REVISTA
EDIÇÃO 4 • ANO 1 • JUN – JUL/2017 DIRETO AO PONTO
Saber se comunicar de forma assertiva é habilidade essencial para líderes!
SEM PERDA DE TEMPO
Dicas para preparar reuniões mais eficazes
DE ATLANTA
Cinco tendências apresentadas na ATD, maior encontro de T&D do mundo
MICROLEARNING
Conheça mais sobre a grande tendência para o treinamento corporativo
LEARNING STRATEGY
ENTREVISTA
Guilherme Cavalieri, da Serasa Experian: de gente ele entende
A conexão que faz a diferença para alcançar (ou não) os resultados
PARA SER CONSULTOR DE TREINAMENTO, NÃO BASTA EXPERIÊNCIA. É PRECISO TER TÉCNICA!
CURSO DE FORMAÇÃO DE CONSULTORES EM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO execução do treinamento
desenvolvimento de treinamento
METODOLOGIA
processo de aprendizagem
TECNOLOGIA
INOVAÇÃO
dinamização da aprendizagem
realização de diagnóstico
soluções em consultoria
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RIO DE JANEIRO Início: 9 de Junho /2017 • BELO HORIZONTE Início: 24 de Junho /2017 SÃO PAULO Início: 30 de Junho /2017 • UBERLÂNDIA Início: 3 de Agosto /2017 CURITIBA Início: 24 de Agosto /2017 • JOINVILLE Início: 28 de Setembro /2017 VITÓRIA Início: 13 de Outubro /2017 • Inscrições: contato@nexialistas.com
EDITORIAL
S
omos todos pressionados para fazer mais e melhor, com cada vez menos recursos e menos tempo. Vivemos no mundo VUCA (do inglês), volátil, incerto, complexo e ambíguo, temos que aprender e desaprender cada vez mais rápido. O resultado dessa operação tem sido muito stress, insegurança e ansiedade em todas as áreas. Neste cenário, a missão de quem ocupa cargos de liderança é ainda mais desafiadora. Como manter uma equipe motivada, estimular a qualidade de suas entregas, convencê-la de que é possível fazer mais com menos e ainda de que a execução da estratégia da empresa depende da forma como cada um realiza suas atividades no dia a dia? O grande desafio dos departamentos de Recursos Humanos é se tornarem cada vez mais parceiros e estratégicos na organização. Não adianta mais ensinar ao funcionário como executar ou aprimorar suas próprias atividades. Isso acabou. É preciso ir além. O papel do RH é viabilizar a execução da estratégia. Elaborar este plano não é simples. Afinal, quando atendemos dificuldades e gaps enfrentados no presente, isso parece algo mais palpável, mais fácil de detectar e corrigir. O RH não pode mais esperar ser demandado! É preciso pensar estrategicamente,
olhando para o futuro. Para isso, é necessário ter profundo conhecimento do core business da empresa, entendimento da estratégia, planejamento e técnica. É aí que entra o Learning Strategy. Uma ferramenta poderosa que organiza cada passo a ser dado para preparar as equipes. O LS auxilia na implementação de uma cultura de aprendizagem que promova competitividade e materialize em ações as necessidades de Treinamento e Desenvolvimento, tornando o resultado de cada etapa mensurável. O Learning Strategy é o tema da reportagem de capa desta edição, que traz ainda as nossas impressões do maior Congresso de Treinamento e Desenvolvimento do Mundo, ATD em Atlanta, os benefícios do Microlearning para treinar de forma rápida e eficiente entre outros temas para você ficar por dentro das mais importantes novidades do setor e se destacar como profissional inconformado, que vai sempre além e surpreende com suas entregas! Mãos à obra! #Tamojunto para #Fazeracontecer! Alberto Roitman Amanda Costa Anderson Bars
EXPEDIENTE Revista Nexialistas Publicação da Nexialistas Consultoria em Desenvolvimento e Treinamento
Jornalista Responsável Amanda Costa MTB 26554
Textos: Luciana Alves – MTB 26276 Designer: Rodrigo Terra Capa: Shutterstock
Tiragem 1000 exemplares Distribuição Gratuita
NEXIALISTAS CONSULTORIA EM DESENVOLVIMENTO E TREINAMENTO Fones: +55(11) 3068-0054/ 3061-2545 – Avenida Doutor Gastão Vidigal, 1132 – 70 andar – Bloco B – Vila Leopoldina • São Paulo/ SP • www.nexialistas.com 3
CANTINHO DOS 70 AUTODESENVOLVIMENTO
N
esta coluna você encontra boas dicas para seu autodesenvolvimento. Livros, filmes, músicas, blogs, peças de teatro e outras metodologias que ajudarão a desenvolver alguma competência. Tem jeito melhor de se desenvolver do que curtindo um filme, lendo um livro, assistindo a um espetáculo ou visitando uma mostra? Confira as dicas e divirta-se aprendendo ou aprenda se divertindo!
LIVRO
PERDAS NECESSÁRIAS Vivemos uma cultura onde a perda de emprego, a perda patrimonial ou a perda de entes queridos é vista de forma derrotista. Judith Viorst mostra como é possível encontrar forças para seguir adiante e conquistar aquilo que queremos. De acordo com a autora, essas perdas são previsíveis, inevitáveis e necessárias. É uma abordagem original, com
bom embasamento científico, linguagem didática e acessível, que propõe uma nova forma de lidar com as emoções que esses fatos provocam. No Brasil, o livro Perdas Necessárias foi publicado pela Editora Melhoramentos, em 2005. Foi publicado originalmente nos Estados Unidos em 1986 com o título Necessary Losses.
BLOG
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A VIDA SEM CRACHÁ Este Blog, escrito pela Ex-Diretora do Grupo Abril, Claudia Giudice, conta as sensações de descobrir um novo mundo, em que deixamos de trabalhar para uma empresa e passamos a gerir nosso próprio negócio. Ela compartilha suas sensações e prazeres de conhecer um outro lado da vida profissional, sem necessariamente ter um chefe. Recomendamos para aqueles que pensam em sair da empresa e abrir um negócio. O blog tem o mesmo nome do livro lançado pela empresária e jornalista, que é mestre em Comunicação pela Universidade São Paulo. claudiagiudiceemavidasemcracha.wordpress.com 4
AUTODESENVOLVA-SE
ARTE
MUSEU EM CASA
FILME
Que tal visitar o Louvre, se encantar com a Monalisa, e passear pelo gigantesco acervo dos maiores museus do mundo sem sair do seu sofá? Pois é o que o Google Art Project permite, no mesmo formato do Street View. Através da tela do seu computador, você pode andar pelos
museus, olhar as obras e conhecer suas principais descrições. Pode também fazer um tour pelo Palácio de Versalhes ou ainda conhecer 10 fatos pouco conhecidos sobre Vincent van Gogh. Visite o www. google.com/culturalinstitute e faça essa bela e instigante viagem.
