGHV YROXPHV GH GDGRV GH IRUPD VHJXUD H HĆŹFLHQWH GR SRQWR GH YLVWD HFRQĂŽPLFR 2 %LJ 'DWD e os algoritmos desenvolvidos por analistas
H DSRLDU D VROXžR EHP FRPR RV FXVWRV DVVRFLDGRV
de dados auxiliam na conceção de estratÊgias para a mitiga-
2V EHQHIĂˆFLRV GH XPD VROXžR GH JHVWžR GH HQHUJLD QžR
žR GH GHVSHUGĂˆFLRV HQHUJĂ„WLFRV UHGXžR GDV HPLVVĂ?HV GH
sĂŁo imediatamente evidentes atĂŠ os dados serem agrega-
*DVHV FRP (IHLWR GH (VWXID *(( GHƏQLžR GH PHGLGDV HV-
GRV H LQWHUSUHWDGRV GH XPD IRUPD VLJQLĆŹFDWLYD 6ĂŽ GHSRLV
SHFĂˆĆŹFDV GH PDUNHWLQJ e competitividade, aperfeiçoamento
se tornam em informação útil e relevante para abrir o cami-
GDV SUHYLV�HV GH FXVWRV H FRQVHTXHQWHPHQWH QD REWHQžR
QKR SDUD XPD JHVWžR GD HQHUJLD RSHUDFLRQDO PDLV HƏFLHQWH
GH ERQV UHVXOWDGRV ĆŹQDQFHLURV VHP FRPSURPHWHU D UHVponsabilidade social e a sustentabilidade.
É claro que uma sólida base tÊcnica e as ferramentas adequadas são importantes. Mas Ê tambÊm importan-
$ VRFLHGDGH HP JHUDO LQFOXLQGR D FLHQWĂˆĆŹFD DFDGĂ„PLFD
WH UHFRUUHU D HVSHFLDOLVWDV FUHGHQFLDGRV H FHUWLĆŹFDGRV
H SURƏVVLRQDO Ä XQ½QLPH SRU VL VÎ D HQRUPH TXDQWLGDGH
SDUD DSRLDU DWLYDPHQWH RV SURFHVVRV $ VXD H[SHULĂ…QFLD
de dados disponĂvel nĂŁo representa uma informação impor-
SHUPLWH OKHV LQWHUSUHWDU FRUUHWDPHQWH GLYHUVDV VLWXDĂ‚Ă?HV
tante e Ăştil. Nos processos de tomada de decisĂŁo, o sucesso das
ZZZ DGHQH SW FRQVXOWDGR HP
empresas na redução dos custos operacionais, no aumen-
*RQĂ‚DOYHV + 3UĂ„PLRV ' * ( (ĆŹFLĂ…QFLD HQHUJĂ„WLFD HP HGL-
WR GD HĆŹFLĂ…QFLD HQHUJĂ„WLFD H QR FXPSULPHQWR GDV PHWDV GH
IĂˆFLRV (GLIĂˆFLRV UHVLGHQFLDLV ,1(7,
M 129
6HPLQÂźULR (3/$1 ([SHULHQFH passaporte para uma maior HĆŹFLĂ…QFLD +RMH HP GLD D HĆŹFLĂ…QFLD HP HQJHQKDULD Ă„ GH H[WUHPD LPSRUW½QFLD mas o que ĂŠ efetivamente uma “HQJHQKDULD HĆŹFLHQWHq" $V H[LJĂ…QFLDV GR PHUFDGR DWXDO DXPHQWDUDP H SDUD UHVSRQGHU DRV GHVDĆŹRV Ă„ quase unânime a ideia que sĂŁo necessĂĄrias mais horas de trabalho, mais dedicação e mais VWUHVV.
