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Foto capa: Guilherme Andrade
Editorial
Caro leitor,
A
lém das dezenas de praias que encantam milhares de turistas e veranistas todos os anos, Ilhabela tem atrativos que, apesar de ainda pouco conhecidos, fazem do arquipélago um dos destinos mais completos para a prática do ecoturismo.
São centenas de quilômetros de trilhas, cachoeiras, piscinas naturais, vales e montanhas cercados pela riqueza e diversidade da exuberante Mata Atlântica, que mostram que a Ilha é muito mais que um destino de sol e praia, perfeito para ser visitado durante o ano inteiro e que fica ainda melhor longe do burburinho da alta temporada! Para mostrar um pouco desta outra face de Ilhabela, nossa matéria de capa traz um roteiro de ecoturismo com opções para todos os gostos, desde passeios curtos e de fácil acesso que levam a cachoeiras e piscinas naturais até trilhas longas, de nível médio ou difícil, para praias isoladas ou locais de acesso restrito. Ainda falando sobre a natureza exuberante da nossa região, a coluna de Animais Silvestres traz um artigo assinado por Octavio Campos Salles, fotógrafo de vida selvagem e natureza e guia de observação de aves, que conta um pouco sobre os fascinantes albatrozes, aves pelágicas que visitam a nossa costa para se reproduzir ou procurar alimento. Nossas páginas contam ainda como foi a 21ª edição do Dança e Movimento, que trouxe para o arquipélago uma das maiores mostras de dança do Estado de São Paulo, em mais de dez dias de muita arte e cultura. Na seção Litoral em Revista, você fica por dentro das últimas notícias da região, em Gastronomia, confere os melhores restaurantes da Ilha e nas páginas de Boas Compras encontra nossas dicas de presentes e consumo. Boa leitura!
Andréia Lima Editora
3 - REVISTA ILHABELA
Foto: Guilherme Andrade
Capa 16
Ecoturismo
Nesta Edição: 26 Foto: Guilherme Andrade
Outubro / novembro - 2018
Gastronomia
Gelato feito em casa!
Animais Silvestres
Foto: Divulgação
Aves pelágicas em Ilhabela
Foto: Octavio Campos Salles
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40 Pets
Dietas caseiras para animais de estimação
Revista Ilhabela é uma publicação da Ilha Editorial, Planejamento, Marketing e Distribuição LTDA. Rua Antenor Custódio da Silva, 197 - Ilhabela - SP Fundador: Horácio Victor Nascimento de Andrade (1945-2003) - Diretor Comercial e Diagramação: Guilherme Andrade - Editora: Andréia Lima - Jornalista Responsável: Marisol Garcia - MTB 38294 - Colaboradores: José Augusto Menegatti - Publicidade e assinaturas: (12) 3896-6337 / (11) 2858-4802 / publicidade@ revistailhabela.com.br. A Revista Ilhabela é uma publicação dirigida a moradores, veranistas, empresários, turistas e freqüentadores de Ilhabela e região. Os anúncios e ofertas aqui publicados são de inteira responsabilidade dos anunciantes. A reprodução de anúncios e reportagens só poderá ser feita mediante expressa autorização da Ilha Editorial. Contatos Tel: (12) 3896-6337 www.revistailhabela.com.br - e-mail: contato@revistailhabela.com.br
Odontologia
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Laserterapia na Odontologia *Dra Elcilene Roefero
as últimas décadas, o avanço da tecnologia tem propiciado o surgimento de novos equipamentos utilizados nas áreas de diagnóstico e terapêutica. O laser é um destes. Muito divulgado para finalidade de clareamento dental, o uso do laser em Odontologia vai muito além, atuando como auxiliar no tratamento de diversas doenças, inclusive o câncer. O que é? A laserterapia é um tratamento realizado com um equipamento laser de baixa potência, geralmente o laser de diodo, com comprimento de ondas no vermelho ou infravermelho. Esta energia, que é absorvida pelas células doentes do corpo, aumenta a microcirculação local e restabelece a produção de ATP celular (energia), assim promove cicatrização, tem ação anti-inflamatória e analgésica no local da irradiação. É indicada para complementar ou até melhorar a qualidade do tratamento odontológico, proporcionando mais conforto para os pacientes. O tratamento com laser é rápido, indolor, seguro e não apresenta efeitos colaterais, quando realizado corretamente pelo dentista. O número de sessões de laserterapia é variável conforme a lesão a ser tratada e de acordo com o perfil do paciente. Mas o correto diagnóstico e um tratamento convencional adequado são fundamentais para o sucesso dos procedimentos clínicos. Exemplos de utilização da laserterapia Melhora da cicatrização: Pós-operatório de cirurgias: extrações dentárias, recobrimentos radiculares e instalação de implantes osseointegráveis; Tratamento de aftas, herpes simples e mucosite oral. Modulação da resposta inflamatória: Após preparos para remoção de cárie; Após a realização de cirurgias; Após o clareamento dental no consultório. Analgesia (diminuição da dor): ATM e músculos da mastigação; Aftas, herpes e mucosites; Alveolites (complicações pós extrações dentárias); Hipersensibilidade da dentina exposta.
A “fototerapia” na odontologia compreende também: Terapia fotodinâmica: utiliza-se de um corante fotossensível que é absorvido pelo laser, atuando nas bactérias, eliminando-as. Indicada para tratamentos endodônticos, periodontais e outros. Terapia sistêmica (ILIB): através da irradiação do laser vermelho na artéria radial (pulso) por 15 ou 30 minutos, tem-se a redução das moléculas de radicais livres, com melhora da oxigenação sanguínea, melhora da imunidade e controle da inflamação. Indicada para intercorrências odontológicas que afligem o paciente sistemicamente. Uma vez avaliados os parâmetros físicos e biológicos para seu emprego, a laserterapia oferece muitos benefícios, tanto relacionados com o tratamento da doença quanto à melhora do estado geral do paciente. Consulte seu dentista sobre as possibilidades de uso do laser para você. *Dra Elcilene Roefero é especialista em Prótese pela Unesp SJC; atua também em Implantodontia e Periodontia, com curso de cirurgia estética na New York University; integra a equipe do Grupo Imppera – curso de Cirurgia estética periodontal e periimplantar em SP; é membro do International Team for Implantology; coordena a El MaR Odontologia Integrada, há 22 anos em Ilhabela.
