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CARREIRA GLOBAL:

EXECUTIVO ASSUME LIDERANÇA NA AMÉRICA LATINA

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Maurício Rodrigues assumiu em 2021 o comando em posição estratégica da alemã Bayer: passou da vice-presidência de Finanças na área de Crop Science da Bayer do Brasil para assumir a liderança da operação na América Latina. Engenheiro civil com MBA em Finanças e especializações no IMD Business School e The Wharton School, o profissional soma mais de 20 anos de experiência no setor e passagens pela Monsanto e pelo banco BBA. É o patrocinador do BayAfro, grupo que trata de temas de afinidade étnico-raciais e é responsável por desenvolver e discutir políticas de inclusão e diversidade dentro da companhia em todos os níveis hierárquicos. Além disso, possui experiência de trabalho nos EUA e México. Nesta entrevista, Mauricio fala sobre o novo desafio para sua carreira, suas responsabilidades como líder e o futuro do agronegócio nacional e internacional.

Por Bruna Deitos

Você trabalha na empresa desde 1999 e passou da vice-presidência de Finanças na área de Crop Science da Bayer na América Latina para assumir a liderança da operação na região. Como enxerga o plano de sucessão da empresa?

Os processos de desenvolvimento e formação de líderes e de sucessão na Bayer são bastante estruturados e estão em curso há muitos anos. Neles nos apoiamos muito para propor e implementar movimentações como as que tivemos recentemente, de mudanças na liderança de operações global e aqui na América Latina. Nesse processo levamos em conta, além do potencial identificado nos profissionais, as ambições e possibilidades que eles também verbalizam. E isso nos traz muitas possibilidades interessantes e, até um tempo atrás, não consideradas. Para mim, pessoalmente, as mentorias também contribuíram muito para o desenvolvimento na carreira, e ter tido pessoas na empresa com esse papel foi essencial para que eu considerasse um movimento não tão óbvio na minha carreira. Eu tive o privilégio de ter alguns mentores globais nos últimos anos e dessas conversas extraí muito aprendizado e suporte também. Outro ponto importante é o empoderamento das pessoas. E isso vem sempre por meio de uma boa estruturação, resultando também em desenvolvimento para as nossas pessoas.

Poderia nos falar sobre sua formação educacional e experiência de carreira até chegar aqui?

Sou formado em Engenharia Civil pela Escola Politécnica de Engenharia da USP, possuo MBA em Finanças pelo IBMEC, pós-graduação em Controladoria pela Fundação Getúlio Vargas e extensões no exterior pela Wharton School e Washington University. No exterior, tenho passagens pelos Estados Unidos e México. São mais de 20 anos de experiência, especialmente no agronegócio, gerenciamento de riscos e liderança de grandes grupos em diversas regiões. Anteriormente à Bayer, trabalhei para o Banco BBA e tive uma extensa carreira na Monsanto. Sempre que sou questionado sobre a minha carreira faço questão de ressaltar o papel dos meus pais na minha educação e do privilégio de ter a oportunidade de estudar em boas escolas, o que garantiu uma boa base para construir

FOTO: DIVULGAÇÃO BAYER

AS MENTORIAS CONTRIBUÍRAM MUITO PARA O MEU DESENVOLVIMENTO E TER PESSOAS NA EMPRESA COM ESSE PAPEL FOI ESSENCIAL PARA QUE EU CONSIDERASSE UM MOVIMENTO NÃO TÃO ÓBVIO NA MINHA CARREIRA.”

a minha carreira. Sabemos que, especialmente para a população negra, essa não é a regra, infelizmente.

Ao assumir o comando em posição estratégica da alemã Bayer na América Latina, quais são os principais desafios da transição? A expectativa e a responsabilidade aumentam?

Sim, aumentam, mas a transição tem acontecido de forma organizada. Nosso foco principal tem sido dar continuidade a um trabalho muito bom que já vinha sendo feito. Estamos vivendo um momento de muitas oportunidades e pretendo alavancar e acelerar esse cenário. Evidentemente, em todo negócio, é preciso também ajustar-se conforme a evolução do contexto, e isso não é diferente no agro.

E quais os projetos que estarão em destaque no próximo ano sob sua gestão?

