Revista Frigorífico Abr13

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ALTA PERFORMANCE

Chegou a Linha Blanche Pró-Alimentícia da Marluvas. Mais fácil de limpar e mais durável, porque é a única com M Micro. 2

IMPERMEÁVEL

TRANSPIRÁVEL

MICROFIBRA

LAVÁVEL


3


O ponto de encontro das cadeias produtivas de aves e suínos.

Ĉßà =µ à=¹Áµ ½>ÔYÁº

Fotografia: 4 Graziella BeHertzog – Bela Santa Catarina.


A AveSui foi eleita pelos visitantes como a feira de negĂłcios certa para decidir suas prĂłximas compras.

Feira da IndĂşstria Latino-Americana de Aves e SuĂ­nos

2013 Em 2013, a AveSui serå realizada em Florianópolis (SC), uma cidade agradåvel, segura e que coloca toda a sua infraestrutura de hotÊis, lazer e negócios no grande centro de produção de aves e suínos da AmÊrica Latina. Sede das principais cooperativas e agroindústrias instaladas no Brasil, a região Sul reúne o maior plantel avícola e suinícola de nosso país e ostenta tambÊm o título de maior região produtora e exportadora de carne suína. Berço da agroindústria brasileira, o estado de Santa Catarina serå, mais uma vez, a grande vitrine de negócios das cadeias de aves, ovos e suínos com a realização da próxima AveSui.

 Industrialização e Processamento % # $ " $ $ $ " &$ # " '

Cada vez mais completa e integrada, a AveSui tem como sua principal marca a constante evolução e traz para esta edição, uma parceria inĂŠdita com a ExpoFrigo, feira de grande sucesso em industrialização e processamento e apresenta uma novidade em 2013: o espaço “Processingâ€?. Direcionado totalmente ao setor de processamento de carnes, serĂŁo 2 grandes mercados (aves e suĂ­nos) ampliando ainda mais sua oportunidade de negĂłcios em mais um elo da cadeia de proteĂ­na animal. Solicite agora mesmo mais informaçþes e participe! A AveSui ĂŠ um evento com estilo e sensibilidade para acompanhar e traduzir em negĂłcios tudo que diz respeito ao desenvolvimento do mercado de aves e suĂ­nos, de ponta-a-ponta.

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!

Tel.: (19) 3318.3214

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E-mail: avesui@gessulli.com.br

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Site: www.avesui.com

REFERĂŠNCIA E INOVAĂ‡ĂƒO

5


Ă­ndice

6


7


editorial

8


9


conexão Aprovado modelo de certificação da carne suína que irå para o Japão Certificado Ê a última fase a ser cumprida para abertura do mercado japonês à carne suína de Santa Catarina Os tÊcnicos da Secretaria de Defesa Agropecuåria do MinistÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abastecimento (Mapa), juntamente com representantes do setor privado e do governo de Santa Ca

! " # !"$ % & ' * 12 etapas que devem ser cumpridas para abertura do mercado japonês à carne suína catarinense – o

&

sim que os asiåticos aprovarem o modelo –, numa +. /

0334 56 pacto muito positivo para a economia regional. Finalmente, Santa Catarina poderĂĄ auferir benefĂ­cios 8 * 9 : ; / " . 5 % & . & < = 6 6 / > ? * segmento no Brasil, ele destacou que ĂŠ a primeira vez que o governo japonĂŞs concorda em liberar / * 9 > 5 5 & @

* < 6 ? * agropecuåria japonesa, leva em conta alguns requisitos que necessitam da concordância das partes E ' * / G & ? H 6

6 Demora no envio ao Brasil - O secretĂĄrio ? @ > * ? * a carne suĂ­na de Santa Catarina, foi anunciado no ? meses para ser enviados ao Brasil. += * H > : < 6 /

56

o prazo de resposta for o mesmo. > &

I!J K L ? @/ NNQ 03L0 6 9 I Canadå e Dinamarca. No ano passado, o Brasil – & 6 mundo – vendeu o produto para mais de 74 merca H I!J L V ? @ ! 9 6 I!J K33 @/ LW3 Argentina . 6 / suína tambÊm foi tratada pelo ministro da Agricul . 8 .

? 6 X Y <

contro foram discutidas as pendências comerciais entre os dois países na årea agrícola. O governo brasileiro vai cobrar do governo ar ? 6 ' ? < ? / suína para o mercado argentino foram de apenas L VQW mou 4.317 toneladas. Mapa e Ag.Estado, com edição da NRF

RĂşssia retira embargo de dois frigorĂ­ficos de carnes de aves do ParanĂĄ I

% & < " * ? ? nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catari < ! < @ = ! Swadi, diretora-geral do Departamento de Qualidade e Controle do MinistĂŠrio do Planejamento ira @ ? “O MinistĂŠrio da Agricultura do Brasil estĂĄ de ?& 6 ? @ : !^

10

9 " _ H mentar de produtos perecĂ­veis. . 6 '? " / * ? _ &

6 ' * " seguido por Turquia, Aråbia Saudita e Jordânia. Assessoria de Imprensa Câmara Brasil Iraque, com edição da NRF


conexão Missão ucraniana virå ao Brasil para analisar embargo feito à carne Derrubar o embargo imposto pela Ucrânia à carne suína brasileira apresentou-se como a primei . < e Abastecimento, Antônio Andrade, empossado x ; y L4 % ; ? { @

_ ' timo ano, determinou o embargo de carnes in na ? & X monocytogenes. A barreira surpreendeu o setor, pois, segundo tĂŠcnicos do MinistĂŠrio da Agricultura do Brasil, a &

paĂ­ses, uma vez que ĂŠ eliminada no cozimento. < . _ " ' < 96 ! #.? $ } & ? < = cartou a possibilidade de o embargo ser uma tĂĄtica

+= * @ * com o problema. No ano passado, os ucranianos importaram 24% 6 _

destino da carne brasileira. Foram 139 mil tonela I!J VKQ @/ . 6 .? a receita cambial fosse repetida ou atÊ superada. As autoridades brasileiras enviaram nota tÊcnica ao governo da Ucrânia pedindo que os embarques sejam liberados pelo menos parcialmente. Nos dois primeiros meses deste ano, a Ucrânia foi a segunda maior compradora de carne suína brasileira em termos de receita e a terceira em volume, com 15,4 mil toneladas. Missão ucraniana no Brasil - Em resposta * * & I G ? ? . 6 tativa Ê de que a visita seja o primeiro passo para a ? } brasileira. Segundo o atual presidente da Abipecs, Rui Var H

_ debates tÊcnicos ou incluirå tambÊm visita a plantas * Gazeta do Povo, Zero Hora e O Estado de SP, com edição da NRF

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conexão Iraque aprova controle sanitårio brasileiro em frigoríficos avícolas * * ; „ @ H H 0K

* H < * ? 6 ;' . @ 03LL 6 produto de origem animal dos estados do ParanĂĄ, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. x

* / localizadas nas cidades paraenses de Palotina e % G * H

6 /

! ; / " % & . & < ? * & + * / ? : +% ' 6 / ? *

& 6 ? @ : presidente da Ubabef, Francisco Turra. Mapa e Ubabef, com edição da NRF

Canadå retoma comÊrcio de dois estabelecimentos brasileiros ? 6 / ? ? ! < % † . 6 / 03LL de resíduos de quinolonas nas carnes de aves. . x " < . % > =5? *

_

12

9 6 ige ausência completa de resíduo dessa substância,

* 6 ? dos outros mercados importadores. +. " ? : 6 . _ ‡K ? tos @ ? 6 Mapa com edição da NRF


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mercado Exportaçþes do agronegócio crescem 6% no primeiro trimestre do ano As carnes foram o principal setor, em termos de valor exportado, com US$ 3,89 bilhþes . 6 / ? 5 03LV

I!J 03 KN ? @/ 4ˆ

As / H L Lˆ I!J ‡ 0W ? @/ I!J L4 0Q ? @/ . *

/ ! ; / " nais do MinistÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abas #!;"‰% $ As carnes foram o principal setor em termos de 6

I!J V WQ ? @/ Nˆ

03L0 . 6 / * ?&

0 4ˆ ao mesmo perĂ­odo do ano anterior e total de US$ L WL ? @ 9 * 6 LL Vˆ & que compensou a queda de 7,9% nos embarques # QV0 4‡ WKQ ‡3 $ . ?

I!J L ‡4 ? @ representou incremento de 19,7% em valor. . @ * 6 /

14

?

I!J 0 N4 ? @/

* Estados Unidos, com um aumento de 29,9% nas 6 / # I!J L VV ? @ I!J L NV ? @ $ . ! * mais contribuiu para o crescimento das vendas 6

6 I!J K3K @/ #L43 ‡ˆ$ Resultado de março 9 6 / ?

I!J N 4Q ? @/ &

3 Vˆ

. /

I!J L KV ? @ 3 Lˆ 03L0

?

5 * I!J 4 LW ? @/ 6 6 * E

6 #I!J 0 VW ? @/ $ #I!J L VN ? @ $

6

#I!J QKV @/ $ ‹ #I!J N40

@/ $ * @ / #I!J KQ‡ @/ $ Mapa, com edição da NRF


mercado Consumo domĂŠstico impulsiona produção e oferta de carne no Brasil “Continuaremos entre os principais exportadores e consumidores de carne do mundoâ€?, diz Gasques . 6 / ? '

% & da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa) apontam que o principal fator para o crescimento _ interno. O estudo foi elaborado pela Assessoria de † 9 & #.†9‰% $ O consumo de carne de frango pelos brasileiros 4W Vˆ produzido no PaĂ­s, enquanto esses percentuais para ? W‡ Wˆ WK ‡ˆ . * 0300‰0V

o consumo de frango para cerca de 59%, o de ? W0 Nˆ W‡ˆ +9 ? _ 6 portador para vĂĄrios desses produtos, o consumo &

6 56

:

< EstratĂŠgico do Mapa, JosĂŠ Garcia Gasques.

. 6 & * LV 0 @/ * & 0V N @/ dez anos, o que representa alta de 79,2%. No caso ? W ‡ @/ & LV 4 @/ #4L Kˆ aumento), enquanto a suĂ­na pode aumentar de V V @/ & K V @/ #ÂŒK4 0ˆ$ Exportaçþes em março - . ?

