Revista Nexialistas Ed 2

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REVISTA

EDIÇÃO 2 • ANO 1 • FEV – MAR/2017

PARA DESENVOLVER COMPETÊNCIAS

SEM CRISE

O segredo do mercado de seguros, que dá de ombros para o momento crítico da economia e registra crescimento

Livros, filmes e sites que vão fazer você se destacar na carreira e na vida

DESAFIOS DOS LÍDERES

Autodesenvolvimento é a palavra de ordem para quem quer seguir vivo no mercado

TENDÊNCIAS

Direto de Las Vegas, as novidades da maior Conferência de Tecnologia e Aprendizagem do mundo!

CHANGE MANAGEMENT A mudança é necessária.

Mas não precisa ser catastrófica!


QUAL CENÁRIO DESCREVE MELHOR SUA EMPRESA?

BAIXAS VENDAS EQUIPE DESMOTIVADA ALTO CUSTO ALTO TURN OVER MARGENS BAIXAS

PARA ALCANÇAR O SUCESSO EM VENDAS

VENDAS EM ALTA EQUIPE MOTIVADA BAIXO CUSTO BAIXO TURN OVER MARGENS ALTAS

MODELO DE ATENDIMENTO

WWW.NEXIALISTAS.COM

São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Goiânia, Itajaí, Lima, Panamá City, Miami

A NEXIALISTAS ADVERTE: O USO DESTE MEDICAMENTO PODE LEVAR AOS RESULTADOS DESEJADOS MAIS RÁPIDO DO QUE VOCÊ IMAGINA. 2


EDITORIAL

MUDAR, MUDAR

E MUDAR!

A

principal consequência da crise que assolou o país foi uma constante mudança de comportamento nos profissionais para repensar estratégias e o próprio negócio. Não se fala mais em mudança, pois ela passou a ser fator intrínseco a qualquer atividade. Porém, por todos os cantos, em todas as empresas em que a Nexialistas está presente só se ouve falar sobre como gerenciar a mudança, o famoso Change Management. A matéria de capa da segunda edição da Revista Nexialistas aborda de um jeito prático os principais erros e lições aprendidas nas empresas que ainda não conseguem enxergar o fim da crise e a retomada do crescimento. Mas para falar de Change Management não podemos deixar de mencionar a importante figura do líder nas empresas. Na reportagem “Os Principais desafio dos líderes para 2017”, conversamos com diversos Business Partners para identificar o que se espera destes gestores em um ano onde o pessimismo não pode continuar. Já para contribuir com a cultura do autodesenvolvimento, criamos o nosso “Cantinho dos 70”, uma analogia à metodologia 70-20-10, onde damos dicas para os profissionais buscarem por conta própria o conhecimento que precisam para se destacar na carreira e na vida. Por toda a revista, você vai encontrar temas que vão te deixar por dentro do que está acontecendo de mais relevante em Treinamento e Desenvolvimento. Por fim, o convidamos para um mergulho no que há de mais moderno em Tecnologia de T&D, fomos até Las Vegas para buscar as novidades para você. Neste caso, o que se faz em Las Vegas vai para o mundo todo! #Tamojunto! Alberto Roitman Amanda Costa Anderson Bars

EXPEDIENTE Revista Nexialistas Publicação da Nexialistas Consultoria em Treinamento e Desenvolvimento

Jornalista Responsável Amanda Costa – MTB 26554 Textos Luciana Alves – MTB 26276

Designers Alberto Do Val, Ana Franco, Marcos Monteiro e Rodrigo Terra Capa Felix Reiners

Tiragem 500 exemplares Distribuição Gratuita

NEXIALISTAS CONSULTORIA EM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO Fones: +55(11) 3068-0054/ 3061-2545 Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1132 – 70 andar – Bloco B – Vila Leopoldina • São Paulo/ SP • www.nexialistas.com

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CANTINHO DOS 70 AUTODESENVOLVIMENTO

Nesta coluna você encontrará boas dicas para seu autodesenvolvimento. Livros, filmes, MOOCS (Massive Open Online Courses), e outras metodologias que ajudarão a desenvolver alguma competência. E quer maneira melhor que fazer isso curtindo um filme, lendo um livro ou ainda fazendo um curso no conforto da sua casa? Confira as dicas e mãos à obra.

JOBS Steve Jobs é a inspiração de qualquer empreendedor que deseja que sua empresa se torne uma marca conhecida mundialmente. Essa é a mensagem central do filme JOBS, que narra a história do fundador da Apple por quase 30 anos, desde a garagem de sua casa até o lançamento do inesquecível iPod. Biografia

JOY: O NOME DO SUCESSO Criativa desde a infância, Joy Mangano, interpretada pela atriz Jennifer Lawrence, entrou na vida adulta conciliando a jornada de mãe separada com a de inventora e tanto fez que tornou-se uma das empreendedoras de maior sucesso dos Estados Unidos. Biografia

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AUTODESENVOLVA-SE

COURSERA Os MOOCs, iniciais do inglês Massive Open Online Course, são cursos online abertos e, a maioria gratuitos, que utilizam ferramentas da Web para ajudar um grande número de pessoas a ampliar os seus conhecimentos, para isso basta ter um computador e acesso à internet. Algumas das universidades mais conceituadas do mundo já têm ou estão criando seus MOOCs: Stanford, Princeton, University of London, Melbourne, Bocconi e Shanghai Jiao Tong. Os cursos online trazem vídeos de aulas e fóruns de discussão que permitem interação entre aluno e professor. Alguns dão certificados, mediante o pagamento de uma pequena taxa. Outras estão juntando

vários cursos relacionados e formando um “minitítulo”, com preços acessíveis. O COURSERA é um dos maiores provedores de MOOCs e reúne 62 universidades, entre elas Stanford, Princeton, Columbia, Yale, Michigan e Pensilvânia. Tem o projeto Coursera Brasil, em parceria com a Fundação Lemann, que traduz o conteúdo das aulas para a língua portuguesa com a ajuda de voluntários. Idiomas: inglês, espanhol, francês, chinês, árabe, alemão, italiano e, futuramente, português. Tem certificado, mas cobra. Acesso grátis às aulas. Informações: http://www.coursera.org