WHIPLASH
Grande vencedor do Festival de Sundance em 2014, o filme “Whiplash - Em Busca da Perfeição” não é precisamente um filme sobre jazz, mas irá encantar os apaixonados por música. É uma obra, como o título deixa claro, sobre a busca da perfeição e os limites que as pessoas estão dispostas a atingir para alcançar suas ambições. Existem vários motivos para este filme ser inesquecível. Um deles é ter o melhor Soundtrack (lista das músicas tocadas no filme) de todos os tempos. A seleção de músicas de jazz e dos grandes compositores do gênero foi muito feliz e a atuação de J.K. Simmons é brilhante. No enredo, o solitário Andrew (Miles Teller) é um jovem baterista que sonha em ser o melhor de sua geração, mas sofrerá com a convivência com o abusivo maestro, que fará Andrew transformar seu sonho em obsessão. O lançamento no Brasil foi em 8 de janeiro de 2015.
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Em busca da Perfeição
ESPETÁCULO
DA BROADWAY PARA SÃO PAULO Depois de 16 anos, uma nova montagem do musical “Les Misérables” está em cartaz em São Paulo até o dia 30 de julho. O local é o Teatro Renault, mesmo local que recebeu o espetáculo em 2001. A produção segue o roteiro de uma montagem londrina de 2010, repaginada para celebrar o 25º 5
aniversário do musical, inspirado no romance homônimo escrito no século 19 pelo autor francês Victor Hugo (1802-1885). Os ingressos estão à venda no site ticketsforfun.com.br. O Teatro Renault fica na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411, Bela Vista, tel. 4003-5588.
MICROLEARNING
CONHECIMENTO ÁGIL E ASSERTIVO Em um mundo altamente tecnológico e disruptivo, a forma de ensinar deve acompanhar a velocidade das mudanças
V
ocê já deve ter ouvido falar, ou até já ter participado de algum treinamento com o conceito do microlearning, afinal essa é uma grande tendência para o treinamento corporativo. Isso porque suas características principais se adéquam muito bem à realidade dos dias atuais: é rápido, efetivo, assertivo e pode ir onde o profissional está. “Os microlearnings são opções mais acessíveis. Pequenas entregas, recorrentes, mais efetivas e racionais. Ele se adapta aos tempos de crise e à capacidade técnica das empresas. Quanto mais efetivo o RH é no microlearning mais estratégico ele é para a companhia”, ressalta Alberto Roitman, Chief Creative Officer da Nexialistas Consultores. Desde 2016 a Ultragaz utiliza
o microlearning para conseguir treinar os profissionais das revendas espalhados em todo o Brasil. A forma do microelarning escolhida foi o vídeo em diversos formatos - como animação e Whiteboard - e o quiz para avaliar se as informações foram realmente absorvidas. A empresa optou pelo microlearning em formato de vídeo, seguindo a diretriz da companhia e da área de inovação, que sabia da necessidade de uma comunicação digital rápida e eficaz. Flávia Jabur Rodrigues Benedito, especialista em Desenvolvimento Humano Organizacional da Ultragaz, explica que este programa foi a primeira iniciativa de microlearning na companhia focada nos funcionários das revendas. “Gostamos tanto da repercussão, do formato prático, rápido, lúdico 6
de conseguir atender 5000 revendas espalhadas pelo Brasil que será uma tendência a ser implementada para outros públicos e programas dentro da organização”, garante. Alberto ressalta que o microlearning é uma inovação disruptiva. “As empresas precisam questionar suas regras e políticas internas. O RH tem de conseguir defender a inovação disruptiva dentro de suas organizações, como por exemplo, enviar vídeo de um minuto pelo aplicativo WhatsApp, que o funcionário pode acessar onde ele estiver através do seu celular”. Para fomentar essas novas metodologias, o sócio da Nexialistas ressalta que é necessário ter um bom suporte tecnológico e ferramentas para mensurar os resultados. E a Ultragaz já consegue mensurar esses números através
EDUCAÇÃO CORPORATIVA
OS MUITOS FORMATOS DE MICROLEARNING O microlearning é um método de EAD que consegue proporcionar aprendizagem em passos menores. São cursos mais focados e lições que demandam menos tempo de aprendizado. Mas isto não quer dizer que seja um curso menor ou com menos conteúdo. Não há um tamanho padrão para o microlearning e suas possibilidades são variadas; confira: • Jogos; • Testes/quiz; • Simulações de negócios e estudos de caso; • Podcasts e vídeos; • Posts e artigos on-line; • Slideshows.
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“Gostamos tanto da repercussão, do formato prático, rápido, lúdico de conseguir atender 5000 revendas espalhadas pelo Brasil que será uma tendência a ser implementada para outros públicos e programas dentro da organização.” FLÁVIA JABUR RODRIGUES BENEDITO Especialista em Desenvolvimento Humano Organizacional Ultragaz
de uma plataforma própria, onde os treinamentos são disponibilizados via internet para PC’s e por aplicativos de celular. E para ter acesso basta o o profissional fazer um cadastro. Quanto mais participam, ou seja, assistem aos vídeos e respondem ao quiz, mais os profissionais pontuam e concorrem a prêmios. Em 2016 foram distribuídos 500 prêmios, sendo duas motos para os primeiros colocados no ranking nacional. “A ideia do quiz é fazer com que as informações transmitidas sejam absorvidas
pelos participantes gerando pontos de acordo com a sua performance”, explica Amanda Siqueira, analista de projetos da Ultragaz. Ela ressalta que a ideia surgiu para valorizar o profissional e promover orgulho de ser e vestir a camisa Ultragaz. “Dessa forma mostramos diferenciação e estabelecemos relacionamento e engajamento direto com a Cia. promovendo uma experiência com o cliente e garantindo qualidade de forma padronizada e eficiente”, explica. Afinal, disseminar 7
conhecimento e desenvolver colaboradores espalhados pelo Brasil sem tempo para realizar treinamentos presenciais é um grande desafio enfrentado dentro de muitas organizações. “A metodologia de microlearning é uma forma diferente de conseguir transmitir conhecimento de maneira efetiva aos colaboradores em curto espaço de tempo através de exemplos lúdicos. Permitindo quebrar em pílulas de conhecimento as várias informações que gostaria de transmitir”, explica Flávia.
PREPARE REUNIÕES
MAIS EFICIENTES
Os olhos se projetam para o alto e se fecham lentamente. Você suspira profundamente e pensa: vou perder tempo Se você já reagiu desta forma, ao receber um convite para uma reunião, saiba que você não é o único. Embora façam parte da rotina de organizações de todos os portes, as reuniões nem sempre são bem vistas pelos colaboradores. É que muitas vezes elas parecem intermináveis e, pior, até mesmo improdutivas. Mas a reunião é uma forte ferramenta de trabalho e pode sim ser eficiente e gerar resultados! E qual é o segredo? Preparação! A equipe de consultores da Nexialistas garante: quanto mais tempo for dedicado à preparação, mais eficiente e produtiva será a reunião. Siga os passos ao lado e deixe para trás as reuniões improdutivas!
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CERTIFIQUE-SE DE QUE A REUNIÃO É REALMENTE NECESSÁRIA
Faça um exercício para pensar se o assunto pode ser resolvido com e-mails, telefonemas ou até por trocas de mensagens via grupos de redes sociais. Presencialmente, as pessoas tendem a se prolongar e serem menos objetivas.