Nossa prioridade é desenvolver projetos com base em três frentes principais: inovação, sustentabilidade e transformação digital. Essas são as três prioridades estratégicas que adotamos até aqui e que seguirão conduzindo a forma como a Bayer atua globalmente e na América Latina. Nosso negócio na região seguirá guiado por uma combinação de sementes e biotecnologias, produtos de proteção de cultivos e ferramentas digitais que atendam às necessidades específicas de cada agricultor, seja lançando novas soluções, seja consolidando lançamentos realizados nas últimas safras. Alguns exemplos são a expansão de nossa plataforma de agricultura digital, Climate FieldView, em todo o continente; o avanço no trabalho feito ao lado de agricultores e parceiros na iniciativa Carbono Bayer, em andamento no Brasil e na Argentina; e a consolidação de nossa oferta de soluções inovadoras que tragam ganhos reais de produtividade, rentabilidade e sustentabilidade aos produtores latino-americanos.

Como avalia o cenário da agroindústria nesse momento em que estamos saindo de uma pandemia que causou impacto econômico e social no país?

O triste episódio da pandemia impactou fortemente o Brasil e muitos países ao redor do continente latino-americano também. Mas, no que diz respeito ao agronegócio, o setor tem se mostrado bastante resiliente. Dados comprovam essa evolução: nos últimos 30 anos, segundo dados da Conab, o Brasil aumentou sua produção de grãos em mais de 370%, enquanto a área destinada a cultivo cresceu cerca de 80%, um desempenho possível graças a uma revolução baseada em ciência e tecnologia. A busca constante do produtor rural por soluções que tragam maior produtividade e sustentabilidade tem trazido bons resultados ao agronegócio brasileiro, mesmo

FAÇO QUESTÃO DE RESSALTAR O PAPEL DOS MEUS PAIS NA MINHA EDUCAÇÃO E DO PRIVILÉGIO DE TER TIDO A OPORTUNIDADE DE ESTUDAR EM BOAS ESCOLAS.”

com aspectos desafiadores como condições climáticas adversas e questões conjunturais ligadas ao câmbio, logística e economia de modo geral. Há uma série de desafios pela frente, mas o agricultor brasileiro está preparado e tem à sua disposição as ferramentas necessárias para seguir desempenhando um grande papel na produção mundial de alimentos.

Tratando-se diretamente do cenário agro mundial, como você projeta os próximos anos?

Assim como no Brasil, o agro mundial foi bastante afetado por questões climáticas, conjunturais e particulares de cada mercado. Os próximos anos devem continuar impondo uma série de obstáculos aos agricultores, o que os obriga a continuar atentos a fatores que podem tornar o crescimento e a viabilidade da agricultura cada vez mais desafiadores. Além da busca por inovação, há um movimento irreversível — por parte dos produtores, consumidores e todos os atores da cadeia de abastecimento — rumo a uma produção mais sustentável, que permita otimizar o uso de recursos. Nesse contexto, a coleta e análise de dados, tecnologias digitais disruptivas e soluções personalizadas serão essenciais para que o agro mundial consiga garantir a segurança alimentar para uma população crescente sem exaurirmos os recursos do planeta.

FOTO: DIVULGAÇÃO BAYER

O FUTURO É AGORA! COM TECNOLOGIA DE SUBUNIDADE, VETANCO ABRE NOVAS PORTAS PARA A IMUNIZAÇÃO CONTRA A SALMONELLA

Única no mercado brasileiro, a Biotech Vac Salmonella promete controle dos patógenos nas aves e no ambiente, proteção a longo prazo e segurança no manejo.

Por Glaucia Bezerra As projeções são desafiadoras para o Brasil, afinal, o país precisará aumentar em 40% a produção de alimentos até 2025. O desafio é elevado, uma vez que a indústria de alimentos deverá manter os patamares de crescimento alinhados com a alta qualidade dos produtos ofertados. Nesse cenário, a Vetanco assume um papel de protagonismo para suprir as necessidades da indústria avícola brasileira que, de janeiro a junho de 2021, exportou 352.143 mil toneladas de carne de frango, configurando um dos mais importantes setores do agronegócio do Brasil.

A cadeia da avicultura está organizada de forma que o controle da salmonella é feito de maneira vertical e deve englobar todos os elos da produção, da incubação ao abate. Quando se fala em salmonella é preciso avaliar os riscos e considerar todo o ciclo de vida da ave, bem como do ambiente em que ela está inserida, para que não ocorra transmissão.

Para levar imunização segura e eficaz atendendo a todos os elos da produção, a Vetanco, que em 2021 completa 20 anos de Brasil, lançou em setembro a Biotech Vac Salmonella, a primeira vacina do mundo para avicultura com tecnologia inativada de subunidade aplicada via água de bebida. É a única que fornece proteção contra várias estirpes e sorotipos de salmonellas paratíficas, induzindo imunidade de mucosa e sistêmica, com amplo nível de proteção quanto aos diferentes sorotipos da salmonella.