OS SEGREDOS DA MENTE MILIONÁRIA T. Harv Eker Se as suas finanças andam na corda bamba, talvez esteja na hora de você refletir sobre o que T. Harv Eker chama de ‘o seu modelo de dinheiro’ - um conjunto de crenças que cada um de nós alimenta desde a infância e que molda o nosso destino financeiro, quase sempre nos levando para uma situação difícil. Neste livro, Eker mostra como substituir uma mentalidade destrutiva - que você talvez nem perceba que tem - pelos ‘arquivos de riqueza’, 17 modos de pensar e agir que distinguem os ricos das demais pessoas. O autor também ensina um método eficiente de administrar o dinheiro. 176 páginas Edição: 2013 5

O PODER DO HÁBITO Charles Duhigg Com base na leitura de centenas de artigos acadêmicos, entrevistas com mais de trezentos cientistas e executivos, além de pesquisas realizadas em dezenas de empresas, o repórter investigativo do New York Times Charles Duhigg elabora, em ‘O Poder do Hábito’, um argumento animador: a chave para se exercitar regularmente, perder peso, educar bem os filhos, se tornar uma pessoa mais produtiva, criar empresas revolucionárias e ter sucesso é entender como os hábitos funcionam. Transformá-los pode gerar bilhões e significar a diferença entre fracasso e sucesso, vida e morte. 408 páginas Edição: 2012


O QUE ESPERAR DE

NOSSOS

LÍDE RES PARA

2017?

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LIDERANÇA

Um mercado que ainda não sinaliza melhoras vai exigir mais dos gestores nas empresas, mas ainda existe fôlego para nossos líderes?

O

ano de 2017 começa com a sensação de que 2016 ainda não acabou. Do ponto de vista econômico, o país ainda patina na tentativa de reencontrar o caminho do crescimento. Ao contrário do que se esperava, a quantidade de demissões continua a ritmos galopantes, com fechamentos de diversos postos de trabalho. Apesar de (quase) todos estarmos cientes de que as coisas vão melhorar, ainda não sabemos quando. O otimismo ainda não se transformou em números e, neste contexto, onde as empresas ainda precisam encontrar alternativas para voltar a crescer, uma figura está, mais do que nunca, no centro da tela: o Líder. Talvez nunca tal protagonista tenha sido tão exigido para se adaptar a cenários inóspitos. Falou-se muito em Resiliência, Inovação, Fazer mais com menos, Ownership. E ainda se fala nisso. Mas e para 2017? O que mais será exigido dos líderes nas organizações? Para Alberto Roitman, sócio e Chief Creative Officer da Nexialistas Consultores, a palavra de ordem será Produtividade. “Você pode ter amor de dono (o mercado não está falando mais em dor de dono), pode ter resiliência, criar e inovar, mas se não alcançar suas metas, de nada vai adiantar. É preciso ter muito mais acabativa do que iniciativa. Os líderes têm o importante papel de estimular suas equipes a produzirem. Custe o que custar”. Adriana Barretta, Diretora de RH da ConectCar, empresa de meios de pagamento que vem passando por inúmeras transforma-

ções para voltar a crescer, tem opinião semelhante: “Os líderes têm um papel importantíssimo nesse cenário de instabilidade econômica e emocional. Eles precisam definir e divulgar com clareza e transparência a estratégia da companhia para o curto e médio prazo, detalhar papéis e responsabilidades dos líderes e áreas, e, posteriormente, as metas individuais, sempre pautados no conceito de engajar e motivar os colaboradores que, em momentos de instabilidade, necessitam que as “rotas” estejam bem delineadas”. Adriana está certa. Em um momento de tanta incerteza, a boa e velha comunicação precisa acontecer. Se fora da empresa as coisas estão críticas, ao menos dentro dela as pessoas precisam sentir-se seguras e a informação ajuda nesse processo. Mais do que nunca, as pessoas precisam se falar. Estimular a comunicação é papel de um bom líder. É preciso evitar a postura de deixar de se pronunciar, mesmo quando o líder não souber o que dizer, pois um “Eu não sei” sincero é melhor do que dar à equipe a sensação de que algo está sendo escondido. A insegurança se multiplica quando existe um gestor imaturo em um momento de instabilidade. “Os líderes devem dedicar atenção especial ao engajamento e retenção dos colaboradores nesse novo cenário de mudanças constantes e agir rápido quando necessário, seja com oportunidades de desenvolvimento ou, se necessário, com uma substituição. Uma coisa é certa: todos devem fazer mais com menos”, reforça a executiva. 7

“Os líderes têm um papel importantíssimo nesse cenário de instabilidade econômica e emocional. ” ADRIANA BARRETTA

Diretora de RH da ConectCar


M

as se a crise vem expondo as vísceras dos líderes ruins, que dirá dos recém promovidos a gestores? Não é difícil imaginar o que pensa um profissional que virou chefe pouco antes da bomba explodir, que além de motivar seus funcionários precisa trabalhar para se garantir no cargo. “Esta situação acabou atrasando muito a curva de desenvolvimento dos novos líderes, que ficaram órfãos de “pai e mãe”, sem a orientação do RH para processos básicos e tampouco de seus chefes, que estavam tentando salvar seus próprios pescoços. Os

líderes precisam buscar alternativas de autodesenvolvimento de forma constante, sem esperar pela movimentação das empresas. Poucas serão as companhias, em um curto espaço de tempo que continuarão investindo em liderança. Elas sabem que, num cenário de mudanças tão rápidas, boa parte deste investimento pode vir a ser aproveitado pela concorrência.”, alerta Alberto Roitman. Isso porque bons líderes estão em extinção. “Vejo o mercado bastante carente de gestores de negócio. O caminho para a formação desses profissionais tem sido longo e árduo.