,QGXVWULDO DERUGDUDP WUĂ…V GDV ÂœUHDV GH $žR TXH FRPSĂ?HP R FRQFHLWR (3/$1 ([SHULHQFH $WUDYĂ„V GDV Ă reas de Ação “1RUPDV H 3DGUĂ?HVâ€?, “(VWUXWXUD GR 3URGXWRâ€? e “&RQĆŹJXUDžR GD 3ODWDIRUPDâ€? foi possĂvel conhecer os mĂŠtodos de desenvolvimento mais atuais, baseados na reutilização e na engenharia funcional, conhecer como estruturar os produtos sob uma abordagem de engenharia individual, aprender como reutilizar ao mĂĄximo os dados dos projetos e como traba-
reportagem
OKDU FRP SURMHWRV GH PDFURV (3/$1 'H
VDOLHQWDU
TXH
R
(3/$1
([SHULHQFH SRGH VHU LPSOHPHQWDGR onde ĂŠ mais necessĂĄrio, ao ritmo que PDLV VH DGHTXD Âť HPSUHVD SRGHQGR
78
iniciar-se em qualquer à rea de Ação. JosÊ Meireles deu ainda uma visão de como as empresas internacionais se estruturam em matÊria de processos e abordou a importância da inovação FRP H[HPSORV SUŸWLFRV GD H[SHULÅQcia que possui relativamente ao que 0DV H VH LVVR QžR IRU QHFHVVŸULR" 1žR
GLPHQVžR { ORFDOL]DžR RX ŸUHD R
tem sido feito nos paĂses vizinhos.
se trata de produzir mais nem mais
(3/$1 ([SHULHQFH RWLPL]D{RV SURMHWRV
2 UHVSRQVÂźYHO (3/$1 VDOLHQWRX TXH
rĂĄpido, mas sim de produzir melhor
GH HQJHQKDULD DWUDYĂ„V GH{ ÂźUHDV GH
“VHJXLU VHPSUH RV PHVPRV SURFHVVRV GÂź
para reduzir os tempos de fabrico e
DžR TXH VH SRGHP GHƏQLU FRPR VHQ-
XPD VHQVDžR GH VHJXUDQÂD HQRUPH DRV
de entrada dos produtos no mercado.
GR DV ÂźUHDV HVSHFĂˆĆŹFDV GDV RSHUDĂ‚Ă?HV
XWLOL]DGRUHV GRV VRIWZDUHV� mas alertou
( R IDWRU FKDYH SDUD TXH WDO DFRQWHĂ‚D
de uma empresa que precisam ser
para o facto de que “HVVD PHVPD VHJX-
passa por otimizar os processos de
UHQWDELOL]DGDV{ SDUD VH WRUQDUHP PDLV
UDQĂ‚D QHP VHPSUH FRQVHJXH JDUDQWLU RV
trabalho de forma a obter melhorias
HĆŹFLHQWHV
SURFHVVRV GH HQJHQKDULD PDLV HĆŹFLHQWHV
Começando por reconhecer que
MŸ TXH D HVWDJQDžR QžR SHUPLWH TXH XPD
Com o intuito de mostrar como
uma percentagem muito elevada dos
HPSUHVD VLJD DV WHQGĂ…QFLDV GR PHUFDGR H
Ă„ TXH FDGD ÂźUHD HVSHFĂˆĆŹFD GH XPD
custos de um projeto se devem ao
UHVSRQGD ÂťV H[LJĂ…QFLDV GRV FOLHQWHV TXH
HPSUHVD SRGH VHU R PDLV HĆŹFLHQWH
'HSDUWDPHQWR GH (QJHQKDULD LQLFLRX
VžR FDGD YH] PDLRUHV q A ideia de que a
SRVVĂˆYHO D 0 0 (QJHQKDULD ,QGXVWULDO
-se o seminĂĄrio com a ideia de que ĂŠ
inovação Ê um fator de sucesso para
realizou, no dia 28 de maio, no Porto,
fundamental avaliar as necessidades
todas as empresas de qualquer ramo
R VHPLQÂźULR (3/$1 ([SHULHQFH RQGH
concretas de cada empresa. Foi rapi-
de atividade foi ainda complementa-
deu a conhecer um conceito inovador
damente unânime a opinião de que
da com um vĂdeo que mostrou como
e modular que combina a tecnologia
SDUD VH REWHU XPD HQJHQKDULD HĆŹFLHQ-
R GHVDƏR H D DYHQWXUD VžR SURPRWRUHV
FHUWD FRP XPD H[SHULÅQFLD H YLVžR
te ĂŠ necessĂĄrio um foco nas tarefas
do desenvolvimento e do crescimen-
precisas para a obtenção de uma
TXH FRQIHUHP YDORU DFUHVFHQWDGR Âť
to. JosĂŠ Meireles deixou claro que
engenharia em menos tempo, com
engenharia individual.
ao tornar as prĂĄticas de engenharia
sustentĂĄveis no futuro da empresa.