LitoralemRevista
Projeto de formação social dos Cozinheiros Sem Fronteiras teve nova etapa em Ilhabela
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ntre os dias 23 e 27 de setembro, Ilhabela recebeu mais uma ação do projeto Aprendendo com os Cozinheiros sem Fronteiras, iniciativa de cunho social que tem o objetivo de preparar jovens aprendizes para o mercado de trabalho, oferecendo oficinas gratuitas de gastronomia e culinária, ministradas por chefs voluntários. Neste ano a iniciativa contou, além da parceria com comerciantes e empresários locais, com o apoio da Prefeitura de Ilhabela que, de acordo com Celso dos Santos, vicepresidente mundial da Aregala, foi um importante passo para o crescimento do projeto. “Queremos mostrar a estes jovens que empreender é possível. Aqui, eles têm acesso à informação de primeira linha, com chefs renomados e saem atualizados sobre o mercado da gastronomia. Ao fim da ação, todos recebem um certificado, ou seja, é uma grande oportunidade. Somos uma gota no oceano ainda, mas é como podemos colaborar. E com o apoio da Prefeitura agora, o projeto já cresceu, e ano que vem estará melhor”. Para Roberto David Lopes, um dos coordenadores do projeto no Litoral Norte, o programa desenvolvido para a região vem atender a necessidade social de Motivar, Informar e Qualificar a comunidade local sobre as oportunidades gastronômicas de Ilhabela e região, procurando gerar maiores possibilidades de inserção social, capacitação profissional e empregabilidade funcional. A Cozinheiros sem Fronteiras é uma entidade internacional presente em mais de 20 países de língua hispânica, portuguesa, inglesa, francesa, entre outros, que atende as exigências técnicas da OMS – Organização Mundial da Saúde – em desenvolvimento de programas internacionais de combate a fome e desnutrição humanas, além de ações integradas de Cultura e Educação Social nas áreas de Gastronomia e Hospitalidade Brasileira.
O Espaço Cultural Pés no Chão, em parceria com a Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria de Cultura, e com a Fundação Arte e Cultura de Ilhabela (Fundaci), trouxe para o arquipélago uma das maiores mostras de dança do Estado de São Paulo, em mais de dez dias de muita arte e cultura.
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m sua 21ª edição, o Dança e Movimento aconteceu entre os dias 14 e 30 de setembro, com a apresentação de 11 espetáculos, no Espaço Pés no Chão, na Barra Velha, além de duas noites destinadas aos alunos de dança de instituições educacionais e culturais de Ilhabela e região, sempre com entrada franca. A abertura aconteceu no dia 14, com “Mandala Playground ou Flores na Areia”, um convite à experimentação feito por Ricardo Iazetta e seu filho Téo às crianças entre 8 e 11 anos. O público participou da criação, agregando areia colorida e flores de papel crepom. Ao final, desvendou-se um belo jardim construído coletivamente.
Foto: Ruben Bianchi
Dança e Movimento voltou a encantar o público em sua 21ª edição Espetáculo “A Cabra”
LitoralemRevista No dia 15, Keyzetta e CIA apresentaram “Para Todos os Seguintes”, uma peça para crianças que encanta todas as idades. Sobre a obra, Helena Katz diz: “quatro intérpretes que enfeitiçam com seus movimentos de pura poesia e desafiam a percepção. É absolutamente mágico”. No domingo (16), a Companhia de Danças de Diadema apresentou “EU por detrás de MIM”, de Ana Bottosso. O espetáculo investiga os espelhos e seus reflexos, concluindo que “mergulhar em um mundo de reflexos pode ser uma viagem sem volta”, e é indicado para maiores de 14 anos. No dia 21, a Gemini Cia de Artífices e a Companhia Soniquete Arte Flamenca apresentaram “Nosso Flamenco”, espetáculo que propõe um diálogo entre o flamenco, a dança contemporânea e a dança brasileira. Já no sábado (22), Luiz Arrieta e Luis Ferron apresentaram “Os Corvos”. O espetáculo coloca em cena uma questão latente, a morte, refletindo sobre o presente sem passado ou futuro – o presente como sentido vital e a morte como certeza final. O Ballet Sopro, dirigido por Roberto Amorim e Tatiana Portela, apresentou no dia 23 dois espetáculos: “Esgares” e “O Grito”. A partir de músicas de Edith Piaf, “Esgares” mescla dança, teatro e poesia num híbrido na arte. “O Grito” exprime técnica e beleza num desabafo que rompe o silêncio.
Na segunda-feira (24), a Cia Paraladosanjos trouxe “As Gêmeas”. Além de danças excêntricas e de vaudeville, o espetáculo levou ao palco técnicas de quick - change e acrobacias aéreas. “A Cabra” – com Marina Abib e direção de André Casaca –, foi apresentada na sexta-feira (28). É um trabalho sobre o risco, sobre um animal que se aventura simplesmente porque é assim que respira, assim que a vida pulsa. No dia 29, a Uai Q Dança Cia, de Uberlândia, apresentou “Os eventos são quase sempre os mesmos”, espetáculo inspirado no “Livro-Objeto” de Lourdinha Barbosa, poetisa, natural de Formiga, residente em Uberlândia há 38 anos. Em seguida, Panmela Tadeu apresentou “Um tanto de um pouco de som”. A abertura da noite foi feita pelo grupo de Dança do Pés no Chão, que apresentou a coreografia “Nós Neurônios”, de Juliana Andrade. Encerrando o 21º Dança e Movimento, Jorge Garcia Companhia de Dança apresentou, no dia 30, “Cantinho de Nóis”. Inspirado em cantos e contos populares brasileiros, o espetáculo revela a transformação de um ambiente nostálgico e religioso dos cortadores de cana de açúcar da zona da mata de Pernambuco, em um ambiente rítmico, dançante e surreal do Carnaval de Olinda (PE).
LitoralemRevista
Lampião Luz e Arte traz para lhabela Líder em seu segmento, marca apresenta uma grande diversidade de produtos e soluções inovadoras para controle de luminosidade, conforto, proteção e decoração de ambientes internos e externos.