DICAS NEXIALISTAS PARA O AUTODESENVOLVIMENTO EM

LIDERANÇA 1 Antes de ser um líder inspirador, é preciso fazer bem o papel de “chefe”, ou seja, realizar de forma correta o ciclo de gestão de pessoas: recrutamento e seleção, acordo de objetivos, integração, movimentação, promoção e demissão;

2 Procure literaturas, cursos e

soluções on line que contribuam para o entendimento de conceitos, práticas e comportamentos necessários para exercer com excelência a liderança;

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O ano de 2017 deve ser considerado como um ano não só de aprendizado e preparação, mas de revolução. Além de se desenvolverem, precisam encontrar uma maneira de encantar seu público interno para que se sintam pertencentes à organização. É preciso pensar fora da caixa e virar a chave do motor que está ligado no automático há alguns anos”, diz Bruna Pullig, profissional de RH de uma Multinacional no segmento de Bens de Consumo. Trovoadas à parte, 2017 é um ano que promete novas emoções. Nossos líderes precisam se reinventar e saber que o modelo men-


LIDERANÇA

tal que gerou os problemas não pode ser utilizado da mesma forma para gerar as soluções. “O líder precisa passar por um processo de desconstrução ou desaprendizagem porque as velhas lições aprendidas com seus chefes podem não funcionar mais. Por exemplo, os critérios de contratação não devem mais se limitar ao velho trio: inglês fluente, experiência internacional e faculdade de primeira linha. O bom líder deve escolher o candidato que se posiciona bem nas redes sociais, é criativo, tem um bom networking e é formador de opinião.”, diz Alberto Roitman.

“O ano de 2017 deve ser considerado como um ano não só de aprendizado e preparação, mas de revolução.” BRUNA PULLIG

Profissional de RH de uma Multinacional no segmento de Bens de Consumo

3 Converse com líderes de outros ramos de atividades, compartilhe suas inquietudes e solicite conselhos;

8 Aproveite os horários de

discussão em busca de boas práticas na gestão de pessoas;

almoço e do cafezinho para conversar com seus funcionários e pares. É na informalidade que os problemas são explicados de maneira sincera e com possibilidade de soluções mais criativas;

5 Não hesite em pedir ajuda

9 Reconheça seus erros e peça

4 Procure fóruns e grupos de

para seu gestor direto. Ninguém espera que o líder seja perfeito, mas todos irão criticá-lo se suas dúvidas se transformarem em decisões erradas;

6 Não se isole, o bom líder precisa

passar maior tempo na operação do que em sua sala;

7 Conheça bem sua equipe,

o bom líder sabe muito sobre seus funcionários. Isso pode ser fundamental para construir uma equipe confiante e de alta performance; 9

desculpas. Quem pede desculpas demonstra que se preocupa mais com as pessoas do que com o problema;

10 Dificilmente você cuidará

bem das pessoas se não cuidar primeiro da sua saúde mental e física. Alimente-se de forma correta e reserve um tempo para se exercitar, estar com a família e dormir bem.


NEXIALISTAS NA

ATD TK LAS VEGAS 2017 Neste caso, o que acontece na capital do entretenimento vai para o mundo todo!

O

mundo evoluiu na comunicação, na saúde, tecnologia e nas relações comerciais. Já os modelos educacionais de hoje são os mesmos de 200 anos atrás. É preciso mudar! E para mudar é preciso descobrir novidades e tendências. Foi com esta missão que os Nexialistas Alberto Roitman, Anderson Bars, Débora Honda e Amanda Costa desembarcaram em Las Vegas no último 11 de janeiro, para participar da Exposição e Conferência da ATD TechKnowledge 2017. Na bagagem, muita curiosidade e a mente aberta para o novo e o inesperado. Eles tiveram que correr muito para conseguir dar conta da maratona de palestras com nomes como Mick Ebeling, CEO de Impossible Labs, Rahaf Harfoush, co-fundador da 10


ATD TK 2017

“Ficamos orgulhosos de ver que já estamos fazendo o que os americanos apresentaram como tendência. ” Red Thread e a especialista em negócios sociais, Clara Shih. “O difícil era escolher de qual das sessões participar. Os temas iam desde design instrucional e desenvolvimento de e-learning, tecnologias emergentes, Gestão e implementação, mobilidade, Plataformas e ferramentas, até Jogos e simulações e salas de aula virtuais”, disse Débora Honda, Diretora Financeira da Nexialistas. Este ano, os organizadores da ATD aumentaram as sessões de aprendizagem prática em ferramentas como Adobe Captivate, HTML5, Articulate 360, desenvolvimento de aplicativos para Smart phones, criação de Infográficos e vídeos no estilo Whiteboard Animation. “Fiquei surpresa ao ver que para consultores e profissionais de RH do mundo todo o Whiteboard era uma grande novidade, na Nexialistas já utilizamos esta ferramenta para clientes como Ultragaz, Anglogold, Takeda