? ? *

03L0

% & x " '

96 (Mdic). . 6 / ? 0N Lˆ I!J VQV N @/

I!J V‡3 W @/ passado. No caso da carne de frango, o aumento foi LL ‡ˆ I!J 4V‡ Q 03L0 I!J 4‡0 Q3 03LV Mapa, com edição da NRF

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mercado Suinocultura, bovinocultura e avicultura traçam planos de crescimento Após ano de crise, ajustes nos custos levam setores a assumir estratÊgias para voltarem a crescer Salto nos custos, problemas sanitårios, embargos de compradores e perdas acumuladas. O ano 03L0 * @ ? E @ 6 / < " _ #<"_$ % 03LV planos e de retomada do crescimento para suinocultura, bovinocultura e avicultura. / @

contas da pecuĂĄria do primeiro semestre do ano x @ ;J 43

@ ;J 00 9 } 6 pectativa de safra recorde, uma boa notĂ­cia para +ÂŽ @

: . < ! #.<!$ x _ „

16

Planos - . 03LV & manter oferta e demanda equilibradas para evitar ? 6 +9 @ ' : _ „ . ? * 03L0

do agente causador da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB). Para este ano, o presidente da Asso _ { #.? * $ <& ! H & ? +"

H ? H : H 6 * 03L0 ! ! " ' de Produtos AvĂ­colas do ParanĂĄ (Sindiavipar), Domingos Martins, neste ano a aposta ĂŠ de aumento no consumo interno. “O Brasil ainda ĂŠ o maior 6 * 6 * : Gazeta do Povo no Agrolink, com edição da NRF


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por dentro frigoríficos Grupo Marfrig inicia operação no Parå e estimula pecuåria sustentåvel Ação visa melhores pråticas socioambientais e aprimoramento da rastreabilidade da carne * @ socioambientais na pecuåria da Amazônia uniu im H /

E �@ = � #�= $ H / ? e o Grupo Marfrig, uma das maiores empresas ? . ? * & H ? / ! {& 6 ‘ � do Parå. O projeto terå seu ciclo completo com a ; ’ ? & ? @ ? “ ?

ambiente, estimular a pecuåria sustentåvel e am ? * ? & ‹ e rios locais, ao mesmo tempo em que se amplia a oferta de carnes com garantia de origem para o consumidor brasileiro, por meio de um sistema aprimorado de rastreamento do produto. As empresas – que jå possuem políticas de com �= ? @ aprimorar a sustentabilidade de ponta a ponta na cadeia de valor da carne e para criar um modelo de 5

/ < * 5 < * @ projetos por causa do seu alto potencial de con G 8 ? . ‹ ? I � " privadas, alÊm de rios fundamentais para toda a Amazônia. Ao mesmo tempo, Ê uma das fronteiras G _ ! {& 6 ‘ 6 &

? @ ? _ "_†9 Lˆ ? @ +. �= ? @ @ * = 6 &

?

em outras ĂĄreas da AmazĂ´nia, de forma a trazer : " Â?@

< . H8 �@ = Conservancy. > � & unidade produtiva do Grupo Marfrig, com capaci ? ‰ * 5 +9

’ �= & * damental para estimular cada vez mais produtores a adotarem pråticas sustentåveis em suas proprie / responsåvel implantados em toda a nossa platafor _ * : destaca James Cruden, CEO da Marfrig Beef, seg 5 † % * } ? Melhorias de ponta a ponta - Os novos pro = '

H /

@ ?

os compromissos anteriormente assumidos por Mar* Â’

H ‹ Agora, o engajamento de todos os elos da cadeia produtiva em um mesmo objetivo e em uma mes ? ? ? bovina. Assessorias de Imprensa, com edição da NRF

Marfrig em TucumĂŁ O Grupo Marfrig estĂĄ iniciando as atividades de Â? <

? ‰ . * 033Q 9 & K”

@ ?

. H8 . H ; % @ #;;$ Â? Serra e Paranatinga (MT). Dentre as providĂŞncias necessĂĄrias para a sua

18

? H fornecedores de gado, segundo critĂŠrios socioambientais da empresa aplicados em todas unidades produtivas no paĂ­s. O sistema de compras do Marfrig 5 / 5 ? * =<> <{ * "? ? de imagens das propriedades georreferenciadas com mapas de satĂŠlite de ĂĄreas desmatadas etc.


por dentro frigorĂ­ficos Tyson firma parceria para produzir e exportar “frangos verdesâ€? Os produtos resultantes da parceria com a Gallus serĂŁo destinados Ă ArĂĄbia Saudita A Tyson do Brasil, controlada pela Tyson Foods, uma das maiores processadoras de carne do mundo, assinou uma parceria com a Gallus AvĂ­cola para ? @ +* : * . K3 Â? 5 Santa Catarina (SC) contratados inicialmente pela parceria serĂĄ destinada Ă ArĂĄbia Saudita, abrindo ? Â?Â? * Na parceria, a Gallus serĂĄ responsĂĄvel pelo * @ & nica e logĂ­stica, enquanto que os avicultores ofere-

* H ? < outro lado, a Tyson do Brasil serĂĄ responsĂĄvel pelo abate dos frangos, cujo processamento serĂĄ feito " 5 #! $ /

H * 6 AlÊm da Aråbia Saudita, as três unidades da �� _ " 5 #! $ ! > & #! $ % < #<;$ @ ? 6 * mercados mundiais, entre eles países da Europa, da à frica, da AmÊrica do Sul, da à sia, do Caribe e do Oriente MÊdio. Assessoria de Imprensa, com edição da NRF

BRF exclui aditivo de processo produtivo de carne para a Rússia . _;{ 6 6 ;' . * * da empresa, JosÊ Antonio Fay, durante evento com K Segundo Fay, a medida – que atende aos pedidos feitos por compradores russos – tem suas desvantagens, uma vez que sem o uso do aditivo o animal acumula uma quantidade maior de gordura e menor de carne, o } 9 H ? ;' / ? 9

tados Unidos por causa dos possĂ­veis resĂ­duos de ractopamina nas cargas. A ractopamina ĂŠ um aditivo estimulante do crescimento, cujo uso ĂŠ ? / eventuais resĂ­duos possam provocar problemas de ' ĂŠ seguro. 6 ? aos suĂ­nos, o Brasil ainda ĂŠ muito dependente do mercado russo, mas que o setor vem conversando com o governo na tentativa de acessar mercados

> Reuters, com edição da NRF

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por dentro frigoríficos Com Diniz, BRF deve focar gestão comercial agressiva e internacionalização Sob o comando da dupla Abilio Diniz e SÊrgio ; @ < . ' 6 < _;{ *

H . _;{ & 6

@ ! = ! @ 6 _;{ 5 LW * particularmente difĂ­cil para a empresa devido ao @ . x * 9 8 # $ * ! <

/ 5

@ ! @ x H ;

6 6 _;{ +03L0 * * H 9

momento. Mas mesmo com ano difĂ­cil conseguimos LVˆ : < 6 x X H Fernando Furlan, que ĂŠ da famĂ­lia fundadora da Sadia, a entrada de Abilio Diniz deve marcar um

20

6 _;{ * ! < +

&

. = : Novo Conselho - . @ .? x H @ Q de abril, durante assembleia geral na sede social

@ " #! $ !& ; < 5 ' L3 LL @ . † _; {

? 03LV‰03LK

L3 . & x H ; ? @ E < . ! x& ! X Carlos Fernandes Afonso, Carlos Fernando Costa, X H { { % ! { @ Â’ { { @ > & ; % @ e Pedro de Andrade Faria. A BRF detĂŠm as marcas ! < _ 9 ÂŽ Â? @& < 6 Folha de S.Paulo, Reuters e Executivos Financeiros, com edição da NRF


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aves PNCRC/Animal: frango brasileiro não contÊm adição de hormônios Levantamento promovido pelo Mapa atesta o elevado padrão produtivo da avicultura brasileira Os resultados do Programa Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes para produtos de

#<= ; ‰. $ x I ‡ ? % tÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abastecimento #% $ *

I _ de Avicultura (Ubabef). O documento demonstra a 6 H @ 8 de frangos do Brasil. Conforme o levantamento, foram realizadas 3,7 mil anĂĄlises em aves voltadas para o consumo do

6 = @ anålises deu resultado positivo para betagonistas e ? G ? H ? no país – como as demais anålises realizadas em anos anteriores. x

6 Ubabef, Francisco Turra, o levantamento promovido pelo Mapa ĂŠ o principal atestado sobre o elevado ? “HĂĄ tempos perdura no Brasil e em diversos @ 8 H * * de tentar afetar a imagem de um produto de alta qualidade e sanidade, obtido a partir de um pro 6 : Â? “Mito dos hormĂ´niosâ€? - De acordo com o diretor tĂŠcnico da entidade, Ariel AntĂ´nio Mendes, a * & ?

* E & ? 6 / +.

* ? } ? @ / ? / & * * H * : Mas, infelizmente, conforme ressalta o diretor de Mercados da Ubabef, Ricardo Santin, ainda perdura + @ 8 : “Uma pesquisa encomendada pela Ubabef a um * ? @ ? de consumo do brasileiro, mostrou que 72% da @ 8 H * <

@ tentar reverter esse quadro, demonstrando que a carne de frango ĂŠ saudĂĄvel e segura para a dieta ? : ! ? que a mesma pesquisa apontou que o frango ĂŠ L33ˆ ? <= ; ‰. H L‡ QK4 03L0 ? equina, de aves e de avestruz, alĂŠm de leite, mel,

. ? dustrial de produtos de origem animal consumidos _ 6 Ubabef, com edição da NRF

Mudanças no mix de itens exportados de carne de frango

6 / * ? 03LV nuances que jĂĄ podem ser consideradas uma tendĂŞncia, ainda que seja prematuro apontar o que 56

9 ‹ que continuam a afetar a economia mundial e &

de frango – o momento Ê de buscar o produto mais ?