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Lampião Luz e Arte, loja de iluminação e artigos para decoração, presente há 13 anos em Ilhabela, representa no Litoral Norte a linha de persianas, cortinas e toldos da Amorim, marca com 33 anos de tradição, líder em seu segmento, com atuação em todo o Brasil. Com produtos de alta qualidade e soluções para as mais diversas necessidades de decoração e controle de luminosidade, a Amorim tem uma ampla coleção de cortinas, com opções como rolô, romana, painel, plissada e de teto, entre outras, que podem ser confeccionadas nas versões blackout, transparente e semitransparente, em vários padrões e cores. Conta também com uma linha completa de persianas verticais e horizontais, incluindo os sofisticados modelos em madeira ou bambu, e oferece diversas opções de toldos para proteger e dar conforto a áreas externas. Outra vantagem da marca é a opção de motorização, que permite o acionamento das cortinas, persianas e toldos por controle remoto ou até mesmo por dispositivos como tablets e celulares, além da possibilidade de utilização de timers e sensores, garantindo praticidade e segurança mesmo na ausência dos proprietários. Na Lampião Luz e Arte é possível conferir a coleção completa, com assessoria para a escolha da melhor opção, execução de propostas sob medida, instalação e assistência técnica dos produtos, que são comercializados sob encomenda, com prazos curtos de entrega e garantia de fábrica Para saber mais, visite: www.amorimcortinas.com.br ou vá até a loja: Rua Sérgio Rodrigues, 17 – Perequê Tel. (12) 3896-1487
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Fotos: Divulgação
a linha completa da Amorim Persianas, Cortinas e Toldos
LitoralemRevista Cerâmica com Arte vai expor seus trabalhos em dois novos endereços Peças da ceramista Silvia Araújo estarão no Mercado das Artes, em Ilhabela e na Arkhé Colaborativa, em São Sebastião
Em São Sebastião, Silvia será uma das integrantes da recém-criada Arkhé Colaborativa, loja que reúne arte, artesanato e outras propostas criativas em um espaço diferente, que será inaugurado no início de novembro, no Centro Histórico. A ceramista também mantém uma loja em seu ateliê, na Barra Velha, onde é possível conferir a grande diversidade de peças artesanais, como placas, painéis, pratos e outros artigos e objetos de decoração,
linha voltada à arquitetura, com faixas, tozetos e cubas, e coleção de utilitários, como aparelhos de jantar completos, xícaras, canecas, pratos, sousplats, travessas, cumbucas, porta-guardanapos, bules e leiteiras, entre outras, todas pintadas com esmaltes atóxicos, queimadas em forno elétrico a uma temperatura de 984°C, que além de levar charme e exclusividade à mesa, podem ir ao forno, microondas e máquina de lavar louça. Todo o trabalho é feito em cerâmica artesanal, com peças moldadas e esmaltadas uma a uma. Também é possível encomendar versões exclusivas, com desenhos e formatos escolhidos pelo cliente. O Ateliê Cerâmica com Arte fica na Rua Espírito Santo, 145 – Barra Velha. O novo Mercado das Artes fica na Av. Almirante Tamandaré, 805 – Itaguassú. E a Arkhé Colaborativa será inaugurada na Praça Prof. Antônio Argino, 110 – Loja 2 – Centro de São Sebastião.
Foto: Guilherme Andrade
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trabalho singular do Ateliê Cerâmica com Arte, criado pela ceramista Silvia Araújo, estará exposto e à venda em dois novos espaços, ao lado de peças de artistas e artesãos da região. Em Ilhabela, as peças de cerâmica pintada à mão podem ser encontradas no Mercado das Artes, que está de mudança para um novo endereço, no Itaguassú, ao lado do restaurante Ilha Deck.
Rick Tapari se destaca em diferentes modalidades de motociclismo off-road Jovem piloto de Ilhabela já acumula os títulos de Campeão Paulista de Veloterra, vice-campeão do Arena Cross, vice do Desafio de Verão IMS e quarto colocado no disputado ranking brasileiro em 2017.
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uiz Henrique Tapari começou a praticar MotoCross há apenas dois anos, quando ganhou dos pais, Mônica e Sávio, a primeira moto. “Quando ele era bem pequeno, com três ou quatro anos, havíamos comprado uma moto, mas ele não se interessou nem chegou a usar” conta Mônica. Aos oito anos, estimulado por ver outros garotos praticando e competindo, ele teve a iniciativa de pedir a moto, em pouco tempo aprendeu a andar e alguns meses depois já estava disputando pequenos campeonatos amadores. “No início achamos que era apenas por diversão, mas em pouco tempo percebemos que ele tinha talento e potencial. Investimos em uma moto melhor, depois em outra e hoje nos dedicamos ao lado dele aos treinos e competições”, explica a mãe.
O excelente desempenho rendeu a Rick uma convocação oficial para integrar a equipe brasileira no Thor Winter Olympics 2018 (Olimpíadas de Inverno), que acontece entre os dias 19 e 24 de novembro no Gatorback Cycle Park, em Alachua, na Flórida, Estados Unidos. Infelizmente, um acidente ocorrido no mês passado durante um treino vai impedi-lo de participar desta e de outras competições até o final do ano, período em que vai se recuperar de fraturas no rádio e na ulna. O tempo de recuperação é de cinco semanas e o garoto mal pode esperar para voltar às pistas e treinar para as competições do ano que vem. “No ano que vem vou mudar de categoria e passarei a pilotar uma moto maior. Também estou me preparando para competir na modalidade Freestyle e se eu começar agora serei o piloto mais jovem do Brasil”, afirma o menino prodígio! Rick Tapari é patrocinado pela Sávio Motos e conta com o apoio da Prefeitura de Ilhabela. Pessoas ou empresas interessadas em apoiar o atleta podem entrar em contato com os pais, na Sávio Motos. Instagram e Facebook: ricktapari158
Fotos: Divulgação
Com aptidão nata e versatilidade, o pequeno piloto corre nas categorias MotoCross, SuperCross e VeloCross. Em 2016, participou pela primeira vez do Campeonato Brasileiro e terminou em 7º no ranking, no ano passado ficou em 4º e neste ano está há um ponto da vice-liderança.
LitoralemRevista
Tiê – Um espaço plural no charmoso
centro histórico de Ilhabela
I
nstalado em um casarão na Vila, em frente ao tradicional Yacht Club de Ilhabela, o Espaço Tiê nasceu inspirado pelos casamentos na praia e é mais uma aposta da empreendedora Bia Coutinho na expansão e profissionalização deste mercado. “Nossa primeira ideia foi criar um espaço que pudesse reunir fornecedores de diferentes segmentos e apresentar serviços e soluções aos casais e profissionais do mercado de casamentos. Quando escolhemos a casa, percebemos que ela poderia ser um local para agregar pessoas, fazer reuniões de trabalho ou simplesmente bater papo com os amigos. Assim, criamos o bar e o café, transformando o Tiê em um espaço múltiplo”, explica Bia, que tem 15 anos de experiência no mercado de eventos, e em Ilhabela, é responsável pelo Casa de Canoa, espaço exclusivo para casamentos, na Praia do Curral. Com ambientes elegantes e decoração cheia de personalidade, o piso térreo abriga o bar e o café, onde durante o domingo é servido um brunch caprichado com pães artesanais, bolos diversos, lanchinhos saborosos, sucos naturais e outras receitas especiais. Nas noites de sexta e sábado, o espaço se transforma em um bar descontraído e apresenta uma carta de drinks assinada pelo mixologista Jon Borgström, oferecendo releituras e drinks autorais elaborados principalmente com gin. Para acompanhar, um cardápio de entradas, petiscos e pratos leves. Na parte superior da casa, um dos ambientes expõe o trabalho de fornecedores da Ilha, como a Beach Style Weddings e a Mercador eventos. O outro é dedicado aos objetos e projetos de iluminação cênica da Tiê, empresa que desenvolve e executa propostas personalizadas de iluminação para os casamentos na praia. Ainda é possível alugar ou comprar objetos de decoração únicos, garimpados por Bia e seus parceiros, expostos no local. “A proposta é trazer um novo conceito para Ilhabela, criando um espaço com múltiplas funções, que reúne novidades e tendências do mercado de casamentos e onde todos são bem vindos!”, completa Bia Coutinho.
