MEETING WITH EXPERTS
IIIONCOLOGIA CONGRESSO D’OR INTERNACIONAL Evento supera as expectativas ONCOLOGIA D’OR I CONGRESSO MULTIDISCIPLINAR ONCOLO CONGRESSO INTERNACIONAL
I CONGRESSO MULTIDISCIPLINAR ONCOLOGIA D’OR Rio de Janeiro
Entrevista
www.oncologiador.com.br
13 e 14 de novembro/2015
Rodrigo Abreu e Lima defende o uso racional de recursos
Aconteceu
XII MARATONA UROLÓGICA
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XII MARATONA UROLÓGICA
Pesquisas focam na combinação da imunoterapia com outros tratamentos 3
Destaque Visão multidisciplinar no câncer de mama
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Holofotes Veja as imagens do congresso
6 Heráclito de Brito Gomes Junior, Eduardo Loyo, Rodrigo Abreu e Lima e Daniel Herchenhorn
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om mais de dois mil inscritos, 12 módulos, 165 convidados nacionais e 11 internacionais, o III Congresso Internacional Oncologia D’Or termina hoje marcado pelo sucesso da iniciativa, mas já com planos para a próxima edição. Na cerimônia de abertura, o diretor-executivo da Oncologia D’Or, Rodrigo Abreu e Lima, adiantou as novidades que estão sendo pensadas para 2016. “Teremos um módulo de pesquisa clínica e inovação e outro de robótica, dentro do nosso objetivo de incluir temas relevantes para a oncologia”, diz Lima.
O CEO da Rede D’Or, Heráclito de Brito Gomes Junior, destacou a relevância do evento no cenário da oncologia nacional. “O grupo tem 30 hospitais, faz mais de 22 mil cirurgias e atende a 20 mil internações por ano, o que revela nosso papel social importante. Queremos ser reconhecidos por médicos e pacientes como um local de referência em saúde”, comenta o CEO, lembrando da importância dos investimentos feitos no IDOR pelo grupo. Na cerimônia de abertura, o coordenador científico da Oncologia D’Or, Daniel Herchenhorn, cha-
mou a atenção para o compromisso do congresso em valorizar o cuidado integral. “Este é o nosso foco para o tratamento oncológico, cuidar de forma integrada das necessidades dos pacientes. ” A abertura do evento teve também a participação do economista Eduardo Loyo, sócio do BTG Pactual. “Infelizmente, a reforma fiscal e o controle inflacionário estão demorando mais do que esperávamos, hoje está difícil traçar um cenário para 2016”, diz. Loyo acredita, contudo, que ainda haverá queda no PIB no ano que vem.
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Entrevista
III CONGRESSO INTERNACIONAL ONCOLOGIA D’OR
Entrevistado
Rio, 13 e 14 de novembro/2015
“O uso racional de recursos é essencial para a sustentabilidade do sistema de saúde”
C Médico Hematologista | Diretor-executivo Nacional do Grupo Oncologia D’Or
omo parte integrante da estratégia da empresa, que se apoia no tripé de assistência, educação continuada e pesquisa, este III Congresso Internacional Oncologia D’Or tem como metas centrais trazer aos congressistas temas de relevância no cenário internacional, no que se refere à incorporação das novas tecnologias
na saúde e custos agregados, e valorizar a boa informação para a comunidade, através de um seminário voltado para jornalistas. Rodrigo Abreu e Lima, diretor executivo do Grupo Oncologia D’Or, aponta as novidades desta edição, fala sobre a necessidade de racionalizar os recursos e defende investimentos em prevenção e detecção precoce.