9

6 6 *

* * = @

* # @ * 6 / $ E 6 % ? 03LV

22

6 / ? frango recuou mais de 4,5%, caindo de pouco mais de 54% do total no ano passado para menos de K0ˆ

03LV ÂŽ @ 6 * * 4 VKˆ V4ˆ VWˆ – & * inteiro, tambĂŠm a carne de frango salgada teve sua PorĂŠm, isto ocorreu em detrimento dos H 6 L3ˆ . & '

W # L33 $ * ? 6 @ a 32% do total. Portal do Agronegócio, com edição da NRF


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aves Avicultura brasileira pode ter joint ventures no PaquistĂŁo % 6 * ‡ @/ neladas ao mercado internacional, o Brasil ĂŠ tam?& 6 * — 9 < @ ' O jornal Dawn.com reproduziu fala do diretor de % . _ de Avicultura (Ubabef), Ricardo Santin: “HĂĄ vĂĄrios 6 * @ ? : * @ * ? / ?

! 9 ' & Brasil ajudou as economias emergentes a atender Ă crescente demanda por carne de aves. . @ < ?& ' venture entre empresas brasileiras e paquistanesas 5 @ @ para ambos os parceiros.

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+. ? & produtores locais, e sim cooperar com eles, criando sinergias em termos de produtos e ajudando a : Para Santin, os paĂ­ses asiĂĄticos tĂŞm sido bene

produtos, gerando complementos entres os avi ™ _ . / brasileiros e paquistaneses devem seguir pelas 56 Mercado crescente % ? . Paquistanesa de Avicultura (PPA, na sigla em inglĂŞs) destacam que o consumo de carne de frango no paĂ­s bovina e de carneiro. = < * 0K Wˆ ? @ o consumo de carne bovina ainda ĂŠ de 54,7% e o de carne de carneiro ĂŠ de 19,5%. Portal do AgronegĂłcio, com edição da NRF


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bovinos Embargo Ă carne bovina brasileira pode acabar no primeiro semestre Embargos ocorreram apĂłs o Brasil ter notificado a descoberta de um prĂ­on causador da EEB ? } ? ? deve ser esperado ainda para o primeiro semestre,

6 . _ " ' 96 (Abiec), Fernando Sampaio. +. ?

< † ? % H / G : *

+9

? @

:

o dirigente. > @ Â? ^ ™* ! . ? ! ! / para as / ? ? 8 # 9 * 9 * _ ?& @ cida como + :$ 03L3 vaca morta no ParanĂĄ. " < apro6 Kˆ 6 03L0 > X ? 9 > G / ginada no ParanĂĄ. Sampaio ressaltou, ainda, que representantes do MinistĂŠrio da Agricultura acabaram de voltar das visitas realizadas em paĂ­ses do Oriente MĂŠdio. +{ * / & 5 = @ ? : * } ?

H % ! ' . # "9$ Intervenção na OMC - O Brasil pediu na Or H %

& # % $ ? } 6 / ? + : 03L3

< Dez paĂ­ses continuam a vetar o produto brasileiro: @ > ™* ! . ? ! @ Jordânia, Catar, Peru, LĂ­bano e Egito. =

% ! e FitossanitĂĄrias da OMC encerrada no dia 22 ' * * Argentina, que apoiou o pedido brasileiro de re

? 9 _ ? 03L0 % das barreiras. _ *

+ : + :

"9

+*

:

' ' do Brasil. Agência Estado e Valor Online, com edição da NRF

Brasil exporta 22,2% mais carne bovina in natura em março . 6 / ? ?

LL3 WQ # $ 00 0ˆ

% & x " '

& 96 #%x" $ =

fevereiro, o acrĂŠscimo foi de 12,5%. .

? '

* I!J VQV N @/ 9 a fevereiro, o acrĂŠscimo foi de 12,4%. Frente ao

03L0 @ LK Kˆ > & ? K Kˆ

3 0ˆ * * 03LV Exportaçþes de sĂŞmen em 2012 - Mato Grosso do Sul foi o Estado brasileiro que mais vendeu

26

03L0E

H 14,5% do total vendido no ano. A anĂĄlise de par 9

H * * › 6 . _ " . #.!_".$ =

03LL @ 3 N % † L‡ ‡ˆ

H . * ! <

L3 4ˆ = / < †

H W Wˆ W 4ˆ < * % † ! ! < ? @ ? /

acima da mÊdia nacional. Scot Consultoria, com edição da NRF


27


bovinos Brasil avança para obter status internacional de país livre de febre aftosa

? @ * '

;J V‡ W

@/ '

= < febre aftosa, o MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa) prevĂŞ que atĂŠ maio deste @

. 6 & @ ?& @ H % ! ' . # "9$ 03L‡ Para isso, a Secretaria de Defesa Agropecuåria do % & . #!x.‰% $

. % @ < < ? < ? < ; † = / G 033W _ @ ! ' @

H * & momento. De acordo com o secretĂĄrio de Defesa Agro % Âœ % 6 ? "9 & tados brasileiros passem por uma metodologia de

28

+– * @ 5 : disse. x 03L0 * monitoradas mais de 1,7 mil propriedades rurais e amostrados mais de 71 mil animais, selecionadas & @ tudo estĂĄ previsto para encerrar no inĂ­cio de maio. = _ WQˆ ? @ ? ? ? LWK @/ ? H * ? * 43ˆ Â? 5 =

?

00 @/ QQˆ . 5 esse processo, faltarĂĄ apenas os estados do AmapĂĄ e Roraima e parte do estado do Amazonas serem @

* ? *

? : x ! ' . % † @ % Mapa, com edição da NRF


29


ovinos CNA apresenta proposta de linha de crÊdito visando a retenção de rebanho de ovinos e caprinos Outros assuntos foram debatidos na reunião, entre eles a isenção de PIS/Cofins para o setor . * . < _ # =.$ @ & H

VV” G Setorial da Cadeia Produtiva de Caprinos e Ovinos, H L0 _ ;J 0K3 H

& ;J K3 * @ # & dia ou grande). De acordo com o documento, o prazo sugerido para o pagamento seria de atĂŠ cinco anos com carĂŞncia de um ano. “O nosso objetivo ĂŠ fortalecer

? @ ?

centivar o produtor a manter o seu plantel, alĂŠm ? H * ? : 6

Nacional de Caprinos e Ovinos da CNA, Francisco Edilson Maia da Costa. . G @ Secretaria de Política Agrícola do MinistÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abastecimento (Mapa). Os re @ < . < #<.<$ 03LV 03L‡ Outros assuntos em pauta - Uma nota tÊcnica

/ “ ?

30

Planta de ReferĂŞncia tambĂŠm foi apresentada na ? @ & elaborado em conjunto pela CNA, pelo Sebrae e pelo MinistĂŠrio da Agricultura ao longo de mais de

* & critĂŠrios ambientais e sanitĂĄrios estabelecidos pela + @

} ? 8 ca desta planta. Era uma demanda antiga do setor que agora estĂĄ sanada. Distribuiremos esse mate

/ H : ? * <"!‰ ovinocultura e caprinocultura de 6

? bovinos, aves e suĂ­nos –, o de _ I H ! _ " de Produtos de Origem Animal #!"!_" < .$ * H ! I . Sanidade AgropecuĂĄria (Suasa). CNA, com edição da NRF


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suínos Exportação de carne suína à Rússia cresce 95%, apesar de restriçþes Retomada do mercado russo no 1º trimestre foi decisiva para o desempenho das exportaçþes do setor . 6 / ?

VL QN4 primeiro trimestre, o que representa um volume 95,2% superior ao embarcado em igual perĂ­odo #L4 VNW $ . 6 / W4 Kˆ 03L0 I!J Q‡ W‡‡ @/ & I!J ‡ ‡4ˆ I!J 0 Q44‰ 6 / sas surpreendeu atĂŠ mesmo o secretĂĄrio de Re / " . 5 % & da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa), & < H * ;' ; „@ H H & H ? * 03 @ ? 6 O governo brasileiro foi informado pelo Rossel„@ H H / } / ? * e bovinos do Rio Grande do Sul, ParanĂĄ e Mato † 6 ;' @ 03LL = * ? * < x @ ? 6 _;{ e se localizam em GoiĂĄs e Minas Gerais. Outras duas encontram-se situadas em Santa Catarina (do * ; ! $

A retomada do mercado russo no primeiro trimestre deste ano foi fundamental para o desem @ 6 / ? recuaram para os outros seis principais destinos. No total, os embarques de carne suĂ­na de janeiro

LLQ ‡LK 0 Kˆ

& ? V NNˆ # 0 4KN‰ tonelada), a receita aumentou 1,15%, para US$ VLN 0 @/ A principal queda em termos de volume (menos L3 3VK $ ? — Y

04 N33 . 04 Wˆ I!J 4K 34W @/ Ucrânia - No caso da Ucrânia, que suspendeu / ? ?

4 ‡ˆ 0V ‡‡0 . 3 ‡3ˆ I!J 4N V

@/ & <

56

? } I G ? de defesa agropecuĂĄria ucraniano, fundamentado ? & @ ? recebeu uma proposta dos ucranianos, que queriam _ & L3 ?

Agência Estado, com edição da NRF

Aprovado projeto que garante preço mĂ­nimo para a carne suĂ­na A suinocultura brasileira obteve mais uma con V ? =Â? N ‡L4 03L3 “ ; que inclui a carne suĂ­na na pauta de produtos < † < % nimos (PGPM), foi aprovado em unanimidade pela

{ Â? ? # {Â?$

> # >$ '

analisar o projeto na Câmara. Presidente da ABCS, % X 5 @

> 8

† & deputado Relator e defensor do projeto na Câmara. & @ 5 . Brasileira dos Criadores de SuĂ­nos (ABCS), que tem o objetivo de ajudar o suinocultor, diminuindo os

32

prejuĂ­zos nos momentos de crises. Com a lei, o Governo poderĂĄ agir de trĂŞs formas. < ? ? 8 / & < 96 cutivo poderĂĄ atuar diretamente no mercado, pro

/ / @ 96 poderĂĄ, tambĂŠm, rever os juros pagos pelos pro @

com o valor recebido pelo suinocultor na venda de 9 6 /

6

5 6

6 @ Monetårio Nacional (CMN). ABCS, com edição da NRF


suínos Rui Vargas assume a Abipecs 9 . ? † H 0N . _ " ' < 96 ! #.? $ @ x ? 03LV 03LK

E X

X H !