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Fotos: Beach Style Wedding
Durante o dia, um aconchegante café. À noite, um bar descolado. E no piso superior, um versátil show room de fornecedores de casamento!
Fotos: Guilherme Andrade
16 - REVISTA ILHABELA
# Ecoturismo
aventure-se na mata entre rios e cachoeiras
A
s belezas e atrativos turísticos de Ilhabela vão muito além da orla! Mais que um destino de sol e praia, o arquipélago guarda roteiros ainda pouco conhecidos, que fazem da região um dos destinos mais completos para a prática de ecoturismo do País. São centenas de quilômetros de trilhas, cachoeiras, piscinas naturais, vales e montanhas cercados pela riqueza e diversidade da exuberante Mata Atlântica.
Como boa parte destas trilhas está dentro do Parque Estadual, que protege quase 85% do território de Ilhabela, é possível conhecer áreas muito preservadas, com grande diversidade de espécies da fauna e da flora, algumas delas endêmicas, ou seja, só encontradas por aqui. São árvores gigantescas e centenárias, como figueiras, sapopemas, jequitibás e guapuruvus, bromélias de vários tipos e tamanhos, flores, folhagens e arbustos, que abrigam caxinguelês, macacos, jaguatiricas, lagartos e mais de 320 espécies de aves, facilmente observadas durante a caminhada. Para você conhecer o outro lado da Ilha e se encantar ainda mais com a exuberância de suas paisagens, selecionamos os principais roteiros estruturados para a prática de ecoturismo. Há opções para todos os gostos, desde passeios curtos e de fácil acesso que levam a cachoeiras e piscinas naturais até trilhas longas, de nível médio ou difícil, para praias isoladas ou locais de acesso restrito. Escolha a sua e boa caminhada!
Cachoeira dos Três Tombos
É
ideal para quem quer curtir um bom banho de cachoeira sem ter que enfrentar longas caminhadas, pois é possível estacionar o carro a poucos metros do acesso à trilha e em menos de cinco minutos alcançar a primeira queda. A visita é autoguiada e o caminho bem estruturado, com degraus, corrimãos, pontes de madeira, bancos para descanso e placas indicativas. A trilha inteira tem cerca de 350 metros de extensão e é percorrida em 15 minutos.
Recentemente, a Secretaria de Turismo inaugurou na entrada da trilha uma nova estrutura para receber os visitantes, com guarita e banheiros, além de manter a manutenção do trajeto, com a adequação e reparo de degraus e passarelas, a fim de garantir a segurança do público. Na primeira parada, uma queda d’água com mais de cinco metros de altura cai sobre uma piscina natural formada por areia e pedras, ideal para banho. Graças à facilidade de acesso e estrutura local, é uma boa opção para famílias com crianças. Alguns metros acima está a segunda queda, onde o acesso à água é mais difícil pois não há poço para banho e as pedras são escorregadias. Aproveite para contemplar a paisagem e apreciar as cores e texturas da mata antes de seguir para a última parada. Poucos minutos de caminhada levam à terceira queda, que despenca de um paredão rochoso de mais de 20 metros de altura cercado pelo verde da mata, formando uma bela paisagem. Também não há poço para banho, mas dá para chegar às duchas formadas pela queda através das grandes pedras que cercam a cachoeira. O acesso à trilha dos Três Tombos, também chamada de Pancada D’Água, fica dentro de um condomínio, mas como ela faz parte do Parque Estadual a entrada de visitantes deve ser permitida. O acesso para o condomínio fica na avenida que leva ao sul da Ilha, um pouco antes da entrada da Praia da Feiticeira, e há uma placa indicando: “Cachoeira dos Três Tombos”. Depois de passar pela portaria do condomínio, permaneça sempre à direita até chegar ao início da trilha.
Fotos: Guilherme Andrade
C
om excelente estrutura para receber turistas e visitantes, a Trilha da Água Branca é uma espécie de vitrine da prática de ecoturismo em Ilhabela. Logo na entrada, há um centro de recepção, com guarita, posto de informações, banheiros e água potável. Partindo dali, o percurso é autoguiado, com placas indicativas para as quedas e piscinas naturais ao longo de todo o caminho. A trilha, que tem quase quatro quilômetros de extensão e cinco quedas d’água, é um verdadeiro parque natural, com duchas e piscinas cercadas por árvores e plantas nativas. O primeiro poço está a apenas 100 metros da entrada e todo o caminho é sinalizado. Há placas que promovem a educação ambiental e dão informações sobre espécies nativas, além de escadas e corrimãos nas áreas desniveladas e bancos para descanso e contemplação.
Foto: Guilherme Andrade
Trilha da Água Branca
Continuando pela trilha, a 1.200 metros está o Poço do Jequitibá, de onde se avista um majestoso exemplar desta árvore, que está por ali há nada menos que quatro séculos! O último poço é o do Jabuti, a 1.500 metros, com mais uma piscina e uma bonita cascata. O circuito conta ainda com uma torre de observação de pássaros e toda a madeira utilizada na trilha (eucalipto tratado) é de origem certificada. O acesso à Trilha da Água Branca fica no início da estrada que leva à Baía de Castelhanos, praia de difícil acesso mais visitada de Ilhabela, onde só é possível chegar de barco ou em veículos 4×4.
Fotos: Guilherme Andrade
A primeira parada é no Poço da Pedra, que tem uma grande piscina natural e uma pequena queda d’água. Em seguida, a 500 metros do início da trilha, está o Poço da Escada, com outra piscina e uma cachoeirinha formada por degraus que formam mesmo uma escadinha entre as pedras. O terceiro ponto é o Poço da Ducha, a pouco mais de 600 metros da entrada, com mais uma piscina para banho e duas quedas d’água que formam duchas naturais.
Circuito do Gato
O circuito parte da Praia de Castelhanos, um dos destinos de turismo ecológico mais visitados de Ilhabela, bastante preservado graças a distância e a relativa dificuldade de acesso. Para chegar, é preciso cruzar o Parque Estadual de Ilhabela, em uma estrada de terra de 22 quilômetros que exige veículos com tração 4×4. Recentemente, a Secretaria de Turismo de Ilhabela instalou na chegada à Praia um centro de recepção de visitantes e um estacionamento, entregues à comunidade no final de setembro.
Fotos: Guilherme Andrade
A
pesar de pouco explorado, o roteiro chamado de Circuito do Gato é uma oportunidade única de conhecer, em um único passeio, diversas faces de Ilhabela: uma enorme cachoeira, uma praia deserta, um mirante sobre uma pedra gigante e uma breve visita a uma comunidade tradicional mostram, em poucas horas, o enorme potencial de Ilhabela para a prática do turismo de natureza.