Para Tiago Urbano, diretor Comercial da Vetanco, o lançamento da Biotech Vac Salmonella representa os resultados da busca, realizada pela empresa, em ofertar ao mercado produtos que realmente diminuam o uso de químicos ou antibióticos. “Pesquisamos e trabalhamos fortemente para virar essa chave e encontrar alternativas para o uso de antibióticos, principalmente, em detrimento da segurança alimentar que envolve diretamente o tema da salmonella. O principal objetivo da Vetanco é a saúde animal e a segurança dos alimentos, criar animais saudáveis e garantir que o produto final chegue à mesa do consumidor com bastante segurança. A empresa contribui com a produtividade do agronegócio por meio de produtos e serviços inovadores. E nesses 20

anos, todo esse esforço nos tornou referência em várias áreas da avicultura”.

Desde 2008 a empresa trabalha no desenvolvimento de aditivos pensando na substituição dos promotores de crescimento e também no controle de enteropatógenos, em especial a salmonella, que, atualmente, configura como a principal preocupação do mercado avícola nacional. “A companhia sempre preza pela inovação, pela qualidade e por valores. Implantamos diversos serviços para que junto com o time técnico da Vetanco possamos levar as melhores soluções, para o cliente produzir mais e melhor, com menor custo e mais qualidade”, acrescenta Urbano.

Com alta tecnologia de biologia molecular, a Biotech Vac Salmonella age na imunização ativa de aves nos sorogrupos B, C e D, sendo: Salmonella B (Typhimurium e Heldelberg), Salmonella C (Infantis) e Salmonella D (Enteritidis). A vacina também apresenta a estratégia DIVA (Differentiating Infected from Vaccinated Animals ou, em tradução livre, “Diferenciando animais infectados de animais vacinados”), alto grau de imunidade de mucosas e limita a excreção e multiplicação do patógeno.

A infecção das galinhas por salmonellas paratíficas pode causar doença clínica em aves jovens e normalmente não é vista em galinhas adultas. Porém, os lotes infectados são portadores de Salmonella ssp e imprimem um grande prejuízo econômico, pelo caráter zoonótico desta bactéria. Alberto Back, médico-veterinário, mestre, doutor e pós-doutor em Microbiologia Veterinária pela University of Minnesota, EUA e diretor Técnico do Mercolab, explica que as infecções paratifóides, dentre elas, as causadas pelas Salmonellas

Enteritidis, Typhimurium, Infantis e Heidelberg causam significativas perdas econômicas, podendo provocar doença clínica em aves jovens e infecção sem doença em galinhas adultas, com destaque por sua importância em saúde pública. “Os animais domésticos e os silvestres podem ser portadores dos diversos sorotipos destas salmonellas, disseminando-as no ambiente em que vivem. Seu controle é difícil devido a sua complexa epidemiologia, envolvendo transmissão vertical, excreção fecal, transmissão horizontal, contaminação do ambiente e existência de reservatórios de diferentes espécies”.

COM A BIOTECH VAC SALMONELLA A PROBLEMÁTICA É TRATADA NA AVE E TAMBÉM NO AMBIENTE

Carlos Dalle Mole, gerente Técnico de Biológicos da Vetanco, relembra que as pesquisas com vacinas de subunidade começaram há mais de 10 anos, na Universidade de Arkansas, nos EUA, e se dão a partir do mapeamento do genoma da salmonella. “A vacina de subunidade é algo novo em avicultura e a Biotech Vac Salmonella é a primeira que chega ao mercado, e, em primeira mão, o Brasil já tem disponível essa vacina e pode ajudar a indústria a controlar o patógeno”.

BIOTECH VAC SALMONELLA: UM GRANDE PASSO PARA A AVICULTURA

A tecnologia de subunidade antigênica da Biotech Vac Salmonella corresponde a uma proteína presente no genoma dos sorovares paratíficos. Ela é retirada e incorporada a um plasmídeo de expressão, no qual é introduzida em uma cepa de Bacillus subtilis para que atue como multiplicador natural dessa subunidade. Após a multiplicação, as subunidades são segregadas, purificadas e concentradas, na sequência ocorre à inativação do Bacillus subtilis, com a finalidade de proteger as subunidades para que estas tenham uma adequada passagem pelo trato gastrointestinal, depois são incorporadas em micropartículas de polissacarídeos que ajudam a reter o antígeno na superfície intestinal até o momento em que o sistema imunológico se torna ativo e responsivo.