JD – Qual a importância do Congresso Internacional da Oncologia D’ Or para a instituição? Rodrigo – A história do Congresso se mistura com a história da própria instituição. Em 2012, a Rede D’Or iniciou o processo de expansão para área de oncologia com a aquisição do grupo Oncotech, Oncologistas Associados e Radioterapia da Gávea. Em 2013, o oncologista Daniel Herchenhorn idealizou e coordenou o primeiro Congresso Internacional, em parceria com especialistas do Hospital Dana Faber. Com a expansão do grupo para cidades como Brasília, São Paulo e Recife, o Congresso também promoveu a integração do Corpo Clínico e Multidisciplinar da Oncologia D’Or. Foi criado o módulo de Gestão e de Qualidade. Em 2014, a parceria foi com os especialistas da John Hopkins. Este ano, temos 11 convidados internacionais e 165 nacionais dos diversos Estados e novidades como os módulos de hematologia, imunoterapia, além do I Congresso Multidisciplinar e da XII Maratona Urológica. JD – Porque a criação do Módulo Gestão em Saúde? Rodrigo – O módulo de Gestão em Saúde foi pensado com objetivo de criar um ambiente saudável de discussão entre os diversos atores do Sistema de Saúde Suplementar, visando mapear os principais desafios encontrados no setor e promover soluções em conjunto. Neste módulo, tivemos a visão de um prestador de serviço do mercado de saúde privado e de um especialista em fármaco-economia. Pela relevância da inova-
ção e da pesquisa para sustentabilidade da saúde tivemos, também, a participação do IDOR no módulo. JD – E o que motivou o Congresso a incluir o Módulo Saúde e Mídia nesta terceira edição? Rodrigo – Neste último mês, presenciamos o ‘boom’ de informação sobre o caso da fosfoetanolamina e suas consequências. Pior do que a falta de informação é a informação errada. A informação confiável é o primeiro passo da linha de cuidado do paciente. Com este intuito, criamos o módulo Saúde e Mídia, voltado para jornalistas e estudantes de jornalismo, onde foi discutida a melhor forma de divulgarmos a informação. Na era das redes sociais, a Oncologia D’Or tem como estratégia participar em toda linha de cuidado do paciente - da informação confiável para sociedade, prevenção, diagnóstico, tratamento e pós-tratamento à geração de conhecimento, em parceria com a Rede D’Or e IDOR. JD – Como você analisa a política de prevenção e detecção precoce do câncer no Brasil? Rodrigo – Até 40% das mortes por câncer podem ser evitadas pela redução do uso do tabaco, alimentação saudável, atividade física, diminuição do consumo exagerado de álcool, controle de alguns vírus relacionados ao câncer, como o HPV, eliminação dos agentes carcinogênicos nos ambientes de trabalho e diminuição da poluição atmosférica. A política de combate ao tabagismo, no Brasil, vem ganhando destaque no cenário mundial. Já em relação a outros programas de
prevenção, o Brasil tem muito a evoluir, principalmente no que concerne ao acesso à população como, por exemplo, à mamografia. JD – Como você analisa a evolução da medicina personalizada na oncologia? Rodrigo – Os estudos dos marcadores tumorais são fundamentais para um diagnóstico preciso e tomada de decisão em relação ao tratamento. Esses marcadores têm características específicas para células cancerosas, que permitem detectar especificamente tumores e determinar a gravidade da doença ou a resposta do paciente ao tratamento. Isso significa o desenvolvimento de medicamentos que objetivem tipos específicos de tumores. Quanto mais um medicamento for específico, mais poderoso será seu efeito na doença. A medicina personalizada é uma tendência mundial. JD – Muito se fala sobre as restrições ao uso indiscriminado de medicamentos de ponta a fim de reduzir custos. Como você analisa a importância de o médico ter uma visão de gestor? Rodrigo – A metodologia Lean ensina que tudo que não agrega valor ao paciente é desperdício. O uso irracional de medicamentos é um dos maiores desperdícios na saúde. Na formação do médico atual é fundamental aprendermos conceitos como custo-efetividade e medicina baseado em evidências desde a graduação até a especialização. O uso racional de recursos é essencial para a sustentabilidade do sistema de saúde, seja público ou privado. Esta consciência vem aumentando ao longo do tempo.