#. $

ž ’ % = #_ {

$ž < ™ #% * † $ž X #. ? $ž >' & { H5 #< plona); Luiz Carlos Mendes Costa (Pif Paf); e Carlos Alberto de Figueiredo Freitas (Cosuel). @ x @ ; “ 6 .? ? < de Camargo Neto, que solicitou desligamento. Vargas ocupava o % 96 033K + ? @ : *

MÊdico veterinårio formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rui Vargas ocupou vårios cargos no MinistÊrio da Agricultura, Pecuåria e Abastecimento (Mapa) desde 1977. Foi secretårio substituto de Defesa Agropecuåria da Secretaria de x * . % #0333 033‡$ž x " < . x"< . #0333 033‡$ž @ * x

& " x"< . #LQQW 0333$ Pedro de Camargo Neto, que presidiu a Abipecs por oito anos, @ +. ? : H +. ? * & . /

: acrescenta Pedro de Camargo Neto. +{ @ } ' ! ?

03LV H @ % 6 / ? . @ &  : Abipecs, com edição da NRF

ABCS define data para eleição . . _ ! #._ !$ @ . H 03 ? 03LV 03LK . H L3 @ @ . @ {

/ @ } / x

/ H

? ? @ ABCS, com edição da NRF


geral

Maior feira do mundo para a indĂşstria da carne acontece em maio, na Alemanha < x % @ HH %

C

* ? ' "{{. 03LV ‡ Q { „* . @ H " 6 % { „* * *

* ' *5 / do setor, desde 1949. ; H

' do mundo apresentarem seu port*5 cipalmente, novas tecnologias em processamento, embalagem e ven } ' englobando, assim, passo a passo toda a cadeia de processamento de carnes – do abate atÊ a venda em varejo. < % { „* ’ * % H "{{.

+. "{{. lĂ­der [de feiras] do setor pela partic cado, que visam o desenvolvimen "{{.

. "{{. &

? ' samento de carnes, para o comĂŠrcio : 9

Novo layout Para este ano, a feira trarĂĄ um novo layout,

G H

6 . L33 333 6 ? em grupos, de forma a seguirem a mesma ordem que as fases da cadeia de processamento . * @/ #@ $ antes em qualquer parte do mundo, em termos de amplitude e profundidade. A ideia ĂŠ que os visitantes possam encontrar

34


geral ' * } ' / de alta tecnologia para empresas de todos os @ / ' } @ # $ ?& tendĂŞncias em ingredientes, temperos, aditivos, ? @ H

! % { „* ' 6 @ QK3

‡N ' & KW “Dado o desenvolvimento altamente dinâmico do

6 03L3 03LL '

"{{. 6

@ ;' › : “x%. {

< < „ % @ � . * ; @ .

H "{{. 6 * . @ { „* & 6 E 55% dos fornecedores e 59% de compradores. Os H 6 . @ " 9 @ — 9I. { x ™ ! < 8 x . @ / { ; " — 9 @ ™ < 8 ! 9I. .

Noite de Gala: International Meat Vision Congress Na vÊspera da feira, os olhos do setor estarão voltados a uma novidade que promete se destacar por sua excelência e alta qualidade e abrilhantar ainda mais a IFFA 2013: o International Meat Vision Congress, que serå acompanhado de noite de gala e cerimônia de premiação. No dia anterior à abertura das portas para visitação, 3 de maio, das 13 às 17 horas, personalidades, empresårios, representantes do setor e imprensa poderão se familiarizar com o clima dos negócios que envolvem a feira e prestigiar um debate no qual os principais especialistas do segmento vão discutir as tendências e oportunidades no setor interna-

cional de processamento de carnes. O congresso serĂĄ seguido pela IFFA Noite de Gala, com cerimĂ´nia de premiação e jantar – uma excelente oportunidade para os participantes fazerem seus primeiros contatos na IFFA 2013. O novo evento ĂŠ organizado pela editora Deutscher Fachverlag e suas duas revistas comerciais para o setorâ€?, FLEISCHWIRTSCHAFT ‘e’ AFZ - Allgemeine Zeitung Fleischerâ€?, em cooperação com a Associação de Açougues AlemĂŁes (Deutscher Fleischer-Verband - DFV), a Federação AlemĂŁ de MĂĄquinas e Fabricantes de Plantas (Verband Deutscher Maschinen und Anlagenbau - VDMA) e Messe Frankfurt.

35


capa

&$51(6 12 9$5(-2 Boutiques de carnes disputam consumidores com grandes redes varejistas < x % @ HH %

U

6/ & @ ?

6 no campo e termina na ponta da cadeia " empregadas no decorrer deste percurso, sempre

@ assim, manter o mercado aquecido. = ' &

6 ? 9 & @

@ ?

&

# @ 6 $ alimento que compram. < @

& / * ' * realizou investimentos em pesquisas, em automa 9

6 ? H ambos perceberam que as etapas de transporte, manuseio e armazenagem mereciam cuidados

* @ H e limpeza. Mas, e quanto Ă s grandes redes varejistas, ? ? ÂŁ tranquilos com a qualidade das carnes que adquirem ÂŁ / H * 6 / de consumo? Fiscalização < ! " ' da Carne e Derivados no Estado de Santa Catarina #! $ < ™ @ ' 6 * varejo. “Basta que o consumidor adquira produtos @ ? ? ? } H

36

in loco : Consultor em carnes, Paulo Tadeu de Oliveira conta que toda carne que ĂŠ distribuĂ­da pelos * H

* ! " { #!"{$ !"{ & % & da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa)

< a qualidade sanitĂĄria dos produtos oferecidos aos ? @

5 quisitos mĂ­nimos de qualidade para consumo. “Por sua vez, as grandes redes varejistas contam com veterinĂĄrios e nutricionistas que inspecionam @ } @ * @ & As casas de carnes tambĂŠm cuidam muito da qua * Hoje o primeiro item procurado pelo consumidor de carnes ĂŠ a qualidade, e os proprietĂĄrios desses ? ? : Presidente do Sincovaga (Sindicato do ComĂŠrcio Varejista de GĂŞneros AlimentĂ­cios do Estado de ! < $ . { ?& / ? * 5 /

+ * : +— 6 / @ <

/ ? clandestino e o oferecimento do produto sem con / % que os consumidores (os novos, recÊm-ingressos $ ? ‹ — 6 ? * ?

#* $ ? : Mesmas regras, cuidados diferentes ! ? / H @ nos estabelecimentos varejistas, Furtado acredita


capa

“

O perfil do açougueiro mudou. Os açougues que nĂŁo se projetarem para o futuro serĂŁo extintos.â€? Paulo Tadeu de Oliveira, consultor em carnes

que apesar de as regras serem as mesmas, independentemente do porte, Ê muito mais fåcil – e H

& %9"ÂĽ #% " $ +" H H & deste equipamento costuma ser mais consciente e reclama se constatar qualquer irregularidade, } / : Por outro lado, mesmo concordando que as Oliveira lembra que como a Vigilância SanitĂĄria de cada municĂ­pio ĂŠ a responsĂĄvel por cuidar das H / & & * +Â? “ G !

H : >

} / H * 6 permercados, apesar de serem iguais, tambĂŠm H *

6 ! +— @ & # ‰ $

jĂĄ parcialmente desossada, ou atĂŠ mesmo total o que estabelece a necessidade de diferentes cui 6 H * : { +. 6 H * & varejistas armazenam muito mais. As casas de carnes preferem um recebimento mais pulverizado, o * H

@ * ÂŽ } 6 / @ 6 / * H 5 " H @ : Boutiques de carnes ganham força x

. _ ! permercados (Abras), as vendas do setor de car-nes & 03ˆ 03L3 9 &

ava mo 5

crescido. A moderniza * @ /

5 cios em rede adotado por algumas boutiques de car mo os principais fatores que alavancaram o recente crescimento do { E

setor. “O setor des ? @

poder aquisitivo do brasileiro. Agora a carne tem marca e uma variedade imensa de produtos prÊ ? : < ™ presidente do Sindicarne. +9 ? < 6 — ? no passado. Grandes casas de carnes, as boutiques *

:

pleta o consultor em carnes, Paulo Tadeu de Oliveira. ! ?

— H

administradores de empresas, o que possibilita um H +Â? gueiro fazendo faculdade, fazendo cursos, contra ? * * 6 : * 6 ! ? moderno, como encontramos em boa parte das casas de carnes em atividade, Oliveira conta que

* @

+ : +— & * sacrados pelos grandes varejistas que colocavam as ? * H

37


capa 9 * ? tudo. Muitos proprietĂĄrios viraram funcionĂĄrios @ con-tinuar sobrevivendo, e sobreviveram. Nasceu ÂŚ ÂĽ E

a mentalidade dos novos empreendedores. E logo

: Dados do Sindicato do ComÊrcio Varejista de { ! < #! “ {9!<$ no varejo atingiu seu pior momento por volta de LQQ3 supermercados se consolidaram. Naquela dÊcada,

* V3ˆ das vendas de carnes – muito pouco se comparado N3ˆ & LQN3 LQW3 = '

& ‡3ˆ

. { 6 H

& 9 & ? < '

carne jå desossada ou em embalagens a våcuo. +— ?

# H com qualidade) recebe no mĂ­nimo o equivalente a dois pisos de um empregado normal, isto valendo _ / * H

@ % ' *

?& @ @ /

H : !

Somado ao atendimento personalizado ofere @ ?

& * tor determinante para o posicionamento vantajoso desses estabelecimentos no mercado, em detrimento Ă s grandes redes varejistas. +Â?

bem remunerados. E funcionĂĄrio bem remunerado H ' 6 : Oliveira. " ? / tadas pelos supermercados para reconquistar seu * cionĂĄrios das redes aptos a realizar os procedimentos

@ bilidade dos mani-

“

* 6 ; ! _ @

Â?

K33 9 ! < 6 ; † ! LK 96 Nordeste, Minas Gerais e Goiås. = H 6

< & & & @ @ cidade. A meta colocada para as vendas ĂŠ de 15 03ˆ ! +{ H H

? H : “Mas, independentemente do formato do esta? # ? @ $ * @ & * @

& 5 " : H

Supermercados e açougues tĂŞm condiçþes objetivas e reais de oferecer carnes em Ăłtimas e seguras Alvaro Furtado, presidente do Sincovaga condiçþes para o consumo.â€?