Cachoeira do Gato – Com uma queda d’água majestosa que despenca de um paredão de cerca de 50 metros de altura, está entre as maiores cachoeiras de Ilhabela, com piscinas para banho, duchas naturais e grandes pedras, que convidam o visitante a relaxar e contemplar a paisagem. Praia do Gato – Cercada por pedras enormes e areias grossas, a pequena Praia do Gato tem uma paisagem singular e é uma das boas surpresas que Ilhabela reserva aos que se aventuram a caminhar por suas trilhas. Só é possível chegar a pé, já que muitas pedras submersas e o mar agitado impedem embarcações, mesmo que pequenas, de se aproximar da praia. Pedra do Gato – Com aproximadamente 15 metros de altura, a Pedra do Gato pode ser escalada com facilidade e oferece um visual deslumbrante da praia e da Baía de Castelhanos. Comunidade tradicional – Remanescentes das vilas de pescadores que se instalaram no arquipélago ao longo dos anos, as Comunidades Tradicionais de Ilhabela guardam com sua gente aspectos importantes da cultura e da história de Ilhabela. A visita à comunidade que vive na Praia do Gato é uma boa oportunidade de observar como vivem, nos dias atuais, os descendentes dos primeiros povos que habitaram a região. Apenas a trilha para a Cachoeira do Gato é bem sinalizada. O percurso completo requer o auxílio de um guia. 21 - REVISTA ILHABELA
Trilha do Bonete
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São quase quatro horas caminhando em meio a Mata Atlântica, em uma trilha que começa no extremo sul da Ilha, exatamente onde termina o asfalto! Depois de cruzar a porteira que delimita o início do Parque Estadual, alguns passos são suficientes para que os visitantes sejam envolvidos pela energia da mata. Embora a praia esteja há 13 quilômetros, o Bonete começa quando você põe os pés na trilha.
Fotos: Guilherme Andrade
Praia do Bonete já foi eleita pelo jornal britânico The Guardian uma das dez mais bonitas do Brasil. Em 2018, foi classificada pela Revista Viagem e Turismo como a 10ª melhor praia do País. O lugar é mesmo paradisíaco, mas é importante destacar que os encantos desta praia começam a ser revelados alguns quilômetros antes, no início da trilha que corta a floresta, atravessa três cachoeiras e termina com a chegada ao maior refúgio caiçara de Ilhabela.
Fotos: Guilherme Andrade
O trajeto é aberto e bem marcado, por isso, pode ser percorrido sem a ajuda de um guia. No entanto, requer disposição e bom preparo físico para encarar o sobe e desce. Há três cachoeiras pelo caminho: Laje, Areado e Saquinho, uma a cada hora de caminhada, que proporcionam paradas estratégicas para apreciar a paisagem e recarregar as energias. No trecho final da trilha, ver a praia do Bonete do alto já compensa o esforço. Em 2016, a trilha recebeu investimentos públicos em estrutura, com a instalação de passarelas sobre as cachoeiras do Areado e do Saquinho. Na Cachoeira da Laje, a passarela já havia sido instalada em 2012 e, com isso, o percurso ficou muito mais seguro, tanto para turistas quanto para moradores, que não precisam mais se arriscar atravessando as águas, que podem ser perigosas em dias de mau tempo. A praia do Bonete tem pousadas e restaurantes que servem comida caseira e peixe fresco. A não ser que você seja um superatleta, não se arrisque a fazer o caminho de volta no mesmo dia. O ideal é passar ao menos uma noite no Bonete, curtir a praia e voltar pela trilha no dia seguinte.
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Gastronomia
Atelier do Tonhão traz para Ilhabela novo espaço dedicado à gastronomia e eventos Menus personalizados para festas, eventos e casamentos, jantares especiais com menu degustação e gastronomia para levar pra casa são algumas das novidades que o consagrado chef Tonhão apresentará em seu novo projeto.
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O projeto nasceu da parceria entre o chef e o Espaço Tangará, na Praia do Jabaquara, onde desde o ano passado comanda a cozinha e assina o cardápio. “Convidamos o Tonhão para comandar a cozinha do restaurante e o serviço de Buffet para os eventos e casamentos que promovemos aqui. A sinergia e os resultados foram excelentes e decidimos apostar na ampliação destes serviços, com a inauguração de uma sede estruturada para atender festas e casamentos em todo o Litoral Norte”, conta Rodrigo Figliola, parceiro da iniciativa, ao lado de Vivian Siqueira Figliola e Diogo Siqueira. O Atelier oferecerá propostas personalizadas para eventos, desde pequenas reuniões de amigos até festas de casamento, com menus exclusivos e serviços completos, com bar, enxoval e equipe formada e treinada pelo próprio Tonhão. O espaço abrigará também uma comidaria, aberta diariamente, com pratos prontos para levar pra casa, e um charmoso café, para bater papo e saborear guloseimas fresquinhas que saem da cozinha do chef. À noite, a casa promoverá jantares especiais, mediante reserva e para pequenos grupos, com menus degustação preparados por Tonhão e por chefs convidados. “Nossa proposta é oferecer as receitas da cozinha mediterrânea contemporânea caiçara, marca registrada do chef Tonhão, de diversas maneiras e para todos os públicos”, completa Rodrigo. Além de comandar o novo projeto, o chef continua à frente da cozinha do Tangará e lançará em novembro um cardápio especial para a temporada de verão. O Atelier do Tonhão já está atendendo solicitações para festas e eventos e o novo espaço, que está quase pronto, deve ser inaugurado em breve, ainda nesta temporada, no bairro do Saco da Capela. Para saber mais acesse: www.atelierdotonhao.com.br Instagram e Facebook: @atelierdotonhao ou entre em contato: vivian@atelierdotonhao.com.br | (011) 99172-9929 rodrigo@atelierdotonhao.com.br | (011) 97658-0904
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Fotos: Divulgação
epois de mais de 20 anos de dedicação à gastronomia e aos eventos, com passagens por restaurantes renomados no Brasil e na França, o famoso chef Tonhão vai inaugurar seu primeiro espaço em Ilhabela.
Gastronomia
Gelato feito em casa!
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uer preparar sorvete em casa como se fosse o GELATO da nossa GELATERIA?
Então confira a nossa receita e siga as instruções para prepará-lo de forma simples e rápida, usando o liquidificador.
Ele também é o queridinho das crianças que nunca renunciam a um gostoso sorvete. Por isso, prepará-lo em casa pode ser um momento divertido junto a eles. Além de ser, também, uma excelente oportunidade para explicar aos pequenos a importância de consumir produtos genuínos que, geralmente, compramos prontos e industrializados no supermercado. Um bem para a nossa saúde e a de nossos filhos. Mas, se quiser um autêntico gelato italiano, prontinho e igualmente saudável, como se faz em casa, é só passar aqui na Gelateria Tradizionale!