Rodrigo Abreu e Lima
Rio, 13 e 14 de novembro/2015
Maratona Urológica
Aconteceu
Novos paradigmas de triagem e
Pesquisas focam o uso combinado
tratamento do câncer de próstata
com outras terapias
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m sua palestra “Rastreamento, detecção e tratamento minimamente invasivo”, parte da XII Maratona Urológica, o especialista Herbert Lepor aponta a necessidade de afinar os métodos de detecção e manejo do câncer de próstata. Integrante da Johns Hopkins University Society of Scholars, Lepor lembrou da eficácia das técnicas atuais para a neoplasia, como o uso do teste PSA, da realização de biópsia, do ultrassom transrretal aleatório guiado, seguido por um tratamento curativo agressivo. “A taxa de mortalidade por câncer de próstata caiu 40%”, Herbert Lepor afirma Lepor. “Esta redução significativa da mortalidade por câncer de próstata, contudo, foi conseguida submetendo muitos homens para uma biópsia e um tratamento desnecessários. ” O objetivo daqui em diante, afirma o médico, é preservar esta “impressionante redução da mortalidade do câncer de próstata”, enquanto são melhorados os paradigmas de triagem, detecção e tratamento. Segundo Lepor, isto será alcançado através da utilização do 4KScore, da ressonância magnética (MRI alvo biópsia), da avaliação de risco molecular e da terapia focal.
Gestão em Saúde
Crescimento dos custos com saúde preocupa
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stamos vivenciando um cenário bastante difícil na economia para os próximos anos e cabe a nós, responsavelmente como empresa gestora de saúde, contribuir para que esse impacto seja o mínimo possível, principalmente para os nossos pacientes.” A frase de alerta é do diretor-geral SP/PE e Novos Negócios do Grupo Oncologia D’Or, Leonardo Nunes, ao falar sobre a eliminação do desperdício em oncologia, tema central no módulo sobre Gestão Leonardo Nunes em Saúde. Segundo dados apresentados por Nunes, entre 2003 e 2013 houve um crescimento considerável (pouco mais de 50%) no número de beneficiários nesse período e um aumento de mais de 200% nos custos de saúde. “Temos que pensar diferente os modelos e as formas utilizadas e buscar oferecer o melhor atendimento aos pacientes, no custo mais racional possível.” Rodrigo Lima, diretor executivo do Oncologia D´Or e coordenador do módulo, juntamente com Sérgio Côrtes, completa que o mercado de saúde suplementar tem diversos atores, com assimetria de informações, e objetivos antagônicos. “Quando o mercado não se entende, acaba onerando todo o sistema e levando à judicialização.”
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III CONGRESSO INTERNACIONAL ONCOLOGIA D’OR
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Imunoterapia
om grandes avanços registrados na última década, e considerada a alternativa mais promissora para o tratamento oncológico, a imunoterapia deve registrar um novo salto nos próximos anos. Em sua palestra “Estudos e Cenários em Câncer de Pulmão”, Lucianno P. dos Santos apresentou uma série de estudos que estão em desenvolvimento e que são aguardados pela comunidade médica. “Temos mais de 100 estudos testando drogas imunoterápicas e suas possíveis combinações, com quimioterapia, com vacinas em doses diferentes etc. Lucianno P. Santos Teremos novidades importantes nos próximos anos”, diz Santos. Entre os estudos apresentados pelo oncologista estão o Keynote 189, que começa em 2016, e que tem dois braços em avaliação: um com a associação de pembrouzumab e pemetrexeb e outro com placebo e pemetrexeb. “Hoje, temos imunoterápicos para tumores isolados, mas temos muito a avançar. Não sabemos ainda as combinações ideais, como a imunoterapia adjuvante e neoadjuvante, o uso com vacinas combinadas, ou mesmo o inibidor de tiroquinase EGFR”, diz Santos.