menos custos e maior qualidade. $SOLFÂźYHO{ D TXDOTXHU HPSUHsa,
independentemente
da
sua
Com uma apresentação bastan-
PDLV HĆŹFLHQWHV R (3/$1 ([SHULHQFH
te demonstrativa, JosĂŠ Meireles e
vai criar vantagens competitivas mais
'DYLG 6DQWRV GD 0 0 (QJHQKDULD
HYLGHQWHV H HVSHFĂˆĆŹFDV FRPR D JHVWžR
• (QFRQWUR GRV ,QWHJUDGRUHV :HLGP×OOHU UHQRYDU R FLFOR
M 129
&RLPEUD IRL SDOFR D GH PDLR GH PDLV XP (QFRQWUR GH ,QWHJUDGRUHV 2ĆŹFLDLV GD :HLGPĂ—OOHU QR $QĆŹWHDWUR GR UHQRYDGR 0XVHX GD &LĂ…QFLD GD 8QLYHUVLGDGH GH &RLPEUD R /DERUDWĂŽULR &KLPLFR PDQGDGR FRQVWUXLU SHOR 0DUTXĂ…V GH 3RPEDO HP SDUD VHU R SULPHLUR ODERUDWĂŽULR SRUWXJXĂ…V SDUD R HQVLQR H LQYHVWLJDžR GD TXĂˆPLFD HP Portugal.
nos primeiros encontros de quadrisWDV RĆŹFLDLV GD :HLGPĂ—OOHU H SRU YLD das circunstâncias jĂĄ nĂŁo se encontram entre nĂłs: LuĂs Filipe Margarido e Paulo Paraty. JosĂŠ Catarino foi ao passado relembrar o ano de 1999 em que se deu o inĂcio do Programa de 4XDGULVWD 2ĆŹFLDO :HLGPĂ—OOHU VHQGR este um programa inserido no Manual GD 4XDOLGDGH :HLGPĂ—OOHU FHUWLĆŹFDGR SHOD 7¡9 6HLV DQRV YROYLGRV HVWH
por Helena Paulino IRWRJUDĆŹD SRU 0;/ )RWRJUDĆŹD ,PDJHP
reportagem
SURJUDPD HYROXLX SDUD R ,QWHJUDGRU 2ĆŹFLDO
GD
:HLGPĂ—OOHU
$OJXPDV
KLVWÎULDV H IRWRJUDƏDV IRUDP UHOHPbradas, e JosÊ Catarino explicou que este programa pretende cimentar o UHODFLRQDPHQWR GD :HLGP×OOHU FRP RV clientes integradores mais importantes em Portugal de forma a criar uma relação ZLQ ZLQ, e assim conquistar vantagens realmente competitivas pa-
82
ra ambas as empresas.
1HVWD … HGLžR GR HYHQWR HVWLYHUDP
necessidades individuais e aos desa-
presentes cerca de 80 integradores
ĆŹRV FUHVFHQWHV FRP R DSDUHFLPHQWR
RĆŹFLDLV GD :HLGPĂ—OOHU RQGH UHFHEH-
GD ,QGĂ•VWULD H GR FRQFHLWR GD pIÂź-
UDP RV VHXV FHUWLĆŹFDGRV QXP FRQYĂˆYLR
EULFD LQWHOLJHQWH�.
DQLPDGR HQWUH RV LQWHJUDGRUHV RĆŹFLDLV GD :HLGPĂ—OOHU HP 3RUWXJDO H RV UHSUHsentantes da marca. Deodato Taborda
PARCEIROS :,1 Ç•:,1
9LFHQWH 'LUHWRU *HUDO GD :HLGPĂ—OOHU
JosĂŠ Catarino, Diretor Comercial da
Portugal, recebeu os integradores
:HLGPĂ—OOHU FRPHĂ‚RX SRU KRPHQDJH-
RĆŹFLDLV FRP XPD SDODYUD GH DSUHĂ‚R
ar parceiros que estiveram presentes