Fotos: Guilherme Andrade
O gelato é um excelente lanche, não apenas no verão. Se preparado em casa com ingredientes saudáveis, pode ser uma ótima alternativa para os dias de muito calor, em que não temos vontade de cozinhar.
Receita de Gelato Fiordilatte É fácil preparar um delicioso gelato usando apenas um simples liquidificador. Cremoso e saboroso como se fosse preparado em uma gelateria. Faça uma boa compra de frutas da estação e siga, passo a passo, nossas instruções para preparar em casa um gelato de excelência. O fiordilatte é base para vários tipos de sabores. Ingredientes: (para 4 pessoas) • 250 ml de creme de leite fresco • 250 ml de leite fresco integral • 150 grs. de açúcar Para o preparo, é necessário: • Um liquidificador ou processador de alimentos • Recipiente, de preferência inox. Coloque o leite, o creme de leite e o açúcar numa panela e leve ao fogo; cozinhe por 3 minutos ou tempo suficiente para o açúcar derreter. Deixe a mistura esfriar completamente à temperatura ambiente. Em seguida, geladeira por 1 hora. Enquanto isso, coloque um recipiente no freezer, de preferência de inox, você vai usá-lo para conservar o gelato.
Uma dica importante: para incorporar ar e dar cremosidade ao seu gelato, despeje a mistura de leite, creme e açúcar em um recipiente alto e misture-o com um mixer ou batedeira. A mistura não monta, torna-se espumosa na superfície. Retire o recipiente de inox do freezer, despeje o composto e volte ao freezer por cerca de 5 ou 6 horas. Em intervalos regulares de 30 minutos, misture o creme para que a superfície não cristalize. Esta operação, repetida com frequência, torna o gelato muito mais cremoso. O tempo exato vai depender muito do freezer. Mantenha a mistura no congelador até ficar cremosa, misturando sempre em intervalos regulares. Sirva o gelato com creme de chocolate ou frutas frescas.
Gastronomia
Foto: Guilherme Andrade
Israel Quero Pizza, o delivery mais pedido da Ilha
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ma das primeiras pizzarias delivery de Ilhabela, a Israel Quero Pizza conquistou uma clientela fiel graças ao sabor e qualidade de suas pizzas e ao eficiente sistema de entregas. Com massa fina, recheio farto e mais de 50 opções de sabores, entre receitas doces e salgadas, as pizzas chegam quentinhas e saborosas a residências, hotéis e pousadas, de norte a sul da Ilha. O sucesso do delivery levou à abertura de uma filial, instalada na Barra Velha, em um espaço charmoso e aconchegante, onde é possível saborear as especialidades do cardápio, que vão das tradicionais mussarela, calabresa ou marguerita até receitas gourmet como a Camarão Caprese, com molho de tomate, camarões médios, mussarela de búfala,
tomate cereja e pesto de manjericão com nozes e parmesão e a Presunto Parma, com molho de tomate, presunto tipo Parma, mussarela de búfala, tomate cereja, pesto de azeitonas pretas e parmesão. Para beliscar, há um menu especial de casquinhas e porções e para a sobremesa tem pizzas doces, como a de Nutella ou a de Banana com Canela. Para festas de aniversário, comemorações ou grupos de amigos a partir de 15 pessoas, a casa oferece, mediante reserva, o serviço de rodízio. Uma vez por mês, a pizzaria também promove um rodízio beneficente, com parte da renda revertida a uma entidade de Ilhabela.
Foto: Divulgação
Avenida Princesa Isabel, 2424 – Barra Velha | Reservas: (12) 3896-2932 Delivery apenas pelos telefones: 3896-1742 e 3896-8007
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AnimaisSilvestres
Aves Pelágicas em Ilhabela *Octavio Campos Salles
Os albatrozes pertencem à ordem dos Procelariiformes, que possui outras espécies de aves oceânicas como os petréis e grazinas. São as chamadas aves pelágicas, ou seja, que vivem em ambientes de mar aberto. São aves verdadeiramente oceânicas que se alimentam principalmente de cefalópodes (como lulas), ovos de peixes, krill e peixinhos, seja de dia ou de noite. Algumas espécies, como o bobo-escuro (Puffinus griseus) podem mergulhar até 60 metros de profundidade para alcançar suas presas, embora não seja o caso dos albatrozes, que na maioria das vezes se alimentam apenas na superfície do mar. Como não visitam a terra firme
quase nunca, e quando o fazem é apenas nas ilhas onde nidificam - isoladas no meio de oceanos - essas aves não têm acesso à água doce, o que as levou a uma adaptação onde conseguem ingerir água salgada, expelindo o excesso de sal por um órgão especializado, um tubo no alto dos seus bicos ou através das narinas mesmo, por onde sai a solução salgada. Quando nascem, logo deixam seus ninhos para explorar os oceanos, e lá permanecem sem retornar ou talvez sem ao menos ver terra firme por vários anos. Um albatroz de 50 anos de idade pode ter voado, no mínimo, uma distância de 5,9 milhões de km – o suficiente para mais de 7 viagens de ida e volta para a Lua!
Foto: Octavio Campos Salles
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m albatroz é a junção perfeita da natureza de elegância e resiliência. Grandes viajantes marítimos, planam praticamente sem esforço com suas enormes asas sobre os oceanos mais remotos do planeta, aproveitando a energia dos ventos, em especial nas latitudes mais meridionais, onde os ventos são mais fortes e constantes. As espécies maiores, que chegam a quase 3,5 metros de envergadura de uma ponta da asa a outra, podem viver 60 anos ou mais e passam quase que todas as suas vidas voando sobre os mares profundos, muito longe do litoral. Para um albatroz a terra firme é só uma inconveniente necessidade para a reprodução, onde eles procuram passar o menor tempo possível. Grandes aves em grandes oceanos, albatrozes evoluíram para planar infinitamente em um mundo fluído de vento e água.