2
IDENTIFIQUE O OBJETIVO DA REUNIÃO
O tema a ser tratado e o objetivo a ser alcançado precisam estar claros para que não se perca o foco.
CONHEÇA QUATRO PERFIS TÍPICOS DE PARTICIPANTES EXPERT
Por ter muito tempo de empresa participa de reuniões por obrigação e acaba tendo atitudes que dispersam o grupo. DICA: Reconheça as contribuições das pessoas mais experientes, mas enfatize a importância de equilibrar o conhecimento com ideias inovadoras.
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3
PREPARE A REUNIÃO
Elabore a pauta preliminar, estabeleça uma sequência de assuntos, planeje o tempo que deve ser dedicado para cada passo. Uma boa reunião tem uma breve introdução para contextualizar o tema, a exposição dos dados e informações sobre a situação atual, a contribuição dos participantes, discussão dos próximos passos e o fechamento.. CHEIO DE INICIATIVA
Ele tem ideias e soluções para tudo e adora dar exemplos difíceis de serem implementados e desaparece na hora de agir. DICA: Valorize suas contribuições enfatizando que a inovação se faz com sugestões diferentes e pontos de vista incomuns. É preciso pensar em algo que seja possível de implementar!
DIA A DIA PROFISSIONAL
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SELECIONE OS PARTICIPANTES CORRETOS
Identifique os principais tomadores de decisão, ou seja, pessoas que têm conhecimento sobre o tema que será discutido. Avalie se os convidados podem tomar as decisões. Convide só aqueles cuja presença é realmente necessária.
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DETERMINE O TAMANHO DA REUNIÃO
Ele muda de acordo com o objetivo. Se for para resolução de problemas devem envolver poucas pessoas, no máximo 5. Se o foco é fazer um brainstorming, aí é importante mobilizar mais pessoas para que as ideias surjam. A dica é não passar de 12 pessoas.
SABE-TUDO
Expõe seus conceitos e opiniões com objetivo de fazer com que as pessoas achem que seus conhecimentos são os mais corretos. Tem a necessidade de ter a última palavra. DICA: Incentive a participação de outras pessoas, de modo que a discussão não seja monopolizada. Peça para que dê oportunidade de outros participarem também.
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8 9
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DEFINA PAPEIS
O ideal é que os participantes tenham um papel específico a desempenhar no encontro, pois isso aumenta o foco e o envolvimento. Veja algumas funções importantes: o facilitador, para conduzir a discussão. O anotador, para organizar e registrar as principais ideias e decisões. O controlador do tempo, para avisar sobre os timings de cada passo, etc...
PENSE NO LOCAL
O lugar é muito importante e sua escolha deve estar ligada ao tema a ser tratado na reunião. Se ela for informal e íntima, a melhor opção é uma sala pequena com as cadeiras em círculo. Para uma reunião mais formal, o indicado é uma sala em “U”.
FAÇA O CONVITE
A dica é enviar um convite individual pela agenda eletrônica ou por e-mail. Se for possível, fale pessoalmente com os convidados.
ESCOLHA UM MÉTODO PARA A TOMADA DE DECISÃO
O voto por maioria permite que todos sejam ouvidos, mas raramente no ambiente corporativo a democracia fala mais alto. Se houver uma pessoa com hierarquia maior na sala, em geral, a decisão do “chefe” acaba prevalecendo.
DEFINA OS “TO DO’S”
A pauta finalizada deve ser distribuída a todos os participantes e, se foram designados papéis, verifique se compreenderam as funções que desempenharão.
DEFINA PRAZOS
Saia da reunião sempre com prazos claros e estabelecidos para a entrega dos combinados e para nova conversa sobre os pontos trabalhados.
PRÉ-WORK
Se for necessária leitura preliminar, envie com um dia ou dois de antecedência e esclareça que a ideia é que os participantes analisem antes os materiais.
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DORMINHOCO
Ele dorme ou boceja durante as reuniões, mostrando desinteresse e falta de respeito com o gestor e com os colegas. Z DICA: Faça com que ele participe das discussões propostas na reunião, direcionando perguntas diretas, tendo o cuidado de não expô-lo. Mantenha-o ocupado com tarefas específicas, como por exemplo, fazer a ata da reunião ou proceder com algum desdobramento.
Z
Z ZZ Z
O CAMINHO PARA
LEARNING NOVOS E MELHORES STRATEGY RESULTADOS Para alcançar seus objetivos as empresas precisam potencializar as competências de sua equipe; para isso é necessário ter uma estratégia de aprendizagem muito bem estruturada
E
m um mercado acelerado e de profundas mudanças, ter foco e saber onde deseja chegar é fundamental no mundo corporativo. Perguntas como: “as is” (como é) e “to be” (como será) fazem parte da rotina das lideranças que querem alcançar os objetivos. Mas para chegar lá é necessário desenvolver as competências da equipe de acordo com o objetivo almejado. Para essa árdua missão existe o que no mundo do T&D chamamos de Learning Strategy, a ponte que levará a empresa até o resultado desejado. “A estruturação de uma LS faz com que as áreas de Educação Corporativa tenham uma só missão: preparar as pessoas para serem capazes de superar os desafios futuros e atingir a estratégia organizacional”, ressalta Anderson Bars, Chief Creative Officer da Nexialistas Consultores. Soraya Bahde, diretora de Gente & Gestão da Alelo, empresa
que passou recentemente por um processo de Learning Strategy, conta que o objetivo logo no início do projeto era levar as ações de desenvolvimento a um novo patamar de resultados. “Precisávamos entender com profundidade como as ações educativas, entre outras ações de pessoas, sustentariam o Planejamento Estratégico da Alelo. O objetivo final é transformar a área de Educação em um modelo de Universidade Corporativa”, explica. O processo de LS começa com um potente diagnóstico com o apontamento de drivers claros de execução, que auxiliará na priorização de atividades e direcionamento dos esforços para a integração dessas iniciativas. É a construção deste diagnóstico que trará à tona as informações necessárias para guiar as ações estratégicas de desenvolvimento. Nesta fase deve ficar claro, quem é
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CAPA
“A estratégia de aprendizagem ‘mune’ o profissional de RH com fatos e dados de como chegar ao cenário desejado e colocar a área de educação em um patamar diferenciado de resultado.” SORAYA BAHDE Diretora de Gente & Gestão da Alelo
essa organização, quais são seus objetivos e onde deseja chegar. E é neste cenário que é estruturado o Learning Strategy, ou seja, os direcionadores de como os funcionários da organização desenvolverão suas competências. Depois de entender o público, é hora de definir as premissas e os recursos que serão utilizados como por exemplo, novas tecnologias, cardápios metodológicos e trilhas de conhecimento, hoje existe uma infinidade de opções, algumas altamente tecnológicas, que se adéquam as mais distintas necessidades em diferentes cenários e áreas de atuação. “Temos que treinar as pessoas não para os que elas já deveriam saber e fazer, mas sim para que esse desenvolvimento leve a empresa a desenvolver e implementar sua estratégia. O desenvolvimento do funcionário
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deve levar, a empresa ao desenvolvimento esperado”, ressalta Anderson. De acordo com Soraya, o Learning Strategy contribui para o RH pensar de forma mais estratégica, pois consegue avaliar com profundidade qual o cenário atual, quais são as propostas para se chegar ao cenário desejado e os possíveis impactos de tomadas de decisão ao longo da trajetória. “A estratégia de aprendizagem ‘mune’ o profissional de RH com fatos e dados de como chegar ao cenário desejado e colocar a área de educação em um patamar diferenciado de resultado. Consegue-se defender o alinhamento das práticas de educação à estratégia da Cia. e como ela pode ajudar o negócio a ser mais rentável, sustentável e alinhado à cultura organizacional”, avalia.