e Ambev, com excelentes resultados” disse Amanda Costa, Sócia e Chief Relationship da Nexialistas. Os sócios Anderson Bars e Alberto Roitman colocaram em prática a grande recomendação da conferência ainda em Las Vegas. Já que falou-se muito em disseminar informação de forma simples e utilizando a tecnologia que temos em mãos, Anderson e Alberto fizeram várias transmissões ao vivo para contar as novidades pelas redes sociais. “As pessoas têm que aprender sozinhas os conceitos e teorias antes dos treinamentos presenciais, para que na hora do treinamento presencial a gente possa trabalhar três coisas: prática, prática e prática, com muito foco no processo de tomada de decisão e da aplicação do conhecimento técnico no ambiente de trabalho”, disse o Chief Revolution Officer, Anderson Bars em uma das transmissões. Alberto Roitman, Chief Creati11

ve Officer na Nexialistas esperava mais novidades: “Não vimos nada tão fora da caixa quanto esperávamos, mas ficamos orgulhosos de ver que já estamos fazendo o que os americanos apresentaram como tendência. Mais do que grandes inovações tecnológicas, falou-se muito em comunicação rápida, fácil e simples. O que se espera agora de uma boa área de recursos humanos são as soluções mais simples, ágeis e efetivas. Ouvimos aqui que o e-learning está morto. Esta ferramenta já é considerada ultrapassada! Temos que que criar opções mais rápidas”, finalizou. Mais do que nunca, a Nexialistas está preparada para gerar engajamento, ajudar as empresas a girar a chave, mudar o mind set do mercado, transmitir o conteúdo de forma diferente e, claro, gerar propósito e motivação, usando tecnologia e aprendizagem. Este, como poucos, é um casamento para sempre!


VAMOS FALAR DE

CHANGE

MANAGEMENT A mudança é difícil, mas necessária. Seguir sem ela é arriscado, para não dizer impossível

E

m geral, artigos que agregam pouco começam com a famosa pergunta: Quem gosta de mudança? E a resposta é óbvia: Todos nós! E, em seguida, a pergunta chave: Mas quem quer mudar? Com a consequente resposta: Ninguém! Pois bem! Não falaremos mais do mesmo, mas sim, a verdade sobre a Gestão da Mudança. Aquela que ninguém gosta de comentar. No mundo empresarial, o processo de mudança tem um nome: Change Management (gestão de mudanças), termo que significa: conjunto de ações planejadas visando a transformação ou adaptação das empresas a uma nova situação. Envolve todo o processo, desde a identificação das necessidades de mudança até a implementação das medidas necessárias. São ações estabelecidas de forma organizada, normalmente em três etapas: planejamento, execução e mensuração de resultados.

VIVEMOS HOJE O QUE CHAMAMOS DE QUARTA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL, com a tecnologia e a robótica

sendo colocadas como fatores cruciais para a evolução humana. Com ela, o surgimento de palavras anteriormente desconhecidas: Big Data, Internet das Coisas, Economia Criativa. E tudo isso, é claro, impacta diretamente nas companhias e em seus profissionais. Empresas tentam ser digitais, mas seus líderes e profissionais ainda são analógicos. Mas por que as mudanças são tão doloridas? Por vários aspectos. Vejamos no infográfico ao lado os principais motivos que, reunidos, transformam a gestão da mudança em uma experiência catastrófica. 12


CAPA

PRINCIPAIS ERROS PARA O CHANGE MANAGEMENT

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EM TIME QUE ESTÁ GANHANDO NÃO SE MEXE Esta máxima não funciona mais no esporte e nem em lugar nenhum. A maior parte das empresas prefere esperar algum motivo relevante para mudar, como por exemplo, a diminuição das vendas, a compra de uma empresa, a saída de um funcionário, ou mesmo alguma transformação do mercado. O melhor momento para propor a mudança é quando não se precisa mudar.

3 ILUSTRAÇÕES FELIX REINERS

CRIAR UMA COMISSÃO DA MUDANÇA, COMITÊS OU UMA SALA DE GUERRA Outra bizarrice do Change Management é envolver as pessoas à fórceps na mudança. A maioria dos colaboradores que faz parte dos grupos de mudança de processos ou sistema entende muito mais de processos e sistemas do que de pessoas. A seleção para os protagonistas do projeto precisa levar em consideração a experiência dos participantes em gerir conflitos, desconfortos e conciliar interesses. Os especialistas servirão de apoio e não podem ser considerados sponsors (patrocinadores) da mudança.

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DIZER PARA OS FUNCIONÁRIOS QUE É PRECISO MUDAR PARA MELHOR Este é um dos erros mais comuns. Dizer de forma ostensiva que é necessário mudar comportamentos, sistemas, produtos e empacotar tudo isso em um logotipo bonito, com um slogan motivador é uma grande bobagem. Funcionários não são bobos. Eles sabem que a maioria das mudanças é dolorosa. Por isso, não adianta dar um ar romântico para o projeto de transformação. A mudança precisa ser feita sem que o nome “MUDANÇA” apareça. O importante é que ela seja sentida.