Algumas espécies de albatrozes nos visitam aqui no nosso litoral, em especial duas: o albatroz-de-nariz-amarelo (Thalassarche chlororhynchos) e o albatroz-desobrancelha (Thalassarche melanophris). O primeiro é o mais comum e pode ser visto com relativa facilidade nas águas de Ilhabela durante o Inverno, porém sempre longe da costa, em média a partir de 15 ou 20 milhas, pelo menos. Números maiores podem ser vistos há cerca de 70 milhas da costa, onde a plataforma continental cai abruptamente, criando correntes ascendentes que traz com ela alimento das profundezas, concentrando mais vida nesta região. Dessa forma, a maioria das espécies de Procelariiformes
O voo dos albatrozes é característico – e quase lendário - com as longas asas pontudas, subindo e descendo aproveitando o vento ascendente na crista das ondas. Se estiver ventando, o voo de um albatroz é algo lindo de se ver, sem esforço algum. Travam as longas asas pontudas como um canivete e assim seguem, subindo e descendo com as grandes ondas, viajando milhares de quilômetros dessa forma, sem gastar energia. De fato, estudos comprovam que um albatroz gasta mais energia sentado chocando um ovo no ninho do que atravessando oceanos. Pra onde eles vão e o que fazem lá fora em um mar aparentemente vazio é de difícil compreensão para nós. Mas os albatrozes sabem exatamente o que estão fazendo. Seguem as correntes marítimas mais férteis e conseguem ler a superfície do mar em busca de alimento, e frequentam mais as áreas onde, por algum motivo, o alimento é mais abundante naquele momento. Sabemos hoje que os albatrozes possuem olfato extremamente apurado, podendo seguir um fraco odor de alimento por muitos quilômetros de distância, além de uma excelente visão também. Mas toda essa habilidade em achar alimento em um oceano aparentemente infinito também lhes traz problemas, pois albatrozes frequentemente seguem barcos de pesca de espinhel e acabam sendo fisgados acidentalmente quando as iscas são lançadas no mar. Milhares morrem todos os anos afogados dessa forma. Existem algumas medidas mitigadoras que podem ser implementadas, a fim de evitar que os albatrozes consigam chegar às iscas antes que elas afundem pra longe de seus alcances, mas infelizmente essas medidas ainda não são adotadas pela maioria dos barcos pesqueiros na costa brasileira. Outras ameaças que essas aves sofrem incluem a predação dos filhotes por ratos introduzidos em ilhas remotas onde
nidificam, pois albatrozes evoluíram milhares de anos se reproduzindo no chão, em ilhas livres de predadores terrestres, e, portanto, não sabem se defender quando predadores, mesmo que tão pequenos como ratos, subitamente aparecem. O aquecimento global, a sobrepesca de espécies que eles se alimentam e a ingestão de plástico flutuando nos mares também são grandes desafios para os albatrozes. Todas essas ameaças juntas fazem com que 19 das 21 espécies de albatrozes do mundo estejam em graus variados de perigo de extinção, sendo que em absolutamente todas as espécies o número populacional vem caindo. Podemos ajudar consumindo conscientemente, evitando consumir espécies marítimas que sofrem com a sobrepesca; evitando o consumo desnecessário de produtos plásticos e se certificando da correta destinação desses após o uso e, por fim, exigindo das autoridades que as leis de proteção ambiental sejam cumpridas. O que fazemos em terra firme pode influenciar seres fantásticos em mar aberto, centenas ou milhares de quilômetros da costa. *Octavio Campos Salles é fotógrafo de vida selvagem e natureza e guia de observação de aves.
Foto: Octavio Campos Salles
é desconhecida do público, devido à dificuldade de se chegar aos seus habitats.
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Lampião Rua Sérgio Rodrigues, 17 - Perequê (Ao lado do Bradesco) Tel. (12) 3896-1487 Ótica e Relojoaria São Sebastião Av. Princesa Isabel, 1173 - Lj 1 - Perequê Tel.: (12) 3896-2221 Raiz Santa Rua São Benedito, 59 - Vila Tel. : (12) 3896-3348 Viração Rua São Benedito, 53 - Vila Tel. (12).: 3896-1799
Novembro Azul Juntos na luta contra o Diabetes *Dr. Rodrigo V. Cavalcante 14 de novembro é o Dia Mundial do Diabetes. A data foi instituída pela Federação Internacional de Diabetes e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 1991, e conta com o reconhecimento e apoio da Organização das Nações Unidas (ONU). Em Dezembro de 2006, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou uma Resolução reconhecendo o diabetes como uma doença crônica e de alto custo mundial. No mundo, há 415 milhões de pessoas com Diabetes, um em cada 11 adultos. Cerca de 50% das pessoas com diabetes não sabem que tem o problema, embora cerca de 2 milhões de mortes todos os anos sejam atribuídas a complicações do diabetes. No Brasil, cerca de 10,4% da população adulta tem diabetes, sendo o maior número absoluto de diabéticos na América Latina, com 14,3 milhões de pessoas. Se não tratado, o diabetes pode causar cegueira, insuficiência renal, amputação de membros, doenças cardiovasculares, como AVC (derrame), e infarto.
Diabetes Mellitus Certamente, você já ouviu falar sobre insulina. Trata-se do hormônio responsável por controlar os níveis de glicose no organismo. O diabetes ocorre quando o corpo não produz insulina de maneira suficiente ou mesmo quando ela não é aproveitada de maneira adequada. Como resultado desse quadro, a taxa de glicose no sangue pode ficar bastante elevada e, em longo prazo e sem um diagnóstico e tratamento, pode haver sérias complicações.
Diabetes e Visão E possível que você conheça algum caso de um paciente diabético que teve problemas relacionados à visão ou mesmo que tenha ficado cego. Essa condição pode acontecer devido à retinopatia diabética, resultante dos níveis elevados de glicose no sangue. Além desse problema, pacientes diabéticos apresentam maiores chances de desenvolver glaucoma e catarata. A Retinopatia diabética é responsável por 4,8% dos 37 milhões de casos de cegueira devido a doenças oculares em todo o mundo (isto é, 1,8 milhão de pessoas).
É possível tratar? A resposta é sim! Mas, nesse caso, o mais importante é prevenir. Com hábitos saudáveis e acompanhamento médico, é possível evitar a aparecimento de complicações decorrentes do diabetes.
*Dr. Rodrigo V. Cavalcante – CRM 116.442 é Médico Oftalmologista. Atende na Clinica Aquarela – (12) 3895.8516 | rodrigovcavalcante@hotmail.com.
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Pets
Dietas Caseiras para animais de estimação: *Bianca De Luca Altieri – Reabi Clínica
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crescente o número de médicos veterinários e proprietários interessados em alimentação caseira para seus animais de estimação, porém estudos indicam maior risco de desenvolvimento de deficiências nutricionais, principalmente quando não há a supervisão de um médico veterinário especializado em nutrição. De acordo com algumas pesquisas sobre o assunto, realizadas no Brasil, a preferência por dietas caseiras, também chamadas de “naturais” se deve ao fator nocivo dos aditivos presentes nas rações comerciais, no maior controle dos ingredientes e maior preservação de enzimas e fitonutrientes, dos alimentos caseiros se assemelharem mais a dieta dos animais ancestrais, além do fato de que os alimentos comerciais podem ser menos nutritivos ou palatáveis. Análises químicas atuais, realizadas com dietas caseiras prescritas em sites e livros, encontraram déficits de vitaminas e minerais essenciais em 95% dos casos avaliados. A deficiência de vitaminas e minerais essenciais pode causar diversas doenças como o hiperparatireoidismo, doenças renais, cistites, problemas relacionados com a deficiência de cálcio como o raquitismo, diarréias, problemas de pele, anemias, alterações do sistema nervoso central, dentre outras. Estes dados fortalecem a famosa frase de Hipocrates escrita há mais de 2300 anos: “Deixe o alimento ser seu remédio e seu remédio ser seu alimento”. Os alimentos que ingerimos e que fornecemos para nossos animais têm o potencial de dar saúde e qualidade de vida para quem consome, assim como pode causar serias alterações na saúde e até doenças como o câncer. A nutrição, hoje em dia, trabalha com pesquisas dentro da área de nutrigenômica, que consiste na ação de um determinado nutriente ativando determinado local no material genético do organismo, sendo capaz de silenciar e estimular genes. Portanto, a presença de genes para determinada doença em um animal ou pessoa não determina necessariamente a obrigatoriedade da manifestação dela. De acordo com o tipo de vida e alimentação, essa doença pode não se manifestar ao longo da vida. Isso mostra como a nutrição e as dietas não devem ser somente arroz com legumes, vísceras e carne ou frango. Os micro e macro nutrientes participam diretamente de reações metabólicas em todos os órgãos do corpo e devem estar presentes em qualidade e quantidade corretas.