Benefícios
Os benefícios do Learning Strategy são vários. Entre eles destacam-se o desenvolvimento das pessoas para atingir os desafios futuros do negócio; posicionamento da área de educação como o responsável pela implementação da estratégia; direcionamento efetivo do budget de desenvolvimento e criação de critérios claros para a aprovação de projetos de T&D. Soraya garante que já é possível enxergar alguns benefícios colhidos com o projeto da Alelo. “Após todas as reflexões e questionamentos que o projeto nos trouxe, já conseguimos ter evoluções em nosso modelo de pensar Educação”. Ela citou alguns exemplos práticos que é importante compartilhar: MENSURAÇÃO DE RESULTADOS
Capacitação na metodologia de Donald Kirkpatrick – Evaluation Training Programs.
ESTRUTURA DE EDUCAÇÃO
Terceirização da governança da plataforma de LMS – trazer mais valor agregado à estrutura e menos dedicação a temas operacionais e logísticos. Possibilidade de autoinscrição e automatização das ações de sustentação de conteúdos. CRITÉRIOS PARA COMPOSIÇÃO DAS ESCOLAS
Escolas definidas por público alvo, com propósitos claros a serem desenvolvidos e alinhados às nossas competências, oferta de autoinscrição baseada em necessidades apontadas em PDI. BLENDED LEARNING
Mix de metodologias – treinamentos online, infográficos, vídeos, quiz pós webinar, sala de aula, manuais técnicos, e-learnings.
Pista expressa (conteúdos de rápida entrega, que endereçam desenvolvimento baseado nas competências organizacionais, as quais atendem uma demanda corporativa)– Implantação e comunicação da Escola de Gente. VISIBILIDADE DOS INDICADORES
Relatórios mensais aos gestores sobre pendências de cursos obrigatórios e GPR com a contribuição da Alelo em Auxílio Educação e Treinamentos. “Percebemos que deveríamos ter o olhar de processos e infraestrutura para cada ação educativa, assim conseguiríamos mapear o cenário atual de cada ação educativa, a proposta de estrutura organizacional/custos e processos para cada uma delas. No modelo anteriormente proposto, negligenciaríamos alguns detalhes, que foram chave de sucesso na entrega do projeto”, finaliza Soraya.
PASSO A PASSO – O QUE DEVE SER FEITO AO LONGO DO PROCESSO
1
Entender a realidade das atividades de formação, particularmente as ações conduzidas e gerenciadas pela equipe de desenvolvimento, identificando seu enfoque estratégico, procedimentos de atuação operacional, planejamento, ferramentas e sistemas.
2
3
Compreender o alcance das ações e projetos realizados e as necessidades de desenvolvimento das ações de formação (fio condutor entre elas), bem como seus impactos nas rotinas do público alvo e das áreas internas.
Avaliar a atual estrutura, levando em consideração a arquitetura recomendada para uma área de educação pautada na estratégia do negócio, com vistas para que a mesma, traduza estes objetivos em ações de desenvolvimento específicas.
12
4
Estudar as iniciativas já realizadas, sugerindo o que deve ser mantido, aperfeiçoado ou abandonado. Por outro lado, as atividades ainda não realizadas serão mencionadas com estimativa de tempo e investimento.
CAPA
POR QUE AS EMPRESAS PRECISAM DE UM LS?
Para alinhar a trilha de carreira às trilhas de desenvolvimento
Para tornar a equipe de RH mais estratégica
Para aplicar as competências essenciais e do negócio
Para que a equipe de T&D seja uma
alavanca
estratégica do negócio Para preparar seu time para que seja capaz de executar a estratégia
Para estruturar as melhores metodologias, de acordo com o perfil dos colaboradores
Para definir como os funcionários irão se desenvolver
Para acompanhar a evolução do desenvolvimento do colaborador
A ESTRUTURAÇÃO DO DIAGNÓSTICO APROFUNDARÁ ENTENDIMENTO SOBRE OS ITENS
Atual estratégia de aprendizagem
Modelo Instrucional adotado e racional metodológico
Infraestruturas e tecnologia utilizadas
Parceiros estratégicos
Sistemas de acompanhamento e medição das ações formativas
Público alvo das ações formativas
Organização, processos de trabalho e financiamento das ações de educação
Comunicação e logística de atuação
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TABELA DE COMPETÊNCIAS
NEXIALISTAS COMPETÊNCIAS PESSOAIS
COMPETÊNCIAS SOCIAIS
COMPETÊNCIAS COMERCIAIS
COMPETÊN TÉCNICAS
Forte apelo atitudinal, contendo atributos necessários para a aceitação coletiva e o bom convívio. Se faltantes, inviabilizam a vivencia corporativa.
Contribuem para o melhor clima de trabalho, potencializam as características da equipe e harmonizam as relações corporativas em todos os níveis.
Necessárias para a eficiencia comercial, alinhando o respeito à necessidade do cliente e as metas de crescimento da empresa. Trabalham todas as Fases da Venda.
São aquelas através de ed formal, que p profissional a determinada ou potenciali sua execução
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X
Nexialismo
Pr
2
Proatividade
Sp
3
4
5
Criatividade
Ac
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Et
6
Ri
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Ep
Empreendedorismo
O
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Q
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Marketing Pessoal
Ag
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Re
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20
Redação empresarial 17
M
Motivação
In
22
Influência
Auto gerenciamento
Qualidade
Mp
Gt
18
Gestão de tempo
Organização
Relacionamento interpessoal 7
Ow
14
Ownership
Ética
Comunicação
Cr
9
Acabativa
Humildade
C
It
Nome da competência
Nexialismo
Iniciativa
Persuasão
H
X
Código
Integridade corajosa
Solução de problemas
P
Ic
8
Número
1
Co
Flexibilidade 23
Colaboração
A
Fn
Formação de networking
Bc
24
25
Sc
27
Integração funcionários
Ie
28
As
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Or
Orientação ao resultado
Pc
32
Ng
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Nv
Negociação avançada
Ea
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Pv
Bancos
Fi
Financeiras
Se
Seguros
Te
Telecom
En
Energia
14
Cn
Consumo
Au
Automotivo
In
Indústria
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Performance improvement 37
Tv
Técnicas de vendas
Segmentos de atuação e especialização Bc
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Escuta ativa
Negociação 33
Pp
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Prospecção de clientes
Plano de contas
Assertividade 29
Ci
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Customer impact
Inteligência emocional
Solução de conflitos
If
Te
30
Trabalho em equipe
Business Culture
Accountability 21
Fx
26
Fr
Farma
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COMPETÊNCIAS As competências abaixo estão divididas por afinidade e podem ser desenvolvidas isoladamente ou em conjunto. Em todas elas as ações formativas serão estruturadas sob medida diante da realidade do cliente. As dinâmicas e metodologias que as compõem serão criadas levando em conta a necessidade de desenvolvimento e alinhadas entre o contratante e a Nexialistas
NCIAS
obtidas ducação preparam o a executar tarefa izam a o.