por terem comparecido ao evento e por continuarem a apostar na marca :HLGP×OOHU 'HVYHQGRX TXDO R VHJUHdo do sucesso dos 160 anos em que ligaram pessoas, mercados e indústrias em todo o mudo, que passa pelo GHVHPSHQKR FRPSHWÅQFLD H ƏDELOLdade. Por tudo isso são dos parceiros IDYRULWRV SDUD PXLWDV LQGÕVWULDV s GH måquinas, de processo, de energia, de transportes e fabricantes de equiSDPHQWRV s QD FRQHWLYLGDGH LQRYDžR GRV SURGXWRV VROXÂ�HV H VHUYLÂRV TXH apresentam para implementar no amELHQWH LQGXVWULDO H DVVLP UHVSRQGHU V
M
TÊcnicas de Manutenção Preditiva
60,51â‚Ź
Ç“92/80( ( Ç”
129
,QLFLDOPHQWH R SUHVHQWH WUDEDOKR GHYHULD VHU XPD Â… HGLžR GR OLYUR p3URFHGLPHQWRV 7Ă„FQLFRV GH 0DQXWHQžR 3UHGLWLYD HP ,QVWDODĂ‚Ă?HV ,QGXVWULDLVq mas como esta obra foi utilizada em vĂĄrios cursos de extensĂŁo, reciclagem e mesma formação de interessados em problemas de Manutenção, foi elaborado um outro livro, GLIHUHQWH GR RULJLQDO HPERUD EDVHDGR QDV PHVPDV LQIRUPDĂ‚Ă?HV )RUDP IHLWDV YÂźULDV PRGLĆŹFDĂ‚Ă?HV H DPSOLDĂ‚Ă?HV FRPR R DXPHQWR GH FDSĂˆWXORV VREUH DOJXQV Volume I:
FRQFHLWRV EŸVLFRV DVVLP FRPR RV PÄWRGRV GH LQYHVWLJDžR GD RFRUUÅQFLD GRV GL-
Autor: L. X. Nepomuceno
ferentes tipos de falhas; ampliação da descrição dos processos de medição dos
,6%1
SDU½PHWURV GH LQWHUHVVH Âť 0DQXWHQžR DXPHQWR GH XP FDSĂˆWXOR VREUH 9LEUD-
(GLWRUD %OXFKHU
Ă‚Ă?HV 0HF½QLFDV H 0RYLPHQWR 2QGXODWĂŽULR DGLžR GH XP FDSĂˆWXOR FRP YÂźULRV HV-
NĂşmero de PĂĄginas: 501
tudos sobre a elaboração de diagnóstico de falhas; os ensaios não -destrutivos,
2EUD HP 3RUWXJXĂ…V GR %UDVLO
D PHGLGD H FRQWUROH GD SUHVVžR H WHPSHUDWXUD H D DQŸOLVH GRV OXEULƏFDQWHV DSUH-
(GLžR
sentados por um grupo de especialistas. �ndice Volume I $SUHVHQWDžR 3UHIŸFLR $XWRUHV ¨QGLFH $GPLQLVWUDžR H RUJDQL]DžR GD PDQXWHQžR s / ; 1HSRPXFHQR ,GÄLDV H FRQFHLWRV EŸVLFRV GD PDQXWHQžR s / ; 1HSRPXFHQR
60,02â‚Ź
,QYHVWLJDžR WLSRV H RFRUUĂ…QFLD GH IDOKDV s / ; 1HSRPXFHQR 0Ă„WRGRV H SURFHVVRV GH PDQXWHQžR SURFHVVRV GH PHGLžR s / ; 1HSRPXFHQR 0HGLGD H FRQWUROH GD WHPSHUDWXUD H SUHVVžR QD PDQXWHQžR s ÂœOYDUR $OGHULJKL 9LEUDĂ‚Ă?HV PHF½QLFDV 0RYLPHQWR RQGXODWĂŽULR s / ; 1HSRPXFHQR 1RĂ‚Ă?HV VREUH SURFHVVDPHQWR H DQÂźOLVH GH VLQDLV GH LQWHUHVVH Âť PDQXWHQžR s / ; 1HSRPXFHQR 0HGLĂ‚Ă?HV SHULĂŽGLFDV YLVDQGR D PDQXWHQžR SUHGLWLYD s / ; 1HSRPXFHQR $QÂźOLVH UÂźSLGD GH ĂŽOHR s 5 : (ULFNVRQ H : 9 7D\ORU (VSHFWUR GRV VLQDLV )LOWURV H DQDOLVDGRUHV
bibliografia
s / ; 1HSRPXFHQR ,GHQWLƏFDžR �ndice Volume II: Apresentação. Prefåcio. Autores. Casos pråticos de diagnóstico executado Volume II: ,6%1