{ E

38


39


geral

Por Alyne Martinez e x % @ HH %

A INDĂšSTRIA RECICLADORA DE RESĂ?DUOS DE ORIGEM ANIMAL E O SETOR FRIGORĂ?FICO

Para diretor da Patense e presidente da ABRA, frigorĂ­ficos tĂŞm que se preocupar com sanidade e qualidade da carne

C

? * LQWW 6 @ *8 " ' que processam ResĂ­duos de Origem Animal (ROA) ? 5 * H & ?& riam a ter os ossos. De lĂĄ para cĂĄ, a reciclagem @ H ' G na economia. E com a sustentabilidade em alta, impulsionado pelo valor ambiental que apresenta, '

biente ecologicamente equilibrado e, consequentemente, para uma qualidade de vida mais saudĂĄvel.

<"_ ;J N ? @/ 03L3 5 * . _ ; . #._;.$ " ' ; / <

/ * @ ?

destaca em meio Ă s vĂĄrias possibilidades de atu 9 0330 < @ localizada em Patos de Minas (MG) e processava 3 mil toneladas de subproduto por mĂŞs. Com o ? " ' 03 0K

* } * 6 ;J LLK ;J L4V @/ * ;J 43 @/ * 033W 03L0 subprodutos de outros animais como suĂ­nos e aves @ — & portância econĂ´mica e ambiental para o paĂ­s, como . † +. < V3 6 < <

6 / : Â? ?& * ._;. † & & brasileiro, em âmbito nacional e internacional.

6

. Em entrevista 6 * ? & E H ' * ._;. no desenvolvimento sustentĂĄvel da categoria recicladora de resĂ­duos de origem < 6

40


geral - Qual a importância da Patense para o setor de carnes? Clênio Antonio Gonçalves - Os produtos produH < ? / ? * & H '

* ?& biodiesel. A empresa tem um projeto de coleta de subprodutos denominado Coleta Limpa, atravÊs do & * @ ? * e matadouros. . < @ 9 % † † 9 ? @ & ?

H tado, possibilita por meio de nossas duas plantas

* @ & NRF - Os produtos processados pela Patense são utilizados tanto na fabricação de ambientais como, por exemplo, o sebo industrial (desenvolvido para a alimentação, higiene ! " ! # $ xos). Quais produtos vocês disponibilizam no mercado externo e quais têm maior alcance? Gonçalves - = 6 & @ * @ 9 que a Patense disponibiliza e que têm maior alcance * @ ? * * @ . < V3 6 do Porto de Pa ranaguå, com apenas dois anos de 6 /

< & ? em todo o país. NRF - Existem outras empresas no ramo de graxaria. Qual o diferencial da Patense dentre as demais? Gonçalves - A Patense mantÊm grandes inves 5 ' . " ' & @

moderna da AmĂŠrica Latina. O processo de qualidade &

@

NRF - Hå diferença do estado da carcaça de % & $ " animais para a empresa? Gonçalves - % W3 * ? H < .

6 . 6 * 5

NRF - Quais vantagens a farinha feita a partir do co-produto de origem animal podem trazer para a indĂşstria de ração? Gonçalves - . * @ & . * @ *5 * L0ˆ gordura que entra como fonte de energia. NRF - Quais produtos tĂŞm mais reconhecimento no mercado interno e para qual setor de atuação (higiene, limpeza, ração, biocombustĂ­veis etc.) os produtos tĂŞm maior destino? Gonçalves - Um dos produtos que tĂŞm mais destaque no mercado interno ĂŠ o sebo. O maior

& @ H ?& ?

? @ 6 ? *

{ E

41


geral estå mudando, estå verticalizando, ou seja, o & 6 NRF - O setor de reciclagem animal Ê representado pela ABRA, desde 2006, no Brasil e no exterior. Qual a importância da associação para a indústria de reciclagem de co-produtos de origem animal e quais benefícios a organização do setor trouxe para as empresas que o compþem? Clênio Antonio Gonçalves - A ABRA desenvolve um papel fantåstico para o setor, pois Ê ela que estå defendendo a classe junto ao governo [zelando pela qualidade, sanidade e pela ? ' síduos de origem animal, e destacando a sua importância econômica, social e ambiental]. A ._;.

5 "

6 como o Brazilian Renderers. Jå participamos de duas feiras internacionais, o que deu bastante visibilidade e fortaleceu a imagem do setor lå fora. NRF - O senhor, sendo tambÊm presidente da Associação Brasileira de Reciclagem Animal, vem se consolidando como uma das personalidades mais importantes para o setor. Ser presidente da ABRA ajuda na construção de uma imagem ainda mais positiva da Patense? Você acha que isso då mais credibilidade à empresa principalmente com relação às exportaçþes? Gonçalves - Acredito que ser presidente da ABRA contribui para a imagem positiva da Pa @ 6 " ? @ ? ._;. < x * criar uma imagem positiva neste mercado e nos � & @ ? * NRF - ' ! * $ + processamento de co-produtos? O que traz % Gonçalves - O que tem mais vantagens Ê

H = & * * * H * @ * que se preocupar com sanidade e qualidade da carne. A Patense tem o foco de processar o produto, investindo em tecnologia, equipamen ? 5 * @

42


LUVAS DE LÁTEX NATURAL MUCAMBO PRO.

CONFORTO DURANTE TRABALHOS DE MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO.

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geral

“PROMESSA VERDEâ€? Sistema de iluminação em LED na indĂşstria frigorĂ­fica

L

ED. x 6 @ @ falar nesta sigla, mais comumentemente associada a painÊis, cortinas, lâmpadas e televisores. Por outro lado, poucos sabem o que este

* * ? * H 9 X9x H X @ 9 x H H Â?

* ? H H G x

X 6 %

" X9x . 9 % Y

X9x & K3ˆ / 0 # 56 ? $ & 03 +! 5 % Y Â? §

Â? X9x & rentĂĄvel de uma sĂŠrie de mĂŠtodos simples para combater o aquecimento global utilizando tecnologias 6 : * <

@ < _ „ @ " G X9x ! Y H ? G ‹

E " X9x &

56

? 6 & &

+ : ? 6 6 = ; { X9x * } ' *

- Qual a diferença entre iluminação em LED e iluminação convencional? Marcelo Kim - LED ĂŠ a sigla em inglĂŞs para diodo emissor de luz, material semicondutor com o qual se fabricam lâmpadas, luminĂĄrias, painĂŠis e ‹ ÂŽ & diodo, ele ĂŠ capaz de emitir luz. A vantagem dessas G } &

' . X9x & gicamente correta, econĂ´mica e moderna, mais do

nadas como lâmpadas incandescentes, de vapores

‹ XG H / } ' ? NRF - ! / como as câmaras frias – precisam manter a temperatura em seus interiores estĂĄveis e em 4 5 $ minação com base na tecnologia LED pode auxiliar na redução de carga tĂŠrmica desses ambientes? Kim - ‹ X9x

44

! G NRF $ 8* 9 câmaras frias e linha de produção, por exemplo? O que determina o modelo para cada setor? Kim - 96 ‹ ' = G * ‹ & ? } ? 6 ‡3 43 > nos setores administrativos podem ser utilizadas luminĂĄrias simples como tubulares, painĂŠis, ^ @ # ? $ todas em LED. NRF - Quais benefĂ­cios a iluminação LED oferece Ă indĂşstria cĂĄrnea, em comparação com outros produtos? Kim - ! E ¨ ; H & W3ˆ

ž ¨ = } ' ao meio ambiente; ¨ Â? ' & K3 333 @ ž ¨ . ž


geral

45


geral ¨ = * ž ¨ = ž ¨ = @ ž ¨ I * ž ¨ _ 6 ‹ 6 ž ¨ { 6 ' "<.ž ¨ Â? H ? / NRF $ ; investirem em iluminação de LED? A relação custo-benefĂ­cio desse sistema ĂŠ de curto prazo? Kim - . ? * ? X9x & & prazo. AlĂŠm de todos os benefĂ­cios citados acima, @ * & ? 6 beamento ĂŠ mais econĂ´mico, somado ao fato que a

& 6 ' X9x & & K3 333 @ NRF - Quais os tipos de tecnologia de iluminação em LED que a Lux Maior trabalha e que podem ser utilizadas pela indĂşstria % Kim - ; ‹ X9x _ NWÂ’ Q‡’ L03Â’ LK3Â’ 033Â’ ? 0K3 433Â’ NRF $ 8* descarte e reutilização das lâmpadas? Kim - ‹ G X9x L33ˆ @ 56 X9x & fundamental para empresas e pode ajudar a acu-

46

& 0V LEED (selo verde). NRF - As soluçþes em iluminação em LED encontraram barreiras para se estabelecer no Brasil. A tecnologia empregada nos produtos Ê segura? Kim - . X 6 % & H X9x * brica estå localizada na Coreia do Sul, país que Ê atualmente uma das maiores referências do mundo em alta tecnologia. Os componentes utilizados em @ & # @ $ " * H X9x _

a entrada de produtos importados sem procedĂŞncia,

@ @ " * H

com a tecnologia e a qualidade dos produtos, fazendo com que essa ideia distorcida de que LED ĂŠ H . @ _ e empresas especializadas para atender os setores

< X 6 % * H ? @ * * / & & & �? „ ‰

<

& ? @ & . & * /

' de empresĂĄrios e interessados no assunto.


47


geral

48


acontece

Balmak comemora 20 anos de histĂłria e crescimento sĂłlido Fundada em abril de 1993 e vista como uma

? ? _ „

03 @ 5 ? ' H _ +— 03 H

V

?

G ‹ @ @ & * : — Della Rosa. Ao completar duas dĂŠcadas de constante evo _ „ & diariamente Ă s novas dinâmicas do mercado e da ? @ * com respeito e ĂŠtica Ă s leis e Ă s pessoas. Com crescimento anual muito acima do Produ " _ #<"_$ ? & * ? @

polĂ­ticas comerciais arrojadas, investimento con 6

@ & * _ „ @ *

* @ Aceitação do mercado - Com o slogan “Evo ; :

_ „ ! ?