COMPETÊNCIAS GERENCIAIS
COMPETÊNCIAS LIDERANÇA
Estão focadas na gestão e no controle. Permitem o alcance dos objetivos por meio do gerenciamento eficiente dos mais diversos aspectos do trabalho.
Direcionadas para a gestão de pessoas e construção de equipes de alta performance. Podem ser voltadas para aspectos técnicos ou comportamentais.
COMPETÊNCIA X É a Nexialista, também chamada de 7ª. Competência. Trabalha com a sobreposição de duas ou mais competências potencializando diversos aspectos humanos.
E
82
Empatia 58
Gh
Gestão de contas chave
Gestão de stakeholders 59
Gi
Gestão da informação
π
42
Pi
Bd
Ciclo de vida cliente/produto 43
Bigdata
Ga
Ta
44
Gj
45
Gq
Gestão da qualidade
Ad
Ht
Hotelaria
Eo
50
Excelência operacional
Gr
48
Dt
51
I
Inovação
Cn
Construtoras
On
52
W
55
Id
Inteligência digital
Pq PMEs
61
4p
Preço/Produto Promo/PV 56
Web 2.0 53
60
Gc
62
Rl
Raciocínio lógico 57
Gk Ca
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66
67
Ix
Execução impecável
Bp
Business Plan
Pu
Setor público
15
Sf
Gn
68
Pe
72
Gl
Global mindset
77
Td
73
Gd
78
Ge
79
80
Gestão de incompetentes
75
Gm
Gestão da mudança
Rs
85
Resiliência
Gestão de equipes à distância 74
Li
84
Liderança inspiradora
Tomada de decisões
Pensamento estratégico 69
F
Fs
83
Formação de sucessores
Fascinação
Gestão do negócio
Leadership strategy 63
71
Sustainable focus
Market insight
Ls
Pl
Gp
76
Gestão de pessoas
Planejamento
Capacidade analítica
Mi
Mu
70
Manage Up
Gestão do caos
Gestão do Conhecimento
Orientação ao negócio
Design Thinking 49
Oc
54
Orientação ao cliente
Gestão de recursos
Gestão de projetos
Vendas consultivas
Advocacia
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Técnicas de Apresentação
Gestão de carteiras
Vc
Cv
46
Gs
64
81
Dt
86
Desenvolvimento de talentos
Tb
87
Team Building
En
Entropia
88
COMPETÊNCIAS
NEXIALISMO
1
É a competência fruto da mescla de todas as competências. Representa o resultado de diversos comportamentos, habilidades e atitudes que juntos contribuem para potencializar os resultados pessoais e profissionais de uma pessoa.
X
Nexialismo
ANATOMIA DE UM NEXIALISTA
CÉREBRO
Possui raciocínio lógico, capacidade analítica, criatividade, inovação
FATOR DE SUCESSO
OLHOS
Enxerga a longo prazo e identifica oportunidades
30%
iniciativa
70%
NARIZ
acabativa
O tempo todo aguça seu faro para negócios
BOCA
Amplia sua persuasão e influência constantemente
OUVIDOS
Pratica a “escutatória” mais do que a oratória
CORAÇÃO
Tem controle emocional, propósito definido e é generoso
JOELHOS
Desenvolve sua flexibilidade o tempo todo
DNA DE UM NEXIALISTA
PERNAS
É empreendedor, proativo e tem foco na execução
A cada 20 profissionais no mundo corporativo, 10 são generalistas, 9 especialistas e apenas 1 nexialista
Propósito pessoal e da empresa agrupados
Conecta pessoas 16a resultados
Não só pensa fora da caixa, mas joga a caixa fora!
Deixa sua marca por onde passa
E-LEARNING
TIN CAN Novas tecnologias, vem novidade por aí!
COMPARTILHAR
OUVIR
PROCURAR
LER COMPUTADORES
APROVAR
REDES SOCIAIS JOGAR
O APRENDIZ
ESCREVER
LIVROS PENSAR
AS FERRAMENTAS ASSISTIR
V
DEVICES
MOBILE
ocê já ouviu falar em Tin Can? A Nexialistas está investindo nessa nova ferramenta de construção de e-learning. Ela está chegando para substituir o Scorm. A novidade é uma linguagem de programação para a e-learning, mais moderna e que permite maior mobilidade, pois não depende de plataformas. Renato de Almeida, especializado em aplicações web e android, explica que o Tin Can resgata dados de diversas experiências do usuário, tanto offline como online e as coloca em uma única experiência de aprendizado. A principal diferença entre o Tin Can e o Scorm é a capacidade de desmembrar uma experiência de aprendizado em diversas ferramentas
AS ATIVIDADES sem depender de um ambiente específico e/ou plataforma especifica. “Por exemplo, criamos uma experiência de aprendizado onde o usuário precisa conseguir os requisitos mínimos para ser aceito. A experiência conta com um formato tradicional de curso (como esses em flash que vemos tanto). Em uma realidade SCORM o usuário estaria preso a entrar no portal de treinamento, acessar o curso e tirar uma nota. No Tin Can é possível levar a experiência além dessas regras todas para atingir o mesmo resultado usando outras atividades, como fazer check-in em um lugar ou visitar um determinado professor. O aluno/ usuário apenas precisará mandar as informações ao Tin Can dizen17
CONSTRUIR
do que aquilo foi feito”, explica. Além disso, o Tin Can utilizado da forma correta possibilita o acesso a grande número de informações do usuário. De acordo com o especialista, a maior qualidade desta tecnologia é poder tornar qualquer atividade em uma experiência de aprendizado. “Isso faz com que possamos implementar propostas antes inimagináveis ou muito penosas, como games complexos com foco no aprendizado, integração com social medias, disponibilização de aprendizado rastreável offline, entre muitas outras. Fora isso não elimina o contexto Scorm pois o mesmo pode ser encarado como parte de uma experiência Tin Can”, explica.