s / ; 1HSRPXFHQR 0DQXWHQžR SUHGLWLYD GH HTXLSDPHQWRV HOÄWULFRV s 0LJXHO 6 *DUFLD H / ;
NĂşmero de PĂĄginas: 472
1HSRPXFHQR 2 H[DPH YLVXDO FRPR HOHPHQWR GH PDQXWHQžR s 2VZDOGR 5RVVL -XQLRU (QVDLRV
9HQGD RQOLQH em www.engebook.com e
98
HP FDPSR s :LOKHOP +HQVHOHU )LOKR /LPSH]D XOWUD V�QLFD 'HVREVWUXžR GH WXEXOD�HV
www.engebook.com.br
FRP OĂˆTXLGRV SHQHWUDQWHV s 2VZDOGR 5RVVL -XQLRU (QVDLRV SRU SDUWĂˆFXODV PDJQĂ„WLFDV s $OHMDQGUR 6SRHUHU 2 HQVDLR UDGLRJUŸƏFR DSOLFDGR Âť PDQXWHQžR LQGXVWULDO s /XL] 0DPHGH * 0DJDOKžHV (QVDLRV H FRQWUROHV FRP XOWUD VRQV s / ; 1HSRPXFHQR (PLVVžR DFĂ•VWLFD QD PDQXWHQžR SUHGLWLYD H SUHYHQWLYD s 3HGUR )Ă„UHV )LOKR (QVDLRV H FRQWUROHV FRP FRUUHQWHV SDUDVLWDV s $UPDQGR /RESHV 3URFHGLPHQWRV H WĂ„FQLFDV QžR FRQYHQFLRQDLV s / ; 1HSRPXFHQR GD RULJHP GDV YLEUDĂ‚Ă?HV 0RQLWRUDžR s / ; 1HSRPXFHQR
Gestão de Manutenção em Serviços de Saúde
21,77â‚Ź
(VWD REUD WUD] XPD YDOLRVD FRQWULEXLžR Âť HVFDVVD OLWHUDWXUD GLVSRQĂˆYHO VREUH R tema na lĂngua portuguesa, tratando num Ăşnico volume da gestĂŁo de tecnologia GDV GLIHUHQWHV HVSHFLĆŹFLGDGHV GD PDQXWHQžR QRV HVWDEHOHFLPHQWRV DVVLVWHQFLDLV GH VDĂ•GH ($6 $ REUD PRVWUD R SRUTXĂ… GD QHFHVVLGDGH GH XPD SROĂˆWLFD GH PDQXWHQžR QD YLVžR HVWUDWĂ„JLFD GR ($6 7UDWD VH GH XPD LQLFLDWLYD TXH GLVponibiliza um texto sistemĂĄtico, ideal para ser usado como roteiro de estudo. A DERUGDJHP GRV SULQFLSDLV DVSHWRV UHIHUHQWHV Âť PDQXWHQžR QR GLD D GLD GD UHDOLAutor: Alexandre Ferreli Souza, Cristina Helena Toulias
GDGH HP ($6 Ä R VHX PDLRU GLIHUHQFLDO $SOLFDU XPD JHVWžR LQWHOLJHQWH FRP XPD
Heringer, Joacy Santos Junior, Jorge Ronaldo Moll
HTXLSD WĂ„FQLFD TXDOLĆŹFDGD H FRP LQGLFDGRUHV GHQWUR GH SDGUĂ?HV FODVVH PXQGLDO"
,6%1
ĂŠ ter a garantia de um melhor atendimento ao paciente, com maior disponibili-
(GLWRUD %OXFKHU
dade dos equipamentos que podem diagnosticar ou manter a sua vida. Parte da
Número de Påginas: 182 2EUD HP 3RUWXJXÅV GR %UDVLO (GLžR 9HQGD RQOLQH em www.engebook.com e www.engebook.com.br
UHFHLWD GD YHQGD GR OLYUR VHUÂź GRDGD SDUD R ,QVWLWXWR 3UĂŽ &ULDQĂ‚D &DUGĂˆDFD Ă?ndice (VWDEHOHFLPHQWRV DVVLVWHQFLDLV GH VDĂ•GH (QJHQKDULD HP VHUYLĂ‚RV GH VDĂ•GH $TXLVLžR GH WHFQRORJLDV ,QGLFDGRUHV GH GHVHPSHQKR 3ROĂˆWLFD GH PDQXWHQžR (GXFDžR FRQWLQXDGD Manutenção de infraestrutura. Requisitos de segurança no trabalho.