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ACHAR QUE TODO MUNDO JÁ SABE O QUE PRECISA SER FEITO

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DETERMINAR UMA DATA PARA QUE A MUDANÇA SE CONSOLIDE O processo de mudança é lento e cada profissional reagirá à mudança ao seu tempo. A empresa pode e deve criar um cronograma realista para que as mudanças aconteçam, mas determinar uma data para que tudo mude é um tiro no pé. Além disso, nunca se deve determinar uma data para o fim da mudança, mas sim, para uma determinada fase do projeto. 13

Processos de Change Management são constituídos por diversos eventos de comunicação. Nos referimos a encontros, e-mails, vídeos, palestras, comunicados, ou seja, diversos meios para garantir que todos saibam o que precisa ser feito. Mas mesmo com tudo isso, teremos pessoas que não saberão por completo o que precisa ser feito. Um bom Change Management é composto por um intenso processo de comunicação. E comunicação repetida. Repetir, repetir e repetir.


“Mudar requer coragem, adaptação, vontade, concentração, esforço e comunicação interna rápida e transparente.” MARINA PRADA MACHAD0

Gerente de treinamento e desenvolvimento da Johnson & Johnson

Marina Prada Machado, gerente de treinamento e desenvolvimento da Johnson & Johnson, ressalta que para o Change Management ser eficaz é necessário um processo. “Precisa gerar conhecimento, criar o desejo pela mudança e habilidade e reforçar os conceitos necessários. Ter a liderança da empresa engajada, boa comunicação e treinamento de qualidade fazem toda a diferença”, explica ela que é formada em Relações Públicas pela Fundação Armando Álvares Penteado com pós graduação em Dinâmicas dos Grupos pela Sociedade Brasileira de Dinâmicas dos Grupos com especialização em Gestão da Mudança pela PROSCI – Change Management. Todas as empresas passam por esse tipo de situação independentemente do tamanho ou área de atuação. Estar preparado para as mudanças, saber compreender e se posicionar diante de cada situação, é o que faz a diferença no processo. A companhia deve compartilhar com os líderes e liderados o por-

quê da necessidade das mudanças. “Este entendimento tende a favorecer um maior comprometimento e engajamento da parte dos funcionários para realizar as mudanças necessárias. Em um momento de crise é importantíssimo agilidade nas tomadas de decisões, nos cortes de gastos e custos e buscar novas soluções e inovação. O maior risco seria o da empresa não mudar. A comunicação precisa ser clara e deve chegar a todos os funcionários: quanto mais compreensível for a mudança, mais fácil será a sua aceitação”, explica a psicóloga Marina Simas de Lima, mestre em psicologia clínica e especialista em psicologia organizacional. Mesmo grandes e consolidadas empresas já passaram por fortes mudanças. O Banco Votorantim, por exemplo, passou por uma crise financeira há alguns anos e se reinventou; em 2016 o Wall Mart fechou cerca de 300 lojas no mundo e 60 apenas no Brasil, já o Bradesco comprou o HSBC, dentre outras fusões e mudanças necessárias 14

para a saúde financeira e até mesmo a sobrevivência das empresas. Mas esses processos mexem com a vida das pessoas que trabalham nesses locais e mudar não é fácil. De acordo com a psicóloga Marina, para a grande maioria das pessoas, mudar significa sair da zona de conforto, ou seja, daquilo que conhece e tem controle, para algo totalmente desconhecido, o que consequentemente gera medo. “É por isso que há tanta resistência quando o assunto é mudança, seja ela uma simples troca de mesa ou um processo de fusão. Mudar requer coragem, adaptação, vontade, concentração, esforço e comunicação interna rápida e transparente”. As pessoas precisam estar mobilizadas, conscientes da necessidade da mudança. “O grande desafio é fazer a pessoa sair da zona de conforto e começar a ver valor na mudança. Com a mudança vem a inovação, o novo olhar e a percepção que mudar não é ruim”, afirma Marina Machado.


CAPA

PARA A MUDANÇA ACONTECER Os erros no Change Management são muito comuns. Ao longo da história corporativa, diversas empresas cometeram equívocos dos mais banais aos mais críticos. Mas muito bem! Agora que já falamos dos erros mais comuns de um Change Management, vamos falar do que é necessário fazer para que ele aconteça de forma efetiva. Para deixar muito claro o que fazer para tornar a Gestão da Mudança uma experiência positiva para a empresa e seus funcionários, acompanhe as dicas abaixo:

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COMECE O PROCESSO REALIZANDO UM POTENTE DIAGNÓSTICO Esta fase é fundamental para um Change Management ser bem sucedido. Permitir que os colaboradores sejam ouvidos é contribuir para uma importante Gestão de Expectativas. Quanto mais os profissionais se sentirem parte do processo, contribuindo com suas opiniões e pontos de vista, melhor será a condução da Mudança. Além disso, o Diagnóstico serve para identificar barreiras e alavancas do Change Management.

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NOMEIE FORMADORES DE OPINIÃO NAS ÁREAS PARA A CONDUÇÃO DA MUDANÇA Perceba que escrevemos “Formadores de Opinião” e não líderes. Isso mesmo! Nem sempre, e nos atrevemos a dizer que isso ocorre na maioria das vezes, os líderes têm condições emocionais e técnicas para conduzir os processos de gestão da mudança. Isso não significa que funcionários se tornarão hierarquicamente superiores a seus chefes, mas sim, que conduzirão a mudança adotando uma linguagem mais inteligível pelos demais e de igual para igual.

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ASSUMA QUE É IMPOSSÍVEL REALIZAR MUDANÇAS SEM GERAR DESCONFORTO Faz parte do processo de Gestão da Mudança a demissão e promoção de colaboradores. Isso precisa ser assumido de forma generalizada. Pessoas sairão e outras chegarão. Em muitos casos, o processo de Change Management faz com que os profissionais passem a trabalhar mais, com medo de serem demitidos. Isso é uma reação natural ao processo de mudança. Por isso, a equipe de Recursos Humanos precisa agir de forma transparente e objetiva, tranquilizando os bons e colocando a “pulga atrás da orelha” dos medíocres.