8 @ ? G

& @

X @ _ X @ _ = 6 9

X 9

X = 6 X @ " . DataPrint, DataTerm, Actlife, Órion, entre outras, _ „ H categorias. . H L @ ! < . & X 6 _

/ & K333 0 Â?Â? # de Treinamento e Tecnologia) e o CDE (Centro de x 9 @ $ & administrativas e comercial, de ferramentaria e de “Nossa maior alegria estĂĄ no momento em que ? ? = ? 5 „ * *

_ „ — 5 mil revendedores e distribuidores no Brasil, alÊm 6 †

entusiasmo para prosseguirmos buscando nosso

? & : * dador da empresa, Devanir Della Rosa.

MĂĄquina da Leoni agiliza produção manual de espetinhos de kafta Mais uma vez facilitando procedimentos com ideias simples e reduzindo custos % ' X _ ? ? H * ? @ „ * E de alto potencial desenvolvido para atender a muitos pedidos, que entrega os @ ?

H H W @

? ? O equipamento, que tambĂŠm possibilita ao usuĂĄrio determinar o peso unitĂĄrio @ * ? H * ? @

suĂ­nas ou bovinas. & * } ? @

49


acontece Instituto Marfrig Fazer e Ser Feliz inaugura em Amparo seu 4Âş projeto " % * { H ! { H . #!<$ LQ _ ? &

4 L4 '? ! * } * # ? ? $ * ' ' @ = H ?

" % * ?& '? ? . & LL <

5 *

' } * 6 " % * { H ! { H . * 6 * N@V3 } LL@V3 LV@ } LN@ . H ; ; ? < � LN @ ! > . % * +— LK3

@ ? E " % * * desenvolvimento social sustentĂĄvel e levar co @ 8 : " % * % Ap. P. M. dos Santos. 03LL " % * { H ! { H @

localizadas plantas do Grupo e que estejam em ? 8 . " <

#!<$ _ #%!$ " #! $ % ! < " % * ž x < * & . #!<$ % * / ? CEO da Seara Brasil; e Prefeito Jacob (Amparo-SP) o Grupo Marfrig, acesse www.marfrig.com.br.

Marfrig fornece couro “sustentĂĄvelâ€? para nova linha “ecolĂłgicaâ€? da Gucci . ? % * ‡ † 9 ? 6 _ <

5 ? † ¼ > „

* "

proveniente de gado bovino produzido de forma sustentåvel no Brasil pelo Grupo Marfrig. O couro H 5 † ¼ > „ * H 6 " industrial do Grupo Marfrig em Tangarå da Serra (MT), no bioma Amazônia. & { H ! % ; * . grante do Marfrig Club, o programa de relacionamento da Marfrig com fornecedores que desen H 9 @ † %

50

* ' ?

H

selo Rainforest Alliance. . � ! * " % { . #" ‹ $ ; * . 5 5 & ? * * ? 5 / * os e suas famílias. < * / E http://www. rainforest-alliance.org/newsroom/news/gucci-goes-sustainable


acontece Perdigão inicia comercialização da linha minha receita no Nordeste . < *5 da BRF, atenta às necessidades

6 pande para o Nordeste a comer H @ % @ ; E { ? @ +.

um produto in natura para faci : 9 _ „ segmento de carnes da BRF. “Entregamos pratici * :

6 < ? _ @ 56 ?

6 vidade no mercado paulista em janeiro. “Tivemos

? 6 ! <

= mantĂŠm um crescimento econĂ´mico acima da mĂŠ ? : _ “ ? = K‡ @/ @ ? #V3ˆ . $ L K @ „ Š

. @ { 9 @

H ? K33 { ? @ < +. < o compromisso de oferecer produtos prĂĄticos ao : H _ +ÂŽ

?

:

6 . &

* / /

@ Â? @

AB VistaÂŽ comemora aumento do uso de enzimas na indĂşstria animal *

‹ &

/ * ? ? H

@ ? Segundo a AB VistaÂŽ, o uso de enzimas que ? # ?& @ ? @ $ crescer em todo o mundo. Tais produtos enzimĂĄticos 5 H

?& @ & Dentre os produtos enzimåticos comercializados, A AB VistaŽ *5 @ +9 ª ‘�: 6

I 9 033W 9 AB VistaÂŽ ; @

“verdadeiramente inovador com potencial para re ? 6 / : x 9 @ ! < ! 5 UE, mas do mundo, reagiram positivamente Ă s van 6 9 ÂŽ ‘Â? +=5 esperamos que este crescimento continue com *

#%X.$: 9 & 9 Ž ‘�

H Única enzima NSP atualmente disponível no mercado, a EconaseŽ ‘� & para ser adicionada no misturador como um produto líquido. Sua termoestabilidade intrínseca foi demonstrada em uma ampla gama de testes realizados em universidades e centros de pesquisa,

* ? /

A EconaseŽ ‘� @ @

“

5 H enzimas lĂ­quidas. Ademais, oferece o uso adequado em uma ampla gama de dietas para monogĂĄstricos * / A AB VistaÂŽ tem como objetivo otimizar os benefĂ­cios que as enzimas NSP podem proporcionar

* H * ? / H ? ? ‹ 6 ? * < * / www.abvista.com. Sobre a AB VistaŽ - x ._ . ? . _ @ {

L30 ‡4

* K3

% ? @ ; I 5 9 ropa, Ă?ndia, AmĂŠrica do Norte, AmĂŠrica Latina e Ă sia.

51


acontece Deltafrio då início a uma nova linha de comunicação

x { ? 03LL „ x * tem dado ênfase aos diferenciais competitivos de @ . *

ampliado, dando mais ĂŞnfase aos benefĂ­cios que estes diferenciais trazem ao cliente, principalmente . x * H 6 6

/ cadeia produtiva. Como primeiro tema, a Deltafrio enfatiza a ? . ? da vida e, por isso, precisam ser absolutamente rindo para si e para a sua famĂ­lia, e um dos prĂŠ & * < precisa poder contar com mĂĄquinas e equipamentos Os Evaporadores e Condensadores da Deltafrio possuem como uma de suas caracterĂ­sticas prin / durabilidade, garantindo total tranquilidade e con ? ?

Viastore Systems aposta no mercado de armazÊns frigorificados A Viastore Systems – uma das líderes mundiais * / „ � gística dos setores industrial, comercial e comercial @ _ H& * projeta um crescimento na casa dos dois dígitos 56

“O Brasil tem um dos maiores mercados do

6 ?

: ; ! das da viastore systems. ! / atribuĂ­das ao segmento, como a rastreabilidade dos @ H& +. & ? ?

: 6 +< ? 6 mazĂŠns, manter funcionĂĄrios atuando dentro dos ambientes torna-se algo quase impraticĂĄvel. Desta *

H 5 :

! . / � & ‡3 H& *

52

H

/ „ �

& * ^ ’%! & H uma equipe da viastore especialmente treinada para / ? * += ? @ & – / 5 clientes. Justamente por este motivo nossas solu /

: x

6

H H& * & _ +. a importância de investir em novas tecnologias de intralogística para aumentar a capacidade de distri? :


acontece Inovação em isolamento tĂŠrmico, BuildSpuma se destaca na Feicon 2013 A Buildspuma participou pelo 4Âş ano consecutivo da Feicon Batimat 03” { " " ' H

L0 L4 < @ 96 / . @ ? ! < #!<$ = _ ? 4 333 @ 6 #‘<!$ & H 5 x

/

& ? @ G * / * G &

! 6 ‘<! * da marca que o introduziu no mercado nacional. †

_ < Â? _ ? { 03LV * 6 +=

56 8

/ inteligentes ao mercado, reduzindo custo e agregando valor e qualidade para as obras que utilizarem o ‘<! {

*

6

_ @

@ :

“ArtesĂŁo da carneâ€?: morre Marcos Bassi, em SĂŁo Paulo, aos 64 anos % @ 0‡ ! < #!<$ G @ % _ 4‡ @

+ : _ H

@ ?

?

„ iro, sendo apontado atÊ como seu criador. Como legado, mais do que a descoberta de cortes especiais consagrados – enobreceu a * @ * 6

sistemas de qualidade, como a embalagem a våcuo. { @ % † ?

' @ % % _ “ LK 5 ? _ 6 #H !<$ % ? H + _ : 9 ? @

? & 9 @ @ @

* LQNW

* 5 * ? @ &

% 5 * LQQQ 033K _ } % * 9 LQNQ @ ; Â? H % Â? % _ & @

* Marfrig emite nota de pĂŞsames - Em nota, o Grupo Marfrig lamentou o falecimento de Marcos Bassi,

@

+ _ : . 5 9 _ H 033K % * ? @ _ composta por cortes nobres de carnes bovinas, ovinas, suĂ­nas e de aves, alĂŠm de alimentos industrializados e outras iguarias de altĂ­ssima qualidade, inclusive sobremesas. “O Grupo Marfrig se solidariza aos familiares de % _ @ 5 *

ÂŚ. ÂĽ:

53


acontece Spraying Systems do Brasil oferece laboratĂłrio de testes inĂŠditos na AL A Spraying Systems CoÂŽ, atravĂŠs de sua unidade no Brasil, inaugura dois novos equipamentos em ? 5

' cos na AmÊrica Latina. Diretora do segmento de Siderurgia, Papel e Celulose da Spraying Systems CoŽ #9I.$ @ � — *@

@ / H 8 . } presas e clientes que necessitem aprimorar o de @ H ? 5

" 8 ?

? ?

@ #" * 8 x $ H Sistema de Monitoramento Ă Distância via internet. “A estrutura de testes da Spraying Systems ĂŠ composta pelos equipamentos mais modernos do @ H 5 empresa, quanto de nossos clientes, possibilitando, * @ ? / H : 6 Â?

9 @ Spraying Systems Brasil. ; @ _ " 8 & & H ? 5 – ?

? #033 ? H LK‡X‰ $ & * ? H – ?

H '

+. & * Ê possível saber se o bico estå desgastado ou com ? 6 ? . & disso, no caso de novos bicos – ou novas tecnologias ? ? @ 8

&

‰ :

Â?