,PSUHVLĂŽQ G
27,35â‚Ź
Livro pråtico e visual, com mais de 400 imagens a cor, onde se explica o que Ê a impressão 3D no estado da arte contemporânea. É descrito como desenhar e LPSULPLU XP PRGHOR G XVDQGR IHUUDPHQWDV JUDWXLWDV IUHHZDUH 'HVGH D SULmeira etapa onde se obtÊm um modelo virtual 3D CAD, quer seja digitalização, TXHU VHMD UHFRQVWUXžR WULGLPHQVLRQDO GH LPDJHQV PÄGLFDV ',&20 SDUD D DQŸOLVH H YHULƏFDžR GH PDOKD SDUD ƏQDOPHQWH DFDEDU FRP R FRUWH VOLFLQJ QHFHVVŸULR TXH JHUD D OLQJXDJHP GH SURJUDPDžR ,662 *×@&RGHV LQWHUSUHWDGR SHOD Autor: Sergio Gómez Gonzålez ,6%1 {
impressora. 6žR LQFOXĂˆGRV FRQVHOKRV GH GHVHQKR H LPSUHVVžR GHVFULžR GRV ĆŹODPHQWRV
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2 OLYUR WHUPLQD FRP GH] WXWRULDLV SDVVR D SDVVR TXH UHVXPHP RV FRQWHĂ•-
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dos explorados no livro e incidem nos aspetos mais importantes do desenho, GD YHULƏFDžR GD PDOKD GR GHVHQKR GRV VXSRUWHV R FRUWH H D SUHSDUDžR GH impressão 3D. �ndice: $SUHVHQWDžR 3UÎORJR 2 TXH Ä D ,PSUHVVžR '" 'HVHQKR GH PRGHORV ' 'LJLWDOL]DU H reconstrução mÊdica. Reparação e edição da malha. Pós-processadores. Conselhos de desenho 3D. Filamentos para impressão 3D. Reposição de modelos em 3D. Modelos de impressoras 3D.
bibliografia
Tutoriais de impressĂŁo 3D. GlossĂĄrio de termos e ZHEJUDĆŹD.
7HFQRORJLD GD 6ROGDGXUD s 8PD DERUGDJHP
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2 SUHVHQWH OLYUR SUHWHQGH VHU XP JXLD GLGŸWLFR VREUH RV SULQFLSDLV SURFHVVRV GH soldadura, focando aspetos tais como a nomenclatura e simbologia, processo GH VROGDGXUD SRU (OÄWURGR 5HYHVWLGR 0,* 0$* )LR )OX[DGR 7,* 3ODVPD $UFR 6XEPHUVR 6ROGDGXUD /DVHU SRU )HL[H GH (OHWU�HV SRU )ULFžR SRU ([SORVžR 5HVLVWÅQFLD 2[LDFHWLOÄQLFD H %UDVDJHP 3DUD DOÄP GLVVR Ä UHDOL]DGD XPD UHVHQKD Autor: Francisco J. G. Silva
dos principais defeitos que podem ser gerados por estes processos, assim como
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NĂşmero de PĂĄginas: 432
vocacionada para pessoas que necessitem adquirir conhecimentos tĂŠcnicos na
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ĂĄrea da soldadura, de uma forma rĂĄpida e concisa, tais como alunos do ensino
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ou que tenham mudado de ĂĄrea e necessitem dedicar-se pela primeira vez aos
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processos de soldadura, tÊcnicos operacionais com curiosidade sobre a forma como devem utilizar cada processo e quais as suas possibilidades de aplicação, ou simplesmente curiosos pelo processo, que queiram dar os primeiros passos como autodidatas nesta matÊria. �ndice ,QWURGXžR  6ROGDGXUD 3UHSDUDžR H FRGLƏFDžR GH MXQWDV VROGDGDV 6ROGDGXUD SRU DUFR HOÄWULFR 6ROGDGXUD SRU (OÄWURGR 5HYHVWLGR 6ROGDGXUD 6HPLDXWRPŸWLFD 0,* 0$* 6ROGDGXUD FRP )LR )OX[DGR 6ROGDGXUD 7,* 6ROGDGXUD SRU SODVPD 6ROGDGXUD SRU DUFR VXEPHUVR 6ROGDGXUD SRU UHVLVWÅQFLD 6ROGDGXUD SRU IULFžR 6ROGDGXUD SRU H[SORVžR 6ROGDGXUD SRU ODVHU 6ROGDGXUD SRU IHL[H GH HOHWU�HV 6ROGDGXUD 2[LDFHWLOÄQLFD %UDVDJHP 'HIHLWRV GH 6ROGDGXUD &RQWUROR GH 'HIHLWRV HP 6ROGDGXUD $SÅQGLFH $ ([HPSORV FRPSOHPHQWDUHV GH VLPERORJLD XWLOL]DGD HP VROGDGXUD $SÅQGLFH % &DVRV GH HVWXGR VREUH JDEDULWRV GH VROGDGXUD $SÅQGLFH & 4XHVW�HV
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TECNOLOG A MECATRÓN CA
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