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CRIE INDICADORES PARA O PROCESSO DE MUDANÇA A mudança não pode ser algo subjetivo, ela precisa de KPIs (Key Performance Indicators) claros, ou seja, indicadores que apontam que as coisas estão mudando. Cuidado para não confundir os indicadores tradicionais da empresa com os indicadores de Mudança. Nota da Pesquisa de Clima, Diminuição de Reclamações e Percentual de Turn Over costumam ser bons indicadores da Mudança.

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CRIE UM FORTE PLANO DE COMUNICAÇÃO A equipe de marketing da empresa precisa ter como escopo a comunicação constante dos processos a serem mudados e comportamentos a serem perseguidos. Nenhum processo de mudança é eficaz com um plano de comunicação ao estilo “abraçar árvore”. Este plano precisa apontar comportamentos observáveis em todos os níveis, e que todos os colaboradores sejam convidados a analisar se os colegas e chefes estão fazendo sua parte. 15

A Nexialistas ajuda diversas empresas a realizarem um forte processos de Change Management. Conheça abaixo algumas ferramentas que materializam a mudança em resultados efetivos:

DIAGNÓSTICO

Por meio de uma metodologia própria chamada NEXT, identificamos todos os aspectos necessários para que o projeto de Change Management aconteça. Por meio de entrevistas, workshops, saídas a campo e observações, um potente relatório é criado indicando todo o cronograma do Change Management e seus KPI´s.

CHANGING MAP

Um instrumento fantástico de disseminação de comportamentos observáveis. Criamos em conjunto com os líderes da empresa um grande mapa contendo metáforas visuais que simbolizam tudo o que precisa ser potencializado. Treinamos os formadores de opinião para realizarem uma sessão de Storytelling com suas equipes. É a maneira mais rápida, econômica e eficiente de comunicar as mudanças para toda a companhia.

NET PROMOTION SCORE

Identificar os promotores e detratores da marca é um dos principais KPI´s para a evolução da mudança. Realizado de tempos em tempos, o NPS permite acompanhar os principais aspectos críticos que precisam ser priorizados para melhorar a percepção do cliente no processo de mudança

PLANO DE COMUNICAÇÃO

A Criação de um Plano de Comunicação é o fio condutor de todas as atividades de Change Management. Com a criação de Teaseres, Whiteboards, Vídeos, Infográficos e outras mídias, a Nexialistas ajuda sua empresa a materializar os temas a serem comunicados de maneira leve e simples.

PROJETO DO CHANGE MANAGEMENT

É claro, nós criamos e gerenciamos todo o processo de Gestão da Mudança desejado pelas empresas. Desde a fase de diagnóstico, estruturação do projeto, identificação dos sponsors e protagonistas, KPI´s, acompanhamento via PMO Project Management Office e fechamento com relatório de performance.


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SOLUÇÕES NEXIALISTAS DE DESENVOLVIMENTO 1. O VULCÃO DO CHANGE MANAGEMENT – O Change Management da Nexialistas é estruturado para que as pessoas vivam o melhor da mudança. 2. O SATÉLITE DO LEARNING STRATEGY – A Nexialistas cria e implementa potentes Learning Strategies, ou seja estratégias para os seus colaboradores se desenvolverem. 3. SUPER TRILHAS DE DESENVOLVIMENTO – Solução prática e efetiva para a gestão do conhecimento construída por cargos, processos ou áreas. 4. A BATALHA DO NET PROMOTION SCORE – Conheça mais sobre o NPS, a ferramenta que pode levar sua empresa a um novo patamar. 5. TIRANDO A CULTURA DA CAVERNA PELO CHANGING MAP – A melhor ferramenta da atualidade para disseminar Missão, Visão, Valores e mensagens estratégicas!

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6. A CORDILHEIRA DO PROGRAMA LIDERANÇA NEXIALISTA – Ajudamos a construir Gestores de verdade, que fazem muito bem o Ciclo de Gestão de Pessoas e inspiram funcionários. 7. O FAROL DO EVP – Employee Value Proposition – Construção de um potente plano de ação para que sua empresa se torne mais desejada para se trabalhar. 8. O BONDE DOS FUTUROS TALENTOS – Metodologia prática, efetiva e orientada à antecipação do ciclo de desenvolvimento. 9. A PRAIA DA APRENDIZAGEM ON LINE – Metodologias inovadoras voltadas ao desenvolvimento de maneira criativa, sob medida e inovadora. 10. A CLAREIRA DA APRENDIZAGEM INFORMAL – É o 70 (dos 70-20-10). Te ajudamos a construir uma potente trilha de Aprendizagem Informal


DESENVOLVIMENTO

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11. A LAGOA DA ESTRATÉGIA DA INOVAÇÃO – Somos um poço de Inovação! Sua empresa está convidada a embarcar com a gente nesta viagem! 12. A FLORESTA DO COACHING COMERCIAL – Ajudamos a formar seus gestores para que realizem ótimos processos de Coaching Comercial. 13. O SUBMARINO DO MYSTERY SHOPPER - Desenvolvemos o projeto desde a concepção estratégica até a avaliação da qualidade e do desempenho dos serviços prestados. 14. O PORTO SEGURO DO MODELO DE ATENDIMENTO – Diversas empresas nos procuram para potencializar ou criar Modelos de Atendimento e se tornarem referência em seus segmentos. 15. A ACRÓPOLE DA UNIVERSIDADE CORPORATIVA – A Nexialistas ajuda as empresas a conceberem e estruturarem suas Universidades Corporativas. 16. MEU GURU! PROGRAMA DE MENTORES - Construímos sob medida e ajudamos sua empresa a disseminar o conhecimento e a experiência.