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III CONGRESSO INTERNACIONAL ONCOLOGIA D’OR
Saulo Couto
Exposição dos Projetos A3-LEAN
Matheus Nunes
Thiago Soares
Jonh Teixeira
Rio, 13 e 14 de novembro/2015
Nuria Amando
Laura Leão
Laura Leão
Gustavo Vieira, Juliana Hottz
Cristiane Rocha, Helio Calabria, Adriana Crespo
Destaque
Rio, 13 e 14 de novembro/2015
Hematologia Adriana Scheliga
Linfomas e a individualização
Visão multidisciplinar
do tratamento
ganha espaço
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s alternativas de diagnóstico e de conduta terapêutica em adultos portadores de neoplasias linfoproliferativas serão temas do Módulo de Hematologia hoje no congresso, cujas coordenadoras são as especialistas Adriana Scheliga e Juliana Musacchio. Nos painéis, haverá espaço para o debate sobre quais são as atuais recomendações para o tratamento de adultos portadores de linfoma folicular, a segunda neoplasia linfoproliferativa mais frequente. “Também serão abordados quais os mais recentes avanços no tratamento da neoplasia linfoproliferativa mais comum em adultos, os linfomas difusos de grandes células B”, comenta Adriana Scheliga. “Outro desafio do módulo, com a palestra de Rafael Gaiolla, da Faculdade de Medicina de Botucatu, será discutir as melhores abordagens no paciente com linfoma de Hodgkin (LH), que falha ao tratamento de primeira linha.” Atualmente, destaca a médica, é importante lembrar que, no combate desta neoplasia, os esforços estão se concentrando na tentativa de reduzir a toxicidade a longo prazo do tratamento inicial, uma vez que grande maioria dos pacientes potencialmente ficam curados com uma primeira linha de tratamento. “Desta forma, como ocorre também nos linfomas não-Hodgkin (LNH), a individualização do tratamento é a chave para o sucesso terapêutico. ”
Câncer de pulmão, avanços e
Tórax João Pantoja
desafios do tratamento
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câncer de pulmão persiste como sendo aquele responsável pela maior letalidade oncológica entre os homens e a segunda maior causa entre as mulheres, segundo levantamentos internacionais. O oncologista João Pantoja, coordenador do Módulo Tórax, ao lado de Carlos Gil, chama a atenção para o fato de que cerca de 60% dos casos incidam em pessoas vivendo em países em desenvolvimento, como o Brasil. “Trata-se, portanto, de problema de primeira grandeza em saúde pública e dedicaremos a este tema substancial parte do Congresso”, comenta Pantoja. “Faremos uma revisão do estado atual da arte em estagiamento molecular, resistência à classe medicamentosa que modificou o paradigma de tratamento na última década, os inibidores da tirosina quinase, terapêutica atual de câncer broncogênico de pequenas células e também daquele ‘não pequenas células’. ” O coordenador também destaca como relevante nas discussões que ocorrerão hoje, aspectos como os avanços científicos recentes na esfera do rastreamento que poderiam permitir diagnóstico precoce, quando a cura ainda seria uma possibilidade, além de questões relacionadas às técnicas terapêuticas atuais - cirúrgicas ou não cirúrgicas.
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III CONGRESSO INTERNACIONAL ONCOLOGIA D’OR
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Mama Gilberto Amorim
evolução do diagnóstico e dos tratamentos para a neoplasia maligna da mama será contemplada no Módulo Mama, sob coordenação dos especialistas Afrânio Coelho e Gilberto Amorim. “Os temas selecionados visam incrementar a visão multidisciplinar tão necessária para bom acompanhamento da paciente”, comenta Coelho. “Os estudos têm demonstrado que a remoção de toda a mama não prolonga a vida quando comparado com a remoção somente do tumor, associada a alta tecnologia da radioterapia atual e terapias alvo sistêmicas guiadas pela biologia molecular do tumor”, comenta Coelho lembrando que para cerca de um terço das pacientes, principalmente as mais jovens, a mastectomia ainda é o tratamento preferido. “Procuraremos esclarecer e definir as novas cirurgias radicais com abordagem poupadora da pele e do mamilo em crescente uso pelo mundo. É também fundamental o auxílio da imagenologia mamaria com um radiologista experiente integrado no planejamento terapêutico podendo utilizar a mamografia, ultrassonografia e ressonância magnética para se estimar a extensão de doença subclínica, comprometimento do mamilo, espessura da pele e localização precisa do tumor”, comenta o coordenador do módulo.
Multidisciplinaridade no tratamento de tumores colorretais
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Gastrointestinal René Adam
principal ponto de avanço para os pacientes com câncer é a gestão multidisciplinar. Parece ser fácil, mas é complicado colocar em prática.” É o que defende o palestrante internacional do Módulo Gastrointestinal, o cirurgião francês René Adam, do Hôpital Universitaire Paul Brousse. Adam destaca pontos relevantes no manejo da doença: decisões mais rápidas para as estratégias, dinâmicas de reavaliação (o melhor tratamento no melhor ‘timing’) e sinergia na eficiência de todos os tratamentos. Como desvantagens, René Adam aponta o “ego de cada especialista”, afinal quem é o líder? Também são desafios para esta multidisciplinaridade a logística, o tempo para se dedicar, expertise, dentre outros. Adam apresenta uma abordagem multidisciplinar para o tratamento de câncer colorretal metastático (mCRC) na prática diária, discutindo sobre o momento da cirurgia, a melhora na sobrevivência à longo prazo, além do controle da doença antes da cirurgia, melhora da sobrevida por quimioterapia neoadjuvante e prevenção da recorrência após a cirurgia. Hoje, René Adam apresenta a palestra “Passado, presente e futuro no tratamento de metástases hepáticas do câncer colorretal”.