TambĂŠm jĂĄ estĂĄ disponĂ­vel a Mesa de distribui ? H ? & H ? 5 ? ? H & diversos bicos podem ser testados de uma vez. As empresas tĂŞm a possibilidade de testar bicos que jĂĄ H * /

H ? 5 * H ? 5 ! Â? !Â? _ E % @ #" * 8 x $ K3 LK33

H % X & ? 5 ! _ I

? @ . * / pelo e-mail spraybr@spray.com.br, ou atravĂŠs dos vendedores especialistas que atendem todo o Brasil.

Frigorífico Excelência investe em impressoras robustas para atender a alta demanda de operaçþes

? K33 @ { 96 ? H & 9 % † / / & G � @ 6 ? } / 6 ? H Paradas frequentes com antigas impressoras, @ ? @ “ � %

54

H ­ ? 0W

& !‡% ­ ? Â? @ @ cida lĂ­der global em tecnologias que ampliam a ? / dos produtos comercializadas. Os equipamentos foram projetados para proporcionar facilidade de / 6 . & ? @ ? & H & / + { 96 & @ 5 ?

@ @ ?


acontece tipo de impressora, como desgaste na ? " &

@ :

o diretor da Copy Master, FĂĄbio Mon +< sugerimos os equipamentos Zebra Â? @ 5 * @

* @ @ * : AlĂŠm da funcionalidade e resistĂŞncia dos equipamentos, outros itens relacionados Ă regulamen 6 . = Vigilância SanitĂĄria (Anvisa), MinistĂŠrio da Agricul " = % ÂŽ Â? #" $ ?& * * @

{ 96

6 ?

H * / # 5 ? $ +Â?

* ž

motivo, precisamos de equipamentos ? ? @ @ : 6 % X 9 < <‰ .

{ 96 “AlĂŠm disso, etiquetas produzidas com

* mentais, pois diminuem o risco de que * / 5

/ :

X . ­ ? inserida na primeira parte da estratÊgia de moder H

@ < 56

!‡% + { 96 6 ­ ? @ * H ? H ? / cliente, possibilitando que ele agregue valor Ă sua :

­ ? Â? @ Pedro Goyn. “AlĂŠm disso, a parceria com o nosso distribuidor em Mato Grosso, a Copy Master, nos possibilita levar a qualidade e a tecnologia das } :

Parceria Ê consolidada: vem aí a carne Angus Cotripal I . _ . < % † x ^ @ marcou a entrada de mais um importante parceiro no Programa Carne . LK E *

Cotripal, de Panambi (RS). Na cerimĂ´nia de assinatura da parceria, que contou com a pre < . ; Â? ! { ? % & ? @ . noroeste do Rio Grande do Sul. < %

.

“Somos uma entidade representativa de criadores que conta com projetos inovadores e arrojados, como

6 @ „ *

:

? @ desenvolvido pela Angus. +Â?

. * } 6 ? * E ' : † x ^ @ +.

? @ @ ? : ; Â? ! * H < . +

033V

L0 ? ž

6 0K3 :

} 6 ? ? & L3ˆ de seus animais Angus ou cruza Angus.

55


calendĂĄrio de eventos Alltech realiza 29Âş SimpĂłsio Anual Internacional Desafios futuros da alimentação mundial serĂŁo abordados em diversas palestras . . @ ' H Y „Â? 9 I 0QÂ? ! 5 . " cional, entre os dias 19 e 22 de maio. No evento,

H * @ 0303 + ? &

/ 03L0 ? / * ? % ? ? * ' : 6 Â? % @ . @ _ ! 5

? ros: Sergio Vieira, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Flavia Borges, da Universidade Federal de Lavras (UFLA); Marcelino Bortolo, _ H < {

ž ; = „ @

. ? x Â? < XÂ? . @ž x 9 Â’ da Universidade de Louisville; e o Professor Damien % X @ I Â? x ? 9 0L / ? * x—. #™ x @ 6 5 $ 6 Este ano, o evento traz uma novidade, serĂĄ H / 5 29Âş SimpĂłsio Anual Internacional da Alltech Data: de 19 a 22 de maio de 2013 Local: Centro de Convençþes – Lexington, Kentucky – Estados Unidos da AmĂŠrica (EUA) Outras informaçþes, entre elas o preço das inscriçþes, no site eventosbr@alltech.com ou pelo telefone (41) 3888 9200.

SIAL promove concurso para produtos inovadores Feira referĂŞncia global no setor de alimentos e ? ? !".X <

? vo reunir empresas nacionais e internacionais para / mundiais do setor varejista e tambĂŠm do foodservice, dois segmentos fortes na economia. 9 !".X _ H ! " . . & X H

!".X "

* . * ' * ‘� ’ " * mundial no setor de alimentos e bebidas. O grande vencedor serå anunciado no segundo dia do evento, 0K 0W @ 96 = ! < + !".X " & !".X _ H ? @

conceito da feira, que ĂŠ reunir produtos inovadores do mercado global de alimentos e bebidas. Trata-se ?& 6 / *

: H & "^ „ _�! " * organiza e promove o evento em parceria com a

56

6 * 5 9 03L0 ! " * * } @ _ @ X <

* empresa ofereceu um produto que alia praticidade, por ser pronto para o consumo, saudabilidade, jå & ' ? 0‡ meses. . 6 ?&

!".X

{ @ 9 ™ ? I +Â? 6 @ ' @ * : & . 6 & . / * to: www.sialbrazil.com.br. SIAL Brazil – Segundo SalĂŁo Internacional de Alimentação para a AmĂŠrica Latina Data: de 25 a 28 de junho de 2013 HorĂĄrio: das 13h Ă s 21h Local: Expo Center Norte - SĂŁo Paulo (SP)


Eventos Paralelos:

06 a 08 de Agosto 2013 São Paulo - Expo Center Norte - 13h às 20h

O EVENTO LÍDER PARA DESENVOLVIMENTO MPLETO O C S I A M A R O G A S O I C Í T N E DE PRODUTOS ALIM PONTO DE ENCONTRO ANUAL Em sua 17ª edição a Fi e Hi serão realizadas juntas, proporcionando ao visitante um contato anual com as novas tecnologias e produtos do setor.

15.000 potenciais visitantes das indústrias Food, Nutraceuticals e Pharma Evento mais completo e abrangente

NUTRACÊUTICOS E SUPLEMENTOS Pela

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as

indústrias

Maior retorno de investimento

farmacêutica e alimentícia, a Fi South America ficará

Conteúdo e Networking

ainda mais completa sendo organizada na mesma

Fi Conferences, Fi Seminar Sessions e Fi Excellence Awards

data e local da CPhI South America, evento que reúne os fornecedores de matérias-primas farmacêuticas, cada vez mais usadas pela indústria alimentícia.

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tec - tecnologia e ciĂŞncia

AS GRANDES TENDĂŠNCIAS

Por Assunta Napolitano Camilo

Inovaçþes em produtos cårneos Nas pesquisas realizadas sobre as grandes

embalagens para cĂĄrneos devem considerar: prazer # $ ' * ĂŞncia e ĂŠtica. Os novos consumidores, independentemente dos produtos que adquirem, tendem a 6

ofertados para o consumo. Quando destacamos o prazer como uma das tendĂŞncias, estamos falando sobre a procura por produtos que despertam o desejo e daqueles que

@ ! ? ' dutos que prometem benefĂ­cios e que, de fato, os entregam. Apelos de natural e saudĂĄvel, desde que ? ? * . ? ?

?

No quesito fĂ­sico, aqui a tendĂŞncia revela que os consumidores querem, cada vez mais, produtos

12

Doze tendĂŞncias definem os produtos dos prĂłximos anos:

1. Barato e com desconto inteligente - produtos ? ž 2. < 6 – produtos pessoais atraentes,

? * maiores; 3. +{ : – produtos que podem ser preparados pelo consumidor em casa com seu toque pessoal; 4. Atraente e saudåvel – cada vez mais, Ê importante se alimentar bem e com prazer; 5. !

H ingredientes e propostas; 6. Respeito Ă natureza; 7. com produtos e possibilidade de relacionamento entre empresas e consumidores; 8. = '? – mentam o foco na base e no topo da pirâmide; 9. Produtos para a zona urbano-camponesa – G H @ ? * ž

58

que oferecem cuidados com a forma física, mental e a aparência. Jå a conveniência atende a uma demanda de consumidores que querem os produtos fåceis de usar, adaptados aos novos estilos de vida, na maioria das vezes, de ritmos mais acelerados, com menos tempo para atividades um pouco mais elaboradas. Aqui estamos falando que o novo consumidor quer mais atrativo e que as empresas têm de se adequar para competir e ter sucesso nesse novo modelo de mercado. Apesar do ritmo dinâmico e da velocidade das * / ? & e a transparência nos produtos e quer conferir neles aspectos que envolvam a solidariedade, o cuidado com o outro e com o meio ambiente. .

H & / < & ? # / $ oferecem.

10. . – Ê importante en 6 gotamento dos recursos naturais; 11. Produtos regionais – oportunidade de

G @ „ @ '? / ž 12. Cultura e identidade – produtos com identidade cultural, Êtnica e regional.


tec - tecnologia e ciência Embalagens que despertam a atenção @ @

um grande movimento nas embalagens de cĂĄrneos e fatiados no Brasil. Muitas delas inseriram a .Â?% #.

*

+ 6 @ * * :$ 5 ? Recentemente, a Macedo, marca de frango, adotou uma inovadora embalagem termoformada a vĂĄcuo que oferece ao mercado, com aspecto muito

@ ' 6 . & ' ?& ? ? por embalagens termoformadas com vĂĄcuo ou com .Â?% . & * H & reduzir o desperdĂ­cio, uma vez que, com esse tipo de embalagem, os produtos duram mais. Com as novas embalagens para produtos cĂĄr @ ? * .

@ ? * &

cor e o aroma. Aspectos que contam ponto com os consumidores preocupados com a aparĂŞncia e com '

“

Embalagem melhor. Mundo melhor.

Assunta Napolitano Camilo ĂŠ diretora da Fu < „ 9 ? " 9 ? 9 § < < ? @ V3 * <x“ LQW4 & ? @ Â? 5 "Â?9—<9 Articulista, professora e palestrante internacional de embalagens, ĂŠ coordenadora dos livros: 9 ? { 6 ž 9 ? < ž Guia de embalagens para produtos orgânicos; Embalagens: Design, Materiais, Processos, MĂĄquinas § ! ? – ?&

Y de ReferĂŞncias de Embalagens.