“Um pequeno fragmento de DNA da Salmonella foi introduzido no Bacillus subtilis através do plasmídeo, que foi cortado e introduzido à subunidade da proteína. Em nível industrial, esse Bacillus se multiplica exponencialmente nos tanques de fermentação, depois de multiplicado é morto, caracterizando a Biotech Vac Salmonella como uma vacina inativada de subunidade”, detalha Dalle Mole.

Em seguida essa subunidade é filtrada e extraída e, a partir desse processo, ela é micro encapsulada com biopolímero, que irá proteger a vacina. “Ou seja, quando a ave ingerir a vacina por via oral essa subunidade não será destruída”, complementa o gerente de biológicos.

“O LANÇAMENTO DA BIOTECH VAC SALMONELLA REPRESENTA OS RESULTADOS DA BUSCA, REALIZADA PELA EMPRESA, EM OFERTAR AO MERCADO PRODUTOS QUE REALMENTE DIMINUAM O USO DE QUÍMICOS OU ANTIBIÓTICOS.”

TIAGO URBANO, diretor Comercial da Vetanco.

UMA NOVA GERAÇÃO DE VACINAS QUE GARANTE SEGURANÇA PARA O MANIPULADOR, AS AVES E O AMBIENTE

“Quando pensamos em vacinas o primeiro ponto analisado é que ela precisa ser imunogênica, e esse grau de imunidade deve ser levado para a ave de uma forma segura. Diferente da vacina viva - que pode sofrer atenuação - a Biotech garante que apenas a porção do DNA seja levada para a ave, não existindo, portanto, nenhum organismo vivo envolvido, trazendo para a produção maior segurança”, explica Carlos Dalle Mole.

A Biotech Vac Salmonella proporciona proteção amplamente conhecida e agrega maior segurança na produção. Além da estratégia DIVA, que aplicada no plantel traz a segurança de diferenciar o que é a vacina e o que é um animal infectado. A vacina não apresenta risco de interferência nas monitorias sanitárias, como interferências sorológicas ou moleculares, diferentemente das vacinas vivas.

A vacina de subunidade da Vetanco tem como foco a imunidade de mucosa, diminuindo a colonização de salmonella na ave e, consequentemente, diminuindo a excreção e levando um alimento mais seguro para a mesa do consumidor.

As subunidades da Biotech Vac Salmonella foram escolhidas para alcançar a máxima resposta imunológica e proteção contra diferentes sorotipos, sendo facilmente administradas via água. Chegando ao trato gastrointestinal a subunidade antigênica é reconhecida, incorporada na lâmina própria da mucosa intestinal e apresentada ao sistema imune por três vias simultâneas: os Enterócitos, as Células M e as Células Dendríticas.

Os antígenos da Biotech Vac Salmonella são apresentados perante as moléculas complexo principal de histocompatibilidade 1 e 2, aos linfócitos T nativos que são ativados a linfócitos T efetores, essas células efetoras interagem com os linfócitos B e depois os ativam e os transformam em plasmócitos.

A vacina da Vetanco previne a colonização e a multiplicação da bactéria a nível intestinal, reduzindo, significativamente, a quantidade de patógenos excretados no ambiente, portanto, diminui o desafio horizontal das aves no mesmo lote e nos sucessivos que irão repovoar o aviário.

“Nós estamos vacinando a ave e também o ambiente. Uma vez que a excreção da salmonella quando controlada via água é me-

QUANDO PENSAMOS EM VACINAS O PRIMEIRO PONTO ANALISADO É QUE ELA PRECISA SER IMUNOGÊNICA, E ESSE GRAU DE IMUNIDADE DEVE SER LEVADO PARA A AVE DE UMA FORMA SEGURA.”

CARLOS DALLE MOLE, gerente Técnico de Biológicos da Vetanco.

A BIOTECH VAC SALMONELLA LIMITA A MULTIPLICAÇÃO E A EXCREÇÃO DO PATÓGENO, PROTEGENDO AS AVES POR ATÉ 110 SEMANAS.

nor, e, consequentemente, a tendência é cada vez mais diminuir a pressão de infecção, o resultado é a produção de um alimento com menos carga bacteriana sendo levada para dentro do frigorifico”, diz Dalle Mole.

Em resultados, a vacina já foi validada por inúmeras avaliações laboratoriais e a campo, clientes Vetanco já implementaram a Biotech Vac Salmonella em seu programa. Em aves de ciclo longo foi possível comprovar que a vacina, além de ter uma proteção de mucosa efetiva, também é duradoura, promovendo a proteção por até 110 semanas. Para as aves desafiadas nessa idade os resultados também foram efetivos, mesmo em uma idade extremamente elevada. Todos os trabalhos foram realizados no Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA/Argentina) em parceria com instituições internacionais.