CONFIRA AS CINCO TENDÊNCIAS APRESENTADAS NA ATD O staff da Nexialistas participou do maior encontro de T&D do mundo e compartilha os principais temas discutidos pela grande massa de profissionais de RH de 78 países POR ALBERTO ROITMAN
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ATD deste ano foi realizada em Atlanta, nos EUA. Durante quatro dias, milhares de profissionais discutiram alternativas para potencializar as ações de treinamento e desenvolvimento. É natural que alguns dos mercados estejam mais avançados do que outros. E nossa síndrome de 3º Mundo pode dar a estranha sensação de que estamos no fim da fila. Pois bem, deixe de lado essa sensação e saiba que o mercado brasileiro está bem à frente quando o assunto é inovação em metodologias, domínio de técnicas presenciais e online e, até mes-
mo, ditando tendências de aprendizagem. Precisamos confessar a vocês algo muito sentimental. Nos bateu orgulho em participar de diversos fóruns que apontaram a realidade aumentada e realidade virtual como grandes novidades do mercado. A Nexialistas lançou essa tecnologia alinhada ao processo de aprendizagem na CBTD (Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento) em 2015! A tendência apenas se confirmou agora. Acompanhe conosco os principais temas discutidos pela grande massa de profissionais de RH do mundo todo: 18
David Dantas, Vivian Galvão, Alberto Roitman e Anderson Bars na ATD. Lá encontraram grandes nomes como Bob Pike
NOS EUA
1. MICROLEARNING
Foi um dos temas mais discutidos. As empresas finalmente entenderam que os treinamentos online padrão e os treinamentos presenciais intermináveis realmente são coisas do passado. Agora, enviar partículas de treinamento (ou nuggets, como se falou muito) tem uma efetividade muito maior no processo de aprendizagem. Enviar vídeos por WhatsApp, infográficos, whiteboard animation e outros “shots” aos funcionários, além de ser mais barato, é muito mais efetivo.
2. ECOSSISTEMA DE APRENDIZAGEM
Esqueça tudo o que você já ouviu falar sobre trilhas de aprendizagem que criam documentos gigantes com currículos de curso. A tendência é identificar uma série de ações formativas no mercado que são gratuitas (MOOCs, filmes do TED, literaturas, grupos de discussão, etc) e criar um fio condutor entre todas elas. A maior parte destas iniciativas ainda envolve uma plataforma.
3. NEURAL HACKING
Parece ser um nome complicado de falar, mas o conceito vem dos hackers - aqueles que invadem os computadores. O conceito diz respeito a “hackear” como o cérebro do participante reage a um processo de aprendizagem. Algumas empresas já estão identificando essas reações para mapear as melhores formas de desenvolver o profissional. O resultado disso? Quem aprende melhor por soluções online, por exemplo, fará mais soluções online e menos ações presencias. Economia e maior resultado.
NÚMEROS DA ATD
4. HIPERCOSTUMIZAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Outro conceito que promete revolucionar o mercado. Uma empresa tradicional costuma mandar seus 20 ou 30 funcionários para uma sala de aula para alguns dias em treinamento. Esqueça isso. Os gaps detectados pelos líderes direcionaram criação de conteúdos sob medida. Cada funcionário terá sua própria trilha de formação.
5. REALIDADE VIRTUAL E REALIDADE AUMENTADA
São alternativas superinteressantes para potencializar o processo de aprendizagem. Nós entramos na onda e começamos a criar cursos utilizando os óculos da Samsung. Depois, migramos para os de papelão da Google. São mais econômicos e funcionam super bem. Os nossos programadores fazem milagres com as novas funcionalidades.
Esperamos que essas 5 tendências possam saciar um pouco a sua curiosidade do que vem pela frente. Porém, somos incansáveis quando o assunto é inovação. Por isso, te convidamos a nos acompanhar na próxima ATD, nos dias 8-10 de novembro em Taiwan! Vamos ver o que nossos amigos orientais podem nos sinalizar de novidades! 19
CONHECIMENTO COMPARTILHADO EM TEMPO REAL: Alberto Roitman, Anderson Bars, David Dantas e Vivian Galvão fizeram transmissões ao vivo pelas redes sociais durante toda a ATD
DIRETO AO PONTO!
Comunicação assertiva é habilidade essencial para líderes
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egundo a definição do dicionário, comunicação é uma palavra derivada do termo latino “communicare”, que significa “partilhar, participar algo, tornar comum”. Através da comunicação, os seres humanos partilham diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade essencial para a vida em sociedade. Nas organizações, a comunicação precisa ir além: ela deve ser assertiva, ou seja, ir direto ao ponto, sem deixar dúvidas e isso não tem nada a ver em ser um bom orador. O comunicador assertivo é objetivo e faz a comuni-
cação acontecer, fluir, de forma que todos entendam, mas não precisa ser para um grande público, ou em uma sala de aula, e sim no dia a dia. Essa é uma habilidade procurada e valorizada nos líderes atuais porque são eles que, dentro das organizações, devem entender como as pessoas absorvem, percebem e julgam as informações que recebem. Para isso é necessário ter a capacidade empática, ou seja, entender a forma e estabelecer uma comunicação eficaz, de acordo com o estilo e características do meu interlocutor, e isso é algo muito particular. “Bons comunicadores utilizam recursos diversificados de comunicação para perceber e interpretar os diferentes cenários. O líder tem que ter a capacidade de diagnosticar a melhor forma tanto no grupo ou individual pra garantir que em um cenário de tanta ambiguidade e volatilidade, a comunicação seja garantida”, explica Fabiana Gabrielli, gerente de projetos da Nexialistas Consultores. A assertividade é uma das competências muito trabalhadas no meio corporativo nas mais diversas áreas.
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Também é tema de muitos treinamentos. “Numa era em que somos hiperconectados e temos overdose de informação por diversos meios, a assertividade se torna uma competência diferenciadora das lideranças. Conseguir ser objetivo e ir direto ao ponto sem deixar espaço para dúvidas nas equipes é uma virtude dos líderes comunicadores que, não necessariamente, significa serem bons oradores”, ressalta Liliane Cammarano, diretora de RH da LATAM Airlines Brasil. Segundo Liliane, a área de T&D da LATAM, por exemplo, muito mais do que passar conhecimento e capacitar técnica ou comportamentalmente os profissionais, contribui fortemente para desenvolver a competência da assertividade e formar excelentes comunicadores em todos os níveis hierárquicos. “Das lideranças aos públicos operacionais, todos são fortemente estimulados pela área de T&D a desenvolver e praticar a comunicação assertiva com clareza e agilidade”, explica. Liliane ressalta que a LATAM pauta seus trabalhos na área de Treinamento e Desenvolvimento em três pontos fundamentais: segurança, ser atencioso e eficiência. “E, desses três pontos, não abrimos mão. Assim, atendemos a todas as exigências dos
FOTO: DIVULGAÇÃO
MERCADO
“Em uma era em que somos hiperconectados e temos overdose de informação por diversos meios, a assertividade se torna uma competência diferenciadora das lideranças.” LILIANE CAMMARANO, diretora de RH da LATAM Airlines Brasil. órgãos reguladores e fazemos ainda mais. Temos em nossos programas de treinamentos, para todos os públicos, as capacitações regulatórias e as que nós, como empresa, definimos que são essenciais para oferecer aos nossos passageiros a melhor experiência em suas viagens. Investimos em treinamento, dedicamos muito tempo de nossos líderes e colaboradores com esse tema, porque sabemos da sua importância”. Comunicação e liderança A área de treinamento da LATAM atua tanto na parte técnica quanto na parte comportamental. Hoje a companhia possui escolas para atender às necessidades do negócio, como Escola de Aeroportos, Escola de Pilotos, Escola de Cargas, Escola de Comissários e Escola de Rampa. Em cada uma delas são trabalhadas questões técnicas e comportamentais, como atendimento aos passageiros, ou ainda saber lidar com as emoções de cada um, além é claro, de abordarmos a Cultura LATAM. “Como somos uma empresa global, temos um alinhamento global. Trabalhamos, basicamente, com uma equipe de instrutores próprios, que também são capacitados constantemente e muitos deles passam por validações
dos órgãos reguladores”, elucida. Tudo isso é feito através de uma liderança forte e bem treinada que tem o papel de disseminar a cultura da empresa para cada colaborador. O objetivo é ter líderes que formam líderes, explica Liliane. “Nossos líderes são os protagonistas do processo e entram em sala para discutir e refletir sobre os temas de gestão, equipes, comunicação, Cultura LATAM, entre outros. Acreditamos que, sem dúvida, o líder tem um papel fundamental nesse processo de desenvolvimento constante e ouvi-los é imprescindível”, explica. Fabiana Gabrielli, da Nexialistas, ressalta que a comunicação não assertiva pode gerar conflitos interpessoais dentro do ambiente profissional, que podem ser latentes ou visíveis. “Se o líder quer potencializar o resultado da sua equipe a primeira coisa que tem que fazer é combater os conflitos, pois eles dificultam e geram impacto negativo nos resultados”, avalia. Em seu livro “Amor Líquido”, o filósofo, sociólogo e escritor polonês,
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Zigmund Bauman, trata das relações líquidas e analisa que nesse mundo digital e tecnológico as pessoas passam a olhar menos no olho do outro e a partir disso todas as habilidades de comunicação se tornam muito limitadas. “Um líder deve saber dosar quando ser digital e quando ser analógico, ou seja, quando deve olhar olho no olho e quando usar os meios digitais. Nunca é demais investir em uma comunicação fluida e na criação de canais abertos que fomentem a troca de opinião e de experiências e diferentes visões”, acredita Fabiana.