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17. O PICO DO PROGRAMA DE SUCESSÃO – Desenvolvemos de maneira customizada, para preparar Sucessores e Sucedidos. 18. O FOGUETE DA TRANSFORMAÇÃO DIGITAL – Conheça as alternativas incríveis e Metodologias inovadoras para a transformação digital na sua empresa! 19. A SELVA DO MODELO COMERCIAL – A Nexialistas constrói padrões de abordagem, venda e pós venda para potencializar seus indicadores comerciais. 20. A CACHOEIRA DA GESTÃO DE CRISE – Oferecemos uma alternativa eficiente para ajudar a Companhia a superar este momento e ainda tirar lições da situação.


NA CONTRAMÃO DA CRISE Na contramão de cenários econômicos instáveis, o mercado de seguros apresenta números positivos em 2016

C

ontratar um seguro é um hábito cultural que cresce no Brasil. Os números mostram que mesmo em um ano de economia instável, como 2016, o mercado segurador registra bons números. Segundo pesquisa realizada no início de dezembro de 2016, pela Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), o mercado cresceu 7,9% em relação ao

mesmo período do ano passado. Em reais isso significa que o setor faturou R$ 175,8 bilhões em 2015 e R$ 189,6 bilhões em 2016. A JMalucelli Seguradora é um bom exemplo de empresa que sabe aproveitar o bom momento do segmento. Líder do mercado de Seguro Garantia no Brasil há quase 20 anos e pioneira na emissão de apólices digitais, a JMalucelli Seguradora se destaca pela busca constante por inovações e soluções para o mercado de ga-

rantias. Reconhecida pela qualificação de seus colaboradores, está também na vanguarda em termos de tecnologia. Roque de Holanda Melo, diretor técnico da JMalucelli Seguradora, afirma que um dos lemas da empresa é: “Nada é tão bom que não possa melhorar”. Confira entrevista exclusiva do diretor para a Revista Nexialistas onde, entre outros temas, ele aborda a importância do tema de T&D dentro da seguradora.

Revista Nexialistas: O segmento de seguros é um dos que mais cresce no País, mesmo em um momento de crise. Como a Equipe de Treinamento e Desenvolvimento da JMalucelli enxerga esse momento para a formação de colaboradores?

considerando tratar-se de um trabalho constante e de longa data. A JMalucelli sempre se destacou, também, pelo nível de trabalho altamente qualificado e por suas contribuições com inovações que acabam beneficiando a todo o mercado. Esse resultado é fruto de muito trabalho e dedicação de toda a equipe, com especial participação do time de

Treinamento e Desenvolvimento da JMalucelli. Em um momento de constante crescimento como este, o nível de trabalho acaba se intensificando, pois precisamos estar atentos e apresentando soluções para o presente, sem deixarmos de nos preparar para o futuro, que se apresenta como ainda mais promissor e desafiador.

Roque de Holanda Melo: Com muita naturalidade e maturidade,

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MERCADO

De que forma esse momento impacta favoravelmente na inovação de metodologias e outras iniciativas? Sem sombra de dúvidas, o crescimento constante do segmento acaba sendo um estímulo a mais para que as empresas busquem o aperfeiçoamento e desenvolvimento de novas ferramentas que possam facilitar o dia a dia; trazer mais segurança para as operações, e contribuir para que esse crescimento possa ser absorvido com a mesma ou uma qualidade ainda maior dos serviços prestados. O fato do setor estar em crescimento faz com que os donos do negócio flexibilizem mais a necessidade de mensuração dos resultados de treinamento? Na realidade, o crescimento acaba reforçando a necessidade de se intensificar os mecanismos de mensuração dos resultados de treinamento, pois somente assim a empresa terá a certeza de que esta formando profissionais cada vez melhores e mais bem preparados para receber um volume de demanda crescente e, por sua vez, de maior complexidade.

Como a JMalucelli vem se adequando às necessidades de um mercado cada vez mais competitivo? A JMalucelli possui um plano de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento constante. Acreditamos, também, que uma competitividade saudável beneficia a todos os envolvidos, não apenas os consumidores do produto, mas também os demais players que atuam no mercado e que precisarão estar constantemente evoluindo, se pretendem continuar oferecendo um produto e serviço de qualidade. Isso exige muito esforço e uma constante reanálise das práticas que vem sendo adotadas. A JMalucelli entende que continuará sendo capaz de apresentar os serviços de alta qualidade e atendimento que lhe garantiram a liderança do mercado de Seguro Garantia ao longo das últimas duas décadas. O que se espera de um colaborador que trabalha em um segmento de seguros neste momento?

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Roque de Holanda Melo, diretor da J. Malucelli Seguros

Além de demonstrar conhecimento sobre o produto com o qual pretende trabalhar, ser dinâmico, bem informado; entendo ser fundamental que o profissional esteja constantemente estudando e buscando novos conhecimentos, pois estamos falando de um mercado que possui muito espaço para crescer e se desenvolver no Brasil.