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Na clinica, observo que os animais que se alimentam de dieta caseira balanceada apresentam mais energia, poucos ou nenhum problema de pele, fezes firmes e sem odor forte, mais resistência a doenças, enfim, vitalidade. Diria que o animal rejuvenesce! As rações apresentam baixa umidade e a umidade da dieta caseira proporciona uma melhora na hidratação geral do animal, nutre as articulações e melhora o estado geral dos animais. No entanto, a dieta caseira não se encaixa para todos os proprietários, pois exige cuidados com a escolha e preparo dos alimentos, paciência e recursos financeiros mínimos para garantir essa qualidade e freqüência do esquema prescrito. Antes de iniciar uma dieta caseira em casa, o animal deve passar por uma avaliação veterinária minuciosa, talvez seja necessário realizar exames específicos para dosar a concentração de algumas vitaminas e minerais, estudar o estilo de vida do animal, ausência ou presença de doenças, dentre outros parâmetros. A partir dessa analise, uma dieta completa é formulada para cada animal, individualmente, seus suplementos serão calculados e prescritos e sua quantidade diária determinada. A dieta caseira, quando adequadamente formulada e preparada, é útil no tratamento e diagnóstico de doenças relacionadas às alergias alimentares, necessidades nutricionais individuais, nos casos de animais idosos, animais em crescimento, câncer, manutenção, e nos casos de animais que não se adaptam às dietas comerciais. Venha conhecer a Nutrologia Funcional para cães e gatos! *A Reabi Clínica fica na Rua Goiás, 179 – Barra Velha (12) 3896-3145
Arquitetura
C l í n i c a veterinária
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Tecidos
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Tecnologia
A APAE é uma Organização da Sociedade Civil, sem fins lucrativos, que conta com a ajuda de doações para manter e ampliar o seu trabalho. Se você quer colaborar, pode fazer uma contribuição de qualquer valor: Banco Santander Ag. 0530 C/C: 13000210-1 ou pode tornar-se um associado. Para saber mais, entre em contato: (12) 3896-5820 apaeilhabela@gmail.com
SuaSaúde
Organização postural, por que ela é tão importante?
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olocando de forma simples o ser humano é uma morfoestrutura articulada. Ou seja, é uma estrutura que exibe uma forma que sendo articulada nos permite realizar inúmeros ajustes nestas articulações para que possamos nos movimentar e deslocar de um lugar para outro com muita eficiência. Parece simples, mas não é. O grande problema é manter as mais de trezentas articulações estáveis enquanto nos movimentamos.
patologias crônicas baseada no conceito de que estas condições surgiam por causa de desorganizações posturais que alteravam o posicionamento dos órgãos e comprometiam seu funcionamento. Ou seja, estes estudos demonstraram que posturas desorganizadas comprometiam muito mais do que somente as articulações. Pasmem, conversei com alguns médicos e eles me disseram que nunca tinham ouvido falar deste trabalho.
Órgãos!
Antes de tomar remédios que tal começar prestando atenção na sua organização postural, escolhendo alimentos de verdade, criando condições para um sono de qualidade e diminuindo as situações estressantes do seu cotidiano. O primeiro passo pode ser uma bela caminhada aproveitando a paisagem de Ilhabela!
Você já pensou na quantidade de órgãos que constituem esta morfoestrutura? Coração, dois pulmões, dois rins, fígado, estômago, intestinos, pâncreas, etc. não podem ficar prensados uns contra os outros enquanto estamos parados ou nos movimentando. Existe uma organização de posicionamento entre eles que precisa ser mantida para que possam funcionar bem e sejam preservados durante toda a vida. Certo? Lembre-se, além de uma organização e sequenciamento articular para se movimentar, é preciso manter o tronco e a cabeça bem posicionados e estáveis quando estamos em movimento ou mesmo parados.
2018 Atualmente temos uma somatória entre sedentarismo, desorganização postural, péssima alimentação, sono de má qualidade, poluição da água e do ar agregadas a situações socioculturais conflitantes que acabam gerando estados de stress crônicos.
Fonte: Body Mechanics in Health & Disease – Published in the USA and UK by MASTERWORKS INTERNACIONAL – 27 Old Gloucester Street – London. Desenho mostrando a cavidade abdominal. Em A, numa boa organização postural com as vísceras tendo lugar na área superior e bem posicionadas. Em B, uma organização ruim, as vísceras são “empurradas” para baixo mudando o posicionamento adequado e comprometendo o funcionamento normal.
Patologias crônicas! Encontrei um trabalho de cinco médicos com doutorado em medicina que foram professores de medicina da Universidade de Harvard, publicado pela primeira vez em 1934. Isto mesmo é esta a data! Estes médicos desenvolveram uma abordagem de atendimento clínico para orientar pessoas que apresentavam diferentes
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Desenho mostrando as mudanças na forma da caixa torácica e consequências. Organização postural: A - boa, B - ruim. Note a posição do coração (a), músculo diafragma (b), espaço dentro da caixa torácica e coluna vertebral (c).
*José Augusto Menegatti é Professor de educação física formado pela Universidade de São Paulo. Foi preparador físico de equipes de voleibol masculinas e femininas com passagens por seleções paulistas e Brasileiras. Durante 30 anos de trabalho com o esporte desenvolveu técnicas que trazem resultados rápidos e eficientes. Atualmente desenvolve um trabalho pessoal direcionado para a Reabilitação e Treinamento Morfofuncional. Atende a pessoas que buscam saúde e bem estar e atletas de alto rendimento. Em 1989 fez o treinamento para a aplicação do Método Rolfing® de Integração Estrutural no Rolf Institute (Boulder- Colorado). Foi instrutor desta instituição de 2002 até 2009. É co proprietário de um Centro de Estudos em Fluência Motora em Ilhabela/ SP onde oferece grupos de estudos para Educadores e Fisioterapeutas. Para saber mais: contato@menegatti.com.br / (12) 3896-1135 42 - REVISTA ILHABELA