POR QUE AS ORGANIZAÇÕES NÃO APRENDEM? Esse foi o tema da palestra ministrada pela Nexialistas no Rio de Janeiro
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mundo está mudando em uma velocidade assustadora e neste cenário surge um novo termo: VUCA, que vem do inglês, volatility, uncertainty, complexity and ambiguity. É usado no mundo empresarial como um termo para representar as condições fundamentais que afetam o negócio. Apresenta um cenário onde os acontecimentos são caóticos e imprevisíveis, uma forma extrema de condições. Esse foi um dos conceitos apresentados durante a palestra: “Porque as Organizações não Aprendem”, ministrada no Rio de Janeiro – com transmissão ao vivo pelo Facebook - por Anderson Bars, Chief Creative Officer da Nexialistas Consultores. Em pouco mais de duas horas, foram trabalhados conceitos do mundo atual que dificultam o aprendizado e, consequentemente, atrapalham a empresa a implementar sua estratégia de negócio. Danielle de Paiva Pietroluongo, gerente setorial de sucessão gerencial e gestão do conhecimento da Transpetro, participou do evento no Rio de Janeiro e disse que gostou da oportunidade. “Achei o tema muito pertinente e instigante para pensar em al-
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EVENTO
“Achei o tema muito pertinente e instigante para pensar em alternativas neste cenário mais ágil sem perder a qualidade.” DANIELLE DE PAIVA PIETROLUONGO,
Gerente setorial de sucessão gerencial e gestão do conhecimento da Transpetro
ternativas neste cenário mais ágil sem perder a qualidade. É um desafio pensar de forma diferente, se ajustando a um mundo cada dia mais complexo, ágil e conectado. Temos que sair do tradicional e se ajustar a esta nova linguagem”, ressaltou ela. Marilise Evelyn Pinheiro, coordenadora de RH do Shopping Nova América, também participou da palestra do Rio e disse que foi um momento muito importante para refletir como encontrar a melhor forma de transmitir conhecimento e garantir que ele seja absorvido da melhor maneira dentro da heterogeneidade cada vez mais presente nas empresas. “A palestra além de muito pertinente por abordar tema complexo e desconfortável, traz em seu conteúdo consistência aliando um conceito e história, como também faz pensar e refletir o “piloto automático” que tendemos entrar quando não questionamos se o método é coerente com o momento”, destacou. Esta mesma palestra foi apresentada também dentro de algumas grandes empresas, sempre com excelente aceitação, promovendo o debate saudável de ideias devido ao tema ser tão atual, relevante e necessário.
João Cândido, Diretor da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio de Janeiro, ganhou livro de autoria de Alberto Roitman
O auditório ficou lotado por profissionais da área de RH de grandes corporações
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Eleito duas vezes como um dos 50 profissionais de RH mais admirados do Brasil, Guilherme Cavalieri está à frente da diretoria de Desenvolvimento Humano da Serasa Experian na América Latina
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DE GENTE ELE ENTENDE
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om 30 anos de experiência na área de Recursos Humanos, Guilherme Cavalieri responde pela diretoria de Desenvolvimento Humano da Serasa Experian em toda a América Latina. No currículo, só grandes empresas, como Camargo Corrêa, LG Electronics, TAM Linhas Aéreas, Boehringer Ingelheim e Unilever. É graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo e possui MBA em Gestão Estratégica pela FIA – USP. Já atuou como vice-presidente do Conselho da Associação Brasileira de Recursos Humanos de São Paulo (ABRH-SP) e atualmente é Diretor de Regionais da entidade. Em 2008 e 2010, foi eleito um dos 50 profissionais de RH mais admirados do Brasil. Constantemente orientada para soluções inovadoras, a Serasa Experian vem contribuindo para a transformação do mercado de soluções de informação, com a incorporação contínua dos mais avançados recursos de inteligência e tecnologia. São 6 milhões de consultas por dia on-line/real-time, auxiliando 500 mil clientes diretos e indiretos a tomar a melhor decisão em qualquer etapa do negócio. Confira a entrevista exclusiva de Guilherme para a Revista Nexialistas, sobre os desafios e estratégias para gerir toda a área de RH da Serasa Experian para a América Latina.