“A nossa vacina tem um diferencial entre as vivas, que é o tempo de consumo, além de ser uma vacina inativada de subunidade ela dá mais segurança e tranquilidade na aplicação. O tempo de consumo é de 6 a 8 horas, diferente de uma vacina viva que, em geral, é de até 2 horas”, pontua o gerente.

MAIS SEGURANÇA ALIMENTAR

A Biotech Vac Salmonella é inovadora no mercado porque é a primeira vacina que combate os principais grupos de salmonellas paratíficas ao mesmo tempo. Junto aos programas de biosseguridade amplia a segurança alimentar humana, possibilitando um consumo de carnes e ovos, que saem da granja diretamente para a mesa dos consumidores, com a garantia de qualidade e segurança.

“O que queremos trazer é algo diferente, que proporcione a imunidade com menos riscos. Através das vacinas de subunidade

MAIS VANTAGENS

NO CAMPO

A Biotech Vac Salmonella apresenta inúmeras vantagens na produção de aves, entre elas:

• Alto grau de proteção contra as infecções intestinais, é efetiva contra salmonellas paratíficas;

• É uma vacina inativada de subunidade fácil de administrar que garante a segurança do manipulador e das aves;

• Utiliza a estratégia DIVA não interferindo nos métodos de detecção;

• Limita a multiplicação e a excreção do patógeno e protege por até 110 semanas.

nós vamos induzir um alto grau de imunidade de mucosa e ampliar o leque de produção, diferente do que se tem no mercado (que é a proteção para alguns grupos específicos), nós trouxemos uma vacina que atende aos grupos B, C e D, ou seja, as principais salmonellas paratíficas estão cobertas pela nossa vacina”, comenta o gerente de biológicos.

Sendo possível trabalhar dentro do conceito de limitar a multiplicação e a excreção, aliado a uma proteção de longo prazo é possível atender toda a cadeia de matrizes, frango de corte e postura comercial, para que o produto final apresente sempre uma melhor inocuidade e qualidade.

Ainda, sobre a importância da vacina para o mercado brasileiro, Thiago Tejkowski, gerente de Marketing da Vetanco, lembrou que a Biotech Vac Salmonella teve seu registro aprovado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA/Brasília) de forma bastante rápida. Um processo que geralmente leva dois anos para ter todas as etapas concluídas. “Porém, quando a tecnologia é um diferencial e tem potencial para contribuir para o crescimento do segmento, o registro pode ser feito de forma mais rápida”.

SOLUÇÕES INTEGRADAS VETANCO:

GUARDIAN PROGRAM

São inúmeros produtos e serviços que precisam atuar sinergicamente para garantir o controle eficaz da salmonella. Dentro dessa realidade, a biosseguridade surge como a base da pirâmide.

Com isso, a Vetanco anuncia a implementação do Guardian Program, um portfólio completo de soluções que, em conjunto com as medidas de biosseguridade, levará para o produtor maior segurança contra a salmonella. A função do Guardian é fortalecer ainda mais a base de biosseguridade, unindo o portfólio de produtos aos serviços da empresa, seus consultores, investigação epidemiológica, oficinas para o controle de salmonellas, um programa de saúde intestinal e um software de controle do patógeno.

“São produtos e serviços exclusivos para o controle de salmonella, e a Biotech é a nossa última inovação, mas, sozinha, sem a biosseguridade, o controle de Salmonellas pode ser comprometido. Por isso, precisamos ter uma visão ampla e ajudar os nossos clientes, em todas as etapas da produção para ter a máxima eficiência no controle da salmonella”, finaliza Thiago Tejkowski.

QUANDO FALAMOS DE CONTROLE DE SALMONELLA NA AVE PARA DIMINUIR A EXCREÇÃO NO AMBIENTE E GARANTIR UM ALIMENTO SEGURO, FALAMOS TAMBÉM EM PROTEÇÃO DA AVE, DO PLANETA E DOS SERES HUMANOS, PODEMOS AFIRMAR QUE A BIOTECH VAC SALMONELLA TEM POR TRAZ DE SEU DESENVOLVIMENTO O CONCEITO DE ONE HEALTH, SENDO CERTAMENTE UMAS DAS VACINAS MAIS INOVADORAS DISPONÍVEIS NO MERCADO AVÍCOLA MUNDIAL.”

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