59


tec - tecnologia e ciĂŞncia Tecnologia aumenta eficĂĄcia da cama de frango na adubação Pesquisadores da Embrapa em parceria com a Universidade ; “ † ? @ do fertilizante organomineral granulado para aumentar o de @ * ? A cama de frango ĂŠ o material de dentro da granja, nor * } ? @ H @ serve como piso para as aves e que acaba sendo enriquecida

5 x *5 * e outros nutrientes, a cama de frango estĂĄ sendo utilizada em grande escala nas lavouras comerciais. O estudo coordenado pelo agrĂ´nomo Vinicius Benites faz parte da Rede Fert Brasil, um projeto do MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento que visa desenvolver novas * ? = ? 5 * &

misturada ao map e granulada. A tecnologia da cama de frango organomiral granulada jĂĄ foi testada no campo durante trĂŞs safras consecutivas e estĂĄ @ se que a tonelada do adubo organomineral feito a partir da * ;J Q33 =

6 H produto. Testes - Para distribuir a cama de frango in natura no solo,

?& @ = & * ‡K 6

& @

* ? * 5 vez e utilizando os recursos de apenas da plantadeira. 6 H Â? 5

< @ & da facilidade no plantio. +Â?

@ L3ˆ 15% nas parcelas onde se aplicou o organomineral em rela } * H

*5 * . & G

? * ? ? * H : H Benites. . † localizada na årea beirando os estados de Mato Grosso e Mato † ! 9 03L0

? 00 @/

@/ @ . * no sudoeste de GoiĂĄs foi um atrativo para que as granjas se

fornecimento de alimentos. . ? & tornar uma referĂŞncia na avicultura nacional e consequente *

60


61


Vamos dar um tempinho? Como a luz reproduz as cores do nosso dia a dia? % vestir uma blusa de cor amena no provador de uma @ ? @ E ?

* ao se maquiar em sua residĂŞncia e acertar nos de @ ? @ @ 6 quiagem aplicada, sem entender onde errou. Ou,

@ ao pintar a parede de casa, se deparar com uma cor diferente, suspeitando que, ao embalar, o lojista trocou sua tinta previamente aprovada. � 6 E "; › ; de Cores, que Ê a qualidade de uma fonte de luz – #

! $ #

G $ H

? 9 "; G G ligada à tecnologia e às características tÊcnicas de cada lâmpada. Assim, numa casa ou loja, a lâmpada insta ? 6 cores, alterando a cor natural do objeto para tons

9 * serĂĄ percebida somente quando o objeto estiver iluminado por uma luz adequada para reproduzir as

* = @ "; 5 6

L33 # * ? ! $

? < 6 G

"; L33 ? 6 6 deste artigo. – ? "; sociado Ă temperatura de cor – Kelvin - das lâm

H branca, neutra ou amarela, ou ainda luz fria e quente. Todas essas lâmpadas com temperaturas de cor diferentes podem ter a mesma qualidade de "; < @ @ G

"; W3 H ? ? 6

* I 6 G

&

"; E 6 amarelado forte e que se trata de uma lâmpada de 5 = + : ' & G "; 0K ? @ * & = 6

G pada incandescente – e grande consumidora de energia elÊtrica –

"; L33 @ 5

@

<.; . @

G ? "; H 9 ' *

6 e 6 } H ! E

H L33ˆ @

*Gilberto Grosso Ê Lighting Professional, possui ampla experiência na årea de iluminação e Ê atualmente diretor Comercial da Avant, referência em soluçþes para iluminação

Pense nisso...

“

Nenhum homem alguma vez atingiu sucesso valioso quem nĂŁo tenha, uma vez ou outra, se encontrado com pelo menos um pĂŠ balançado bem em cima da beira do fracasso.â€? (Napoleon Hill)

“

“A caridade ĂŠ amada e aprovada por Deus e ĂŠ considerada a principal entre todas as boas açþes. Em verdade, esta palavra abençoada ĂŠ neste sentido, um sol entre as palavras.â€? Bahå’u’llĂĄh, do livro PadrĂŁo de Vida Bahå’í

62


63


visão empresarial Por uma simplificação do PIS e da COFINS

C

? para as reformas prometidas pelo Governo Federal no sistema tributĂĄrio, especial } 8 ?

* @ 9 ?&

@

=

& de que o MinistĂŠrio da Fazenda estĂĄ preparando * <"!

03L‡ & 6 . ? / <"!

&

3 4Kˆ & Vˆ & ? > ? / ?

<"! L 4Kˆ N 4ˆ Q 0Kˆ = de alguns crĂŠditos a serem abatidos do tributo . @ † { ?& 6 <"! * * !

? ? produtos farmacêuticos e de perfumaria, måquinas e ? @ � ? H { 9 033‡ † { X L3 W4K‰033‡ # % < 5 L4‡‰033‡$ <"! ? ? #<"!‰" ‰" $ ? matÊria. ; @

6 ? / ? ? * '

* & <"!

? @ . Recursos Fiscais (Carf). No Carf, composto por representantes da Fazenda ? ?

& @ *

? E / ?& / como crĂŠdito passĂ­vel de desconto todo e qualquer custo ou despesa que seja necessĂĄrio Ă atividade

64

"

* * 6 / & ? outros. Neste cenĂĄrio de incertezas, surge a necessidade * ? / <"! } =

que o Governo Federal sinaliza com a possibilidade & medida, se for empregada isoladamente, acarretarĂĄ x

? / ' Q 0Kˆ 6 ? lucro presumido, com faturamento anual menor do ;J ‡W @/ 9 6 6 Q 0Kˆ <"! ? } V 4ˆ 6 ? Ainda que a reforma saia do papel no ano problemas do intrincado sistema tributĂĄrio criado † { 9 menores o pagamento da conta. . @ & * / <"!

& / que resultem em despesas relacionadas com o processo produtivo da empresa. E atĂŠ mesmo a ? /

<"!‰ '

Gustavo Vita Pedrosa ĂŠ advogado da x _ . " (www.debiasi.com.br)

Otimizar tempo garante a colaboradores crescimento profissional H @ presas vem tratando como grande diferencial de um colaborador a capacidade de organizar bem

H @ ? @ @ 6 tras e dando os retornos necessĂĄrios.


visĂŁo empresarial +

@ * / H

*

@ para garantir lucratividade, empregos bons e eståveis com : 6 6 " � § ; _ ? < & a esta demanda de mercado Ê muito grande. O diretor da " @ H E ¨ . * ? ? /

& @ ? / & * ž ¨ { * 6 borador leva para empresa problemas pessoais, alem de * H

prejudicado; ¨ . = ?

* ? ž ¨ .

% ? ? * H ? @ *

ž ¨ < 6 * H @

@ ž ¨ ; *& * 5 apegadas ao celular e ao uso de e-mail de forma errada # @ 6 @ $ < ; _ ? * ? @ * + & * = @ & L33ˆ

H 6 *

5 . & / ? I * H & H separar suas atividades em: Crises (importante e urgente), I # $ < # $ ; # $: . ? ?

terĂĄ muito mais tempo para sua vida pessoal, caindo com

? & 5 ? @ +!5 ? @ & ?

* ' * Quando planejamos nossas atividades, conseguiremos ser : " Veja as principais dicas para que um colaborador otimize seu tempo: ¨ 9 ? ¨ x / ž ¨ x @ ž ¨ 9 ? 5 *8 8 ž ¨ ž ¨ 9 * /

Dica de leitura . ; / " do MinistĂŠrio da Agricultura, PecuĂĄria e Abastecimento (Mapa), publicou o livro +" G ?

. 5 E :

K 333 6 & NÂŤ * 03LL

& ?

V3 _ nesta årea. . ? ‡K4 / ?

& ? ž de produtos brasileiros no mercado em ž itårios, alÊm do regime tarifårio. O livro H * / * } / 5 * I!J L‡ LW @/ 03LL . & @ 6 / _ * 6 portador de produtos agrícolas e sobre 6 / I!J WL W ? @/ De acordo com o diretor do Departa <

" % % > " G ?

. 5 & ? / % & da Agricultura e tem como objetivo fazer uma anĂĄlise comparativa entre os

? @ crescimento. “Esse livro ĂŠ muito importante porque tambĂŠm abrange aspectos * / ? / :

Ricardo M. Barbosa ĂŠ diretor executivo da Innovia Training & Consulting (www.confirp.com)

65


desenvolvimento pessoal O que vocĂŞ precisa para ser um lĂ­der

F

azer acontecer, essa atitude deve ser o ponto de partida para se discutir sobre as posturas @ ? . ? @ <

H @ capaz de resolver todos os problemas e realizar as ' * X & * oprimir e coagir seus liderados ĂŠ fazer com que a @

? ?

%

* H £ = ? @ H @ ‹

H ? @ @ H deve analisar e avaliar suas atitudes, buscando uma postura que ajude sua equipe a se desenvolver, @ * H

?

6 — comportamentos essenciais que tornam o líder mais HE 1. Conhecimento da sua equipe e da sua empresa 9

envolvem com a realidade do dia a dia. Eles recebem

* @ ?

5 / / *

5 < & superior e sim de parceiro, dividindo as tarefas e ' . & ?

@ @

@ * um objetivo comum.

*

6 . * &

H

5 H * H / * Y4 [ Estabelecer prioridades ĂŠ, no que tange Ă s metas 6 * I HE +Â? @ H Â : ? * 5 ? < H * @

H 4. Ampliar as habilidades das pessoas . * & ? * ? „ * ? „ 6

@

6 . @ ? tar ĂŠ a arte de questionar. Fazer perguntas objetivas * } ? ? / & @ ?

2. Auto-conhecimento + @

: * ? � % @ ? † & !5

? @ x 5 & @ & @ 9 / — '

66

Wilson Mileris & H

. @ 0V

*

Fonte: www.empregos.com.br


FLEXIBILIDADE, PRODUTIVIDADE, PRECISÃO E LIMPEZA RÁPIDA A embutideira a vácuo VF 610 combina o alto grau de flexibilidade com o alto nível de performance, que permite ao pequeno produtor colocar em prática toda a sua criatividade e compromisso com a qualidade.

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Ideias com futuro

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