GUILHERME CAVALIERI Diretor de Desenvolvimento Humano da Latam na Serasa Experian
RN: Um dos grandes desafios das empresas globais é executar regionalmente as diretrizes estratégicas de suas matrizes. Isso é considerado um desafio, pois sempre existem aspectos regionais que nem sempre se aplicam. Quando falamos de pessoas, como a Direção de Recursos Humanos enxerga estas situações? 24
GC: Empresas globais sempre enfrentam esses desafios. Eles se somam aos reportes matriciais que nem sempre alinham prioridades globais e regionais. Felizmente aqui as coisas funcionam muito bem. Meus dois líderes entendem que há momentos onde se deve privilegiar o regional e em outros as iniciativas globais. Nas empresas que não têm essa desejável situação, minha sugestão é
ENTREVISTA
“Entender os impactos da mudança na vida das pessoas e ajudá-las é fundamental para melhorar a produtividade das organizações” ampliar muito o diálogo com os seus dois chefes e, se necessário, colocá-los para conversar e negociar diretamente. Transparência e diálogo permanentes são as únicas saídas no meu entender. Atenção, não caia na armadilha de colocar um contra o outro, seguramente o maior prejudicado será você. RN: Já que pessoas implementam as estratégias, é muito comum identificar gaps em competências para uma perfeita execução. Como aplicar um plano de desenvolvimento de pessoas, que em geral é de longo prazo, para uma estratégia, que em geral é de curto prazo? GC: Aqui na Serasa temos uma das competências que chamamos Disciplina de Execução. Ela é tão importante que faz parte do nosso processo anual de avaliação de comportamentos, que tem tanto peso quanto as metas “smart”. Para nós “o que” e “como” são igualmente importantes. Nós latinos, não somos tão disciplinados e focados como os nossos colegas do hemisfério norte, o que dificulta nossa implementação. A melhor saída no meu entender é designar, para os projetos mais complexos, um excelente PMO - Project Management Office - (gerente de projetos). Eles têm metodologia e ajudam a dar o necessário ritmo e estruturar a governança aos projetos. Se essa for uma competência essencial, minha sugestão é
capacitar os principais executores nessa metodologia. Isso pode facilmente fazer parte de um bom e estruturado PDI (Programa de Desenvolvimento Individual). RN: Como a Serasa Experian vem se adaptando às novas metodologias para desenvolvimento de seus colaboradores? A sala de aula ainda tem um peso importante ou a metodologia 70/20/10 é uma realidade? GC: O 70/20/10 já era uma realidade desde que entrei na Serasa, há 5 anos. A área de DH (Desenvolvimento Humano) já havia adotado essa prática que estamos mantendo até hoje. O que temos procurado aprimorar é o e-learning, principalmente através de novas possibilidades como o mobile. Isso facilita e motiva o treinamento. RN: Qual o papel do líder em adaptar as estratégias e disseminar para suas equipes? GC: Uma das principais responsabilidades dos líderes é assegurar o bom entendimento da estratégia da empresa na sua equipe e principalmente garantir a boa execução. Já faz muitos anos que aqui na Serasa realizamos reuniões de início de ano onde o presidente e os VPs (vice-presidentes) comunicam claramente a estratégia e prioridades do ano. Isso ocorre com todos os líderes no que chamamos de Convenção de Lideran25
ça e em seguida fazemos uma reunião um pouco mais resumida com todos os 2.700 funcionários. Assim procuramos assegurar o bom entendimento e garantir a execução. RN: Todo mundo adora mudança, mas quando ela chega, sempre gera um desconforto. Quais suas dicas para que Diretores de Recursos Humanos possam tratar as mudanças com visão positiva em suas empresas? GC: É verdade, não é fácil sair da famosa zona de conforto. Alguns têm mais facilidade do que outros. Quando temos um projeto que trará grande alteração da maneira como operamos sempre adotamos o Change Management. Entender os impactos da mudança na vida das pessoas e ajudá-las é fundamental para melhorar a produtividade das organizações. A metodologia de gestão da mudança, que é fortemente embasada na comunicação clara, direta e frequente é realmente muito importante e, se bem implementada, cria um clima positivo nas empresas. Isso pode ser feito internamente ou com apoio de consultorias especializadas. Aqui na Serasa, temos experiência nas duas situações e ambas com sucesso. Recomendo avaliar bem o tamanho do impacto da mudança e se a empresa tem profissionais habilitados para implementar a metodologia de gestão da mudança.
RAIO X NEXIALISTA ASSOCIADO
“ACREDITEI NA
PROPOSTA INOVADORA
DA NEXIALISTAS”
O
OSMAR DE ALMEIDA Local de atuação: Grande São Paulo Formação: Graduação em Administração de Empresas e MBA em Gestão Empresarial. Porque estou na Nexialistas: “Se fosse mais do mesmo, aquelas metodologias convencionais, não teria aceitado o convite. Topei de bate pronto porque acredito na metodologia!”
smar de Almeida foi o primeiro Nexialista Associado da Consultoria. Conheceu a empresa por meio de sua esposa, que trabalha no SBT, e se encantou com a metodologia inovadora. “Não pensava em voltar para a área de consultoria, mas achei incrível o material que eles me apresentaram. Mesmo conhecendo a área, nunca tinha visto nada igual ao que me foi apresentado. A metodologia da Nexialistas é muito inovadora e isso me despertou a vontade de enfrentar o desafio”, relembra ele que tem entre seus clientes nomes como Roche, Honda, Laboratório Cristália, Raia Drogasil, Sanofi, HDI e Liberty. Com formação em Administração de Empresas e MBA em Gestão Empresarial, Osmar já atuou nos setores de varejo, serviços, franquias e consultoria e soma uma experiência de mais de 20 anos nas áreas de finanças e comercial. Essa experiência resulta em ótimos fechamentos. “Ao longo desse tempo já fiz muitas reuniões e em todas elas quando apresento o material da Nexialistas o “Efeito Uau!” é garantido. As pessoas são surpreendidas positivamente e isso resulta em bons negócios”. Dentre os muitos ‘cases’ de sucesso desde que começou na Nexialistas, Osmar se lembra de um onde o presidente da empresa gostou tanto do treinamento que 26
Osmar de Almeida ficou encantado com a proposta e acreditou desde o início. Agora colhe os bons frutos fez questão de participar. “Fomos contratados para desenvolver um PDL – Programa de Desenvolvimento de Lideranças para a empresa toda. Não era uma empresa de nome conhecido, mas quando começamos a trabalhar descobrimos que tratava-se de uma empresa de tecnologia com 147 data centers espalhados pelo mundo e responsável por 97% da internet do planeta. “O negócio da empresa é importante para a humanidade e nós fizemos o trabalho com toda a equipe de liderança. Participaram 220 pessoas com módulos para diretores, gerentes e coordenadores”, relembra. Osmar conta que o que mais chamou a atenção neste job foi a atitude do presidente da empresa. No primeiro dia do treinamento para os diretores o presidente fez a abertura e disse que ficaria ali por uns 10 minutos para ver o início da apresentação. Depois de 10 minutos ele se levantou pediu uma apostila e voltou para seu lugar para assistir a aula toda. “Além disso, ele fez questão de participar de todo o treinamento junto com os diretores e, por esse motivo, algumas vezes a data e o horário do treinamento tiveram que ser modificados para que o presidente pudesse participar. Foi realmente surpreendente. Esse é um dos muitos casos que comprovam como a metodologia da Nexialistas funciona”, garante.
LEARNING STRATEGY A jogada que falta na Educação Corporativa da sua empresa • Como direcionar com eficiência os investimentos em Desenvolvimento de pessoas? • Sua empresa tem critérios claros para a aprovação de projetos de Treinamento e Desenvolvimento? • Qual é o papel do time de RH na preparação dos colaboradores para os desafios futuros da Companhia?
Se você não soube responder a alguma dessas perguntas, sua empresa precisa de um
LEARNING STRATEGY. • Define papeis e responsabilidades de toda a equipe de T&D • Cria um fio condutor das ações formativas existentes • Alinha as competências à alavanca estratégica da empresa • Determina KPI’s para mensurar a evolução dos funcionários
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INOVAÇÃO
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