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Holofotes
III CONGRESSO INTERNACIONAL ONCOLOGIA D’OR
Carlos Frederico Pinto
Celia Maria Paes Viegas, Bettina Kligerman e Afrânio Coelho de Oliveira
Equipe AstraZenica
Juliane Musacchio
Rio, 13 e 14 de novembro/2015
Eleni Efstathiou
Leonardo Atem
Paulo Rodrigues
Paulo Perelson e Miguel Froimtchuk
Marlene Oliveira, Lydianne Oliveira e Jiane Carvalho
Rosi Correia, Carla Leal e Katya Rosana
Carlos Gil
Rodrigo Ferraz
Karina Andrade e Raphaela Farias
Palestrante e coordenadores do Módulo Gastro-Intestinal
Alexandra Mattos, Alexandra Boiteux, Jacques Bines e Priscilla Romeiro
(Boehringer)
Bruno Blate, Rodrigo de Abreu e Lima e Sergio Côrtes
Thais Abreu, Leonardo Ragel e Rafaela Pozzobom
Área de exposição
Gustavo Adolpho Carvalho
Equipe Janssen
Andre Josino, Rosely dos santos
Amanda Bazilio, Edvaldo Bazilio, Stelamaris Coelho e Elisangela Romano
Equipe Oncologia D’Or
Debatedores Maratona Urológica
John Teixeira, Poliana Brito, Thiago Soares, Juliana Albergaria, Nuria Amando
e Miguel Froimtchuk
Demetrius Mendonça, Paulo Garrido, Jose Alexandre Ribeiro e Helio Costa
Alessandra F. Nascimento
e Mariana Prando
Janaina Caridade e Marcia Pereira (Bristol)
Gustavo Oliveira, Juliana Hottz e Adriana Crespo
Andre Moll e Paulo Bernardes
Equipe Roche
Rio, 13 e 14 de novembro/2015
Miguel Froimtchuk e Mariane Fontes Dias
Anderson Silvestrini
Holofotes
Pasi A. Janne e Mariano Zales
Marinalva Oliveira, Luiz Vasconselos
III CONGRESSO INTERNACIONAL ONCOLOGIA D’OR
Tatiane Montella
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Rodrigo Lima e Sergio Côrtes
e Luisa Adão
Debatedores e coordenadores do Modulo Imunoterapia
Carlos Loures, Bruno Carvalho Oliveira
Julia Menezes, Helio Calábria e Jayme Gouveia
Glauber Leitão, Davimar Borducchi, Luiz Alberto Mttos e Henry Luiz Najman
e Flavio Reis
Mariane Bittencourt, Alexandra Mattos, Alexandra Boiteux e Priscilla Romeiro
Arnulf Stenzl
Helio Calábria, Rodrigo Abreu Lima
Simone Simon, Andre Moll
Marcelo Reis, Debora Lima
e Leonardo Nunes
e Lydianne Oliveira
e Sofia Montinho
Rodrigo Abreu e Lima, Heráclito de Brito
Helio Calábria, Fernanda Moll, Rodrigo Abreu e Lima, Marlene Oliveira e Simone Simon
Debatedores e coordenadores da Maratona Urológica
Lisiana Szeneszi e Elena Lerner
Palestrantes e coordenadores Módulo Gastro Intestinal
Lisiana Szeneszi, Leonardo Rangel, Rita Ciocci e Luana Diacoyannis
Helio Calabria, Carlos Loures, Saulo Couto e Edivaldo Bazilio
Alexandre Accioli, Renata Flatschart, Christiane Sedlmayer, Eduardo Vital (Novartis)
Gustavo Motta, Tarcisio Valença
Paolla Perdigão
Andreia Melo e Gustavo Guitmann
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Maria de Lourdes Oliveira
e Eduardo Loyo
Timothy J. Yeatman
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