UMA NOITE PARA CELEBRAR E PREMIAR

A EFICIÊNCIA

“Efeito uau” para os Nexialistas significa surpreender, entregar o inesperado, algo muito melhor que o solicitado. É com essa filosofia de se superar sempre, que a equipe da Nexialistas consultores trabalha. Para comemorar um 2016 de muito sucesso, a consultoria promoveu uma festa “uau” para sua equipe, com a participação de consultores de todo o Brasil. O evento, no Espaço Ágape no alto da Lapa em São Paulo, contou

com gastronomia refinada, serviço de bartender, DJ, cabine de fotos, sorteio de uma viagem para Ilhabela e até uma bateria de escola de samba no final da noite. Para valorizar o desempenho acima do padrão de alguns profissionais da equipe foi entregue – no melhor estilo Oscar – o prêmio Nexialistas 2016. Em um ano de atividade, essa equipe conquistou 42 clientes, realizou 150 projetos e treinou 5 mil pessoas. É ou não é para comemorar? 20


PREMIAÇÃO

E O PRÊMIO VAI PARA...

EQUIPE INTERNA QUE “FAZ ACONTECER!” Débora Honda, Filipe Stanguini e Thaís Silva

EQUIPE DE DESIGNERS Alberto Do Val, Ana Franco, Marcos Monteiro e Rodrigo Terra

CONSULTOR INTERNO QUE “FAZ ACONTECER!” Suellen Rhoades

PROJETO “EFEITO UAU” Julio Campos, Rodrigo Terra e Vivian Galvão

GESTOR DE PROJETO “TAMO JUNTO” Vivian Galvão

NEXIALISTA ASSOCIADO “VAMO QUE VAMO” Núbia Rezende

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CONSULTOR EXTERNO QUE “FAZ ACONTECER!” Gustavo Cobra


RAIO X NEXIALISTA ASSOCIADO

“ME ALIMENTO DA

NOSSA CORAGEM

DE FAZER A DIFERENÇA!”

C

NÚBIA REZENDE Local de atuação: Belo Horizonte Formação: Graduação em Administração de Empresas e Pós em Pedagogia Empresarial Porque estou com a Nexialistas: “Acredito e me alimento da nossa coragem de fazer a diferença e levar a tantas empresas este novo jeito de ver a Educação Corporativa e de implantar uma cultura de aprendizagem.”

om mais de 15 anos de experiência na área de Recursos Humanos, Núbia Cardoso de Melo Rezende já ocupou cargos de gerência em grandes corporações e apostou na proposta inovadora da Nexialistas para levar para as empresas de Belo Horizonte o que há de mais moderno em Treinamento e Desenvolvimento. O excelente Networking da Associada, seu talento para vendas e as entregas surpreendentes da Nexialistas são uma combinação explosiva em BH, que resulta em recordes de fechamentos de negócios. Núbia começou a vida profissional aos 18 anos no Rio de Janeiro como vendedora em uma loja de roupas masculinas para custear a faculdade de Engenharia Química, que cursou por 4 anos até descobrir que seu verdadeiro talento era na área de Recursos Humanos. Deixou a faculdade de engenharia, entrou no curso de administração, mudou de emprego e se dedicou à área de Treinamento e Desenvolvimento. Começou como estagiária na área de RH da AGA Linde, empresa do mercado de gases industriais, e passou a analista de RH na Sotreq. Em 2005 assumiu o primeiro cargo de gestão em RH na Losango e HSBC como gerente de T&D. Depois atuou como gerente de RH na Shell e por fim Gerente de Recrutamento

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Conheça mais sobre a NEXIALISTA ASSOCIADA que nos representa em Belo Horizonte

e Seleção e Educação Corporativa na Mineradora Vale. “Por mais de 10 anos eu demandei do mercado de Educação Corporativa e sempre busquei fornecedores que pudessem traduzir as necessidades em soluções inovadoras e uma relação de parceria de longo prazo. Aceitar o convite para atuar na Nexialistas foi a oportunidade de fazer parte de uma proposta que sempre busquei no mercado. Acredito e me alimento da nossa coragem de fazer a diferença e levar a tantas empresas este novo jeito de ver a Educação Corporativa e de implantar uma cultura de aprendizagem nas organizações”, afirma ela, que é pós graduada em pedagogia empresarial. Motivada, Núbia explica que o que a move é compartilhar o conhecimento e levar a proposta inovadora da Nexialistas. “Faltava uma consultoria com este perfil inovador, que surpreendesse o mercado. Temos uma equipe robusta e muito eficiente com vontade de fazer a diferença, que garante que os participantes dos nossos cursos possam sair com a solução educacional que realmente vai mudar comportamentos e que os participantes levarão isso para o seu dia a dia profissional. Entregamos soluções que o mercado não esperava e que na Nexialistas chamamos de efeito uau”, explica Núbia, que está repleta de planos para 2017.


LEARNING STRATEGY A jogada que falta na Educação Corporativa da sua empresa Como direcionar com eficiência os investimentos em Desenvolvimento de pessoal? Sua empresa tem critérios claros para a aprovação de projetos de Treinamento e Desenvolvimento? Qual é o papel do time de RH na preparação dos colaboradores para os desafios futuros da Companhia?

Se você não soube responder a alguma dessas perguntas, sua empresa precisa de um LEARNING STRATEGY. • Define papeis e responsabilidades de toda a equipe de T&D • Cria um fio condutor das ações formativas existentes • Alinha as competências à alavanca estratégica da empresa • Determina KPI’s para mensurar a evolução dos funcionários

WWW.NEXIALISTAS.COM São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Goiânia, Itajaí, Lima, Panamá City, Miami

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São Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte Vitória Goiânia Itajaí Lima Panamá City Miami

A Consultoria que mais cresce no País.

Simplicidade

Inovação e Efeito Uau! WWW.NEXIALISTAS.COM TELEFONES: 55 11 3068-0054 / 3061-2545

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